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2.7- Absorsor de Vibrações...........................................................................................Error! Bookmark not defined.
3- Sistemas Contínuos (Equação Diferencial Linear Parcial Homogênea) ................................................................... 43
3.1- Glossário ............................................................................................................................................................ 43
3.2- Vibração Lateral de Cordas................................................................................................................................ 45
3.3- Sistemas de Vibração Longitudinal ................................................................................................................... 49
3.4- Sistemas de Vibração Torsional ........................................................................................................................ 52
3.5- Vibração lateral de Vigas ................................................................................................................................... 53
3.6- Metodo Aproximado da Energia de Rayleigh .................................................................................................... 55
3.6.1 – Glossário ................................................................................................................................................... 55
3.6.2 – Procedimento ........................................................................................................................................... 56
2
Geometria de Massas
Nomenclatura:
Momento Polar de Inércia de massas - 𝐽𝑜 = 𝐼𝑝 𝜌 (válido para solidos sem desenvolvimento axial !! )
Solido
Cinemática de Massas:
Barra
Esbelta 𝑚𝐿2
𝐼𝑧𝑧 =
(Secção 12
Qualquer)
Cinemática de Massas:
Anel fino
𝑚𝑟 2
𝐼𝑧𝑧 = 𝐽𝑜 =
2
Cinemática de Massas:
𝑚
𝐼𝑦𝑦 = 𝐼𝑧𝑧 = (3𝑟 2 + 𝐿2 )
12
Torção:
𝜋𝑟 4
𝐼𝑝 = 2
(momento polar de área)
Varão Espesso
𝑚𝑟 2
𝐽𝑜 = 𝐼𝑥𝑥 = 2
Flexão:
𝜋𝑟 4
𝐼𝑧𝑧 = 4 (momento de área da
secção)
3
Cinemática de Massas:
𝑚𝑟 2
𝐼𝑧𝑧 = 𝐽𝑜 = 2
Disco Espesso
(= Disco Fino)
Torção:
𝜋𝑟 4
𝐼𝑝 = 2
Cinemática de Massas
𝑚
𝐼𝑧𝑧 = (𝐿2 + ℎ2 )
12
Torção:
h 𝑏ℎ
Viga 𝐼𝑃 = (𝑏 2 + ℎ2 )
12
Rectangular
𝑚 𝑏2 +ℎ2
b 𝐽𝑜 = 12 ( )
𝐿
Flexão
𝑏ℎ 3
𝐼𝑧𝑧 = 12
(momento de área )
2
Esfera 𝐼𝑧𝑧 = 5 𝑚𝑟 2
𝐼𝑧𝑧
𝑟𝑎𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑔𝑖𝑟𝑎çã𝑜: 𝑟𝑧𝑧2 =
𝐴
𝐼𝑝
𝑟𝑎𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑔𝑖𝑟𝑎çã𝑜 𝑝𝑜𝑙𝑎𝑟: 𝑟𝑜 2 =
𝐴
4
Conversões e Relações Trigonométricas
π 2𝜋 1
𝜔 = 𝑟𝑝𝑚 ⋅ 30 𝜔 = 2𝜋 ⋅ 𝑓𝐻𝑧 𝜔= 𝑓=𝑇
𝑇
π 180
𝑟𝑎𝑑 = 𝛼° ⋅ 180 𝛼° = 𝑟𝑎𝑑 ⋅ π
𝜋 𝜋
sin(𝜔𝑡) = cos (𝜔𝑡 − 2 ) − sin(𝜔𝑡) = cos (𝜔𝑡 + 2 ) − cos( 𝜔𝑡) = cos(𝜔𝑡 + 𝜋)
Equações Algébricas
Ordinárias
𝑎𝑛 𝑦 𝑛 + 𝑎𝑛−1 𝑦 𝑛−1 + ⋯ + 𝑎1 𝑦 + 𝑎0 = 0
Homogêneas
Lineares
de Derivadas Parciais
𝑑2 𝑑 𝑑2 𝑑2 Não Homogêneas
𝑎2 𝑑𝑥 2 𝑢 + 𝑎1 𝑑𝑥 𝑢 + 𝑏2 𝑑𝑡 2 𝑢 + 𝑏1 𝑑𝑡 𝑢 + 𝑘𝑜 = 𝐹
Equações Diferenciais
Não Lineares
𝑎𝑛 𝑦 𝑛 𝑦 + 𝑎𝑦𝑦 3 = 𝑘
5
Componentes Energéticas
𝑘
Variação Energia Potencial: 𝑉 = ∑𝑛𝑖 𝑚 𝑖 𝑔 (ℎ𝐺 𝑖 |1 − ℎ 𝐺 𝑖 |0 ) + ∑𝑁
𝑗 2
[ (𝑥2 − 𝑥1 )2 |1 − (𝑥2 − 𝑥1 )2 |0 ]
𝑚 𝐽
Variação Energia Cinética 𝑇 = ∑𝑛𝑖 (𝑥̇ 𝐺 2 |1 − 𝑥̇ 𝐺 2 |0 ) + (𝜃̇ 2 |1 − 𝜃̇ 2 |0 )
2 2
𝑚𝑖 𝐽𝑖
𝑇 = ∑𝑛𝑖 ( 𝑥̇ 𝐺 2 ) + ( 𝜃̇ 2 )
2 2
𝑘𝑒𝑞 𝑚𝑒𝑞
Teorema da Variação da 𝛥𝐸𝑚𝑒𝑐 = 𝑊𝑓𝑛𝑐 = 𝑊𝑑𝑖𝑠𝑠𝑖𝑝 = [ 𝑥𝑡̅ 2 − 𝑥02 ] + [ 𝑥̇ 𝑡̅ 2 − 𝑥̇ 0 2 ]
2 2
Energia Mecânica (TVEM):
( 𝑊𝑓𝑛𝑐 = 𝑊𝑑𝑖𝑠𝑠𝑖𝑝 valido para regime livre ou natural)
𝑡2
Definição de energia Dissipada: 𝑊𝑑𝑖𝑠𝑠𝑖𝑝 = ∫𝑡1 𝐹𝑐 (𝑡) ⋅ 𝑣(𝑡)1 + 𝐹𝑐 (𝑡) ⋅ 𝑣(𝑡)2 𝑑𝑡
Instante 0 de referência :
Teoremas e Princípios Dinâmicos e Cinemáticos Equilíbrio Estático
(T=0)
Equação de Mozzi: 𝑣
⃗⃗⃗⃗𝑝 = ⃗⃗⃗⃗ ⃗ × ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑣𝑜 + 𝜔 𝑂𝑃 As molas podem apresentar
pré-tensão
Quantidade de Aceleração: ⃗ ̇ = 𝑚𝑣̇ = 𝑚𝑥̈
𝑄 (V elástica=V gravítica) ou não
(V elástica = 0). Apenas serve
Momento Dinâmico: ⃗⃗⃗⃗⃗𝐺 = 𝐽𝐺 ⋅ 𝜃̈
𝐾 para anular a componente da
energia gravítica ou não, mas
2º Teorema de König: ⃗⃗⃗⃗⃗𝑂 = ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐾 𝐾𝐺 + 𝑂𝐺 ⃗̇
⃗⃗⃗⃗⃗ × 𝑄 nunca é calculada
Sistemas tipo pêndulo (SEM
Teorema de Steiner ou pré-tensão nas molas ) é que
Teorema dos Eixos Paralelos: 𝐽 ′ = 𝐽 + 𝑚𝑑 2 apresentam variação da energia
Para momentos de Inércia potencial gravítica
de 2ª ordem
0+𝛥𝑡
Força Impulsiva: 𝐹 = ∫0 𝑓(𝑡) 𝑑𝑡 = 𝑚𝑥̇ 0 [N/s]
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Sistemas Particulares
⃗⃗⃗ 𝑝 = 𝑣
𝑣 ⃗ × ⃗⃗⃗⃗⃗
⃗⃗⃗ 𝐺 + 𝜔 𝐺𝑃
𝐿𝑠𝑖𝑛(𝜃) 𝐿𝑐𝑜𝑠(𝜃)
𝑟𝐴 = |−𝐿𝑐𝑜𝑠(𝜃)| 𝑟𝐵 = |−𝐿𝑠𝑖𝑛(𝜃)|
𝑣𝐴 0 0
⃗̇ = 0
𝑄 ⃗ ; ⃗ 𝐺 = 𝐽𝐺 𝜃̈
𝐾
𝑣𝐵
Rotação Descentrada:
𝐿𝑐𝑜𝑠(𝜃)
𝑟𝐵 = | 𝐿𝑠𝑖𝑛(𝜃) |
0
−𝐿𝜃̇ 𝑠𝑖𝑛(𝜃)
𝑣𝐵 = | 𝐿𝜃̇ 𝑐𝑜𝑠(𝜃) |
0
Análise Válida quando numa roldana móvel há diminuição do comprimento de corda em ambos os lados
EDM: EDM:
𝑠(𝑡) 𝑠(𝑡)
𝑥(𝑡) = 𝑥 (𝑡 ) =
4 2
𝑠̇ (𝑡)
𝑠̇ (𝑡) 𝑥̇ (𝑡 ) =
𝑥̇ (𝑡) = 2
4
𝑠(𝑡) 𝑠̈ (𝑡)
𝑠(𝑡) 𝑠̈ (𝑡) 𝑥̈ (𝑡 ) =
𝑥̈ (𝑡) = 2
4
Capacidade Desmultiplicação
de manter de Forças
suspensa a
carga
EDM: EDM:
𝑚𝑥̈ = (3𝑇 − 𝑚𝑔) 𝑚𝑥̈ = (4𝑇 − 𝑚𝑔)
𝑠(𝑡) 𝑠(𝑡)
𝑥(𝑡) = 𝑥(𝑡) =
3 4
𝑠̇ (𝑡) 𝑠̇ (𝑡)
𝑥̇ (𝑡) = 𝑥̇ (𝑡) =
3 4
𝑠̈ (𝑡) 𝑠̈ (𝑡)
𝑥̈ (𝑡) = 𝑥̈ (𝑡) =
3 4
Desmultiplicação
Desmultiplicação
de Forças
de Forças
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𝑠(𝑡)𝑚𝑜𝑣𝑒𝑙
Princípio Base: 𝑥𝑚𝑜𝑙𝑎 (𝑡) =
2
𝑇 = −𝐾𝑒𝑞 𝑥(𝑡)
Análise Válida quando numa roldana móvel há diminuição do comprimento de um lado (fixo) e aumento do
comprimento da corda no outro (móvel)
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1- Sistemas c/ 1 Grau Liberdade
1.1- Glossário
Vibração (mecânica) – Movimento alternado ou oscilatório relativamente a uma posição de referênica
(equilibrio estático), envolvendo a continua conversão de energia potencial em energia cinética, com ou
sem dissipação de energia. A vibração pode ser :
Livre (Natural) Não Amortecida
Forçada Amortecida
Sistema Vibratório – Sistema mecânico, que oscila em torno de uma posição de referência (equilibrio
estático), convertendo continuamente energia cinética em energia potencial (e vice-versa), com ou sem
dissipação de energia. Para tal é geralmente constituido por:
elemento elástico – componente com capacidade de armazenar energia potencial
massa ou inércia – componenete com capacidade de armazenar energia cinética
amortecedor – componente dissipador de energia
O sistema mecânico vibratório pode ser classificado em:
Contínuo – Sistema com um número infinito de graus de liberdade
Discrreto – Sistema com um número finito de graus de liberdade
Excitação – Solicitação dinâmica externa, perturbação cuja fonte de energia pode apresentar-se sob a
forma de uma força dinâmica aplicada directamente (transmissao ativa) e/ou deslocamento imposto
(transmissao passiva). A excitação pode ser classificada em:
Periódica Harmônica *
Determinística Não Harmônica *
Frequência Natural – Frequência à qual o sistema vibra em regime Livre / Natural. Existe a frequência
natural não amortecida ( 𝜔𝑛 sistema não amortecido) e frequência natural amortecida ( 𝜔𝑑 sistema sub-
amortecido ). A frequência natural é uma propriedade intrínseca do sistema.
Frequência de Ressonância – Frequência de excitação, para a solicitação harmônica, para a qual o
sistema apresenta uma maior amplitude da resposta.
Regime Livre / Natural – Vibração de um sistema mecânico devido exclusivamente a uma perturbação
inicial de deslocamento e/ou velocidade. Não havendo qualquer solicitação dinâmica exterior.
Regime Forçado – Vibração de um sistema mecânico sujeito a uma solicitação dinâmica exterior.
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Estabilidade do movimento – Capacidade de o sistema tender para a resposta forçada pela entrada, isto
é, os termos associados à dinâmica do próprio sistema tendem para zero ou estão limitados.
Caracterização do
Natureza das Razao de Classificação do
movimento de Estabilidade
Soluções Amortecimento Sistema Vibratório
resposta
Movimento oscilatório
Raizes Distintas, Sistema com atenuação
Complexas 0<𝜉<1
Sub-amortecido exponencial da
conjugadas
amplitude
Estável ou
assimptoticamente
Raiz Dupla, Sistema
𝜉=1 estável
criticamente
real e negativa Movimento Não
Amortecido
Oscilatório com
atenuação
Raizes Distintas, Sistema exponencial
𝜉>1
reais e negativas Sobre-amortecido
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Método do Decremento logorítmico – Método experimental de determinação da razão de
amortecimento de um sistema vibratório com 1 G.L. O procedimento consiste em:
Medição da resposta do sistema (resposta real)
Registo da resposta entre instantes separados por um número inteiro de ciclos 𝑥(𝑡) e 𝑥(𝑡 + 𝑁𝑇 )
𝑥(𝑡)
Calculo do decremento logarítmico, 𝛿 = ln ( 𝑥(𝑡+𝑁𝑇) )
Condições Iniciais –
Isolamento de Vibrações – Consiste em reduzir a :
o Transmissão ativa – forças dinâmicas transmitidas de equipamentos moveis (massa sujeita a uma
solicitação dinamica externa ou rotor com Cg excentrico) para os seus apoios
o Transmissão passiva – movimento transmitido para os equipamentos pelas suas bases móveis
(ex: aparelho de medição em mesa laboratorial)
Harmônico – Função Harmônica resultante da expansão de uma função periódica, em serie de Fourier
Harmônico principal – Função harmônica resultante da expansão de uma função periódica, em serie de
Fourier, com frequência igual à frequênica da função expandida
Força Impulsiva –
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1.2- Introdução
𝑚𝑖 𝑔
1 G.L Linear ( ∑𝑖 𝑚𝑖 )𝑥̈ ( ∑𝑓 𝑐𝑓 ) 𝑥̇ + (∑𝑗 𝑘𝑗 + ∑𝑖 ) 𝑥 = 𝑘𝑠(𝑡) + 𝑐𝑠̇ (𝑡)
𝑙
[𝑔] =
[𝑚/𝑠 2 ]
𝑘 2𝜋
Frequência Natural não amortecida: 𝜔𝑛 = √ 𝑚𝑒𝑞 ; 𝑇𝑛 = 𝜔
𝑒𝑞 𝑛
2𝜋
Frequencia Natural amortecida: 𝜔𝑑 = 𝜔𝑛 √1 − 𝜉 2 ; 𝑇𝑑 = 𝜔
𝑑
𝑐𝑒𝑞
Razão de Amortecimento: 𝜉 =
2 𝑚𝑒𝑞 ⋅ 𝜔𝑛
1
Obtenção Experimental da Rigidez Equivalente: 𝑘𝑒𝑞 = 𝑓𝑒𝑠𝑡 ⋅
𝑑𝑒𝑠𝑡
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1.3- Regime Livre (Equação Diferencial Ordinária Linear Homogênea)
Resposta do Sistema
𝑥 (𝑡 ) = 𝐴𝑒 − 𝜉𝜔𝑛 𝑡 cos(𝜔𝑑 𝑡 − 𝜑) 𝜔𝑑 = 𝜔𝑛 √1 − 𝜉 2
𝑥̇ 𝑜 +𝜉𝜔𝑛 𝑥𝑜 2
𝑥̇ (𝑡 ) = −𝐴 ⋅ 𝜔𝑛 ⋅ 𝑒 − 𝜉𝜔𝑛 𝑡
cos(𝜔𝑑 𝑡 − 𝜑 − 𝜓) , 𝐴 = √( ) + 𝑥𝑜 2
𝜔𝑑
1 𝑥̇ 𝑜 +𝜉𝜔𝑛 𝑥𝑜
𝜑 = tan−1 ( ⋅ )
𝑥𝑜 𝜔𝑑
√1−𝜉 2
𝜓 = tan−1 ( )
𝜉
𝑦 = 𝐴𝑒 −𝜉𝜔𝑛𝑡
Determinação Experimental de (𝜉) – Metodo do Decremento Logarítmico (δ) para 0 < 𝜉 < 1
1 𝑥(𝑡1 )
𝛿 = ln ( ) , N=1, 2, 3,.. (nº de ciclos entre as duas medições)
𝑁 𝑥(𝑡1+𝑁⋅𝑇𝑑 )
𝛿
𝜉=
√ 4𝜋2 +𝛿 2
Respostas Máxima 𝑥(𝑡) |𝑚𝑎𝑥 e Instante em que ocorre 𝑡| 𝑥𝑚𝑎𝑥 ou Energia Poencial Maxima:
1 𝜉
𝑡| 𝑥𝑚𝑎𝑥 = (tan−1 (𝐸) + 𝜑) 𝐸=−
𝜔𝑑 √1−𝜉 2
−1 (𝐸)+𝜑]
𝑥(𝑡) |𝑚𝑎𝑥 = 𝐴𝑒 𝐸 [tan cos(tan−1 (𝐸)) (or just plug in the 𝑡| 𝑥𝑚𝑎𝑥 in the response
expression )
Overshoot
Velocidade Máxima ou 1ª vez que o sistema passa pela Posição de Equilibrio Estático
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1.2.2- Resposta do Sistema Criticamente Amortecido , 𝝃 = 𝟏
𝑥𝑜
𝑥(𝑡) = [𝑥̇ 𝑜 + 𝑥0 𝜔𝑛 ]𝑒 − 𝜔𝑛 𝑡 [ 𝑡 + ]
𝑥̇ 𝑜 +𝑥0 𝜔𝑛
1 𝑥𝑜
𝑥̇ (𝑡) = [𝑥̇ 𝑜 + 𝑥0 𝜔𝑛 ] ⋅ 𝜔𝑛 ⋅ 𝑒 − 𝜔𝑛 𝑡 [ −𝑡− ]
𝜔𝑛 𝑥̇ 𝑜 +𝑥0 𝜔𝑛
𝑑 𝑥̇ 𝑜 +𝜉𝜔𝑛 𝑥𝑜
𝑥̇ (𝑡 ) = [𝑥 (𝑡 )] A2 =
𝑑𝑡 𝜔𝑛 √𝜉 2 −1
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Análise válida para Sistemas Não
1.5- Regime Forçado Periódico - Harmônico (E.D.L.O.N.) Amortecidos ou Sub-amortecidos
ou - Forças em prensas
hidráulicas
[ 𝑚𝑒𝑞 ] 𝑥̈ + [𝑐𝑒𝑞 ] 𝑥̇ + [𝑘𝑒𝑞 ] 𝑥 = 𝐹𝑒𝑞 sin(𝜔𝑡)
- Forças de arrasto em asas
Resposta Permanente do Sistema de aviões
𝑥𝑝 (𝑡 ) = 𝑋(𝜔) ⋅ cos(𝜔𝑡 − 𝜑)
𝑥𝑝 (𝑡 ) = 𝑋(𝜔) ⋅ sin(𝜔𝑡 − 𝜑)
𝑋(𝜔) = 𝑋𝑠 ⋅ 𝜇
2𝜉𝛽
𝜑 = tan−1 ( )
1−𝛽2
𝐹𝑒𝑞
𝑋𝑠 =
𝑘𝑒𝑞
1
𝜇= ;
√(1−𝛽 2 )2 +(2𝜉𝛽)2
𝜔 1
𝛽= Nota: 𝜇| 𝜉=0 =
𝜔𝑛
|1−𝛽 2 |
√2
Valores Críticos – Válidos para 𝜉 ≤ 2 Objetivo (Sistema):
- 𝜉 ↑ ⇔ 𝑐 ↑
𝛽| 𝜇=1 = √2 − 4𝜉 2
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Transmissibilidade de Força
Objetivo (Apoios):
𝐹𝑇
𝑇𝑅 = razão entre a amplitude da força transmitida (𝐹𝑇 ) e a
𝐹 - Isolamento de fontes de vibração
amplitude da força de solicitação ( ≠ 𝐹𝑒𝑞 ) (equipamentos rotativos)
𝐹𝑇 = __𝑘𝑥(𝑡) + __𝑐𝑥̇ (𝑡) - Durabilidade dos apoios de fontes de
vibração (fundações de plataformas
𝐹𝑇 = √(__𝑘)2 + (__𝑐𝜔)2 ⋅ 𝑋(𝜔) = marítimas, uniões das asas dos aviões à
fuselagem)
𝐹𝑒𝑞
= √(__𝑘 )2 + (__𝑐𝜔)2 ⋅ 𝐾 ⋅
𝑒𝑞
𝜇 -
Nota: Sempre que num apoio esteja inserido um amortecedor, a Transmissibilidade de força TR é
deteriorada pela força de amortecimento a partir de certos valores de 𝛽 ( 𝐹𝑐 = 𝑐𝑥̇ (𝑡) )
- 𝜔𝑛 ↓
𝑇𝑅 = 1 − 𝑅
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1.4.2 - Solicitação Harmónica Ativa – Rotação de Massas em Desiquilibrio
𝑋(𝜔) = 𝑋𝑠 ⋅ 𝜇 𝑟𝑜𝑡
2𝜉𝛽
𝜑 = tan−1 ( )
1−𝛽2
𝑒 𝑚𝑜
𝑋𝑠 = ;
𝑚𝑒𝑞
𝛽2
𝜇 𝑟𝑜𝑡 =
√(1−𝛽 2 )2 +(2𝜉𝛽)2
𝜔
𝛽=
𝜔𝑛
𝛽2
Nota: 𝜇𝑟𝑜𝑡 | =
𝜉=0 |1−𝛽 2 |
√2
Valores Críticos – Válido para 𝜉 ≤ 2
1
𝛽|𝜇𝑚𝑎𝑥 =
√1−2𝜉 2
1
𝜇𝑚𝑎𝑥 =
2𝜉√1−𝜉 2
𝜔𝑛
𝜔𝑟 =
√1−2𝜉 2
𝑋𝑚𝑎𝑥 = 𝑋𝑠 ⋅ 𝜇𝑚𝑎𝑥
𝑚𝑒𝑞 𝜔2
Curiosidade: 𝜇 𝑟𝑜𝑡 = 𝜇 ⋅ 𝑘𝑒𝑞
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1.4.3- Solicitação Harmónica Passiva Origem dos Deslocamentos
Harmónicos Impostos:
Equação Diferencial do Movimento
- Vibrações devido à atividade
sísmica
[ 𝑚𝑒𝑞 ] 𝑥̈ + [𝑐𝑒𝑞 ] 𝑥̇ + [𝑘𝑒𝑞 ] 𝑥 = 𝑘𝑦 + 𝑐𝑦̇
- Vibração de veiculos devido a
[ 𝑚𝑒𝑞 ] 𝑥̈ + [𝑐𝑒𝑞 ] 𝑥̇ + [𝑘𝑒𝑞 ] 𝑥 = √𝑘 2 + (𝑐𝜔)2 𝑦(𝑡 + 𝛾) imperfeiçoes do terreno
𝑋(𝜔) = 𝑋𝑠 ⋅ 𝜇
2𝜉𝛽
𝜑 = tan−1 ( )
1−𝛽2
𝛾 = tan−1 ( 2𝜉𝛽 )
𝐹𝑒𝑞
𝑋𝑠 = ; 𝐹𝑒𝑞 = 𝑌√( __𝑘 )2 + ( __ 𝑐𝜔)2
𝑘𝑒𝑞
1
𝜇=
√(1−𝛽2 )2 +(2𝜉𝛽)2
Transmissibilidade de Deslocamento:
𝑋(𝜔) 𝐹𝑒𝑞
𝑇𝑅 𝑎𝑏𝑠 = = 𝑌𝐾 ⋅ 𝜇 =
𝑌 𝑒𝑞
√( __𝑘)2 +( __ 𝜔𝑐)2
= ⋅ 𝜇 Zona de
𝑘𝑒𝑞
Isolamento
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1.4.4- Isolamento de Vibrações
Objetivo do isolamento :
Bloco de Isolamento
𝑚𝑒𝑞 ↑↑
Apenas adequado para sistemas ligeiros - para que a massa dos apoios
nao seja desprezável (Ex: Aparelhagem de medição...)
Ex: Mesas de Aparelhagem laboratorial, Prensas e Máquinas Ferramenta
pesadas
1−𝑅 𝑘 2−𝑅
𝑅 = 1 − 𝑇𝑅 ⇒ 𝜔𝑛 2 = 𝜔 2 ⇒ 𝑚𝑒𝑞 = 2
2−𝑅 𝜔 1−𝑅
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Plataforma de Isolamento
𝑘 ↓↓
Adequado para sistemas de elevado atravancamento (Ex: pontes,
automóveis...)
Deflecção Estática do próprio sistema 𝑋𝑆 ↑↑ (arranque)
Ex: Placas Elastoméricas, bases de moals helicoidais, bases de ar
comprimido (apresenta algum amortecimento natural)
1−𝑅 1−𝑅
𝑅 = 1 − 𝑇𝑅 ⇒ 𝜔𝑛 2 = 𝜔 2 ⇒ 𝑘𝑒𝑞 = 𝑚 𝜔2
2−𝑅 2−𝑅
𝑋(𝜔) 𝐹𝑒𝑞 𝑘𝑌 1 1
𝑇𝑅𝑎𝑏𝑠 = = 𝜇= 𝜇 = 𝜇 = |1−𝛽2| =
𝑌 𝑌 𝑘𝑒𝑞 𝑌 𝑘𝑒𝑞 𝛽2 −1
1 𝜔2 1 𝜔2 2−𝑅 1−𝑅
𝑅 = 1 − 𝑇𝑅 = 1 − 𝜔2
⇔ 2 −1= ⇔ 2 = ⇔ 𝜔𝑛 2 = 𝜔 2
−1 𝜔𝑛 1−𝑅 𝜔𝑛 1−𝑅 2−𝑅
𝜔𝑛2
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1.4.5- Transdutor de Vibrações
Banda / Faixa útil de frequência – Gama de frequências para a qual a resposta/saída do transdutor é
relativamente independente das compenentes de frequência presentes no fenómeno dinâmico a ser
medido.
o Transdutores de posição/deslocamento
𝑌
Acelerómetros :
o Transdutores de aceleração
o com 𝜔𝑛 ↑ (massa ↓ e rigidez ↑)
o Adequados para a medição de 𝜔 ↓ e
sistemas ligeiros
( Ex: Maioria dos Sistemas Mecânicos )
o Velocidade e Posição obtidos por integração
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Estudo do Transdutor Sísmico
O transdutor Sísmico apenas regista o movimento relativo 𝑧(𝑡) (entre a régua graduada da caixa, e o
apontador da massa)
𝐹𝑒𝑞 𝑌𝑚𝜔2
𝑧(𝑡) = 𝑍(𝜔) sin(𝜔𝑡 − 𝜑) ; 𝑍(𝜔) = 𝑘
𝜇= 𝑘
𝜇 = 𝑌𝜇𝑟𝑜𝑡
𝑍(𝜔) 𝑌 𝜇𝑟𝑜𝑡
𝑇𝑅 𝑟𝑒𝑙 = = = 𝜇𝑟𝑜𝑡
𝑌 𝑌
Dimensionamento de Acelerámetro
𝐹𝑒𝑞 𝑌𝑚𝜔2
𝑧(𝑡) = 𝑘
𝜇 sin(𝜔𝑡) = 𝑘
𝜇 sin(𝜔𝑡 − 𝜑)
𝑌𝑚𝜔2
−𝑧(𝑡) = − 𝑘
𝜇 sin(𝜔𝑡 − 𝜑)
𝑘
−𝑧(𝑡) 𝑚 = − 𝜇 𝑌𝜔2 sin(𝜔𝑡 − 𝜑) ⇔
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1.6- Regime Forçado Periódico - Não Harmônico
2 𝑇 0 𝑘 𝜋
𝐹0 = 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑚é𝑑𝑖𝑜 = ∫0 𝑓(𝑡)𝑑𝑡 = 0 =
𝑇 𝑘 0 2
𝛾𝑝
2 2 0 −𝑘 𝜋
𝐹𝑝 = √𝐴𝑝 + 𝐵𝑝 = 𝜋 =−
−𝑘 0 2
𝐵
𝛾𝑝 = tan−1 ( 𝐴𝑝 )
𝑝
2 𝑇 2𝜋
𝐴𝑝 =
𝑇
∫0 𝑓(𝑡 ) ⋅ cos(𝑝𝜔𝑡 ) 𝑑𝑡 em que 𝜔=
𝑇
2 𝑇
𝐵𝑝 =
𝑇
∫0 𝑓 (𝑡 ) ⋅ sin(𝑝𝜔𝑡 ) 𝑑𝑡 T – periodo da solicitação periódica
𝑎
1
𝜇𝑝 = 2
2 2𝑟
2 𝐵𝑝 = ∫ 𝑓 (𝑡 ) ⋅ sin (𝑝 𝑡) 𝑑𝑡
√(1−𝛽𝑝 ) −(2𝜉𝛽𝑝 ) 𝑎 𝑎
0
𝛽𝑝 = 𝑝𝜔/𝜔𝑛
Relação 𝝎𝒓 ∞ 𝝎 Truncatura
𝜔𝑟
𝜔 ≪ 𝜔𝑟 ∈ [1, 𝑝 = + 𝜀]
𝜔
𝜔 ≈ 𝜔𝑟 ou 𝜔 ≫ 𝜔𝑟 ∈ [1, 1 + 𝜀]
24
Anexo – Conceitos Associados à Expansão em Serie de Fourier
Função Impar
𝑓(𝑡) = − 𝑓(−𝑡)
𝑇 𝑇
𝑇 𝑇
Função Par
𝑓(𝑡) = 𝑓 ( − 𝑡 )
𝑇 𝑇
25
1.7- Regime Forçado Não Periódico (Impulsiva e transiente)
𝑡+𝛥𝑡
Teorema do Impulso e Q.M: 𝐹̌ = ∫𝑡 𝑓(𝑡)𝑑𝑡 = 𝛥𝑄 = 𝑚𝛥𝑥̇
+∞
Função Impulso Unitário: 1 = ∫−∞ 𝛿(𝑡 − 𝜏)𝑑𝑡
Modelação da Excitação
Modelação do sinal
de excitação tendo o zero
como origem do referencial
(referência τ inicial). No final afetar f (τ
– τ) e introduzir a informação de
desfasamento na atuação de f nos
limites de integração
26
Resposta total do sistema
27
1.5.2- Respostas para Excitações Particulares (Sistema de Referência 𝝃 = 𝟎)
1 𝐹
𝑥(𝑡) | 𝑓𝑎𝑠𝑒 𝐼𝐼 = 𝑘𝑒𝑞 (cos[𝜔𝑛 (𝑡 − 𝑡𝑐 )] − cos(𝜔𝑛 𝑡))
𝑒𝑞
𝐹𝑒𝑞 𝜋 𝑇𝑛 𝑇𝑐
𝑥𝑚𝑎𝑥 | 𝑓𝑎𝑠𝑒 𝐼 = 2 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡 = = 𝑡𝑐 ≥
𝑘𝑒𝑞 𝜔𝑛 2 2
𝐹𝑒𝑞 𝜔𝑛 1 𝜋
𝑥𝑚𝑎𝑥 | 𝑓𝑎𝑠𝑒 𝐼𝐼 = 2 sin ( 𝑡 ) 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡 = (𝑡𝑐 + ) =
𝑘𝑒𝑞 2 𝑐 2 𝜔𝑛
1 𝑇𝑛
(𝑡
2 𝑐
+ 2
)
𝐹𝑒𝑞 𝜋 𝑇𝑛 𝑇𝑛
𝑥𝑚𝑎𝑥 | 𝑓𝑎𝑠𝑒 𝐼 = 2 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡 = = 𝑣𝑎𝑙𝑖𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑡𝑐 ≥
𝑘𝑒𝑞 𝜔𝑛 2 2
𝐹 𝜔𝑛 1 𝜋 1 𝑇𝑛 𝑇𝑛
𝑥𝑚𝑎𝑥 | 𝑓𝑎𝑠𝑒 𝐼𝐼 = 2 𝑘𝑒𝑞 sin ( 𝑡 )
2 𝑐
𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡 = 2 (𝑡𝑐 + 𝜔 ) = 2 (𝑡𝑐 + 2
) 𝑣𝑎𝑙𝑖𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑡𝑐 ≤ 2
𝑒𝑞 𝑛
28
𝐹
1 𝑓(𝑡) = 1 𝑥(𝑡) | 𝑓𝑎𝑠𝑒 𝐼 = 𝑘𝑒𝑞 (1 − cos[𝜔𝑛 (𝑡 − 𝜏)])
𝑒𝑞
𝐹
𝑥(𝑡) | 𝑓𝑎𝑠𝑒 𝐼𝐼 = 𝑘𝑒𝑞 (cos[𝜔𝑛 (𝑡 − 𝑡𝑐 − 𝜏)] −
𝑒𝑞
cos[𝜔𝑛 (𝑡 − 𝜏)])
1 𝐹𝑒𝑞
𝑓(𝑡) = 𝑡 𝜏 𝑥(𝑡) | 𝑓𝑎𝑠𝑒 𝐼 = 𝑘 ⋅
𝑐 𝑒𝑞 ⋅ 𝜔𝑛 ⋅ 𝑡𝑐
(𝜔𝑛 𝑡 − sin(𝜔𝑛 𝑡))
1
𝐹𝑒𝑞
𝑥(𝑡) | 𝑓𝑎𝑠𝑒 𝐼𝐼 = 𝑘 ⋅ ( 𝜔𝑛 𝑡𝑐 ⋅ cos[𝜔𝑛 (𝑡 − 𝑡𝑐 )] + sin[𝜔𝑛 (𝑡 − 𝑡𝑐 )] −
𝑒𝑞 ⋅ 𝜔𝑛 ⋅ 𝑡𝑐
sin(𝜔𝑛 𝑡) )
1
𝑓(𝑡) = 𝑡 (𝜏 − 𝜏)
𝑐
𝐹𝑒𝑞
𝑥(𝑡) | 𝑓𝑎𝑠𝑒 𝐼 = ⋅ (𝜔𝑛 (𝑡 − 𝜏) −
𝑘𝑒𝑞 ⋅ 𝜔𝑛 ⋅ 𝑡𝑐
sin[(𝜔𝑛 (𝑡 − 𝜏)])
𝐹𝑒𝑞
𝑥(𝑡) | 𝑓𝑎𝑠𝑒 𝐼𝐼 = ⋅ ( 𝜔𝑛 𝑡𝑐 ⋅ cos[𝜔𝑛 (𝑡 − 𝑡𝑐 − 𝜏)] + sin[𝜔𝑛 (𝑡 − 𝑡𝑐 − 𝜏)] −
𝑘𝑒𝑞 ⋅ 𝜔𝑛 ⋅ 𝑡𝑐
sin[(𝜔𝑛 (𝑡 − 𝜏)] )
𝜋
𝑓(𝑡) = 𝑠𝑖𝑛 (𝑡 𝜏)
𝑐
29
𝐹𝑒𝑞 ⋅tc 𝜋
𝑥(𝑡) | 𝑓𝑎𝑠𝑒 𝐼 = 𝑚 2 −𝜋2 ] ⋅ ( 𝜔𝑛 𝑡𝑐 sin (𝑡 ⋅ 𝑡) −
𝑒𝑞 𝜔𝑛 [ (𝜔𝑛 ⋅𝑡𝑐 ) 𝑐
𝜋 sin(𝜔𝑛 𝑡))
𝐹𝑒𝑞 ⋅tc 𝜋
𝑥(𝑡) | 𝑓𝑎𝑠𝑒 𝐼𝐼 = 𝑚 2 −𝜋2 ] ⋅ (− sin[𝜔𝑛 (𝑡 − 𝑡𝑐 )] −
𝑒𝑞 𝜔𝑛 [ (𝜔𝑛 ⋅𝑡𝑐 )
sin(𝜔𝑛 𝑡))
30
2 - Graus de Liberdade
2.1- Glossário
EDM
[ 𝑚𝑒𝑞 ] 𝑥̈ + [ 𝑘𝑒𝑞 ] 𝑥 = 0
Problema Característico - Para que a eq anterior seja válida para qualquer t, temos que:
31
Anexo de Demonstrações relativas ao Problema Característico
−1 −1
[ 𝑘𝑒𝑞 ] |𝑢𝑖 | = 𝜔2 [ 𝑚𝑒𝑞 ] |𝑢𝑖 | ⇒ [ 𝑚𝑒𝑞 ] [ 𝑘𝑒𝑞 ] |𝑢𝑖 | = 𝜔2 [ 𝑚𝑒𝑞 ] [ 𝑚𝑒𝑞 ] |𝑢𝑖 |
−1
[ 𝑚𝑒𝑞 ] [ 𝑘𝑒𝑞 ] |𝑢𝑖 | = 𝜔2 |𝑢𝑖 | ⇒ [𝐴] |𝑢𝑖 | = 𝜔2 |𝑢𝑖 | Definição de valor e vetor próprio:
𝑎12
𝑣1 = 𝑣2
𝜆−𝑎11 𝑎11 𝜆−𝑎22
{ 𝜆−𝑎22 ⇒
𝜆−𝑎11
𝑣1 =
𝑎12
𝑣1 ⇒ 𝑎11 𝑎12 = (𝜆 − 𝑎22 )(𝜆 − 𝑎11 ) c.q.d.
𝑣1 = 𝑣2
𝑎12
𝑎11 − 𝜆 𝑎12
det( [𝐴] − 𝜆[𝐼]) = 0 ⇒ det ( [ ] )=0
𝑎21 𝑎22 − 𝜆
- Soluções particulares, não triviais da EDM (sistema de equações diferenciais homogênias), para
as quais o movimento harmônico síncrono é possível .
- Definidos por um par característico ( 𝜔𝑖 ; |𝑢|𝑖 ), obtidos a partir das soluções do Problema Caract.
- Fisicamente representam os movimentos oscilatórios em torno da posição de equilibbrio, que as
massas concentradas executam, todas com a mesma frequência natural, em regime livre com
movimento harmônico síncrono.
- Propriedade intrínseca do sistema, função das propriedades mecânicas do sistema
Frequências Naturais – Soluções não triviais da Equação característica. Consistem nas frequências para
as o movimento harmônico síncrono do sistema é possível .
32
Conceitos Vetoriais:
o Vetores ortogonais - | 𝑣𝑖 |𝑇 | 𝑣𝑗 | = 0
Propriedade importante para
o Vetores normalizados - | 𝑣𝑖 |𝑇 | 𝑣𝑖 | = 1 aplicação da técnica de Análise
Modal. A ortogonalidade permite
1 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑖 = 𝑗
o Vetores ortonormais - |𝑣𝑖 |𝑇 | 𝑣𝑗 | = { o desacoplamento das ED do
0 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑖 ≠ 𝑗
sistema
Propriedades dos Vetores Modais:
o Ortogonalidade em relação à massa - |𝑢𝑖 |𝑇 [𝑚] |𝑢𝑗 | = 0
[ 𝑘𝑒𝑞 ] |𝑢1 | = 𝜔1 2 [ 𝑚𝑒𝑞 ] |𝑢1 | |𝑢2 |𝑇 [ 𝑘𝑒𝑞 ] |𝑢1 | = 𝜔1 2 |𝑢2 |𝑇 [ 𝑚𝑒𝑞 ] |𝑢1 |
[ 𝑘𝑒𝑞 ] |𝑢2 | = 𝜔2 2 [ 𝑚𝑒𝑞 ] |𝑢2 | |𝑢1 |𝑇 [ 𝑘𝑒𝑞 ] |𝑢2 | = 𝜔2 2 |𝑢1 |𝑇 [ 𝑚𝑒𝑞 ] |𝑢2 |
𝑇 𝑇
( |𝑢2 |𝑇 [ 𝑘𝑒𝑞 ] |𝑢1 | ) = ( 𝜔1 2 |𝑢2 |𝑇 [ 𝑚𝑒𝑞 ] |𝑢1 | ) |𝑢1 |𝑇 [ 𝑘𝑒𝑞 ] |𝑢2 | = 𝜔1 2 |𝑢1 |𝑇 [ 𝑚𝑒𝑞 ] |𝑢2 |
|𝑢1 |𝑇 [ 𝑘𝑒𝑞 ] |𝑢2 | = 𝜔2 2 |𝑢1 |𝑇 [ 𝑚𝑒𝑞 ] |𝑢2 | |𝑢1 |𝑇 [ 𝑘𝑒𝑞 ] |𝑢2 | = 𝜔2 2 |𝑢1 |𝑇 [ 𝑚𝑒𝑞 ] |𝑢2 |
1 1
|𝑢 |𝑇 [ 𝑘𝑒𝑞 ] |𝑢2 | = 𝜔 2 |𝑢1 |𝑇 [ 𝑘𝑒𝑞 ] |𝑢2 | ⇒ |𝑢1 |𝑇 [ 𝑘𝑒𝑞 ] |𝑢2 | = 0
𝜔1 2 1 2
1 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑖 = 𝑗
- Ortonormalidade em relação à massa: |𝜑𝑖 |𝑇 [𝑚] |𝜑𝑗 | = {
0 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑖 ≠ 𝑗
𝜔𝑖 2 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑖 = 𝑗
- Ortonormalidade em relação à rigidez: |𝜑𝑖 |𝑇 [𝑘] |𝜑𝑗 | = {
0 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑖 ≠ 𝑗
[ 𝑘𝑒𝑞 ] |𝜑𝑖 | = 𝜔2 [ 𝑚𝑒𝑞 ] |𝜑𝑖 | |𝜑𝑖 |𝑇 [ 𝑘𝑒𝑞 ] |𝜑𝑖 | = 𝜔2 |𝜑𝑖 |𝑇 [ 𝑚𝑒𝑞 ] |𝜑𝑖 |
33
Nodo de Vibração – Ponto do elemento elástico que liga duas massas concentradas que permanece
estacionário ao longo do movimento harmônico em regime livre ou natural
Teorema da Expansão
– Define que qualquer vetor pode ser definido como uma combinação linear de uma base de dimensão
adequada ao espaço vetorial ou ao grau do sistema. Como os vetores modais normalizados para as massas
modais são vectores linearmente independentes entre si, o Teorema admite ainda que:
– “Qualquer vetor resposta pode ser definido como uma combinação linear dos vetores modais
normalizados (normal modes) multiplicados pelos componentes do vetor na base modal
[𝛷]𝑇 [𝑚]|𝑥(𝑡)| = (1) | 𝜂(𝑡) | ⇒ | 𝜂(𝑡) | = [𝛷]𝑇 [𝑚]|𝑥(𝑡)| (expansão do vetor na base modal)
Análise Modal ou Sobreposição modal - Técnica de resolução do sistema de EDM para Regime Forçacdo
(geralmente solicitação não harmônica, esta apresenta uma resolução simples). Consiste na transformação
ou projeção da EDM na base modal e admitir uma solução dada pela combinação linear das Formas
naturais (vetores modais) multiplicados pelas coordenadas modais. As EDM na base modal estão
desacopladas, daí a sua resolução simples e independente.
Amortecimento Proporcional – Matriz de amortecimento é dada como uma combinação linear das
matrizes de massa ou inércia e de rigidez: [𝑐] = 𝛼[𝑚] + 𝛽[𝑘]
Tem a grande vantagem de a matriz de amortecimento estar desacoplada em coordenadas naturais.
… + [𝜙]𝑇 ( 𝛼[𝑚] + 𝛽[𝑘] ) [𝜙]|𝜂̇ | + ⋯ = [𝜙]𝑇 |𝐹| ⇒ … + ( 𝛼[𝐼] + 𝛽[𝛺2 ] ) |𝜂̇ | + ⋯ = [𝜙]𝑇 |𝐹|
De forma mais geral, todas as matrizes de amortecimento que obedeçam à restrição de Caughey ficam
desacopladas quando projetadas na base modal:
34
Método da Energia de Rayleigh – Método de determinação aproximada da frequência natural
fundamental de vibração. Assenta no princípio da conservação da Energia mecânica.
– Sistemas Semi-definidos (sistemas com um modo natural de corpo rígido, frequencia natural
fundamental é nula ; apresentam ainda um modo elástico de vibração natural)
o Transposta
(𝐴𝑇 )𝑇 = 𝐴
(𝑐𝐴)𝑇 = 𝑐𝐴𝑇
(𝐴𝐵)𝑇 = 𝐵𝑇 𝐴𝑇
(𝐴𝐵𝐶)𝑇 = 𝐶 𝑇 𝐵𝑇 𝐴𝑇
o Simétrica
𝐴𝑇 = 𝐴
35
Paralelismo entre as abordagens de 1G.L. e 2G.L.
1G.L. 2G.L.
o Regime Livre
EDM
𝑚𝑥̈ + 𝑐𝑥̇ + 𝑘𝑥 = 0 [𝑚]|𝑥̈ | + [𝑐]|𝑥̇ | + [𝑘]|𝑥| = 0
solução do tipo
𝑠𝑡 |𝑥(𝑡)| = |𝑢| cos(𝜔𝑡 − 𝜑)
𝑥(𝑡) = 𝐶𝑒
Vetores Modais
|𝑢| = |1| (−𝜔𝑖 2 [𝑚] + [𝑘])|𝑢|𝑖 = 0
1
𝑟1 e 𝑟2
Modos naturais
------ |𝑥(𝑡)|𝑖 = |𝑢|𝑖 cos(𝜔𝑡 − 𝜑)
Condições iniciais
𝑥0 = 𝑥(𝑡 = 0) |𝑥0 | = |𝑥(𝑡 = 0)|
𝑥̇ 0 = 𝑥̇ (𝑡 = 0) |𝑥̇ 0 | = |𝑥̇ (𝑡 = 0)|
solução do tipo
𝑥(𝑡) = 𝑋̅(𝜔) 𝑒 𝑗𝜔𝑡 |𝑥(𝑡)| = |𝑋̅ (𝜔)| 𝑒 𝑗𝜔𝑡
Plug-in na EDM
(−𝜔2 𝑚 + 𝑗𝜔𝑐 + 𝑘)𝑋̅(𝜔)𝑒 𝑗𝜔𝑡 = 𝐹𝑒 𝑗𝜔𝑡 (−𝜔2 [𝑚] + 𝑗𝜔[𝑐] + [𝑘]) |𝑋̅ (𝜔)|𝑒 𝑗𝜔𝑡 = |𝐹|𝑒 𝑗𝜔𝑡
𝐹
𝑋̅(𝜔) = [𝑍(𝜔)]|𝑋̅ (𝜔)| = |𝐹|
−𝜔2 𝑚+𝑗𝜔𝑐+𝑘
Manipulação matemática:
36
2.2 – Introdução
𝑑 𝜕 𝜕 𝜕 𝑑 𝜕 𝜕 𝜕 𝜕
( L) + 𝜕𝑞̇ F − 𝜕𝑞 L = Q i
𝑑𝑡 𝜕𝑞̇
ou ( T) + 𝜕𝑞̇ F − 𝜕𝑞 T + 𝜕𝑞 V = Q i
𝑑𝑡 𝜕𝑞̇
𝑖 𝑖 𝑖 𝑖 𝑖 𝑖 𝑖
𝜕
em que: 𝐿 = 𝑇 – 𝑉 e Q i = 𝜕𝑞 (𝑊𝐹 ) representa as forças generalizadas nao conservativas
𝑖
𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒(𝜔4 [ 𝑚11 𝑚22 − 𝑚122 ] − 𝜔2 [ 𝑚11 𝑘22 + 𝑚22 𝑘11 − 2𝑚12 𝑘12 ] + [ 𝑘11 𝑘22 − 𝑘12 2 ] = 0)
𝑅(|𝑣|) ≅ 𝜔1 2 ⇒ 𝜔1 ≅ √𝑅(|𝑣|)
Vetor Modal
1 1
|𝑢 1 | = | | ; |𝑢 2 | = | | ;
𝑟1 𝑟2
37
Vetor Modal Normalizado - Normalização dos vetores modais para massas modas unitárias
1 1 1
|𝜑 𝑖 | = |𝑢1 | ⇒ |𝜑 𝑖 | = | |
√|𝑢𝑖 |𝑇 [𝑚]|𝑢 𝑖| 𝑟𝑖
√𝑚22 𝑟𝑖 2 +2𝑚12 𝑟𝑖 +𝑚11
1
Na MAQ texas nspire: |𝜑 𝑖 | = |𝑢1 |
√det( |𝑢𝑖 |𝑇 [𝑚]|𝑢𝑖 | )
[ 𝑚𝑒𝑞 ] [𝜑] |𝑛̈ | + [ 𝑐𝑒𝑞 ] [𝜑] |𝑛̇ | + [ 𝑘𝑒𝑞 ] [𝜑] |𝑛| = |𝐹|
𝜔2 0
|𝑛̈ | + [ 𝛺 ] |𝑛| = [𝛷]𝑇 |𝐹| em que [𝛺]=[ 1 ]
0 𝜔2 2
[ 𝑚𝑒𝑞 ] 𝑥̈ + [ 𝑘𝑒𝑞 ] 𝑥 = 0
Resposta Livre ou Transitória– Combinação Linear dos Modos Naturais de Vibração excitados
𝑐1 cos(𝜔1 𝑡 − 𝜑1 ) 1 1
| 𝑥(𝑡) | = [ 𝑈 ] | | , em que [ 𝑈 ] = ⌈ ⌉
𝑐2 cos(𝜔2 𝑡 − 𝜑2 ) 𝑟1 𝑟2
2
1 (𝑟 2 𝑥̇ 10 −𝑥̇ 20 )
𝑐1 = √(𝑟 2 𝑥1 0 − 𝑥2 0 )2 +
𝑟2 −𝑟1 𝜔1 2
2
1 (𝑟 1 𝑥̇ 10 −𝑥̇ 20 )
𝑐1 = √(𝑟 1 𝑥1 0 − 𝑥2 0 )2 +
𝑟2 −𝑟1 𝜔2 2
𝑟 2 𝑥̇ 1 0 −𝑥̇ 2 0
tan(𝜑1 ) = atenção ao caso de tan(𝜑1 ) = 0 ( 0+ ou 0- ?? )
𝜔1 (𝑟 2 𝑥1 0 −𝑥2 0 )
𝑟 1 𝑥̇ 1 0 −𝑥̇ 2 0
tan(𝜑2 ) =
𝜔2 (𝑟 1 𝑥1 0 −𝑥2 0 )
38
2.4- Regime Forçado Harmônico
2.4.1 – Introdução
Resposta Permanente
𝑋̅1 (𝜔)
|𝑥(𝑡)| = | | cos(𝜔𝑡)
𝑋̅2 (𝜔)
𝑋̅ (𝜔)
| ̅1 | = [ 𝑍 ]−1 |𝐹| seja [ 𝑧 ] = −𝜔2 [ 𝑚 ] + [𝑘]
𝑋 2 (𝜔)
Vocabolário Associado:
39
Parâmetros dos Sistemas Isolados
Nota de Dimensionamento:
o Parâmetros adicionais de dimensionamento:
- Dimensionamento com base em
𝜔𝑛 𝑠 𝜔 𝑚2
𝛼= 𝛽= 𝜀= parâmetros dos sitemas isolados
𝜔𝑛 𝑝 𝜔𝑛 𝑝 𝑚1
- Dualidade na nomencaltura dos
𝑘1 𝑘2 vários parâmetros (propriedades dos
𝜔𝑛 𝑝 = √ 𝜔𝑛 𝑠 = √ sistemas isolados, propriedades dos
𝑚1 𝑚2
sitema Global)
𝑋̅1 ≈ 0
𝐹𝑒𝑞 1
𝑋̅2 = − ⋅ cos(𝜔𝑡)
𝑘1 𝜀𝛽 2
𝐹𝑒𝑞
𝑋̅2 = −
𝑘2
2
(𝜔𝑛 𝑝 )
2
𝜔1 = 2
[ (1 + 𝛼 2 + 𝛼 2 𝜀) − √(1 + 𝛼 2 + 𝛼 2 𝜀)2 − 4𝛼 2 ] usar expressão no critério ii)
2
(𝜔𝑛 𝑝 )
𝜔2 2 = 2
[ (1 + 𝛼 2 + 𝛼 2 𝜀) + √(1 + 𝛼 2 + 𝛼 2 𝜀)2 − 4𝛼 2 ]
40
Dimensionamento do Absorsor/Secundário
𝑘2 = 𝜔2 𝑚2
{
𝑚2 = 𝜀 ⋅ 𝑚1
𝑘2 = 𝜔2 𝑚2 𝑘 = 𝜔2 𝑚2
{ ou { 2
𝜔1 ≤ 𝐶𝑡𝑒 𝜔2 ≥ 𝐶𝑡𝑒
𝜔1 ≤ 𝐶 𝑡𝑒
{
𝜔2 ≥ 𝐶 𝑡𝑒
41
2.5 – Regime Forçado Transiente
Nota: A Análise Modal pode ser usada para determinar a resposta livre ou forçada (harmônica, periódica,
transiente) de sistemas com n graus de liberdade.
𝜔1 2 0
[𝐼] | 𝑛̈ (𝑡) | + [𝛺] | 𝑛(𝑡) | = [𝛷] |𝑓(𝑡)| em que [𝛺] = [ 2] e
[𝐼] = [1 0]
0 𝜔2 0 1
1 𝑡 𝑛1 (0)
𝑛1 = 𝜔 ∫𝑜 (𝜑11 𝑓1 (𝑡) + 𝜑21 𝑓2 (𝑡)) sin[𝜔𝑑 1 (𝑡 − 𝜏)]𝑑𝜏 + 𝑒 𝜉𝜔𝑡 ( cos(𝜔𝑑1 𝑡 − 𝜑1 ) +
𝑑1 √1−𝜉21
𝑛̇ 1 (0)
𝜔1
sin(𝜔𝑑 1 𝑡))
1 𝑡 𝑛2 (0)
𝑛2 = 𝜔 ∫𝑜 (𝜑12 𝑓1 (𝑡) + 𝜑22 𝑓2 (𝑡)) sin[𝜔𝑑2 (𝑡 − 𝜏)]𝑑𝜏 + 𝑒 𝜉𝜔𝑡 ( cos(𝜔𝑑2 𝑡 − 𝜑2 ) +
𝑑2 √1−𝜉22
𝑛̇ 2 (0)
𝜔2
sin(𝜔𝑑 2 𝑡))
42
3- Sistemas Contínuos (Equação Diferencial Linear Parcial Homogênea)
3.1- Glossário
Hipotese de resolução da EDM – O primeiro passo para a resolução de uma EDM é encontrar um par de
soluções particulares de modo a obter a solução geral. A hipótese de resolução será a seguinte:
“Movimento Harmonico síncrono sem desfazamento entre as massas infinitesimais do sistema. Isto é, a
sua configuração espacial do sistema não varia com o tempo. Por outras palavras, todas as secções do
sistema atingem as suas posições extremas e de equilibrio estático ao mesmo tempo, ou seja, executam o
mesmo tipo de movimento.”
Equação Diferencial de Movimento (EDM) – Equação diferencial, de variáveis separáveis, não homogênia
𝜕 𝜕 𝜕2
(𝑘(𝑥) 𝑣(𝑥, 𝑡)) + 𝑓(𝑥, 𝑡) = 𝑚(𝑥) 𝑣(𝑥, 𝑡)
𝜕𝑥 𝜕𝑥 𝜕𝑡 2
𝜕 𝜕
(𝑘(𝑥) 𝑉(𝑥) ) + 𝜔2 𝑚(𝑥) 𝑉(𝑥) = 0
𝜕𝑥 𝜕𝑥
Equação Característica – Equação que assegura que existe soluções não nulas para as funções
características. Resulta da aplicação das condições fronteira às formas naturais Equação da forma:
𝑓(𝜔, 𝑐, 𝑙) = 0
– Definidas por um par característico ( 𝜔𝑖 , 𝑉𝑖 (𝑥) ) obtido a partir das soluções do Problema
Característico
– Soluções não triviais do problema característico que verificam a EDM e asseguram as condições de
Fronteira e geometria do sistema.
43
Frequências Naturais
– Frequências para as quais o movimento harmônico síncrono sem desfasamento, em regime livre é
possível.
– Valores Característicos , valroes particulares de ω2 para os quais as funções características
apresentam valores não nulos.
Condições Iniciais – Definem as constantes C e D das soluções g(t) da EDLOH resultante da aplicação do
metodo de separação de variáveis.
Resposta Livre ou Natural – Corresponde à combinação linear dos diferentes modos naturais de vibração,
juntamente com a aplicação das Condições Iniciais.
∞ ∞
- Normalização para massas modais das formas naturais ( 𝛷𝑛 (𝑥) ) - eliminação das constantes 𝐴1 , 𝐴2 , 𝐴3
..
- Determinação da expressão da velocidade e deslocamento (consistem em expansões em serie de Fourier)
- Introdução das Condições Iniciais nas expressões na vvelocidade e deslocamento
- Determinação das constantes 𝐶𝑛 𝑒 𝐷𝑛 por calculo dos coeficientes de Fourier para as expressões da
velocidade e deslocamento
Resposta Forçada – A resposta ou solução da EDM corresponde à combinação linear das diferentes formas
naturais de vibração normalizadas para as massas modais (multiplicadas pelas coordenadas modais ou
naturais).
44
Paralelismo entre as abordagens de 1G.L. e 2G.L.
o Regime Livre
EDM
𝜕 𝜕 𝜕2
[𝑚]|𝑥̈ | + [𝑐]|𝑥̇ | + [𝑘]|𝑥| = 0 (𝑘(𝑥) 𝑣(𝑥, 𝑡)) = 𝑚(𝑥) 𝑣(𝑥, 𝑡)
𝜕𝑥 𝜕𝑥 𝜕𝑡 2
𝜕 𝜕
(−𝜔2 [𝑚] + [𝑘])|𝑢| = 0 (𝑘(𝑥) 𝑉(𝑥) ) + 𝜔2 𝑚(𝑥) 𝑉(𝑥) = 0
𝜕𝑥 𝜕𝑥
Eq. Característica
𝜔 𝜔
(−𝜔𝑖 2 [𝑚] + [𝑘])|𝑢|𝑖 = 0 𝑉(𝑥) = 𝐴𝑐𝑜𝑠 ( 𝑐 𝑥) + 𝐵𝑠𝑖𝑛 ( 𝑐 𝑥)
𝑟1 e 𝑟2
Modos naturais
Resposta Livre
𝑐1 cos(𝜔1 𝑡 − 𝜑1 )
|𝑥(𝑡)| = [𝛷] | | 𝑣(𝑥, 𝑡) = ∑∞
𝑛 𝑉𝑛 (𝑥) [ 𝐶𝑛 𝑐𝑜𝑠(𝜔𝑡𝑥) + 𝐷𝑛 𝑠𝑖𝑛(𝜔𝑡) ]
𝑐2 cos(𝜔2 𝑡 − 𝜑2 )
45
Exemplos de String vibration Behaviour:
3.2- Vibração Lateral de Cordas
- Vibração induzido por escoamento (flow induced
EDM simplificada – forma de uma equação de onda vibration) devido às forças de arrasto e elevação (Drag
and Lift Forces ) provocada pelos vortices de distruição
𝜕 𝜕 𝜕2 da camada limite,
( 𝑇(𝑥) 𝑣(𝑥, 𝑡)) = 𝑚(𝑥) 𝑣(𝑥, 𝑡)
𝜕𝑥 𝜕𝑥 𝜕𝑡 2
- Em: cabos de aço e veios cilíndricos longos em
𝜕2 1 𝜕2 𝑇 Plataformas petrolíferas, boias sinalizadoras, tubos
𝑉(𝑥) = 𝐶 2 𝑉(𝑥) , 𝐶2 = 𝜇
𝜕𝑥 2 𝜕𝑡 2 subaquáticos, tirantes ,etc
- Elementos Mecânicos sem capacidade de absorção
Problema Característico
de momentos
𝜕 𝜕
(𝑇(𝑥) 𝑉(𝑥)) + 𝜔2 𝑚(𝑥) 𝑉(𝑥) = 0
𝜕𝑥 𝜕𝑥
Resposta do Sistema
C.F. Geométricas
C.F. Naturais
𝜕
𝑇 𝑣(𝑙, 𝑡) =0
𝜕𝑥
𝜕 𝜕 𝜕2
𝑇 𝜕𝑥 𝑣(𝑙, 𝑡) = ± 𝑘𝑣(𝑙, 𝑡) ± 𝑐 𝜕𝑡 𝑣(𝑙, 𝑡) ± 𝑚 𝜕𝑡 2 𝑣(𝑙, 𝑡)
𝑣(𝑥, 𝑡)
46
Condições de Fronteira: fixa - fixa
o Equação de Frequências
𝜔
sin ( 𝑐 𝑙) = 0
o Frequências Naturais
𝜋𝑛𝑐
𝜔𝑛 = 𝑙
, 𝑛 = 1,2,3 …
𝜋𝑛
𝑉𝑛 (𝑥) = 𝐵 sin ( 𝑙
𝑥 )
o Equação de Frequências
𝜔
cos ( 𝑙) = 0
𝑐
o Frequênicas Naturais
𝜋𝑛𝑐 𝜋𝑐
𝜔𝑛 = 𝑙
− 2𝑙
𝜋𝑛 𝜋
𝑉𝑛 (𝑥) = 𝐵 sin ( 𝑥 − 𝑥)
𝑙 2𝑙
o Equação de Frequências
𝜔
cos ( 𝑐 𝑙) = 0
o Frequências Naturais
𝜋𝑛𝑐 𝜋𝑐
𝜔𝑛 = 𝑙
− 𝑙
𝜋𝑛 𝜋
𝑉𝑛 (𝑥) = 𝐴 cos ( 𝑥 − 𝑥)
𝑙 2𝑙
47
Condição de Fronteira: pin/slot (“Livre”) – pin/slot (“Livre”)
o Equação de Frequências
𝜔
sin ( 𝑐 𝑙) = 0
o Frequências Naturais
𝜋𝑛𝑐
𝜔𝑛 = 𝑙
𝜋𝑛
𝑉𝑛 (𝑥) = 𝐴 cos ( 𝑙
𝑥)
48
3.3- Sistemas de Vibração Longitudinal Exemplos de Vibração Longitudinal:
Problema Característico
𝜕 𝜕
(𝐺𝐼𝑝 (𝑥) 𝑈(𝑥)) + 𝜔2 𝑚(𝑥) 𝑈(𝑥) = 0
𝜕𝑥 𝜕𝑥
Resposta do Sistema
C.F. Geométricas
𝑢(0, 𝑡) = 0
C.F. Naturais
𝜕
𝑃(𝑙, 𝑡) = 0 ⇒ 𝐸𝐴 𝜕𝑥 𝑢(𝑙, 𝑡) = 0
𝜕 𝜕2 𝜕
𝑃(𝑙, 𝑡) = ±𝑘𝑢(𝑙, 𝑡) ± 𝑐 𝜕𝑡
𝑢(𝑙, 𝑡) ±𝑚 𝜕𝑡 2
𝑢(𝑙, 𝑡) ⇒ 𝐸𝐴 𝜕𝑥 𝑢(𝑙, 𝑡) = ± ⋯
𝑥
𝑢(𝑥, 𝑡)
49
Condições de Fronteira: fixa – fixa
o Equação de Frequências
𝜔
sin ( 𝑐 𝑙) = 0
o Frequências Naturais
𝜋𝑛𝑐
𝜔𝑛 = 𝑙
, 𝑛 = 1,2,3 …
𝜋𝑛
𝑉𝑛 (𝑥) = 𝐵 sin ( 𝑥 )
𝑙
o Equação de Frequências
𝜔
cos ( 𝑐 𝑙) = 0
o Frequênicas Naturais
𝜋𝑛𝑐 𝜋𝑐
𝜔𝑛 = 𝑙
− 2𝑙
𝜋𝑛 𝜋
𝑉𝑛 (𝑥) = 𝐵 sin ( 𝑥 − 𝑥)
𝑙 2𝑙
o Equação de Frequências
o Frequências Naturais
𝜋𝑛𝑐 𝜋𝑐
𝜔𝑛 = 𝑙
− 𝑙
𝜋𝑛 𝜋
𝑉𝑛 (𝑥) = 𝐴 cos ( 𝑙
𝑥 − 2𝑙
𝑥)
50
Condição de Fronteira: Livre – Livre
o Equação de Frequências
𝜔
sin ( 𝑐 𝑙) = 0
o Frequências Naturais
𝜋𝑛𝑐
𝜔𝑛 = 𝑙
𝜋𝑛
𝑉𝑛 (𝑥) = 𝐴 cos ( 𝑙
𝑥)
51
3.4- Sistemas de Vibração Torsional Nomenclatura
Geometria de Massas:
Equação Fundamental da Torção de Veios (Relação da Elasticidade)
𝐽𝑣𝑒𝑖𝑜 = 𝐽(𝑥)𝑙
𝜕
𝑀𝑇 = 𝐺 𝐼𝑝 (𝑥) 𝜃(𝑥, 𝑡)
𝜕𝑥 𝐽(𝑥) = 𝜌 𝐼𝑝
𝜕 𝜕 𝜕2
(𝐺𝐼𝑝 (𝑥) 𝜃(𝑥, 𝑡)) + 𝑓(𝑥, 𝑡) = 𝑚(𝑥) 𝜃(𝑥, 𝑡)
𝜕𝑥 𝜕𝑥 𝜕𝑡 2
Problema Característico
𝜕 𝜕
(𝐺𝐼𝑝 (𝑥) 𝛩(𝑥)) + 𝜔2 𝐽(𝑥) 𝛩(𝑥) = 0
𝜕𝑥 𝜕𝑥
Resposta do Sistema
C.F. Geométricas
𝜃(0, 𝑡) = 0
C.F. Naturais
𝜕
𝑀𝑡 (𝑙, 𝑡) = 0 ⇒ 𝐺𝐼𝑝 𝜕𝑥
𝜃(𝑙, 𝑡) = 0
𝜕 𝜕2 𝜕
𝑀𝑡 (𝑙, 𝑡) = ±𝑘𝜃(𝑙, 𝑡) ± 𝑐 𝜕𝑡 𝜃(𝑙, 𝑡) ± 𝐽 𝜕𝑡 2
𝑐 ⇒ 𝐺𝐼𝑝 𝜕𝑥
𝜃(𝑙, 𝑡) = ± …
𝑥
𝜃(𝑥, 𝑡)
𝑀𝑡 (𝑥, 𝑡)
52
3.5- Vibração lateral de Vigas
𝑓(𝑥, 𝑡)
Equação Fundamental da Flexão de Vigas (Teoria de Euler-Bernoulli)
𝑄 + 𝑑𝑄
𝜕2
𝑀𝑓 = 𝐸𝐼(𝑥) 𝑣(𝑥, 𝑡)
𝜕𝑥 2 𝑀 𝑀 + 𝑑𝑀
𝑑𝑥
𝑀 + 𝑑𝑀 − 𝑀 − (𝑄 + 𝑑𝑄)𝑑𝑥 + 𝑓(𝑥, 𝑡)𝑑𝑥 =0
2
𝜕𝑀
𝜕𝑀 𝑑𝑥 𝑑𝑀 = 𝑑𝑥
𝑑𝑥 − 𝑄𝑑𝑥 − 𝑑𝑄 𝑑𝑥 + 𝑓(𝑥, 𝑡)𝑑𝑥 =0 𝜕𝑥
𝜕𝑥 2
𝑑𝑥
𝜕𝑀 𝑑𝑥 −𝑑𝑄 + 𝑓 (𝑥, 𝑡 )
− 𝑄 − 𝑑𝑄 + 𝑓(𝑥, 𝑡) =0 ⇒ 2
𝜕𝑥 2
termos diferenciais
𝜕𝑀
=𝑄 desprezados, ordem
𝜕𝑥
superior
EDM simplificada – forma de uma equação de onda
𝜕 𝜕 𝜕2
(𝐸𝐼(𝑥) 𝑣(𝑥, 𝑡)) + 𝑚(𝑥) 𝜃(𝑥, 𝑡) = 𝑓(𝑥, 𝑡)
𝜕𝑥 2 𝜕𝑥 2 𝜕𝑡 2
Problema Caracteristico
𝜕2 𝜕2 𝜌𝐴
2
𝑉(𝑥) = 𝛽 4 𝑉(𝑥) ; 𝛽 4 = 𝜔2 ( )
𝜕𝑥 𝜕𝑡 2 𝐸𝐼
Resposta do Sistema
Funções Hiperbólicas:
cosh(0) = 0
sinh(0) = 0
d
dx
cosh(𝑎𝑥) = 𝑎 sinh(𝑎𝑥)
d
dx
sinh(𝑎𝑥) = 𝑎 cosh(𝑎𝑥)
cosh2(𝑥) − sinh2(𝑥) = 1
53
Condições Fronteira Possíveis:
C.F. Geométricas
𝑣(0, 𝑡) = 0
𝜕
𝑣(0, 𝑡) =0
𝜕𝑥
C.F. Naturais
𝜕2
𝑀𝑓 (𝑙, 𝑡) = 0 ⇒ 𝐸𝐼 𝜕𝑥 2
𝑣(𝑙, 𝑡) = 0
𝜕3
𝑄(𝑙, 𝑡) = 0 ⇒ 𝐸𝐼 𝜕𝑥 3
𝑣(𝑙, 𝑡) = 0
𝜕 𝜕2 𝜕3
𝑄(𝑙, 𝑡) = ∓ 𝑘𝑣(𝑙, 𝑡) ∓ 𝑐 𝑣(𝑥, 𝑡) ∓𝑚 𝑣(𝑥, 𝑡) ⇒ 𝐸𝐼 𝑣(𝑙, 𝑡) = ∓ ⋯
𝜕𝑡 𝜕𝑡 2 𝜕𝑥 3
𝑣(𝑥, 𝑡)
𝜕 𝜕2 𝜕2
𝑀(𝑙, 𝑡) = ± 𝑘𝑣(𝑙, 𝑡) ± 𝑐 𝜕𝑡 𝑣(𝑥, 𝑡) ± 𝑚 𝜕𝑡 2 𝑣(𝑥, 𝑡) ⇒ 𝐸𝐼 𝜕𝑥 2
𝑣(𝑙, 𝑡) = ± ⋯
𝑣(𝑥, 𝑡)
54
3.6- Metodo Aproximado da Energia de Rayleigh
3.6.1 – Glossário
Função de Aproximação – Conjunto de funções que verificam todas as condições de fronteira, mas não
respeitam a equação diferncial
Função Teste – Conjunto de funções que verificam todas as condições de fronteira e que são deriváveis
pelo menos o número de vezes igual à ordem do sistema.
Função Admissível – Conjunto de funções deriváveis pelo menos o numero de vezes correspondente a
metade da odem do sistema e que respeitam apenas as condições de fronteira geométricas
Quociente de Rayleigh – Obtido pela integração da equação diferencial do problema característico, que
permite calcular um máximo para a frequência fundamental a partir de uma função de aproximação que:
Análise energética – permite calcular qualquer frequência natural a partir do conhecimento da respectiva
função característica ou forma natural. Recorrendo para isso a uma forma equivalente ao quociente de
Rayleigh.
Formulação Forte – Formulação que admite que as funções de aproximação são funções de teste. Estas
têm que vrespeitar todas as condições de fronteira e ser deriváveis pelo menos o nº de vezes igual à
ordem do sistema. Apenas não têm de verificar a EDM.
Formulação fraca ou metodo da energia de Rayleigh – Derivação de uma nova expressão que substitua a
expressão de aporximação de Rayleigh, e especialmente para a qual se verifique um relaxamento das
condições de fronteira. Lembrar que a expressão de aproximação de Rayleigh ( função 𝛷(𝑥) difere
ligeiramente da função característica e tem que verificar todas as condições fronteira). O relaxamento
baseia-se no facto de apenas as condições fronteira Geométricas não serem reflectidas no quociente
𝑅( 𝜑(𝑥) ) de Rayleigh
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3.6.2 – Procedimento
o Função admissível para problemas de 2ª ordem (deformação axial de barras, torção de veios)
𝛷(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏
𝛹(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐
𝑉𝑚𝑎𝑥
o 𝜔𝑅 2 = 𝑇∗
Vigas e Barras:
1 𝑙 2 𝜌𝐴𝑙 2
𝑇 ∗ = ∫0 𝜌𝐴 [𝛷 (𝑥)]2 𝑑𝑥 + 𝑇𝑐𝑓𝑛 , em que 𝑇𝑐𝑓𝑛 = 𝑚[𝛷 (𝑥)|𝑥= ] = [𝛷 (𝑥)|𝑥= ]
2 2
Veios:
1 𝑙 2
𝑇 ∗ = ∫0 𝜌𝐼𝑝 [𝛷(𝑥)]2 𝑑𝑥 + 𝑇𝑐𝑓𝑛 , em que 𝑇𝑐𝑓𝑛 = 𝐽[𝛷 (𝑥)|𝑥= ] =
2
𝜌𝐼𝑝 𝑙 2
[𝛷 (𝑥)|𝑥= ]
2
Barras:
1 𝑙 𝜕 2 𝑘 2
𝑉𝑚𝑎𝑥 = ∫0 𝐴𝐸 [ 𝛷 (𝑥)] 𝑑𝑥 + 𝑇𝑐𝑓𝑛 , em que 𝑉𝑐𝑓𝑛 = [𝛷 (𝑥)|𝑥= ]
2 𝜕𝑥 2
Vigas:
2
1 𝑙 𝜕2
𝑉𝑚𝑎𝑥 = ∫0 𝐸𝐼 [ 2 𝛷 (𝑥)] 𝑑𝑥 + 𝑇𝑐𝑓𝑛
2 𝜕𝑥
Veios:
1 𝑙 𝜕 2
𝑉𝑚𝑎𝑥 = ∫0 𝐺𝐼𝑝 [ 𝛷(𝑥)] 𝑑𝑥 + 𝑇𝑐𝑓𝑛 , em que
2 𝜕𝑥
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4 - Controlo de Vibrações
Controlo Passivo
Rubbber plates
Air-spring isolation
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o Absorsor de Vibrações (Tuned Mass Dampers - TMD)
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o Manutenção de Equipamentos (Maintenance calibration)
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