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DAC
O Projecto de Aeronaves
O Projecto de Aeronaves
1
Pedro V. Gamboa - 2008
1
Departamento de Ciências Aeroespaciais - Universidade da Beira Interior
Conceitos
em
Projecto de Aeronaves
Pedro V. Gamboa
16 Maio 2002
16 Maio 2002
Departamento de Ciências Aeroespaciais - Universidade da Beira Interior
Conceitos em Projecto de Aeronaves
16 Maio 2002
16 Maio 2002
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Conceitos em Projecto de Aeronaves
16 Maio 2002
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Conceitos em Projecto de Aeronaves
16 Maio 2002
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Conceitos em Projecto de Aeronaves
P = π2EI/L2
I = d4/12 = Ad2/12
m = ρAL
16 Maio 2002
L = 1000,0 mm
dspruce = 12,0 mm
• Obtém-se
mspruce = 513x0,0122x1,0
= 0,074 kg
Ispruce = 12,04/12 = 1728 mm4
16 Maio 2002
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Conceitos em Projecto de Aeronaves
• Escolha-se, agora, uma coluna com a • Com estes dados obtém-se a carga de
mesma massa e comprimento, feita de flambagem para a coluna de alumínio:
alumínio:
Pal = π2x73000x66/10002
ρal = 2700 kg/m3
Eal = 73000 N/mm2 Pspruce = 47,6 Ν
dal = (0,074/(2700x1))1/2
= 0,0053 m
Ial = 5,34/12 = 66 mm4
16 Maio 2002
16 Maio 2002
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Conceitos em Projecto de Aeronaves
16 Maio 2002
• Considere-se, agora, uma coluna com • Com estes dados obtém-se a carga de
massa e comprimento iguais às flambagem para a coluna de
anteriores, mas feita de compósito de carbono/epoxi:
carbono/epoxi:
Pc = π2x217600x178/10002
ρc = 1600 kg/m3
Ec = 217600 N/mm2 Pc = 382,3 Ν
dc = (0,074/(1600x1))1/2
= 0,0068 m
Ic = 6,84/12 = 178 mm4
16 Maio 2002
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Conceitos em Projecto de Aeronaves
16 Maio 2002
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Conceitos em Projecto de Aeronaves
16 Maio 2002
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Conceitos em Projecto de Aeronaves
16 Maio 2002
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Conceitos em Projecto de Aeronaves
16 Maio 2002
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Conceitos em Projecto de Aeronaves
16 Maio 2002
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Conceitos em Projecto de Aeronaves
16 Maio 2002
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Conceitos em Projecto de Aeronaves
16 Maio 2002
16 Maio 2002
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Conceitos em Projecto de Aeronaves
16 Maio 2002
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Conceitos em Projecto de Aeronaves
16 Maio 2002
Burt Rutan.
400
penalização no peso.
m /g
250
200
150
100
50
0
1 - longarina em caixão de 2 - multi-longarina de madeira 3 - papel sobre espuma 4 - fibra-de-vidro sobre 5 - longarina em caixão de
madeira espuma fibra-de-carbono
16 Maio 2002
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Conceitos em Projecto de Aeronaves
• EI é a rigidez de flexão.
• EI/m é indicativo da rigidez de
flexão específica (rigidez de
flexão por unidade de massa).
Comparação entre a rigidez de flexão específica
• As estruturas totalmente em
1,20
madeira (longarina em caixão
e multi-longarina) são as
melhores.
1,00
0,60
0,40
0,20
0,00
1 - longarina em caixão de 2 - multi-longarina de madeira 3 - papel sobre espuma 4 - fibra-de-vidro sobre 5 - longarina em caixão de
madeira espuma fibra-de-carbono
16 Maio 2002
• GJ é a rigidez de torção.
• GJ/m é indicativo da rigidez
de torção específica (rigidez
de torção por unidade de
Comparação entre a rigidez de torção específica
massa).
2,00
• A asa de papel sobre espuma
é, surpreendentemente, a 1,80
1,00
papel espesso e fibroso.
0,80
0,60
0,40
0,20
0,00
1 - longarina em caixão de 2 - multi-longarina de madeira 3 - papel sobre espuma 4 - fibra-de-vidro sobre 5 - longarina em caixão de
madeira espuma fibra-de-carbono
16 Maio 2002
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Conceitos em Projecto de Aeronaves
• Mf é o momento flector de
ruptura.
• Mf/m é o momento flector de
ruptura específico (momento
Comparação entre o momento flector de ruptura
flector de falha por unidade de
massa). 1,20
a melhor.
0,80
• A asa com longarina em
caixão em madeira está muito
Mf/Mf1
0,60
próxima.
• As estruturas sem longarina 0,40
são as piores.
0,20
0,00
1 - longarina em caixão de 2 - multi-longarina de madeira 3 - papel sobre espuma 4 - fibra-de-vidro sobre 5 - longarina em caixão de
madeira espuma fibra-de-carbono
16 Maio 2002
16 Maio 2002
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Conclusão
16 Maio 2002
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DAC
Novos Conceitos
O Projecto de Aeronaves
1
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Supermarine Spitfire, 1938 – Caça topo de gama da Bell X-1, 1947 – Primeiro avião a ultrapassar a velocidade
WWII. do som. 4
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3
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Antonov An-225, 1988 – Avião maior do mundo (250 Dryden Altair, 2003 – UAV de grande altitude com
toneladas de carga útil). autorização para operar em aeroportos civis (16000m de
altitude). 7
Pedro V. Gamboa - 2008
Lockheed F-117A Night Hawk, 1977 – Avião furtivo. Gossamer Albatross, 1979 – Avião propulsionado pela força
humana que atravessou o Canal da Mancha..
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4
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Com o desenvolvimento
O Projecto de Aeronaves
• Mais do mesmo?
• Novos requisitos
• …e novas tecnologias
O Projecto de Aeronaves
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Swift
O Projecto de Aeronaves
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Aviões Eficientes
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• Investigar o potencial de
aviões com muito pouco
O Projecto de Aeronaves
• Modelos de ruído e
emissões integrado com
optimização do veículo Custo Operação
parâmetro
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•A flexibilidade do projecto de
aeronaves aumenta sem os
constrangimentos da tripulação
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Exploração Remota
Escala Global
Resolução Limitada
Exploração da Superfície
O Projecto de Aeronaves
O tamanho grande do
avião ARES permite:
• Técnicas de projecto,
teste e fabricação
tradicionais
• Estimativas
aerodinâmicas e de
estabilidade credíveis
O Projecto de Aeronaves
• Sitemas testados em
voo com grande
margem de volume
• Controlo com
estabilidade e
desempenho robusto
que permitem
incertezas do
ambiente em Marte
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Teste de Lançamento em Grande Altitude
19 Setembro 2002
DAC
O Projecto de Aeronaves
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• Exploração planetária
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Elementos de investigação
• Micro-fabricação 3D
• Estabilidade / Controlo /
Sensores
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“MORPHING”
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Enflechamento Transição
O Projecto de Aeronaves
Ataque
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Asa em Tandem
DAC
Microraptor gui
Norte da China
125 ma
O Projecto de Aeronaves
“Proteus” de Rutan
(circa the present)
www.scaled.com
77 cm (~ 30 in.)
V
Ref. Xu, et al., Nature, Vol.421, 23 January 2003, pp. 335-40.
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Aeronave vs Ave
DAC
• Estruturas Compósitas
• Estruturas com Tolerância de Dano
• Sistemas Completamente Integrados
• Técnicas de Fabricação Avançada
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Tentativas de Imitar
DAC
O Projecto de Aeronaves
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Convencional
Perfil alar
Descolagem: SL
Geometria
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Aspectos de Projecto
DAC
D Vantagem do
”
h ing “morphing”
orp
“M
Fracção do Peso da Asa
m
se
sa
d aA
o
es
eP
orphing C
od ”
ã com “M
cç da Asa
Fra e P e so
od
Fracçã
E
O Projecto de Aeronaves
B Penalização
A do “morphing”
Flying doctor
Treino Primário Caçador / Executor
Vigilância sobre área de lançamento Vigilância a distâncias longas
Requisitos de Missão Única Requisitos de Missão Múltipla
Pequeno limite na variação da carga Baixo limite da carga na descolagem vs. Alto limite de carga no cruzeiro
Pequena variação da velocidade Baixa velocidade de perda vs. Alta velocidade de cruzeiro
Pequena fracção de carga útil Baixa resitência induzida vs. Baixa resistência parasita
Pequena carga útil vs. Grande carga útil 32
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Revisão Histórica
DAC
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Enflechamento Variável
DAC
F-111F Aardvark
F-14 Tomcat
Descolagem Manobra Ataque
Dispositivo de rotação
4% peso veículo
20% peso asa
O Projecto de Aeronaves
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Asas Telescópicas
DAC
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V2
R=
Figuras de mérito C
g sin φ q L + T sin Ω
W S W
O Projecto de Aeronaves
Tecnologias Flaps/Slats
Vectorização de tracção
Subsistemas Actuadores 37
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Baixa velocidade
W
SC L =
q Weight = qSCL
SCL Como? Aterragem
O Projecto de Aeronaves
Cruzeiro
Voo rápido a baixa altitude
Alta velocidade
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Reconfiguração em Voo
DAC
des
p acida
Ca s
vas ilitare
Alcance/Velocidade No M
Ma
no
bra
bili
da
da as s
ud ançe mas ud anç istema
O Projecto de Aeronaves
M iste M o S
oS nh
t ad mpe Durabilidade
Es D ese
ia
nc
v ivê
i as br e
c n olog is So
Te oníve
Di s
p Au
ton
om
ia
39
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Objectivos do “Morphing”
DAC
espera
O Projecto de Aeronaves
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Desempenho Base
DAC
Descolagem: SL
Projecto Firebee
Volta S: 60k Subida: SL
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O “Morphing” clássico
DAC
Descolagem: SL
“Morphing” do perfil
O Projecto de Aeronaves
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S1 S1
S1
S2
S2 S2
O Projecto de Aeronaves
O novo “Morphing”
DAC
Takeoff: SL
Cruise: SL
Loiter: 60k
“Morphing” do
perfil
Dash: 30k Cruise: 30k
Variação da área,
Accel: 30k Cruise: 60k
envergadura e
enflechamento da
asa 44
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NextGen Aeronautics
ʺInventing Technologies for the Next 100 Years of Flightʺ
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Aplicações da Missão
DAC
O Projecto de Aeronaves
Capacidade de grande
autonomia e de grande
velocidade a baixa
velocidade.
9 Plataforma ISR com
grande velocidade a
baixa altitude;
9 UCAV com patrulha
aérea prolongada;
9 “Hunter – Killer”.
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Aircraft Design
&
Multidisciplinary Design
Optimization
Pedro V. Gamboa
27 February, UVic, Victoria
Presentation outline.
Aircraft Design & Multidisciplinary Design Optimisation
1
What is aircraft design?
Aircraft Design & Multidisciplinary Design Optimisation
• All disciplines
Aircraft Design & Multidisciplinary Design Optimisation
converge to
a final
common
goal.
2
The design process.
• The
Aircraft Design & Multidisciplinary Design Optimisation
aircraft
design
process is
devided
into 3
main
phases.
• Aircraft design is a
Aircraft Design & Multidisciplinary Design Optimisation
complex iterative
process, where the
search for “the
optimum” is
important.
3
What is MDO?
Aircraft Design & Multidisciplinary Design Optimisation
Optimization.
• Search:
– Gradient based methods (Quasi-Newton, SQP, Reduced gradient);
– Derivative free-hill climbing (Simplex, Parallel Direct Search);
– Population-based (Simulated Annealing, Genetic Algorithm).
4
Integrated design and optimization.
Opt.
optimization.
Optimization
Coordination
Analysis Analysis
Analysis Analysis
10
5
Distributed design and optimization.
Optimization
Coordination
Design Design
subtask subtask
Design Design
subtask subtask
11
Distributed MDO.
Control
Propulsion
Structures
Aerodynamics
Systems
12
6
Goal of distributed design.
• Team design.
Aircraft Design & Multidisciplinary Design Optimisation
0.9
0.8
0.7
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
MDO architecture.
• Distributed MDO
Aircraft Design & Multidisciplinary Design Optimisation
often includes
suites of
optimizers,
database
management
and analysis
management;
• May permit
execution on
multiple
heterogeneous
computers.
14
7
MDO architecture.
• Proposal for
Aircraft Design & Multidisciplinary Design Optimisation
european aircraft
MDO project led
by Gamesa;
• Practical industry
program:
– Low/high fidelity;
– Low/high cost;
– Low/high time;
– Conceptual/prelimi
nary.
15
¾New requirements?
¾New geometries?
¾New applications?
¾New technologies?
¾New design tools?
¾…
16
8
New concepts?
inadequate technology.
oblique wing
supersonic
transport
coleopter
Full In-
In-Flight Conversion
Miniature aircraft.
• Insect-scale aerodynamics;
Aircraft Design & Multidisciplinary Design Optimisation
• 3D micro-manufacturing;
• Stability / Control / Sensors;
• Testing.
mesicopters
18
9
Morphing aircraft.
Aircraft Design & Multidisciplinary Design Optimisation
19
Goal of morphing.
• Improve
Aircraft Design & Multidisciplinary Design Optimisation
performance in Takeoff: SL
regimes.
I-Turn: SL Climb: 30k
10
Goal of morphing.
Landing
W
SC L =
q
Cruise
High speed Dash at low level SCD
Low drag High drag
21
Current “morphing”.
22
11
Future morphing.
• Morphing airfoils;
Aircraft Design & Multidisciplinary Design Optimisation
• Folding wings;
• Morphing wings;
• Adaptive aircraft;
• …
23
The aircraft will use bird-like movements in the flexing and morphing of its wings and other
components by using technology to mimic nature. The seemingly effortless flight of
birds provides the inspiration for new aircraft utilizing wings that reconfigure in flight.
The vehicle changes - or morphs - from a low-speed configuration to one more suited for
high speed.
Such a vehicle will be built of a wing construction that will employ fully integrated embedded
"smart" materials and actuators that will empower the wings with an unprecedented
level of aero-dynamic efficiencies and aircraft control.
The wings sweep back and change shape for high speed drag reduction and low sonic boom.
The engine inlets and nozzles morph as well. Small jets of air and feather-like control
surfaces provide additional control forces for extreme maneuvers and added safety. Transition
This future aircraft will be able to respond to constantly varying conditions using its sensors
as nerves in a bird's wing to measure pressure over the entire surface of the wing. The
response to these measurements will direct actuators, which will function like muscles in
a bird's wing and change shape to optimize conditions.
To convert to the low-speed configuration, the wings unsweep and increase in thickness and
span to improve efficiency. Instead of a vertical tail, the vehicle uses thrust vectoring.
Adaptable wings are envisioned to have controllable, bone-like support structures
covered by a flexible membrane with embedded muscle-like actuators. Embedded
sensors provide health monitoring and control feedback.
As the vehicle morphs for landing, the wingtips split for tip vortex control and the wings
lengthen for a shorter runway landing. A tail deploys providing noise shielding,
increased lift and additional control.
It is expected to take about two decades to develop and capitalize on Strike
new breakthroughs in nano, bio and information technologies.
NASA Administrator Dan Goldin.
24
DarkStar
12
Future direction…
Aircraft Design & Multidisciplinary Design Optimisation
designed to loiter at
20m/s on a surveillance
mission.
• The wing section airfoil
was chosen accordingly.
13
Effect of airfoil on aircraft performance.
• What would
Aircraft Design & Multidisciplinary Design Optimisation
happen to the
UAV
performance
if the airfoil
could be
changed in
flight?
27
70
11,7
60 -12.3%
32,3
50 36,9
-11.5%
38,9
28,3
Force [N]
+5.4%
40
32,0
33,5
30
+4.4%
D1
D2
D3
20
Df
14,4
13,0 13,7 T75%
Tmax
-5.1%
10
10 15 20 25 30 35 28 40
V [m/s]
14
Effect of airfoil on aircraft performance.
• Improved efficiency.
Aircraft Design & Multidisciplinary Design Optimisation
450 9
R1 R2 R3
400 8
E1 E2 E3
350 7
293 + 18.2%
300 6
Endurance [h]
Range [km]
248
250 5
200 4
150 3
100 2
50 1
10 15 20 25 30 35 29 40
V [m/s]
Airfoil optimization.
α = 0º α = 3º
30
15
Benefits of morphing.
31
low speed
high speed
32
16
Geometry definition.
lofted surface
section splines
33
Morphing example.
Aircraft Design & Multidisciplinary Design Optimisation
Closer.ram
34
17
8º Workshop – Actividade Aeronáutica e Aeroespacial em Portugal
25 de Outubro de 2004, IST, Lisboa
PROJECTO DE AERONAVES
na UBI
Pedro V. Gamboa
Departamento de Ciências Aeroespaciais
Universidade da Beira Inteior
RESUMO
• Introdução
• Projecto de Aeronaves Curricular
• Projecto de Aeronaves Extra-curricular
1
Introdução
• Motivação:
– Aplicação de
conhecimentos
adquiridos, mais
ou menos teóricos,
num projecto
multidisciplinar
concreto
Introdução
• Motivação:
– Obter
conhecimentos
sobre o processo
de projecto e ficar
familiarizado com
as actividades do
desenvolvimento
de um sistema
complexo em
equipa
2
Projecto de Aeronaves Curricular
Projecto de Aeronaves
Curricular
• Evolução do currículo:
até 2002/2003 de 2003/2004 a 2006/2007
3
Projecto de Aeronaves Curricular
• Projecto de Aeronaves I:
• Projecto de Aeronaves I:
– Requisitos definidos pelo docente (tipicamente
aeronaves ligeiras ou UAVs)
– Projecto de grupo (tipicamente 2 a 5 alunos)
– Escolha do melhor projecto para Projecto de
Aeronaves II
4
Projecto de Aeronaves Curricular
5
Projecto de Aeronaves Curricular
• Projectos:
– ULM-97 – avião ULM monolugar (1997)
– T-98 – avião de treino básico militar (1998)
– D-99 – avião VLA bilugar (1999)
– A-2000 – avião acrobático (2000)
– UAV-01 – pequeno RPV para vigilância (2001)
– UAV-02 – UAV para vigilância aérea (2002)
– ULM-03 – avião ULM bilugar de última geração (2003)
– UAV-03 – RPV rebocador de planadores (2003/2004)
– WIG-2004 – WIG para 10 passageiros (2004/2005)
6
Projecto de Aeronaves Curricular
• Projectos:
– UAV-05 – pequeno RPV eléctrico/solar (2005/2006)
– UAV-06 – Sistema Aéreo de Vigilância Florestal e
Detecção de Fogos (2006/2007)
– UAV-cargo – aeromodelo optimizado para transportar o
maior peso de carga possível (2007/2008)
– UAV-08 – UAV civil com 150kgf de peso (2008/2009)
Exemplo: K (1997)
• Avião de lazer monologar com asa em tandem
Lugares 1
Área da asa da frente 2.45 m2
Área da asa de trás 2.45 m2
Envergadura da asa da frente 4.42 m
Envergadura da asa de trás 4.93 m
Comprimento total 3.66 m
Altura 1.83 m
Alongamento 10
Peso vazio 116 kgf
Peso de descolagem 246 kgf
Carga máxima 130 kg
Combustível 20 kg (28 l)
Factores de carga +5/-2.77 g
Velocidade de cruseiro (75 %) 190 km/h
Velocidade máxima 230 km/h
Velocidade de projecto 270 km/h
Razão de subida máxima 4.5 m/s
Alcance máximo 740 km
Autonomia máxima 5h30min
Velocidade de perda c/ flapes 77 km/h
Velocidade de perda s/ flapes 90 km/h
Potência máxima 28 hp
Consumo 5.1 l/h
7
Exemplo: K (1998)
• Estudo aerodinâmico experimental e computacional
Epsilon
8
Exemplo: T-98 (1998)
• Características
Epsilon T-98
9
Exemplo: SkyGu@rdian (2003/2004)
• Parceria com a empresa Plasdan e ESTG-Leiria
Área da asa [m2] 1.70
Envergadura [m] 4.32
Comprimento [m] 2.14
Alongamento 11.00
Peso vazio [kgf] 17.5
Peso máximo [kgf] 33.0
Carga máxima [kg] 9.5
Combustível máximo [kg] 6.0
Factores de carga +8.1/-3.6
Velocidade máxima [km/h (nós)] 116.6 (63.0)
Velocidade de cruzeiro (75%) [km/h (nós)] 90.4 (48.8)
Velocidade de cruzeiro (67%) [km/h (nós)] 71.6 (38.7)
Velocidade de perda s/ flapes [km/h (nós)] 50.0 (27.0)
Velocidade de perda c/ flapes [km/h (nós)] 42.9 (23.2)
Razão de subida máxima [m/s] 3.2
Tempo de subida até 200 m [min] 1.0
Tempo de subida até 2000 m [min] 11.9
Corrida de descolagem [m] 58.0
Corrida de aterragem [m] 73.0
Potência máxima [hp] 3.2
10
Exemplo: SkyGu@rdian (2003/2004)
• Projecto aerodinâmico e propulsivo
Projecto de Aeronaves
Extra-curricular
11
Projecto de Aeronaves
Extra-curricular
• Aeromodelismo:
– Aulas de temas de Aeronáutica
– Aulas de projecto de aeronaves
– Aulas de construção
Projecto de Aeronaves
Extra-curricular
• Air Cargo Challenge:
– Aulas de projecto de aeronaves
– Aulas de construção
12
JAC 2007
16-18 de Maio de 2007, UBI, Covilhã
Desenvolvimento de UAVs
na
Universidade da Beira Interior
Pedro V. Gamboa
Departamento de Ciências Aeroespaciais
Universidade da Beira Interior
ubiengenharias
RESUMO
• Introdução
• Exemplos:
– Olharapo
– SkyGu@rdian
1
Introdução
Introdução
• Motivação:
– Ministrar um ensino de qualidade em Projecto
de Aeronaves;
– Desenvolver competências no projecto e
integração do veículo e dos sistemas;
– Necessidade nacional de um meio aéreo eficaz
e económico na vigilância e detecção de fogos
florestais;
– A experiência e o conhecimento adquiridos são
expansíveis a outras aplicações;
– Possuir aeronave de baixo custo para
investigação em várias áreas da aeronáutica.
2
Introdução
• Competências da UBI no projecto:
– Concepção;
– Aerodinâmica (projecto e ensaio);
– Estabilidade e controlo (projecto);
– Propulsão (projecto e ensaio);
– Estruturas e Materiais (projecto e ensaio);
– Navegação e controlo (algorítmos e simulação);
– Fabricação (protótipos);
– Voo (pilotagem, ensaios e avaliação).
... Aquisição de dados e automação
Olharapo
• Características gerais:
– RPV (Remote Piloted Vehicle);
– Construção em compósito de
carbono/epoxi, vidro/epoxi e madeira;
– Propulsão eléctrica;
– Autonomia até 1h;
– Massa operacional desde 5 kg até 6kg;
3
Olharapo
• Dados e Construção:
Olharapo
• Aeronave e Sistemas:
4
SkyGu@rdian
• Características gerais:
– Missão autónoma excepto descolagem e
aterragem.
– Compósito de carbono/epoxi como
material principal;
– Motor a gasolina para grande autonomia;
– Motor eléctrico para pequena autonomia;
– Plataforma eficiente e estável;
– Massa operacional desde 21kg até 33kg.
SkyGu@rdian
• Concepção:
5
SkyGu@rdian
• Projecto aerodinâmico dos flapes:
Re 300000 Re 300000
0.200
2.2
2.0
1.8
0.150
1.6
1.4
0.6
0.4
0.050
0.2
0.0
-12 -10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10 12 14
-0.2
0.000
-0.4 -0.4 -0.2 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 1.4 1.6 1.8 2.0 2.2
Cl
SkyGu@rdian
• Projecto da estrutura:
6
SkyGu@rdian
• Ensaios da estrutura:
SkyGu@rdian
• Sistema propulsivo :
7
SkyGu@rdian
• Fabricação:
SkyGu@rdian
• Controlo e Operação:
8
Questões...
9
Departamento de Ciências Aeroespaciais - Universidade da Beira Interior
DAC
Exemplo de um Projecto
O Projecto de Aeronaves
1. Especificações (1)
DAC
• Função:
– Avião original para treino em aeroclubes e para reboque de
planadores;
• Carga útil:
– (a) Mínimo de 2 ocupantes pesando cada 86 kg;
O Projecto de Aeronaves
1
Departamento de Ciências Aeroespaciais - Universidade da Beira Interior
1. Especificações (2)
DAC
• Controlo:
– (a) Os controlos devem ser bem coordenados;
– (b) As características de perda devem ser suaves com aviso natural;
– (c) O avião deve ser acrobático;
• Diversos:
O Projecto de Aeronaves
2. Normas (1)
DAC
– Resistência estrutural;
• Orientam o projecto para que se assegure a segurança do
avião:
– Estrutura;
– Sistemas;
– Equipamento.
2
Departamento de Ciências Aeroespaciais - Universidade da Beira Interior
2. Normas (2)
DAC
JAR-VLA
Joint Aviation Requirements
Very Light Aeroplanes
O Projecto de Aeronaves
• Requisitos principais:
– Velocidade de perda com flapes igual ou inferior a 45nós
(83km/h);
– Peso máximo à descolagem de 750kgf;
– Propulsão: monomotor com hélice;
– Tripulação: máximo de 2.
3. Esboços
DAC
O Projecto de Aeronaves
3
Departamento de Ciências Aeroespaciais - Universidade da Beira Interior
4. Configuração (1)
DAC
• Asa:
– Área:
• necessária para a velocidade de perda;
• depende do peso.
– Alongamento:
O Projecto de Aeronaves
• eficiência aerodinâmica;
• grande razão de subida e alcance;
• demasiado grande aumenta o peso para determinada área.
– Planta rectangular:
• facilidade de construção;
• boas características de perda.
4. Configuração (2)
DAC
• Asa (cont.):
– Alta:
• boa establidade lateral:
• trem curto.
– Diedro pequeno:
O Projecto de Aeronaves
4
Departamento de Ciências Aeroespaciais - Universidade da Beira Interior
4. Configuração (3)
DAC
• Asa (cont.):
– Estrutura:
• monolongarina;
• compósito.
O Projecto de Aeronaves
4. Configuração (4)
DAC
• Propulsão:
– Motor:
• rotativo;
• baixo consumo;
• entrada de ar para arrefecimento em cima.
O Projecto de Aeronaves
– Ventilador:
• grande eficiência a baixa velocidade;
• diâmetro menor.
– Empurra:
• necessideade do anel para o ventilador;
• desimpede a fuselagem à frente;
• escoamento não perturbado em grande parte da fuselagem.
5
Departamento de Ciências Aeroespaciais - Universidade da Beira Interior
4. Configuração (5)
DAC
• Empenagens:
– V:
• redução de interferências;
• (requer coordenação de controlo de direcção e profundidade);
• escoamento do ventilador mais livre;
O Projecto de Aeronaves
4. Configuração (6)
DAC
• Trem de aterragem:
– Tricíclo:
• facilidade de manobra no solo.
– Fixo:
• simplicidade de construção;
O Projecto de Aeronaves
• leveza.
– Curto:
• facilidade de acesso ao avião;
• estabilidade no solo.
– Bitola:
• adequada para estabilidade no solo;
– Carenagens:
• redução de arrasto sem penalizar o peso.
Pedro V. Gamboa - 2008
6
Departamento de Ciências Aeroespaciais - Universidade da Beira Interior
4. Configuração (7)
DAC
• Habitáculo:
– Comandos:
• duplo;
• comando de direcção e profundidade coordenados.
– Assentos:
O Projecto de Aeronaves
4. Configuração (8)
DAC
• Fuselagem:
– Forma:
• adequada à função;
• aerodinâmica cuidada;
• párabrisas concordante com a fuselagem;
O Projecto de Aeronaves
7
Departamento de Ciências Aeroespaciais - Universidade da Beira Interior
5. Peso e Centragem
DAC
• Peso
– Inicialmente baseado em tendências de aeronaves idênticas
– Adequação à aeronave em questão
– A dimensão do avião influencia o peso
• CG
O Projecto de Aeronaves
6. Aerodinâmica
DAC
CL vs α Polar de Arrasto
1.4 0.18
1.2 0.16
1.0 0.14
0.8 0.12
O Projecto de Aeronaves
0.6 0.10
CD
0.4 0.08
CL
0.2 0.06
0.0 0.04
-10 -0.2 0 10 20
0.02
-0.4 0.00
-0.6 -0.5 0.0 0.5 1.0 1.5
α CL
8
Departamento de Ciências Aeroespaciais - Universidade da Beira Interior
7. Desempenho
DAC
Desempenho Subida
5000
70 4500
4000
60
3500
altitude [m]
O Projecto de Aeronaves
50 3000
Potência requerida
40 2500
P [hp]
8. Cargas
DAC
Diagrama n-V
5.0 s/ flapes
c/ flapes
4.0
3.0
Factor de Carga, n
2.0
O Projecto de Aeronaves
1.0
0.0
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275
-1.0
-2.0
-3.0
Velocidade, V [km/h]
9
Departamento de Ciências Aeroespaciais - Universidade da Beira Interior
9. Estabilidade e Controlo
DAC
Limites do CG
1.0 VEH
0.9 VC
VV
0.8
0.7
0.6
O Projecto de Aeronaves
VV ; VC ; VV
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0.0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
xCG/c
10. Desenhos
DAC
O Projecto de Aeronaves
10