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AnaliseQuimicaCompleto PDF
AnaliseQuimicaCompleto PDF
1º Semestre – 2012/2013
Mestrado Integrado em Engenharia Biológica
Apontamentos
© Mafalda Marques
Análise Química
Índice
ÍNDICE 2
2
Análise Química
3
Análise Química
ANEXOS 127
4
Análise Química
19/09/2012
Sumário
Objectivos da Análise Química.
O processo analítico.
Classificação dos métodos.
5
Análise Química
2. O Processo Analítico
Analista Cliente
Apresentação do Problema
Definição do
Problema e
estratégia de Selecção do Método
resolução Analitico
Recolha e Armazenamento
de amostras
Obtenção dos
Tratamento de Amostras
Resultados
Analíticos
Medição da Variável na
Amostra
Refinamento
dos Tratamento Estatistico dos
Resultados
Resultados
Aoresentação dos
Resultados Finais
Cliente
6
Análise Química
7
Análise Química
Características de um método:
❀ Função de calibração
❀ Gama de concentrações
❀ Calibração linear vs não linear
❀ Critérios de aceitação
❀ Características analíticas
❀ Sensibilidade
❀ Precisão
❀ Exactidão
❀ Veracidade
❀ Selectividade e/ou especificidade
8
Análise Química
(3 × SD)
LOD =
m
Em que m é o declive e SD é o desvio padrão correspondente a
leitura de n=10 brancos.
€
Define-se o Limite de Detecção Operacional como:
(3 × Sx / y)
LOD =
m
Em que Sx\y é o desvio padrão da recta dos mínimos quadrados.
O Limite de Quantificação (LOQ) é o menor valor que se deve
€
aceitar na determinação da concentração das amostras e define-se
como:
LOQ = 3 × LOD
9
Análise Química
4. Técnicas de Calibração
Tipos de Calibração:
Factores de Escolha:
10
Análise Química
Métodos
Análise Clássicos Análise
Qualitativa Quantitativa
(precipitação, (gravimetria,
extracção, volumetria,
destilação) complexometria)
Métodos
Instrumentais
Medição de
propriedades
fisicas
(Conductividade, Maior precisão e
DDP, absorção...) selectividade,
baixo limite de
detecção
11
Análise Química
12
Análise Química
21/09/2012
Sumário
Introdução aos métodos ópticos
(espectrométricos).
Espectrometria de absorção
molecular no UV-Vis.
Espécies absorventes.
A lei de Beer e a aditividade das
absorvâncias
13
Análise Química
Espécies Absorventes
Lei de Beer
A=εbc ou A=abc
A – absorvância (adimensional)
b – percurso óptico (cm)
c – concentração
a – absortividade (unidades de concentração-1 . cm-1)
ε – absortividade molar (mol-1. L . cm-1, quando as unidade da
concentração são mol/L ou M-1)
14
Análise Química
A=-log T
T= I/I0
15
Análise Química
26/09/2012
Sumário
Desvios à Lei de Beer: reais,
instrumentais e químicos
Titulações espectrofotométricas.
Aplicações
17
Análise Química
28/09/2012
Sumário
Titulações espectrofotométricas:
tipos e vantagens.
Instrumentação em EAM no UV-Vis.
Aplicações de EAM
Titulações Espectrofotométricas
Condições de Aplicabilidade:
Selector de
Lâmpada Comprimento Amostra Detector Leitura
de Onda
18
Análise Química
Fontes
Tungsténio – Similar a uma lâmpada normal, tem um alcance
de λ: 350-2200 nm; é útil em visível e infravermelho
próximo.
Deutério – Fonte de luz UV, tem um alcance de λ: 160-380
nm.
Porta amostra
Células; geometria cilíndrica ou rectangulares. Materiais da
célula variam com o comprimento de onda de trabalho: UV –
quartzo; visível – vidro, plástico; IR – cristais de KBr e NaCl.
Detectores
Fototubo – Trabalha via efeito fotoeléctrico, um fotão vai
contra o cátodo que esta coberto com uma superfície
fotoemissiva, obtendo se uma corrente que é proporcional à
intensidade do fotão. Devido a efeitos térmicos, os tubos são
sujeitos a uma pequena “dark current”.
Itipicador – Um electrão é ejectado no dinodo de conversão,
dinodos subsequentes são ~90V mais positivos o que resulta
nos electrões serem acelerados e serem ejectados electrões
adicionais, são obtidas amplificações na ordem dos 106-107.
19
Análise Química
Características:
❀ As leituras tem de ser feitas um λ de cada vez
❀ Amplifica transmitâncias
❀ Com acertes preliminares ( 0% no escuro, 100% no branco)
❀ Zona óptima de T: 15 a 65%
Vantagens:
❀ Mais económico
❀ Menor ruído de fundo
❀ Maior sinal
Características:
❀ Aparelho automático
❀ Amplifica absorvâncias
❀ Com calibração inicial colocando brancos em ambas as células
Vantagens:
❀ Acerto mais eficaz de A=0 (T=100%)
❀ Varrimento automático de A vs λ
Aplicações em EAM
02/10/2012
Sumário
Classificação dos métodos
luminescentes. Fluorescência
molecular. factores que afectam a
fluorescência (estruturais e
externos). Efeito da concentração na
fluorescência
Processos Luminescentes
Fluoresc
ência
Emissão
Quimilu
Fosfores
minescê
cência
ncia
21
Análise Química
❀ Fluorescência
❀ quinino+hvquinino*quinino+hv’ (λ’>λ)
❀ Fosforescência
❀ fenantreno+hvfenantreno*fenantreno+hv’’ (λ’’>λ)
❀ Quimioluminescência
❀ CH3-S-CH3+F2 Produtos + hv’’’
Processos Fotoluminescentes
22
Análise Química
Fluorescência Molecular
23
Análise Química
kf
rendimento quântico ϕ =
€
∑ ki
❀ Internos
❀ Estruturais:
❀ Quanto maior for o grau de instauração, maior
a fluorescência.
❀ Rigidez da molécula
❀ Quanto maior a rigidez, maior a fluorescência.
❀ Presença de átomos como Cl e Br
❀
Intensidade
Composto relativa da
Fluorescência
C6 H 5 F 1.0
C6H5Cl 0.7
C6H5Br 0.5
C6 H 5 I 0.0
24
Análise Química
❀ Externos
Solvente, temperatura
❀ Solvente
❀ Polaridade
❀ Se maiores as interacções, menor a
fluorescência
❀ Se ΔE for menor π-π*, maior a
fluorescência
❀ Viscosidade
❀ Maior a rigidez, maior a fluorescência
❀ Solventes com Cl (ex. clorofórmio), maior a
fluorescência
❀ Temperatura
❀ Se maior a temperatura, menor a fluorescência
❀ O2 dissolvido
❀ menor fluorescência
Análise Quantitativa
Sumário
Instrumentação. Comparação com a
EAM. Aplicações. Breve referência a
outras espectroscopias moleculares.
Instrumentação
Monocromador
Fonte Porta Amostras
de Excitação
Monocromador
Amplificador Detector
de Emissão
Recorder
26
Análise Química
Aplicações:
❀ Hidrocarbonetos Aromáticos: águas, petróleos
❀ Produtos farmacêuticos: adrenalina, penicilina, morfina
❀ Vitaminas: B1, B2, B12
❀ Enzimas, Proteínas
❀ Produtos alimentares: histamina
❀ ATP: Contaminação microbiana em produtos alimentares,
farmacêuticos, cosméticos, solos, etc..
❀ Doseamento de iões inorgânicos: águas residuais, meios
biológicos
27
Análise Química
10/10/2012
Sumário
Espectros atómicos e largura das
riscas. Técnicas de atomização:
atomização na chama. Tipos de
chama. Instrumentação, lâmpada de
cátodo oco.
3. Espectroscopia Atómica
28
Análise Química
Técnicas de Atomização
29
Análise Química
Atomizadores Usados:
Temperatura de
Tipo de Atomizador
Atomização (ºC)
Chama 1700-3150
Electrotérmica 1200-3000
Plasma Induzido de
4000-6000
Argon
Direct current argon
400-6000
plasma (DCP)
Microwave induced
2000-3000
argon plasma (MIP)
Arco Eléctrico 4000-5000
Faísca Eléctrica 40,000 (?)
30
Análise Química
Etapas:
❀ Iões em solução
❀ Pulverização em Spray
❀ Chama
❀ Evaporação solvente e formação da solução
saturada
❀ MA (sol) MA (liq) Ma (vapor)
❀ Atomização
❀ MA (vapor) M(0) + A(0)
❀ Absorção radiação adequada (λ) proveniente
da fonte M (0) que existe no percurso óptico b
Tipos de Chama:
31
Análise Química
Instrumentação
Célula
Fonte Sistema
(Atomização e
Específica Monocromador
Absorção)
Amplificador e
Detector
registador
32
Análise Química
33
Análise Química
12/10/2012
Sumário
Interferências em espectroscopia de
absorção atómica na chama: Físicas
da matriz da amostra e o método de
adição de padrão; Químicas
formação de compostos de baixa
volatilidade, equilíbrios de
dissociação e de ionização.
Aplicações
1. Equilíbrios de dissociação
2. Formação de complexos de baixa
volatilidade
3. Equilíbrios de ionização
❀ Eliminação das Interferências Químicas 1 e 2
❀ Alterando a temperatura da chama
❀ Adicionando um elemento que forme um
composto mais estável com o
interferente (agente libertador)
❀ Protegendo o catião em estudo por
quelação (agente protector)
❀ Adicionando o interferente I (presente na
amostra) em excesso quer no padrão,
quer na amostra – implica trabalhar com
maior sensibilidade.
❀ Eliminação das Interferências de Ionização
❀ Alterando a temperatura da chama
❀ Adição de um supressor de ionização T,
ou seja um elemento que se ionizando
mais facilmente reprima a ionização do
elemento que se quer determinar, M. Por
exemplo elementos dos grupos 1,2 e 3.
17/10/2012
Sumário
Interferências espectrais e sua
correcção.
Tratamento de amostras para
absorção atómica
Características da EAA na chama
Aplicações
35
Análise Química
19/10/2012
Sumário
Atomização na Câmara de grafite.
Programa de temperaturas e sua
optimização.
Interferências em EAA na câmara de
grafite.
Comparação entre a EAA na chama e
na câmara.
Atomização por técnicas de vapor:
vapor frio de mercúrio e gerador de
hidretos.
37
Análise Química
Atomização Electrotérmica
Câmara de Grafite
38
Análise Química
39
Análise Química
Processo iterativo:
1. Tatom=Tatom do elemento em solução aquosa (tabelada)
2. Ensaios a várias Tpré-tratamento e Tatom.fixa
3. Fixa-se Tpré-tratamento =Ts
4. Ensaios a várias Tatom. e Tpré-tratamento fixa
5. Optimização das temperaturas: recomeçar em 1. usando
Tatom=Ta, até que duas iterações consecutivas conduzam ao
mesmo conjunto de valores (Ts,Ta)=(Tpré-tratamento, Tatom)
❀ Físicas
❀ Eliminam-se com o método de adição padrão
❀ Químicas
❀ Formação de carburetos
❀ Formação de compostos do elemento em
estudo com outras moléculas que existam na
câmara.
40
Análise Química
Sól;Liq; Interferê
Câmara ppb microL minutos 5-10% ncias de
Visc Mais
fundo
maiores elevado
na
na
câmara
camara
do que que na
na chama
Chama ppm mL 30 a 60 s Liquida 1-2%
chama
41
Análise Química
Sumário
Espectroscopia de emissão atómica
no UV-Vis. Efeito da temperatura nas
populações dos estados fundamental
e excitados. Emissão atómica na
chama. Interferências. Método do
padrão interno
42
Análise Química
Meios de excitação:
❀ Chama com temperaturas de 2000-3000K
❀ Plasmas com temperaturas 6000-8000K
Medição
Sistema Sistema
directa ou
Amplificador Detecção
registo
43
Análise Química
Interferências
❀ Físicas
❀ Idênticas às observadas em absorção atómica.
Eliminam-se com o método de adição padrão.
❀ Químicas
❀ Idênticas às observadas em AA. Eliminam-se
com escolha criteriosa da temperatura da
chama, uso de agentes protectores e tampão de
radiação.
44
Análise Química
❀ Espectrais
❀ Da própria chama
❀ Idênticas as observadas em AA.
Eliminam-se com o branco
❀ Da matriz amostra
❀ Maior probabilidade do que em AA.
Elimina-se usando outra risca ou técnica
extractiva
❀ Auto-Absorção
❀ A radiação emitida é absorvida por outro átomo
do mesmo elemento e a probabilidade deste
acontecimento aumenta com o aumento da
concentração
24/10/2012
Sumário
Atomização no plasma induzido de
argon - ICP . Introdução da amostra
no ICP. Instrumentação.
Interferências no ICP. Comparação
da emissão no ICP com a EAA chama
e EAA na câmara de grafite.
Aplicações.
45
Análise Química
Aspectos Comuns
❀ T mais elevadas
❀ Menores interferências químicas
❀ Maior sensibilidade
❀ Limites de detecção mais baixos
❀ Menores quantidades de amostra
46
Análise Química
Interferências
❀ Físicas
❀ Idênticas às observadas em absorção atómica.
Eliminam-se com o método de adição padrão.
❀ Químicas
❀ Muito menores que na emissão na chama pela
temperatura ser mais elevada e pela atomização
ocorrer num ambiente inerte.
47
Análise Química
❀ Espectrais
❀ Da matriz amostra
❀ Muito maiores que nos métodos
anteriores, devido as temperaturas mais
elevadas um numero muito maior de
riscas de emissão são observadas. Podem
ser minimizadas usando
espectrofotómetros de alta resolução.
❀ Auto-Absorção
❀ Menor que na EEA na chama devido a maior
uniformidade da temperatura nas várias zonas
do plasma.
Características Importantes
❀ Determinação simultânea de vários elementos
❀ Limites de detecção mais baixos em relação a AA na
chama
❀ Menores interferências químicas
❀ Zona de resposta linear grande (2 a 3 ordens de grandeza)
❀ Temperatura do plasma mais estável que da chama
❀ Determinação de elementos refractários (Ti,V)
❀ Determinação de não metais (Cl, Br)
❀ Equipamento dispendioso
❀ Requer formação técnica especializada
48
Análise Química
26/10/2012
Sumário
Fluorescência de raios X
Instrumentação. Análise Qualitativa
vs Análise Quantitativa. Aplicações.
49
Análise Química
50
Análise Química
O processo
A+*+e-
A+hv1
A++hv2
51
Análise Química
λ= K/(Z-σ)2
52
Análise Química
Instrumentação
Fontes
Tubos de Coolidge – requer que se use posteriormente filtros
ou cristais monocromadores para seleccionar a radiação.
53
Análise Química
Porta Amostras
Existem diferentes tipos de porta amostras:
❀ Sólidas (metais, ligas, solos, sedimentos,
tecidos, etc.)
❀ Líquidas (águas, soros, sangue, óleos,
gasolina, etc.)
❀ Gasosas (evaporados em Mylar, gases de
combustão, amostras atmosféricas, etc.)
54
Análise Química
Monocromadores
Detectores
55
Análise Química
56
Análise Química
Análise Qualitativa
Análise Quantitativa
57
Análise Química
Técnicas de Calibração:
❀ Padrão Simples
❀ Padrão Interno
31/10/2012
Sumário
Espectroscopias atómica nos raios X:
fundamentos.
Fluorescência de Raios X.
características.
58
Análise Química
02/11/2012
Sumário
Características (cont.).
Instrumentação. Análise qualitativa e
quantitativa (preparação de
amostras e técnicas de calibração)..
Aplicações
Características e Aplicações
59
Análise Química
07/11/2012
Sumário
Introdução aos métodos
electroanalíticos, Células
electroquímicas. Eléctrodos de
referência e potenciais de junção
liquida. Classificação dos métodos
electroanalíticos. Potenciometria com
eléctrodos de membrana selectivos a
iões (ISEs). Tipos de membrana e
origem dos potenciais nos ISEs.
60
Análise Química
61
Análise Química
aA+bB⇔yY + zZ
E=Eº + RT/nF [AaBb/YyZz]
Ecélula=Etrabalho- Ereferência+Ejl+ir
62
Análise Química
Passagem de corrente
63
Análise Química
64
Análise Química
Condução na célula
65
Análise Química
Métodos
Electroanalíticos
Conductometric
Potenciometria (E) Potencial controlado Corrente constante
titrations (vol)
Constant electrode
Potenciometric Coulometric
potencial
titrations (vol) coulometry titrations
Voltammetry Electrogravimentria
Amperometric
titrations
Electrogravimetria
66
Análise Química
2. Potenciometria
Eléctrodos de Trabalho
67
Análise Química
Tipos de Membrana:
❀ Cristalinos
❀ Eléctrodos de Cloreto
❀ Não Cristalinos
❀ Eléctrodo de cálcio
❀ Eléctrodo de pH-vidro (amorfo)
68
Análise Química
09/11/2012
Sumário
Relação entre a potencial e a
concentração. Características gerais
dos ISEs. Erro inerente ao processo
de calibração. O método de adição
de padrão em potenciometria.
Aplicações
70
Análise Química
Aplicações
Controlo de
Poluição
Controlo de Industria
Qualidade da Cosmetica e
Água Farmacêutica
Controlo de
Produção
Qualidade da
Industrial
Alimentação The ELIT
range of
Ion-
Analizers
Tratamento
Agricultura e
de águas
Pesca residuais
Diagonostico
Medico e Investigação
Controlo de e Educação
Higiene
71
Análise Química
14/11/2012
Sumário
Sensores moleculares
potenciométricos (gases dissolvidos
e biosensores enzimáticos)
Problemas de revisão de EAM, EA e
potenciometria com ISEs
16/11/2012
Sumário
Célula electroquimica, eléctrodos de
trabalho e condições de trabalho.
Mecanismo da difusão e a equação
de Cottrell
72
Análise Química
3. Métodos Voltamétricos
Método Dinâmico
73
Análise Química
I=nF Av
74
Análise Química
Eléctrodos de Trabalho
Materiais
❀ Metais Nobres: Au, Pt
❀ Carbono: grafite pirolitica, pasta de carbono, carbono
vítreo
❀ Semi-Condutores: óxidos de estanho, de índio
❀ Mercúrio
❀ Modificados: qualquer dos anteriores com moléculas
orgânicas (biomoléculas sensores moleculares)
Geometrias
❀ Disco
❀ Filamento
❀ Esfera
❀ ...
76
Análise Química
2. Condições Limite
❀ t =0 cº =c
❀ t>0 cº < c
Sumário
Métodos voltamétrico com impulsos:
diferencial e de onda quadrada.
Características. Aplicações Análise
quantitativa e Análise Qualitativa.
Dependência dos potenciais dos
picos do meio iónico.
77
Análise Química
Polarografia
Analise Quantitativa
id=ilimite-iresidial=nFAD1/2tgota-1/2C =KC
Análise Quantitativa
E=E1/2+RT/nF (id-i/i)
E=E1/2+RT/nF (id-i/i)
O + mH + ne ⇔ R
se m=n
81
Análise Química
82
Análise Química
Análise Quantitativa:
Análise Qualitativa:
Características:
❀ Aplicações: Qualquer composto que se possa oxidar ou
reduzir na janela de potencial do eléctrodo.
❀ Limite de Detecção: 10-8 - 10-7M
❀ Resolução: 50 a 100 mV
❀ Tempo por Determinação: 2 a 5 min (excluindo o tempo
necessário para desarejar a solução – aprox. 10 min)
85
Análise Química
Análise Quantitativa:
Corrente do pico
Δip=ip=KC
Análise Qualitativa:
86
Análise Química
Características:
❀ Aplicações: Qualquer composto que se possa oxidar ou
reduzir na janela de potencial do eléctrodo.
❀ Limite de Detecção: 10-8 - 10-7M
❀ Resolução: 50 a 100 mV
❀ Tempo por Determinação: 100 a 1000 vezes mais
rápida que nos casos anteriores
Velocidade de variação do potencial de base
(mV/s) = f × ΔE
Valores típicos: f=100 Hz com ΔE=5 mV
500mV/s
23/11/2012
Sumário
Influência do pH e da presença de
complexantes nos potenciais dos pico
das voltametrias diferencial com
impulsos e de onda quadrada.
Amperometria e biosensor
amperométrico.
Aplicações
87
Análise Química
28/11/2012
Sumário
Voltametrias de redissolução anódica
e com adsorção: características e
aplicações.
Introdução aos métodos
cromatográficos. Sua classificação
quanto à configuração e natureza da
fase móvel
88
Análise Química
Características:
❀ Aplica-se basicamente a espécies solúveis em Hg uma
vez que a pré concentração se dá no mercúrio
CHg>>Csolução
❀ Método não destrutivo pois o eléctrodo de trabalho é
um microelectrodo e a pré concentração não é
exaustiva
❀ Limite de Detecção: depende do tempo de depósito e
como varia o potencial durante o processo de
redissolução. Para valores típicos (3 a 5 min)
conseguem-se limites de 10-9 - 10-11M consoante o
potencial varie linearmente ou por impulsos durante a
redissolução
❀ Método com menor precisão que os métodos
voltamétricos com um só passo pela quantidade de
parâmetros a controlar
A(adsorvido)+neR(solução)
A(adsorvido) O(solução) + ne
❀ Não destrutivos
❀ Adequados a determinações em matrizes salinas (ex.
água do mar), matrizes que causam grandes
interferências nas espectroscopias atómicas UV-Vis.
❀ Determinação simultânea
❀ Equipamento barato e portátil
❀ Possibilidade de determinações in situ
❀ Possibilidade de especiação redox: distingue estados de
oxidação diferentes do mesmo elemento
❀ Limites de detecção comparáveis com ICP-ópticos
(Técnicas de um só passo) e AACâmara de grafite
(Técnicas de Redissoulção)
❀ A determinação das concentrações totais requer a
destruição de matéria orgânica com a qual os elementos
possam formar complexos. Essa destruição pode ser
feita via UV ou usando ácidos minerais
❀ Pode requerer alguma especialização do operador para
interpretação do sinal analítico
91
Análise Química
Mistura
Solutos
Fase
Fase Móvel
Estacionária
Configuração:
93
Análise Química
Fase
? Fase Móvel Configuração Designação
Estacionária
Sólida: Resina
Cromatografia
de Permuta Coluna
Iónica Iónica (IC)
Exclusão
Sólida: Peneira
Coluna Molecular
Molecular (SEC)
Cromatografia
Sólida: Fase
Coluna Fase Ligada
Ligada (BPC)
Liquída
Liquido-Sólido
Coluna
(LSC)
Sólida:
Adsorvente
Camada Fina
Leito Aberto
(TLC)/ Papel
Camada Fina
Leito Aberto
(TLC)/ Papel
Liquido
Liquido-Liquido
Coluna
(LLC)
?
Sólido: Peneiro Gás Sólido
Coluna
Molecula (GSC)
Sólido: Gás-Sólido
Gás Coluna
Adsorvente (GSC)
Gás Liquido
Líquido
(GLC)
Cromatografia
Sólido Coluna com Fluido
SuperCritico
Fluído Super-
Critico
Cromatografia
Gas Coluna com Fluido
SuperCritico
94
Análise Química
30/11/2012
Sumário
Cromatografia em coluna.
Parâmetros importantes no
cromatograma e parâmetros que
caracterizam a eluição . Eficiência de
uma coluna. Aplicações
2. Cromatografia em Coluna
95
Análise Química
Grandezas na Cromatografia
tr (s; min) (Tempo de Retenção)
W (Largura da base do triângulo)
tm (tempo de retenção de uma substância não retida,
i.e. tempo de eluição do eluente, dado por (L/u)
W1/2 (Largura a meia altura)
Vr=tr × F (Volume de Retenção)
96
Análise Química
Parâmetros Experimentais
Caudal volumétrico da fase móvel- F - mL/min
Tamanho da Coluna (comprimento) – L – cm
Velocidade Linear da fase estacionária U - cm/min (s)
Volume Fase Estacionária - Vs
Cm e Cs concentrações molares do analito nas fases
móvel e estacionária respectivamente,
Constante de Equilíbrio; Constante de Distribuição –K,
K =
[ A] s
[ A]m
5/12/2012
Sumário
Alargamento das bandas e eficiência
da coluna. Teoria Cinética.
Introdução à cromatografia gasosa
97
Análise Química
Teoria Cinética
99
Análise Química
3. Cromatografia Gasosa
100
Análise Química
7/12/2012
Sumário
Tipos de cromatografia gasosa. Tipos
de colunas e de fases estacionárias.
Análise qualitativa vs Análise
Quantitativa (método do padrão
interno). Aplicações
Escolha do eluente:
101
Análise Química
Tipos de colunas:
102
Análise Química
103
Análise Química
104
Análise Química
AX/AS=KR CX/CS,
105
Análise Química
106
Análise Química
12/12/2012
Sumário
Introdução à cromatografia liquida
de lata eficiência (HPLC).
Instrumentação. HPLC de partição.
Índice de Polaridade. Aplicações
107
Análise Química
4.1. Instrumentação
Sistema de
Bomba e Válvula de Coluna e
Alimentação da
Fase Móvel Programador Injecção Termostáto
Detector
108
Análise Química
Válvula de injecção:
109
Análise Química
Cromatografia de Partição
Interacções eluente-soluto
❀ Forças de dispersão de London: devido à polarização
momentânea do soluto que induz uma polarização na
molécula de solvente. São as únicas forças de
atracção em espécies apolares.
❀ Forças dipolares: quando ambos, soluto e solvente
tem dipolos permanentes
❀ Forças dieléctricas: resultam da atracção
electrostática entre soluto ionizado e solvente com
dipolo permanente elevado (p.ex. água, metanol)
❀ Afinidades Químicas: p.ex. por pontes de Hidrogénio
110
Análise Química
Escolha do eluente
❀ Bom solvente para o soluto
❀ Pureza elevada (evita picos fantasmas)
❀ Reactividade baixa com a fase estacionaria
❀ Imiscibilidade com a fase estacionaria
❀ Boa resolução (usar programa de eluição, se
necessário)
❀ Compatibilidade com o detector
111
Análise Química
Cromatografia iónica
112
Análise Química
Campos de Aplicação:
❀ Compostos iónicos de baixo peso molecular (<3000) como
catiões e aniões inorgânicos bem como orgânicos
(aminoácidos, nucleótidos)
Campos de Aplicação:
❀ Compostos com alto peso molecular (103-106): separação
de proteínas de aminoácidos e péptidos, separação de
oligomeros; determinação de massas moleculares e
distribuição de massas molares de polímeros e produtos
naturais.
113
Análise Química
para HPLC para UPLC pode ser facilmente realizada. Poucos estudos
foram ainda efectuados para avaliar o tempo de vida das colunas
que são submetidas a condições extremas de pressão e o custo de
manutenção de um equipamento para UPLC.
Electroforese:
115
Análise Química
19/12/2012
Sumário
Introdução à espectrometria de
massa. Componentes básicos de um
espectrómetro molecular
Métodos hifenados: Espectrometria
de massa atómica, ICP-MS.
Características e aplicações.
Introdução à espectrometria de
massa molecular
V. Espectrometria de Massa
116
Análise Química
Signal
Detector Redout
Processor
Sistema de Entrada
Tipo Amostra
Gases e Líquidos
Descontínuo
com p.eb. < 500ºC
Componentes que
Cromatográficos emergem de colunas
cromatográficas
118
Análise Química
119
Análise Química
Fontes de Iões
120
Análise Química
121
Análise Química
2.4. Aplicações
122
Análise Química
123
Análise Química
21/12/2012
Sumário
Fontes de ionização: sua
classificação.
Fontes de impacto electrónica,
ionização química, ESI e MALDI e
suas características.
Analisadores de massa e sua
resolução.
Métodos hifenados: GC-MS e LC-MS
Como a maior parte dos iões formados no passo 2 tem uma única
carga positiva, a razão m/z corresponde simplesmente ao n.º de
massa do ião.
124
Análise Química
Características:
❀ Massas de 3-300
❀ Distingue Δm/z=1 (distingue isótopos)
❀ Resposta Linear: 6 ordens de grandeza
❀ 90% dos elementos podem ser determinados
❀ Tempo 10s por elemento
❀ Limites de detecção ppt-ppb
125
Análise Química
126
Análise Química
Anexos
I. Exercícios
i. Espectroscopia de Absorção Molecular no UV-Vis
ii. Fluorescência Molecular
iii. Espectroscopias Atómicas
iv. Revisão Métodos Ópticos
v. Voltametria
vi. Cromatografia
vii. Potenciometria com ISE
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