ESTAÇÃO ELEVATÓRIA

UNIDADE RESPONSÁVEL PELO BOMBEAMENTO DA ÁGUA, CUJOS

ELEMENTOS PRINCIPAIS SÃO CONJUNTOS MOTOR-BOMBA HIDRÁULICA

DE PISTÃO
COM MOVIMENTO
ALTERNADO
DE DIAFRAGMA
DE DESLOCAMENTO
DIRETO
DE ENGRENAGEM
COM MOVIMENTO
ROTATIVO
DE PARAFUSO

BOMBA DE INJEÇÃO DE AR (“ AIR LIFT”)

HIDRÁULICA
DE ARÍETE HIDRÁULICO
ESPECIAIS
DE EJETOR

CINÉTICAS ELETROMAGNÉTICA

CENTRÍFUGAS

6 .1
SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PROF. RAFAEL CARVALHO DE OLIVEIRA SANTOS
 BOMBA CENTRÍFUGA
CONSTITUIÇÃO FUNCIONAMENTO

CARCAÇA ROTOR O INTERIOR DA

CARCAÇA ESTÁ
INVÓLUCRO COM DOIS ELEMENTO GIRANTE FORMADO POR PÁS FIXADAS A REPLETO DE ÁGUA
BOCAIS (SUCÇÃO E UM EIXO E INSTALADO NO INTERIOR DA CARCAÇA
RECALQUE), SUAS
ÚNICAS O ROTOR GIRA MUITO RAPIDAMENTE E SUAS PÁS IMPELEM AS PARTÍCULAS DE
DESCONTINUIDADES ÁGUA, ATIRANDO-AS CONTRA A PAREDE DA CARCAÇA, A ALTA VELOCIDADE

AO ALCANÇAR A PAREDE DA CARCAÇA, AS A ACELERAÇÃO DAS PARTÍCULAS DE ÁGUA PELAS PÁS

PARTÍCULAS DE ÁGUA SÃO FREIADAS E SUA
ENERGIA CINÉTICA TRANSFORMA-SE, QUASE
TODA, EM ENERGIA DE PRESSÃO
FORMA-SE UMA ZONA DE ALTA PRESSÃO
JUNTO À PAREDE DA CARCAÇA, SENDO A
ÁGUA CONTIDA PELA PAREDE
DO ROTOR GERA UMA ZONA DE BAIXA PRESSÃO JUNTO
AO EIXO DO ROTOR, PRÓXIMO DO BOCAL DE SUCÇÃO
ESTA DEPRESSÃO FAZ COM QUE A ÁGUA SEJA
PUXADA PARA DENTRO DA CARCAÇA, ALCANÇANDO
O SEU INTERIOR ATRAVÉS DO BOCAL DE SUCÇÃO

NO LOCAL ONDE SE ACHA O BOCAL DE

RECALQUE, NÃO HÁ PAREDE PARA
CONTER A ÁGUA E ESTA,
TRANSFORMANDO PARTE DA SUA
ENERGIA DE PRESSÃO EM ENERGIA
CINÉTICA, ABANDONA ACARCAÇA PELO
BOCAL E SE DESLOCA ATRAVÉS DA
TUBULAÇÃO DE RECALQUE
SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 6.2 PROF. RAFAEL CARVALHO DE OLIVEIRA SANTOS
 CLASSIFICAÇÃO DAS BOMBAS CENTRÍFUGAS

SEGUNDO O FLUXO LÍQUIDO SEGUNDO A FIXAÇÃO SEGUNDO A POSIÇÃO

NO INTERIOR DA CARCAÇA DAS PÁS DO ROTOR DO EIXO DO ROTOR

DE FLUXO DE FLUXO DE ROTOR DE ROTOR DE EIXO DE EIXO

RADIAL MISTO ABERTO FECHADO HORIZONTAL VERTICAL

DE FLUXO AXIAL DE ROTOR SEMI-ABERTO

6.3
SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PROF. RAFAEL CARVALHO DE OLIVEIRA SANTOS
 BOMBA AFOGADA BOMBA NÃO AFOGADA

A BOMBA SÓ FUNCIONA QUANDO A CARCAÇA ESTÁ CHEIA DE ÁGUA

QUANDO A BOMBA NÃO AFOGADA PÁRA, A ÁGUA DO INTERIOR DA

CARCAÇA RETORNA PARA O POÇO DE SUCÇÃO, ESVAZIANDO A CARCAÇA

ANTES DE SER DADA NOVA PARTIDA NA BOMBA, A CARCAÇA DEVE

SER PREENCHIDA COM ÁGUA, EM OPERAÇÃO DENOMINADA ESCORVA

POR ISTO, SEMPRE QUE POSSÍVEL, AFOGAR A BOMBA

6.4
SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PROF. RAFAEL CARVALHO DE OLIVEIRA SANTOS
 PRÓXIMO AO EIXO DO ROTOR FORMA-SE ZONA DE DEPRESSÃO; CASO A PRESSÃO ALI
FIQUE MENOR QUE A PRESSÃO DE VAPOR DA ÁGUA, A ÁGUA PASSA AO ESTADO GASOSO

DESLOCANDO-SE A ÁGUA VELOZMENTE EM DIREÇÃO À PAREDE DA CARCAÇA, SUA PRESSÃO CRESCE RAPIDAMENTE

AO ATINGIR PRESSÃO MAIOR QUE A DE VAPOR, A ÁGUA VAPORIZADA VOLTA BRUSCAMENTE AO ESTADO LÍQUIDO

DÁ-SE, ASSIM, UMA REPENTINA E VIOLENTA CONCENTRAÇÃO DE MASSA, UMA IMPLOSÃO, DENOMINADA CAVITAÇÃO

A CAVITAÇÃO ERODE O ROTOR E A CARCAÇA E REDUZ DRASTICAMENTE A VIDA ÚTIL DA BOMBA

DEVE-SE PREVENIR A CAVITAÇÃO, IMPEDINDO-SE QUE A PRESSÃO ALCANCE A DE VAPOR E QUE A ÁGUA VAPORIZE

A PRESSÃO NA ZONA DE DEPRESSÃO SERÁ: PD = PATM + (NAS – NB) – HfS – ∆ P

PATM = pressão atmosférica, função da atitude do local da instalação; NAS = cota do nível de água no poço de sucção;
NB = cota do eixo da bomba; HfS = perda de carga na sucção; ∆ P = redução de pressão provocada pela bomba.

DEVE-SE TER (PD > PV) PARA QUE A ÁGUA NÃO EVAPORE, PORTANTO:
PATM + (NAS – NB) – HfS – ∆ P > PV OU PATM + (NAS – NB) – HfS – PV > ∆P
PV = pressão de vapor da água, função da temperatura do líquido

(∆
∆P) É PECULIARIDADE DA BOMBA, DE NOME “NET POSITIVE SUCCION HEAD” OU “NPSH”, E É CONHECIDA PELO
FABRICANTE; O PROJETISTA CONHECE OS OUTROS ELEMENTOS DAS INEQUAÇÕES, QUE SÃO PRÓPRIOS DO SISTEMA

NA SEGUNDA INEQUAÇÃO, ADOTOU-SE DENOMINAR (∆

∆P) “NPSH REQUERIDO” (NPSHR ) E O OUTRO MEMBRO “NPSH
DISPONÍVEL” (NPSHD ): NPSHR = ∆P, NPSHD = PATM + (NAS – NB) – HfS – PV; RECOMENDA-SE NPSHD ≥ NPSHR + 0,5 m

PROJETA-SE A SUCÇÃO MINIMIZANDO-SE (HfS ), PARA SE MAXIMIZAR NPSHD. SE NECESSÁRIO ELEVAR (NPSHD ),
ABAIXA-SE A BOMBA, REDUZINDO-SE (NB)

6.5
SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PROF. RAFAEL CARVALHO DE OLIVEIRA SANTOS
 O DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO DE RECALQUE É DETERMINADO POR MEIO DE ESTUDO ECONÔMICO,
CONFORME APRESENTADO ANTERIORMENTE, NA ABORDAGEM DA ADUÇÃO POR RECALQUE

O DIÂMETRO DO RECALQUE IMPLICARÁ UMA DESEJA-SE UMA PERDA DE CARGA MÍNIMA

PERDA DE CARGA LIMITADA NA SUCÇÃO, PARA SE MAXIMIZAR O (NPSHD )

CONSAGROU-SE ADOÇÃO DO DIÂMETRO DA SUCÇÃO UM PONTO COMERCIAL MAIOR QUE O DO RECALQUE

DEFININDO-SE O SISTEMA DE RECALQUE, PODE-SE ADMITIR HAVER

UMA, E SÓ UMA, ALTURA GEOMÉTRICA: (HG = constante)
AMT

CADA VAZÃO RECALCADA PELO SISTEMA CORRESPONDERÁ UMA

PERDA DE CARGA: (Hf = perda na sucção + perda no recalque = variável)

PORTANTO, CADA VAZÃO RECALCADA CORRESPONDERÁ UMA

ALTURA MANOMÉTRICA: (AMT = HG + Hf = constante + variável =
variável)

LOGO, CADA SISTEMA POSSUI UMA CURVA (Q x AMT)

CARACTERÍSTICA, A QUAL É O LUGAR GEOMÉTRICO DOS PONTOS (Q x
AMT) EM QUE ELE PODE OPERAR; UM SISTEMA PODE OPERAR EM
CURVAS (Q x AMT)
QUALQUER DOS PONTOS DE SUA CURVA CARACTERÍSTICA (Q x AMT)
E EM NENHUM PONTO FORA DELA CARACTERÍSTICA DE SISTEMAS

6.6
SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PROF. RAFAEL CARVALHO DE OLIVEIRA SANTOS
 UMA BOMBA INTRODUZ NA ÁGUA UMA QUANTIDADE DE ENERGIA QUE SERÁ UTILIZADA PELA ÁGUA PARA SE
DESLOCAR AO LONGO DAS TUBULAÇÕES DE SUCÇÃO E RECALQUE, VENCENDO UMA ALTURA MANOMÉTRICA

A POTÊNCIA FORNECIDA À ÁGUA É DIRETAMENTE PROPORCIONAL

AO PRODUTO DA VAZÃO RECALCADA PELA ALTURA MANOMÉTRICA

HÁ UMA INFINIDADE DE PARES DE

VALORES (Q x AMT) CUJO PRODUTO
CORRESPONDE À POTÊNCIA FORNECIDA

ASSIM, UMA BOMBA NÃO RECALCA APENAS UMA

VAZÃO, MAS SIM É CAPAZ DE RECALCAR UMA
INFINIDADE DE VAZÕES, CADA UMA DELAS ASSOCIADA
AMT
A UMA, E SÓ UMA, ALTURA MANOMÉTRICA, OU SEJA, A
ALTURA MANOMÉTRICA (QUE É DETERMINADA PELO CURVAS (Q x AMT)
SISTEMA) DEFINE A VAZÃO RECALCADA PELA BOMBA CARACTERÍSTICAS
DE BOMBAS
UMA BOMBA OPERA EM UM DOS INFINITOS PONTOS
PERTENCENTES A UMA CURVA (Q x AMT), CURVA QUE É
ESPECÍFICA PARA AQUELA BOMBA E, POR ISTO, É CURVA (Q x NPSHR)
DENOMINADA CURVA VAZÃO x ALTURA MANOMÉTRICA
CARACTERÍSTICA DA BOMBA. ESSA BOMBA NÃO PODE
OPERAR EM NENHUM PONTO FORA DESSA CURVA

O DADO FUNDAMENTAL PARA A

SELEÇÃO DE UMA BOMBA É O PONTO CURVAS (Q x BHP)
DE OPERAÇÃO DESEJADO (Q x AMT)

6.7
SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PROF. RAFAEL CARVALHO DE OLIVEIRA SANTOS
 UMA BOMBA OU UMA ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS SÓ UM SISTEMA SÓ PODE OPERAR EM UM PONTO
PODE OPERAR EM UM PONTO PERTENCENTE À PERTENCENTE À SUA CURVA (Q x AMT)
SUA CURVA (Q x AMT) CARACTERÍSTICA CARACTERÍSTICA

UMA BOMBA (OU UMA ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS) INSTALADA EM UM SISTEMA SÓ PODERÁ

OPERAR EM PONTOS PERTENCENTES, SIMULTANEAMENTE, ÀS CURVAS (Q x AMT)
CARACTERÍSTICAS DESSA BOMBA (OU ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS), E DESSE SISTEMA

HÁ APENAS UM PONTO DE OPERAÇÃO POSSÍVEL, CORRESPONDENTE À INTERSEÇÃO DAS DUAS

CURVAS DESENHADAS NUM MESMO SISTEMA DE REFERÊNCIA E NUMA MESMA ESCALA GRÁFICA

AMT

6.8
SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PROF. RAFAEL CARVALHO DE OLIVEIRA SANTOS
 ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS
EM SÉRIE EM PARALELO

A VAZÃO RECALCADA PELA PRIMEIRA BOMBA É A MESMA
BOMBEADA PELAS DEMAIS. NÃO HÁ SOMA DE VAZÕES. A
VAZÃO TOTAL NO SISTEMA É A VAZÃO DE CADA BOMBA
CADA BOMBA ADICIONA À ÁGUA SUA POTÊNCIA, INDEPENDENTE
DAS DEMAIS. COMO A VAZÃO É A MESMA, A POTÊNCIA
ADICIONADA SE CONVERTE EM ACRÉSCIMO DE PRESSÃO
(ALTURA MANOMÉTRICA). A ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL NO
SISTEMA É A SOMA DAS ALTURAS MANOMÉTRICAS DAS BOMBAS
CADA BOMBA RECALCA SUA VAZÃO INDEPENDENTE
DAS DEMAIS. AS VAZÕES DAS BOMBAS SE
SOMAM E A VAZÃO TOTAL NO SISTEMA É O
SOMATÓRIO DAS VAZÕES DAS BOMBAS
AS VAZÕES RECALCADAS PELAS BOMBAS JUNTAM-
SE NUM PONTO PRÓXIMO DELAS, ONDE VIGE UMA
PRESSÃO. ASSIM, É LÍCITO CONSIDERAR QUE A
ALTURA MANOMÉTRICA É A MESMA EM CADA BOMBA

A CURVA (Q x AMT) CARACTERÍSTICA EQUIVALENTE DO A CURVA (Q x AMT) CARACTERÍSTICA EQUIVALENTE

CONJUNTO DE BOMBAS ASSOCIADAS EM SÉRIE É OBTIDA DO CONJUNTO DE BOMBAS ASSOCIADAS EM
SOMANDO-SE ALTURAS MANOMÉTRICAS DAS CURVAS DAS PARALELO É OBTIDA SOMANDO-SE AS VAZÕES DAS
BOMBAS EM OPERAÇÃO E MANTENDO-SE AS RESPECTIVAS CURVAS DAS BOMBAS EM OPERAÇÃO E MANTENDO-
VAZÕES DE RECALQUE SE AS RESPECTIVAS ALTURAS MANOMÉTRICAS.

AMT AMT
CURVA EQUIVALENTE
CARACTERÍSTICA DE ASSOCIAÇÃO
DE BOMBAS EM SÉRIE

CURVA EQUIVALENTE
CARACTERÍSTICA DE ASSOCIAÇÃO
DE BOMBAS EM PARALELO

6.9
SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PROF. RAFAEL CARVALHO DE OLIVEIRA SANTOS
 POTÊNCIA NOMINAL DO MOTOR

A POTÊNCIA HIDRÁULICA (PH), CORRESPONDENTE À ELEVAÇÃO DA

VAZÃO (Q) À ALTURA MANOMÉTRICA (AMT) PODE SER ESTIMADA POR:

Q . AMT
PH = PH = potência hidráulica [cv]
75
Q = vazão recalcada [L / s]
AMT = altura manométrica [m H2O]
COMO A BOMBA TEM UMA EFICIÊNCIA (ηB) MENOR QUE A UNIDADE,
ηB = rendimento da bomba [adimensional]
ELA REQUER UMA POTÊNCIA MECÂNICA (BHP) MAIOR QUE A
BHP = potência requerida pela bomba [cv]
POTÊNCIA HIDRÁULICA (PH) REQUERIDA PARA O BOMBEAMENTO; A
POTÊNCIA DEMANDADA PELA BOMBA PODE SER ESTIMADA POR: ηM = rendimento do motor [adimensional]

PH PM = potência requerida pelo motor [cv]

Q . AMT
BHP = = PN = potência nominal do motor [cv]
ηB 75 . ηB

COMO O MOTOR TEM UMA EFICIÊNCIA (ηM) MENOR QUE A UNIDADE, ELE REQUER
UMA POTÊNCIA (PM) MAIOR QUE A POTÊNCIA MECÂNICA (BHP) REQUERIDA PELA
BOMBA; A POTÊNCIA DEMANDADA PELO MOTOR PODE SER ESTIMADA POR:
BHP Q . AMT
PM = =
ηM 75 . ηB . ηM

A POTÊNCIA NOMINAL DO MOTOR (PN) DEVE SER ADOTADA IGUAL A (PM) ACRESCIDA DE MARGEM DE SEGURANÇA
FIXADA EM FUNÇÃO DO VALOR DE (PM); RECOMENDAM-SE AS SEGUINTES MARGENS: 50% PARA (PM) ATÉ 2 cv, 30%
PARA (PM) DE 2 cv A 5 cv, 20% PARA (PM) DE 5 cv A 10 cv, 15% PARA (PM) DE 10 cv A 20 cv, E 10% PARA (PM) MAIOR

6 . 10
SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 4 .1 PROF. RAFAEL CARVALHO DE OLIVEIRA SANTOS
 DIMENSIONAMENTO DO POÇO DE SUCÇÃO – CRITÉRIO DO HYDRAULIC INSTITUTE

EM PLANTA EM CORTE

B ≥ 0,01 . e {(0,520 . LN Q) + 4,434} Y ≥ 0,01 . e {(0,463 . LN Q) + 5,619} HT = h1 + h2 + h3

S ≥ 0,01 . e {(0,474 . LN Q) + 5,264

h1 ≥ 0,01 . e {(0,515 . LN Q) + 3,577} h3 = (N.T.) – (N.A.m)

Y B
h2 ≥ 0,01 . (e {(0,404 . LN Q) + 5,621} - e {(0,515 . LN Q) + 3,577})
● ● ●

S/2

S
φ = diâmetro das tubulações de sucção [m]
HT HT = profundidade total do poço de sucção [m]
S
h1 = distância das entradas das tubulações de
S/2 sucção ao fundo do poço [m]

h2 = submergência mínima da sucção [m]

h3 = desnível entre as cotas do terreno (N.T.) e do

PLANTA CORTE nível d’água mínimo (N.A.m) no poço [m]
B = distância entre os eixos das tubulações de sucção
S = distância entre eixos de tubulações de sucção vizinhas [m]
e a parede de jusante do poço de sucção [m]
Q = vazão recalcada por cada conjunto motor-bomba [m3/s]
Y = distância entre os eixos das tubulações de sucção
e a seção de entrada do poço de sucção [m] LN = logaritmo neperiano

AS DIMENSÕES DEVEM, AINDA, POSSIBILITAR ACESSO E MOVIMENTAÇÃO PARA MANUTENÇÃO CONFORTÁVEL

6 . 11
SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 4 .1 PROF. RAFAEL CARVALHO DE OLIVEIRA SANTOS
 DIMENSIONAMENTO DO POÇO DE SUCÇÃO – CRITÉRIO BASEADO NO DIÂMETRO DA SUCÇÃO

EM PLANTA EM CORTE

HT = h1 + h2 + h3
MENOR DIMENSÃO DISTÂNCIA ENTRE
DO POÇO ≥ 3 . φ EIXOS DE
SUCÇÃO ≥ 3 . φ h2 ≥ v2 + 0,20 m h3 = (N.T.) – (N.A.m)
h1 ≥ 0,5 . φ
2g
DISTÂNCIA ENTRE EIXO DE SUCÇÃO h2 ≥ 2,5 . φ + 0,10 m
EXTREMA E PAREDE LATERAL ≥ 1,5 . φ

AS DIMENSÕES DEVEM, AINDA, POSSIBILITAR ACESSO E MOVIMENTAÇÃO PARA MANUTENÇÃO CONFORTÁVEL

φ = diâmetro das tubulações de sucção [m]

1,5 . φ HT = profundidade total do poço de sucção [m]
h1 = distância das entradas das tubulações de
3,0 . φ sucção ao fundo do poço [m]
h2 = submergência mínima das sucções [m]
h3 = desnível entre o nível do terreno (N.T.) e o
3,0 . φ nível d’água mínimo (N.A.m) no poço [m]
v = velocidade da água na tubulação de sucção
1,5 . φ [m/s]
g = aceleração da gravidade [m/s2]

PLANTA CORTE

6 . 12
SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 4 .1 PROF. RAFAEL CARVALHO DE OLIVEIRA SANTOS