O 1'1 AL
DO ACUJtl ULADOR
D E ORGÔNIO
}cunes Oetl f eo
James DeMeo
Imago
Título Orjgimd;
Thc Orgone J\ccumulator Ilandbook
Capa:
VtSIV;\ CO~ll"'<IC,\Ç.\O D~~'ilGN
CD D 61 S.8!>6
95- 1391 CDU 6 15.856
191J5
lmpresso no 13rasil
Printed in Hrazi/
"O qu e você diria do filó o fos a quem ofc r ci mil vezes par a mostrar
meus estudos mas que, com a preguiça obstinada rla crpcnt<', que come
inteiro, nunca consentiram cm olhar os planetas, a lua, ou o tclcsc6pi o'? Para
tais pessoas, a filo ofia é um tipo de livro ... onde e busca u ve rdade não no
nivcr o ou na na tureza, mas (eu u o suas própri a palavras) na compara~ão
de texto " - Galileu Galilci; astrônomo italiano J c 1600, qu e demonstrou o
movimen to da Terra no céu, pouco an tes de er proces ado e torturado pela
Igreja Católir a.
" . .. a energia orgônica não existe" - Juiz John D. Clifford, "m 19S4, do
tribunal em <1uc foram banidos lodos os livro e pesqui as elo Dr. Wilhelm
R ich, e o rdenad o que fosi em queimado cm incineradorc ·; Rcich fo i man-
dad o para uma Penitenciária Federal, onde morreu.
Sumário
Parte 1:
A Biof'"asic a da Ene rgia Org õnic a
1
1. O r1uc• f: Energi a rgônica? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
5. A De robcrta da Energia Orgônica por Wil hclm Reich e a
lnvcnçã.o do Acumulador de Orgô nio .. : . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
6. Demon. tração Objetiva da Energia Orgônica . . . . . . . . . . . . . . . 32
7. De. ro hcrta de uma Energia Incom um por Outro Cienti tas . . . 37
Parte II:
O Uso Seguro e Eficaz dos Aparelhos de
Acumulaç ão de Org ônio
Gloss{u-io. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147
Apêndice l
"Os Efeitos Psicofisiológicos do Acumulador de 'Energia
Orgônica de Heich", de Stephan Müsch enich e
Rainer Gebauer. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 1
Apêndice 2
"/\ Terapia com o Acumulador de Orgônio em Pessoas
Seriamente Doentes", de Heiko Lassek. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158
Adendo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179
2. Prefácio à Primeira
Edição Brasileira
10
O M a n u a l d o A c um u lad o r d <· O r gô n io
L1
3. Prefácio do Autor
12
O M a n u a 1 d o J\ e u m 11 1a d o r <I e· O r g ô n i o
Psica nalítica In tcrnucional devido aos seus es<'ritos obrr a genitalid ade e uas
ativiclades untifu cistus. e la é poca, a psicaná li e ale mã tendia à ronciliação
com os nazistas, e alguns auali tas como Carl Jung tornaram- e cli cur i tu ou
apologistas do acional ocial ismo. Conseqüe ntemente, Re ieh fo i colocado
nu listas de morte df> li itler de Stalin no, ano. 30, e teve de ir para a
E candin ávia, e d epoi de lá para os E tado nido. . , eus e cri to foram
rondenudos às chama umto na Alemanha como na Rú ia.
Quando Re ich chegou nos Estados nidos em 1939, l"le tinha fe ito vária
descobertas cie ntificas importantes e, rapidam e nte, atraiu um grupo d ' jove ns
cient istas c méd icos entusiasmados para ajudá-lo cm seu trabalh o. O período
ame ricano de suu pesquisa , que d1nou até .,_?. sua morte cm 1957, foi
purti culurmentc produtivo, apesar "das ações postcriorc do tribunal contra
ele. Foi durante cst pe ríodo que Reich demonstrou expe rime ntalmente e fez
u o prático da ene rgia vituJ biológica e atmo Í<~rica , a qual cJ · cham ou de
en rgiu orgônica. Reirh observou qu e a e ne rgia orgônica era umu e ne rgia
rcul , fí i<'a, irradiada dos micróbios, animaj , humuno e também de malc riai
inorgânicos. Presente na c riaturas vivas, também cxi. tia de uma formu livre
m1 atmo. fe ra. Ela podia ·cr ac umulada em rccipi<'nlc ' especiais, o nd e em
o h. c rvada, ·c ntida e m •d ida.
Os experi me nto d · Hc ich com a e nergia orgônica atraf wm a <'rítica ho til
dr muita, comunidades m édicas, e fo ram a lvo de uma ampla ca mpanha da
impr n a vi ·ando uma investigação da . . Food and Drug J\dmini tration
(FD ). Em seus e forços para impedir o trabalho de Rc ich, o FDA não tentou
reproduzir suas de cobertas experimentais d <' modo respo nsável e• ac urado.
Em vez disso, os burocratas do FDJ\ acreditaram cm fofocas e rumores,
ignorando o material pu blicado, apoiando-se cm depoim en tos de testemunhas
experL-; qu e não tinham uma familiaridade vcrdá<lcirn 0 11 um inl •rcs e
t'i cntífico nos fatos e nvolvido . Enquanto os ofiriais do governo, vário
psiquiatra , analista e fi icos pensavam ter posto um fim em c u trabalho,
ocorriam muitas di cu. ~õe. o bre a ética legal, moral ·cie ntifica de. te mé todo
cie ntífico.
Il ojc, nós tamb ~m sabemos muito mais sobre o, trabalh o interno. do
FDA com re lação ao caso Reich, devido à revi ão dos arquivos do FDJ\ c m
nomr da Lei de Uberdade de lnfomiação. Ele'. são cit<tdos na eção tlc
He fc rências. Origina lmc nlc, Heich se ofereceu paru coop<'rar com os investi-
gado res ci o FDA cm re lação à e n ergia orgõnica. Mu le r<>cusa ram sua oferta.
pois rp1criam " pegar o Hf'ich ., a qualquer prc~o. e pum tal fornm impulsi o na-
dos por di ver, os indivíduos que ocupavam r,a rgos de poder dc r,tro daf-1
c·o munidud<>s médicas. Por exemplo, o Bulletin of Menni11ger Cli11ic ·o Joumal
14
O M anua l do /\tumulaclor d e Orgônio
15
Jam es DcMc:o
Assim , no final d os anos 50 e começo dos anios 60, os livros e publica çôe
tle pesquisas de Rc ich, mesmo os qu e foram "somente" banidos, foram
pe ri odicumentc apreendidos pelos agentes do FDA e l"ede rul Marshals e
qu e imados em incine radores e m Ma ine e ova Iorque. Nenhum a organização
científica ou profissional, ne nhuma a sociação de jornalistas ou escritores,
objetou publicamente à queima p~ livros ou 'tígj u para ajudar Heich , cuj o
la hora tório fo i invadido por agentes do FDA que destruín1m seus instrume ntos
C'Om machado . l\Jém das ações men cionadas aci ma, o tribunal orde nou qu e
Reich para. se d "dissem inar info rmações" soh:rc a e nergia orgâ ni ca, censu-
rando efetivame nte seus escritos e palestras sobre o assun to . Mu itos êl nos
depois, Hcich foi conde n ado por De obediê ncia ao Tribunal, quando seu
assiste nte violou tecni camente essa Injunção; estando Rcich há mais uc1.000
km de di tiinciu, executa nd o um trabalho de campo no deserto do Arizona.
Em bora e le te nha recorrido ao Supremo Tribunul, Rc ich pe rdeu a CHu: a e foi
e ncarcerado na Pe nitenciária ft'cde ral de Lewisburg, onde morreu em 19 57.
, ua morte na prisão ocorre u duns semana a ntes da data da ape lação, quando
de eswva feliz, a ntecipando suo li berdad e e vidu na Suíça com a nova esposa.
Seja 1~\ o que possamos pensar da resposta de Reich tio desafio do tribunal,
os princípios qu e ele su stentou fora m muito importantes e rem on ta m, pe lo
meno • até a co n<lenução de Gali leu ;} fogueira , peJa Igreja Católi C<.t. A lição
da época de Cc.il ileu foi <1ue ne nhum a Co rte, Tribunal, organização re lig iosa
o u cie ntífi ca du Ten a te m a capncidadc de dizer, basea<la cm compa ra ções
ilcxtuH is ou revelação divina, o que é on não uma Lei 'atural. Os resulta dos
d r. um expe rime nto n iio podem ser julgados por aqueles qu e nunca o
1rc produ7.iram, e a opi11ião dos cientistas sem comprovação através da pesquisa
rn1o é melhor do qu e a de qualq uer outra p essoa, seja ela membro da
Associaçuo Médicu Americana, da Acade mia a c ional de Ciê ncias, ou mes mo
do Co untry Cl11 b freqi.i1entad o pelo Prcsidenlc. Galileu insistiu com seus
crítjcos pé!ra q11<' «o lhassem no telescópio" e verificassem . uas obscrvaçõc · do
modo m;iis simples e direto. Mas eles se recusar a m por prin cípi os morais e o
1·jdiculnrizaram. Os crflicos de H ·ich tivera m a mesma atitu de ao e rccu a rem
êl rcprodnzir seus exper imentos, e na mHioria dos casos, em rever as evi dên cias
16
O Manual do Ac umulad o r d e 01· gô ni o
dos seus críticos ainda têm a mesma atitud e anticie ntífi ca e condenam o que
eles pessoalmente nun ca leram ou investiga ram.
Baseado n estes fatos históricos, está cl a ro que o .FDJ\, e certamente to<los
os tribumús, corporações acadêmicas e todos os tipos de insti tuições governa-
me ntélis, perderam para sempre qualquer rl1reito rl e dizer algo sobre o que o
cidadão comum deve ou não fazer com respci1 o ao acumulad01· de energia
01-gônica . A descobe rta do orgônio está muito mais segura nas m ãos dos
cidadãos co muns do que nas mãos dos vá1ios políti cos, acadê micos dn ciência
e organi za<;õcs médicas. Este Nlanual n ão é dirigido originalmente ao público
acauêmico ou m édico. Em vez disso, o exemplo do Dr. Wilhclm Reich e o
acum u lador de energia orgôn ica são dirigidos ao público em geral. Como a
luz do sol, o ar e a água, a energia orgônica é uma parte d;;i natm·eza 'file existe
e m todos os lugares, e deve estar disponível a todos, livre de regu lação e
co ntrole r estritivos. Como um a in ven ção, ago1·a o ac um ul arlor de o rgô nio
tamh ém é do clomínio p úblico, impatcntcável, uão pod e ndo ser <lomi n:ulo
po r um iln ico indi víduo ou co rporação. É também perfeitamenl<' legal q ue
os cidudão constru am, possu am e usem sen próprio acumulad or de
orgô nio.
f~ claro qu e com este direito vem muita responsabilidade, pois o próp rio
uso e manutenção de um acumulador traz demand as sociais e ambien ta is ao
seu p1·opr1ctário. A cnc1·gia orgônica do ocea no cósmico est..l se tonwnd o
rapidame nte rontaminada e envenenada, assim como o nosso ar, alimento e
,igua , e requ e r uma ação rápida das pessoas preocupadas co m a continuação
dai vida no planeta. Este Manual dará uma visão básica da en ergia or~ô ni n1 .
do acumulador, <la construção e do uso seguro do aparelhos acumuladn n·~
<lc orgônio. Para deta lhes científicos mais precisos e épora, o leitor <lcverá
pesquisar o mate rü1l p11hlica<lo que consta nas seções de " Rcfcréncias ScJccio-
n::1das" e " Fontes de Jnform ações Adicio n:.iis".
Três anos após a morte ele Heich, o curarlor rio seu estado conseguiu a
reedição de seus trabalhos. J\ tualmen te, a m aioria de seu s liVTos foi reeditada
on está disponível em bibliotecas e outras fon tes. Um g1upo de coJaboradm·es
de Reich também fundou o Amcricu n College of Orgonomy, e em l 967
publico u a prim eira edição do fournal of Orgonomy. Desde então, o inte resse
p elos trabalhos de Reieh aumentou grad ualmente, e foram fritos novos est udos
verificando sua:; descobertas sobre a e nergia orgõnica e o ac umulador. Hoje
em dia já existem cursos escolares abordando a vi<la e a obra de Reich, e ele
tel'n sido o alvo de muitas .revisões, biografi as e filmes. Um.a ge ração mais jovem
de cientistas e profissionais da área de saú de está r edescobrind o Heich , e nos
f~lJA, Alemanha, Fran ça, Itál ia, lnglatt:rra, Canarlá e Ja pão surgiram novos
17
.J a m e R D e M <' o
jornais dc·di cado à pe. quisa do orgôn io ou étS funções hioc11r1·géliC'a . . Dois
e tudos rN·cntcs ohrc o acumulador na Alemanha estão sinletizac.los no
Ap~ndic·c. 1 · 2.
O <~sforço para matar a de&coberta do orgônio faJ hou .
. ,. j .r .
·~.
Parte 1:
A Biofísica
da Energia
Orgônica
O Manual <lo c umulador el e Orgõnio
20
As correntes de energia orgom ca n u atmosfera da Terra produ zem
mudança no padrões d e circulação do ar; as fun ções atmosféri ca do orgônio
subjazcm c-'t formaçfio potencial de tempest:a des, e influ enciam a tcmperatuni
do ar, pressão e umidade. 1\B fun ções da e nergi<i orgônica cósmica tnmhé11n
parecem fun cionar no espaço, afetando os fenôm enos gravitacio nal e solar.
Mesmo assim , essa ene rgia orgônica livre de m as~a não é um desses fatores
físico-ni ecã nicos ou me. mo u soma deles. J\ propriedades da en ergia orgõ n1 ca
deriva m mais da própria vida, do mesmo modo que o antigo conceito dr força
ou éla11 vital; c ntrc tunto, diferindo desses antigos co nceitos, o argôni o ta mbé m
foi de, coberto cm forma livre de massa na atmosfera e no espaço. Ele é
primário, a en<'rgict de vida cósmica primordial, e nquanto que todas as outras
form ~1 s de e ne rgia são de natureza secundária.
No mun<lo vivo, as fun ções da energia orgônicu subjazem aos princi pa is
procci; o. vitais; a pulsação, as correntes, · u carga <lo orgô ni o biolóbric<>
dt·l<'rminam os movime n tos, ações e comportame nto do protopht ma<' lcddos,
:1ssim como a força do fenômeno "bioelétrico''. A emoção é o fluxo e o rclluxo,
a carga e a d.e carga ci o orgõojo dentro d a rn<"mlmmu de um organismo. assim
co mo o cl im a é um flu xo e um refluxo, a ca rga p, a descarga do orgônio n a
atmosfera. T a nto o organismo como o clima respond em ao canh ·r e estado
pr<'dominanlc da e ne rgia da vida. As fim çõe du e ne rgia orgônicu aparecem
no der.orrer de lodo o processo de criação, c m micróbios, animais. nuvens d e
tempestade, vendavu is e galáxias. A energia orgônica não somente carrega e
vi ta liza o mw1do 11utun:i l; nós estamos imersos ncs e mar de e nergia, a im
corno o pe ixe está imerso na água. Alé m di so, ela é o meio que comunica .a
<~moção e a percepção, através do qual estamos ronect.ados com o cosmos e
re la cionados com todo" os seres vjvos.
21
O Manuul cio J\cum11lador d e Orgónio
O traba lho inicial de Rcich sobre uma cnrrgia biológica com •ço u no.
auos 20, <1uando ele era aluno cie Sigmund F'reucl, o cri ador ela psic:a11ális1·.
A teorias iniciais de Freud sobr • o compo~tum ·nlo humuno <li. cu liam
mctaforicamcntc a encrgi<1 das pnlsõrs, que clr chamou de libido. Quundo
Freud · a maioria cios ana lista. pararam de u ur f>stc tr rmo, BPid1, co nside-
runrlo-o um cone ito muito útil, continuou buH<·ando <·vidências clt'Ss;.1 força
que governava a emoção humana, o comportanw11lo e a ~t'\IWlidaclc·.
O r>.len o trabalho clínico de Reich levou à ob crva<;ão cl<> corrn1l<'~ lJU
fluxos 11egetalivos de energia Pmocional no corpo, que ocorria m cm in<li' ícluos
. audávei durante e tados de grande relaxamento, e-orno ron 'eqiif rwia rl« uma
forlc de carga de emoção ou depois de um orga mo genital gratificantr. \
expressão livre e desinibida da emoção, e a excitaÇ<1o e gratifi<'a<;iio . cxual
naturais duranlc o o rgasmo foram identificado por Rt·id1 conto expn·s. õc·s
do movim ento e nergéti co desimpedido no corpo. Quando o indivíduo iven-
<·iava uma dor intensa, tal como os traumas dél i11fâ11cin; qu andu a emoções
eram rigidamente uprimidas e contidas ("mf"nino grand<'. 11ão choram",
"boas me ninas não fica m zangadas"), 011 qua ndo oco rrt a a esta. e sexual
crônica e a fome, todo o sistema nervoso t'' m11s1·ular partici pa él cio proresi:;o
de repressão cmorional ou <lc isolamento <l o sentimento. Esta '«.: o ntenc;iio'· do
sN1timcnto tamb6rn era acompanhada de uma maior ou menor ansi("dade
proveni<•nt fio prazer, ou me mo de situaçõe. potcncialmc•nle prazero a:,, que
iriam, de outro mo<lo, suscita r um cntimento rt-primido e desa{.,rrudávf>I. R(•ich
ob ervou que quando e. l<' tipo de rcspo tu ao st>nlimento (' prm-.<·r !:>e tornava
crôn iro, o indivíduo também apresentava um endurecimento e dPs ,cnsibiliza-
ção crônico · no corpo, juntamente com uma rcdu<;>ão da rP t>iração · uo
contato.
Este encouraçamento neuromuscular c-rónico, ronformc Rdrh o chamou,
não cru uma condição nalural, embora tive ·e um certo vulor d<' sobrevivência
racional para situações de dor e trauma. Entretanto, quando er.t<' cncounu;a-
mcnto se tornava <'rônic-o, como um modo d<' vida, contruri ava u funcio11J-
22
Jum e& D c M eo
mc nto biológiro n a tural do indivíduu, e afe tava seu comportam ento, mesm o
e m c irf'unstân cias o nd e não houvesse dor ou trauma. O encouraçamen to se
pei:pctuava efotivam eJlte no co mporta mento do individuo, na evita<;ão do
prazer e n as atitudes <ele censura emocional. Os medos mais profundos e a1:1
pressões pm·a agir de acordo com a forma encou raçada da vida soci~d
nonn olment c impede m o in<lj víduo de alcançar a saúde em oci<;>nal ou agir
efetivam ente para mudar sua situaçiio. A g rande maioria dos Pri mefros
b:scritos de Hc•ich ubo rdava es a preocupações social, sexual e em ocional.
Hcich tam bém afirmava que o orgasm o geni tal h ete rossexual ocupava um
pap 1 reguJa<lor centrul na econom ia e nergética do in<livfduo, com o me io de
desca rga pe1·iód ica dn tensão bioen ergética ac11 mu ludu. Quanto ma is intcHsa
fosse u rlcscé.1 rga org<islica da hioen ergiu a cumuJadla, mais grati fi ca do, rcJaxado
f" agradavelmc nlf" expandido o indivídu o se senti a depois. F.:ntretanto, qu ando
as m~ccssidad cs sexnajs e o utras e rnoç.õcs eram cronicame ntc frustradas
obstruídas e re primidas, fo rmava-se uma g rande l,e nsão inte rn a, alé um ponto
de explosão onde surgiam os sintomas neuróticos ou necessidades sádica ·.
He ic h de envolveu técnicas te rapê uticas pa ra liberar a energia e mocio na l
obslnJída c m seus pacie ntes, técnicas essas qu e levavam à liberação de ' m oçõci,
co ntidas e ao amnenlo da capacidade de sentir prazer na vida , particularmente
o pra zer genital. Conforme cus pacien tes se tornav{un mais sa udáveis se>."llal-
m enl · e re latavam um atLIDcnlo na gratificação genita l, ele obsúvou que seus
::Ünlomus neuróticos desapa reciam, assim como as quantidades <lc ten são
e mocio nal e sexual bl oqueadas diminuíam. Alguma. dus primeira contribn i-
çõcs dt· Rcich pt11·a a tcol'ia e a técnica psica nalítica foram inicialm ' nte bem
accih1 . Porém m ais tarde, conforme ele reforçou sua ê nfase no abuso infan til
e na r ·pressiio sexuam, os analistas m ais conservad ores o reje itarnm e o
atacaram . Finulmente, Hc ich a bandonou a psican á lise e articulou seu trabalho
sob o novo te rm o Ec01wmia e.xual. ·
As prime iras obse rvações rl e R c ic h sobre o. com po rtamento humano, <tS
r m oçõc , o o rgusmo e o íluxo de sen sações vegetativas indicavam e nfaticamen -
te urna natu reza rea l e langfvcl para a e nergia emocion al. P oste riormen te, elt·
u sou milivoltímetros sensíveis para confirmar este ponto de vista e para
qua11 tificar corre ntes d~ e nergia hioelétrica e seus correspondentes emocio-
nais. l1:n trctanto, ele estuva ronven cido de <.1ue os baixos níveis da atividade
bioelétrica oh. ervad os não podiam explica r totalmen te as pocierosas forçu s
energélicas observada no comportame nto humano. Isto se refe ria purlicu lar-
ment · à. perturhaçõc c rôniras de imobilização psíqui ca nos catatônicos e
outros pacienlrs compl etamente alienados. Qua ndo uas emoções fina lmenl<'
se a frouxava m, esses pacicnleA experimentavam uma li-eme nd a explosão de
O Manual rlo A c umul ador de Or gô ní o
24
J ~1m e D cM c o
•
modo em Iodas as criaturas vivas, e testou a irl éia fazendo me<liçõcs rnilivolf i-
métri cas da ame ba durante os estad o el e rxpa r1sfio e contração. Reich foi ao
Institu to df' Microbiol ogiu da Universid ade de Oslo e pediu para obtt>r um <1
l cultuni de umeba. Disse ram-lhe que e Res tipo de organismo simples nunc a
eram mantido!' cm cu ltivo, porque eles podia m ser di retam ente cultivados a
pm·lir da infusão de musgo ou grama . Heiclt ti nha consc iôncia da teo ria <loR
germes do ar, mas fico u sm~prc. o ao ouvir isso, 1.una vez <yuc, a1é en tão, a teori a
não ti11 hu sido usada piarn cxplirar a gênf' r ele miieróhios méús complexos. tnis
com o a um<'ha e o panunécio. Por exemplo, e ses micróbio ma i co nipl<'xoi-.
nüo podiam se r cultivados dire tame nte do ar.
R •id1 fez êlS infusÕCR de musgo C grama, mas lamhé m fez 00 (" l'V:1ç f)<-5
rni crosc6 picas exte nsas e cuidado a s do processo de <lc cuvol vimcnt o du
a me ba. EI<> não viu nas lâminas de gram a os e poro. inchando parn ~e
lorn un• m um a nova ameba. Ao invé. dií' o, c1 ·observou c.ruc o próprio musgo
e a g ram a 1:1 • tlesinte-gi·t1vu m e se reparti a m •m pc<p1 enas vesículas verde-azu-
ladas. nrn período de muitos dias, as pr.qu enas vesícl1 las s<.· <lcsenvol vian1 '
, e agrupava m; depois di so, formava-se um a nova mcmhrana em voltu do
agrup ame nto; e te agr upame nto de esfrulas se movia e pul ·ava dt>n1 ru <la
membrana po r um período, e finalm ·ntc, a roisa inteira s<' movia soii nha ,
lnrnamlo-se uma nova am<'ba . /\ lém disso, Heich observou qnf' quando um.a
granclc quanlidade de nrnlP.riuis orgâni cos <' ino rgiinicos se desintegrava e
inchava numu solução nutriClltE' estéril, form avam- e pequena vcsíc:ulas
verde-azul adas. E. tas o b c rvaçõe fo ram recebid as co m ceticismo pelos mi r ro-
biologistas da Univcr idade, e Rc ich de envolveu uma série de testes d(•
conh·ole paru responde r suas o bjeções e para dem onstrar ma is clarame nt e Q
proccs o observad o. Esst!S procedime ntos de controle cn volvinrn a csterili zo~iio
por aut oclave de soluções nutrientes e o aquecimento obre uma cha ma a té a
incanclcseência dos materi ais colocados no me io nutriente C:,tfril. c us procc-
tlimentos de contr ole e o bscrvaçõe~ do proces. o foram rcp<'ll<los e confi rmados
por outro:, cientista , e fo ra m apresentados à Academi a Fra ncesa de Ciê n<·ia,
em 1938. M<1s is. o foi pouco p:U'ã sãti sfo~c r st"u.s críticos que se rccu. <Wãm
vergonh osamente a reproduzir os experim entos, encp1anto simul taneamente
o a tacava m nos jornais noruehrucses.
Reich usou grand es ampliações, cm torno de 3.500 a 4.500 de pot "tnria,
mas n ão os processos ou tintura microbiol ógiccts usua is, os qnais m a tam él
vida do espécim e. Estes fa tos tornaram as preparações de Rci ch bem dife rentes
das dos micro biologistas c m geral, qu · até en tão matavam e lingiam . c us
prepan u.J os com um fervo r religioso e viam pouco valor c m o b&ervnr micróbios
2~
O Manual do Ar11mulaclor de Orgcinio
26
.J a 111 e s I> r. M 1• o
luvas clt.· horn1r ha. Os filmes gua rdados pr rto dos arrt1 <1rios dr nwtal do
laboratório i-c c~fumac:ava m e pontaneam('l\lt'. El<' notou <p1r. qual<fucr llllC"
fo. Sf' cs!-.a radiação do~ bions. da era rupid.i men te atraída por m<·têlÍ'-, ma ~
tarnbPm <'rêl r<'fletida rapidam ente, 0 11 dis;,ipacla no ar <HI rNlor. Entrclunlo.
o~ mulC'riai~ orgân ico::. absorviam rsta radia<;iio q1u• M· prendia nc·Jt·ll. \ s
tentativa!-. dr irlf'ntificar a nova radjação usunclo os trarli<'ionais deterlor<'~ de
radiação nurl ear ou eletromagnética falharam.
Ht'irh lum hém notou que o ar no:. amhit•nl<'"' qur ro11ti11ham as c·ulturn-.
especiais cl<' hions firava •·pcsaclo·' 0 11 cu rn·gadn. Quando oh~Prvadu à noit<~
no escuro lota i. o ar r incilava e se ilurni11avet vi!iivdmenlt' c-ona uma cn ·rgia
pulsante•. Ele· (Pntou c:a plurar a energia irrudiuda dr suas c11lt11ras dr hio ns
dentro cfr 11 111 rc..,<'rva1ó rio r 1'1bito cspf'C'i:.11 forrado <'O fll 1·am<Hlai, de nwtal, o
<1uul ele• !-.C'nliu <jllC.' ren (~ti ria e prcnd C' ria as radia~Õ('S cl<•nlro clf'll". ConformC"
f':-.p<·rado, o rN·ipi cnl<' <'s1wciul forrado dC' 01C'tul prf'ncl<'t1 <'ampliou oi:. c·Í<•ito
chi nuli ução dos bion .. Enlr<'l<rnlo, pant cu <·s1><111to, <'I<' ac·lio11 cpw a nul ia<;uo
tam bf. m 'illa vn prcsc·nll' no rccipit•n tr e'!pt•rirn t• ntal mt !WW <1m111do w; t·ultum.,
1
ele bio11 foram re11101·idns. Oc- fato, não havia nada qu<· p1ulc ..se ser íci10 para
que.· a radiu<;-üu oh. C'rvada ''fosb<.' emhora''. O rf'r ipit•uh' <·~p<'1·ial forrudo rlf"
nwtal p~lrf'riu atrair a mt>:.ma fo rma dC' ra<.lia<:ào cio ar, a qual tinha .,ido
oh C'rvaclu prc"iamrnt<·. pro\ cnit"llt<' da~ <·ull11 rao., de bion....
Finalnwnl<', Heicb co11vencc u-sc de cpw o rcc·i picnt <· Cilpccial <'slava
capturando uma fo rma atmo férica livre da mc:-.ma energia, ']Ili" ele lamht~m
oh. f'no11 'indo dr organismo. vivos. Elr C'hamuu a cn<·1·gi<1 n·cém·<l<' ...<'O ht•rla
de orgônin, t• dt' -envolvr11 modo dt" intt·n~i íi ca r " r 1wrgi11 acumulando os.
C'ÍCitrn; cio rrripi<'nlc, prinripulmcntc atruv<!s tlc m{iltipla~ t'élllWcl as cio uiatr-
ria is mctiÍlitos r orgú ni cos. fü;sas cstru turm; acumu lativas 11ãu Clll fW<'~a vam
clctri r icla<lc. nrngnetisn10, t•Jctromagrwtis1110 ou radi ação nuclea r, Of> cpiaii:.
crum inlC"irnuwnlc pa~sivos 110 seu projdo. Ma i. l<1r<l l'. C'i-:.r.c; rccipÍ<'lll<'s.
especiais íorum chamado. de acumular/ore:, ele energia org<i111rn.
A vii.ão <'ompleta elas clC'srobertás clfni<'a~ do Dr. H<'ic·h, seus <'xprri mf'ntus
com hin<'l c•t ri<"i<l t1 dc, os bions na biogêncs<· <'nus origells el as crlulas do rân<'er.
" sua tlc-.,coh<'rla tia crl<'rgia orgõnie<1 l' o ar11muluc.lor d<· r n rr~ia orgünica não
pode m h<'r fornrridos aqui , mas algun ponto. serão rC'~u midof>. D<'. C'ohriu-sl'
<Jll <' o arumulador dr or~ônio tem efeito~ vita is po5ith o:. P~prcífi(·<,., :-ohr<'
planlal-1 P animais ex postos à força 'ital ro n<'c·ntradu rwl<". Tamhé-m íun.1111
d<·scolwrt os e· c.locumentadoi, uma gam a d<' pfeitos m<·ni-;11 r;1v<>i. f'>Ohrt· a:-.
proprird<1tfr:-. físicas <lo ur ou outros materia is rarrcgu d o~ dr nlro dos a<'11mu-
ladoreo.,. Hcich e- SN IS colaborndores publicaram v:Jrios artigrn. de pPs<111 i ~a
so hre o m·11m1il:iclor ci c <'n ·rgia orgônicêl, suai, tlif('"rr nk i; prnpri <·tl mle::. íísi<'ai--
27
O Manua l d o J\r11mulador d e Orgôn in
28
J a tn t' s D e l\1<'o
t
29
O Mun1111l do /\C'u mul ado r de O r gô ni o
30
Um ncumtd<Ldor de três cflmadas 110 laboral6rio do autor. úm carr<>gador
de 10 ramadas com funil dirigí11el acoplado à esquerda. Este carregador
11ormal111e11IP .ficlt dentro do ru:umulador m"ior, <lebaixo de um hn11c·o de
madeira.
31
O ~t a n u a 1 d o A e 11 m u 1o d o r d e O r g ô n i o
6. Demonstração Objetiva
da Energia Orgônica
<p•c a 'ff'rra possuía seu próprio envoltório d<· <·m·rgiu orgô11 ica ou <'Hmpn
<·m·rgc~tic·o, ª "))im como a~ criatura~ viva....
O) 1 oto:rrafias d<' Raio. '\: H.eich ob. . c•rvou q1u• o fc·11mn<•no "fantu..,ma··
do raio... \ (um ·mhac;ado incxpli<',tvE-1<' c~ponl<i nE>o d<' filuwi- clc- raio \) poclia
l>t'r e>.pl ic·aclo c·omo um <'ÍPilo <l a rad ia<:<io orgôn ira. ou vicia c-nergéti<'u. Ele·
publicou várius fotos onde 0 5 fantasmas foram cria<los proposita lnwnl<' 1wla
<·~c·itaçüo dél cru.•rgia orgôn ica cl<>ntro do campo <la nuíquina de mio :\..
E) Fotografias i. ÍVl' i:, ~1 Luz: HE>ich ol1st•rvou qut> ~11af. C'ulturac:; e p(·<.:iui!-
dC' racliaçüo dt· hio n cm ba~·uvam filme ~11aunJadol'I r111 armários de m<'lal.
()11ando n}I prat11:-. de cultura de radiação cl<• liions c•ram C'oloC'aclos di rcta nH' llll'
i;obrc o fil111 c. <'Hh' lamh(>rn rcvduva u ma i11 wgt•m dos pratos de r ultura e• seu
<·unlt•1í do. ~'ta is n•rrntr111t•n lc. Th<-lma ~ l o ~ du llC I.J\ dcmoni.lrou q ue s<· poclc
íoto:rraíar o n11upo de <-rwq:6a vital sem cstín m lo t•létrico (a c;sin1 t'(ltllO a lt~r ni C'a
Kirlinn) p ·la intf'n:-ific;l<:ão do campo t•ncr~t~l ico; a mal<{ria ... 'i\a~ C'o locach~ s
por algu m, cl ius clirrtumcntr nnm filmr drntro dr um êH'lllll\lh1clnr d<' or~fü1in
<'!-.<'Ure<:ido, soh rmHlic;til's adNp1uclas, rcflt•tiam urna inwgr111.
F) O lt•d iclor do Cam pu de Encrgi~1 Orgânica: Ht•id1 drsrmohc11 f''lc'
apan•ll10 para nwdir a força <los C<tmpo~ cncrgftiC'os. saneio 11m:1 ro<.ca 'l'<':--la
"um tipo rspc•ria l tlC' at·1rnrnlador de placas dC' metal, o apurdl10 q11antifi<·avt1
as cl ifcn·11<:a~ ck nhcl cm· rgc~ tieo cnlrc pc·s:-.m18 ou objeto:--.
C) O l>c·nHmslraclor ela Pulsação da Erwrgia Orgô11ica: Ht•irh d<'monstrou
CJll<' a p11buc;ilo do tampo rnrrgélico dr uma ~rallfl<' rsfrra dt• mrlal era capaz
eh· mm inu·11 t;11· 11m pE'ndulu metá lico/ orµúniC'o pendunulo pn)ximo. menor
d o <111c• t•la.
11) O l> il't·1T11r ial dr Tc•mpcratu i·a do Ac111111rlador ( l'o-T): Um acu mulado r
d('sr nvol t• ci;pon ttt ncam <' nl<' u ma tcmpcra1 11ra ligci rum(•ntc• mais <'lc-vud:i do
q1 11· u qur o C'<'tTu ou <lc uma ra ixu de rontrok 11os cli ar-. claros ele• so l, (jlHUH.lo
a rarga d<' orgdnio da sn pt>rfíril' da Terra e. t~í ma ib forll' . O l'Í(·ito clrsapan.'<'t'
na lPmpestadt• <' em tempo <:huvo. o, <p1ando a carga d<' orgiinio d:i supcrfí<'Í<'
da Terra C'1-1l.Í frfü·a (ma~ fort<' na utmo Ít·ra). O. rPsultaclo&dN,tr expcrim<'nto
<·om a IC' tT'fH'l'atura, qur foi rrpctido <l iv<'rsm. "t' zcs, <lrmoni,lraram que H
r.nrrgia orgô11 ic·a func iona f'm opo içiio à segunda lc·i ela tcrmoclinfünica.
1) o. . Ef<•ito:. Elf'trost:ític-os do Acumu lador: llm l'l<'lro. c·c>piu guardado
cl'·ntro dP 11 m ll<' t1m11 lador de orgônio pt>nlc su a rarga mai ... ll'nlam<'ntc elo t j lH'
11111 o utro iclt· ntÍC'O rnloraclo uo ~ir livn~ <111 cl C'11lro de uma r<iÍ\a de c·onlrolc'.
llm cf<.tror-<'Ópio com <·arga estática parrial ou cl t>. carregado, ron. <'rvmlo
clcntro ele· lllll <H'ttmulador, alguma~ vczrs S<' l'Urrq;a cspon luncament<'. \ !:<sim
como o deito dift•r<'ncial ch• tc•mpcraturn, os <'Í<·itub clC'lro-,t<Ílicos clcsaparc•t·t•m
O Mün11al do Acumulador d e Org ô niu
<·om t<•rnpo chu voso ou nuhlado, <1uando :l <·urga <fo orgônio na s uperfície d~1
'J\·rra t"•l:'í friwa.
J) Ot. Efrito. de Jonização, upre~<;ào/Arnpl iac;ào do Acumula<lor: Tubos
r contadorrs Gcigcr-Mullrr carregudos dentro cl • um ut·11nrnlador muito forte
por muita. :-.crnmias ou mese , tendem a ficar - mortos·· por um pc>ríodo. ma~
finalmrnlC' podem produzir uma la.'\a de contagem irn·gular dr fuudo. Os
tubos a vácuo especiais, que Rcich co11stn1iu r r ha111ou <l<· tubos vacor (que
imita o d<>i,c nho dos tubos Geigcr-Mullt·r, ma:. :;ão t•vur 11ado~ lwm abaixo do
nível no qual ocorre a ionização), inicial nwntt' não produic•m nenhuma
contagrm quundo aro piados a um dctcrtor dr. radiação. Entrrtanto, depois OC'
St' rarrcgarcin pur semarrns ou meses d ntro de um ac11m11laclo r muito fort e,
t'. . r . nH•smos tubo vucor romcç.am a prq<luzir contagrns d<' fundo. por
"'·
minuto, mu ito c•lcvadas, mesmo numa cxritaç<iO d<• vollag<>m muito baixa. 01'
1·<·:;ultados dcslc c•xpcrimenlo ro11Lradi1.<'tn a int<·rprrtaçiio clá~sica do deito
de ionizaçiio <l<·ntro do tubo Gciger-~luller <'. c·ons('t1ii<'11lcnH'nl<\ a d <í:-sica
intc rprctu~·ão particular do lixo radioativo.
K) O l:fcito de Evaporação da Umidadc/Á~'l1a cio Ac·urnulador (E\ o-EV):
E~tudo~ mais rerentes sugeriram que um acumulador tendt• a atrair uma
umicfaclt• ligciramcnt<' mai elevada para ~ i , e a ~ 11primir a <'' apuração ela água
d<' dentro tlc• um rcri picnlc aberto. A sim como outro!. fcnôm<'nu~ cio acumu-
lador, <'!-<lc cft•ito tamb -;m diminui ou df> aparece: <luranlC' o tempo chuvo ·o.
L) \ Pnl..,uçüo ~:nc·rgética Atmosférica<' o Potencial Orgonótico Ht-\.cr o:
Ba cario na oh&<•rvação clm, características Lérmira. c·letro!-cópi<'a <'d· ionizac;füJ
do aru mu lador de orgôu io, RE>ich identificou 11 rn rido rn<'rgétic·o pa<lroni?.udo
r lcgíLimo qu e fun C'iona na atmosfera e no ra111po <'n<'l'gético da T erra. E ~a!
ohservac;fics ta111hém lrvurarn él identi ficação dr um potencial revt•rsu alua ndo
na rnergia orgô nica, qnc cxplira por qn<> os sistemm; orgonótit'o. naturais
(organ i~mos, sistemas mf' teorológicos, plm1et<H•) mantêm unw c'o11ccntraçüu
maior dr rncrgiu do qtw seu ambiente ao rrdor. contrariunclo os princípio.
tC'rmotlinàmiros. O maifi forte dos dois sistema orgom)tiC'oc; rlrt•na energia do
sist<'ma 1m1i8 fraco(' aumenta seu próprio polt'uciêtl 011 C'arga, até dr ·rrnr todo
o f. Í!-.lt>nia méli. fraco ou atingir algum nÍ\.el ele capuciclu<lc máxima. Dcpoi. ,
Jc,c ororrcr a de~ca rga. Em dias claro e cn.,olurndo~. J rarga cJ,. orgônio na
suprrfície da 'l'nra Ct.tá baswnte fort<' e cm rstado de expansão, impcdi11do
cp1al'f11t•r cn· t'inu•nto ~ignificalivo de nU\cn . <)uando o lf'mpo e tá nublado
011 d111Hu,o, a rarga dr orgônio na superfície ria T erra c·stú fraca, f'nquanto
qu<' <• rarga na atmo. fera está forte e em c•stado <ll' contração grral. Estu perda
dr carga nu uprrfíric tl<1 Terra duranlc o tempo dmvo o diminui a arivicla<lc
d<1s rriaturas vivas e o ac11 m11Jador de orgõnio 11 :10 f11 11dona hem.
J a Ili e s J) e \J e o
no · Elli\ rcfcn·ntr ao. efeitos biológico , do acumulador na. p<'ssoa .... Toda é.IS
p<•sqtti-.as obte esta questões íoram suspen ·as pchtb a<;õ ·s da polí1·ia m~d ira
n o~ ano 50. Cnlre tanlo. o e tudos recentes na J\lcmunha confi rmurnm tai ~
biocfcitos. Em gemi, uma pcSSQa ·entad a dentro de um acumuluclor sente um
<HJUl·cim<'nlo, ardl-::n<'ia, ou às vezes, sensaçôe:, de formigam<'nlo na superíkie
da p~l <'; a tcrnpcra lura interna <lo corpo a um ·nta e a prlc rnntlw~<'e, <'IHfuanlo
qu ·a prrs. üo :.angiiínea e a contagem do pul. o tendem a nÍ\t"'ii. mo<lrrudos,
n<'m muito alto, urm muito bai xo. Quando ui.,ado apropriucfamc·ntc, cl<' tem
um rfrito vagotônico, revigorante. O cnpí111lu sobrr " Efei tos FisioJógir.os e
Biomédi cos" rlar:t os drta lhes rlcsFaS q uc~t õcs. Veja lamhérn o up1!ndi t' t' do Dr.
Lasscl , parn uma no~ão do cíeilo cio anm111 l<1 dor de• orgfü1 io rm 1nu·iç•ntc>"
'1' ,
canct>rosos.
J a 111 •• ~ D e M e o
pouco cxpress1vu. Além rlc Heich. um dus mais rccr nt c!-1 d<'Í<'nsorf"s de um
princípio de energia vi tul ou dinâm ico na nutur eza é o ful rri <lo l lu rol€1:. íl11rr
du U nivt~r~idacl c <le ) ak. Curr <lf'f(•ndrn u cxist{•nria de 11m podcro..;o <'<LlllfUJ
elelrodi1ut111h'<> que fu nci ona na ualurezu, afetando tanto o di mu quanto a1>
·riatunls vi a~. O hiólogo H11 pe rl Shf' l<lral,c~ de envolveu 11 ma teoria s~mclh an
k sobrC' o compo mu~fogen <>tico. tam bé m proveniente d esta trncliç5o. r,sim
como os trabaJIJo. dt· Burr, a tcori<J de . 'hclclrnkc forncr(" uma explicação
energética e dinâmica pu ra a hcreclitaricdude, invalitln nclo u tC'oria h1 mru1mi<'a
do D J\. Rcn·ntf'mcntc. os cd itõrP.s dm JJUhli ra~·õo uc·aclêm ica Ne11· , cie11tisl
considera mm o livro d<' Shcldrake como "'o melhor canclidalo à inci11cnu;<ln"
ltlll' apar<>C'cu nos íillirnos tc·mpos.
-. .;
·1v..-
t•stimulaç<1o <'létrica para a r11ra ós.~ra e alívio du cl or. SC'uc; trn lmlho~ po. trrio-
n•s uti li za ram e d<>senvolvera111 esses p rindpios a pon to d<· l'stirnular ;irtil'ic,ia l-
mrntc o cresá111e11to r(!ge11emtivu de um nU?mbro ltmputrulo d<> ratos de
laboratóriv, d e modo sc•m elhan le ao ren a:-icirncnto de um mcmhro pC' rclitJo d t•
urna salanrnndra ou aranha. E~te tipo ele rcgencrac:ão é, por natureza, lirn it<Hlu
somente às criaturas menos C'o mplexns, <' g ·ralmcnte niio ocorr<' enln' mam í-
feros corno ratos, coelhos e srrcs lu1 ma nos. ,\ n·gencr:H,:iío clC' um membro
ampu tado nuuca foi tl r munstrada ante num ralo ou cm lfUal<pt <'r mamífero.
O tralwlho de Dc•rkcr foi 1101 st>vcro go lpe lanlo paru a teoria bioq u ímica du
l'cgulaçào C<'h tl ar do D /\, ro rno para a teoria de qn e o f'~1mpo hincl l-trico dr
um a criutura rra omrntc um "s11hprocl11to" do ml'ta bolismo qu ími<'o. assim
to mo o rampo elétri<>o qu e rirr uncl:1 o motor de um automóvel. AsÍ)i m c·omc1
() traba lho nc Hc•ich. S<'ll lru halho provou ll"E' o camp o energéti co d ( l unimnl
c•ra um d ·1crmi11 ante primário de c-rc·scimenlo e r<'ton.slilu içüo. Ilcck<· r t\5la\'<i
. C' preparando parn rep ·tir os cxpei·imc ntos Jc rcgcncrn ç<iO de mcmhro · cm
s<'rcs hum-.rno. , <(UC tinlmm sofrido H perda acidPnta l d t.. um mt.. rnbro, quando
a rom unidad r hioméclfra reagi u com rai n conlra f'lc. u. ando todo tipo cl<-
truq11 es 1:1ujos pura cu ncdar s<'u fundo dr pcsqui:,a e feclwr seu labo ratórici.
Outro vitalista da nossa época é Bjoru or<l cnstrom , dirr tor do lnst iluto
Rucl iolú~iro Karolin~ k.a. na . uér.ia. A sim como Rcirh, Nordenstrom fez 11m
cst11cio cio fe nômeno " fonlasm u" <l oR raio • q tt<' é \1111 rmbaçado c8p<>nlâm·o
po••<·o co11r111m dos film e~ de raios X. E I<" apurfrr corn o u ma ím·ma fihr0su.
c:o,f'11mc.u;acfo ou c·m forma d<' gota na im age ns rlf' ruiol'l dos pac irntes. t·
alguma!'; vezC'. pode s ·r visto nos monitorC's de rrru jpumento df' rajo, X dus
bugagcm; do aeroport o. F.lf' não porte ser prrvi ·10 <>a m;_iioria J us racliiologi. tas
o c:<,) n$idP-ra uma bob•lg<"m . En lrnta nlu, Nordenstrorn o estud ou <' ohsC"rvu u
38
.J:.imc s O cMco
39
O ;\ 1n n u .ai '' o A e u m u la e1o r d e O q~ <l 11 i o
ffi~ C'Íp liml S inl<>Ínllllenlf' difrrcn{('s f' não nf'V('Jn !:>C'f ('Onfurnlidaf.. \ biologia
di7. rt'. peito a fato ... obs<•rvávcis. em1uanto <pi e . 1 hioquímira t<•nta t·\pli('ar fo ao:-.
oh ·<•rvúveis alravt~s dt· uma lt>oria 1ruímin1 <11u· é.lSMtnW 11ma <'011stiincia do
<>lcmc11to. t: f IH' fil>a afirmação básica que se encontra parlr do.., crro:-.
Outro t'il'n tista fn111c·é. , Jarquc. Hcnvt"ni s lc~ ro111 proHu1 u111 prind pio
€'ncrgftic'<> t•\i. tc11tf• 1•m sol11 ~õcs homC'opáti ra'>. Para . ati:..fazer o <·ríli co-.
o bstinados, . . ·u trnhallw ~xp cri m cntal foi rcpetiuo ro m st1<·csso por lahorat6-
ri us indt•1wnclcnlc!-t cm outros paÍSC!-.. ~la!. i bSO não foi bll fidt·nlt•. Por lt'r feito
r sta ~lc:i,coht· rtu of<·nsiva, 'fUC rlá apoio a a l~uns homcopalah (que· f'rr qii cn t1·-
mcnte siio c·o1Hll'n aclos e· presos nos Estados L nid ob), o jornal cit' ntífi co i\'(lture
rnviou um ·•e. '111adriio" de inve Ligarlorf'R do. fraude, cl ri-ma raraclon·~ <I<'
niágiros r <·tli to n·ii rP.ticm; ao R~11.... lahoratório, !-tob o prl'lP\.to dr "'avnlia<;<ioH
do pro<'rclirncnlo!-1 de:> t<-. ():.. guanla!\ rio l\atttr<' fi i<'ram 11mt.1 haf.,rt11H;a rw
laboratc'1ri11 de B1·11vcnistc, <lcstrata nd o o s trahallwc lo n•t-, faz<'11do lf'll'llH' i-
inconv<'rti<'nh's e grita ndo. até e rc m finalmcnlP c;oli<•itadn:-. a ...~1ir. O '\attJr<>
tentou uifamar lknvrni tr cm . ern; editoriais, mas nao rr lutou 1-1r 11 trahalho
utrnv<~-. da r •produção dos e\ perimcn lob. Esta {> a prncn.Jo <· a trama da
C'iênc·ia at'a d <~mira tracli<'ional dos a nos no.
'a:. ci "n<'ias almo frrira:-., a tnHlição ele força i, <·nr r~<~ li<'a .., tlinâm1<'as q11<'
a fe tam rrgior-. intri ras fo i preservada km porn ri :.111Jt•nt<· prl<h lll f'IC'ornlo~ista..,
mai!'. \l'lho. que:> u~avam a::. linha. ele correntf' para a prP\'Ísêlo du tPmpo, c>m
\C:t. da t<•oria frontal. A análist• das linhas clt' ro rrc• nl<' t•nfa tiza mais cn1·rrnl<'-
mcnt · o movi mento das corrcntf' J e ar ou j< f stream.* """'" .ww dwmado.,
1
hoj<> r~m dia. Por exemplo, qunndo cocê nllm (l.'i i111age11s di11fi mirn.'i dos 11111•e11s,
cumo vi tas clf' um srtl<'lite 1w espaço, t'oc<! mio 11ri '.'fre11tes ... Mn~ t'<wé 1•é
11101•ime11tos cios corre11tr~....dc mwcms. (ndcpcnd<'nkn1<•ntc, lkid1 cl t•sc·ohriu ai-;
co11figuraçõc•s húbi<'as de ·sas co rrentes, anos antt.•s d<• :..rr l a 11 ~a do o primeiro
l:!atélitc mrtcorológico. Do mes mo modo. os m ctrorolc'{:,~ "'la !, niai:-, n·Uw!-t
lumhém <Jl •<'stionavam fr ·qiienlc mcn tc n respeito de uma grande i11tc·rconexão
na atmoi-Ícru. Charlt.•& G. ALbot, diretor d o Oh:..cr.•atc) n o h trofí1'i<'o ... mith o-
nian nos a110!-t 50, rostumava usar ronr ·itos cnc•rgéti<"l:. purn p n·vcr o tempo
mcl>C. à frcnl<'. l\1a~ clt> foj ignorano e ridiC'ulari7mlo por ~uas dc~robt·rt~•"·
apesa r rl c ua acurada prcci. ão. Irvi ng La n~m u ir, run cios iniriauores d;1
lécnira de g<>rminaçãu ele nu\f'O , uma V(':t. demonstrou ohjetiva mcnt1• que· a
gcrmina~· ão no ovo Mé-xico alcançaria temporais alr Ohio, " c>I<' pn' v<> niu
• ( ortt·nti· m•, 1e muito nípiclo (à' \ l':tA'S com n111i c; d1• 500 km / h). 11tw {· oh"-l'mHlu entr1· 10.000
" 15.000 111 <'lllrt' º" p11rnl1•lc,., :\O" " •15" 1l<1~ doil'I lwmis f1~ rÍfl:o (l\ .T.).
40
J u Ili (' b 1) (' ~) ('o
rcl igio umc nt<' à. suas teoria , simple ffi ('J\ tP M' rf'cu~a m a vf'r e te lipo de
cviclênr iu. Pior aind a, a di cipüna da fí ica tornou-se uma irnh'a~tri a dcM'nvol-
vicl a r om orientação militar, com fund o. dr bilhões dr dólar<'. para o su~trnto
do podrr nu clear e tecnologia eh• homha., para us usinas de fu ~iio, ac:r lnado r<':..
dC' partículas e experimentos cie ~·gu erra na. cs lr<' la~". Este tipo de p<'..,quisa
nunca lro u x<' n ·11hum ben efício real ou fruto para u humanid ade. mm. 'if'
tornou uma uutopcrpctuação da " pr sc1ui. a i11cl11 slri ul'', um a r d ifi caç<io de'
bilhões ele d ólares, a tiual, assim como a indt'1stria médi<"o-farni ~lrêuti n1 , cstú
intrin ·c<'amcnt<' ameaçada por essas dc&c·ohrrlni-1ele• um a <'ncrgia vital pri m ~íria
e <'Ósmicu. Infelizmente, a comunidad f" física tem rca~iclo à. novc1s de 'C:ohr r tas
com a mesma arrogâ ncia r ªh'Tessivicfode q11t• canwtr.riza a rcac;ão ti as
<·omuniduucs médi <'as •t des<'ohert.a ela cuergi::; 'Víta l. Por<~~ ' mplo. re r<'ul<·m e n-
tc a impre nsa ar.usou os seguidores rf p Einste in dr lií li cas ni11ito lrni çnt•iral'l
de• <'C n. uru e rr prcbSào. f'l'l o m<'no por um <'llrto período, o Scientific fültir <.
- um jornal novo - c:omeço u a expor toda t'sM1 suj<'irn.
O fato do t~tr r d i nám ico de 1i Iler ser m<LÍ-' ali"" em altitudes ma i~ < Le11mlas
1
l' s<>r refletido por metais foi d ' grande inter<'. sf' para o trabalh o cl<' Hc·iC'h. A
capacidade d · , r r rcílctida por melais, · b ·r mai s ali vu cm altitucl<'. cl<-vada. .
• ão propri ed a<l • · bás icas d a e n e rgia orgü n ic a. <·onfo rm <' foi incl ·-
pendentemente de. cobert o por Rcich. O orgônio ta mlu~m prt•<·nch r mllitas
ou tra propriedad es bL\sicas e fu nçõc de um ~l<'r. r ndo onipr<·scnl<' <' li vn ·
dr mas. a, e propiciand o um mt~ io para lran missão df' t•xcitação clctromagn<'-
1ir a. E11tre tanto, o orgônio tamhém pulsa r spo11tanca mc•11tc, s<· supf'rp<ir r
purti cipu d ire tam e nte na cri uç.jo tan to du ma t~1· ia como da' icla. MaF> rn <·~ m o
sern usar a pa 1avra t a 1m "'t e e r H . ou a pa 1u\'ra m au; r • •• • •
• o c ni,1v<1 orgot110 •t, ou t ro
g rnpo dl· físiC'OH dr trctou ou inferiu u cxi. tênciu de <·orrcnt<'s din âmi c·a!-1 ri <'
t>ncrgia atu ando no e paço profund o. Po r exempl o, n at-trofü.ic·o am<'ri<'ano
l lal lon J\rp fcr. tantas fotografias de pon tr s de e n cr~i<.t!maté ri H r ntrc ohjeto ·
no <'Spac;o profund o, ond e tas ponte. encrgia/ nrntéria nüo deveriam estar.
qu r foi pro ibido de usar o grande tr le <·t) pio. a111<'rÍca11os. Sua.., fo to
simplcsmr ntr derrubaram as teoria do espaço vazio, do 11ni vc r~o cm c\ p<m iio
e o big bang com um mero cüque. Tão grande foi o ódio co nlru o -,eu traLalho
CJU C ele· finalment e teve d • ir para a Alemanha ront inuar i-.ua pr sc1ui. a. l lél nnc
Affven, outro físico forno. o, també m ofend eu profundam c ntr ~t· u. contempo-
râneos ao sugerir, como Rr ich, que o e:.paço e'itaHl prr <'11c·hirlo por t·orrentcs
cl H urna r n e 1·1~iu pia. m á tica . Até ·ntão, os cic nti . las cs po<'ia is "'<' r"<'ll!•avorn H
f' nviar M>nrla. r c;paciai. o nd e elr indicuva, pois isho potlt·ria <'onfir mar qu<· o
espaço é- <· uergcti<·amenlr rico. De fato, os fí icos d<· hoje 1'htão num estad o d<'
agitação, e lrnlum tlcscspt'radamcnte inva lidar u muil' nova cvicl<'ncia cfr uma
42
.1:.imr t- l> cMc-o
novo!-! proth1lo ba. <'ndo. nessas de coberta. e tão cnt rand o no m ' read o.
Atualro(•nl<>, o islcrnas simples de tratament o magn<~ti ro da áb'lia cJo rnéqir:.i
~ão co mun. na Europa, substituind o o purificado rrs d~ ái,.rtaa <·om S<'ll ~ sa<'os
e . acos <lc sal. Enquanto i · o. nos Estado Unido..,, a ind t'1stria ele purificac:ão
du {agua. j untanwn le com o acadêmicos d ogmá tico~<' políti<·os. C'.Onscguiram
apro\'ar l<'i cm algu ns estados para proihir a venda d · apar<> lhos ch• trat<J rn ·nto
magnrtiC'o dn <lgua.
E11trc-funto, o trubulh o de J>iccardi se cstcnd f' tt a l ~m elo simplc tratamen-
to magnéti co ela á1-,riau. Num determinado ponto, t·l c lentou isolar uma vnc·rgia
cósmica dcsc·onhecich1 qu e eslava afetando seus experime ntos quími cos, el e
modo HClll <'lh untc-- u nm forte magn eti smo. A fim de hlo<1ucar a radiação
d 'SC'on hccidu <1uc estavn correlacionada
t .,
co n1 l s- rnan<-hus ci o Sol, ele• <·o nstruin
um rampo eletromagnético em volta de seus cxp<' rime11tos, oh :1 forma d(·
uma <'aixa <l c m ·tal <·oluc:ida na Terra. Então, a fin1 d<' <'blahili za r a t<•mp('ra-
lura d<' ntro ela cai ~u de metal, ele colocou extcrnarn c-nt<· um a <·uniacla de lã.
l'an1 ~ u a fiurpr<>sa, a cuixH <lc metal não extin{,rtJiu o fo nô11H•no CÓl'l mi co, ma.
o ampliou . Ele • i:.eti. coJaboradores pa&,a ram drrada" fo7<'0flo e\pr rimcn tos
químicos dentro ck ccrcado:t ~em e lh antes ao a<·umulad or dr t'n c r~i a orgôni<·a
<lc Rcich. E~ta rorroboração i.ndcpcnd entc ci o prind pio do m·umulador el e
orgu11io po r Picrarcli lamb~ m foi confirmada pelo biólogo Brown, <'rnhora d(•
m0<lo rncno. direto. ílrown ob.ervou CJll<' a caixa.-, de metal hcrmctirumr ntc
~ri adas, conlC'ndo internamente uma prc>. são, tcmflernt ura, luz e um icl adt•
couslanles, não cxlinhruiam as influ ências cósmir us soh1·r oi-. n•lógios hiológi-
c·os, mas cm v<'z di!iso, permiti am uma oLscrvac;üu ma io C'lura dr lcs, 011 rn t>srn n
ucrcscc11tuvam umu dimensão incomum a seu comportumcnto. Por exe mplo,
cl c•ntro da raixu de metal, o metabolismo das batatas srg11i11 11111 <'ic·lo c·orn•la-
riomuio uos parâ mNros lu nar, solar e galáctico. Alc!m clisf'o, o nwtaholismo <l a
hatata cfC'monstron urna correlação com o dinin local: mio o clima de lioj<>. mas
o rlimo de cloi.1; e/ias arliant<>! a caixa, a lmtala encr~izad u rt· po11<lia a fatorcb
ambicnt.ai&c n •rgéti co cxl ' rnos, qu e também c> ram cfrt<>rmin antt•i. ci os f>Vc>ntos
climático · futu ro ....
Citamo. o mt>nle algun. tipos df' evidência '>obre um pri11 r ípjo <'Jt<'rgélico
emt•lhanlc' CHI idt'ntiro ao da energia orgônira. Em muit os ca o . P:;se
pc. qu ü,udon·'> não conheciam o trabalho de Rcich. /\lgun. d<>lr. cl<>tr . tavam a
c•orugcm ele· Rc>ic·h <' difi <'ilmentc toleravam c1 ue , cus e. tudanlr s m c·n <'io nus em
o ru nomP. Aind a u. sim, o fatos corrobor am po<lrro umrn t<> C'nm a Pnergiu
orgó nicu <I r Hc> ir h. Entretanto, devemos mencionar c1u <· a clr sr oberta da
energia orgónÍt'a por Hrich ~ muito mais abrangcnt <', cornplclu <' ltt ngívcl do
'fll C qunlqu •r um cios conce itos acima. Além dt' ter sido qu antifi cad o,
44
.1 a m (' :. J) e· " C' o
Também devemos acrescentar uma palavra sohrr a rc· ·posta da~ rornu 11i-
claclc!. <'ientífica · ucadémfra a e as novas de. roh<>rtac;;. O leitor nota d qu ' a
maioriu. bC não a totaJicl:tdc cio pesquisador •s :i<'Íma, foi ÍOrh'mcnt<> a lacach1
ou i-,olatlu f' ignorada por suas tlcsC'oherlêH•. inclcpcnclcnl<' m<'n lc de -.uas
<·rcd ·nciai1', r<'putução ou quantidade óe <'vidências fornerida . . E~su rcaç5o
cmoC'ional "" fugir ou atacur n ovab idéiai, 1><·rt11rbuclora. foi cxplicucfo por
Hcid 1 co111 0 n·1mltado cl ' uma desord em cmorional r sp rdfi ca, qu e <'lt~ chumou
ele pm ga e111ocio11al. Virtua lmente, todos os c·icnl ÍHlas <1ue verifi caram parll's
clestt' pri ncípio t' n<'rgético natural comum foram atacad os pelo <'rtrtílurPspecial
d<• t'rflga e111odo11al, qur coustrói sua reputação n:"io pelo tr,tbalho ou pr. f]t1Ís;i.
ma~ JWlo poder político<' o ntímcro de cabrça~ <JIH' cortmn. Fofora!'., injúria:..
t:íti<'a'- políticas. altlCJtl <'S traiçoeiro e mt>smo ma11ipulaçtio cio. 1rihun<1Í!-. <'da
políciHi-ão tátira<-. ela praga. 'eu aJvo ~ ec rC'lo, ro mo o cio!) Crancl<•s 1nc1uibiJores
tla lgrrja . •~ matar a:, 11ovus de cobertas pcrtu rlJa<lon1s r os homr n!. r mulheres
que us fizeram. A liistc)ria ela ciência está dwia rlc rvidências deste tipo <I r
<'ornportamrntn. O lc·i tor deve lcrn di scu rso de Hcicla sohrf' a praga ·mm·ional
na itmilis<> do Car<ilPr, l'<'ople i11 Trouble e O lfssfls.-;inato de Cri.. 10, poi:. ela
aiuda constitui o maior obstácu lo ao cami nh o cio progr<':l. o soC'ial humano t'
<Ia pt·~q u i~a <' ie n t ífi ra.
15
1
Parte II:
~ O Uso Seguro e
Eficaz dos
Aparelhos de
Acumulação de
Orgônio .
O 1\1 u n tU• 1 cl o Ar 11 m u la J o r « e O r g •) n i o
nüo-m ·lúlira.
C) \hi teria i~ m<'lêÍlico:. e não-metálicos devem se' altPrn ar <'rn ca mada!)
rnúhipla"i na., parcrfrs d o acumulador para uma acumulação mui~ fort<' <I<'
c•rn·q~in . Quanto mai:-. camada tivc·r. rnaj
pod<'roso SC'rá o acumul ador.
c' mhora a cluplica<:üo dr ca madas não repre cnll' progrc., iva ntf'lllt· a dupJic·a-
çüo d<> força. Lm acumulador de trê camadas tcrci c·trca el e 70°~ da fo rça d<'
um aC'11m11lador d<> 1O camada, (um a '"camada" co nsiste cm um a raurnch.1 cl r
metal t uma t·umada d e não-meta]). O. at·1111111 h1dorc·s d<' d ift•rent r-. tamanhos
tamhém podem . cr colorad os um <l ·ntro do outro para clc!'.cnvol <'r uma carga
ainda maii'> forte. Entretanto, os pon tos A e 13 a<'ima cl cvrrn ser e tritamen te
seguidos. m. a<·nmulad ores de múltiplas ra madas, vo<·c; podr duplicõ.tr ;i
cam ada orgânica mais externa, a ramada 11 ão-mct~llica, <' a ca mada mrtê:llicê•
mais inte rn a, para nrna capacidade maior cic êlCLlllllllação d<' ene rgia.
O) O r rro mais ro mum com •tid o por "'gu"s <pte rc prod11zt'm O!- t' \pt•ri-
mC' nt os d<' HC'i<'h ele acu mul açiio dr orgônio, é- o uso cfr nlêll c>riai im1d ct1'1ados
no acum ul ador. os acumu lador· u ~ado para sC'rc... 'ivos, partir ul ar111f'lltc
para o u, o huma no, drv<'--.c rvüar u tilizar o <'Ohrc. o alumínio <' outro.
matc·riais não f rrugino:-.o:, porqur elr . produz •m <feiros "''iro .... Do nu.•smo
modo, o u, o no acumulador de certo:, tipo. de t:spurna ele• pol iurc tan o. <lura
ou ma<' ia. nüo t<·rn um bom efei to sobre· os seres vivo:-.. Ü!-. mnl<'ri:.1i:-. ini pr<'g-
11ado:-. ro111 forma ldcído nu feito ro m nutras to lab ultamcnte t óxira~ ou re tn a
de cm se r <•vitadoi; o mtixirno posi-ívcl.
Jam c!:> D cAIC'o
49
O M<1n11ul do A c umul a d o r d e Or gô n io
50
J a m e~ n e 1\1 e o
tóxico sohrc se us habitantes. Para maiores cl ctalh c , veja o capítulo " Prccm1-
ÇÕ<'l> e P<• rigo ".
K) O acumu lador não desenvolve uma carga forte durante o tempo úmi<lo
e chuvo o. estes dias, a carga de orgônio na superfície da Terra e. tá muito
baix<.l , <'blanclo <'m grande parte retida n:is nu vc n1-i cf<· chuva próximas ou
di::,lc.lntcs. O :icumulador tem uma carga mais fort · de o rgônio em dias claros
e cnsolurados, quando a Céu ga de orgônio na superfície da Tcrr3 também está
bastante forte.
I ,) Os acumu ladores rlc orgôn io usados <'m lugares maii-; ultos tcndC'm a
produzir <'urgas mais forteR do que cm baixas altitud es; as latitudes muis baixa.
podem produ zir cargas mais fortes tio q11 <: as mais altas; a pouca umidadc-
almobférica tr ndc a produzir nma ca rga mais fo rt e do que a maior umidade-.
Os períodos <'O Ol muit as mm1chas solan•s e radiaçôcs solares coincidem <'Om
o. período d<' c·arga mais forte de orgônio, i-c C'omparados C'Om os períodos
dr poucas manc:has e radiações solares. Os alinham<•ntos entre a Terra, o Sol
e a f .ua, cluranlr os períodos de lua nova e cheia parcC'cm produ zir uma carga
mai~ forte• e excitada na atmosfera e d<>ntro do acumulador.
SI
O Manu a l do Ac umulador d e Orgônio
5"2
Jam es D e M co
climático, c·au s::im a vari::ição d e carga no acumulado r, <' tis condições lÓJâcu
nmhiPntais (Ora nnr e DOR, veja adiante) podem conta m inar pe riódi ca ou
cro ni camc nlc o acumuJador, tornando o seu uso potencia lmc nlc prejudici aL
O uso expe rime ntal do acumulador reque r que você apre nda sobre ciclo
climá ti co. <"' outros fatores ambie ntais.
5:-\
O Manu a l do Ac umulador d e Or gc> nio
9. Precauções e Perigos:
o Oranur e o DOR
lân1pada Jluorescente
tele"Visorcs
computador ou microcompu.t ador
telefone celular portátil
outros aparelhos conte11do tubos d e raios catódicos
forno de 1n.ieroondas ou fornos de corrente eircula1•
cobertores elétricos (mesmo que sejam de ligar e desligar)
máqui11as de raios X diatérmicas
motores elétricos que fagull1an1
utensílios de indução ou roscas
outros utensílios eletromagnéticos
detectores radioativos de fumaça tipo ionizador
relógios, relógio de pulso ou ouf.t•os objetos contendo
radioatindade; materiais que brilham no escuro (os
materiais fosfolominescentes que trabalham sob o p11ncípio
de absorver a luz natural são bons)
outros materiais radioativos ou fortes fumaças químicas
54
.l ame ~ Dc Me o
maii-. rece nteme nte de outros grandes hospitais ale mães, demonstraram que
P.
Hc ich <'outros associados a ele advertiram sobre esses utensílios nos ano
40 <' 50, mas om e nte hoje temos estudo e pidemiológicos <'Onfirmando e. ses
efeito nega tivos à vida. Parte deste problema estava na dific uldade de que,
pclu simplc · <l<'monstração da correlação entre dois eventos, não se prova a
<',masalidud<.·. Deve-se mostrar ou demonstrar qual é o mecanismo, e objetivar
cada passo <'nlre o. dois eventos correlacionados, antes de comprovai· a causa
e o f"fc> ito. Na maioria do casos, isto é uma política muito sábia, mas muito
pouco ap lirud;i no mundo das c iên cias. As te01·ias ortodoxas rarame nte são
suje itas à revisão crítica devido à dificuldade em seguir este critério arbitrúrio
(cxcmp Jo: " genes ruins. ", "vrroses
. " etc,
) enquanto que us teo rias
• nao-orto
- doxas
são negadas, simplesmente descartadas ou reprimidas por qualque r faUrn que
apresente. Os poluidores industriais também pode m usar este argumento pê.lra
evitar responsabilidades sobre os danos ambienta is que causaram .
Com relação às questões energéticas, de acordo com os melhores cálc ulos
d os cientistas físicos, a radiação de baixa freqüê ncia tulo de11e ter um efeito
nodvo sobre o ser vivo. A energia presen te cm rudiaÇ<1o de baixa freqü ê ncia,
ro11fornw dete«Lacfo por instrumentos co11vnu·umais de detectar radiação,
simplcsm<·ntc não é suficien te para produzir dano significativos. Mas me mo
assim , ocorre um rlano. Eu enfatizo a preocupação <:om os " instrumen to ·
convc n<'iona is df• de tertar radiação" porqu e uma grande ilusão dos físico é
qu e se um instrum ento n ão mede um distúrbio ambicntul , então o distt1rbio
não cx i ~t c. Aqui , o erro está na faJsa afirmação d<" qu<' se us instrum e ntos de
dc t<>cção de e ne rgia devem rcgistr~r] 00% de qualquer disttírhio. Certam e nte,
55
O M.anual d o A c umnl ador d e Or gó nio
56
.J a m t' i:- D <· l\I e· o
;,7
O Manual do Ac·umulad<'r de Org ô nio
58
J a me i.. l) e '1 t' o
diab r~rui rlo . ~ U<Jlli o ri. <·o rc•al é implesmPnte desconh ec ido. Assim c·omo os
fornos ri <> mirroonda e o aparelho dt> T , <'I<' tambfm podem expor uma
• 1mente, a r·irma-fit• ser
fH'hROa <' norma , . , u unw t 1OS<' H norma 1'' qu •, 1rr:.1c1onu
•
inof ·nsiva. Até 1rnbcr mais sobre eles, você cl<'vt• :.e• prc•vcn ir. :\J uuctt coloq tt r
um ar11 mu lador perto clPSSH, aparei hagens.
Ai-; nsinus nucleares tamb ém passam (ou m<>lhor, vazam) <1uunticludf'»
signifi cativas e mensuráveis ele rad iação atravf, cios srus si tema ~ de r<'fri~c·
ração da tíg11a <' ve ntilação do ar. Além ci o fato du popuhcção loréal rr-,pi rar <'
~<>rn lm r nlP ln•bc r C!ol<• resíduo a cumulado na cadeia ulimcntar, IHÍ o problern;1
ci o Oran ur <' do DOH. Ambos ão criados por usimu• nurlca rc e a energia
atrnosff ri<·a nessas tírcas é afetada com o predomíni o ele um sobre o outro. Ar,
pessoa!-! sensíveis pod<'m se n tir lite ralme nlc a diferença nu ma rcgiüo depois
do ftrn cionmn cnlo temporário de um reator nu r lcar, r a lgumas vczt'H ohse r-
vaçôcs cuidadosas reveJam mudan ças nos pudrões climáti cos.
Os tr . te, ubtern1nco ' de bomba atômicé.I são tulvcz os mai~ prrjudi<·iai .
poL de. chocam e agitam fortemen te o cam po <lc <'nergia orgônica de todo o
plun<'la. Exi, te m •vi<l éncias que demonstram <.'xi rema Sf'veridad<> <lo clima,
la is como a ccu 011 sf rius lf' ntpe. tades, além ele sinloma rpi dêmiros de "~r ipt··'
<ruc podem ser r<"sultanlrs de te tes subterrâ ncob dP homba atôm ica ou
arid •n t c~ nuclra rrs, através da extf'nsa perturbação cio campo t'nf"rgrtic·o da
'r <'rra. Alguma e"i<l~ncias compiladas pelo fí ic·o japonês Yo!:> hjo l\.ato sugc r('m
({ll r a Terra inteira está prrtu rbada cm ua dinâmira rotacional, r il ai mos fera
suprrior i:,uperaquccida e perturbada por t<'stc.., uhtrrr:inE"o clt• Lomba
ulc)micu. O geóg rafo c·am1dcnse Gary \Vh itclard b1mhém dorum<'nlou mnda n·
<;:.1s nos padrões glohui · do · terremotos após os te lcs nu cleares EH1ht<'rni ncos.
Acima: /)i.,túrbio energftiso almo.!fériN1 rri(t(/o pelo luz flttor<·sçn1fP,
d<>f Pf'lado p eln meclição do l·ampo úioe!Ptrico "" 11111 filodendru com ttm
111ili110/tí111etrn sensfrel (HP 4 12-A VfVM) ambos rmfe~ e depui.\ que u /ir:; .foi
liglldo.
Abaix o: Um disftírbio semelhante prorocado por uma 71 . 1~·111 ambo11 '"" casos <t
/u: mio f1li11{!ia n planta. qu<> eslal'a protegida por um papelcio gm.\so.
- l
1
.J ~• m <' li D<' 1\1 e· o
Oo ponto de vi t..1 clá ico ela biologia e <la físi<'a, f'i..'iüs tipos de efeito t-ào
incomprc<' n. ívt•is, jú que negam a exi lê11cia de alg um priucípio cfe <'nergia
vital e afirmam que o espaço ;. ··vazio'·. Do ponto d<' vi..,ta da biofísica do
orgõnio, .......,ri. CÍC'Ítos ;,ão <'ompreen ívcis.
Bioíi ica m<' nlc, o cf •ito Oranur pode ser p<'rcf'bid o por p 'S ·oas sensfvci
qu e Sl' sc nt<'in agiu1das, s uperexcitad as, po sivclm ent e :H1u<·cidas ou ligc ira-
mcnt · fehri'-. l mas pessoas podem c nl ir um a agita<;iio con. ta ntC'; outra
podem li<' <'on trn ir suavemente quando elf' <'stú prcsc11tC', r nc1uanlo outras
podem fi <"ar com o temperamento mais enrai vecido. O Ora nur forte afeta <'a<la
pessoa no seu ponto mais fraro, e tendl' n fa zer upan·ccr prohl emélS l atent es
de saúd e. As pulmas <las m ãos pod em aprcsc•ntar urna carnckd stic:a cspinli nsa
<' o sono : e· tor11a cp1as • impo~ ível. Exir,lc uinu tcncl ênciu i1 i11<'apacichHI • ti<·
mant<'r a alc• ução so bre o trabalho ou oulrm., atividades. i\ cxprr ssê1o alntosf~
r iC'a do Ora1111r 1:rn1bérn {>-a d<• so brecarga. O r~u pode• mantrr 111na <·o r ;1ztil
forte, maR aparecerão ne blinas significa tivai. no horizont e• .. ob con diçõ<'I"
Oranur, at-. 1111vc ns niio sr fo rmam nem ncsc<.•m. cm parlC' purc1uc H atmosfcn1
altamf'nt • <'arrq;a<la e agitada nüo pode e co ntrair, r a ca rga dentro da nuvens
não po<l t• past..ar de um <·erlo ponlo. O vf'n to podem t•r caótico ob a.
''ondiç<lrl\ Oranur. parf><'<>ndo C"onf uso:. ou agitado . \ormalm cnlc. u & tempe .....
ludC'. qut• ~<' a pro~i marn e fragme ntam ou e di •. ipam pert o de uma região
afetada pt>lo Oran ur. A atmosfera pode tr r uma <1ualiclacfo " teu a" ou "distor-
cida'\ n·íl •tinclo a. C'o ndi~õcs geralm ente sobr<'carregatlas. Ati c·huva. te ndem
a diminuir. r m g<'ral <1ua11do o Oranur é finnlmf'nl c· ·u b ·titufrlo p ·lu · conJi-
çõrs lctai. <' imohilizantPs tio DOR.
O DOH ll11 nh~m l<' m u mu expressão almosfhi ca, e <Jl1<111do s11ficientc11w11-
tc cxlcns<>, ussoc;ia-sc C'Om <'O ndiçõcs de SC'<'a 0 11 J csC' rl o. l1:lc nparPC<' nu
puisag<'m como uma nf>voa acinzentada qu · rc·d11z a visihilidad<', dand o à lu z
do . oi umu propriedade- d" queim ar ou clrnm11 ~car, to rnando a chu va êJcida
ou hloqm·a 11do completamente a queda da r hu va. nnvrns toâo de ·pcdaçada
<'O rn o fo rrapor;, pan~rendo algodão i-ujo de ·fiaclo, ~ nun ca ultrupa.. am um
lam a nlto pr <p1 r no. Algumas V<'7.C , apurcct•m prcp1 <' nas nuvC"nRinromuns com
uma coloração prc·tu ou <'Í117.a CSCLtra ; cm <'onlraslc <'Om 011 tra1:1 pcc1ucnas
nu vc·n ~ na ~in•a, e·... nll\- f>ns e curas manlt"' 111 ua coloração in fpida me mo
q11mtdo ilum i nada~ dirctu menlr pela luz do . oi. E sas nuvc-n~ i.ão o que Ht>id1
chamou de> 1w t •Pf1s TJOR. Com freqiiênciu <·lus <'formam e tornam a e for mar
c·ontinuurn c11l<' sobre ct•rtw. loca]jdade. na paisagem, 1·01110 se estive sem
c n<'rgcti carnc11I <' ligada a cs u :irm1.
Enquanto qu e o Oran11r <'o DOR c~j~trrn freqücntc m<·ntf> junto · num a
certu região, f' m g<.~ra l , a rxpre são de um pr<'clom i na ~obre o ou lro. , cndo
ól
O M :tnual do Ac·umulador d e Orgônio
fenômenos ene rgéticos, o Oranur e o OOR não podem ser "soprados·· pelos
ventos, no entanto, umu boa tempestade pode limpá-los. Soh cond ições
excepcionalme nte fortes de Oranur e DOR, as tempestades são bl oqueada e
desviadas, dando lngar a secas prolongadas. Os desertos geralmente são
e<arrcgados com grandes 'JUantidudes de DOR, particularmente nas camadas
mais baixas da topografia. As regiões com usinas nucleares mú ltiplas, de
refinamE"nto e a rmaze namento de lixo. tendem a ser altamente carregadas
tanto com o DOR cowo com o Oram1r. Nestas áreas, devido a ,,ida e nergéti ca
estar rarame nte c m seu estado natural e, em geral, superexcitada ou amorte-
cida. freqü entem ente ocorre m ciclos de seca .
Compare as clesc•·içõcs acima das condições Oranur e DOH com as da
energia orgônica rm sua co ndiç~o normalmcnt~ hrilhantC' e pulsante. Quando
o <·vntimwm dt' orgõnio inanlÕm um estado saudi1vrl e vigoroso tlu pn lsução
atmosférica ocorrem ciclos regu lart>:s de chu va-seca.-chuva-seca. A atmosf "ra
fica limpa e tra nsparente, brjlhaute e frc ca, sem ne nhum n evoeiro atmosfé-
rico notável. O contraste entre as nuven s e o r ~ u azul é visível até o hoáwntc.
O céu aberto tem uma cor azul profunda e as nuvem, fronteiriçu são nítidas
e bem clefi11idas. J\s nuve ns mantêm umn forma arre<londnda, como botõc ou
couvH-llor, e cresocm verticalmente sem inclinar para os lado on se dt> inte-
grar. As montanhas djstanlcs mantêm uma coloração azulada ou púrpura. A
vegetação também é um edecida e en crespada, ch eia de vida. Os pássaros são
ativo~ e ru idosos, e a vida de outros animais também é ativa. A luz <lo sol
aque<'e, ma não queima ou chamusca como vimos. O sentimento gera l
subjetivo durante condiçôcs de tempo Limpo é de grandf• expansão, energia
abundante, pleno de contato e vida. Respira r é lão fácil q11e o ar se cm pttrra
literalmente para dentro de seus pulmões. A ma ioria dus pessoas se sentt•
excepcionalmente viva. alerta e mais rcla.-xadn do qu e o usual. Toda a vida está
empurrando para c ima, contra a gravidade, com umu expressão d · ondulação,
e mpurrando gentilmente e expandindo a natureza c nerg6tica da vida. Sob
cond ições chuvosas, você pode se sentir menos energizado ou sonolento, mas
ainda calmo e confortável. AB chuvas ocorrem com uma regularidade cícl ica.
A maioria das pessoas mais velhas está consciente de fJUC essa qua lidade
da atmosfera é cada vez mais rara. Ela era mais comumente observada no
passado do que hoje e m dia. Os nevoe iros, uma qua lidade de DOR estagnado,
estão rapidurnente se tornando a " norma", tanto qu e muitas pessoas jovens,
particularmente nas grandes cidades poluídas, não sabem o que é realmente
u m dia freE><'o e brilhante. Por exemplo, os pilotos mais velhos d e compan hias
aé reas lem bram quando o nebulo o DOR estava presc-nte somente obre
poucas ár<'as industriais. Entre tanto, hoje em d ia, ~• nehüna DOH pod e ser
62
Jam es O e l\1e- n
mãt· frustnida l<'\C <t"C rortar o fio d a tom mla para derrotar a~ <"ria ri c;as
espt•rtac.,). ho un• um a omh1 de protesto agon izantc e 11 m pt•ríoclo ele• ro m por-
lamculo ailllla 111aif' ag:itado. Entretanto. depois Of' unia "<'m<lna ª" r ria nc;a" c;e
aculmaram e rn rncça rarn rom novus am iza<l<'s e ati,idadr:-., <'a hiperati\ idad C'
cl l'sa purc><·ru <'n111plr ta men tr. /\ mãP sc livrou da ~ranrlc• Tv rm <'ores r
comprem ou tn1 1rn·nor cm preto e branco. l\IE'smo assim, quanclo maii- tm·df'
as crianças podiam assi&lir a TV preto e branco pclo tempo 'Jll C ttuii.esscm .
clus n11n<·a mais caíram nu mC'sma arméHl ilha. c ét síndromr hipc.·rativu não
voltou u oc·orrC'r. csM's ras os, o i'i istcma rnergéti<'o da pes-.ot1 se• tornou
clep<'nch-11tt· da agitação rio Oru n11r/clclromugnrtismo c foi JH'<'c·isu 11m ~fifun:o
dnro e consciC'11 lc para s11pm·á-ln.
Ao rnmr um ar u111tilador de or~ônio num ambit•ntr Oranur 0 11 DOH. 'º"ª~
w; c·o nsiclcra~·o<'s acima c;ão muito important<·~, pois o acumulad or amplia
q11alq11<·r tipo clt• rondi c:•i o energética prf>scntc no amhiC'nl<>. Sr o Oranur ou
l)()fl t'r-li VPrt'lll prP <'11l<'~. UJTI acumulador ampliarÚ ('~sas tc•nclc; Jl<'Ías, Ua ndo
um a qm1li<laclv pm•sivdnwntC' tóxica e nc•gutiva à stw ra rga. Em algunc., c·asos.
oc. c·Í<'ito:-, do Oranur <' DOH ·ão iníihranlcs • pcrsic., t<'nlcs. <' não poclc•m cr
iníl11<·1wiados 1><·"1 simplr~ mudan ça d o ohj<'to:. tlt• i:.iia c·m.u. De· u m modo
g<'nil~ isto e!. o <JlH' ororrc cm gra ndes rirl adC'~ poluí<lac., t' rcrtant<·nt <' cm r<>giõ<>s
pnh inrns às tt 'ii11ai; nu dcarr.. No caso das usinas nudrare-;, uma dislâtH' ia de
30 a 50 km e'.. a mínim a com relação ,·, . rgurança. tanto para O!-. c•í ·itos
biológit·os <h1 <' mi ão de radiaçéiO d" baixo nívc·I. como para o uso clo
acu mulador. J>o mesmo modo, é dcsacomwllwdo o 11so de 11111 ;1<"umulaclor se
você- C'sli t•r " pou cos cpii lômct ros de distfüwia d<' rabos cl <' transm ÍSf.üo de
allíssi ma voltag,·m ou grandes torn·s dr trnnsmi.. ão de nídio. Do lll<'MllO modo.
não W i<' um acum ulador ~e •Jt suu rcgiiio so freu n•cc· ntcnwntr um ª"icl c nlc
nu r l<'ar (.' lt O UV(' VUZéHl l<'ll lO.
lJ 111a 1íltirna <·o nsid cração. O acumuladores rHtn«a dc•vt•m bC' r ui,udo:-.
den tro cl r c.·a~a:.. móveis 011 casas revcstid•1s C'om alumínio. O:.. alumíni oi-. d<io
um a caractcríst ira ncgat Í\ a d e ' iri a u enrrgia orgon il·a, <' {> dt".,acon!-C'lh ado
vh cr clC'nlro dr tal c·strutu ra. mesmo <1uc um a<·um ulador não e. tc·ju co n!-ilruído
ou h111t1r<lwlo hí. A!> cw,as mc)vcjs com maclC'ira i,ão mu is segura!-., t• não t''iste
nenhum prohlc·ma i n<'r<'nlc rom elas. Entrelanlo. note qur al1-,rt1mas casas
móvc i · <' précli o!-i ão i. olad os com fibra dr vidro. qur tem forro dE' alumínio.
e <'slc tipo dt.• isola111 <· nlo ~ a mplameJ1te usado, r lc foncion<trá <'o rn o uma
lateral clC' alu111ínio e• Lorna rá a caS<t um grande' a<•unrnlador ele' a lumínio.
Também as rasa ' rom teto de metal, ou C'<lsu& novac; <fll<' usa m hrnçaclab ue
aço
nas p~r rcd rs c·n1 vc·z ele• C'ompon cnlci, ti<' muclc•ira, ag irão de algum rnotlo como
11 m g randc> HC' lllll u laclor. Eu vivi dentro d<· laib esl ru lu rns por 1wrfodo:.. c· 11 rlo .•
65
O M a nu a l d o Acu mul a d o r d e Or gô ni o
66
Jame ·~ l> c l\Jpo
67
O M n n u u 1 cl o A ,. 11 m 11 1a d o r <l e O r g ô 11 i o
m anter um lmltlc cl'água dentro dele para sugar qnalq11<'r energia c::.tahrnada,
('nq11 anto niio estiver 11r-.and<H>.
D) Matcriui::. de co n trução: Nas livrarias<' bibliotc<·as cxistrm li vros qm'
orienta m a, P" !>Oa a encontrarem mat<'riai. d<' ronstru<;ão E>rguros e . em
produtos CJUÍm icos tóxico . Eles informam oun· o. divcr ·o p rodutos novo .
não-tóxicos r mate riais el e construção disponÍv(•is no nwrcacl o. Du ponto de
vista biocncrgftiro, rxislP umê! preorupação em viver 011 con!,ln1ir acu mula-
dor<'s rrn ca~as m6vcis ou ca as com revestimento ou la teral d r alumínio ou
1
aço. J\s latera is de alum ínio tra nsformam-na 1111m artmllllador cl"' alumíniot
que- é <'onhecido por tt•r uma influência t6x ica. <)ual<Jll<'r estrulura romposta
d<' par<'des dt· mct.al, 0 11 mesmo as casas ma is novas q ue wmrn placas de m eta l
uo intrrior clus pwrc<lcs, podem c ria r um efe~to acumul ativo el e- energia. Vocr
pocJe <JLWrer . r ..carregar,. dr.otro de um ""''
acunrn 1aclor flt'l'I.O< 1·t<"arnenk, mai.
vocé 11iio <ptr r "'viver" dentro de um! Lem brt.'-S<' do princípio cio "ccl<·i ro na
florcstu ".
E) Jlum inaçiio: J\ re peito du iluminação, todos os tipoi, de lu ze ílu o res-
<'<'nlcs, m<"smo as va riedade '·de espectro ro rnplcto" ~ão <f<·~ ac·onsc lhávcis.
Todas elas têm u m lastro de a1,ritação clc tromagnéti ra t' pólo negativo de· alta
voltag<'m, qu · cxrita e perturba o continuum de· f'ncrgia o rgô nica. 'e nhum:i
de a p<'ças de iluminação 0 11 o próprios tubo~ íluorc crn t<'i-, me. mo a
va ri<'dadt• com pólo negativo prot<'gi<lo, e lim inam o rf<'ito do Ora nur. O
melhor tipo possível d<' iluminação é a incand<'sccnh' implc1:1, rom lumpacla
transpnrente, cujo filamento claro você pod' V<"r utravé. do vidro. E as
lâmpadas quase cl upl i<'um o e, pectro solnr natural, e não c riam Ornn11r.
F) Cozinh a nd o: Para cozinlw r, é rfcsaconE><'lha<lo o uM> d<> for no. <lc
rn icroo nclas e fogões que funcio nam sob o princípio eletro mag nético de
C'orrcnl<' r.irc ular. Enqu anto esse. fo rnos . ão ga rantid os c·om o '"!:i<'gl tros" pelo
governo fede ra l, os princípios us<1do. pura esse <'ritério estão bustant c dc. atua-
li uulos e existe um con ch avo cntr~ os fabri cantes d <' fo rnos e o gove rn o. Os
fornob, fogõ<'s e to rrade iras que trabalham por aquecimento el a rcs i~tên cia
r lh rfra são mais seguros, m a emitem ulg um dit-itúrbio cl<'trom agnético num a
e. caiu cl<' fre'lii "nria <'Xtremamente l.rnixa (EBJ·). Outro probfrma com apar<'-
lhos culinári o de resi tê ncia elhricu r que e lei. não t;ão muito cficiPntcs no
u, o da rn<•rgia d étri ca. Do ponto de vista biológico e da eficiência encrgfti<'a,
<~ melho r u. ar fo rnos r fogõe de gá natural para rozi nhar, . em piloto <'
fagulha t•létri<"a.
G) Tele visão: Com relação à televisão, os aparclltos que m ais agride m são
as grande · 'J i:. <"rn cm·c ·. ~la s têm tTê canhões de elétron no tubo <lc· raios
cutódicos (THC) e operam com voltagens altamc-'ntc exci ta ntes. /\ TV em ite um
68
amplo <'Sf't'Clrn ele <'ncrgia&nocivas, inrluindo EllF, raior; X sua e, frc·qürncia
ele· rádio e c-a mpo de· pulsação magnética. Ela podem aumentar rapidamente
o:. nívci. de Oranur e DOR num quarto ou casa. Como uma altc•rnativ<1. as
Ldc\Í.<ks ck pmjec;ao que não têm um tubo de raio c-atódi<'o, parcc m mai ~
be~11ra s sob o ponto de vista bioenc rgéti ro. Enlr<'tanto elas ainclu causam
algu 111 d i:.Lúrluo na energia orgôn ica, e não devem s<·r u ~ a<la i; perto d<' um
tH'Ulflllludor. s(' voe; não lcm dinheiro para com prar \lltl aparcUio de TV de
projc" ç~ o, lc nl<' trocur o seu por um c.aparclho pct1uc·11u t•m preto · Lranco, c1uc
6 tc·m 1m1 canhão clr elétron operando num a voltagem rnuito 111ais lrnL"<a. Ou
f'nlüo, dê um fJa b o aindn mais radi cal: corte tlram.atica111 cnlc• 011 ptlr<' el e ver
TV. C.)11 u11do <' li cm professor universitário, o pri mci ro 1:m;i110 meu lo que cJcj
aoi. mt>ui-. alun os pura abrir seu horizonte~ e tirar ~•s minhorao da <·aucça, cru
i-uir <' comprar um tijo lo pesado. O segundo eu. irnunentu era joga r o tijolo nu
aparelho de· T\'. Cluro qu{" o::i e'\f udanlc. n5o fiz<' mm i~ ·o, nrns a ciue, tão é
cpH' voc·c' aproveita mai lendo livros, falanclo c·cm1 amigos ou fomilian•i. e·
<'Xp<'rinwnlando u vida mais dirctanwntf', cio qu e entrundo na . í11dron1t• da
T\ ou ~e erwltarc-ando de raio X e propaganda.
11) Compulaóor<'~: Quanto ao computadorc!-., cm gC' ral d e~ !'ào piore.
<1uc º" .1par<'lho d<' T\ . pois o trabalhador sen ta hem perto <' pasi.a muito
mai. h·mpo t•m frente a eles. As. im c·omo o npardho <lt' TV, ír ·qli<•11temcntr
el<•t- cmprc•gmn a nw ma tecnologia de TH C <' procluzcm EDF, radiofrcqiiên-
ciai,, raios suaves <' c-ampo magnéti co pulbuntc. r relacionam- e probJl'mas
no!, olhos, d<.'formidade no foto e aborto c~ponhinco. .. e· vo •t.., u. a muito um
co mputudor, e~ melhor ter um que não pos ua 11 m monitor com TRC. llá
si l r 'n wF. mais novo:., a mai oria ão mi<·roco mpuladorcs porttitcis qur u. am a
l<'cnologia de aistal lfqui<lo. E~se · não provocam irritação nos olhos 11Pm Jores
nc<'ahcça, g<·rulmcnlc associach.ts ao THC. As Idas plwmw l'Üo outra k C'nolugi a
altC' rnuti a uo THC. mas elas usam majs cncr~ia pura opt>rar do q11P u ·
monitore~ ele cri tal líc1uicln, e ninda podem gerar algumu rudiação hiol ogica-
mcutc prrturhmlora. Al ém da tela cfo computuclor. !'Cu circuito intc-ruo
tamuém procl11i prr111rhaçõcs eletromagnética r Oranur. Por e. ta razão, r
melhor Ilhar oi, computadorc portátei~ que funcionam com haleria~ rerarrr-
g:ívri r c·orrNllc 1) •. Este tipo dt' computador não lcm uma conexão
p<'rnrn1wnte d· saíJa parn corrente alternada J e 60 1li, nem tem um
tran formador interno A , ambos criadores de significativo elC'tromagnetismo
d • baixa freqli<-;ncia. Juntamente com um monitor de crii,tal líquido, provavE'l-
menlc rlt'~ i,ão o:. computadores mais S(;guro&do mercado, r também requere m
unta q11untidmlc mínima de energia elétrica paru funcionar. EntTrtunto, !.C
voc·c; tem el e usar um computador co m monitor tlc TRC, Juí produtos no
69
O ~Ia nu a 1 d o A e 11 m u Ia d o r d<' O r g ô n i o
nl<'rcado qu<' ;\o com postos de acrílico transpar<'nte com uma rccl<' protetora
cf c níqut'l / nylon (à vc ncht na Natural Energy Work'> , PO Bm. 861. EI Cc rrito,
C \ 94530 L . \ ). Es e~ produ tos, que· não devem rr co nfundiclo:-. rorn a. •·tctas
protdorm." mais comun s. protcgerfto ·eu rosto t' S<'ll!. olho do alaqur direto
da radiac;iio e letrônica cio TRC. Eles ajudam muita~ p<>. soa ... a u. arem um
rumputaclor S(' lll desgaste. Mesmo assim, vo<' " nun<:a dC'vc mmr nrnhum tipo
de t•omp11tatlor dentro <>n perto d um acumulador de orgônio. Attui tumhém
~e apliram u&mesmas rcstri<;õe.s que às do apareU10 clr TV.
J) Co herlor<'s e lét ricos e aqU<·ccdor~s rlc ~ir: Quanto noi- ro hcrton·s
<:•h!tricol'l, <'ks tumhém í'. tão r<'lacjonados ao auml' nto de· ahorto <'sponlíinco ,.
··~·,
p<'nla tlt· l"a11g11r t•nlrc as mullrf'rcs grávi das. 'lcn1110 quando desligados, 1•
so n1 f'11tc• ligados 110 inl<'rrnplor da purcdr, eles emi tem um po<lrro:o <'ant po
c·lftriro l ~ BF cpt<' podc ter uma iníluênciu tóxic-a. 1:: acnH'-<'lhávt•I q11 <' \OC'~ ~··
livn· df'lt·s e voltr ao robcrtor de lã m •nos confort;Ívcl 011 ao drc•dom pc. ado.
O!. c·oh<•rlore clétri<'os nu1wa devem ser u aclos <'O m um <'Oh(·rlor cfr orgôn io
ou dentro <le um acumu lador. Oo mE>smo modo. c:- ·a prccauçuo rm n' laçiio
aos coh ·rlorr!l c·létricos também deve ser aplicttda para os ac1uecf'dorcs
porlálcis <lc rt"Sil'ltênria clétric·a .
.1) Torres dr transmi ão de nídio ou TV f linh a dl' emi!-!.iiO el e <'ttergia:
om ·nt<> agora a ca usalidades ambientai r<'lativm, às torres dc tran. mi ;io
d<· rádio ou 'l'v t· grn n<lcs li11ltas de transmi. ão <l ~ C'ncrgia t•ll-t ri ra csl:1o i-,cJHlo
docum cnta<hu,. ão st' su rpr<'cuda ~e a companhi~• cf,. rm·rgia Jura i ou nH"smo
os grupoi-, ambientais tcnhum pouca informa~·ão u cst<' r~b)>l'ito . Eduquc-s<'
obre os perigol'I <' fac:a uma ~wa liação L>a ru<la na b UH proximid uclc, e 1-iobre u
que voni .uprendcu. De acordo com meu próprio estudo do 1n·ohlc ma, !) km é
uma dii.tância scgura lunto para as linhas J c rn<:rgia de uhu vollagc·m qu<·
at ravessam o país quanto para as torres de lrans rnis Jo 011 tc lr<·omu nic·açüo.
Entrctt1 nlo, cm ulb'lm:-. caso~ r -pcciai , grandes . istcma. ele.· lransrni ão clctro-
rnagnéticu, romo os u ·anos pelos militares para comunicaç:ão global. ponern
espalhar umu quantidade de radiação signifiraliva pda Mia árC'a. e cs <'aso~.
drvc !ler reiw umu aval iaçüo independente.
K) Emi.sõc ele ondas curtas de radar (' telefonia: \maior rontrové r ia é
!'iohrc o:. c·fc·ito~ liiológico da rad iação Jc ondas c•urla!>, a qual rstá ·c.•nclo c.·adé.I
ve;,, mai~ u ·uua. Além d o u, o para forno8 rasciros, a · íret1ü ên c-i ac; (h: o ndas
C'llrta ão u. :Hlus para ccagPm indu triai f' pro<'f'ssam1•11to d(• materiais. l'
para Risl<'mus dr radar meteo rológico. de aeroporto C' poHcia. Elas f.t ào usarlas
pant longus distúncius r comun icaçõ •s de tcl -.fonü1 <' lular. /\s po rtas e . <'n ore.
u11tom;hiros também 11. am freqüências invisíveis de uma parlr tio c~pN· t ro dr
70
.l a m <' fl De MC'o
71
O Manual do Acumulador de Oq~õ nio
simplos (le radar de automóvel opcrnm em fr<'qliê ncias de ondns curte1s comnn:.
a rndar de at• roporto, sistema infravenr1clho <lr abertura autom:ítiru cf<' porta
f' telecomunicação de ondas r 11rtm;, <1s rpiais vorê ob..,crvarc\ prunlamentf' ao
dirigir co m 11111 deles pela ddad<>. lll)ando esses detectores simples, você po<l c
segu ir e loculi;r.ar a1' fontes de emissão cni sua vjzinha nça. I~ claro que voe·(·
não seri.a capuz de faz<'"r um<1 determinação <f'l"' nti lélltiva real do risco ao 11sar
esses detectore!-i simples e burutos. Entretanto. ao ativar rssrs <lctr.ctorcs, as
<losagcn.. comuns sito signifi ra liva e não rl f'Vf'm • <"r de ·prcz<llda. . i\11m
apart<imen lo onde eu 1morava. meu detector de radar de políria comcc;av;.a ,,
funcionar todu vc:r. que eu estarionava m1!11 r.ru·t·o virn<lo parn um a <"Pl'l:t
direção. O d<'tcctor deu um a indica<;âo semelhante ('Sla nd o hOntcnt<> n 9 m <' lro!.
de distâitlC'ia ri<' onde funcjonava
1 ·'
um radà~\IC' l'olkia. A nti vidadc era mai!'
íortc na parle mais alta do quc.• no nível du rua, e• mais tarrl<' dcr.,rohri <111c meu
prédio foi <'Om~trufdo e ntre dm1s torres dr l<'lcC'om11ni<'ação de ondas rurlu~.
transm itindo de um a l0tT<' parn a outra. As torres estavam relnli vmncnl <· u
uma gra nde <listfü1cia d· mim, mas a cmisstit> t>ntrc ela pass<iva just.,rn c11lt·
acima. ·\s p ssoas nos <rndure superiores <' lavam rcceliC'n do uma dosr
sigoificatha N<' onda. curtas cm . eu a1wrlantf'nto., C" a agi taçiio Oranur ncs:.c:.
andares supf'riorc. era husfante aparente. Em outras épocas, cu dirigi atravé:.
de cidacllcs intcirns perto de instalações mi li larcs e aero portos, durante a q ua l
o detector dr rudur se mani fes tavu constunt e mc 11te. Nenhum radar J c polkia
<'SLava em uso, e as pessoa loc·aL'i e tavam cndo constanterncnk hanhadas rw
cncr:,ria de ondat- cu rt:.s vindas dcsl'as instalaçõc.'>.
Campo~ l~létrú:o e Ala~11c>ti<'o: O campos dctromaf.,'11~ticus de liMi xa
f'req üênf'ia podem ser detectados pelo uso <le um nid iu lrnnsistor Al\ I <lc pilliu.
barato, sintoniza<lo a ma is ele 1600 1 CS. Com esta sintonia, ele n<1o pegará
ncn hum<.i t1·an. mi&hào de rádio, mas somente {'Státira ao fund o. Dr- falo. voe:<'
pode aumentar o volume toclo e só ouvir 11m assovio. Entrcta ulo. i-.e "oc:f'
srgu rá-lo perto <lc uma saída de <'llf'rgia clé1ric~1. C'aho de cn<'rgia, uccudcdon•:.
elétricos, li nha de telefone, computador, televisão, lâ mpada íluor<'scentc, vocr
descobrirá <pie a perturbaçüo elétrica uumcnlará drastiram r 11t · o nfvE>I cl<'
interferência e estática no rúdi o. O rádio portátil fi ca sensível a um forte rampo
eletromagnéti co numa faixa de baixa freqiiência, e emi te um forte sinal
auditivo quando exposto. Anda ndo pela ~ua cusu e segurnndo o nidio perto Ô<'
aparelhagens ou mesmo partes de sua pilrcclc fJHe você suspr itu lJllC esteja m
irradiando <'a mpu tôxico, você poderá loculiiar as áreas segura ' l' perigosas <I<·
sua casa. L. e o rádio mais barato possível, com caixa phistica e cm anltrna
c>. l<·rn a, disponível <'m lojas de departamen tos ou el e aparel ho dctrônic·oh.
72
J a m <' h D 1• M <'o
"rom pl<~ tanu-mlt' sc~urn ". I~ cla ro que isso niin foz fic ntido.
O) A<.;<iO ambit·11tal: Pelo q11c vimos acima, fi co11 daro que vocr pod e ÍH7.Pr
muita t·oisa para climinar as perturbaçõc:-. crH·r~é tit·a tóxica cm s wt casa.
Li<la r <·om tnis problemas fora de sua ca ·a, na' ii'inhança local, é urn a ~ unto
'Ili <' requ<>r uma a~ão social e algum t<'rnpo para trabalhar cole tivament e com
111 ·~oub qu<' tenham a nwsma idéia. rc ·oluçüo, aindu que rlos pf'f(ll <'no...
p ·uhlc•111a.,, rcqu<'r ha ta ntt' aprendizado tanto de i <·omo dos outros. \l <':imo
a ·irn, é um mito p<'n éJr qm• não se pode brigur c·om a prPfoit11rn, ou
t'Í ·1 iva 11w ntC' <·om a inrl11stria locaJ. Tome u rcspon abilidad<' r vá Pm Íl'C'nte.
Uma <'O isa é ·crla, o proLlcma da poluição racliontiva <' elctroma~n<~Li ca, ·
con~<'qüc·ntcmcntc• o DOR e Oranur a saciados a c·las. ·ó podem piorar no
f11111ro. Para comc<;<U, 'C as ocic a grupos amhirntais e comC'cc a lrnhulhar
co111 pci....,om. aifins <'m sua ár<'a. Sua bibJiot ·<·a locHI dt·vc kr uma lista <lC', e
I' ·que11 oi, grupo..
O 1a n 11 al <lo Ac umu l ador de Orgônio
- -; .,,_
74
Jam es Ü<'Mro
,
11. Baldes de Sucção, Aguas de Bions
e Compressas de Bions
75
O \I a n u a 1 d o A e u m t1 1a d o r d e O r g ô n i o
76
J .1 m " . U <' l\I " o
forrn am-s<· mi <'ro cóµi cos hion. azuis irradiantes. A irradia~ão deste c•mplaf\tro
d<' bions eleve continuar mesmo df'pois que esteja frio, e ele pode s<>r rcati\ado
d<'poii> rlt' M'<'O, pela repetição da fcrvunt. A i rnulia~ão de orgôn io pode s<>r
ohtida dc~la fonte natural, mesmo c•m atmosf<'ra. com muito DOR e poluíd ~1,
sendo neste• ca ·o desaconsc:Jhado o uso de um rohcrtor ou de- um acumulador
de orgônio. Esk <·feito foi dc:,coberto nas pesquisas iniciai&dt• Hcich, e tanto
~• <'xistênria como o com porwmcnto dcsl<' bion fonun confirmados por
outro. c·i<·nli!'tas.
Antes da <>ra modcn1a eia drogas, os profi sionaib de su údc usavam tipo
especiais de• C'alor, irradiação de argila. culturu:, d<' ar<'ia ou comprc-s as para
aliviar a clnr, 011 no tra tamento de fcrich1A ou infccçücs. Mu itos destes
rmpl:istrob c>11 compressas foram cnsinadoR pelos curand<'iros 11at ivos, qu e
ron hcciam os melhore. efritos produzi do. p<'la argilas ou plantas. O autor
dr sconhN·<· . (' r.filC tipo rle emplastro ou comprcsSé.I ainda e, lcja c·ont<'rcialmen-
h' di~ponívc l. Ex i!tlem muitas ·•compres as·' r "81l<'OS quente•!.'' cl r plástico ou
lforrar ht1 di1-1ponív<>is nas farm~i<-ias, mas eles sr ba. ciam bOntrnt <• no Í<>nônwno
lrrmi ro~ t•n tr ·tunlo, os vá ri o~. pa. e fonte. min erais ond<> n. p ' oa mergu-
1ham cm uanho. e pcciais dr lama. argila ou cinza, u&am os princípio <lt•
i rracli a~:io d<• e nergia liberada Jas sub tâncius naturai · <la T.-rra , através do
princípio dt• de integração do hions. As pessoa. re pon&;.Íveis por uii spa.
devem alw r onde en contra r os melhores matcriai¶ suu&culturas de biono.
L m processo s<>melhantc ao dof\ biorlS lamhé m pode fun cionar no uso <IP'
f<-rtili zuntes ÍC'ilO!, co m pó de rocha parn revigorar floresta d('b\litalizadas, e
110 uso d<' " rnílscaras faciaih" de: argila ou lama ll bauas pura rC'Írcscar a fu re e
r<•juvcnt'!W<'r· u pr.lc enruga da.
Ou tro modo de limpar a atmosfera encrgéticu dentro <l c sua rasa ou
a partam ento,(> o uso de tubos e baldes de s11cçclo. Assim <:omo u ac11 muluclor,
e8Ses uparcll1os são instru me ntos mu ito simpl es r passivoi,, <JtlC funcionam
segund o os prinr ípi o energético básicos. Os tuboo dC' s 11 c·~iio bâo tubo ti('
mrtal oros, fri to" d · ca no~ de aço galvan izado de peso h·ve, de 2 cm dC'
rl iâmclro, co rtado:, cm ce rca de 60 cm de co mprimr nto. O balde de ucçào é-
simplcsm<>ntc um balde de me lai ou plástico <·olocado pe rto dr um r coadouro
dt• água, 1wrmiti ndo que a água circule vagaro amcnle e lran'> bordc. Os tubo.
<h: ·urçüo bào inserido pela metade dentro do haldc e dirrcionados para as
vúria:t parles do C'Ô modo qu<' necessitem de uma limpeza encrgélfra.
Coníormr a água circula vagaro. amcntc dentro du baleie, as formas
ló ica~ da Crl('rgia orgônic:a são sugadas para foni do quarto e po sivclmenl<'
<los quartos t1cljtH'c ntes também. O DOR tende a Sf' r rxccpcionalmt' ntc atraído
pela água, <' ~c-rá re movido do quarto, desde c1uc não haja nova produção tlc
77
O Manua l do A c umulado r d e Orgônjo
78
Jam e i, O e Me o
79
O Man11al do Acumu l a dor d e O r gõ nio
crá provei toso rever o · efei tos biológiroÍ'I cio arumulador <I<· orgô nio CfU C'
foram invcstigutlos por várias pc ·soas que apre nd e rum cxutumcnt<' o que ele
pode ou mio fa?.cr. Entretanto, este capítulo nüo eleve s<>r ronsidcrado co mo
um enfoque clc íi ni tivo ou abrangente das de~olmrt as do Hc ich so bre u cu ncrr,
as biopatias 011 mC'srno os efeitos biológicos do acumulador. EI<' <~so m e nte um
sumário para ori1•ntar o leitor ~tuanto ao uso do éln1 mulado r num <·onlcxlo
relaC'ionado à satídc. Uma bihliografia compl la dos mal<' ria ii, sint ·tizacloc;
ubaixo opor<'<'<' na seção cfe " Heferêncjas clct•ionudos" <l<'bfit' livro.
A dC'i:;robrrtu da energia orgônica e do acumulad or foi anunciada p1•la
primeira ' cz por Reich cm 1942, na publira~ão (volume· 1) do lntt>ntalional
Juunwl of 'e\-Enuwmy (lfl(/ Orgunr R esenrc/,. 11u rapítulo "·T lw uuslrurt ion
of a Hadialing Enrlo urc". O jon1al também abordou os a pec·to. emocionais
da bio pat ia do câ u<·cr, a relação do cânrer com u resig11ação (' lflocional, a
privação . cx1111l e• a falta aônica de <-arga cm•rgrtica. RciC'h tamhém publico u
sua de cobt>rtas sobre a orga nização espontúnca de ré lulas <-ant·ero:-as no.
lf'ri dos cm proc<'. i.o d · desintegração em hiClns. Jos próprio:. pacientes. \1:iis
tarde, foi puliliruda uma informação adicional cm The Ca ucer fliCJpatl~y, no
Orgone l~nP1gy ll11/lPtin, e no Org<>nomic Diag11osi.~ of Cancer Uiopnt/1.y. As
cfos<'ohcrtas de R(·icli sob re o càncer foram confirm adas por outros cientistas
e também foram publicada cm seu periódico. 1us clc nun ca co nsidt>rou o
u<'umulador ro mo uma simplc '"cura" para o câncer. e o afirmou explicita-
m nl ·em várias ocal"iões. En tr<'ta nto, ele reivi ndi cou u scguint<- · d<·scobrrt:1s:
O ·ft nrC'r {- um a desorde m do si tema,<' núo um implrs tumor.
A bjopalia cio câncer comt>ça no início da vida, r<lm um <'Omponrntc
princi pal rc•ltu·ionado a um trauma no inírio da infâ ncia<' o t·o n. f'q ii c nl c
bloqu eio rc. pira tlirio e ~uprc ão das cmoçõc. ; mai ~ turdc, na adoJc cên-
c ia e na fo <' adulta, o indivídu o tem gra nde dificuld ade cm c•stahclccC'r
uma vidn a111oro. a e finalmcnl • abdica do prazer Sf''<lléJl e da alegria ou
c n lido da vida.
80
.1Hllll' !. l> c~ l ~ o
Emborn e r ú ltimo ponto pos a soar com o uma cuna pa ra o câ nC'cr, Rcirh
loi ca ut<>lo o c1ua nlo a i o, ainda que clarame nte otimista. Ele enfati zou mai~
s folhas do que os sucessos, nos casos citados c m seu escritos. Constantcment ·
e le fazia avaliações cu idadosas do sangue do pa rientf',, r tamhrrn dei-envolveu
um novo teste bioencrgético de a.fiurru e, que permitia identificélr a té mesmo
ns tendê ncias pré-ca ncerosus. Ele també m observou qn<' a buave cxcitaçiio
vagotô nica parassimpática rausadu pelo ucumulunor frnqücntr ment e a profun-
da va a rcspirnção <lo pacie nte, e ajud ava a trazer os senti mentos mais
profundos à superífoic. Reich também truhal hou r...aracterologicarnC'nle com
seus paci<"ntcs para superur o bloqueio emocional e rcspirutório, e a esta. e
st>xual associada ao câncer. O sangue altamcnl<> carregado pelo acum nl aclor
diblr1hui nova vida encrgéticu para o corpo, ern cudu órgüo e tecido, enquanto
rela'<a u reprc · ão e mocionuJ e aprofu n<la a rc pira('ão.
Em Pvit!Pntc <1ue o acumu lador pod iu reca rrega r o organi mo e aju<lar a
supe rar muÍlíl!ot complicações secundá.ria-, da doença, mesmo de modo limitu-
do. Co niumf>nlc as pc. soas rc-conquistavam o func-ionamcnto perdido do órgão
e u mau mcnto de energia por al.g uns anos, e aJgu ma vczr:. a ro111pl"1u r ·mi&>iio
do~ si ntomui,. Ma , írcqiienlemenle, pelo mc no. na <'statíbtira puhli ~ula,
ocorria uma reincidênci a. Em a1guns cu&os, era evidente quf', conform<' o
tum o r do puci<' nle começava a se dcsintcbrrar, ele se tornava debilitado pelos
81
O Munual rio c umuludor d e Orgónio
produto., tóx iro rxpcljdo pelo tumor, e morria tle omplic:açõc•!\ ~ec11ndti ria .
tui"' como a falha do rins ou do fígado. Quando oi, tumor ., profundo~ do
corpo c•ram dii-. olvido surgia um problema e p cífico, não . c ndo po.- ívcJ uma
de. (•urga fácil do fragmento tóxico do tumor.
Em alguns e.a o. , quando o nível bioencrgé tico do pac·icnl<' · f('Carrcga\a
pelo arum ul<.1dor, havia um re tngime nto Jo nlimcnto~ maii, profundos-,
tpie cm grru l <'lc <Jti cri<.1 evitar. Em outro ca o , quando <'lcs c·omcçavam a ·e
recupcrur, burgium dores nas áreas genitais <>11 quudris rrlucionada. com a
estmi i, ·xunl. Hcich <l.r,st;ol>riu que quase todos os seus pal'ientcs <'atwerosos
nüo Li nham n·luçõcs sexu:tis por muitos a nos, ou •stavam presos num
ca ·umf'nto compulsivo cm amor~ ou eram profundam<:nlc religiosos. Em tais
casos. ai chuvc para a remissão era supe rar o obstúculo da {'blus • • <'xual, do
bloqt1l' ÍO cnaorio nul (" restaurar sua vo1\\-à<lc el e vivrr. Em certos cuso ',
confor11H' e. ~ci, prohlcma enfocionais vinham à tono, ui, p:.l<'icnte · paravéJm
o tratum<'nlo <'Om o acumulador, mesmo qum1do huviu uniu !tÍ{;nificaliva
r •d ução do tumor e a re taurac;ão das íunçõ s do corpo.
Por e "ª ra7õc , e também para enfatizar seu intc rt- r na prc1ençéw do
1
82
f: óbvio cp1 e o trat<1mento não ortodoxo mais ro nhccicJo..,. c1uc <' tão
baniclo~ do~ E5tudo. lJ nido (mas não da Europa, Cunadú ou ~lfxico)~ po<lem
fazer m11 ito nwih do que i. o. omu mcntc, eles ofrrcC'cm ao purient · unm
comida natural ~ remédio a ba. e de erva' cp1 c cnc rgi1am e• cle~ intoxicam . cfp
um modo sc nwlhonlc ao· banho" e empla<itro ele hions di . t·utido. acima.
lnfcliz111rut<·, Hcic·h entava r.omplctumenl orupado rom a d•~~'·olJr rtu da
cm•rgia vital e outros assuntos, e dedico u po1H'O tempo aos mfto<lo J ~
d<' intoxicuç<]o. Em Tl1e Caucer Biopatli. ~. c·om o uso de u111 íluorím<'lro
e ·pcrial, <'Ir demonstrou qu c o mel tinha cc•rca d<· '1Ílo r<>::<'~ muis carga <l~
orgônio cio qu r o a(,'11ca r reíinudo, e tnm hf m <JU<' n lc•itc• não-pa!.tc urizacln
possuía o dobro clu rurga do leite pasteuriz~1clo. A cvid<'11<'ia aq ui (-filie a comida
natural (· allamrnt<.' curreguda C'O m energia vital, s(• comparada C'Otll produtoi,
alimcnlfrio sintrtÍ<'os, dcsvilalii.aclo. e r<•finudo ·. Q.., tmtamC'ntos clc..r nvohiclo...
por Ccr ·0 11 , l lox<'y, Livingi.tonc e out ros par·<"<'<'m ter de.·. cobcrlo indc.·
pcnd<•nt1•mcnl<' <'Sk s tipo de di ícr·cnça nutriC'ionai." alrU\ (. de mt•ios cmpfric.·o.~
"e. tão C'luramcnlC' muis adi~u1lado do qm· Rt•ich com rdaç.c.io ao~ ('Í<•ito da dieta
<' de intoxiC'aÇi'iO (hú uma lj la d clínic,a.., <' rentro dc 1w..c1uisa rspt•ciali zado~
neste:. tratam<'nlo:. all<'rnativo nu cção •·Fonte' Sele<·iomufos dC' 1n formuçõf' •
Adicionai"·). l•:s.-;c.•s pcsquiSé:ldor tambfm <'m prrgmn <'rv11s C!ooJl ·d aio., ou Lratam ·n-
to~ nutri<·ionai. <IH<' parecem ter um componente hi<><'twrg~tico !:-ignifirutivo .
a :~
M a nunl d o A c umul a Jl o r d e O r gô ni o
m<1is de 30 anos. O obstáculo não foi uma falha na ciênr ia, mas a influên cia
corrupta do · políticos, e o abuso dos tribunai e da polícia no estabelecimento
du medicina ortodoxa.
Ape ar das muitas dificuldades, existem inúmeros fatos claros e po. ili vos
sobre a eficácia do acumulador no tratamento de uma vu riedade cfc sintoma.
e d i túrbios. Hegi trou- e grande eficiência no alívio da dor, e subseqüen te-
mente uma cura rápida de queimadura. sérias. Do mesmo modo, também foi
registrado urn a grand e reduçiio da dor quando o acumula dor cm u ado por
pacicntcb ca nceroso com tumores, e por pessoas qu e sofriam de artrite. Além
de Heich, outros médicos que colaboraram na sua pc quisa publica ram estudm.
de casos fi e lrut.amcnt·o de câ n cer com o acum ulador. Esses cusos pllblic·ados
demonstraram tratar- · cfc uma terapia .~gni ficaliva e promi :ora para a
d oen ça. As remissões completilli eram raras, mas as pessoa !'iemprc ·xpr rirn en-
tavam uma redução da dor e outros sintomas, com um prolongamento da vida cl •
pelo meno muitos mesc e até ano além do prognóstico convencional. Ou tros
problemas clínico foram abordados experimentalmente, Lais como diab ·te.
artrite, tubcrculo , febr • reumática. anemi ~ abcesl o , úlcems e ictiosc. esse.
ca. o., observaram-se os benefícios da radiação e terapia com o orgônio. Rcir h
também e crevcu sobre os rcsuJtado promi ores da te rapia na leu<·cmi a.
Nas puhlicHçõcs de su a pe quisas. també m foram di. c u tidos o hencfí-
c ios adiciona is soh a forma de uma imunidade a grip •se rc friado a eliminação
de problemas de pcl ·e um aumento geral no nível d<· <'nergja e vitalidade.
Que cu saiba, desde a morte de Rcich na pri ·ão niío foi fei to ncnhu m
e tudo clínico sobre o tratamento de doenças human as corno acumul ador nos
E /\. Fizera m som<•ntc e tud os com animais, pri11ri palmcntc 'ohr<' O!-i ·feito
d o ucurillllador em ratos cancerosos e feridos. Estes estud o. com ralos de
la Loratório confirm am a cura de fer idas e o. C'fcilos ant icmlC'cro. os do
ac umulador. Existem experimentos cHniros hu manos muis rccc nl<·s em hos-
pilúis na Alemanha, e a presctição rlo acurnulud or é um procediment o parirão
para aJh'l•il m~dico · d ~ lá. Muito clíni cos ale rnftes que eu ronheci me dis.-,era m
que os < 'feitos somiibros do acumulador de energú.l orgdnica er<im mais
pu<l<>ru:,os no tratamento elo câncer do que qualquer outra forma de tempin
com•encio11al ou natural que ele te11tamm. Eles me relata ra m o eguintes
efeito. do acumulador cm pacien t~s canrcrosos:
84
.J amr, O c l\lro
85
O M a n 11 11 1 d o A e u m 11 1a d o r d <' O r g () o i o
86
Jam es Ot•M eo
o c·omeço Jos unoi:; 70, cu conheci uma jov<'m mulher que 1ralou ·cu
cislo no ovário com um acumulador. Seu médico indicou 11ma cirurgia, ma
ela não linha seguro nem <linheiro, e deciruu tentar o ac·umnlador. A mulher
usou o acumulad or, uma unidade de três ca madas, suíici,entcm<'ntc gra nde
para r-c•ntnr-sr tl entro dela, J>Or maii. ou menos 45 minutos por dia, durante
dtwi; 011 l ré~s st: rnanas. J'or volln da mt'tadc da lcrrc ira !Wrnunn, ela leve uma
perdu dt• , angu<' escu ro pela vugi na, que C'ra o tumor dc·hinlrgrado exp<·lido
na r;,1vidadt· uterina. A mulller e sentiu completamente bem durante todo o
proct•s.o, com CXCC'Çâo d ' algum desconfo rto duruntc a perda de sanbri•e.
Algum tem po depois dLbo, ela voltou ao médico. Cf UC' não encontrou nenhum
VE» tígio cio 1t11nor. Quando ela lhe falou ela forma do trntanwnto. o doutor
87
O ~lo11u ad .lo \<· umulacl o r d e Or gô nio
a pert11rb.açiio st• ~u1u i<>tou . inda as.;im, u b u inuc; nuclc>arc. eram uma
pn·orupação ron tanl ·, <' noh mu<lamm, para longr r1f'~'ia rt"gião.
J>ou('o anos mui tarde, c•u construí um outro urumulaclor de JO <'amadas
muito podcro. o <' com um funil <lirigívf'I, ronform ' d<'scrito 110. pr6xirnos
capítnlo'i. Um clia, <piando lc>U f' ttiva trabalhando ,fo lucln <lc> fora. dcs<·alço. <'li
piM•i por at•at.o numa t.o l<la <lc ferro qu ente qu<' fi ca m de>. cuidadamcnlt' no
<"hcto ~linha pclr ficou ~riamrnlf' ferida (' <'li !oi~nti muita nor. 1: ntretanto,
Í<'liznwnlt• o novo acumul ador e o funil dirigível <'filavam próximos, e então
eu coloque i o pé queina udo clcntro do funil dirigível. Em algum. segumlos u
dor diminuiu r <'m 1rn11c·os minutos eu não sentia mait. nenhuma dor! Scrn
maior d<'M'0t1forto cu p1ulc lirnpm· u séria qu ei m:ul11rn lfll<' huvia tirado to<lai:;
as <·um<uln!. <la minha pd<·. Após j,l>O, a fcrid ~\~.urou-~<· muilo rapidam<·ntc, f'
cu upn·nd i qu e 1101 do mai podcr'Ol'-OS efeito., do acumu lad or era o alívio para
a dor de• rpH'imadnra <' :t rN·uperação r.ípid~1 da nova pc>I<'.
D<·poi" d<· con lruir um acumulador sufi<·ienl<•nwnt<> grande para ~<'ntar
mt• cl<'ntro dr.lc, ru fui capaz dr confirmar uma c111unli<laclc de fato subjC'tivo"
<' ohjetiH> que forum inicialmente ob. crvudos por Hf'icl1. Hcnlmr.n te o
u<·11mulutl<>r faz u g<>nl<• se sentir mai revigorado t• <f U<'nl f', com a pt"lc
e:,limuludu. Eu não tive mais gripe oure friado romo unl<' . unca mni fiquei
dot•nlc. e• portanto, não lc:nho nenhumt1 ·•C'ura'' para n•lotar. Finalmente, cu
parei de e ntrar no acumula<lor d<> modo regular, ponp1 · não '-<.'nti mui.
nr{·c·~sidacfo. Frcqiichtc m<•ntc u ·o o coh<•rlor ele crwrgiu orgônica. Ele {- mai ·
Í•Í<·il clc·. ~11arcfor (um ruuidc num lugair arejado) e ficH, muito rapidanwnl>,
pronto pura ser usndo. Oh. enri que o efeito mais Eutrprccndentr do cohPrlo1
é i,uu <'apacidade d<· parur n gripf' en<1uanto ela t•stá na raheç;.1, ou pelo mc no
evitar <Ili<' du .e ·spullw paru o peito. Antes de dc1o1cohri r o acumulador e o
coht•rtor, Iodas as minhais gripr::i e resfriados sr et-palhavarn da caheçn para a
g-arguntn <' o peito. De de o 11<\0 do cobertor, rara1m•ntc c•u contraí uma grip<'
rlf' c·ahc•çn. e quando i !.'!O acontecia. eu podia •vitar CJU<' ela se e pallrn~.
simplesmente ao dci.rans.ir rom o cobertor . obre nwu p<'ito .- garganta. Atravé:.
llo~ uno..,, c u tive unrn vuricdadc· d<' pf'qu<'n o corte~" mu<·hucados, m1 ded o~
dos pé machu<'adoi, por buh"-lo em pf. de m<.·ba (cu ainda ando muito
drsralço) <'tudo isso foi Lrutado com o funil dirigível 011 com o cohrrlor, <·orn
granel<· alívio da dor e rt•cupt•rac:ão e ficaz.
Som " nl<· uma V<'Z o ucurt1u1ador falhou cm mt' ajuclur com um prohlrmu
dc> N1úrlc. Eu fui mordido na p •ma por uma arunha \-Cneno 'a du família (yrmm,
cujo vt>rwno mutou uma parte da pde da batata da perna, com cerra d<' 8 rm
d diâmetro. Eu não i;abio do p rigo deste tipo dc> aranha t' só comcC'c'i a trutar
u mordidri depois q11(' a l!elt· fit•ou roxa e dom1cnl . A f(•rida foi tratada muita~
R8
J a m e s íl e· .\1 t' o
V<'Z<'s ao dia com o funil dirigível, enquanto ru fil'ava t-cntado d ntro (lo
u<'umula<lor grandf'. E se. trutamcntos não restauraram a cn ihili<lud ' 011 u
cor natural, e toda u profundidade da pele mortu finalmt•ntc Sf' tornou preta
<' dura, l'aindo du minha perna me deixando com uma Íf'rida abt·rt.a por
muirn~ M'manas. l rnu infoc·ção d(' sangue. e<'undúriu foi tralada rom nntjhió-
tiro-.., t> cu u i muleta durante algumas rinana!>. Entrct<1nlo, a Í<>rich.1 sa rou
r u pc•rna funciona hoje C'm problema . Só ÍÍC'Ou uma fH'qucnu cic·atriz chi
mordida. lim E" tudo médic·o . obre e. te tipn de• aranha in<lira qu e, ul.~rn da
qu<'i-tionávcl ap l ica~üo d<' rortisona, logo após ocorn·r a mordidu, ufio r.xiste
n<'nh1rn1 remédio indicado paru o cuso.
Em muitas oca iüc , amigos meus qu<' ubiam sohn· oi; acumuladores 111<'
p~rgu11tanm1 SE> eles t• S<>ll s amigos podia m us<Í-los. 11m <le. PJ- t'mm~, uma
moç.:i dt• 1<J ano tinha um tumor h<>nigno redondo t' <>ncap ulado no s<'io.
nr
mt>dindo mui. ou mcno :{ <'rn diâmetro. O tumor rorncçou a M' de.,t•uvoh rr
muito., anob antf':., quun<lo ela ficou grúvida ht>tn rhtar c·abada. ~<' " " pai!-> a
trataram muito rnnl por causa di o e a xingaram cl<' todo<; o nomr . grJ"idt•z
foi interrompida, mas o uhu o mocional qnc C'la pa i,011 lC'vou-u a urna
pndt•ro.,a rontraçüo bio m·rgétira e ao desenvolvimento do tumor. Comprc•t·n-
c;iv<•lmt•nt ·.<'la não cli-....,c ao cui, pai obrt• o tumor, c· evitou o médiro rom
nl<'do dC' perde r o cio. Ela tratou o tumor com uma dieta vegetariana por
muito. . uno . . , r cl<· não (•r • e ·u nem diminuiu. Apó di C'utirrnos o a.~linto• .-ln
t'umec;ou o truwmcnto t·om o ac11mulaclor de orgônio, st·nlando-s<• dentro ddt>
por mais nu me nos 4!1 min11tos por dia, com um largo funil dirigívd obre o
sc·io. DC'poif> de 3 tn1tamcntos, o tumor conwçou a s• desintegrar cm pc<1ucnas
purt ci,. Enlrelunto, quundo chegou neste ponto, clu fi ('ou ansiosa, visivelmen te
u~ituda 1• r huteadu com o a ·umulador, recusando- e a i,cntar dentro dC'lc. O
sr ntim<·nto de tristeza r "lacionado com o tralumcnto que ela recchc·u
durautr ua 1:,rra idez <·omeçaram a vir à tona. Ela l:imbém era e, tudant c dr
riênri.1s biológirai, e, rnq uanto ela e sentia dcsc. p •rnda pelu sua ituaç...10, ria
monlC\C uma atilud' up ·ríi cial joco._a, dizendo qu trntaria o a<·umulador
. orncnH· para ..satisfozcr" cu amigos, que e tuvum preocupado. . O fato do
acumuln<lor realmente parrccr funcwnar, cnquur1lo nacla mais havia foncio-
nudo, <·au ou-lh e uma ronfu ão intelectual, e is: o foi df'maii, parn ·lu. Ela nao
<·ontiriuou o lratamenlo com o acumulador, Dlllit pouco depoi , ·cus umigo
mr informaram que o tumor tinha dcsapar cido <JUU, ' que compl tumcntr.
Aqui e~ importantr re. sahnr as oh erva<;õr& de Reicl1 de qu e, apesar do.,
<·omponcntcs cmorionais subjacentes que atuam nn biopatia do cân<Tr (<jllC
c•mcrgiram claramente no cuso acima), certos tipo. de tumor •s 1:i uprrficiais,
89
O Manual d et t\(' umulador d<> O r gô ni o
tais <·omo o rii ncer J e . cio ou de pele. podem M'r cfrtivamenh' trutudo co m
u cn<>rgiu org611icu.
Em outro ta. o, uma mulher de 23 ano f!,tava -oh tra ta mento m ~d iro
<·onv<•ncionuJ por muito uno por causa de umn ~ri a herp •::. genital. ma-, em
nenhum '"'lí io da, lesõc geniln i pcrsi. tente ·. Ela sc>ntou 1111w 11e: no acumu-
lador, usando um tipo d · bu tiio dirigível em . ua vagina. Ü(>nlro de pouro~
clia. :,Uab lt':>ÕC'b <·omc\a rarn a srcar e sa rar. rl ci>.andc,..a livr · do sintomas pela
prinwira v<•z <'mano . Ela pcrmanc cu cm o i.intomas rluranH• muitos ano .
Eu ronht•ço muitos Ctl&o . ond · usou-se o coh rtor de o rgô11io par..i o
lr<1tm11cnt o, r 111 vez <l • 11m ac·umulador gra1Hlt•. ma twnlioru mais vdhu
rN~<' lwu um colH•rtor de orgõnio para ver ·e ajuJnva r m suu arlrile. Elu u ou-o
<' d i:,robriu qu t• ulivia H s •11 c~rsronforto <!"dor, r. da rc ·onqui1->tou um pouco
d<> movinwnto nui. ár •as afetadm,. Drpoi Ji. !--0, inídi zm<' nlc (• lu o usou <'Ora
um cobrrt or d rtrico, o que> intcn. iíicou todo os ·intoma da a rtrite, voltanclo
ucondição o rihri naJ. Com t,rrand<' de apontamen to, ela não qui1-> '"'!ib suhcr <lc
usar o cuh<•rlol' dt· orgô11 iu.
Em outro rabo, uma moça jovem tratou .c•u hchê qu<• tinla u um po uco de
íchn· <' grip · 1wrsi lcnt ~. Ela .:;implc;;mcnt • t·olorou a criarn;a cm <'Lma do
<'o ucrlor 110 lwrço, e a dei'-OU ltí mais ou m •nott 15 u 20 minu to.,. Quundo ela
\oltou, a nia nça linha uma temperatura aci ntu el e 40º e. l•J u tirou o c·obC'rlor
U<' argôn io rapidam ·ntc do u<>rço, e andou com u cri unçu por um tempo. De
n•pcnt<.•, ~l lr mpr ral11rn voltou ao norm al e o~ intomab cfo g-ri p<' tambt-m
dc~apar <·era m. Reid1 notou 'fUC a rad ia<:ão d<' orgônio de> algum moclo
aum en ta a ft•hn'. m • mo <'m adultos, acelt•rando o procrs~o cfp r um. Ohvia-
mcnte, qu ando " usu um cohcrtor 011 acumulador cm crianc;m, pr qu<'nu., pura
<1uu lcpier lipo cJ c· doença, ela nevem . er vigiaduRele perto. Do mesmo moclo.
rwnhumu r riu nça pequena e . ente confortável uo fica r 01.inha dr ntro d<· um
ucnmul ador, nw . . e a mã • <> tj vcr junto. e íiz<'r dii-~o umu brin<·utlcira, t•la
pode r-. •ntar no rolo da mãe e obterá o m<> mo ''Í<'ito.
Em ou tro <·a o, um homem mai velho com íihro e do pulmiio, devido u
uma vida <i<' fumante e de co ntenção da8 rmoç<l •. no pt•ilo, tinha 11111
prognóstiro de pouca&seman a de vida. Ele e lm u rom oxigê nio<' não pod ia
falar mais do <tllt> poucas palavra ou andar muito. dc·vido a ua inrapacidadl'
<f<> r<'. pirar. EI' com<>çou a usar um' cobertor <lc orgõnio <' nm ucumulador
grande, do tipo r.~l i xu. Dentro de poucas sema na cl<' e tma clt• pl~ e bem.
re mando s<•u hurquinho de pcsra. EJ e conto u <JUC a 1ínica vez tp1c rrspirou
h •m foi q11undo t•lc e 'lavu d •ntro do acumulado r ou rom o rohcrtor •m bC' ll
fH'i to. Muito.. de i. us intomas foram aliviado utrav ~s da o rgonotcrapi a r (•lt•
permaneceu ulivo por muito m~ e . Entretanto, . ua co ndi çiio piorou <lepoi~
C)O
J u m t· i. Dr Me· o
qtw oi. m <~diC'or. udministruram-lhc uma rn edi ca~·ã o •·xp ·rim ·11Lul (pn·<lnazone).
Ele morreu pou<'o l<'mpo depoi. . ovant<'nl<'. df'vitlo u . uu conclic;ão l<'rmioal
ori~ri nal , nno e oh. c.nou nenhum milagr<>, ma-. d<' <·on ('guü1 b ~lb lank
conforto r alh io, t> M!i!> mt> ·i, a mui. de 'ida.
li ma V('% t•u me· c(J rre~f.10 11di ·om um faze ndeiro <1uc linha um a \a('êl rom
umu gr.mtlf' t i<'alri1 no ludo cio corpo e cp1c fico u '-<'riam ente infe<'tacl;i t> não
<'Uru\la. Ü~ \iC'h'rinÚriO:-. tcntarom vÚrÍO., tipoi. difcrt•nte . d<• lralalTH' nto, ma~
narftl Jllll'f'C'iUnjmlur, <'O pobrf" animal e~ lUVU dcíinftUllUO. ))r po is tlt-' lPlll llr de
Ln<lo, o Í<ll<'rulf'iro fc•7. 1101 cobertor de or~ôn io d • 1 e·amada!t e· prc nde•tHl no
luclo Í<'rido dn varu com um ('Sparndrapn ÍOrl<'. Elt• <lt•ixou o c·olwrtor preso
na "ª"ª• 11ao c•,.,pNun<lo ver nenh um a r 11ra, •· anh·d panclo umu mortr tristt•
pa n1 o uniuwl. E11lrelu11to. em pouC'os <lia-.. o c·o lu·rlo r c·u iu . re\'C•lancJo uma
gnrnrlt• <' th<'u 110 ÍE'rimcnto. Ele tra tou da ;wa muii- algumu1-1 Vf'~('t- C'O m um
11ovo c·o h<'rto r, e• di~ qu<• hoje t~ muito <lifídl aclrnr a ri<·at riz no animul. 'llH'
t·.,t;Í c·hcio d•· 'icla.
Outro fa1t•nd C'iro qm· eu conhC'ci foi dia~rnO!iti<·aclo C'O mu tcnclo um tipo
<h.· di rwer de fí~arlo que ~e espalha rapidamente•. O médico dh..,r para <>lc ~e
pr<'parar porc111 r. deH•ria e ta r morto cm bei~ mcM':-. O ftttt•ncleiro fr1 um
<•ru muhulor c·om 2 toné>i-. de ólt•o ,(<•aço. ~<'movendo a tampa P o fundo do:-
tont~ ii.. r'"1 "1><1111lo o lado d<' den tro até r lwga r 110 mrtul puro," j untando um
cil11ulro -..uhr.- o o utro. l:ntão. c•lt> cn\ oh,c•u <:a rmula., dC' palha ele• ac;o e fib ra
ele• 'iclro c•111 "olta cios tuhu · cfo a<:o CJllC' ele· havia ronstrufrlo. Com t•:.tc tnho
;w1111111laclor clt•ilado. dl· cntr;na nele• e tiru va unw i,,onC'<'a de• H'1 cm c111a nclo.
'·Dr. Dr \IN> ••• t•lc• nw cl i-.!>e, "N1 ftu:o objc>c;-ão a !>UU prN·<1uc;ao de não ficar
dentro cio ac·u111ul:ulor por maii; d<' :~O ou 4.í mi1111to1'. Eu fic 1uci hí clC'ntro
clurunt t· <;C'I<' ltur<i · i,,·~uidu ' em problf' ma s, quando dormi clc•ntro df'h•!" l3C'm.
c·u 11 :10 sa hia o ljll C fuz<-'r com csle • cnhor. pois qua ndo l'tJ o t•ncu ntrci. clt>
c.::-l<1va muito fraC'o <" e' movia lentam ente. Elt" apr<'M·ntavu uma <'a r~n enl.'rgé--
licu ltin lnaixu <f llC, cm sru "ª o, não rxisti u o pcri~o da ohrt•<-arga. M1..·smo
ai->sim. dC' ''iH·11 maés ou menol> um ano alt~ m do <lia~nóMi<·o t<·rminul dC' ...cu
métlic·o. \pó.., um ano de meu en<'ontro com e · · hom e m. <'li rt•c·c•hi uma <·arta
b ll<I dizc·nclo'I"" <'IC' gost~ria d<' us. istir a um ci o~ nwus H' min:írios. C)uundo
finalnwutt• <'ti o ·neontrci, fiq u ·i absolutamente• c.. u rprc. n t·om .,ua <'<> ncli çêio.
EI<' t•f.la\a c-om aprO'\.Ímadamcnte 20 k~ a mai ..., tinha u Íu<'<' <·ornch1 e
litcralmcnt1• <'\. plorlia de t>ncrgia. e 11 d in r<· r tinha dcsuparcrido c·omplrtam cn·
lf'. Entretanto. al;,'l1mas vc.tt> Pie parC'cia muito vc•rmdh o na Í<I<'<', <' OOHl i-c
fo "'" e·xplod ir, e.· uma vc-z qu e ele· começava a fui ar, von~ não C'ort1-1C'gu ia fo zt'-lo
c·alar. Cararkrologica mcnlr, ele passou de· uma condiçüo ele buhcn rga à :-.uhrf'<"ar·
gu. Eu cha111t'i i.ua al<'nçiio para este per igo,<' cl<· n•clu ziu "'t'U truta rn<•11to no
C)I
O Mn nunl d o Ac umul a d o r d e Or gô nio
ur umul uclor. D<- <1ualquer modo, a história não lt•nn i nu aqui. Purrc CJlH' clt·
voltou ao to. u m ~di<'o cpw viu u mudança de tic11 uulo, <' nüo •nrontrou
nenhum vC's úgio de cân<·rr no fígado. O médiro ficou furio. o <'O m <-lc,
H<' Lt&mHlo-<> <l c ..te r ido para um ho pital de cidad brrande e tom ado um a droga
fonlá'-lic·a ... Ele falou ao médico obre o ar umulador, nws o médico, não
<Wrcditou ndc. ma vez que isso aconteceu numu cidud<>zinha do(' ntro-oe te,
o fato de o fazendeiro ter . obrrvivido à cnlcnça de morte de um doi, mai.
reputados médico. da cidade, e mesmo as~ im l<'r r on <"guido se' revigora r
apesar da s<·ntcnça df' morte, foi. causa de conbid<·rávcl infrreosc • cl iscus~ão.
Atual111e flll<', cu ou vi diz ~ r qu e. há uma falta de ton ; ib de óleo, fibra d<' vidro
e• pulha de aço 11u cidade, pois os amigos e vizinhos cio homem estão muito
oc·u pndo , ronslru indo • em, próprios acu m vJ.;1,dor<'&!
l _,
92
J a me s Dt· Mco
íluorc:-.r.i>nlc&, e~ provthcl qm• você não eja ,·apn~ de i-cntir e. !.e~ cfci1os
orgonótico-, ut it..
B. Oh~crvuçõ '!) f'm quarto c>.scuros: Muitu. pc•s Otth lem bram cp1 (• na
i n fãrwia <>rum cnpuze., de vrr várias forma e furnn c:ada'i ou ··fJonto eia nc:~rnt<"s"
de· 11111 fcnôm,•no luminoso cm quartos e euros. Ht>icl1 provou cptt• C'-S<'!)
O Manual d o Arumulador el e Orgônio
As 1mi<lade · ti<~ orgô11io ilumimulas seio obserm l'<>i.'i pu/~(lltdo ,. S<-' 11w1·el/(lo
rw <·é11, ('01'1 uma duração ele mai. cm menos um sc•gundu
JamP~ l><'M co
95
O Manua l do Acumula d or d e O r gô ni o
e, uma vez mais, consc ..ve os t:,'rupos lo nge de apare lhos produtores de Orunur.
Meça a quanti<lade de sementes de cada ca ixa e assegure-se de que u
quantidade dP. água sc:ju majs 011 m enos a m esm a. Observe e anote qrn1lqu(" r
difere nça suhseqüentc em crescimento c gosto. O grupo do a cumulador deve
te r mais crescimento e rendimento.
C. Expe1·irnentos c om germinação de . ementes de laboratóri o: Consiga
dois pratos rasos de vidro com fundo re lo ou dois pratos de cultura de
laboratório, com m ais ou menos l O cm de d iâme tro e 4 cm el e bo rda. Co loquP
aproximadamente 20 ou 30 sementes de brotos <lc feijüo seco em cada prato,
form and o uma ca mada uniform e n o fundo do prato. Adicione a mesma
quantidad e de éÍg 11a cm cada prato, cobrindo os feijões pela m etade. J\ pa ri r
de cima do f ·ijão <leve fi car exposta a o \lT,, e o fun do, molhado. o loq ue um
~--
prato d ~ feijão de ntro de 4nl'.acumulador de orgônio pequeno, ma potente,
e o outro prato de ntro de uma caixa ele controle d e madeira o u papel ão d
ditncn ões emelhantes, ma sem mela]. u bra o a cumulado r e a caixa cl <'
controle com uma ca mada de plástico preto, isolando-os cont ra qn alcruc r
lumjnosidude. Coloq ue-os numa órea bem venti lad a, de igual temperatura e
na so mbra . caixas devem e: tur e m ambientes idênticos com r lação à
lumi nos idad e e temperatura, mas com uma dislélnc ia de mais 011 menos um
mr tro uma da outra. Novamente, não deve haver ne nhum a par e lho produtor
de Ora n ur po r perto. Diariamente, ubra us tampas e: colot1ue a qua ntidud e ele
água nccess<fria pura co nserva r os pratos de feijão úmid o , aproximadament r
nu mesmu altura du original. Se um prato começar a germinar mais rapic.Ju-
m •nte, e req ue re r mais água, deve-se colocar o que rlc preci a. Oepoi qu e
um dos do1s pratos d e brotos a lcançar uma ulturo d e m ais 0 11 m t~ no 10 cm,
anote as observações sobre a taxa de germinação, compriment o, p eso do
brolos, aparên cia gera ~ e outras características . Compare o dois gru pos. O
g rupo do acu1ru lador <leve ter maior crescimento e taxa de germiJJl aÇ<io.
H . Fotografü.1s pa sivas da ener gia vi tal: As fotografi as do campo d <'
e nergia o rgônica podem ser feitas do m esmo modo usado para fazer detrofot o
Kirlian, exc •t o qu e não necessitam d e cletricidad<'. A técnicas cjta das aqui
foram de en olvidas po r Thclma Moss, pio neira nas técn ica de clc trofotogrn-
fi u <lo ca mpo energético. Pelas de cri ções da Ora. Mos , você nercssitarcí de
um quarto escuro e um laboratório fotográfico, °'' o acesso a um laboratório
ro merciciJ qu · p ossa reve lar individua:Jmcnte a foto. Prim eiro~ oht ·nha alg um
filme colorjdo ou preto e branco, cuidando para não abri-lo a não ser nél lo tai
cscuridiio. Obtenha também uma ca i.x-a de filme sep ura<la, vazia , it prova de
luz, nu qual você poss0c1 fa zer seus ex1>erime ntos. Quand o estivet no escuro,
r •tire um p •daço do fi lme e coloque-o no fund o da ca ixa va7.ia. gm c ima tio
96
J a m es D c Meo
E % controles
Q) 10
-O>
('O
eQ)
()
% c~ma rl ::i 1 + 10
""o
a..
5
97
() \ 1 u n 11 u 1 d o \ ,. 11 m u 1a d o r cl e O r g ti n i n
1c·rmicanw11t<· halanr<·aclo. eflH' 11iio U~<' mc'lal r.111 :-.11<1 c·o11i,tr11<;<10. E!'lt<· <''fl<'l'i-
mf'nto c-hamado To-T (t<>mp<·ratura cio a(·um11 laclor ele or~trnio 111PllOl'I lcmpc·
natura de· c•nnlrolc). foi c-on.,idcrudo por Hf'icli c-omo a prma ela C'IH..~ r~ia
or~óni<'<I <' '' violaç.to ela ~t·(.,run<la l<'i da lrrmoclin.11ni<·a. \ll wrl l .in:-.tt·i11
n•procluzi11 11m11 \ 't 'I. <'"S(' "'pcrinwnte> e chamou-<> clt· unrn '"homlw na fí..,i"a":
11111 fm;;c-inanh' foll1rto intitulado Tlte r:;;,,,,,,;,,
~ffair cl m·1rnw11la u c·orrci,po11-
il l-1wia t>nln• Hc·ic·lt .- Cin~lc·in . obre o a. unto. lima aH1li11c:<io th•fi11iti\a cio
<'' f><'ri mc· n tu To T rcq 11c r a c·on"t ru<;ão do a1·11 n11tlador L«~nu iro lml.111<'<'<ulo ..
cio ro111p~1rt inwnto ele· c-01ttrolc-. •ontrolt" <·11iduclo:-o do dima <' 1t·m1wrat11r:1
a111bir.11tal, t<•rnm111ctro R<'nsívc·I rap~•z d<' mun·nr dfc·imo-. de· um ~rali t'
111<·di(·fio sihtc•1111í tira e prolongada. Ô f. q11<· c111ii,t•rern n·111·od11zir csh• e pt>-
rim1•nto cl<·vc· nt c·ou!-.ultar oi. arli~os mC'1wiouacloi- nu "'''l;ÜO <lt• .. Hc·fc·n•rwita ...
Sc>lt·c·ionacla ..'\ pura 111aiore.., 1l~·1alhc-:-.. l:i.tit"t< 11111 c·nmpo t1trtil para inH·..,ti-
~u~c1c•.., inmnclorn .... e· c•u i1u·c'ntÍ\fl o.,, pt"'fl'Ís;ulon•.., a inH· ... 1i~a n ·m c·nitlu·
cloi.an1<•11t<• t· l'>~t· i. efc-ito....
J. Efc•itos C'IC'lrostá ti<'o.., do an11nulador: Ohtt'nlta m1 c·m1i.lrna li m t• l1•trol'>-
t'cÍpiu dt• al11111í11io hintpleh ut 1 foll 1a de· ouro c•-.tá tic·a . Se- 'º''e· nüu ...~1hc- o c1111·
(. i~"'º· f'nt·mllr.11 •1 i11 ... truçrn· ... 1•111 boa:-i hihliot1·c·u.... Cc:rtiÍHl'lt'·"'' dt• e1rn· o
t•lt•tro...c·cípio ..1·ja ;;raduado tlc• Oa 90. dr muclo cpu• ..,,.11 ~rau clP clt•..,t·ur~a Pº"'ª
-.c· r nwcliclo u«'llnulam r.nle. Ao pu...i,ur um pc•nl<' clt• pl<bli<'o no t'tt lwl o ""''º· HlC't~
pude• n •u ni r 1rnm c·arga c-IC'lri í'a e tática ~i~n i fi r .1li' a <' trn 1tl'. fc•ri·la para u
t•letrn:-<'<Ípio. lf..,amlo um <.-ronônU'lro ou 111u rclc)gio c·om 1><111tc•iro... cl1· ...<·~1111·
cio ... 1l1•1c•rminc· 'I '"'"'º h •mpn drmora pum 11rn· o c•lr1rn ..c·cípio fH'r<·a dc•\ :1ga-
rinlao a . , ,ui c•arµa no ar. alra\lti- ele- um éi ng11lo pn•d(•tc·rmi11.1clo cl1• clrllaç:10.
~11po11lu11no .. c1uc• Hw<" tlt~M·ju i.ahC'r " "' cp1:111to l<.•mpo u t'lt·lroM'Óf'Ío :-e•
clc- ~c·arn·g-a <lc· 11111 <i11gu lo dt• !)() pura :~o gra11l'I. \'oC'c-; cle·\c•ní c·urrq;u r u
c•lc·t roM·6pio 1111~ 11 m ;ing 1do dc> dt• llação ·""J'<>rim a f; () ~ra11!-t, e· c·-.p1•nir ale~ <!""
c·lc• bC cl ·~<·arrc•µw• ale~ ~O t,rrau ~. l ma' ('Z <pu· j.,.so ac·untc•ça. \oc·c~ pocl(' contêlr
o intC'nalu de· lc-mpo <'m ""b'ltnclos alP alra11ç~1r :30 ~nu.1-.. O inlt•n:ilo dc• tt•mpo
e~ fl f f l\<l rlt• dt•"'"'Kª elt•trmwrípirfl. Em dia:-. C'll:-urulado:-., a l:t"\,1 dr• ch•'-t«1rg;1
:-.c•r:1 hc•rn lenta. t'1Hft1:111t o cp1e no-. dia. chmo"º"· n la"\a th• clt·-.c-arha ""r:í lwm
ní pid;1. tuo nipicla 'l'H' vrn•c· luhc•z n;io sc•ja cnpa:r clt• nH'cli la. Se• \CIC'(' 11wdir a
t,l\;1 de• clc• ... c·ar~,, dc•n 1ro ele li m u1·11 mu lmlor cl<· orµünio. 'oc·c· clt·~c·o hri ní '1'"'
o c·lc•lro... c·•)piu dt•mom nw1., 1mm "'''"ª"''/!"' tl<'nlm do'" 11m11/m/m 1/o 'f' W rw
w l1.-rc 1
• \clife•1<•11t;11 c·ntn• .1 ln'a clt• <lt·"c·a r~11 clt·nlro do ac 111111tl:ulu r I' :i 'ª'"
"e' dt·:-c•ar~a ao ar li\ rc · l- t•ha111:ula 1L1xa cliíc•n•nC'ial df" tlc•..rur~u c•lc·trcN' opic·;t.
1-.-.tc· d1ft•r<'1t <'iul -.<•r;Í maior <' Ili diu.., <'hu·ol'. <' 1·n:--ol11ruclu\j. «' 111í11i1110 011 yc•ro
IHh tli.1!'1 dt11\u..u,., l:m 1.:1rn1- O<'a!'IÍUt~. um clt•lru.,e·upio e-u m JHllH'a C"<trga c111
11w-.1110 c·umpl.-t:rnu·ntc• clc .. c·arrq~ado poclt• carrc•gur·'-C P.'-po111.11u·a111rnlf·" nrn
J a m <' f, D " M e· o
<termômetro>
controle acumulador
')9
O M1.11111al do Ac umulad o r d e Orgônio
100
J ames D eMeo
.. Precipitaçã~
(O
1
õ
.... o -
o
a.
t'O
:J -1
o
-~
Q) -2
"O
(/) orac de 1 O camadas
(O .3
E orac de 1 camada
t'O
....
<!> ~ ................_...__.................._......_................_......_.....,...,,....,__..........._,__.........._..............._..._..............--
Set embro üutulJro 1976
~ Ensolarado·
Legenda ~ Nublado
Chi IV('IC:f'\
101
O ~ l u 1111 n l <l o « 1111111l ndo r d r O r gfl ni o
çiin •·m C<Jda tli a ~ão nH~ no. int<'rcssanl«>s do CjU<' o nwdo tlimim ico pr lo qual
<·~k di fc r ·rwia l dt• <>vapo raçfio au m cnlél r dim inui. dr aC'o rd o rom a Cél rga ck
<'lll'rgia or~õn i<.'a rw upc-rfíc ie da T er ra.
102
15 . Perguntas e Rc posta
...
- /': s,," <•m·1~Ül orgó111ca rc•nlme11tc• <•\i.\I<', p nr qtw 11<10 w 011rc· /alar
rir /" 1u.fo, ""'"'"'"' 'I"" tmlmllu1111 11t1~ 111111c>r-.id(l(/,.,~
H: n. . C'i c·nti..,ta:- qu e· 1niballw111 rn1 11ni,t·1·:-.idmlt·... t· in..,tituto:- tlc·
pr<>q111 ...11 l l'fll l><'...q11i ...;,ulo sohrc> os hion<., tl êl('llllltdador tlc• orwi nio. o rlmul-
""·''''I'e· sobn• us asp<'C'lo~ hicwl f.tri cos da 'ida, no" cpiai ... Ht•ic·h foi pio11 r irn.
Pc1r t' ' t'111plo, n l>r. .l:mw... l>t·~lc•o . autor cll'-,tc• Mwrual. pt~ !'.qt11~011 os u:-pt·c·to:-.
<·lim.í tic·o., cl.1-. clt•..,c·olwrta... clt· Ht·ir h. encprnnto t'lt' c•ra 11111 t'!'.lttclanlc ~nuluaclo
C' lrt !o.lrlllor llH l tll\ t'r:->icJaclt• cio "a11 ...a s. Elt' ('OlllinllOIJ C'Olll ('""ª:-. fl<'!o.Cllll ..,<I"
c·mptllnlo t•ra nwmhro du fon1ldtidf' da l 11hc•ri.ichulc• do 1.1-lncln tl c lllinni ... e
cl.1 l 11iH•r..,idaclt' de• ~liami. Hrc't'nlrnwn1c·. ~Jii..,c• llt'nic·la t' Cc•ha11rr ela l niH·r-
..,,cJ,ult• ele• ~larh 1 11 g. na \lt•rnanha Oridc•nwl. fomplc•taram 11111 1• ... tuclo c·onl ro-
lado t• ..,j;.!iln..o -.uhn• ,,... t•l't•tln.., fj..,jolc;;.ri•·<h fio .w11mulmlnr clt· orgtmio no ... ..,c· rc~
1111111 :1110.., 1 ,i .. tc•m outro'- :t<'<.HJc; mi cu ... c·o111 in lt'rt'""''' lti...11;ric·o 1111 d<' pt'-.c1'1 i...a
:-olm· º"' trnh.tlho-.. tlt· \\ ilh <' lm Hr id t. 'I'"' truhalham na l llÍ\C·r:-itlncl t• clt·
l lanarcl. l '11i\1•n.icl:ulc• T<•mplc-. l nivrr-;icl:ull' cln 1:...taclo ele• \m a lnr<pw
l n iH·r... icl.ulc• ) urk. l rtÍ\!cr... iclaclr \kCill t • 011tt·o.., l11garc·.... 0111rn ... pt'"'l''Í:-:uln-
r<'.., \C' riíic·aram l ' ronfirm uram rr rwticlanu•nlt· ..... tlc·, c·nht•rta-. dt• HriC'h .. \tu al-
ltlC'll(('. oc•n1rc·n1 :-<'minúrioi, e• r ur:.os :-.obre· st•11 s trn l1all10" c•m al~rtrn-. ('olc~gio:.
1· 1111Í\11' rsidadc•.., 1111::. Ell \ . Entrl'tanlo, a hil'l lÓriu tlu c·ii~ tt C'Íu 111ostra rqwli-
cla111c·ntc• Cl'IC' <I!» ~l'Ulld f:s Íns lÍlllÍ <;Õf'S nao U(' t' ÍlalTl Íi.lt'ÍlrtH' lllt' a s pt M p1Í ..,U!)
0
/': () (/('1111/ftl(l(/or "º"" ·'"' LIS(U/o """'"''' '''"'JJº c/1111•<)."J "" 1111hludo'!
B· () 11-.0 ci o <H'llntuhulor tlunrntc• 11111 t•·mpo e lttl\o..o ruío ~•· r;Í
pn·j11clic·ial. ""'"' tc·r:í 11111 dt•iln 11H' 110r. pc1i.., •• c·,1rga ''"ltÍ "'i!...ri11fif·atÍ\•HIH'1tlt•
111c•nn1 m1 111c•... n10 a tN ' nlc• 1w...t.1 ~Pº"ª· 1-. 11u•ll10r ll"'<í-lo clura11t<' um tempo
limpo t ' •' •Mll.ir.ulo. c1uu11clo o r o11tinuttm ulmn., fc~ri<'o ela t·1wrgiu or~ôrt i<'a t•..,flÍ
(orle· P t ·~pun s ÍHJ t ' a <·ar~a na supcrfkic da 'l'<'rra é- nwior.
-
1
/ : !·:·'·""' ftf·111111tlmfores .~fit> bastft11fc• ,;,,,pf<'.., para nm.,truir. St•rcí qm•
""º <'\l'ifem 111111/m dt•IPS co11str111clos aridn1tal11w11ff'°I
O 1 a n u a l d o Ae· tt m u l a d o r d e O r g ó n i o
- P: fi:u l enho tmm caixa. 11e/ha de isopor. Po.11.çn forrá-la com papel de
alumínio <'.fazer um m:umulador?
- H: Voe' pode tentar, mus não cspcn• nenhum rcsultudo seguro, tl menos
que ,,ore' '·omprccnda e leve vi rtualm enl(~ m Sf.9 n idcraçüo todos os procedi-
1
- J>: \leu a.cumulador deu uma carga muito boa no primeiro.. me~es dt>
uso. ma · agora não <lá mais uma carga boa. Por quê?
- H: (.;provável qu e o acumulador tenha sido contaminado rom DOR.
Alguns f>rbqui adorc>h notaram e · <> efeito, onde o acumu lador fica "morto"
tcmporarium •ntc, e portanto, con crvam us ucumulndorr do lado de fora.
protegido!-, da chuva, mas no ar fresco, com ns tampa ou porta · nb rtas para
1ue o a r pos u circular livremente dentro deles. Você pode refrcscar um
tlCumulacior "mortoH., limpand~ por dentro por foru com um pano úm ido,
diariamente, por uma semana ou mai . ~untcnha um polc d• água ou um
balde com tubo de &ucção. dentro dele enquanto não e> tiv<'r 'em u o. Troque
a água do balde diariamente. Certifique-- de que o acumulador não está
situado perto de nenhum aparelho produtor de Ora nu r previamcnt identifi-
cado, e que sua vizinhança esteja o mais livr po fvel de ranur. O acumu-
lador tamh ~m pode r carregado pelo sol, e Corpo to diretamente . oba luz
do sol por alguns dia . E es procedimento devem eliminur qualquer tendên-
cia ao DOH e "r fr ca r" a carga.
104
Jam es 1) e M t• o
Rcich de lunático, o acumu lador <le "caixa dc> sexo".<" colocaram falsas palavras
cm sua boca sobre a cupacidadc do acumulador de restaurar a potência sex ual
perdida. Entretanto, He ich nunca fez tal afirmação; de futo. ele reforçou
continuamente as bases e mocionais e psicológicns do distúrbio sexua l, o <piai
.. não podia &cr tratado pdo acumulador.
105
.. j
Parte III:
· Planos para a
Construção
de Aparelhos
de Acumulação de
Orgônio
O Manual d o Ac umul ado r d e O r gôn i o
D) Cu bra u parte . upcrior deste segundo pedaço <I<· lC'rido <·om umu outra
CH mada de pallla de uço.
I~ Apare, costure e faça o acabamento das bordas ele acordo com seu gosto
e hubilicladc de costurar.
108
.l amc DrMeo
1~:,.pallw n palha d<' a~·o fo l[!ndamente 110 tecido. Apare n.-. pu11ws conforuw
""""'"·''"'"º·
o. . w/o.. de palita de a~·o podem ser co111prculos tio:, fc1brira 11tes; o~ c/1mnru;us
rom m1s de po//t(I de nço, "'" ..000" ou "OOOO': podem M~r obtidos na mC1ioria
dw. loja.\ de material de co11stmção.
109
O ~ ! a n ua l d o Acumu lador <l c Or gô n io
fJ<•rnn-se llMlr má!\Niras para eritar aspirar o pá .fino da palita ele aço
d11r<111(< C1 C'<Jll.'ifnt('<iO.
1
11 o
.J H Jl1 (' :- 1) (' \ J (' O
11 1
O M a nual do Acumulador d e Orgônio
Tn mine seu cohNtor co11i umn aparacia para mam<>r u mrilerial tudo junw.
Dece~se dar olgun pontos 1w cobertor para imped;r que o rerheiu S<' "'"''ª·
11 2
j :1 lll I' ~ 1) (' 1\ l (• ()
C) Manl<'nlia <' us<.' o t'Obcrtor num amhil' ntc t1t' nwll111111<• ao rt'<'Omc11dado
para o 111>0 flC' 11111 acumulador comum. longl' "" T\ h, forno •h• microo nda:-.
ltt z<'e, f111orc>S<'<'ntcs ou outTo. aparelhos clctrom agn<~ti<'o:- ou radioati'º"·
1\um'tt ww um cobertor de argônio <'()111 um cobc•rtm <>letrito. 1 lt· pod1• ..,cr
g11arcl a<lo pc·ndurado ao ar livrf" ou mesmo dr11tro ele nm ac·uH111ludor
....
gru11clr para <"arrcgar mais.
11) i\ unca lave seu cobcrlor de orgônio, mcbmo a M'''º· hC'two <'nforrnja a
pall w ,fc <H;o! Man tw1ha-0 limpo . crnH'nlt> f'Olll uma Psponju lil{eim11w11f<'
ú Ili i"ª·
1) ll 111u vez. Hc·ic·h Í<'Z <·obcrtore.~ <lt· orgônio muito pt•sarlo .... c·ompo:-tos d·
fi o cf<. aço galva nizado lrançado. altC'rnaclo-. C'om <'ttrmulac., de• lã t• palha
<l l' uço. Embora funcionem mui lo hem, c•11 oi. acho 11111ito d<·..,c·onfortúvc·is
r cl ifíc·cis cl<' 111>ar. Ell'S não parN·cm l l"r um pfc·ito maior elo c111c• os proj<"lo!--
rnai~ !'impl(•., íornc<'idos aqui.
11~
O 1a1111a l .l o c umul ador tlc Orgôn io
Você pode fazer um acumulador simplc& para sem ntes J j:.lr<lim com
umt1 law lirnµ a d comida 0 11 de café, usando palha rl c aço e alguns t ·círios.
A) 11;svazie umu lul<i grande de café ou qualquer outra lata d<' aljmento (s<-01
alumíni o!), limpc·a, reti re t_odos os rótufbs e scqm··a. Cna r<l <' a tampa
rctira<la ou ubstitua-a por ·JuÍra lata, ou por lâminu d ' aço galvanizado.
Use 11 ma lata &u ficic11tcm('!nlc grande para acolher toda a · sc111t•ntcs qu •
vort' e<lrr ga nl.
C) Compre v1irio pacotes de paJha de aço bem fina (''000" 011 "0000'/. Você
neccs itu rá de palha de aço suficient~ para cobri r uma úrca iguaJ a <lo
tecido. Jguulmcnlc, des nrolc os novelo& de palha d<' aço <·onformc
nec • itc · espalhe-os.
D) Corttt umo tiru de tecido hem comprida que tenha a mesma largura 4uf"
a altura da luta. O comprimento dest:a tira deve s r muis ou menos 6 vrzes
u ci rc·unforênciu da lata. Talve7. você não tenha umu tira de t •cido tão
comprida, então emende várias peças.
E) E tique a longa tira numu uperfície plana, espalhe uma camada finu de
palha de u~o cm cima dela. Coloque u lata vaiia numa da. pontas de. ·a
íaixn <' enrole a lata dentro da faixa de puno. Pare quando a foixa 1iver
·nvolvido n tala por mais ou menos 5 ver.cs. Adicione umu camada final
de l<'ciclo por fora e co t11rc ou coloq ue fita ade iva para não d '8C~nrolar.
114
J a m c., l>t· \l eo
G) R ·chr i os círculo. cl ' tecido com paJha dl· aço <fr tal mod o 'Jll<' vo<'<'
Lenha 4 ~1mada s de palha de aço e nlrr m. 5 <'~unadu . de tf'<'i<lo. Faça 2
unduíche dcs. e tc<'ido/ palha de aço, que serão u n<lo. , um na parte· de
cima da lata e outro nn de baixo.
11) l'egu • o di.co d melai da Lampa da lala e afirw ª"borda <·om urna li xa
fina . Faça 2 furo pec1u no perto do <·rntro, <'0111 distância d · aproximu-
dum •nte 1 c·m um do outro. sando uma agulha de co lura hrro. !)U ou de
tricô, enfi um fio de linha gro · torcida. aram(• ou lã no rcntro de um
tio. anduíchc de palha de aço/ tecjdo, e pa · · o fio torcido atra é do.
buracos do di co de mdal. Firme o di co no centro do andu k hc clr pulha
d<· açolleeido. F.sse sanduíche deve cr muiRou menos 5 cm muis largo
·m diâmetro do qu e a tampa da lata.
11 5
O \l a nu a l d o \ c umul ado r cl t> O r gô n io
J) F:ucontrc uma fronha rcsi tente. saco de lavanderia ou outro r •cipi •nte
gran<lc, rilínd r ic·o e não-metálico, para guardar tocJo o ocum11l udor. Ou,
, e você r hom de linha e agulha, co ·tur<' ua própria C'apa d<' lc<·ido para
el<'. O importante l- <flH" a camada cxternu de tecid o e todm, u~ br irnda.
cio trcido rom peduço. aparente dr palha U<' a~o 11ão Pstcjum sujeitu a
•·drc:; mantelar·• 0 11 u umidade. de taJ modo qtw não comecem a <'
d c:; manehar ou a c•nfcrrnjar.
K) Hcwja a i.t·çüo ele carregamento das semr ntes no capítulo •·E~ prrime ntos
Simp l c~" para lnstru c;õe e idéia adicionais imhrc o uso tlt• sc~ 11 uc1111111la-
dor. On, co mo uma alternativa na constru ção df'fil<' act111111 laclor, vo ·ê
pod(' gunrclar t-.tuis 1-iCrnent cs numa laia granel · de biscoitos enrulucla num
cob<'rlor grandc- ele· orgôni9 5lc nmilas i'lín1adus, qur por M UI vcy, !.ed
{,rttard ado dt•1ttro dt• um ou't ro acumulad or maior. Entenda <fU<' (jlHtn to
maior o mí mr ro de camadas e <1uantidad<' de mal ·riai., 11 1-:uJo~ na
co n ~lru çao da ..pilhn .. tlC' aru mulação, ma ih forh' ·r•Í a r argu. Por
<'xcmplo. no luboratório do autor, o acumul ador p<'<Jucno de luta tlc• raft'·
com 5 c•amuclu i, fica guardado flentro dr um acumulador de 1O ''<imuda:,
clr 30 cm 1, o (111 al <~ guardano dentro ''<' um acumulador maior rl · :~
<'anrnclm.. h. to faz um lolal d ' 18 camada , e irradia um n <·:irga qu e é
prontumr nl<' per(' •ptível.
J 1(1
J a m t· 1> D " \1 e o
A) Cortt- 6 lâ minas ele aço ga lvanizado quadradas dr O,!'i mru, m<·dintlo ;jQ
C'm '\ :iO"'<·m. Constru a um cubo d<- metal, pr<'ml<'nclo cxlt•rnam<'ntc as
líi minas <·0111 fita udcsiva. Dei>.r a parlt' supf'r ior do <·11ho alwrla ""m
colo<·ur fita udc>siva. O int<•rior cio <'Ubo dt·v<· fi<·ar no m<'lal, ...en r <1uulq11cr
fi4u apan•nf<>.
B) Puna u c•on..,truçiio du!. camadac., UM' palha clt• uço muito íina r·ooo- ou
"'0000') e um pkl. tiC'o gro~o tnani.,par<'ntc. o. l·:..,wdo ' nidn~, r u u ~o um
matf'rial plá ...tico transparente, u~ado cm lojm. d<> drcornção para protcg<'r o-.
tapNc..._ do uso. r H'ndido t>m rolo... na~ loja'> dr matrriaii., dt• <·on. tn1ção ou
1lc• clc·1K1rtnm •ntos. ão é barato, mas funC'iuna muito hrm. E M' plástic-o
tran!-ipan•nt<· tem uma beirada na lat •ruJ que• gemlnwntc fi<"a virJda para o
lnp<'lc'~ C'~sa beirado funciona muito bem para !'C'gurar u palha dC' aço no lug-Jr.
P:ira a carnuda final use cucatcx HCÚntico m1 m<1M>fl i>omrl, com ripa de
mud<·ira nu!! borduc;. I ~ cuc:atex ucú Lico <l<'V<' ter umu <·ammlu udkional de
<'<'ra dr ubdlta e/ou vcnliz p:tra aumentar u c·urgu.
D) lJ e pr<·go:. pcqu •nos e cola para juntar 5 <l os 6 painéi d ' cucatex
arú tico. fazendo um cu ho. im como a cu i~a de m<'lal, não junte u
parte de cima. dicione cola extra nas borda du caixa de cucatex acústico
e dt•ixe cea r.
E) Corte ripa'> de madei ra para o cantos externo. da caixa de eucatex
ur úi;t ico. Pregue e cole e a ripas de madeira pura reforçar a caixa.
118
caixa de cuca tex acústico, enqu anto qu e uma camada inte rna da palhn
de aço deve fi car de e ncontro ao lado de fora ela ca ixa de meta l. A
cxtr midude dr cima do plástico deve e lar perto da cxtrcmidacle de cim a
do cubo de meta l, e a mbas devem estar mais ou menos 5 cm abaixo <la
extremidade superior da caixa de cucatcx acústico .
.J) Coloqu r as 2 pilh a de plástico/palha de aço de 30 cm x 30 cm nos 2
espaços restan trs entre o cnho d c ucatex acústico e o de metal, conform )
o it m anterior.
11 9
O 1\ 1n n 11 a 1 cl o \ t 11 m 11 1a d o r d e O q~ c1 n i o
ll111 ac11111nlaclor de ~ 1O cu m~ula s cJ<• ~O r ru '. t·om 11m funil a <'ophl c.Jn.
120
Jam es D e M c•o
P) Para os puxador ·s. t•ol<: primeiro uma liru <l c madein1 lisa. largu e longéAJ
nos 2 lados ext<'ruo~ do cubo de e11calcx at"1jstico, perto do topo. Q11m1<lo
<'!-ili vf'r seco, atarrax<· os p11 xadores ele made ira ou m etal 1wssu lira U<"
ntadcfra. l><'vt>-sc também <:olocar um pu>.udor 110 Lopo, do lado de fora
tia tampa. usando um mef'anismo .,cmelhantf' de Etuport<>. O cu<·u tcx
ucústico é niuj10 l cvc para aceitar parafusos 0 11 prego so1.i11Jao. ocf>o
tumhém pode i llhlahir umu dobrad iça <·ntI<> a ta mpa e a <'aixa, 011 rodinha~
no fundo. mas i. o n~"io é C!!S{'ncia l.
Q) Ptlra uma forçu de carga adi cional. as paredes ele for~ do euta tcx arústif'o
devem ser rcvcstidui:. c·om cera de abrlha flCJT<'tida ou purafinu, e com
cn mada. adicionuil\ d ' goma-la<·a. Ent rctanto, ii,so não é ~. S<'n<"ia l.
R) Paru nma c·arga mais forl<', :,ruétrd' et-l<' acumuludor d tb icu no íundo Ut'
um a('umulador 1m1ior, do tamanho d<' unrn p •s ·oa, embai xo cio banco
onde normalm ente voct' nla. /\ ' Ch'ltr<·-sc de muntc r um am hi<.• nlf' limpo
e cm c·o ntantim1~ão para o seu acumuluclor, de acordo <·om a&orirntaçõeR
da<lus nos <>ttpítulos anteriores. Quando não estiver rm uso, c·o nst"n c a
lumpa abf>1·tu e guardc--0 num lugar limpo e ~eco, ~cm cont.:.11ninuc;ão
r.lctromagnética ou nuder~
12 l
O 1 a n u n 1 cl o A na m u 1a d o r d e O r g ô n i o
A} Obl<'nha mamo loja de autom óveis, <lc rlt:rtcria l de• <'O n8lrução ou de
fornrc •dorv para fazendeirJ : um funil rlc aço galva nizado C'0111 mais ou
m<'no ' l 5 cm d diâmetro no lado mai. largo .. A. . vrzc a. loja de
fornrcedor dr p c:a de aulomÓv<'I ' rndem ..,<• funi "º'"
uma
mangueira de metal flexível acoplada, para evitar derramar u óleo no
motor do ea rro. e i.~ pod ajudar a <'ncai ·á-lo no acumulador.
B) Embrulhe u foc ext rna do funil com camada~ altc•rnallu., de· lerido e
0
paJh u d uço ou piá tico e palha de aço. Ou, implc. m nle, cubra a fure
rxt rnu do fun il com fita isolante, deixa ndo a fact· intt•rna de m •tal
cxpo ta.
C) Se <lcsejt1r, junte um cabo oco e flexível de 2 a 3 cm ao ludo menor do
funi l (11 e aço galvanizado e não alumínio). O outro lado do c:nbo dcv ·
fica r <lc>nlro d um acumulador pequeno, atrav ts de um furo nu latC'ral
011 na lampu. O cabo de metal flexível com revesti mento de plúi:iti<·o é
ucC"itúvcl, ou voC'(> pode colocar urna fita isoluntc nu part ·externa do <'abo
de metal (ver foto página 120).
122
J u m<' s Oe l\1 <>o
cl mc n tf' firme.
ak fica r ra
m---- 1-
..--.;m----
... ~~--.- ~
----------------------------------
) St•lc a parte ab rta do tubo de e nsaio com burrar ha e ferh f'-Q com fita
i, oluntc.
D) Coloque o basliio dentro de um acumulador de orgõnio pc·r111eno por um
p<'ríodo de vúrios dias ou semana an tr de u. á-lo. on crw-o dentro do
u umulador quando não e tiver em u o.
E) . \•você usar o hastão para irradiar a garganta ou outra cavidudr do corpo,
ou < o vidro pirex ujar. limpe o vidro com um dcjnfe tantc ante., de
guardá-lo no acumulador. O ba tão dr\e c mprc .,cr de infetado e .- car
uo vt'nto antes de ser posto de volta no acumulador para ru rrcgar.
123
O :\lanu u l do \ c umulad o r d e Org{;nio
Ei;tc ac11m11ludor é sufir ic nlementc gra nd ' pura C<lbcr 11mu pchsoa Ficntadn
<>m . cu inlc•rior, t' <: rompo to por s<'is painéis rrtanb111larcc; ~raml cs. Cada
pairwl r feito C(llll uma moldura de '!ladeira, lâiiti'na dc aço ga lvanizado (O.S
1
mm), palha d.- aço, fibra de vidro { em fundo d<' nlumínio) t' t' U<'UI<'\. acú ti<"o
(011 mwwn lmarcl). m lado de cada moldura de madeira (-virado para a lâmina
d<' a<;o. o outro para o <'ucatcx acú tico e a. trê eamadas altC'rnada~ de fibrn
ele vidro e palha d ' aço, são inseridas no m ·io.
124.
Jam "'" De· l c-o
B. Façu moldura · de madeira de pinho levt> ou obNo, 111 ·diml u 2 ·rn ' 11.,5
<·m. ro mo moldura de retrato. , de tal modo que ru dimensõc cxh•rna
~e aju stem u dim en õc escolhida pur~• O!oi painéi~ do eu acumu lador.
Pr ·guc· e cole toda a&junta .
C. Junl · todas ui; moldura. d · rna<l Jra. omo elas ficarão quando o acumu-
lador r tiver pronto, para ter certeza de que toda. a, dimcn ô<•s foram
c·orrctamf'nte calculadas e cortada . e tiver um erro no. c us cálculos,
agora voe~ o de cobrirá, ante que o c ucut x acú tico <' a lâmina d<' aço
galva nizado (que ão os mais c:1ro ), ejmn cortado~.
D. Corl<' os painéis de cucatex acú stico (de J ·m ti• <'Rpcsrmrn) nos tumanhos,
pum <·obrir completamente um lado d<- cada moldura de madeira. Pr<-'gue
t' cole os pain ' i d ·ucatcx acú. ti co e m cada moldura dr madeira. llse
t·omp<' n ado de l cm cm vez do eucat c arú tico paru o painel d· Laixo
( o m{'ntc pana o painel d· baixo).
l25
O Manual d o Ac umulador d e Or gô ni o
126
Jam es Dc Mco
F. B<'cubra a fibra de vidro com uma camada muito fina ('"000" ou '"OOOOn)
de palha de aço. Deixe-a fofa, com mai ou meno a m •i,ma e pessura de
quando foi desenrolada, numa camada o mais uniforme po í cl. Certas
palha de aço vêm em rolos grandes e, e você consegu i-lo . vai apre ar
a co11 truc:ão de gra ndes acu muladorc .
-·
G. Repita os pa o E e F, colocando uma nova camada d<> fibra de vidro cm
cima da ramada de palha de aço e uma outra camada de palha de aço em
1
cima dela.
1. Agora você deve ler três camadas alternada. de fibra d<' idro e palha de
aço, contidas na moldura aberta de cada painel. A última ca mada <l<'vc
.cr de palha de aço. Os painéis também devem · r preenchido , e podem
cr ligeiramente comprimidos antes que a camada final de lâm ina de aço
guJvunizado . eja colocada. e você usar algum outro tipo de material
não-m •fálico que não eja a fibra de vidro, e e e ·e material ficar frouxo
na moldura, você poderá ter problemas com a ondulação das camadas,
quando os painéi forem finalmente colado e l •vantados para a po ição
final. cst caso, você deve fazer alguma coi a para pr<'venir a ond ula-
ç6efi .
.). Co rte; u lúminu de aço galvanizad o de tal ruodo CJU C cJa cu bra o parte
nbcrta de <:ada painel e que sobre para cobrir a moldura dt• madeirn. Use
a lâmina de aço mais leve possível, tais como as 0,5 mm, que pode ser
cortada com tesoura para aparar, e ainda reforça a estrutura dos painéi .
Acrescente um a camada de compensado de l cm de ·spes ura embaixo
da lâmina cte aço no painel de baixo (do chão), para refo rçar a sustentação
do I' • o. · necessário, pregue-o firmemente nas molduras de madeira
u ando pequeno pino . Estes pequenos pino. d<> m tal deve m penetrar
fo"i lmc·nte na lâmina de aço. Depois de colocado , u lixa ou te ou ra
para aparar us arestas do metal. Como uma alternativa à lâmina de aço
ga lvanizudo, algumas pe oas usam tela OLL trama dr arame de aço
ga lvanizado, obtendo um bom efeito. Ela é mais barata e pode ser pre-sa
à moldura de madeira com arame. J\ palha de aço deve ficar visível através
du te lu.
127
O M a n 11 a J cl o 1\ ~ u f1l 11 ludo r d<' O r g ci n i o
120
J nme DcM e o
. -·
• •
• •
••
• •
129
O Manual do Acumu l ador d e Orgônio
N. Seu acumulador agora está completo,. faltando o asse nto. Você dev~ ter
um assento que permita colocar outro acumu lador embaixo. Para tal ,
você deve con struir um banco de made ira. A madeira é um b om material
a ser u ado, porque não absorve significativamente a energia orgâni ca, "
não é fria de se tocar. ão use madeiras que foram tratadas com
conservantes ou formol. Cadeiras de metal são boas, mas são muito fria
para e entar, a menos que sejam cobertas com um tecido leve.
130 '
J a m es OcM co
radiação para mais perto do seu peito. Entretanto, um modo m ais simples
é usar algodão, lã ou feltro acrílico enrolados com camadas de palha de
aço, em forma de um travesseiro. A camada externa deve ser composta
de palha de aço, e esse travesseiro deve ser colocado dentro de um a fronha
de algodão fino. Segunr este travesseiro de 01·gônio perto do seu peito,
enquanto você está uo acumulador, ajudará a irradiação destas áreas que
não foram bem irradiadas pelas paredes do acumulador. Deixe o traves-
seiro de orgõriio dentro do acumulador quando rião estiver em uso, p•ua
mantê-lo carregado. Você também pode usar este travesseiro fora do
acumu lador, elo m esmo modo que o coberto r de orgõnio, com resultados
igualmente bons.
131
·~.
Jam es DcM(!o
BE~11SFÉRIO OCIDENTAL
Brasil
Centro de investigarão Orgo11-0mica Wi/hebn Reich
'Rua Pompeu Lolllreiro, 64 casa 3 - Copacabana, Rio de Janeiro - IU
- Brasil. CEP: 22.06 1-000. Tcl.: (021) 256-9365.
Instituto de Orgonornia Ola Raknes, Energia, Caráter e Sociedade .lounial
Rua Jpu, 12- Botafogo, Rio de Janeiro - RJ - Brasil. CEP: 22.281-040.
Tel.: (02 1) 226-6655
Instituto Wilhebn Reich do Brasil
Rua Pereira Leite, 456 - Sumarczinho, São Paulo - SP - Il1·asil. Cl!:P:
05422-000. Tel.: (O l l) 625-5275
l-lol6n - Ensirw e Pesqui.sa em Clinica Reichiana
Rua Alice, 150 - Laranjeiras, Rio de Janeiro - R.l - Brasil. CEP:
22241-020. Tel.: (02 1) 225-0562
Centro ele Estudo e Pesquisa Wilhelm Reich
e/o P. E. lcllo, Centro Clínico Norte 11, SH LN - Bl. "L" - S/3 1O,
Brasília - OF- Ilrasil. CEP: 70.770-550. Tcl./Fax: (061) 347-3579
133
O Manual do Ac umulador d e Or gô nio
México
Instituto Wilhelrn R ei<:h
Asturias 4.3, Co l. Insurgentes, Mixcoac 03920 D.F.
EUROPA
,
Austraa
.
Wilhelm R eich lnstiLute, Bukunwtuli Joumal
Simmcringer llaupstr. 86, A-J 110 \Vic n.
França
Sciences Orgo1wmiqucs
" La Ro~e des Sablcs", AJléc du chênc vert, Pare Liserh, 6000 ice.
Grécia
llellenic Orgonomic Association, Orgonomic Journal
T.O. 10837, Thcssaloniki 30 J 36, Grecce.
Alemanlia:·
E motion. }ou.rnal for the Work of Wilhelm R eich
Volkcr Knapp-Diederichs Publikatio11cn, Lubmine1· Pfad 20, J3503 Bcr-
lin.
Zentnmi für Orgonomie, Lebenscnergie fournal
lm Braunlesrot 20, 69429 Waldhrunn.
OrgontecimiIr
Sch lussdorfcr Str. 52, 27726 Worpswedc. Tel.: 4·9-4792-2503.
Wühelm R eich ln.stitule
Delbruckstr. 4-C, 14.193 Berlin.
134
Jam es D c Meo
Espanha
Energia, Caracter y Sociedcul
C/.Serpi s 36-34a, Vulencia 46022.
l •iuidcidón Wilhelni Reich, Revista de Ciencias Orgoi1omicas
C/.San Lazaro 2, Figueres, Cerona 17600.
uíça
Hlaue pur, Wilhebn Reich Arbeil-S Gruppe
Postfach 8000, Zurich .
Reino Unido
Surnmerhill Sclwol, Swnmerhill Trust Journal
Le·iston, uffolk, TP l6 41TY
ÁSIA
Japaio
HioPnergy f ournal
Kodatsuno 3-27-5, Kanazawa 920
135
O ~J anua 1 d o A e u m u 1a d o r d e O r gô n i o
Referências Selecionadas
]~6
Jam es DeMro
137
O \1 an11 u 1 d o A e u m u 1a d o r d e O r g ó n i o
'"'l'hP Anti-N urlcar Radiation Effcct of Cosmir Orgone Encrbry", Orgnne Energy
BulL, 111(1):61-63, 1951:
... Canccr Cdli,' in Experimcnl ' , ". Orgone l~nergy JJull., 111( 1): l-3, 1951 .
'''Th<" Lcukcmia Problcm: Approach", Orgolle Energy Hu/l., Jll(2): 139-144.
l 95 J.
1:-39
O Ma nu a l do Ac umu l ad o r d e O r g ôni o
Oew, R . .: " Wilhelm Reich 's Cancer Biopathy". in P .ycltothernp eutic Treat-
ment o.f Cancer Patients, J.C.Goldherg, cd. , Frcc Prc . , l 1, 1980.
Ed en , J.: "Pcrsonal Experienccs with Oranur", J. Or.tTOfl omy, 5(1):88-95, 197 l.
- - : Orgone Energy, The Answer to A tomic uicide, Exposü ion Prc , 1\1,
1972.
- - : Animal Magneti.sm. arul the Life Energy, Exposition Pre r-i, 1, l974.
Esp an ca, J.: ''Th • Effect of Orgone on Plunt Life, ParlS 1 - VJJ", 0.ffslwols o.f
Orgo11omy, 3:23-28, utumn 198 1; 4::iS-:i 8, pring l 982: 6:20-23, pring
1983; 7:36-37, Aulumn 1983; 8:354·3~ Spring l 984; ] l :30-32, Fali 1985;
12:4°548, Spring 1986.
- -: "Orgonc Encrgy Devices ÍOl' t11c l rradiation of J>lan l. ", Offshoot <f
Orgmiomy, 9:25-3 1, Fali 1984.. ·~.
Fucker ~ M.: "Memm remen ts of the.Atmoi,pher ic Orgonr En<'rgy",Armo/s, l11st.
Orgorwmir· .. cie11ce, 8:1-l 6, 1991.
Fucknt, D.: " Re po rts on Trealmcnts with Orgon C' Energy", A 1111al , lnst.
Orgonomic cierr.ce, 6:33-52, 1989.
Grad. B.: '•Wilhelm Reich 's Experiment ", Co mie Orgone Engineering,
Vl 1(34):20.3-204, 1955.
Gro ma nn, W.: "Ob crvaúons of Orgone Ent•rb'Y Luminali on". Orgonc> J-:11ergy
Hull., IV(l ):5~-00, 1952.
Hamilto n, A.E.: "Chi ld's-Eye Vicw of thc Orgone Flow", Orgone Energy Bull.,
IV(4):2 15-216, 1952.
fl armun H.A.: "Further Experim en ts ,.,rith gative T o Min11t1 T ", ] . Orgonomy,
20( 1):67-74, 1986.
Hoppe, W.: " My Fi rsl Ex:pericnces wilh tJ10 Orgonc Accumu lato r", l nt. ./.
Sex-Economy & Orgone Research, JV:200-201, 194.S.
- - : " cx-Economy and Orgone Research in PaJe tin ·",An11als oftlie OrgonP
lnslitute, 1:73-81 , 1947.
- -: " My Experienccs with Lhe Orgonc Arcumulator", Orgone li nergy Buli. ,
1( 1):12-22, 1949.
- - : " Further Experiences wi th the Orgonc Accumul ator", Orgone Energy
Bull., ll(1 ): 16-2 J, 1950 .
- - : "Orgone V rsus Radium Thcrnpy i11 • kin Cuncer, RcporL of a Case",
Orgonomic Meáiâ ne, 1(2): J33- 138, 1955.
- - : "The Trcatmcnt of a MaJignant Melanoma with Orgon r Enerro ",
conlained in ln lhe W<ike of Reich, D . BoadeJla, erl ., Coventure Pre 1>
Londres, 1976.
Hugh es, O. .: '\'orne Geiger-Muller Count<'r Observatio ns After Rcich", J.
Orgonomy, 16( 1):68-73, 1982.
140
Jam es DeMco
Kon ia, C.: "J\ n Tnvesitigation of the Thermal Properties of the ORAC - Pa rt T
& Tr ', J. Orgonomy, 8(l ):4·7-64·, 1974; 12(2):244-252, 1978.
Lance, L.:,"Effects of the Orgone Accumulator on Growing Plants", }. Orgo-
nomy, 11(1):68-71, 1977.
Lappert, P.: "Primary Bions Through Superimposjtion at Eleva ted Tcmpera-
ture and Pressure",]. Orgonomy, 19(1):92-112, l 985.
Lassek, H.: "Orgone Accumulator Therapy of Severely Diseased Persons",
Pull;e of the P/,anet, 3:39-47, 1991.
- -: "Vegcto-Orgontherapie Nach Wi lhelm Reich", Natural Healing Met-
hods for the European Comrnunity, Doe. Reg. V.5, Min. of Tcch., Nieder-
sachen, Univ. Lueneburg, Alemanha, 1991.
Levine, K: ''Treatment of a Hipertensive Biopathy with the Orgone Accumu-
lator", Orgene Energy Bull. , Til(l):53-58,195 l.
- -: "Observations on a Case of Coronary Occlusion", Orgone Energy Buli.,
IY(l), l 952.
Müschcnich, S. & Gebauer, R.: "The (Psycho-)Physiological Effe_cts of the Reieh
Orgone Accumulator", Dissertação, Universidade de Marburg, AJemanha
Oriental, J985.
Raphael, C.M .: "Coniirmation of Orgonomic (Reich) Test.s for th e Diagnosis
of Uterine Cancer", Orgonomic Medicine, H(l ):3641, 1956.
- - & MacDonald, II.E.: Orgonomic Diagnosis of Cancer Biopathy, Wilhelm
Rcich Foundation, Maine, 1952.
Seilcr, H .: " ew Experiments in Thermal Orgonometry", ]. Orgonomy,
16(2):197~206, 1982.
Scnf, B.: "Wilhelm Reich: Discoverer of Acunpulurc Energy?, Am.]. Acupun-
ture, 7(2): l 09-118, Abril-Junho, 1979; também in Pulse of the P/,anet,
1(2):25-30, 1989..
Sharaf, M.: "?riority of Wilhelm Reich's Cancer Findings", Orgonomic Medi-
cine, 1(20): 146-150, 1955.
SiJvert, M.: "On the Medical Use ~f Orgone Enêrgy", Orgone Energy Bull., ·
IV(l):Sl-54, 1952.
Snyde r, N.: "Finger Temperature Effects of the Orgone Accumulator"~ ].
Orgonomy, 23(1):57-63, 1989.
Sohey, V.M.: "'f.reatment of Pulmonary Tuberculosis with Orgone Energy",
Orgorwmic Medicine, 1(2): 121-132, 1955.
- - : "A Case of Rheumatoid Arthritis Treated with Orgone Energy",
L Orgonomic Medicine, 11(1):64-69, 1956.
Tropp, S.J.: "'l'he Treatment of a Media~tinal Malignancy with the Orgone
Accumulator", Orgone Energy Bull., 1(3):100-l 09, 1949.
J41
O Ma1111 u l do Acumu l a dor de• O r gô uio
JtJ.2
.Jam es íl c M<' o
14.3
O Manual do Acumulado r d e Orgôn i o
144
Jam es OcM,·o
1
\
Santilli, R .: ll GraruJe Crido: Ethical Probe on Einstein's Followers i11 the USA,
Alpha Publishing (897 Washington St., #82, Newtonvillc, MA 02]60),
1984.
Sternglass, E,: Secret Fallout, McGraw IIill, NY, 1986.
Wassermann, H.: Killing Our Own, Doubleday, NY, 1985.
Webb, T. ct al.: Food lrradiation, Who Wants f t?, Thorsons Publishers,
Rochcster, VT, 1987.
Whiteford, G.: "Earthquakes and Nuclea1· Testing: Dangerous Patterns and
Trends", Pulse <>f the Planet, 1(2):10-2 1, Fali 1989.
145
O Manual ti o Acumu l ador de Orgônio
Gcr.;on, M.: A Cancer 'flwrapy: R esults of 50 Cases, Grr on lnstilutc (PO Dox
4.30, Bonita, C/\ 92002), 1977.
Gla. mun, J .: Cnncer urvivors: And Ilow They Dirl It, Uou hJcday, NJ, J980.
1laught, S ..1 .: Concer? Tlri11h· Curable! The Gerson Therapy, Gcrson lnsli tutc
(i,O llo~ 430, Ronita, CA 92002), J 962.
l lovnani a n, R.: MedU:al Darli Ages, Circa 1984: Ca11cer Altematit•e Tl1erapi<'s ·
Cur<' Rates, Evan ton, Illinoi 1985.
1lu me, E.O.: J>a'il<"Uf Exposed: 11tc False Foundatio11 <; of Modern Medicine,
C.W. Daniel, Londres, 1988.
LcShan, L.: You Cem Fight for your Lif": E nwtional /t'acton; in llw Causation
o/ Cwwn , M. Eva ns, NI, 1977.
Living:;ton-WhcclE'r, V.: The Conq11esl of Cnnccr: Vaccines and Oict, Frankli n
•;.;,#
Watts, Nl, 1984. 1 ·'
J.ync~, B. & Crunf", J.: Tire Ca11cer Cure Tlwt fílorked: Fif~y Years of. uppr<>ssio11.
Marc us Book,, 75 Tidefall Dr., Toronto. Canadá, M 1\VJJ1 .
Martin, W.: Medical lleroes and Heretics, Devin-A<lair, Old Grec nwi <·h, Cf ,
1977.
Mcndcl ohn, R.S.: How to Rai.se a llealth.r Child, ln pilP uf Your /Joctor,
Contemporury Books, Chicago, 1984.
- -: Cunfes ions ofa A-1edical fleretic, Contcmporary Books, Chicago, 1979.
~<'wbold , J 1.1..: Vitamin C Agctinst Caricer, ... t ·in & Day. 1, 1982.
Pau ling, L.: Viiamin C, The Common. Cold. and the Flu. Bantam Books, 1,
1975.
Passwutcr, H.: Cancer and lts Nutritional Tlrerapies, Kcats, 1, 1980.
Salumun, M.: Nutritiori: ThP Cancer Answer, Stratford, 1, 1984.
Sonca, .. & Punissct, M.: A New Bacteriology, Jonf•s & Bartl etl, Bosto u, 1983.
Stewart, O.: 'l71e Filie Stwulards for Safe Childbearing: Good Nulrition, Slrillful
Mid1uife1y, Natural Childbirth, l lomc Birtlr, Hr<'ct.stfeeding, NAP AC Press,
•iurbr l JJ ill, Missourj , 1980
Tu&hnct, L.: Tlte Medicine Me11, Tlie Myth of Qu~zlity Medi,eaf Çare in America
Today, St. Malin'. Pre s, .1, 197 1.
Tropp, .J.: Cmtc<'r, A l leali11g Cri.sis: The Wlwle Rod ' Approach lo CancPr
ThPrapy, Oc\iorss, NI, 1978.
Wohl, S.: The Medical Industrial Complex, Harmony Books, J, 1984.
146
Jam es D eMco
Glossário
147
O Ma nual d o .4 c umnlad o r d e O r g<l ni o
148
Jum es DcMeo
Apêndice 1
-· Síntese
Os Efeitos Psicofisiológicos do Acumul~dor
de En ergia Orgônica de Reich
151
O Manual do Ac um11l ít d or de O r gôn i o
e le u ·ou e te apa relho com propósitos terap · uli co no tratamento ele alguma
~í nclromc . m arumula<lor de o rgôn io po de e r descrito romo uma ca ixa. na
qu:.il us parC'dcs ronsistem de várias cam adas alternada. de matériu orgânica
(para o exterior) e meta l (para o interior).
a parte teóri<'u de no · a dissertação, prime iro discu timos uma e col ha
d<' e. tudos empírico publicado por vário c ientista quE> lidaram com os
aspE>r tos físico da atmo. fora de ntro do aparelho. O fenô meno do uume nto
ro nstanlC' da tcmpcruturn do a r dentro do a cumulado r (o E-feito To-T), a
ohsrrvuçüo de uma taxa de J cscarga eletroscópi ca lcnlu , e proce sos relativos
1'ts a ltera ções na taxa de evHporação da :.ígu u e umidade do ar, são de inlC'ressc
cspeciul neste co ntexto. Alg uns casos clínicos foram usados para ilu strar os
<>feitos do acumuludo r de orgônio no tratam cn ttt d várias J ocnça . Os estudos
'
men<'1onauos .Jr J '
o ram c1cscrilo em1 .~ -
sua conexuo toI p1ca
'
f'
h'istonca
I '
com a.
pcs<fuisa ' co nceito de Rcich. Ao fazer isto, nós discutimo. t'ri ticamC' lll<' a
validad e cie ntífica das Lcorias envolvida .
O ponlo princ ipal de no o estudo experi m ental c ru inve ti ga r o <>feito~
(psico-) fi, iológicos que e ram atribu ído à e õcs <'Om o acumulador de
orgônio. Re ic h afirmou que a Lemperatu ra <lo corpo aumentava du ra nt ' as
l-lt' :>ÕC ' ORAC e elt cfoscreve u uma ativação vagotônica ge ral devido uo u ·o
152
J ame s De Me o
153
O Munuul d o c umul ado r de O r gônio
Enquanto se espe rava uma diminuição, a freqüê ncia dos batimento · ca rd íacos
reve lo u um aumento e ntre o nível inicial e a perma nência no acumulador.
Este · pro ble ma provave lmente resultarnm do fato de quf> a tai...a ci o F. G
mostrou uma va riação estatística relativament ·alta e e ra muito ma is sen ível
às iníluências ucidPntai extern~s e e Lado psíquico mo mc ntünco do que o
parâmetro ma is e távc is da temperatura. Fi7.cmos estudos d ' arompanha m en-
to pura ex plo rar c m que extensão um po ível efeito vagotôn ico do ECG e ra
iníl11<'nciarlo pe los processo. cog nitivo, n •rvor-;o ou de ang ús tia. Pod e mos
rond uir ai nda que a afirmação das rnudançus vegetativas durante a S<'. õcs
do acumulador fo~ fo rtemente ·onfirmuda p elos nossos d udos. A impressão
que se• tem do resultad o dos prime iros LO volun tários fo i corrobo rada p los
dados das 5 pessoa s que usaram somente o .nQUmulador o u omcnle a •·aixa
de controle a Cê.leia vez. E ntrcta'rltó, o núm ero <lestes <·asos mencionados por
úllimo é muito peque no para um teste e tatístico ignificativo.
Alg uns o utros efeito interessantes ta mbé m dcvrm c r mt>n cionados: por
t>xcmplo, uma pe. oa parecia ser " re. iste nte" ao efeito. do acu mulador dê
orgôn io, e nquanto uma outra respondeu com muita sen ihilidacl <' ao arumu-
lador. ão o me nte o re ultados fisiológico objetivo. , ma a~ . cnsa~õe.
subj tivu (cxpre sa no questionário ), d e~ ;.1 du a pe oaR ju ~tifi caram <' ta
hipótc e. lém di o. a pe oa " re ·istentc ao OR C,, foi a t'rnica t1ue <liis e· se
:.entir m elhor na raixa de co ntrole e.lo qu e no acumulador. Todas a ontrn
pe. ou. pr ·ÍC'riram o acumulador. GeraJmenl pode· e dizer qu e o resultado
do qu ·stionário co rresponde bem à mud a nças fisiológira. registrad a!-.. ~o
acumulador, os voluntários notaram um a c nsação lll uior d<' calor, fo rmiga-
mento e comichão na superfície da pe le; ad icionalrne nt<' eles relaturarn
as ociaçõcs cogn itivas mais prazerosas com o acumulador de or gô nio do qu e
co m a caixa de controle.
Em no. os cRtudos corroborou· e uma correlação entre as alte rações
psicofisiol6gir as e o processos físico-m ctcorol6gico -. Durant e os me e de fim
de prirnavc ru e com eço de verão, as reações somáticas eram mai s fo rtes do
que duranl<' o período mais frio. E peciaJme nte a pre, ão do a r do lado ele
fora do prédio parecia e r um bom previ&or ci o padrão íi iológi 'O rn111 o
acumu lador. O fe n ô meno da diferen ~a positiva con lante (To-T) foi e tatisli-
camente confi rmad o. O lotai da taxa me teorológica revelou (1ue a t mpe ratura
do ar me didu no ucumuJador de orgôn io difere du regi. trnda na caixa de
control e no nível de l %.
Co mo ronclusão, pode m o afirmar que os resultados obtidos na n ossa
inve tigaç..1o evidencia m de fato as proprie dades físicas do ac umulador de
orgônio e su a efi cácia psicofísica nos ser ·s humano -, conforme postul ado po r
151°
J ames l> e~ l co
W. Reich e seus colabo radores. Espera- e que futuras investigações com uma
orientação científica mais natur al justifiquem a hipótese de que essa •ncrgi.a
biofísica (o orgôn io) até agora desconhecida, seja o fator causador do fenômeno
dose.rito. Adicionalmente, um estu do mais extenso deve cschtrcccr um ou outro
efeito.
o.so
O.lO
0 . 30
0,20
o, 10
o ~·
o.10
r
3 1. s 7 8 12 13 1L 15
Número De Pessoas Testadas
1 Diferença Pohrona/Controle
- Diferença Poltrona?Orac
155
O Manual do Acumulad o r d e Or gô nio
·e
37.40
37,30
37,20
37,10
Controle
37,00
' ,+ •..•.. ..
36,90
36,80
,.
~
,••
36,70
36.60 Poltrona
36,50
156
J a m e s D e J\ l co 1
ºC
37.40
-·
37.30 ORAC t.
37.20 1 '
1 '
37,10
1
1
''1
,,.. .....
37,00 .. 1
36,90 ...· 1
'+
....
, ..ti:'
36,80
36,70
36,60
36.50 Poltrona
36,40 1 I ·- f 1 f ~ f ·---+·--·J f---
o 1 2 3 4 5 6 7 8 g 10
Número De Pessoas Testadas
3 4 5. 12
6 7 13
8 14 15
Figura 3. Mudanças na temperatura interna do corpo de pessoas se
movendo da poltrona de relaxamento para o acumula<ÚJT ele orgônio. Diferenças
.c;;gnlfLCativas de temperatura são bastante aparentes (esp eciabnente os sujeitos
#4 e #14).
157
O Manu a l no Ac umul a dor d e Orgônio
Apêndice 2
Introdução
158
Jam es OcM co
"' Rcirh, W.: A Hmçtw do Orgasmo. Ed. Brasilicusc, SI\ J975; Rcich, W.: Bioelertriml
lm est1gm1<m uf extwlity 0 11d Amiet •. Farrnr, Strauw& Ciroux, N. I., 1982.
0 Hcid1, W.: Tlw CanN'r Riopatl~y. Fa rrar, lraus & Ciroux, N.l., 1973; Raphacl, C. &
Muc;Oonald, 11.: Orgo11omic Diag110 ·Lç ofCa11rer Uiopatlty, Wfüwlm Bcirh Founélotion, Maine,
1952.
159
O Manual d o Acumulador d e Orgo ... v
um programa experime ntal de tratamento para <loen tes graves, es pecia lme nte
gratuito para os pacientes.*
Mudanças dramáticas na condição geral e in flu ências posi tivas foram
obje tivam ente comprovadas em muitos pacie ntes, nos difere ntes processos
pa tológicos, tais corno, an emia, diabetes mclito, vários tipos de carcinoma, e
aceleração na cura de ferimentos. Os experim ento com seres humanos, assim
como com ratos de laboratório, comprovara m o valor do acumu lador de
orgônio como a poio aos m ecanismos orgâni cos de regulação e cura .
No começo dos anos 80, em Be rlim Ocid ental, um grupo de médicos
intel'cssados e estudantes de medi cin a empreenderam um a ini cia tiva privada
para examinar criti ca mente e avalüu· expe rime nta lmente os principais experi-
mentos <l<' Bcich nos campos da citoscopia e 4iegnóstico do câncer. Após três
a nos de pesquisa, os resultadók "d • se us trabalhos foram apre colados e m
numerosa palestras em univcrsjdê.l<les da Alemanh a e <la Escandin ávia. Foi
revelado qu e Rcich tirtha descoherto e e:iq>licado vá ri o fe nôme n o até então
de co nhecido , qu e pud eram ser demonstrad o e docume ntado por métodos
mais mode rnos tais como vídeo de microscopia pós-contrastante.
* otn do Editor Americarw: De 1940 até 1957, Reich e seus ns.~oci<Ulo.~ publiraram dezenas de
relat6rios experimentuis e clínico.~ sobre o bioencrgétic(l do clinrer e outras doenças, e sobre o
us o terupé11tico do u<witulador de orgó11io. 1'.'sses trabalhos sào citado$ 110 lJibfiograplry 011
Orgo11e fliophysics, Nlr:lfl (PO Hox 864), 19116, f~/ Cerrito, 94530 CA .
160
.l a rn c· s O e \l t·o
~f'. t ' m<'10 tempo, através de car tas r palestras, rrn tc nas ele pessoa:,
r ·!ataram '-u uc; e pcriência: prcdominanlt>mC' ntc pos i li v~u., corn o arurnulado r
d e a rgôni o, o:. quai , n a maioria d o ca o., fo ra m co n tru ído po r C'lu mcsmê.t:,.
tlc· aco rdo ('Om vá ria ins tru ções que se tornaram disponív<•i!, tlc•sd<' o. meado:.
dos uno!! 80. *
Como rn r di co cstabE'lcddo, qu e <l cntro <l o carnpo da minha JJrátira e tá
incl uída a upliração das tér nicas desenvo lvidas por Willw lm Ht>ir h pura
iníl ucn ciar o si te ma nervoso vegetativo, <.' u fu i muito ronsultmlo por pcssmth
qu e sofri a m de C(inccr em último es tágio da do<'nç·a, isto é, ro m um a m eláfitas1•
general izada qu e, p ela orientação médicu, n iio podiu maii, ser a llc radH , r a
mui ori u ro m uma terrível condi ção de dor. O meu trnhalho <IP co nsulta C'
ucompunhum cnto d e 17 par ic nlcs com cã nc:c r '·term inul" duru11 k o~ úl timos
d ois anoc. 1• nH•io incl uiu t;rnto o tra ta me nto (·om e nN giu orgô ni<'u, como o
psico.. o mal itam ·nte o rienta do pela vcgNott•rap ia, lodo oít·n·t·irlos gra tui ta·
mente, !-l<'m e cc<;iio. ~slc lralndho d e mo ns tro u a ampla ' ·a<lc ia de possibilida-
<l<·s, ma~ tanab ~m os limites claro. de a lterar o <'â11 ·t·r t'm l<lis ·stad oF.
adiantados, pr lo 11. o do a cumulad or de e n erg ia o rgô nica .
Em cloi l<'rço. d e~ ·e
paciente , depoi. das in lru çõr:. do u o do acumu·
lad or <' . <•ssõcs te te, ohteve-~ c uma reduçã<> C\idente d o ton um o ele êlll<Jlg~
sico., 1• cm algun ca. os, até mesm o a remissão da dor, aproximadamente após
inlc <:xposiçõcs ta radi ação orgô nica. Qunsr s •m cxcrçüo, u 'italidadc d<·lcs
íoi acc nluaclamc ntc aum enta da. o ql1 C foi cl emon trado p<'lo re to rno ti-.
ali viclê.Hlc.., ('O mplctam enlc inconcebívci antci- do co mc<:o da tcra pia de radia-
(·élo. Alc'm di. o, a expectativa de vida prognosti cada 1)('fos t:sp ccia lis tai; foi
prol on gada ma maioria dos pacientes.
O scgui 11t · artigo baseia-se na palestra qu e eu d •i sohrc csta parl ·<lo nH'll
traba lh o, no fim de L98 9, por oca ião ri a Confe rência \Vilhcl m Heich cm
Berlim. Em . <'U co nlcúdot ele fornece um t11nário da cxp ·riênr ia da tcrnpit1
com o acumul ad o r de orgônio cm pacient e com doc>nça grav<.>s. F.u decidi
puhlicar e lt· relatório p o rque d epois de uma ro nsulta <lcta lh acJ a e aro mpêl·
nhamcn to durante as du as primeiras se m am1t- <lo traramcn to, o. pacicnu•s
ro11linuarn m a usar o acumulador po r ua própria rci,pon abilidaclc. Logo,••
tão discutid a influência <los clínicos de cmpcnhavt1 um pape l d e m<>11or
importii nr iu.
* Fr<'iliol1I• .1. r.: /)rr Orgcnwkkumulritor nac/1 Wil/w/111 J<eiclt. \'.-rlug l\orhl<IOZ(' Fr.~i h ol1 I.
~ 111 11<•:.ar, 1 ~5. 1000 Hcrlim 65: Cclrnucr. n. & M11 ~d 11· 11 i cl1 1 .: Dn Ur•id1 ~c h r Or~o11akkw1111·
lotnr. l\1•'<1111 l·rlug. Fichurd'-lr, 38, 6000, Frankfurt 1.
1(>1
O Manu a l d o \ c umulador d e Orgônio
Depois de várias mud anças terminológic·u.,, dm• anos 110 c•m dian te.
Will1clm Hc•ich cha mou seu método de t rat<rn1cnto cl<' OHGONOTERAPIA.
E i-.r tipo de tcrap ia pode ser dividido E- rn doir- subgrupos; c· ntretanto, no
trabalh o prático com pe oas doentes, ele. interatuam cH1 se co mpl <> mcntam:
162
Jum c!:. Dc: Meo
cvralgia do trigêm eo .
.oruli <:ão crônica d e do r no sistc m<i loromotor, cspecialm r 11tr na coluna.
Clauromu crô nico.
Có li ~1s rf>in ciJc ntes de vesícula biliur, e ta mb ~ m cm r asoi:i tlc e me rgência .
Bronquite asmática.
Disfun ção respirató ria com a prc e nça de e nfi e ma pulmo na r.
Paricntcs com sinto mas de reinc idê ncia de angi na pccto r in.
índromes de Meniere (vertigens de ro tação).
l ,cuccmia 1infálica crô nica e leu ce mia mie ló id • crô nica (o tratame nto
vcgctotrnipêutico dessas doença será de rrito cm outro artigo. O u o do
acumulador nesse caso parti cular é contra-indicado).
Es<Juizofrenia, paranóia com alucinação.
Uc-pre. süo crô ni ca.
°'Jcurosf> de angústia .
Pc ·suas <JU C sofrem de câncer (darei mais c.Jc talh es tlessr tratam e nto
adiante).
Com este m étodo tratei 41 pacie nte durante oi, últimos do is anos e me io.
E m 17 pacic nt~, o btive um desaparecim ento completo dos principai s into-
ma . Em 8 pacientes, a presente condição de dor pôd · e r reduzida. oi,
restante& 16 pacientes não obtive nenhum resultado por um trmpo ignifi cu-
Livo, u u foram relatados problemas com a prá tica dai:i técnicas recom endadas.
L63
O ~ la1111al ,10 J\ n111111lad o r d ; Or gô nio
SolJ t•sl<' ponlo a st'hru ir. t•u quno nu· COfl('l' fllrar no l ralanlC'nlo J a:i
fH'ssoas mai .., sr r ia rnc nl<' doe ntes. no cslé'i gio d r metásta. e 111tí Ili pia ~e 11c·ra liza-
da, a fim d<> <lr 111011stra r a ampla cadeia de po. i-.ihilidadc,, mas lambé-m o.
li111il<'" c·vi d c• 111 c~ da MIU inílu<'nc-iu no procC'sso <'~lll {'{'r<>M> no ú lti mo c•sléÍhrio
du <lnr nça.
()~ pt1('ie11lCÍ'I fili e' Ili' prO('lll'llVam OC'!-i f(• t'~ lê.igi o IC'l'll1Íllal tinham lclllado.
chu·ant e an os. todo. nl'l ntétoclo:. trad icionais <lc lrnt anw ulo. i11d11i nJu q11imio-
l<>r:.t p ia, r ·mo('iio cid1rg ic<1 do tunrnr prim:írio e racliol era pi a. 1\ a 11 wiori<1 dos
C'asos. la111 h1~m !'oram tc•nt udas as tr rapias altr rnativa ... tais c·ont(I marrohi ólicu.
lio nH'opali <i 1· tral<1m r 11tos cm díni cu 1wr ti c·uhtp.:s• "'"111 1wn1 rrwi.mo c·o11..,1:{!ltir
rr tardar o proi·c·sso da docnc;a. i><lrli r do rim tk 1987 Hlc'· a r>rl1n;i vc ra clc-
1()<JO. c·u C'!-tltl\ a tralanclo, ao todo, 17 eles c'iot par ic11tc·s s(•riamt·11 k d o<•11h·s. Soh
o pon lo cl C' v i ~ ta cl íni<'n, e· se:-. pacicntel-t tinham !-tido c·o mplt·ta111<·11 tt· ..,, <'..,t' ll-
ganad o!-t., 11 0 <·o mC'<:n da orgonotcrapi<l: qu a!>c :.<•111 (' '\ccçao, ~q.~urnl o ~c· u ~
mr di<'O!-. cspt•ciali:,lê1. ck·i; linhant um tempo de vida cl<· lltrl u Ir~!-! Ili('"('~. Para
da r 11ma imp n•,:-ão da :..Tfaviclaclc: d<>s. "" <'aso . . . c11 c1 uer<1 da r um 1' '\c·111 plo
iluslrutÍ\ O du <'ond ic..·ii o rlt> doib pa<' ientcc;. :mie!' do c•o nwço tlu l<> rapia c·om u
:c1 r 1111wlador clt' orgfü1i o:
l'acie11f<' I: \ IC'u primeiro JMCienlC' 1W!- a ~ p ,wa foi 11111 prnfc-,-;or dC'
cto11omit1 <' c·xcr uti' 'º de· fi3 ano, . Em 19H f., r i<' tinha ~ic l o opc- rado dc· um
rn r<'in onw maligno du ré-lula n•1rnl (ncfronrn) & •m cp1a lc1uer si11 :1 I d" nu' t~b lmw ,
l' fi <'Clll livn• dm, sintomas por cl ois an o. <' meio. o c·omf'ço de· l 987. tlc poi ~
dr M'Ís m c-:.c·~ de tralanw11 to radiot<>rápico, fo ra m clc·ll!c:t adas :.<'l<' ml'l<Íi,ta. cs
pul111onarci-., idr ntificatlas pela biópsia <'om o pcr1 r nc·t•11tes fül t11mo1· i11 icial <'
d iagnosliC'acla._ <·omo não pa. :.ívci~ d<> r i ru rgia. 11 ma \l'7. C(I H' l od o~ os luho!'i do
pulmão e&ta rn m 4.l Ídaclos. Em i;etcmL ro <lo mesmo ano, foram tl<'srolwrlai-.
maii-. clua 111<'ltÍsla ·cs c•crcbrai. , r rc ·ce1Hlo de O a · ~ t•111 ci o Indo clire it o em rloi:.
m c>M '"· t' fi e Ou ;{ cm cio ludo c~<fll<"rdo , nr sse rlH' ·mo prríodn <l c• frmpo. \ t·m
a 1tu•t•Í..,ta. t· pulmona r, 1w m a cerebral rt'ê.l~i ram :'i s gra ndt•:, do..c-s <lc• qu imin-
lcntpia; r ito não podia mais se ul11neter à raclio tcrapi êl na mPl:Íslê.l e <·c·r,.bral.
<pt <" se· <lc•s<>n H>I\ ia r:apiJam<>ntc·. cfr , iclo ao r n.,,olvi nwn to ela 'izi nha nc;a do-.
c<> nt1 º" motor<' . Foi <·on id e ra da nma implanl;_u:iio "'' co halto rnclioutivo em
ambo!o. os lohos tc-n1porais, mas o pac ic·nl<' recu sou a pós t·oni-.11hur d ri o:.
P:.fl<'<'ial i"ila'- nos bslucl o-. L nidos <' na Rtí ssia . Elt· '"" proc·urou no rut'Ío de·
novc· m bro d<' 1987, !'.C'ndo carrrgatlo por dois homc-ns, <' <1pr<'srnt a mio 11 ma
para lisia <'m toclo o lado <'squerdo do corpu., 11a paru lii-.ia, c-a 11satla p<' la pn• siio
cxc rc·ida pc•la1-i 111 c-t<l tasf•s ' 'Cr f>hrail'.> m1, <t r eac; motorob. tinha M' cl f'. r nvolvirlo
J arn1· i. Dr t\l <'o
O. doí, paciente acima são tomad or-; <·o mo f'>.en1plo para todas as outras
prsi-.oas que cu lratc•i: df'pois cl f' todos os conílilos que eles tinham pa ~uuo e
do d c~csp c ro do primeiro diagnó tico. u cõpc rança Hpós a op e ra ~ão l' a 1u·imcirn
rc111 i ..ão <l a. melá. ta e:., a egu ir. a terrível n •c-rude ct'ncia r.í pi da Ju gcn<'r<11-
l izaç:ão cio procc•nso <'êllH'cro ·o. Esse. inrli,1fcl11os ti veram de suporlur o :-ic11
cl cslino e crnni gra tos ao. seus méd ic:os por 111<: l crc·m clito franca 11w 111c ob r('
o curto pcrío<lo de vicia q11 r lh es resl<lVH. Para uós, pessous aparc11t<·111 ·nl<'
smuhívcis. essa atitude é difícil de comprc<·n<Jc't'.
Para a dor, am hm, os pacientes acima rece beram Tcmgc ·ic e· ~ulfuto de
morfina , o ültimo e m ais forte estágio dr analgésitú <1uc pode . er prc~crito
regularmente para pad<>nle ranreroso no · e Lúgio. chamado l •rminaifi.
Para eles. u..sim co mo para lodos o outt·os pari~ntes em scmclhunle <':itágio
adi ~inh1do da <locnça, cu tinha de di zer, com lodn u clarnza, qu e o pruct·s. u
est:wa adianta<lo dcrn uü. para ser interro mpicl o. Mesmo assim, o~ dois paeicutci-
q11iscruni lcrllnr u orgo11olerapi a, e pcrnn<lo uo m<'nos um a pequ ena r ·<lu c,:ão
cltt~ dorcs.
O Teste de anh'llC de Rcich mostrou rrsu ltad m. dc~as trosos nos doi:.
p<H'Ít' ntes: imc<liat<1mNHC' apó~ o sa ngue ter sido colorado nu lfünina, mais de·
90% da. mernlm.t11as do. erit ró ·itos cslt1vHm C'Tll procc so d · <l c ·inlc~rac:;io ~
qm1sc toclas a · célula. vcrrncllias ti uham !'ie aglomeraclo c111 gn11111h; as
165
O Munual do A<' umulador d e Orgônio
pr<'pa raçõc. e lavam f' hcia&de bacilos-T. Es e tipo de resultado •ra re petida-
me nte <•ncontrado c m quase todo paciente de câncer m <' tágio finaJ.
Onz<' uos paciente r també m o membro <le uas famílias e. lavam
presentes no prime iro teste de sang ue, que c m oh erva<lo imultancamentc
pelo r líniro, r~1cientcs e familiare através ele um sistema de vídeo ucopludo
ao micro cópio. Foi-lhes explicado, de um modo fácil de "omprcende r, o
principul critério do T este Sangüíneo de Rc ich, e ele. e ram capazes de
acompanhar scns próprios quadros sangü íneos através da tckt do vídeo,
durante todo o fJerfodo do exa me. Assi m , duranlC' us semana. meses
seguintes, a mai o ria das pe. oas afetadas, à parle das mud anças subjetivas na.
suas condi<;ões, po<lium ver a correlação do quadro o bj ·tivo do diag nóstico do
Rang11e, e <'lcs podiam até mesmo sozinhos avaliá-lo porcialrncnte. cm
cxc<><:.<1o, loclos d es aprcciannn m11ilo
j .,,
e a possibilidade.
O ProeesHo da Orgonoterapia
Dura nte u prime iras duas ou três se, õc. com o a rumu lador de orgônio,
a maioria dos pacientes canceroso sentiam se n a<:ões o mátira · d <' co nfo rtá-
veis. Apcsur d<' tomarem mo rfina, freqüe nte m<'nlc e les sc n1iom dores repu-
xante no locaJ das metá tasc. . E ntre tanto, ,._ a dor e ra de r rita m suru
pró pri a · palavras como '·estranha", ''n0\1a", " e ndo de u m a qUêilidadc di fere n-
te, mai:; de ulgum modo não a larmante", em compnra<:üo à int ·nsa dore já
ron hcc·idas.
Em vt1rio ra os, um a ou duas á rea s novas d ' dor, cada vez mais
precisamente loca li zada , foram sentid as <' de. cri tas p elos paci<"nles; m a is
tarde, fora m cornprovadas corno sendo melá tascs adicionuis, mas ainda não
diag no ticadas na época das primeiras sessões com o acumu lador. Vários
pacientrs ta mbém re lataram te r uma per cep ção visual muito detalhada de cus
tumorr ou metá ta es enquanto estavam no acumulador.
Outra o hscrvação me no freqüente era a redução da do r durnnte a · dua
prime iras S<', ões com o acumulador. Treze pacie nte pe rcchcrnm uma scn a-
ção dif •rentc de do1·, descrita como sendo "de alg um modo be néfica" o u
" algumu c<>i. a mexendo no corpo, na árra afetada·', que se inl('ll ifi cava
qu ando e wvam cndo tratudo no acumulado r d a rgônio.
A prim eira reação do organismo ao ac umulador de. apar •eia dc poi de
três a s<'is e sões de um a ho ra cada, e não reapareciam a m no ' qu <' a lt>rapia
d i1íria com o a cumu lador de orgônfo fosse in terrompi<la por vários dias. Depois
ele uma scmanu de tratame nto, algumas vezes, me mo duruntc a segunda ou
terceira sessão do trata mento, forum vivenciadas mais e mais rcaçõ s de to<lo
166
J a m es O c M c o
167
O ~I a n u a 1 cf o 1\ e 11mu1 a d n r d e O r g<i n i o
* 1.11'> <'I... 11.: "M<'clizi nisrhc /\i;p ·kt~ der Orgonrnrrgir". E11101io11, :~. r ·rnc; Nl u~. Frankfurt.
1982.
•• H<'ic·li. '/1w <:a11r('r llfop(lt/i,r, iliicf. e l.ussC'k & Cicrlingcr: "ll lutitlia~noi;tik 111HI Bioníors-
''''""1-:"· h'111,,1io11. 6, f'.lexn~ Vnlug, Franlúurl, 1987.
168
.1 a 111 1: s D e i\I ,. o
Entr ·tanto, <.·om o pacien te i\ acima. qu e tinlrn metú ta <.' l'<'rt>hral na.
p a rr clt·~ ci;qu <> rclu e direita, o proces o de fo rmuçiio df' r dcnam., f'O m nccro e~
c·r nt ra i!> ao rc-dnr das m etá, tase. secun<l<1riu., e<tu.,011 11 ma r ' Í nd cl ência ap<' nas
da paralisia, que' clesapareceu imed iatamcntr apó:. uma :-.<' mana d<> tc-rapi a com
o acunwlaclor de o rgôni o! e ta época, o pacif' nk apar<•ntm a vi talid ade fí ica
(t·rn v<>z <IP mo1-rr r dolo rosa m ·nte em dcz<'mhro), Í<'Z vinge m; de nrgócios aos
Estados nidos r à África do Sul de fc>vr rr iro a mai o, cqu iparlo somcntC' com
11 m <·obcrtor cl <' <· n ·q.~ia orgô n ica (co ntrari a n<lo m<"u t·o ns<>llw. 11 ma vez q ue u
cficir n<'iu do cobertor de oqrônio compuru clo con1 um ncumul:ulor rna ior f.
muito menor). Depois de maio, ele voltou a mim C'O m prohlr mas complrtu-
mr. nll' diícrf'nlt' .
\pc·i;ar <I<' todas ~1. s1ws aüvicladr s pro íissiouuis, e :-.<' m lomar ma i:-.
m<'d ic·a1ru·11lofi, todab as mf'ttt la!:í ·s pulmorwrcs qt1(' vinham cn'. e· ·11do n1pida-
rrl<.' rrl<' ant e. do co m c:o da orgonotcrap ia. 1wrma1wc·<· rnm do 111t•smo ta manh o.
A m r l:Íslu ·e rerrhral <•squP rd a tinha dim inuído 2 «'fll. t• a dirri la pt• rmanrrru
co n. la ntc· com um a nccr o r central, porém <·om cd<>ma:-. i n " Í f..'llifi c-a nl<'~ na án·a
atljuc<'nt r. Na primei ra consulta , a prc. s;io cxcrcidn pelo tumor t·ausava uma
parélli:-.ia do lacto <' ·ttucrd o do corpo. A rC'incid ência ti a parali ~i a d<•poi. cl(· u.1.,
viagem. de n ·góc-io pr<>vavdm e nte tinlrn :-.id o p1 mlu:frlu pela l<·rapiu com
o rgôni o. <I C' iclo an aunwntn cfo for mação de cdcmm•. Por ou tro latlo. cm 'i ~ Lu
do pro<·cs~ o ra1wc·ro o, a tc rapü1 com orgô nio nüo poclia . <>r intc·rrompid :.1.
En l<io. nó. drC'idimos tentur conj11nta n1<·nLr a rctiraclu da c11 cr~i a localizada
na iír •a <'<' rchral aÍ<'toda.
t\., im co mo no nosso primeiro e ncon tro, r i(' lcv • <IC' cr truzi<l o •'1 cl íni ca
por dois ajuda ntes. Baseado nos experimentos de H<'ich com o l>OR-busler
mccli C'im1I, nós dirC'c ionamos um ca no clt.~ 111 •b1I oco de 2 cm im ·rso nu água
para " á rea o ncl C' c~ lava loc·alizada a profund a ructá. l aM· q11<' c·uu ·m·u a
paral isia. nlc. clC' colocar o l)OR-bus!P.r cm oper:.•<:•io, r 11 colo<p1 ri o rl ctrmln
fi o Orgonôm ctro Marah SA na mão esqu erda paralisada do pac:iPntt·, e pc-di a
ele para co bri r r pre. iorn1r n méio e. qu <'rcla <'O m a ua miio tl i1·t•it u. durun lt'
Lod o o procc o. O o rgonô metro m o '>l n 1va uma •n a liaçào ini cia l J c + 1 l •I ~
im ccli atamc nl • apc). co meçar a operar o IJOU-bu.\l<>r, a a aliaç5o c<1 i11 <' os<·il ou
c11trr • 65 e +72. este momt·nto, o padcnte rclato11 . cn~açôrf. fo rtes dt•
tonl<'i ra, um fr nômcno qti c é relatado pela ma iorü1 ci o:. pacic n t<'. durante o
U"O cio lJOR-busfc>r rned icinaJ na região da cabeça. Du ra ntc- o:-. qua renta
mi nutos :-. 'bruintc~. o processo de surçào co nti nuou n11m nível mínim o, e· a
avu lia(.'iio do orgo nômetro aumentou para + 190 com osr ila<,:õcs clr +/- 1O.
Dc·po is de 11nw liorn d<'slc suave tratam <> nlo. ulr an ça mo um <i lt·itu ru <I<·
+2 1O, r ~"p edi no pacicn tf' pa ra move r sua mão e <mur rcln. Co m uma c>xpre. são
1(I<)
O Manual do Acumulador d e Or gô nio
Dese11volvin1entos Suhseqüe11tes
o · me cs cgu intes a uma remi ão da do r e do sintomas pe . oaii.
l
ucedcu-se umu mudança dramática no diag nóstico do quadro natural do
, angue. E a mudança e ra especialmente notávf'I c ntn~ aqueles <tu<> no início
tinha m dorc t rrívei., a pesar dos medica m entos mais fo rte , e cri e tinha111
tido um prog nó tico de vida de omentc 4 a 8 eman a.. ,o nt rarianclo .i.
publicações de Hc ich , o qu adro sangüíneo de doí pé.1cie nt cõ até mesmo S<'
uproximuram do de uma pe oa complctumf'n l<' ~a ucf á,·f' I.
..om re laçiio ao desa fi o humano, esta e ra a épocu mais ri i fícj 1 pa ra os
pncientc . para os m e mbro da família e wmbém para mim . Todo ele tinha m
vindo êl mim sem ne nhuma csperanç.a de reversão ou m esmo co ntrol<· de suus
doença , <' agora ele se sentia m tão vita lizado como <' nu 1\ r.a tives. cm
de envolvido um proces. o canceroso le tal.
Alg uns de le voltaram a praticar csp01·tes, fa zer longa. ca minh adas ·
1wquen a. viagens, e cu tinha de a~su mir o papel ele lemlm.í-lo da inf'-
vt>r ibil iclad e do pro<'C" o de gene ralização da mctá tasc, que'" l<lVU somatica-
mcnlf" muito ad ia nta do. Com a lgu ns deles, pela primeira vez <>m todo o pníodo
de nosstl coo peração, c u no tei uma te ndê ncia a igno rar o fato de <p u• o t>1 1
cúncer já estava cm e ·Lado muito adiantado, ante do co meço rla terapia com
o acum ulador d• orgô nio, para ser revcrtirl o o n estacionado por longo p ·ríodo.
cs.5a. hora:, cu ficava atormentado por qucstõe e d(1vida , ~• quai. c u não
l<'ria scnticl o com tanta inte nsidade se e u csti.ves desempen hando o papel de
um médi<'o tradicional num hospital. Ap sar da drumútiC'a me lhora das
condi ções subje tivas, a ssim como os crité rios o hjc tivo. de diagnóstico, será que
era corrt>to eu ter de le mbrar constantem e nte que algum di a eles iriam morr~r
170
de suus docnçus? Hepclidamente me e ra perguntado: "Você não achu que
de pois J c tudo isso. no estado que eu estou agora, pode ri a cr possível uma
<· um.·~" J:' • 1ta que negar sempre.
1•,u lln
A maioria das minh a dúvidas e ram re lativas a umu questão que parecia
+
in. ol(1v o que aconteceria com as m ~a. dos tu more que poderiam Sf'
de inLcgrar. i. ~ . , como os tumore e seus produto~ tóxico da de integração
podc rium c r re movido do corpo'?
os anos 40 f' ;,o, quando Re ich estava investigando a pos ibiJidadc de
ult C'rar o câncer através da radiação orgônicu e m rnlos de luhorut<)rio, quase
todos os animais do laboratório apresentaram uma suave inflamução dos
tumores, seg uida (J c morte devido ao bloqu eio <lo sistema de transporte renal.
Era u imen. a ma sa de células de tumores em desinLegraçào, e· mio a
gene rali zação do proc ·sso da doença , que cau ·ava a morte pela insnfi ci •ncia
renal. :\fois tard e, algu mas da terapia mais bcm-suc<>did as de Hc ich cm
p s. oa. tamhém folharam por causa deste problemu. E a pos ·ibilidudc, q11~
drve l<' r posto um fim no desenvolvime nto po itivo do trutam<> nlo C'Om o
o rgô ni o, c u tumbém di c utia e m detalhes com os p~wi ntc!>.
17 1
O Mn1111 ;d ci o \ <" 11m11laclor cl r Oq~únio
c1uc tinh um tlc 1 a ti 2 micromr tro estavam igualmc11tr cli tri hu ídos. ~l eHlW
ab pc~sous qut• diziam já ler tratado de pacic11t<· · eancC'ro o:. com H en ·r~i a
orgõnira niio con c:.;uiam clar nenhuma sohu;ão; c·u estava <' p<'eialmC'nk
abalado pelo foto <I r q11C' e as pessoas. q11<' nrm mesmo conlaccim11 o
probl ma, gcralnw nlt" reagiam de um mollo muito irritante' ao nwu pr diclo
de! ujutl a sobre o ass unto.
D<'poi. cpH' o quadro vivo do s:rngur come<:ava a e clC'tC' riorar, o pucicntf"s
ainda se•. cntium 'uhjcti vum1!11lc muito hr m. porérn a c·oncli <:iio suLj<·liva t' O!-
clados objC'tj vos divrrgiarn constantemente. O t-;cguncio sint oma t.1l urmanl<'
ocorriu concomitunlcmcnl c; algnns fami liurcs cios pa<:icnl<'s rdat uvu m que
clcpoif. el e c·ada ve1. que c l r~ tinham estado no acu rn11hulor ck orgc'J ni o. suu.
farC's fi eavam cinza, o qu e contra lava ac·cnlu a~met1lc <'Om a t11'11:.il imprc~são
vi1:d clf•l<'s dqioi. do uso cio acl11nu latl or. Essa clc..,<"ol oraçlio durava m 11 it n
tC'mpu, ma~ fh-~apur<'r ia no decorrer do dia. L so lamhr n1 foi n h~t· rvado p<'lo~
puci<'nl <'s, 111as 11 ão cm acompanhado por ne nhum i11to111u -.onttíli ro. tai. ro1110
problC'ma~ cin•ulutó rios ou ·<'nsaçõe. de fn1~1u eza . ~1 <'11 c·un. Plho pura a
maioria dos pa<'icnt '1', entiin, era rcduY.ir a pcrmanr11cia no aC'umula<lor para
-.omr nl<' unia hora por dia, uma vez qu e a dc~ intcgra<::.io do:. tumort''-
f·unti111wva l . o quaclru ang üínl'o e lor11<.1\la emla V<'~ 111aii-. alar111<111k.
Ba •ado 110 quadro . anhrijínco do!) pacicntt•s. e por c·a ui-a da lwbil idaclt·
adqu irida por r.lc cl<' tcn·m ace. o, por !:l i próprio., uo <p1adro . a11~ii í1wo no
microsré>pio <' no. monitorrs d<.· vídeo. elC" comprN•ncliam fH'rÍeilarnenl(' o
signifiC'ud o do qu e estava acontcrendo. r nh11m del ci-. n1oslnivu dc·~c:s pc ro 011
rC'hclcliu cmorio11nl r ontra a aproxim a~<'iu do l'irn de suus vidas. rm hora algum.
fami lian·s mo: trasst·m. f.:11 estava proíund amcnlr impressionado p<'la grnti<l:1n
qu r. eles demonstra vam <'m relaç3o ,) qualidade do último prrfodo <ll' "" u!-;
vidas, t' algun <lcl<.·i, aincJu i-e impunh am pr<111<"·m1i. 1an•fas: pintar o q11arlo do
poriiu, trrminar um certo tn1halho ou ohjctivos p<'-. oa is qu <' tinhum um a
importüncia t' pccial para el es. Também não obse n ci nenhum~~ r<'~igna<:ão
prof111ula ndci,,. ai o duas <" ·ccçôcs qu e cu não l •nho c<'rlcza <I<' ler ohi;crvucl o.
alguma coil'>a <pie cu chamei de "dcsli?.c''.
Dois dos mru pucienl cs morreram de insuficiência <·arclíaca duranl<' a
fr ria , 1-i11bitamrnt<· P ·cm dor, conforme foi relatado por . 1w~ e. posus. l m
pucicntr ainda foi em viagem de ncgório à Arúhia Saudita. on de rf'alizo11
trnn. a<:ôc. profi io1rn is, <' dcpoi do seu retorno clr l<'V<' 11 m n 1la flRO no
·aminlio do arroporlo para casu <'morre u no hospi tal, també-m i-.cm dor, l1cvidn
a proulr m<.1 rnrclíaco e ci rcul ató rio. Ournn tc o~ últim o. lliai-. l'I<' aimlu c·on {'-
gui11 trabalhar rm sua cama; nós nos dcspctlimos pou<·ns horas a11tc's da ~11:.1
rn ortr.
172
J a 111 e::.. O r l\I r o
casa, sentiudo po11 ca 011 nenhuma dor. Com um a<~, r..cçiio, todo, eles manti ve-
ra m um c011tato comigo ntt~ pouco d ias antes ele suas n1ort P.s.
l•:m res11 mo, lodos f:sses 17 pacientes s ·riamcnt<· doente·"' vivcrarn ruais do
que ('inco 111ei:<c. , :,o%viveram mais do qu e um ano, umu snhrnvida significa-
tiva nu'Hk posiliva em comparação ao pro{.{nóstico originul ~'lc:rrninal " de
somente um a trfü; mcse-s d<> vid a. Em relação ao dois casos csp dficos <'Íl• td us
arima. que linham um prognó lico muito flesfavonível no comN~o do trat a-
m<> nLo c·om o orgó nio, o paciente A . ohre ivf' u S<"IC mesf's. 1•1H111a 11lo q tw o
pa<'ÍNlh' B . ohrr vivr 11 se is me es.
'" .. . tc>dai.. Ul> inuda nçus no prolongu ment" da sobr('vidu d cs~as J>t'SSva s
mais seriamente: doentes foram <1 lcançadus somcn tr pelo wm ltíc- nic:o cio
ac·111n1dador de e1wrgia orgónica. "
p<'sq11i acl nr df· C'<1 n c~r. Dr. Jo eph lsscls. De suas culaborac:õcs antcrio re . u
S ra. Ph illip tinh<l um grande conhecimento du ~1uadro sangüútco vi vo.
incluind o as carn ctcrí ti cas cs ·cncírus do Teste de anguc <lc Rcich. Quan<lo
lh e fal ei sobre as possibilidades e limites da lf!rapi~, r.om o aru mu lacior em
p essoa ~ li:in sc-riam entf' noe11le , ela notou paralelos com suu cxpf'ri ~ncia nu
Clínica Hingl1erg do Dr. lssels: cada ver. que o pacient e vinha no Dr. lsscls para
173
O Ma nu a l d o Ac um u lad o r d e O r g ón i o
lcrap ia de radi ação vital, ela e ncontrava c m seus testes sa ngüíneos, produlos
ciLológicos. e melha nte aqueles que eu descrevia. E. se produto · era m ohs('r-
vado con comita nte me nte às recla mações subjetivas obre a indisposição ét
radiação, como ta mbém sobre a color ação acinzentada da pel e.
lssels notou que a indi posição à radiação frcq ücntc mc nt r limitava o
cur o da lc rapia de rai os À que ele emprega va, o que clf' inlcrpre tuva como
uma expressão da auto-in toxicação do corpo p ela dccompo ição d os produ tos
das células t111norais. Ba ~ad o nes a h ipótese de trabalho, el ' instr uía se u
médico ' e cicntislas associ ados do seguinte modo: c m cada puci cnte qu e se
suhmctiu ao proce so de terapia de raios X, o quadro sangiií11co vivo era
exa minado vúrias ' 1czes por dfa. Se muitos fragm<mtos de célula fo sem
encontrados no san gue do paciente, a radi aç~. era imctliatarue ntc rccluzitla.
Se o nÚm<' ro dos produtos de de<:omposição inegular na prepan1~0 de . angue
nal11ral diminuís e, a te rapia de radi ação co ntinuuva.
De éH'Ordo com rela tór ios dos associado. ao Dr. 1 d . , e ta cm 11mu da:.
chave. do &uces o de sua forma de ter apia radiológica, c1u · em muitos ca, os
curara m p '. oa eria mentc doentes. De acordo com a ra. Phi ll ip:,, a quem
eu t •nho uma grand e dívida de gratidão, após a introdução deste m ~ lo do de
a nálise 1wngüínea n5o houve mais nPm um ú nico ca o de indisposição :l
rad iação.
' e nó pudé e mos, algum a vez, mon ta r uma clínica com algu ns leito.
para o tratamento clínico das pessoas mai eri amentc do ntcs, e· se tivéssemos
à no. sa disposi~ão <>xperts para a observação pcrmuncnte e a núlise <lo quadro
sangüíneo do paciente ca nceroso, isso significaria uma grande v~rntagem para
a te rapi a com o acumulador de orgônio, que se ria constuntcmc n tc co ntrol ada,
e um grnndc passo cm relação às limitações discutidas acima. Aq11 i, ou go taria
de chama r nova mente a a tcn ç.ão para o fa to de qu e torlas a m uda nças 11 0
pro longamento dn sobrevidu na maioria da s pc · oas seri a m •ntc doentes fo rnm
a lcunçadus some nte pelo uso técnico do itcumulador de energia o rgôn ica. Um
relató rio ugoru dispo nível, obre a expe riên cia positiva no campo da vegelole-
ra pia em combinação com o uso do acumulado r de enc.·rgia orgô ni ra, será
pu blicado c m hr ·ve.
174
.J ame s Dc Meo
..
MAJOR AJmCLES:
• 0414'1J
""-=110 00 voll no.I IPflng. 1919
175
O fanu ul cio ,\ c umulacl or d C' Oq~ônio
176
J a m es DeMeo
J. Não deixe de ter esperan ças se o diagnóstico for "câncer", mas tente todo
o possível para obter um diagnóstico completo de sua doença (localização,
extensão, histologia).
2. Encontre um médico que possa lhe dar ir1formações responsáveis sobre
as chances de tratamento convencional para a sua doença, ou peça ao
médico que está lhe tratando para entrar em contato com u m dos
principais centros de terapia do câncer, a fim de ser informado sobre o
último método de tratamento e os resultados terapêuticos alcançados por
ele.
3. De ncordo com a informação dada acima, contacte o centro mais próximo
de terapia holística ou alternativa e marque uma consulta. Dê a informa-
ção que você considerar necessária neste contexto ao médico que está lhe
tratando, e discuta com ele sua decisão sobre a possibilidade de uma outra
forma de terapia. Contrariamente à opinião geral, muitos médicos são
abertos a aJguns métodos não convencionais de tratamento, embora
certam ente não a todos; se o seu médico não for ab erto ou não simpatizar
com suas idéias, peça a seus amigos e colegas para lhe recomend arem
outro médico.
4. Não combine vários métodos naturais ou alternativos de tratamento um
com o outro, mas se decida por, no máxjmo, dois métodos que não
interfiram entre si, e que tenham um ponto inicial comum, tal como o
apoio das defesas do sistema imunológico. Peça informações detalhadas
sobre esses métodos de tratamento e como eles podem influenciar o
processo biológico do organismo.
5. Seja cauteloso quanto a interpretação das melhoras iniciais de sua
condição subjetiva, o que pode ocorrer com muitos métodos alternativos.
Se depois de no m.áximo dois meses sua cond ição objetiva não melhorar.,
177
O Manu a l d o Ac umulad o r d e Orgônio
mude esses tipos de tratamento, os quais você percebe que são de pouca
ajuda.
6. Existem muitas possibilidades de estimular e fortalecer a resistência
imunológica, que eu não vou mencionar aqui porque não tenho experiên-
cia prática com elas.
178
Jam es DeMeo
Adendo
Fiz uma advertê ncia contra o uso do acumulador de orgônio por pessoas
que sofrem de câncer com idade inferior a 40 anos, advertência esta qúe tem
se tornado mais válida aó longo dos anos. Por outro lado, pessoas mais velhas
com câncer e sem manifestação de tumor original ou
metástase no cérebro ou
fígado receberam os mesmos benefícios das pessoas descritas no meu artigo.
Não faleceu nenhum dos pacientes com câncer que faziam vegeto-orgonotera-
pia e se submetiam às técnicas da medicina energética segundo Wilhelm Rei.eh,
durante o trabalho com pacientes com câncer d esde 1987. Como foi descrito
num artigo de 1994 pelo autor,* a capacidade de retenção de carga dos tecidos
deve ser r estaurada através de uma modificação especial da vegeto-orgonote-
rapia, especialmente no caso de pacientes mais velhos com câncer, tal como
foi descrito precisamente no artigo. A ênfase principal nesta terapia é a
restauração da pulsação e dos processos de auto-regulação do organismo
humano. No caso da leucemia, estas propriedades são bloqueadas por um
núcleo altamente carregado qúe deve ser eliminado através de um longo
processo na periferia energética, antes que o trabalho com a pulsação
subjacente possa começar. Portanto, o uso do acumulador de orgônio é
rigorosamente contra-indicado no caso da leucemia, pois a energia iria agir
diretamente no processo .da doença. No caso do câncer, ao contrário, a carga
do nÓ.cleo biológico d eve ser primeiramente restaurada por um longo processo,
antes que se possa expandir por completo a periferia neuronal/ muscular, e
antes que a pulsação possa ser restabelecida. Neste caso, o uso do acumulador
de energia orgânica pode ajudar milhões de pessoas. Nas doenças auto-imunes,
onde a energia ainda é forte no começo mas escoa por canais patológicos
causando os sintomas fisiológicos, o uso do acumulador de orgõnio e interven-
ções da vegeto-<>rgonoterapia podem curar boa parte dos sintomas. Uma
exceção neste caso é a asma brônquica, no tratamento da qual o acumulador
é contra-indicado e~quanto houver o uso de drogas derivadas da cortisona
(corticosteróides e tratamentos radioativos devem ser interrompidos vários dias
* Heiko Lassek, "Vegeto-Orgontherapy nach Wilhelm Reich", Eriergie & Charakr.er, vol. 10,
dezembro de 1994 (dlisponível através do Zentrum. for Bfosynthese, Benzentrulti, CH-941O,
Ffoiden, Suíça).
179
O Manual d o A c umu l ador d e Orgônio
·"·.
180
J a m e s D eM e o
l
Sobre o Autor
182
•