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Apostila de Missiologia 4 Evangelismo PDF
Apostila de Missiologia 4 Evangelismo PDF
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EVANGELIS~v10
I. OBJETIVOS DA MATERIA:
a) não é receber membros de outras igrejas: muitas vezes o evangelismo passa por
transferência de membros de uma igreja para outra. Isso é uma ilusão quanto ao
crescimento da igreja;
e) não é uma atividade exclusiva para ministros nem é apenas um assunto para
pregações: o evangelismo não deve ser limitado aos púlpitos de domingos à noite;
h) não é institucionalizado: não pOde ser limitado nem às instituições nem à visão
denomi nacional;
i) não é BtomizBdo: muita ênfase no lado espi ritual estando o restante da vida
cortada da ação evangelista;
j) não é foss iliza do: o pacote no qual as boas novas chegam a um povo, região,
pessoa, etc torna-se erradamente identificado com nossas próprias boas novas e o
resultado é um cristianismo encadernado com a nossa cultura;
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sif.tenia eclesiástico. É UIT, evs.naelísmo dome!=\ticado.
2. O QUE O E\!,t,NGELISr.10~:
aquele tipo de diálogo cujo propósito é ouvir com sensibilidade, a fim d8 compreender. Mas a
evangelização propriamente dita é a proclamação do Cristo bíblico e histórico corno Salvador
e Senhor, com o intuito de persuadi r as pessoas de v i r a ele pessoalmente e, assim, se
reconci liarem com Deus. Ao fazermos o convite do evangelho, não temos o di reito de
escondermos o custo do discipulado. Jesus ainda convida todos os que queirarT, segui-
Io e negarem-se a si mesmos, tomarem a sua CiUZ e identificarem-se com a sua nova
comunidade. Os resultados da evangelização incluem a obediência a ~ r istc, O i ng resso em
sua i 9 reja e um ser v iço responsável no n1U ndo. li
b) Na experiência de Paulo:
- Paulo tinha a consciência de ter sido comissionado por Cristo para a tarefa de
proclamar o evangelho ao mundo. Ele diz: "e nos deu (\ ministério da reconciliação... somos
embaixadores em nome de cristo" (2 Co 5:18-20).
- Paulo-tinha a .consciência de que sua tarefa evangelística principal era a de ensinar a
verdade sobre Jesus Cristo. É basicamente o que vemos no Pacto de Lausanne sobre o conteúdo e
o custo do discipulado. O ensino
da Palav ra de Deus não está distante do evangelismo, ao eont rário, faz parte integrante de
seu escopo. Ver At 18:11; 28:31.
- Paulo tinha a consciência de que seu objetivo final na evangelização era a conversão
de seus ouvintes à fé em Cristo. Podemos ver isso em At 26:17-18. Precisamos levar muito à
sério esta questão principalmente pelo risco que corremos em vários contextos religiosos de
ralearmos o evangelismo de forma a mascarar-se a necessidade de uma conversão rad i cal.
d) Pode ser definido em uma palav ra: ti inundação", lIempapamentoll" lIencharcamento" ('Gr:
plêrophoria -, plenitude, compleição). O que o evangelho deve empapar:
- todas as regiões e contextos sociais, At 1:8
- todos os povos/etn ias, Mt 24:14
- a totalidade da nossa fé e convicção, 1 Ts 1:5
- a totalidade das nossas ações, Ef 2:10
- a totalidade do nosso tempo, empenho e ministério, 2 Tm 4:1-5
f) Evangelismo faz parte da missão da igreja, mas não é a totalidade dessa missão. É um
aspecto central na missão que a igreja recebeu de Deus. Qualif ica os demais aspectos dessa
missão.
g) O evangelismo está centralizado na Trindade: isso nos leva a pensar que as raízes da
evangelização estão na eternidade, que na eternidade o Deus Trino elaborou um plano de
salvação. Em Ef 1:3-14 podemos ver a Trindade atuando salvadoramente em função de um
plano redentor eterno. Sendo assim, podemos perceber atuações específicas por parte de cada
pessoa da T r i n dade:
- Deus Pai: concretiza seus propósitos eternos de salvação no envio
(apostolado) de Jesus, tendo como base a sua soberania;
- Deus Filho: realiza sua obra/missão salvífica através da tríade encarnação, morte e
ressu r reição. Envia sua i g reja ao mu ndo para proclamar
as boas novas de sua vitória em nosso favor (Jo 17:18); ,
- Deus Espírito Santo: seu poder qualifica, direciona e abençoa todo o processo
redentor e atua na reconciliação dos homens com Deus. Assim, nossas obras não são
nossas mas do Espírito Santo (At 26:18).
a) Proclamação:
- kêryssõ: proclamação verbal; anúncio claro,simp!es e urgente do
evangelho; é anunciar como um arauto (precursor); pressupõe (1 Ts 1:5,8): atuação do
Espírito Santo na proclamação, convicção plena (fé) eprocedimento amoroso (v.5); "repercutir
a Palavra": receber a Palavra, ampliar seu volume (não mOdificá-Ia) e transmiti-Ia (v.8).
- matyreõ (testemunho): testemunhar no NT está profundamente relacionado com a
proclamação; depende de termos uma experiência pessoal e verdadei ra de conversão a Cristo;
exige envolvimento pessoal e convicção daquele que testemunha: testemunhar não é superior
nem inferior à proclamação verbal nem a anula, ambas se completam e são necessárias.
3. A NOVA EVANGELIZAÇÃO:
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porque se processou no cerne do projeto de invasão e de colonização. Originou um
cristianismo colonizado, reprodutor dos modelos religiosos das metrópoles ibéricas.
Desde seus primórdiOs era contraditório porque. ao lado da dominação políticae religiosa,
sempre houve espíritos proféticos que protestaram e resistiram ao caráter perverso da
colonização, em nome do espírito humanitário e do conteúdo libertador da mensagem
cristã, defendendo os índios e denunciando a iniquidade da ~scravidão. A nova
evangelização lança raízes nessa tradição profético-pastoral. Ela está se fazendo sob o signo
da libertação. Dá origern a um cristianismo singular, de cunhe popular, mestiço, branco,
latino, indígena e negro, apontando para formas novas de estruturação eclesial e também
como uma das forças de mudança social no continente." (L. BOFF, América Latina: da
conquista à nova evangelização, p.99).
80ff procura mostrar também algumas das razões que tornam essa evangelizaçào
nova: o sujeito principal dela são os próprios pobres que evangel:zam tanto outros
pObres quanto toda a igreja; ela está baseada mais no evangelho do que num corpo
de doutrina cristalizado nos catecismos; seus novos destinatários são a cultura popular,
os oprimidos, os negros, a mulher marginalizada, os menores abandonados, etc; seus
novos métodos são a pedagogia do oprimido e a educação como prática da liberdade;
nela se codificam novos conteúdos derivados da articulação da fé com a justiça social;
inaugu ra um novo modo de ser i9 reja; gera uma nova espi ritualidade; cria uma nova relação
da igreja com O mundo que deixa para traz a aliança histórica com os poderosos.
Um dos aspectos que mais tem sido trabalhado dentro da nova evangelização é a
inculturação, que não é nenhuma novidade dentro do processo evangelístico do catolicismo
liberacionista. Ayl\vard Shorter trata desse aspecto emseu livro Evangelization and
Cu/ture mostrando que in~ultur3ção é sinonimo de evangelizaçãc e de sua importância no
processo de rOIT.per 80m O manoculturalismo eurocêntri~o que a cara~ter:zou (obs: no caso
evangélico pOderíamos falar no mono~ulturalismo norte-americano tarnbém). Segundo ele a
inculturação "denota a apresentação e re-expresão do Evangelho em formas e termos próprios
para a cultura. pro~esso que
resulta na reinterpretação de ambos... Envo!ve a desestigmatização de cultu ras alienadas e
o auto esvaziamento tanto do evangelizador quanto da cultura evangelizada" (A. Shorter,
op. cit., p.32).
Outro fator muito significativo dentro da nova evangelização é o diálogo. Dentro desse
aspecto a "evangelização/inculturação frequentemente invofve diálogo inter-religioso e entre
diversas fés" (p.38).
S~gundo ele, esse diálogo que exp ressa o aspecto relacional da evangelização, é
primariamente experimental sendo caracterizado pelo ouvir, pelo respeito mútuo, pela
presença de pessoas de outras religiões e pela íntima colaboração das elites
teológicas. Além disso existe também a intensa necessidade de um diálogo aberto e
ecumênico entre as diversas igrejas cristãs como base para a credibilidade da
evangelização (veja p.42).
V. o CONTEÚDO DO EVANGELIStv10
a) Me 1 - a própria vida de Jesus Cristo. Alguns acham que tJ1c seguiu em seu evan
gel ho a ar dem da exposição seg u í da por Ped ro na evan gel ização de Cornélio (At
10:36-43);
b) Mt 1 - a boa nova para José foi a vinda de Cristo;
c~ L~ 1 - a boa nova para t.1aria foi a vinda de Cristo;
d) Ls 2 - 8 boa nova para Simeão e Ana foi a vinda de Cristo; e) Jc 4 - a boa nova para a
samaritana foi a vinda de Cristo; f) At 2 - a boa nova para os judeus foi a vinda de Cristo.
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c) Paulo é um modelo da pasciência de Jesus com O pecado;
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- quem deve servir de modelo da pasciência de Jesus (evangelizar)?
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- a Quem devemos servir de modelo? Aos Que hão de crer, ao mundo
sem Cristo.
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b} O R e i no d e De u s no J\ T :
- "ma!luth": reino, "malech": reinar, "melech": rei;
- sentido primário: autoridade para reinar, soberania, poder real,
domín io;
- quando se refere ao Reino de Deus sempre se refere ao domínio, soberania e
pOder de Deus para governar e não a um lugar onde Deus exerce s'ua autor i dade., é semp
re uni ve rsal, nunca part icu lar;
- o AT aponta para o Messias como aquele que vem para reinar
eternamente (159:1-7: 42;1-13; Dn 2:34).
c) O Rei no de Deus no NT:
- "basileia": reino, "basileios": real, "basileys": rei, "basileõ": reinar;
- a idéia judaica do Reino: judaico, nacionalista, militar, geográfico e
temporal (Lc19:11; At 1:6);
- sentido primário: poder, senhorio, domínio, governo de Deus o qual
é exercido no presente e no futuro, em todo tempo e lugar;
- os dois estág ias do Rei no: JÃ AGORA, /1.1 NDA NÃO.
d) Implicações para o evangelismo:
- é o conteúdo do evangelismo: t\1c 1:1,14-15; At 1:3; Mt 24:14;
- na mensagem e proclamação: desafio a submeter-se aqui e agora ao
domínio de Jesus;
- a soberania de Deus em nossa vida é absoluta em todas as àreas;
- satanás está preso (Lc 10:18; Mt 12:28-29; Jo 12:31-33; CI 2:13-15; Hb
2:14; Ap 20:1-3), mas a mensagem pOde ser rejeitada;
- a igreja (ekklêsia) é a comunidade do Reino: deve3 viver e
demonstrar ao mundo (evangelismo) os valores deste Reino.
4. O Evangelho é uma mensagem acerca de Deus: seu conteúdo deve e~pressar quem
Deu$ é. qual é o seu caráter, quais são os seus padrões e o que ele requer de suas
criaturas (At 14:15-17; 17:24). .
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mostra como ternos ficado distantes e aquém dos padrões de Deus, conscientizaildo-nos de
nossa culpa, depravação e completa incapacidade para revertermos essa situação. Entretanto,
por ser a mensagem do
Evan gel ho uma mensagem de sal vação e v ida, não de morte, não temos O di reito de fazer
mau uso deste tema para desvalorizar as pessoas como tais nem de usar os "horrores" do
inferno e a culpabilidade do pecado para constranger e monopolizar vidas humanas.
6. O Evangelho é uma mensagem acerca de Jesus Cristo: sendo Jesus aquele que pode
providenciar toda, e unicamente, o programa de salvação para todos os seres humanos.
Cristo é o unico e suficiente salvador, essa mensagem não pode deixar de ser proclamada
por todas as v ias possíveis. Sendo assim, nunca devemos apresentar a pessoa de Cristo
separada de sua missão salvadora, nem tãopouco pOdemos falar de sua missão
salvadora ao mundo separada de sua pessoa.
1. OU E~.~ É CHAt\,1ADO?
a} a igreja é chamada por Deus para evangclizar: por sermos O povo que Deus resgatou
das trevas e do pecado, que desfrutamos de um novo e até então impossível status diante de Deus,
recebemos a incumbência de levarmos ao mundo todo a mensagem da salvação e do sen
horio de Jesus Cristo. A igreja como povo é vocacionada para o ministério evangelístico.
Alguns textos que nos mostram isso:
2 Co 5:18-20 = recebemos o ministério da reconciliação e somos
considerados embaixadores de Cristo; o v .19 nos dá inclusive o conteúdo da nossa
mensagem de reconciliação como embaixadores de Cristo.
=
aquilo que somos exclusivamente pela atuação graciosa de Deus
1 Pe 2:9-10
(raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade esc!usiV3 de Deus) tem
um propósito, lia fim de". Deus não nos tornou seu pove tendo isso como um fim em si
mesmo, ao contrário, ele nos tornou seu pove para exercermos um serviço. O fato de
passarmos a ser povo' de Deus é em si mesmo a nossa vocação para o serviço. O propósito
dessa vocação está claramente definido no v.9 pela palavra "proclamardes" referindo-se
claramente à uma declaração explicita do evangelho de Jesus Cristo; o propósito dessa
vocação é o evangelismo. Temos algo muito sério a proclamar ao mundo como consequência
de sermos povo de Deus.
At 1:8 = este texto não fala apenas de um poder que recebemos do Espírito Santo,
fala-nos também de algo que nos compete fazer, em contra~te com algo que não nos compete
fazer (especular sobre tempos e épocas). Em outras pa!avras, vemos aqui que Jesus nos deu a
responsabilidade de testemunharmos do seu nome por todas as partes do mundo e em todas as
c: rscu nstâncias em que v i vem os homens. Neste texto encont ramos o an úncio final de uma
vocação primária na vida do povo de Deus, a igreja.
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Testamento, além de mostrar essa vocação coletiva que temos para a evan gelização a qual
pode se manifestar at ravés do exercício de vários dons, +~rnhó
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exemplo de Filipe pOde nos ajudar a ver o exercício deste dom por um indivíduo (At 8:4-
8,26-40).
b) o ch~mado dos discípulos não foi sem sentido, pois João Batista já !hes
h~via apontado a Jesus como O Messias (Jo 1 :35-36);
~) c cham~do precede o ministério ativo;
d} Deus não chama dependendo da nossa situação, por sermos r:cos,
cultos, profissionais (teólogos-missiólogos), por termos status, maior s~ntid~de, ativismo, sermos
certinhos ou melhores. A compreensão deste ,..."'''''+''' r"Iro,...il"
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o chamado só depende do pOder e da soberania de Deus. Os apóstolos não se
fizeram, foram feitos por Jesus (Lc 17:10; Fp 2:12-13). Assim, O trein3m8nto
adequado para a evangelização é uma necessidade que não pode ser ultrapassada.
a) Mt 9:35-38
- "mu!tidões": afHtas, exaustas, sem pastor. O estado de miséria nos
hcmens deve nos levar à compaixão e à uma ação evange!izadora consistente;
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som tcdas as suas complexidades, problemas e diversificação torna-se' tremendamente grande
em relação ao número dos evangelístas (e investimentos gerais feitos nesse sentido).
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- "toda criatu ra" (pasê tê ktisei): cada criatu ra (pessoalmente, individua!rl1ente) deve
ouvir o evangelho; soma de todas as coisas criadas: aponta para c car3ter criador de Deus e
para a remissão de tudo o que foi pr~jud:c3do pelo pecado - Rm 8:22; c evangelho
transforma todos os níveis rf~ "irf-:2
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. - indo/tendo ido (particípio aoristo): não é a ênfase da comissão,
prevê deslocamento (geográfico, social, cultural, linguístico, etc), aproximação, identificação,
ir até onde o mundo se encontra.
- fazei discípulos (imperativo - verbo principal):ênfase da comissão é fazer
discípulos. Só faz discípulos quem já é discípulo. Discípulo não é ai u nc~
- meios de se fazer discípulos:
* batizando
(particípio presente): sacramento e introdução/entrozamento do
novo crente na igreja Jevando-o ao exercíc:o dos dons;
* ensinando (particípio presente): o ensino acompanha o fazer
discípulos. devendo-se caracterizar por ser:
prático, vivencial: "guardar" - teoria é apenas base e não um fim em
si mesma;
abrangente: "todas as coisas" - ensinar todo o conselho de Deus (At
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P re8Su posto de sua existência;
d) são métodos que se transformam na "chave do sucesso" para se ter uma igreja grande
(e eventualmente rica), tornam-se em uma forma de
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* oração
=* cer. hec:r.;en to
* p remessa biblic3
* e~oçGes.
* conseq uências do recebimento
- cresc:mentc: * pessoal
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- comentário de ~.1t 7:6 feito por M. Lloyd-Jones em seu liv ro Estudos no Sermão
do Monte, pp.46S-466: "essas palavras significam Que devernos reconhecer os tipos e
pessoas diferentes, e que devemos aprender a discr im: nar ent re esses tipos. Nada existe
.de tão patético ou de tão antibíb!ico como umã maneir.a rnecânica de se testificar do
Salvador pàra outr3S pessoas. Mas existem alguns crentes que são culpados dessa falha.
E!e~ d50 testemunho e testificam, mas fazen-no de uma rnaneira inteiramente mecánica. Na
verdade, jamais consideram a pessoa para Quem estão testificandc: nunc~ procuram
aqui!atar a pessoa, ou des~obrir exatarnente 3 posição em que seu ouvinte se encontra.
Fracassam totalmente em ímp!ernentar a exortação que temos aqui. l\presentam a
verdade exatamente da mesma rr.anei ra para todos e para qua!quer um. I ntei
ramente à p3rte do f"tl"l nllO COI! tOf"'tornlln
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diversas m3neiras (u.} n50 semente precisamos aprender a rlicti
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1. por Que não pensamos que seja trabalho nosso: não assumimos, não encarnamos a
responsabilidade. No máximo cremos que é tarefa da "igreja", dos "pastores" e
"missionários". Individualmente apenas assistimos, torcemos para dar certo, discordamos e
damos palpites. Todos temos nossos -:.o""'''
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5. por que há um custo envolvidc, h6 um~ demanda Cfn nosse ter.-.po e r.z.
con~iGtênci3 do r.c~se estilo de vida. Em At 1, no período entre a 8scenção e c pentecostes
vemos três custos come pré-requisitcs paraa evange!:zação: - eles tinham uma unidade real
- eles se dedicavam à oração
- eles se dispuseram a obedecer a Jesus
6. por que temos medo:a nossa sociedade tem se tornado cadô vez m~ris individualista e
a vida "de cada um só interessa a ele mesmo, ninguém mais tem o di reito de se intrometer
na vida de ninguém. Temos medo de invadi r privacidades, de -estarmos fora de moda com
a nossa mensagem, de não sermos ouvidos, de não sabermos falar, etc.;
7. por que somos i gnorantes: O nível no con hecimento da Palav ra está cada vez mais
baixo, a superficialidade doutrinária tem sido uma de nossas maiores características. Em
uma época em que os recursos e os materiais de estudos se multiplicam, vemos que o
conhecimento se divide e os feudcs tordA
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8. por que muitos de nÓG vivemos no isolamento cultural: formamos nossos ""fI':)+"'C
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mundo lá fora para "sobreviver" e, por isso, perdemos 3 capacidade de entendermos o mundo e
nos relacionarmos com ele;
9. por que não vemos a necessidade de evangetizar na prática: para muitos O evangelismo
e por extensão as conversões pOde ser um fator de desconforto, de desestabilização da
nossa vidinha, implica em mais trabalho, gastos excessivos com materiais necessários, a perda de
nossos espaços sag rados, etc;
10. por que mantemos contato com modelos evangelísticos defeituosos, tais como:
- quem deve evangelizar é o pastor (ele ganha para isso), ° ."crente comum" (que não é
pastor) no máximo tem a incumbência de levar pessoas ao culto para que o pastor as
evangelize. É uma espécie de armadilha: eu levo meu vizin ho na ig reja para ouvi r um
"conj unto de fora", sem que ele imagine
o que o espera lá: um pastor faminto preste a dar o bote. Qualquer' semelhança
com emboscada é mera coincidência!
- ao invés de eu evangelizar o meu vizinho, parente ou colega de
---
trabalho (pessoas comquem convivo diariamente) é muito mais cômodo a igreja pagar a
passagem de avião(!) e trazer alguém do outro lado do país para fazer isso em rneu lugar. Este
tipo de série de conferências pOde ser bca come consequência de um envolvimento
evangelistico profundo, sisternático e global por parte de toda a igreja;
-
a grande ênfase atual no sucesso e produtividade pOde levar-me a pensar que a
evangetização sem volume constante de conversão não é evangelização e, por isso, eu
desisto. Evangelizar é o que o Billy Graham
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com os não-crentes. "Somente por força da imaginação a comunidade c1 rstã
pode ser chamada de 'sal da terra'... Os não-cristãos são vistos como inimigos. em vez de
vítimas do Inimigo... Jesus era chamado amigo de pecadores (AI d r ich); 11
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a) a comunhão em Cristo:
- nestes dois capítulos Paulo se refere a "nós" mais de 60 vezes. Isso indica a
importância da comunhão entre nós em Cristo como fator de motivação para o
evangelismo;
- uma das razões para a debilidade da evangeJização na igreja é que,
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- "pois o amor de Cristo nos constrange": constranger é um termo
muito interessante. Aparece em Lc 8:45; 19:43; 12:50. No último texto se refere a uma
pOderosa força motivadora que o impulsionava para a cruz;
- o constrangirnento deste amor aparece no contexto da cruz de Cristo (5:14-
15): 3 cruz passa a ser infinitamente mais que uma dec!aração teológica
sob re a exp iação; C r isto mar reu por mim, C r isto 501 reu em meu lugar. O arnor
b rota e exp lode desta consciência;
- este amor renova nossas forças, nossos corações e nos motiva a olhar para frer.te
e tocar o barco. S-em este amor -muito pouco do nosso evangelisIT";o seria espontâneo
para Cristo;
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. - adoção de um modelo de ministério onde tudo depende e converge para o pastor. Ele
ensina, administra, compra materiais, paga pedreiros, supervisiona a construção, aconselha,
resolve brigas de marido e mulher, prega, palestra para as senhoras, homens, jovens,
adolescentes, crianças, mctorista das senhoras e jovens, programa, dirige e prega em ,=,""'~rnn ":}
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campeonatos de futebol, volei e ping-pong para jovens, prega em toda
festinha de aniversário, bodas de casamento, culto de bebê, atende 500 telefonemas por dia (a rnaioria
para bate-papo ou informações que já estão sendo repetidas a dois meses na igreja), precisa ter
tod6 o tempo da vida pcra ficar ouvindo irmãos que chegam mais cedo para o culto ou que
acham que ele está à tca, e ainda tem que evangelizar. Esqueci alguma coisa? P,h sim,
sua esposa e fi lhos!
n) a não vivência de uma ética cristã pessoal e comunitária coerente COrri "'t" r"\r'il"'\l"'
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a verbosidade v3zia de vida cheio do Espírito Santa; a inversão de
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e zectari~ta (bairr:zta) de quem é o mundo, quem somos nós e qual é a nossa'.
:r::zGãa; a ausência de um amor profundo por aqueles que vivern nas trevas, c;;-;cr
que incomode f;OSS3 vida cômoda, amor que exija atitudes positivas e UigC:;tCS.c:n favor dor.
p8rdido.s 8 .doe quc Gcfrcrr, r.as trc\'8.s, 3:i1ar quc nos i ""' : " r, f." ;... ", -:- "",,;; ,..., ' "'.
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impu reza, o pecado e a fa!ta de ética cristã (moral), etc;
- impureza (1 T5 4:3,4,7; 1 Co 5:6-7; 1 Jo 1:9): pOdemos esconder a sujei ra, mas ela está
lá, Deus sabe disso e nós também. O pecado cria um rombo em nossas vidas que se não
for sanado devidamente crescerá até nos dest r'u i r po r comp leto. Não podemos b r i n ca r
corri O pecado.
- lega!isrno (CI 2:16-23): não pdemos medir a espiritua!idade, nem a nossa nem a dos
outros, partindo de um conjunto de normas qu~ em muito reflete as preferências de um líder
ou de uma cultura. Não pOdemos rotular pessoas, estereJizá-Ias nem julgá-Ias (Rm 14:1-12);
.
- nós mesmos (em resumo): 2 Co 4:3-6; 1 Co 10:31-32; Rm 2:17-24.
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muito comum, ao lado de um poço, quando a mulher chegou (4: 6-7). Precisamos aprender a
ver as oportunidades e a aproveitá-Ias devidamente, ""OC'""I"'\ """0 to 1'"'\ h
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amor quanto por suas palavras carregadas de atrativos para a mulher. Ela estava
indo ao poço buscar àgua, fazia isso todos os dias. Jesus simplesmente fez alusão a algo
que além de fazer parte de sua experiência diária, era algo que a satisfaria muito: a àgua
viva que quem bebe não torna mais a ter sede (4: 10-15). Como pOdemos atrair as pessoas a
tal ponto que se sintam motivados? Precisamos aprender a partir da