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INDICE
MÓDULO 1 .................................................................................................................... 4
Introdução ................................................................................................................ 4
Tópico I ...................................................................................................................... 4
A Relação do Meio Ambiente com as Organizações ..................................................... 4
Os Acidentes Ambientais ........................................................................................... 4
Sistemas de Gerenciamento ...................................................................................... 5
Os Negócios e o Meio Ambiente................................................................................. 5
As empresas começaram a ver o meio ambiente como uma oportunidade ..................... 5
As Principais Pressões para as Empresas Adotarem um SGA ...................................... 6
Tópico II ..................................................................................................................... 6
Abordagem Sistêmica da Gestão Ambiental ................................................................ 6
Quem é a Organização .............................................................................................. 6
Principais Questões Ambientais ................................................................................. 7
Aspectos Técnicos e Ambientais de Operações e Instalações ...................................... 7
Como as Empresas têm Respondido as Questões Ambientais? .................................... 7
Benefícios dos Sistemas de Gestão Ambiental ............................................................ 7
Medição do Desempenho Ambiental. Por que Medir?................................................... 8
O que Medir? ............................................................................................................ 8
Sistema de Gestão Ambiental .................................................................................... 9
Política .................................................................................................................... 9
Impactos Ambientais ................................................................................................. 9
Objetivos e Metas ..................................................................................................... 9
Programa de Gerenciamento ..................................................................................... 9
Controle ................................................................................................................... 9
MÓDULO 2 .................................................................................................................. 10
Tópico I .................................................................................................................... 10
Princípios do Gerenciamento Ambiental.................................................................... 10
Etapas para um Sistema de Gestão Ambiental .......................................................... 10
Exercício 1 .............................................................................................................. 11
O que é Sistema de Gestão Ambiental...................................................................... 11
Prevenção Versus Controle ..................................................................................... 11
Modelo de Sistema de Gestão segundo Norma NBR ISO 14004 ................................. 12
Sistemas de Gestão Ambiental ................................................................................ 12
O Ciclo de Gerenciamento - PDCA ........................................................................... 12
Sistema de Gestão .................................................................................................. 13
Ciclo PDCA ............................................................................................................ 13
O Ciclo de Gerenciamento - PDCA ........................................................................... 13
Exercício 2 .............................................................................................................. 14
Tópico II ................................................................................................................... 14
Definições – Norma NBR ISO 14001 ........................................................................ 14
MÓDULO 3 .................................................................................................................. 18
Histórico das Normas de Sistema de Gestão Ambiental ............................................. 18
Exercício 3 .............................................................................................................. 21
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
MÓDULO 4 .................................................................................................................. 22
Certificação ISO 14001 ........................................................................................... 22
Etapas Típicas do Processo de Certificação ............................................................... 22
Etapas de Auditoria Ambiental ................................................................................. 24
Os fóruns Internacionais.......................................................................................... 24
SBPC – Sistema Brasileiro de Certificação ............................................................... 24
MÓDULO 5 .................................................................................................................. 25
Requisitos da ISO 14001:2004 ................................................................................. 25
Exercício 4 .............................................................................................................. 25
Lógica de Construção do SGA ................................................................................. 27
Requisitos – ABNT NBR ISO 14001:2004 ................................................................. 27
Exercício 4 .............................................................................................................. 28
Exercício 4 .............................................................................................................. 30
Exercício 4 .............................................................................................................. 33
Exercício 4 .............................................................................................................. 40
Exercício 4 .............................................................................................................. 45
MÓDULO 6 .................................................................................................................. 47
Tópico I .................................................................................................................... 47
Tecnologia de Controle Ambiental ............................................................................ 47
Métodos Aplicáveis para Remediação de Solos e Águas Subterrâneas Contaminadas . 48
Biorremediação .......................................................................................................... 48
Bioestimulação ........................................................................................................... 49
Bioaugmentação......................................................................................................... 49
Extração de Vapores................................................................................................... 49
Bioventilação ............................................................................................................. 49
“Air Sparging” (para zonas saturadas) ......................................................................... 49
“Air Stripping”............................................................................................................ 49
Barreiras Reativas ...................................................................................................... 50
Remediação por Atenuação Natural ............................................................................. 50
Tópico II ................................................................................................................... 50
Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais .......................................................... 50
Ciência e Tecnologia Ambiental ............................................................................... 51
Desenvolvimento de Registros de Impactos Ambientais Significativos - Introdução ...... 51
Exemplo de Abordagem para Levantamentos de Aspectos Ambientais ........................ 52
Desenvolvimento de Registros de Impactos Ambientais Significativos - Introdução ...... 51
Identificação dos Impactos Ambientais - Escopo do Processo .................................... 53
Identificação de Aspectos Ambientais e Impactos...................................................... 53
O Que se Deve Considerar na identificação dos Impactos Ambientais ........................ 54
O Que São Aspectos Diretos e Aspectos Indiretos .................................................... 55
Avaliação dos Aspectos em um Processo de Fabricação Típico.................................. 55
Escopo dos Impactos – Avaliação por Significância ................................................... 56
Exercício 5 .............................................................................................................. 57
Classificação e Priorização ...................................................................................... 58
Avaliação da Significância - Escopo e Metodologia ................................................... 58
Resumo do Processo ............................................................................................. 60
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
MÓDULO 1
Introdução
O surgimento de uma maior conscientização acerca dos problemas ambientais, determinando
⋅ da Segunda Guerra Mundial, com o agravamento dos índices de poluição nos países
Em 1982, foi criada a definição do crescimento sustentável pela “Comissão Bruntland” - Gro
Tópico I
Os Acidentes Ambientais
A ocorrência de grandes acidentes ambientais e as conseqüências para as empresas
responsáveis pelos mesmos contribui para ampliar a preocupação do setor industrial com a
proteção ambiental.
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
grandes mudanças na relação do homem com o meio ambiente e fizeram com que a postura
Surgindo daí ações para minimizar os impactos ambientais causados pelas atividades
destinação adequada dos resíduos, bem como a otimização dos processos produtivos.
aumento de 1º C até o ano 2025 e de 3º C até 2100, o que pode provocar impactos no nível
demonstrando que as alterações podem ser ainda maiores e mais breves, se não mudarmos
o ritmo atual.
A destinação inadequada dos resíduos causa a poluição do solo e dos recursos hídricos.
Sistemas de Gerenciamento
No início da década de 90, o boom mundial ocasionado pela difusão de sistemas de
conceito, levando diversas empresas a tratarem, dentro de uma mesma ótica, as funções
Financeira Sociais
suas atividades.
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(participativa).
Concorrentes; Parceiros.
Empregados;
Tópico II
Estruturada Coordenada
Planejada
Quem é a Organização
Acionistas
Fornecedores
Funcionários
Comunidade
Clientes
Sociedade
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Meio Ambiente
aqüífero
acidentes
espécies – Ecologia
desenvolvimento sustentável
Auditorias ambientais
Ações
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Melhorias contínuas
Avaliação de desempenho
Relatórios externos
Benefícios
Clientes
O que Medir?
Vazão, concentração de substâncias, volumes, pesos
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
POLÍ TI CA
PROGRAM A DE
GERENCI AMENTO
Política
Estabelecer uma política ambiental que demonstre o compromisso com a melhoria do
desempenho ambiental
Impactos Ambientais
Identificação, o exame e a avaliação dos impactos ambientais da empresa
Objetivos e Metas
O estabelecimento de objetivos e metas para gerenciar e minimizar os efeitos ambientais
Programa de Gerenciamento
Estabelecer um programa para atingir os objetivos e metas
Controle
Elaborar procedimentos de controle, monitoração e auditoria para assegurar que o sistema
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MÓDULO 2
Tópico I
Reduzir
Reciclar
conselho
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INSTRUÇÕES
Princípio 2 – Planejamento
Princípio 3 – Implementação
vigentes na organização.
Se um problema for encontrado e corrigido dentro da própria empresa, mas 10 vezes mais
Se um problema for corrigido após o aspecto ambiental sair da empresa. 100 vezes mais
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“Quanto mais cedo você prevenir ou evitar uma situação, menor será o custo da correção”
Melhoria Contínua
Administração Ambiental
Planejamento
Verificação
Implementação
e operação
(Realimentação)
Auditoria
Verificação e Ação, conhecido também como ciclo PDCA (PLAN, DO, CHECK and ACT)
dinâmica de novo planejamento, nova implementação, etc., como o movimento sem fim de
espiral ascendente.
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Sistema de Gestão
P L AN
P lan ejar
AC T DO
Agir Ex ecu ta r
C H EC K
Ver ifica r
Ciclo PDCA
Planejar o que o sistema deverá realizar (estabelecer uma política e alocar os recursos
necessários)
Agir com base nos fatos apurados pelas verificações; empreender uma análise crítica e
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
INSTRUÇÕES
02. Comparar a discussão do grupo com as definições dadas pela NBR ISO 14001 e
Tópico II
3.1. Auditor
da organização.
Nota: Não é necessário que o processo seja aplicado simultaneamente a todas as áreas de
atividade.
3.4. Documento
Nota 1 : O meio físico pode ser papel, magnético, disco de computador de leitura ótica ou
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Circunvizinhança em que uma organização opera, incluindo-se ar, água, solo, recursos
sistema global.
Elemento das atividades ou produtos ou serviços de uma organização que pode interagir
Nota: Um aspecto ambiental significativo é aquele que tem ou pode ter um impacto
ambiental significativo.
Propósito ambiental geral, decorrente da política ambiental, que uma organização se propõe
a atingir.
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Nota: No contexto de sistemas da gestão ambiental, os resultados podem ser medidos com
Nota: A Política Ambiental provê uma estrutura para ação e definição de seus objetivos
objetivos ambientais e que necessita ser estabelecido e atendido para que tais objetivos
sejam atingidos.
3.15. Não-conformidade
3.16. Organização
administração próprias.
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Nota: Para organizações que tenham mais de uma unidade operacional pode ser definida
adversos.
3.19. Procedimento
3.20. Registro
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MÓDULO 3
EMAS
O TC 207 da ISO
A família NBR ISO 14000, o papel de cada uma das normas da família
BS 7750
Portanto, para aqueles que mantém um sistema de qualidade segundo a ISO 9000, a
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Diferentemente da ISO 14001, o EMAS não é uma norma genérica e se aplica apenas aos
instalações;
objetivos;
regulamento;
público.
países do mundo;
o Em junho de 1993, foi instalado o Comitê 207 da ISO, visando elaborar uma série de
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Sub-comitês Técnicos
Grupos de Trabalho
06 Sub-comitês Técnico
16 Grupos de Trabalho
ISO 14001: Sistema de Gestão Ambiental – Especificação com orientação para uso.
ambiental
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Exercício 3 – Objetivos das Normas NBR ISO 14000 e 19000 (em grupo)
INSTRUÇÕES:
01. Discutir o objetivo de cada uma das normas (NBR ISO 14001, 14004 e 19011);
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MÓDULO 4
Auditoria de 1ª fase
Auditoria de Adequação
Auditoria de Conformidade
Auditoria de 2ª fase
Auditoria de Adequação
Auditoria de Conformidade
Não
Recomendado Auditoria de Follow-up
Sim
Emissão de certificado
Auditorias periódicas
Manutenção do
Sistema de Gestão Auditoria de recertificação
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Auditoria de 1ª Fase
Manual
Procedimento
Instruções de Trabalho
Registros
Auditoria de 2ª fase
Objetivo:
o Confirmar se o SGA está conforme com todos os requisitos do padrão de SGA e está
Auditoria de Adequação
“Paper work”;
Auditoria de Conformidade
Objetivo : verificar se o SGA documentado está implementado e concluir se atende (ou não)
à norma de referência
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Normas Prática
X X
Documentos Documentos
Os fóruns Internacionais
ISO – International Organization for Santadardization - Fórum de normalização,
Organismos Credenciados:
Certificação de Sistemas
Treinamento
Certificação de Pessoa
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MÓDULO 5
Antes de explicar o conteúdo de cada requisito, são apresentadas questões que devem ser
Cada questão é uma afirmação. O participante deve julgar se esta afirmação é verdadeira
O participante deve justificar sua resposta indicando o(s) requisito(s) da NBR 14001/04
É possível utilizar a ABNT NBR ISO 14001:2004 para emitir uma autodeclaração de
potencialmente poluentes;
as necessidades sócio-econômicas;
Os requisitos da norma ABNT NBR ISO 14004 podem ser utilizados como critérios para a
certificação.
Ruído, poeira e fumos no local de trabalho são aspectos somente de saúde e segurança
ocupacional;
Caso a organização possua outros sistemas de gestão (ex. ISO 9001), ela deve
Escopo do sistema;
O campo de aplicação para cada utilização desta norma deve ser claramente
identificado;
Do porte da organização.
Aplica-se somente aos aspectos ambientais que possam ser controlados pela
organização.
É obrigatório que o processo de melhoria contínua seja aplicado para todas as áreas da
organização.
Meio ambiente considerado parte da ABNT NBR ISO 14001:2004 limita-se às instalações
da organização.
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
As p e c t o s O bj et ivos , P re pa raç ão e
P olíti ca
Am b i e n t a i s Metas e R es posta à
Am b i e n t a l
(4. 3. 1) p rog ra ma (s ) Eme rg ê ncias (4 .4. 7)
(4. 2)
(4. 3.3)
4.3 Planejamento
4.5. Verificação
Anexo A – Diretrizes
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
melhorar um SGA em conformidade com a ABNT NBR ISO 14001:2004 e determinar como
Nossa Recomendação:
serviços;
ambientais;
Seja comunicada a todos que trabalhem na organização ou que atuem em seu nome;
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Política Ambiental
COMUNICAÇÃO COMPROMETIMENTO
⋅ Todos que ⋅ Requisitos legais e
trabalhem regulamentares
⋅ Público ⋅ Prevenção
⋅ Partes Interessadas ⋅ Melhoria contínua
Política
Ambiental
AUTO-SUSTENTAÇÃO RELEVÂNCIA
Análise Crítica da Adm ⋅ Impactos Ambientais
⋅ Política ⋅ Natureza dos Impactos
⋅ Objetivos e Metas ⋅ Escala dos Impactos
Para que as análises críticas e auditorias sejam eficazes, elas necessitam serem conduzidas
Melhorias Contínuas
4.3. Planejamento
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
As informações com relação aos aspectos e impactos ambientais da organização não devem
Aspectos Ambientais Significativos são aqueles que têm ou podem ter um ou mais impactos
significativos;
A organização necessita possuir toda a legislação aplicável aos seus aspectos ambientais;
A organização deve determinar como esses requisitos legais se aplicam aos seus aspectos
ambientais;
Os objetivos ambientais devem ser definidos com base nos aspectos relacionados com os
impactos significativos;
Os objetivos e metas ambientais, uma vez estabelecidos, não podem ser alterados para
Ao estabelecer objetivos e metas ambientais, requisitos financeiros não devem ser levados
de ordem financeira;
Programa de gestão, com prazos definidos para atingir os objetivos e metas ambientais, não
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
o Identificar;
o Ter acesso:
Nossa sugestão:
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Como deve ser comunicado aos empregados sobre as exigências legais, para
Objetivos e metas
relevantes;
o Opções tecnológicas;
nível pertinente;
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Nossa recomendação:
ambientais.
4.4.3. Comunicação
4.4.4. Documentação
financeiros são providos ao sistema de gestão ambiental para seu controle e implementação;
comunicadas;
A organização deve treinar de modo apropriado qualquer pessoa que possa criar um impacto
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Que as pessoas que trabalhem para ela ou em seu nome, em cada nível e função pertinente
Pessoal deve ser competente para executar suas atividades e, para tanto, deve ter instrução,
no mínimo, secundário;
intervalos estabelecidos.
documentos.
procedimentos documentados onde a sua ausência possa causar desvios em relação a sua
critério da organização.
A administração deve:
o Incluindo:
Nossa Recomendação:
manutenção do SGA
Deve assegurar que qualquer pessoa que, para ela ou em seu nome, realize tarefas que
com base:
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
de gestão ambiental
Deve prover treinamento ou tomar alguma ação para atender a essas necessidades
Estabelecer, implementar e manter procedimentos para fazer com que as pessoas que
requisitos do SGA;
do SGA;
Nossa recomendação:
Gestão Ambiental
4.4.3. Comunicação
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
comunicação externa.
Nossa Recomendação:
4.4.4. Documentação
. Política;
. Descrição dos principais elementos do SGA e sua interação e referência aos documentos
associados;
para assegurar o planejamento, operação e controle eficazes dos processos que estejam
Nossa recomendação:
etc.).
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
DOCUMENTO
NÍVEL FINALIDADE
NÃO EXIGIDO
Manual
Estratégico de O que a organização faz
Gestão
Procedimentos
Tático Como a organização faz
Comprovar o que é
Comprovação Registros Ambientais
feito
identificadas;
Nossa Sugestão:
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
o Criação e
Identificar e planejar aquelas operações que estejam associadas aos aspectos ambientais
significativos identificados de acordo com sua política, objetivos e metas ambientais para
que elas sejam realizadas sob condições especificadas por meio de;
Planejar atividades, incluindo manutenção, para que sejam executadas sob condições
para controlar situações onde sua ausência possa acarretar desvios em relação à sua
organização;
prestadores de serviço.
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
situações emergenciais;
4.5. Verificação
de responsabilidades.
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Deve avaliar periodicamente o atendimento aos outros requisitos por ela subscritos.
ou estabelecer procedimentos
separados.
o Investigar não-conformidade(s);
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
SGA.
Nossa recomendação:
4.5.4. Registros
Legíveis;
Identificáveis, e
Rastreáveis.
Nossa Recomendação :
o Registros de treinamento;
o Resultado de auditorias;
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
o Resultados de monitoramento
Determinar se o SGA
para tratar:
o Escopo
o Freqüência;
o Métodos;
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
anualmente.
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
SGA.
o Pertinência, e
o Eficácia.
o Da Política Ambiental e,
reclamações;
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
o Na política ambiental;
contínua.
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
MÓDULO 6
Tópico I
o Tratamento Primário:
Peneiramento, Neutralização;
gradeamento, rastelo;
Coagulação;
Desarenadores;
Floculação;
Decantação, precipitação,
Oxidação;
flotação;
Redução.
Filtragem, filtração;
Outros.
Aeróbicos Anaeróbios
Carrossel Outros.
Poluição Atmosférica
o Particulados
Filtro Manga;
Precipitadores eletrostáticos;
Lavadores de gases;
Outros.
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
o Gases
Lavadores;
Condensadores;
o Odores
Adsorvedores;
Aspersores;
Processo Biológico.
Poluição do Solo
o Remediação
Substituição;
Biorremediação;
Bioestimulação;
Bioaugmentação;
Extração de Vapores;
Bioventilação;
“Air stripping”;
Barreiras Reativas;
Biorremediação
C ar ac t er iz a- s e c o m o u ma t ec n o l o g ia de r e c u p e r aç ão d e l o c ai s c o n t a m i n ado s qu e
u t i li z a o s m ic r o o r gan is m o s de o c o r r ên c i a n at u r al (b a c t ér ia s , f u n go s e pr o t o z o ár io s ) ,
p ar a b io d e gr a d a r c o m po s t o s per i g o s o s at é s u bs t ân c ias n ão t ó x i c as .
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Bioestimulação
É o pr o c e s s o de b i o d eg r ad aç ã o qu e es t im u la o c r e s c i m en t o do s m ic r o o r ga n i s m o s
n a t u r a is , au t o c t on es o u in dí g en o s d a c o m u n ida d e do l o c a l c o n t am i n ado . N es t e c as o
s ão u t il iz ad as t é c n ic as d e i n t r o du ç ão de s u bs t ân c i as p a r a c o r r eç ão do p H do m eio ,
n u t r i en t es e de r ec e pt o r es de e l ét r o n s es p ec íf i c o s par a a d e gr a d aç ão da
c o n t am in aç ão .
Bioaugmentação
É o pr o c es s o d e a pl ic aç ão d e pr o du t o bi o t e c n o l ó gic o em lo c ai s q u e, a pó s a
i n t r o du ç ão d e m ic r o o g a n is m o s n ão i n d í gen as ( aló c t o n es ) po d er á s er c o n s i d er ad a .
Extração de Vapores
É u t i li z a d a p ar a r em o v e r f i s i c am en t e c o m po s t o s o r gân ic o s v o l át e i s q u e es t ã o n o
s o l o e m s u a f o r m a ads o r vi d a o u va po r . E s s e s is t em a s u c c i o n a o ar d e u m a s ér i e d e
p o ç o s d e ex t r aç ão a f i m d e c r i ar u m f lu x o n a z o n a n ã o s at u r ada .
Bioventilação
P r o c es s o d e b i o d egr a d a ç ão d e h i dr o c ar bo n et o s n a z on a n ão s at u r ada a t r av és d e
i n j eç ão de a r c o m o f o n t e d e o x i g ên io , o qu e p er m it e o in c r e m e n t o da at i v id a d e
b io l ó gic a a er ó b ic a do s m i c r o o r gan i s m o s n at iv o s .
C o n s is t e n a i n j eç ão d e a r s o b p r e s s ã o em po ç o s a ba i x o d o len ç o l f r e át ic o . O ar
p r o du z in do as s i m u m ar t r an s ien t e n o s po r o s . C o m u m a m a io r o x i gen aç ão de z o n a
s at u r ad a , o c o r r e a r em o ç ão do c o n t am i n an t e at r av és do au m en t o da bi o d egr a d aç ão
e d a vo l at iz aç ã o .
“Air Stripping”
O r gân ic o s V o l á t e is ( V O C ) , o n d e s ão p as s a d as u m a c o r r en t e de ar , o qu al t r an s f er e
o V O C par a o ar , o qu a l po d e s er qu ei m a do em u m f o rn o e / o u in c i n e r ad o r o u po d e
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
s er a ds o r v i do em coluna de c ar v ã o a t iv a do ou em c o n de n s ado r e s de b a ix a
t e m pe r a t u r a.
Barreiras Reativas
O s is t em a de b ar r e ir a r e a t iv a par a o t r at am en t o “ in situ” de pl u m as de
c o n t am in aç ão c o n s i s t e n a c o l o c aç ão d e b ar r ei r a s im p er m e á ve i s qu e i n t er c ept a m o
f lu x o s u bt er r ân eo do c o n t am in an t e e o di r ec i o n a p a r a u m a pa s s a gem p r ef er en c i al
de m a io r c o n du t ivi da d e h i dr áu li c a c o n t en do r eag e n t es pa r a a r em o ç ão do
c o n t am in an t e po r pr o c es s o s b io l ó g ic o s o u a bió t i c o s ( b ar r e ir a r e at i va) .
C ar ac t er iz a- s e p e l o es t u do de b i o d e gr a d aç ã o n at u r al do s c o n t a m i n an t es , s em a
i n t er f er ên c ia d e p r o c es s o s e x t er n o s .
S ã o f e i t as s i m u l aç õ e s p a r a d et er m in ar s e es t á h aven do a at en u a ç ão n at u r a l, qu e
d e v i do a pr o c e s s o s b i o l ó g ic o s , pr o m o vem a r em o ç ão da m as s a o r gân ic a de
c o n t am in an t es do s a qu íf e r o s .
Tópico II
ASPECTOS AMBIENTAIS
Elementos das atividades, produtos e serviços de uma organização que podem interagir com
o meio ambiente.
Nota: Um aspecto ambiental significativo é um aspecto ambiental que tem ou pode ter um
IMPACTOS AMBIENTAIS
A ABNT NBR ISO 14001 emprega os termos “aspectos” e “impactos” numa relação de causa
e efeito.
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
o Contaminação do solo;
matérias-primas;
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Decidir o que deve ou não ser considerado como “significativo” é um dos maiores desafios
Prima
O registro dos impactos tem um papel central na formulação dos objetivos e metas
Ambientais:
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
o Avaliação da Significância;
especificação ABNT NBR ISO 14001:2004 ou eles terão uma função mais estratégica dentro
da organização?
A resposta desta questão, com respeito aos propósitos dos registros, vai depender em
organização e das razões pelas quais ela está se envolvendo na Gestão Ambiental.
A TI VID AD E , P RODU T O OU
A S PE CT O I MPA CT OS (E FEI TOS )
S ERVI ÇO
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Preocupações de negócios.
54
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
OS ASPECTOS DIRETOS
ASPECTOS INDIRETOS
São aqueles sobre os quais a organização pode ter influência para alcançar controle
limitado.
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Um impacto pode ser identificado, por exemplo, em termos do uso de um recurso natural
em particular. Contudo, ele pode não estar sujeito a um controle direto da organização, o
que quer dizer que ele não pode ser enfrentado diretamente.
o Mesmo assim, isto não significa que ele não possa se tornar um impacto de grande
significância para a organização. Sua inclusão no registro poderia ser utilizada para
ambiental.
A maioria das organizações procura ter uma abordagem orientada à conformidade para a
compilação dos registros, sendo minoria as organizações que utilizam estes registros por
o Porém, uma vez que a melhoria contínua também está incorporada a ABNT NBR ISO
56
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
A TI VID AD E /
A S PE CTOS I MPAC TOS (E FEI T OS )
P RODU TO /S E RVI Ç OS
Modelo Matriz
M E I O F Í SI CO – E XE MPLOS DE I MPACT OS A MBI E NT AI S
Água Alteração da qualidade da água do corpo receptor (pH, DQO, etc.)
⋅
Ar / Atmosfera Alteração da qualidade do ar (partículas em suspensão, visibilidade)
⋅
Alteração da camada de ozônio
⋅
Chuva ácida
⋅
Efeito estufa
⋅
Solo / Subsolo / Lençol Freático Alteração da qualidade do solo (contaminação, etc)
⋅
Alteração da qualidade do lençol freático (contaminação, etc)
⋅
Alteração do uso do solo
⋅
Alteração da qualidade do subsolo (contaminação com óleo)
⋅
Recursos Naturais Alteração do uso de recursos naturais (água, energia, matérias-
⋅
primas, etc)
⋅ Impacto visual positivo
⋅ Impacto visual negativo
M EI O B I OLÓGI C O – E X EMPLOS D E I MPAC TOS A MBI ENT AIS
Fauna e Flora ⋅ Alteração do número de indivíduos e espécies fauna e da flora
do corpo receptor. (Doenças, pragas, extinção, fragmentação
de ecossistemas, etc.)
M E IO A NTR ÓPI CO – E XE MPLOS DE I MPACT OS A MBI E NT AIS
In dic ador es de S aúde e ⋅ Alt er ação da saú de dos trabalh ador es
57
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Classificação e Priorização
Questões Chaves
Quais são os eventos mais importantes? (em alguns casos, estes serão indiretos)
chegar?
A organização tem tido bom desempenho no gerenciamento dos impactos diretos para
O real Impacto Ambiental, sua contribuição para o impacto total e, portanto, sua relativa
pressão) que farão conjuntamente uma reflexão abrangente sobre o quê a sociedade
58
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
EVOLUÇÃO DAS PRI ORIDADES DAS P ARTES INTERESSADAS (EX. CLI ENTES,
REGULADORES, ACIONI STAS, COMUNI DADE)
Filtro de Significância
dos impactos identificados, de forma a determinar se eles podem ou não ser colocados
como significativos.
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Filtro
Resumo do Processo
1. Decidir qual a função dos registros
6. Aplicar estas questões aos impactos que foram identificados para certificar-se que eles
Revisão Definir
escopo
Impactos
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Tópico III
Legislação Ambiental
Este módulo tem a intenção de ser uma fonte de informação e não pretende esgotar o
Conceito de Direito
Conjunto de normas e regras criadas para assegurar a ordem na sociedade.
o Interesse individual
Privado:
Misto:
Direito Público
Direito Penal:
Direito Constitucional:
Direito Administrativo:
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Direito Privado
Direito Civil:
Direito Comercial:
Direito Misto
DIREITO DO TRABALHO
Interesse Individual
o Empregado e empregador
Interesse Público
de direito.
Coletivo
Difuso
Direito Ambiental
Instrumento para a defesa do meio ambiente.
Jurídico
Administrativas
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Fundamento legal Artigo 5º, inciso LXXIII da const. Artigo 129, inciso III da const.
Dano ambiental
Contestação Sentença
Quando há provas de danos diretos e lesivos (perigo da demora), a liminar pode acontecer
o Acordos e Tratados
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
- Normas Técnicas
- Códigos de Práticas
- Guias de Conduta
⋅ Um bem de consumo;
⋅ Um objetivo servível;
Após 1972
⋅ Equilíbrio ambiental;
⋅ Desenvolvimento sustentável.
⋅ Qualidade do Ar
⋅ Consumo de Energia
⋅ Efluentes Líquidos
⋅ Biodiversidade / Fauna
⋅ Resíduos Sólidos
⋅ Auditorias Ambientais
⋅ Qualidade do Solo
⋅ Análise de Risco
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Histórico
⋅ 1ª Metade do Século XX – Disposições Pontuais.
65
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Constituição Federal
Emenda
Lei Complementar
Lei Delegada
Lei Ordinária
Medida Provisória
Decretos
Portarias, Resolução, Deliberação
Instruções Normativas
Postura
Toda norma que contrariar outra hierarquicamente superior é sempre invalidada (sem valor).
Lei Complementar
Lei Delegada
Lei Ordinária
66
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Medida Provisória
⋅ Ato emanado do Poder Executivo, com força de lei em caso de relevância e urgência.
Tem validade de 30 dias, caso não seja votada pelo congresso, perde a eficácia.
Decretos
Portaria
Resolução
INTRODUÇÃO
⋅ Convém observar que esta Norma não estabelece requisitos absolutos para o
⋅ Assim, duas organizações que desenvolvam atividades similares, mas que apresentem
níveis diferentes de desempenho ambiental, podem, ambas, atender aos seus requisitos.
Competência Legislativa
(Princípios da Descentralização)
⋅ União
67
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Sanção
⋅ Ato de concordância do Poder Executivo com a Lei elaborada pelo Poder Legislativo
Promulgação
Publicação
Revogação
Estrutura Administrativa
Presidência da República
68
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
69
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
70
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
71
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
IV - IBAMA
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
V – Órgãos Setoriais
VI – Órgãos Seccionais
meio ambiente
ambiental
competência concorrente para legislar sobre a proteção do meio ambiente. Logo, tem-se
potencialmente poluidoras
especial as que interessem, a dois ou mais estadas ou país limítrofe ou ainda áreas
73
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
competência.
⋅ Controvérsias sobre o poder dos municípios são sanadas de qualquer dúvida pela Lei
9.605 – Lei dos Crimes Ambientais, que inclui os órgãos municipais próprios enquanto
Meio Ambiente
indiretamente:
74
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Zoneamento Ambiental
⋅ Zoneamento Ambiental deve ser efetuado em nível nacional, regional e municipal.
social”.
Licenciamento Federal
Resolução CONAMA 01 de 23/01/86
Impacto Ambiental (RIMA) seja realizado para novos projetos ou expansões, referentes
75
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
⁄ 3º Nos casos onde não seja possível a reciclagem do óleo, o órgão ambiental
competente poderá autorizar a sua combustão, para aproveitamento energético ou
incineração, desde que observados as seguintes condições:
Código de Águas
76
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
I – reconhecer a água como bem econômico e dar ao usuário uma indicação de seu real
valor
Art. 43. Acriação de uma Agência de Água é condicionada ao atendimento dos seguintes
requisitos:
II – viabilidade financeira assegurada pela cobrança do uso dos recursos hídricos em sua
área de atuação;
III – efetuar, mediante delegação do outorgante, a cobrança pelo uso de recursos hídricos;
IV – analisar e emitir pareceres sobre os projetos e obras a serem financiados com recursos
competência;
IX – Promover os estudos necessários para a gestão dos recursos hídricos em sua área de
atuação.
77
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
⋅ Principal norma federal referente à qualidade das águas e descarga de efluentes que
⋅ Classe especial
⋅ Classe 1 a 8
DESCARTE DE EFLUENTES
PCBs ao órgão ambiental estadual. Dispõe ainda que empresas contratadas para
competente.
⋅ Fabricantes de baterias que possam conter chumbo, cádmio, mercúrio, devem coletar ou
Define valores aceitáveis de cádmio, chumbo e mercúrio que devem estar presentes nas
78
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
resíduos sólidos.
⋅ Artigo 2: definições
⋅ Artigo 7: rotulagem
79
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
competente.
sobre uso dos produtos (grupo químico, nome e concentração de uso do princípio ativo e
80
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
⋅ “Fundo de Reconstituição dos Bens Lesados” criado pela Lei Federal 7.347/85 provê
ao Meio Ambiente.
⋅ A responsabilidade das pessoas jurídicas não exclui a das pessoas físicas, autoras, co-
⋅ Multa;
⋅ Restritivas de direito;
81
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
- Proibição de contratar com o Poder Público, bem como dele obter subsídios,
subvenções ou doações.
- Incorre nas mesmas penas previstas no parágrafo anterior quem deixar de adotar,
82
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
⋅ Responsabilidade da empresa não exclui aquela dos indivíduos que sejam autores co-
Penalidade (cumulativas):
⋅ Advertência.
⋅ Multa (nenhuma ação tomada / restringir ou impedir acesso do inspetor) – pode ser
pagamento.
⋅ O pagamento de multa imposta pelo Estado ou Município pode substituir a multa federal.
⋅ Multas podem ser reduzidas até 90% do seu valor se houver compromisso formal com a
Exemplos de Multas:
83
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
produtos químicos. Poluição de qualquer natureza que possa causar dano à saúde
R$ 1.000.000,00.
diária.
Legislação Específica
⋅ Educação ambiental.
⋅ Resíduos sólidos, perigosos e de
⋅ Auditorias ambientais compulsórias. serviços de saúde.
⋅ Minimização e reciclagem.
84
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
N° Título
Leis e Decretos Decreto n° 9.287, Aprova os regulamentos de limpeza urbana e de controle de
Municipais de 23/04/90 vetores do município do Rio de Janeiro.
Rio de Janeiro Lei n° 2.511, de Dispõe sobre coleta, transporte e disposição final de lixo
02/11/96 hospitalar.
Decreto n° Torna obrigatório, nos casos previstos, a adoção de
23.940, de reservatórios que permitam o retardo do escoamento das
30/01/04 águas pluviais para a rede de drenagem.
Decreto nº Regulamenta o Licenciamento Ambiental, a Avaliação de
26.912, de Impactos Ambientais e o Cadastro Ambiental Municipal e dá
21/08/06 outras providências.
Leis e Decretos Decreto n° 3.332, Dispõe sobre a criação do Cadastro Municipal de Atividades
Municipais de 05/02/99 Poluidoras.
Duque de Caxias Lei n° 1.406, de Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Defesa do
30/06/98 Meio Ambiente de Duque de Caxias.
Leis e Decretos Lei n° 2.868, de Estabelece as diretrizes da Política Municipal de Meio
Municipais 03/11/97 Ambiente e dá outras providências.
Nova Iguaçu
Leis e Decretos Decreto Lei nº Fixa normas de proteção contra ruído.
Estaduais 112, de 12/08/69
Decreto “E” nº Dá nova redação ao Art. 3º do Regulamento do Decreto “E”
6.097, de nº 3.217, de 03/10/69, que fixa normas de proteção contra
05/04/73 ruídos.
Decreto Lei n° Dispõe sobre a prevenção e o controle da Poluição do Meio
134, de 16/06/75 Ambiente no Estado do Rio de Janeiro.
Decreto n° 480, Regulamenta o Decreto-Lei nº 230, de 18/07/75, que
de 25/11/75 estabelece o controle de insetos e roedores nocivos no estado
do Rio de Janeiro, e dá outras providências.
Decreto nº 1.633, Regulamenta em parte o Decreto-Lei nº 134, de 16/06/75, e
de 21/12/77 institui o Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras
(SLAP).
Decreto n° 2.330, Regulamenta, em parte, os Decretos Lei n° 039, de 21/03/75,
de 08/01/79 e n° 134, de 16/06/75, institui o Sistema de Proteção dos
Lagos e Cursos D’Água do Estado do Rio de Janeiro, regula a
aplicação de multas, e dá outras providências.
Decreto n° 7.818, Proíbe, no Estado do Rio de Janeiro, o transporte, a
de 06/12/84 estocagem e o processamento da substância denominada
Isocianato de Metila, e dá outras providências.
Decreto n° 8.974, Regulamenta a aplicação das penalidades previstas no
de 15/05/86 Decreto-Lei nº 134/75, que dispõe sobre a prevenção e
controle da poluição.
Decreto nº 8.975, Aprova o regulamento dos serviços públicos de controle,
de 15/05/86 coleta e destino final dos despejos industriais do Estado do
Rio de Janeiro e dá outras providências.
Decreto n° 9.522, Dispõe sobre o controle da produção, comércio e uso de
de 15/12/86 produtos nocivos à saúde.
Lei n° 1.361, de Regula a estocagem, o processamento e a disposição final de
06/10/88 resíduos industriais tóxicos.
Decreto n° Dispõe sobre a atribuição, coordenação e execução de
15.251, de controle das ações relacionadas com a produção, transporte,
03/08/90 armazenamento, utilização, comercialização e destinação dos
resíduos finais e embalagens dos agrotóxicos, componentes e
afins.
85
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
N° Título
Leis e Decretos Lei n° 1.803, de Cria a taxa de utilização de Recursos Hídricos de Domínio
Estaduais (Cont.) 25/03/91 Estadual – TRH.
Lei n° 1.843, de Proíbe a comercialização e utilização de “sprays” que
19/07/91 contenham clorofluorcarbono (CFC) como propelente e dá
outras providências.
Decreto n° 17.774, Dispõe sobre o programa de despoluição da Baía de
de 28/08/92 Guanabara.
Lei n° 1.804, de Determina que as indústrias afixem placas indicando os
26/03/91 produtos que fabricam. Alterada pela Lei nº 1925, de
26/12/91.
Lei nº 1.844 de Institui o selo verde, em todo o território do Estado do Rio
21/07/91 de Janeiro, com o fim de identificar produtos fabricados e
comercializados que não causem danos ao Meio Ambiente.
Lei nº 1.893, de Estabelece a obrigatoriedade de limpeza e higienização dos
20/11/91 reservatórios de água para fins de manutenção dos padrões
de potabilidade.
Lei n.º. 1.898, de Dispõe sobre Auditorias Ambientais Anuais.
26/11/91
Lei nº 1.921, de Dispõe sobre a obrigatoriedade de registro para instalação
19/12/91 de equipamentos radiológicos no Estado do Rio de Janeiro.
Lei n° 1.925, de Altera o dispositivo da lei n° 1804/91, que determina que as
26/12/91 indústrias sediadas no Estado do Rio de Janeiro afixem em
locais visíveis, placas que indiquem a natureza dos produtos
ali produzidos, e dá outras providências.
Lei nº 1979, de Proíbe a instalação de empresas que utilizam o jateamento
23/03/92 de areia na limpeza, reparação e construção das casas de
navio.
Lei nº 2.001, de Dispõe sobre a obrigatoriedade do controle de vetores nos
29/04/92 estabelecimentos indicados como forma de garantir a saúde
da população.
Lei nº 2.011, de Dispõe sobre a obrigatoriedade de implementação do
10/07/92 Programa de Redução de Resíduos.
Lei n° 2.029, de Estabelece a obrigatoriedade de aferição anual dos níveis de
20/08/92 emissão de poluentes pelos veículos automotores, visando
ao atendimento aos padrões estabelecidos e a melhoria da
qualidade do ar para a garantia da saúde da população
exposta.
Lei nº 2.060, de Proíbe a incineração do lixo hospitalar, sem antes ser
28/01/93 esterilizado, a fim de evitar o lançamento de substâncias
tóxicas na atmosfera.
Lei nº 2.061, de Determina que toda espécie de resíduos, decorrentes de
28/01/93 aplicação em clientes da área médica e odontológica sejam
incineradas.
Lei nº 2.110, de Cria o Sistema Educacional de Recolhimento de Pilhas e
28/04/93 Baterias.
Decreto nº 20.356, Regulamenta a Lei nº 1.893, de 20/11/91, que estabelece a
de 17/08/94 obrigatoriedade de limpeza e higienização dos reservatórios
de água para fins de manutenção dos padrões de
potabilidade.
Decreto nº 21.470- Regulamenta a lei nº 1898 de 26/11/91, que dispõe sobre
A, de 05/06/95 auditorias ambientais.
Lei nº 2.457, de Dispõe sobre a liberação de gases de refrigeração à base de
08/11/95 CFC’s – Clorofluorcarbonos.
Lei nº 2.539, de Dispõe sobre o programa de inspeção de veículos em uso/
19/04/96 institui o Certificado de Aprovação de Emissões do Veículo.
Lei nº 2.600, de Dispõe sobre o controle e a comercialização de produtos que
17/07/96 contenham solventes a base de tolueno no Estado do Rio de
Janeiro.
86
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
N° Título
Leis e Decretos Lei nº 2.661, de Regulamenta o disposto no art. 274 da constituição do
Estaduais (Cont.) 27/12/96 Estado do Rio de Janeiro no que se refere à exigência de
níveis mínimos de tratamento de esgotos sanitários, antes
de seu lançamento em corpos d’água e dá outras
providências.
Lei Complementar É proibida a construção, a qualquer título de dispositivos
n° 2.717, de que venham a obstruir canais de irrigação pelo mar, ou
24/04/97 alterar entornos das lagoas em suas configurações naturais,
no Estado do Rio de Janeiro.
Lei nº 2.779, de Dispõe sobre o controle de comercialização de benzina,
02/09/97 éter, thinner e acetona.
Lei Complementar Dispõe sobre aterros sanitários, no Estado do Rio de
nº 2.794, de Janeiro.
17/09/97
Lei nº 2.803, de Veda a utilização de instalação subterrânea de depósitos e
07/10/97 tubulações metálicas, para armazenamento ou transporte
de combustíveis ou substâncias perigosas, sem proteção
contra corrosão e dá outras providências correlatas.
Lei Complementar É autorizado o Poder Executivo a reduzir o ICMS dos
nº 2.864, de equipamentos e sistemas que utilizem energia eólica e solar,
15/12/97 no Estado do Rio de Janeiro.
Lei nº 3.007, de Dispõe sobre o transporte, queima e armazenamento de
09/07/98 resíduos perigosos.
Lei nº 3.009, de Proíbe o despejo de lixo em locais públicos.
13/07/98
Lei nº 3.029, de Dispõe sobre a elaboração do mapeamento de risco e de
27/08/98 medidas preventivas para a população, proíbe o despejo de
lixo em locais públicos e dá outras providências.
Lei Complementar Dispõe sobre a fabricação, comercialização e utilização do
nº 3.032, de adesivo química de contato à base de borracha sintética e
02/09/98 natural, bem como os solventes aromáticos no Estado do
Rio de Janeiro.
Lei nº 3.076, de São regulamentados a distribuição e o uso de gases
19/10/98 refrigerantes e óleo para utilização na indústria ou comércio
de refrigeração no Estado do Rio de Janeiro.
Lei nº 3.239, de Dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos/
02/08/99 Condiciona o uso dos recursos hídricos à autorização do
órgão competente.
Lei nº 3.316, de Dispõe sobre os resíduos dos serviços de saúde. Determina
09/12/99 aos estabelecimentos geradores efetivar a segregação dos
resíduos.
Lei nº 3.325, de Dispõe sobre educação ambiental, institui a política estadual
17/12/99 da educação ambiental.
Lei n° 3.341, de Altera o artigo 10 da Lei nº 1898 de 26/11/91, que dispõe
29/12/99 sobre auditorias ambientais.
Lei nº 3.369, de São estabelecidas normas para a destinação final de
11/01/00 garrafas plásticas, no Estado do Rio de Janeiro.
Lei nº 3.373, de Proíbe o uso de substâncias denominadas Ascarel no
24/03/00 território do Estado.
Lei nº 3.467, de Dispõe sobre sanções administrativas derivadas de condutas
14/09/00 lesivas ao meio ambiente no estado do Rio de Janeiro, e dá
outras providências.
Lei nº 3.471, de É alterada a Lei nº 1.898, que dispõe sobre a realização de
04/10/00 Auditorias Ambientais, no Estado do Rio de Janeiro.
87
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
N° Título
Leis e Decretos Lei nº 3.579, de Dispõe sobre a substituição progressiva da produção e da
Estaduais (Cont.) 07/06/01 comercialização de produtos que contenham asbesto no
Estado do Rio de Janeiro.
Lei nº 3.606, de É obrigatório que as empresas produtoras de disketes
13/07/01 recolham os mesmos quando inutilizados, dando destinação
final adequada, sem causar poluição ambiental, no Estado
do Rio de Janeiro.
Lei nº 3.610, de São estabelecidas normas para o Sistema de
18/07/01 Armazenamento de Líquidos Combustíveis de Uso
Automotivo – SASC no Estado do Rio de Janeiro.
Lei nº 3.770, de Dispõe sobre incentivos à geração de energia elétrica
07/01/02 alternativas no Estado do Rio de Janeiro.
Lei nº 3.801, de São instituídas e impostas normas de segurança para
03/04/02 operações de exploração, produção, estocagem e transporte
de petróleo e seus derivados, no âmbito do Estado do Rio de
Janeiro, e é regulamentado parte do art. 276 da Constituição
Estadual.
Lei nº 3.843, de Obriga os estabelecimentos que tiverem cozinha comercial
24/05/02 ou profissional para atender funcionários internos e/ou
externos, obterem licença ambiental, na forma que
menciona – 800 refeições/dia e/ou 20 m3/h de efluente.
Lei nº 3.831, de É autorizado que o Poder Executivo promova, por intermédio
13/05/02 de seu órgão de Engenharia Ambiental (FEEMA), a
celebração de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com
os postos de combustíveis do Estado do Rio de Janeiro.
Lei nº 3.972, de Dispõe sobre o uso, a produção, o consumo, o comércio, o
24/09/02 transporte interno, o armazenamento, o destino final dos
resíduos e embalagens, de agrotóxicos e de seus
componentes e afins e, bem assim, o controle, inspeção e
fiscalização.
Lei nº 4.191, de Dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos e dá
30/09/03 outras providências.
Lei nº 4.247, de Dispõe sobre a cobrança pela utilização dos recursos hídricos
16/12/03 de domínio do Estado do Rio de Janeiro.
Lei nº 4.248, de É instituído o Programa de Captação de Águas Pluviais no
17/12/03 âmbito do Estado do Rio de Janeiro.
Decreto nº 37926, Regulamenta a LEI Nº 2.001, de 29 de abril de 1992, que
de 06/07/05 estabelece a obrigatoriedade do controle de vetores nos
estabelecimentos que de alguma forma lidem com produtos
alimentícios, para garantir a saúde da população.
Decreto nº 40156, Estabelece os procedimentos técnicos e administrativos para
de 17/10/06 a regularização dos usos de água superficial e subterrânea,
bem como, para ação integrada de fiscalização com os
prestadores de serviço de saneamento básico, e dá outras
providências.
88
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
N° Título
Portarias e Portaria SERLA nº Estabelece critérios gerais e procedimentos técnicos e
Resoluções 307, de 23/12/02 administrativos, bem como os formulários visando cadastro
Estaduais e requerimento, para emissão de outorga de direito de uso
de recursos hídricos de domínio do Estado do Rio de Janeiro,
e dá outras providências;
Portaria SERLA nº Estabelece os procedimentos técnicos e administrativos para
399, de 06/04/04 cadastro, visando à regularização dos usos de recursos
hídricos, superficiais e subterrâneas, no âmbito do Estado do
Rio de Janeiro.
Portaria SERLA nº Estabelece a prorrogação do prazo para cadastramento dos
361, de 21/10/04 usuários de água no Estado do Rio de Janeiro junto a
Fundação Superintendência Estadual de Rios e Lagoas –
SERLA, e dá outras providências.
Portaria SERLA nº Estabelece os procedimentos técnicos e administrativos para
384, de 12/04/05 cadastro estadual dos usuários indiretos de água
subterrânea no âmbito do Estado do Rio de Janeiro.
Portaria SERLA nº Estabelece os procedimentos técnicos e administrativos para
385, de 12/04/05 emissão de autorização para perfuração de poços com a
finalidade de pesquisa sobre a produção e disponibilidade
hídrica para o uso de águas subterrâneas de domínio de
Estado do Rio de Janeiro
Portaria SERLA nº Estabelece os procedimentos técnicos e administrativos para
462, de 10/07/06 regularização dos usos de recursos hídricos, superficiais e
subterrâneos, na área de abrangência das bacias
hidrográficas dos rios guandu, da guarda, e guandu-mirim
no estado do rio de janeiro
Leis e Decretos Decreto-Lei nº Dispõe sobre o controle da poluição do meio ambiente por
Federais 1.413, de 14/08/75 atividades industriais.
Decreto nº 76.389, Dispõe sobre as medidas de prevenção e controle de
de 03/10/75 poluição industrial, de que trata o Decreto-Lei nº 1.413, de
14/0875, e dá outras providências. – Texto atualizado até o
Decreto nº 85.206 de 25/09/80.
Lei Federal nº Política Nacional de Meio Ambiente, dispõe sobre a
6938, de 31/08/81 degradação da qualidade ambiental.
Decreto nº 87.561, Dispõe sobre as medidas de recuperação e proteção
de 13/09/82 ambiental da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul e dá
outras providências.
Decreto n° 88.821, Aprova regulamento para execução do serviço rodoviário de
de 06/10/83 cargas ou produtos perigosos e dá outras providências
(revogado em parte).
Lei Federal nº Disciplina a ação civil pública de responsabilidade por danos
7.347, de 24/07/85 causados ao meio ambiente.
Decreto nº 96.044, Regulamenta transporte rodoviário de produtos perigosos.
de 18/05/88
1988 Constituição Federal do Brasil.
89
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
N° Título
Leis e Decretos Lei Federal nº Disciplina a extração, industrialização, utilização,
Federais (Cont.) 9.055, de 01/06/95 comercialização e transporte do asbesto/amianto e dos
produtos que os contenham, bem como das fibras naturais
e artificiais, de qualquer origem, utilizadas para o mesmo
fim e dá outras providências.
Lei nº 9.433, de Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o
08/01/97 Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos,
regulamenta o inciso XIX do artigo 21 da Constituição
Federal, altera o artigo 1º da Lei nº 8.001, de 13/03/90,
que modificou a Lei nº 7.990, de 28/12/89.
Lei nº 9.605, de Lei de Crimes Ambientais, dispõe sobre as sanções penais
12/02/98 de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá
outras providências.
Decreto Federal nº Aprova texto 170 da Organização Internacional do Trabalho
2.657, de 03/07/98 – relativa à segurança na utilização de produtos químicos no
trabalho – Artigo 2: definição – Artigo 6: classificação
segundo o grau de risco, periculosidade – artigo 8: fichas de
segurança – artigo 9: disponibilização de ficha de
segurança.
Lei Federal nº Dispõe sobre educação ambiental / Atribui às empresas, o
9.795, de 27/04/99 dever de promover programas destinados à capacitação dos
trabalhadores.
Decreto Federal nº Dispõe sobre infrações e crimes ambientais, consolida e
3.179, de 21/10/99 define as penalidades.
Lei Federal nº Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Água ANA,
9.984, de 17/07/00 entidade federal de implementação da Política Nacional de
Recursos Hídricos e de coordenação do Sistema Nacional de
Gerenciamento de Recursos Hídricos.
Decreto Federal nº Fixa normas sobre o uso de explosivos e produtos químicos
3.665, de 20/11/00 controlados pelo Comando do Exército / Sujeita a compra e
a utilização à autorização do órgão.
Lei Federal nº Altera a lei nº 6.938 de 31/08/81, dispõe sobre a Política
10.165, de Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismo de
27/12/00 formulação e aplicação, e dá outras providências.
Decreto Federal nº Regulamenta a lei nº 9.795 de 27/04/99, que institui a
4.281, de 25/06/02 Política Nacional de Educação Ambiental.
Medida Provisória Medida Provisória Acrescenta dispositivo a lei n° 9.605 de 12/02/98 que
n° 1.710-1, de dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas
08/09/98 de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.
Medida Provisória Altera os arts. 1o, 4o, 14, 16 e 44, e acresce dispositivos à
nº 2166-67/01, de Lei no 4.771, de 15 de setembro de 1965, que institui o
24/08/01 Código Florestal, bem como altera o art. 10 da Lei no 9.393,
de 19 de dezembro de 1996, que dispõe sobre o Imposto
sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR, e dá outras
providências.
Deliberações Deliberação CECA Aprova a Norma Administrativa NA-001 que dispõe sobre o
Estaduais n° 3, de 28/12/77 sistema de Licenciamento de Atividades Poluidora (SLAP).
Deliberação CECA Aprova a DZ-942, Diretriz de Implantação do PROCON-Água
nº 39, de 23/11/78 – Programa de Autocontrole.
Deliberação CECA Estabelece critérios e padrões de qualidade do ar.
nº 21, de 15/03/78
90
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
N° Título
Deliberações Deliberação CECA Aprova as IT’s (Instrução Técnica para apresentação de projetos de sistemas
Estaduais nº 31, de de controle da poluição do ar); 803 (Instrução Técnica para apresentação de
(Cont.) 28/09/78, IT’s 802 projetos de sistema de exaustão com filtros de tecido); 804 (Instrução Técnica
– 808 para apresentação de projetos de sistema de exaustão com lavadores ou outros
coletores úmidos); 805 (Instrução Técnica para apresentação de projetos de
sistema de exaustão com precipitadores eletrostáticos; 806 (Instrução Técnica
para apresentação de projetos de sistema de exaustão com ciclones (ou outros
separadores centrífugos a seco) ou separadores inerciais); 807 (Instrução
Técnica para apresentação de projetos de sistema de exaustão com
equipamento de adsorção de gases ou vapores); 808 (Instrução Técnica para
apresentação de projetos de sistema de exaustão com incinerador de vapor ou
pós-queimador).
Deliberação CECA Aprova os métodos FEEMA MF-402.R1 (Método de coleta de amostras de
nº 192, de efluentes líquidos industriais), MF-439.R1 (Método para determinação da
28/05/81 Demanda Bioquímica de Oxigênio), e MF-512.R1 (Determinação da velocidade
média de gás em chaminés).
Deliberação CECA Aprova a diretriz de implantação do Programa de Bolsa de Resíduos.
nº 307, de
17/06/82
Deliberação CECA Aprova a DZ-1310, Diretriz de Implantação do Sistema de Manifesto de
nº 673, de Resíduos Industriais.
27/06/85
Deliberação CECA Institui junto a FEEMA, o sistema de credenciamento de laboratórios
nº 707, de particulares destinados à realização de análises químicas e biológicas de
12/09/85 interesse para o controle da qualidade ambiental no Estado do Rio de Janeiro.
Deliberação CECA Aprova a DZ-542.R5, Diretriz de Implantação de Programas de Auto Controle
nº 935, de de Emissões para a Atmosfera – PROCON-AR.
07/07/86
Deliberação CECA Aprova e manda publicar o MF-511.R3 – Determinação dos pontos para
n° 955, de amostragem em chaminés e dutos de fontes estacionárias.
21/08/86
Deliberação CECA Aprova a ME-515.R3, determinação em chaminés da concentração de partículas
nº 956, de no gás.
21/08/86
Deliberação CECA, Aprova a DZ-209.R2, Diretriz de Controle de Efluentes Líquidos Industriais.
nº 1.079, de
25/06/87
Deliberação CECA, Estabelece padrões de emissão de fumaça preta dos veículos movidos a diesel.
nº 1.193, de
23/11//87
Deliberação CECA Aprova o formulário “Sistema de Cadastro Industrial Simplificado”.
nº 1.285, de
09/05/88
Deliberação CECA Aprova e manda publicar a DZ-942.R7 – Programa de Autocontrole de Efluentes
nº 1.995, de Líquidos – Procon-Água.
10/10/90
Deliberação CECA Aprova e manda publicar o modelo de placa a ser exibido pelas indústrias em
nº 1.813, de situação regular frente ao SLAP.
04/06/90
Deliberação CECA Altera a Deliberação CECA nº 707, de 12/09/85 e consolida o disposto sobre o
nº 2.333, de sistema de credenciamento de laboratórios.
28/05/91
Deliberação CECA Aprova a DZ-1311.R4 – Diretriz de Destinação de Resíduos.
nº 3.327, de
29/11/94
Deliberação Aprova a DZ-056.R2; Diretriz para Realização de Auditoria Ambiental.
CECA/CN nº 3.427,
de 14/11/95
91
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
92
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
N° Título
Deliberações Deliberação Dispensa do licenciamento ambiental, desde que atendidas
Estaduais (Cont.) CECA/CN nº 3.588, as restrições estabelecidas, as atividades de desprezível
de 23/12/96 potencial poluidor que especifica.
Deliberação Complementa a Deliberação CECA/CN nº 3.427, de
CECA/CN nº 3.563, 14/11/95, publicada no Diário Oficial do Estado do Rio de
de 31/10/96 Janeiro de 21/11/95.
Deliberação Aprova a diretriz para realização do estudo de Impacto
CECA/CN nº 3.663, Ambiental (RIMA).
de 28/08/97
Deliberação CECA Aprova a DZ-046.R11, Diretriz para credenciamento de
nº 3.726, de laboratórios.
23/07/98
Deliberação CECA Determina a contratar auditoria independente para avaliar
n° 3.769, de conteúdo de Termo de Compromisso.
26/11/98
Deliberação É determinada a expedição da Licença de Instalação,
CECA/CFL nº 4.333, reconhecendo a desnecessidade da apresentação da
de 01/12/03 EIA/RIMA, no Estado do Rio de Janeiro.
Deliberação CECA Aprova a DZ-1310.R7 – Sistema de Manifesto de Resíduos.
n° 4.497, de
03/09/04
Deliberação Aprova a DZ-1841.R2 – Diretriz para o Licenciamento
CECA/CN n° 4.498, Ambiental e para Autorização do Encerramento das
de 03/09/04 Atividades de Postos de Serviços, que disponham de
sistemas de acondicionamento ou armazenamento de
combustíveis, graxas, lubrificantes e seus respectivos
resíduos, e dá outras providências.
Deliberação Aprova a IT-1842.R2 – Instrução Técnica para o
CECA/CN n° 4.499, requerimento das licenças ambientais para postos de
de 03/09/04 serviços e obtenção da autorização para seu encerramento.
Resoluções e Portaria Ministério Aprova as Normas Regulamentares (NR) previstas no
Portarias do Trabalho e Capítulo V da CLT e estabelece que alterações posteriores
Federais Emprego n° 3214, das NR serão determinadas pela Secretaria de Segurança e
de 06/08/78 Saúde do Trabalho.
Portaria MINTER n° Estabelece padrões de emissão de fumaça preta dos
100, de 14/07/80 veículos movidos a diesel.
Portaria MINTER n° Proíbe a instalação de depósitos de substâncias poluidoras
124, de 20/08/80 sem dispositivos de contenção a menos de 200 m de cursos
de água.
Portaria MINTER n° Dispõe sobre o lançamento de efluentes líquidos contendo
157, de 26/10/82 substâncias não-degradáveis de alto grau de toxicidade,
decorrentes de quaisquer atividades industriais, obedecerá,
para salva guarda da saúde, segurança e bem estar das
populações que utilizam as águas do Rio Paraíba do Sul
como manancial de abastecimento, aos padrões, critérios e
diretrizes estabelecidas nesta Portaria.
Portaria CDRM n° Delimita e classifica Zonas de uso Estritamente Industrial –
176, 21/02/1983 ZEI, Zona de uso Predominantemente Industrial – ZUPI’s, e
estabelece tipologia industrial para a região metropolitana
do Rio de Janeiro, de acordo com a lei complementar n° 14
de 08/06/1973 e lei federal nº 6.803 de 02/07/1980 e lei
estadual n° 466, de 21/10/1981.
Resolução CONAMA Estabelece que um Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o
nº 01, de 23/01/86 respectivo relatório de Impacto Ambiental (RIMA) sejam
realizados para novos empreendimentos ou expressões,
referentes às atividades em seu artigo 2°.
93
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
N° Título
Resoluções e Resolução CONAMA Faculta aos Estados estabelecerem normas especiais relativas ao
Portarias n° 001-A, de transporte de produtos perigosos.
Federais (Cont.) 23/01/86
Resolução CONAMA Estabelece modelos de publicação de licenças.
nº 006, de
24/01/86
Resolução CONAMA Altera inciso XVI e acrescenta inciso XVII, ao artigo 2°, da
n° 011, de Resolução CONAMA n° 001, de 23/01/86.
18/03/86
Resolução CONAMA Institui, em caráter nacional, o Programa de Controle de Poluição
n° 018, de do Ar por Veículos Automotores.
06/05/86
Portaria nº 44, de É proibida a circulação de veículos com comprimento total
11/11/86 superior a 13,20 m e com PBT superior a 15 toneladas, na
Rodovia SP 171, trecho Cunha e Divisa do Estado do Rio de
Janeiro.
Resolução CONAMA Dispõe sobre a adoção de uma série de medidas pelos
n° 007, de fabricantes de produtos que contenham amianto.
16/09/87
Resolução CONAMA Estabelece os critérios e procedimentos básicos para a
n° 001, de implementação do cadastro técnico federal de atividades e
16/03/88 instrumentos de defesa ambiental.
Resolução CONAMA Estabelece o PRONAR – Programa Nacional de Controle de
nº 05, de 15/06/89 Poluição do Ar.
Resolução CONAMA Estabelece normas a serem obedecidas no tocante a ruídos em
n° 001 e 002, de decorrências de qualquer atividade.
08/03/90
Resolução CONAMA Estabelece os padrões nacionais de qualidade do ar e os seus
nº 003, de respectivos métodos de referência para os poluentes de
28/06/90 partículas totais em suspensão, dióxido de enxofre, monóxido de
carbono, ozônio, fumaça, partículas inaláveis e dióxido de
nitrogênio.
Resolução CONAMA Estabelece, em nível nacional, os limites máximos de emissões de
nº 008, de poluentes do ar para processos de combustão externa em fontes
06/12/90 fixas (caldeiras, geradores de vapor, fornos, estufas, etc).
Resolução CONAMA Desobriga a incineração ou qualquer outro tratamento de queima
n° 006, de dos resíduos sólidos provenientes dos estabelecimentos de
19/09/91 saúde, portos e aeroportos, ressalvados os casos previstos em lei
e acordos internacionais.
Resolução CONAMA Estabelece normas relativas aos resíduos sólidos oriundos de
nº 005, de serviços de saúde, portos, aeroportos, terminais ferroviários e
05/08/93 rodoviários.
Resolução CONAMA Estabelece sobre destinação de óleos lubrificantes usados.
n° 009, de
31/08/93
Resolução CONAMA Ratifica o Decreto nº 875 de 19/07/93.
nº 023, de
12/12/96
Resolução SEMA nº Determina à Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente
147, de 07/06/96 – FEEMA, medidas a serem adotadas para o fiel cumprimento da
Lei nº 1898 de 26/11/91.
Portaria IBAMA nº Trata do Programa Interno de Auto Fiscalização da Correta
85, de 17/10/96 Manutenção da Frota de Veículos a toda empresa que possuir
frota própria (ou contratar) de transporte de carga ou de
passageiros.
Resolução CONAMA Dispõe sobre Licenciamento Ambiental.
nº 237, de
16/12/97
94
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
95
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
N° Título
Resoluções e Portaria MS nº Aprova o regulamento técnico contendo medidas básicas
Portarias 3.523, de 28/08/98 referentes ao procedimento de verificação visual do estado
Federais (Cont.) de limpeza, remoção de sujidades por métodos físicos e
manutenção do estado de integridade e eficiência de todos
os componentes dos sistemas de climatização, para garantir
à qualidade do ar de interiores e a prevenção de riscos a
saúde dos ocupantes de ambientes climatizados.
Resolução CONAMA Altera o Anexo 10 da Resolução CONAMA n° 023, de
n° 244, de 16/10/98 12/12/98.
Resolução CONAMA Trata do gerenciamento de resíduos sólidos (destinação de
nº 257, de 30/06/99 pilhas e baterias).
Portaria Agência Alterada pela Portaria nº ANP 71/00, regulamenta a
Nacional de Petróleo atividade de rerrefino do óleo lubrificante usado ou
nº 126, de 30/07/99 contaminado.
Portaria Agência Alterada pela Portaria nº ANP 71/00, regulamenta a coleta
Nacional de Petróleo do óleo lubrificante usado ou contaminado.
nº 127, de 30/07/99
Portaria Agencia Regulamenta a atividade de rerrefino de óleo lubrificante
Nacional de Petróleo usado ou contaminado a ser exercida por pessoa jurídica
nº 128, de 30/07/99 sediada no país, organizada de acordo com as leis
brasileiras.
Resolução CONAMA Obriga as empresas fabricantes e as importadoras de
nº 258, de 26/08/99 pneumáticos a coletar e dar destinação final,
ambientalmente adequada, aos pneus inservíveis existentes
no território nacional, na proporção definida nesta
Resolução, relativamente às quantidades fabricadas e/ou
importadas.
Resolução CONAMA Dispõe sobre o licenciamento de fornos rotativos de
nº 264, de 26/08/99 produção de clínquer, para atividade de co-processamento
de resíduos.
Portaria Dispõe sobre analise de risco de pragas nas madeiras
Interministerial importadas em forma de linha e da outras providencias e
MA/MFAZ nº 499, de dispõe sobre o tratamento a ser conferido às embalagens
03/11/99 de madeira proveniente de estados estrangeiros.
Resolução CONAMA Inclui no art. 6° da Resolução CONAMA n° 257, de
n° 263, de 12/11/99 30/06/99, o inciso IV, e dá outras providências.
Portaria Agência Proíbe a utilização de óleos combustíveis com teores de
Nacional do Petróleo enxofre acima dos que estabelece.
nº 80, de 30/04/99
Resolução CONAMA Determina a realização de auditoria ambiental independente
nº 265, de 27/01/00 em instalações industriais de petróleo e derivados.
Instrução Normativa Estabelece procedimentos para a emissão de outorga de
MMA nº 04, de direito de uso de recursos hídricos em corpos d’água
21/06/00 federais.
Resolução CONAMA Regulamenta a importação, a produção, a comercialização e
nº 267, de 14/09/00 uso das substâncias que destroem a camada de ozônio.
Resolução CONAMA Dispõe sobre licenciamento de postos de serviços.
nº 273, de 20/11/00
Resolução CONAMA Dispõe sobre a classificação das águas doces, salobras e
n° 274, de 29/11/00 salinas, em todo território nacional, bem como determina os
padrões de lançamento.
Resolução CONAMA Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de
nº 275, de 25/04/01 resíduos.
96
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
N° Título
Resoluções e Resolução CONAMA Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos
Portarias nº 283, de 12/07/01 dos serviços de saúde.
Federais (Cont.) Portaria MT nº 22, Aprova as instruções para a fiscalização dos transportes
de 19/01/01 rodoviários de produtos perigosos no Mercosul, anexo a esta
Portaria, recomendando que as mesmas sejam executadas e
cumpridas tão inteiramente como nelas se contém, inclusive
quanto a sua vigência.
Resolução CONAMA Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de
nº 303, de 20/03/02 Preservação Permanente.
97
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
N° Título
Resoluções e Resolução ANA n° Dispõe sobre as condições de operação do sistema
Portarias 465, de 20/10/04 hidráulico do rio Paraíba do Sul, revogando as Resoluções
Federais (Cont.) n° 282, de 04 de agosto de 2003, n° 408, de 18 de
novembro de 2003, e n° 098, de 2 de março de 2004.
Resolução ANVISA Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento
n° 306, de de resíduos de serviços de saúde.
07/12/2004
Resolução CONAMA Dispõe sobre a classificação de corpos de água e diretrizes
nº 357, de ambientais para o seu enquadramento, bem como,
17/03/2005 estabelece as condições e padrões de lançamento, e dá
outras providências. No Artigo 50 revoga a Resolução
CONAMA nº 20, de 18 de junho de 1986.
Resolução CONAMA Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos
n° 358, de dos serviços de saúde e dá outras providências.
29/04/2005
Resolução CONAMA Dispõe sobre o rerrefino de óleos lubrificantes usados ou
n° 362, de contaminados.
27/06/2005
Portaria MMA 353, Altera dispositivo da Portaria 319 de 19/08/2003 do
de 06/12/2005 Ministério do Meio Ambiente que estabelece os requisitos
mínimos quanto ao credenciamento, registro, certificação,
qualificação, habilitação, experiência e treinamento
profissional de auditores ambientais para execução de
auditorias ambientais que especifica.
Resolução CONAMA Altera dispositivos da Resolução no 306, de 5 de julho de
nº 381, de 2002 e o Anexo II, que dispõe sobre os requisitos mínimos
14/12/06 para a realização de auditoria ambiental
98
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
N° Título
Normas Técnicas DZ-041.R13 Diretriz para Realização de Estudo de Impacto Ambiental
e Diretrizes (EIA) e do Respectivo Relatório de Impacto Ambiental
Estaduais (RIMA).
DZ-046.R11 Diretriz para o Credenciamento de Laboratório.
DZ-056.R2 da FEEMA, dispõe sobre os Procedimentos de Auditorias
Ambientais.
DZ-205.R5 Diretriz do Controle de Cargas Orgânicas em Efluentes
Líquidos de Origem Industrial.
DZ-213.R4 Critério e Padrões para Controle de Toxicidade em Efluentes
Líquidos Industriais.
DZ-215.R3 Diretriz do Controle de Carga Orgânica em Efluentes Líquidos
de Origem não Industrial.
DZ-351.R2 Diretriz para Concessão de Certificado de Registro para
Empresas de Limpeza e Higienização de Reservatório de
Água.
DZ-545.R5 Diretriz para Implantação do Programa de Auto Controle de
Emissões para a Atmosfera - PROCON-AR.
DZ-703.R4 Roteiro para Apresentação de Projeto para Tratamento de
Efluentes Líquidos.
DZ-942.R7 Diretriz do Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos –
PROCON ÁGUA.
DZ-1310.R7 Diretriz de Implantação do Sistema de Manifesto de
Resíduos Industriais.
DZ-1311.R4 Diretriz para Destinação de Resíduos.
NT-202.R10 Critérios e Padrões para Lançamento de Efluentes Líquidos.
NBRs NB-8 Norma geral de desenho técnico.
NB-98 Armazenagem e manuseio de líquidos inflamáveis e
combustíveis.
NB-570 Projeto de Estação de Tratamento de Esgoto Sanitário
NB-842 Projetos de aterros de resíduos industriais perigosos
NBR-5413 Iluminância de interiores
NBR-5418 Instalações elétricas em atmosferas explosivas.
NBR-5478 Veículos rodoviários automotores – fumaça emitida por
motor diesel – correlação de unidades e curva-limite.
NBR-5763 Água – Determinação do oxigênio.
NBR-5765 Asfaltos diluídos – Determinação do ponto de fulgor – vaso
aberto tag.
NBR-5842 Determinação do ponto de fulgor (método do vaso fechado)
em tintas, vernizes e resinas.
NBR-5847 Materiais betuminosos – Determinação da viscosidade
absoluta.
NBR-6016 Gás de escapamento de motor diesel – avaliação do teor de
fuligem pela escada Ringelmann.
NBR-6065 Determinação do grau de enegrecimento do gás de
escapamento de veículos equipados com motor diesel.
NBR-6461 Bloco cerâmico para alvenaria – resistência à compressão.
NBR-6492 Execução de desenho arquitetônico.
NBR-6493 Emprego de dores para identificação de tubulações.
99
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
N° Título
NBRs NBR-6601 Veículos rodoviários automotores leves – Determinação de
hidrocarbonetos, monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio,
dióxido de carbono e material particulado no gás de
escapamento.
NBR-7027 Veículos Rodoviários automotores – fumaça emitida por
motor diesel – determinação da opacidade ou do grau de
enegrecimento em regime constante.
NBR-7039 Pilhas e acumuladores elétricos.
NBR-7148 Petróleo e produtos de petróleo – Determinação da massa
específica, densidade relativa e “API – Método do
densímetro”.
NBR-7171 Bloco cerâmico para alvenaria.
NBR-7229 Projeto, construção e operação de sistemas de tanques
sépticos.
NBR-7500 Identificação para o transporte terrestre, manuseio,
movimentação e armazenamento de produtos.
NBR-7501 Terminologia para o transporte de produtos perigosos.
NBR-7503 Ficha de emergência e envelope para o transporte terrestre
de produtos perigosos – características, dimensões e
preenchimento.
NBR-7974 Produtos de petróleo – Determinação do ponto de fulgor pelo
vaso fechado tag.
NBR-8042 Bloco cerâmico para alvenaria – formas e dimensões.
NBR-8043 Bloco cerâmico para alvenaria – determinação da área
líquido.
NBR-8160 Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução.
NBR-8286 Sinalização nas unidades de Transporte e de rótulos de
embalagens de produtos perigosos.
NBR-8371 Ascarel para transformadores e capacitores – características e
riscos.
NBR-8545 Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e
blocos cerâmicos.
NBR-8833 Determinação da conformidade de veículos leves com os
padrões estabelecidos para emissão de escapamento.
NBR-8947 Telha cerâmica – determinação da massa e da adsorção de
água.
NBR-9191 Sacos plásticos para acondicionamento de lixo – Requisitos e
método de ensaio.
NBR-9375 Conjunto de equipamentos para emergência no transporte de
produtos perigosos.
NBR-9734 Conjunto de EPI’s para avaliação de emergência e fuga no
transporte rodoviário de produtos perigosos.
NBR-9735 Conjunto de equipamentos para emergências no transporte
rodoviário de produtos perigosos.
100
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
N° Título
NBRs (Cont.) NBR-9800 Critérios para lançamento de efluentes industriais no sistema
coletor público.
NBR-10004 Resíduos Sólidos – Classificação.
NBR-10005 Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos
sólidos.
NBR-10006 Procedimento para obtenção de extrato solubilizado de
resíduos sólidos.
NBR-10007 Amostragem de resíduos sólidos.
NBR-10151 Acústica – Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o
conforto da comunidade – Procedimento.
NBR-10152 Níveis de ruído para conforto acústico.
NBR-10157 Critérios para projeto, construção e operação de aterros
perigosos
NBR-10441 Produtos de Petróleo – Líquidos transparentes e opacos –
Determinação da viscosidade cinemática e cálculo da
viscosidade dinâmica.
NBR-10818 Qualidade de água de piscina.
NBR-10844 Instalações prediais de águas pluviais
NBR-11113 Plastificantes líquidos – Determinação dos pontos de fulgor e
de combustão.
NBR-11174 Armazenamento de resíduos classes II e III
NBR-11175 Incineração de resíduos sólidos perigosos – Padrões de
desempenho.
NBR-11341 Derivados de petróleo – Determinação dos pontos de fulgor e
de combustão em vaso aberto Cleveland.
NBR-11349 Produto de petróleo – Determinação do ponto de fluidez.
NBR-11564 Embalagem de produtos perigosos – classes 1, 3, 4, 5, 6, 8 e
9.
NBR-12170 Potabilidade da água aplicável em sistema de
impermeabilização.
NBR-12209 Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário.
NBR-12235 Armazenamento de resíduos sólidos perigosos.
NBR-12693 Sistemas de proteção por extintores de incêndio.
NBR-12713 Ecotoxicologia aquática – Toxicidade aguda – Método de
ensaio com Daphnia spp (Cladocera, Crustácea)
NBR-12790 Cilindro de aço especificado, sem costura, para
armazenamento e transporte de gases a alta pressão.
NBR-12791 Cilindro de aço, sem costura, para armazenamento e
transporte de gases a alta pressão.
NBR-12808 Resíduos de Serviços de Saúde.
NBR-12809 Manuseio de resíduos de serviços de saúde.
NBR-12810 Coleta de resíduos de serviços de saúde.
NBR-13037 Determinação da opacidade do gás de escapamento emitido
por motor diesel em aceleração livre.
NBR-13212 Posto de Serviço – Construção de tanque atmosférico
subterrâneo em resina termofixa reforçada com fibra de
vidro, de parede simples ou dupla.
NBR-13221 Transporte terrestre de resíduos
NBR-13785 Posto de Serviço – Construção de tanque atmosférico de
parede dupla, jaquetado.
NBR-13786 Posto de Serviço – Seleção dos equipamentos para sistemas
para instalações subterrâneas de combustíveis.
NBR-13853 Coletores para resíduos de serviços de saúde perfurantes ou
cortantes – requisitos e métodos de ensaio.
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
N° Título
NBRs (Cont.) NBR-13896 Critérios para projetos, implantação e operação de aterros de
resíduos não perigosos
NBR-13969 Tanques sépticos – Unidades de tratamento complementar e
disposição final dos efluentes líquidos – projeto, construção e
operação.
NBR-13971 Sistemas de refrigeração, condicionamento de ar e ventilação
– manutenção programada.
NBR-ISO-14001 Sistemas de Gestão Ambiental – Especificação e Diretrizes
para uso.
NBR-14024 Centrais prediais e industriais de GLP
NBR-14065 Destilados de petróleo e óleos viscosos – Determinação da
massa específica e da densidade relativa pelo densímetro
digital.
NBR-14236 Produtos de petróleo e materiais betuminosos –
Determinação do teor de água por destilação.
NBR-14598 Produtos de petróleo – Determinação do ponto de fulgor pelo
aparelho de vaso fechado Pensky-Marteus.
NBR-14619 Incompatibilidade química no transporte terrestre de
produtos perigosos.
NBR-14652 Coletor-transportador rodoviário de resíduos de serviços de
saúde – requisitos de construção e inspeção – Resíduos do
Grupo A.
NBR-14725 Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos –
FISPQ.
NBR-17505-1 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis.
Parte 1: Disposições gerais.
NBR-17505-2 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis.
Parte 2: Armazenamento em tanques e em vasos.
NBR-17505-3 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis.
Parte 3: Sistemas de tubulações.
NBR-17505-4 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis.
Parte 4: Armazenamento em recipientes e em tanques
portáteis.
NBR-17505-5 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis.
Parte 5: Operações.
NBR-17505-6 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis.
Parte 6: Instalações e equipamentos elétricos.
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