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O SABER HISTORICO NA SALA DE AULA STE “ton one Oe Pye) Ppp See ans Nad Rss ria te: Je ly alsin Cag Pag Tien te eee Tp a aio 5 =o, mapa Ie api ape @ SUMARIO Apresentagio 1 Propestas cutieulares Capitalism e cidadania nas atuais propostas curiculares de Histia~ Cire Bittencourt a CCurrculos de Histra epolticas pablicas: 0s programas de Histéia do Brasil na escola seeundéria~ Katia Abu. istéia, politica eensino ~Mariade Lourdes Monaco Janoti ‘A formasio do professor de Histéria eo eotidiano da sala de ‘ula Maria Ausiadora Schmidt TE -Linguagem ¢ ensino Livros didticos entre textos ¢ imagens — Cree Birencourt istériaedialogismo ~ Antonia Terra Porque visitar museus — Adriana Mortara Almeida ¢ Camilo de Mello Vasconcellos Experincias erepresentages soci: reflenses sobre 0us0 ‘© consumo das imagens ~ Elias Thom Saliba -Memériae ensino de Histéria~ Ricardo Ori ‘A televisio como documento ~ Marcas Napolitano istériae easino:o tema do sistema de fbria visto através ‘de filmes ~ Carlo Alberto Vsentin. 7 28 2 ‘CURRICULOS DE HISTORIA E POLETICAS PUBLICAS: ‘OS PROGRAMAS DE HISTORIA DO BRASIL. NA ESCOLA SECUNDARIA Katia Abad? (0s urrculose programas constituem oinstrumento mais podero- sede itervengio do Estado no ensine, oq significa sha interferencia, fm dima instincia, a formagio da clientela escolar part 0 exercicio 4a cidadania,no sentido que incressa sos grupos dominantes. través dos programas divulgam-se as concepydes cientficas de cada disci na, 0 estado de desenvolvimento em que as eigncias de referencia se tencontram e, ainda, que dire dover tomar a0 se tansfrmar om 53 ber escolar. Nesse processo 0 discuso do pode se pronuncia sobre a ‘slucgio e define seu sentido, Forma, finalidade e conte eestabele 2, sobre cada disciplina,o contole da informagao a ser transmitida © {a Tormagao pretendida. Assim, a buroeraca etal legisla, egulamen- econtrola o tabaho pedagéico (CHAU. Mas ocuerfculo enquanto texto oficial apresenta otras faces. Tem sido 0 vefeulo ideal para a dsseminasao do discurso do poder e para a Aifusio da ideologia entendida como, Scoaga para proauriun magni avo, etalon Sens dewmallpieacoeente (CHAUD "Profesor Faculdade de Pducagto da USP 2% (Ostextos oficiais io produzidosconsiderando-se uma escola ideal, come situaso de trabalho e como local de recursos humanos. Eles nic ‘elatvizsm a realidade e wabalham com a auséncia de rupturas © resis {Gncias.Asdificuldadase obsticulespresentes no cotiiano das escalas {esto ausenes dos textos. Os cursculose programas das esclas pabli- eas, sob qualquer forma ques apresentem guia, propesas,parmets. ‘ho produzidos por Gros ofciais, que os deixar marcados com suas tinas, por mais que 0s documentos prtendam represenar © conjnto ‘dos professors eo “interestes dos alunos E por mais que tis grvpos reivindiquem paricipacio na elahoragso de insrumentos de trabalho, clatem se resringidoa leiturase diveusstes poserores 8 ss eaboras30, ‘Mesmo ais, representam urna forma de preduto de conbeei ‘mento que seréacessvel A maior parte da poptlagio escolarizada no fiel fundamental Os currculs sto responsive em grande pate, pela formagio e pelo conceito de Histéria de todos es cidadiosalfabetiza- dos, estabelecendo, em cooperagio com a ria, a existéncia de um discuso hstrico dominant, que formari a conscincia e a meméria coltiva da sociedad, “Mesnio que a lencas de efertncia enham se transform © no ‘as formas de consngio do conhecimentotenhaen se feralecido, 0 pose ‘as instinigdes ainda & muito fone no sentido de impee as concepts dominates da “histria institucional” que é“awanscrgto de uma neces: sidade, (.) de ada grape social, de cada insti que assim justifica e leptima sua existéncia, suas atts.” (FERRO, p19) pogue “a instiui- Ho no forece somentc uma hace sia ua doting els adetermina toma postive, aubvrepicamente™ (D6 CERTEAU}. Nessa perspective, ‘0s curcls aio poder se aalsadosindependenvemente dos Seo ‘que os produziran pois €“mpossivlanaisrodscurso histo, nde pendestemente da insiuigo em fungi da qual ele € orgaizado em Tencio™ (DE CEKTEAU, ‘A taetria da Histéria como disiplna escolar, no Basil, no fo ‘rangi, tanto em relagio a sua intodgiana grade curricular da exco- Ja secundira quanto a elaborago de seus programas. A Histria como dlisiplna escolar da escola secundsria te efetivow com a eriagio do (Colegio D- Pedro I, no final da regéncia de Araujo Lima, em 1837 ‘A Histria discipina no nasceu soziaha, Fo sua inns gémea a Histéria académiea. No mesmo ano em que foi eviado © Colégio D. Pedro I fi criado o Instituto Histrico e Geogrico Brasileiro (Gn). Enguanto aguela escola fora crac par format os filhos da nobreza da Core do Rio de Janeio-eprepari-los para o exercicio do pode, cabia a9 THGB construe a genealogi nacional, no sentido de dar wna identi. dea nag brasileira e formar, através do ensino de Histra, uma cién- ‘a social gral que (ensinase) aos alunos, ao mesmo tempo, a diversi dda das sociedades do passaco eo sentido de sua evolugao” (FURET), [esse momento, em que © Brasil se estruruava como migS0, apse & Independincia de 1822, a Histéria académica e a Histéia disciplina escolar se confundiam em seus objetives, pois nacionalidade era a trande questio posta sociedad brasileira. As classes dirigentes sear tafiamo diteito de escolha do pastado, visto como um caminho percor Fido pela humanidade em drego ao progress, iluminade pelo conce- to de nagio. A Historia erao estado das madangas , no ial do século XIX, era um método cient e uma concepeio de evlusio: ela se \desenvotveu buscando 0 fortalecimento do Fstado,confermago mate rial da napdo (FURET). 4 ligagio entre a duas institugSes era profunda. Os membros do INGE eram protessores do D. Pedr Il. Eas resolugies do IHGB sobre a Histéri afetavam grandementeainstitigso escolar, cujos lentes earn responsines pela elaboragio dos programas. O Pedro Ile o IHGB re- presentavam, na Segunda metade do século XIX, as istincas de produ. fo deum determinado conhecimentohistrico, como mesmo areabougo ‘conceal e problematizagio, ‘Em 1843, Institeto Histrico perguntow a seus sécios “Como sedeve eicreser a Histéra do Brasil?” resposta vencedora foi a de ‘Von Martius. Ele afiemava qu, para se escrever a Histéria do Basil devia-se, em primeieo lugar, atentar para a formagdo émica do Brasil ¢ ‘8 contrbaigdo do branco, do negro edo fad para a formagdo da po- pulagobrasileira. Enfatizou o papel dos portugueses no descobrimento ® colonizagdo, compreendido somente em conexto com suas faganhas ‘martimas, comerciis e guerreias. Poi Martius também quem lem- throu que nio se poderia perder de vista © desenvolvimento civil © Iegislativoe 0s movimentos do coméeeio internacional Apontow para 4 mportincia da wansferéacia para o Brasil das insttigBes muni pais portiguesas © 0 desenvolvimento que tas insttuigoes tiveram. Destacou 6 papel dos jesuttas na catequese e na colonizagio ea im portincia de se estudar as elagies entre a Igreja Catsica ea Mon ‘in, Mostrou ands oimteresse que havia em se coahecer 0 desenvol Yimento das cigncias e das artes © os aspectos da vida dos colonos Para evitr uma possvel egionalizag, sugeriv que se agcupassem regibes com caructeristcas semelhantes © historias convergentes (eoDRIGUES). [As sigestes de Von Martius no tiveram eco somente entre 0s s6cios do ING enquano pesguisadores da Histira Pati, mas ating ram também agieles que eram lentes do Colégio D. Pedeo Il AS ro postas foram o sustenticulo dos programas de Histria do Brasil de ‘compénos esnopses, como os de Abreu e Lima e Bellpatde, wiliza ‘dos com ruitosucesso come manuaisdiditicos. las permitiam que a Histria, como conhecimemoe como disci pling, atendesse a uma dupla expectativa feclacom relat de fate que aconteceram sm gulgucrimervengso {SSlacutor(SHAPOCHINIK) Através do trabalho de Von Martins configurou-se ma forma de «se construe a Histiia nacional através da hierarguizasao de alguns fa- {os que deveriam ser centos explicadores, em tomo dos quais todo um Conjunto de acontecimentospassava ase eferdo, A learidade do processohistrcoe odistanciamento do Iocutor, parents ma listagem premiada de Von Martins, foram apropsiados pe- los organizadoresiprodutores da Histria como disciptin escolar. A re- lagio dos temas € familiar aos professores de Hist. Incorporados pelo ensin, tomaram-se dominantes e em toro delesgravitavar 88 ‘ariagées recorentes, que os manlveram presents até aaualidade nos ‘currculos,propostase programas escolar. ‘Uma andlise mais detalhada daqueles documentos nos mostra a permanéacia dos temas e das concepgdes que vém noteando os prosta- ‘mas, até perfodo bastante recente. Colégio D. Pedro Hfcontimucu como excolarmodelo, responsive pelos programas c, como dnicascola anto- Fizada a fomecer 6 cerificad de eonsiusio do curso secundsrio, at 1931, era responsive também pelos exames eliminates das disciph ras que compuntam a grade curricula. 0 ‘até aquela data, vias reformas educacionais foram realizadas, mas henna elas teve a amplitude da Reforma Francisco Campos, ra Miniso da Edacagio ¢ Sate, El cri o eurso serado ea pro- crea to nificada pra o curso secundéro, qe passavaa ser ministre ee ot excalas autrizadas pelo Minstro,em todo otritrionacio~ soiree os primeiros programas surgiram no momento de construgio da atignalidade,insridos na Tata pela manutencio da Tndependéncia © ‘Mhmsto de umaidentiiade nacional, os historiadoresaportam 1930 como ‘Girma da retomada da concepsio de Estado Nacional eda busea de tum identidade para o pove brasleieo. [Logo aps a Revolugio de 30 e a rerganizasao do Minsttio da sducaglo ¢ Safe Piblica, © eno Minsto da Educas30 do Governo Punisiros Francisco Campos, comandou uma profunda modificaso do sistem educacional no pas. ‘Desde 1925, ano da Reforma Rocka Viz, os programas de cnsino _secundiro eam formulados pelos professorescatedriticoseaprovados polar congregagdes do Colegio Pedro Tle dos estabelecimentos esta Fis Je ennino secundirio, que haviam obtido a equiparasio aquele Gos ocumprimente de una série de formaliades, As excols equipara- ‘Eedeviam adotar, sem nenkvuma modificsdo, a serio de matrias “atbelec para Pedro I, cabendo-Ies apenas elaboragio de pro- framas pris. “A Reforma Francisco Campos estendeu a equipragio aos eo ior mantis pelos manicfpos, assoiagoes 08 por pariulares, Os pro erat ¢ mgtodos de ensino, pore, seriam peoduzidos pelo proprio ‘Minna, Eiminava-se desse modo a arribuigho dos gingsios estadunis {e claborarem seus proprios programas, acentuando a centralizayo {hiformizndoea do ensinosecundario. Prallamente fo organizado um Milan de inspogto federal do ensino secundirio, aprofundando ainda mais o controle exercido pelo governo central, ‘Os propramas e a respectivasorientages metodol6gicas foram “organizadoe por comissdes formadas pelos éegios publicos educacio- aie, segundo Guy de Hollanda, so até hoje desconhecidos os nomes ‘dor que claboraram os programas de Histia, ‘Nels, contaido estavadisposto por ssi procurava abranger a isila Gera, do Brasil e da América. Tais programas vigoraram até 1940, quando eforma promovida por Gustav Capanema mudou agri ds curricular inroduindo uma maior carga horria ts matSras do cam po das hurnanidades, Concebids durante a Era Vargas, os programas de Flistria elaborados pelas cominsdes constitdas pelo Ministério da FEdveagto, aps as das reformas, aziam impicitas as grandes ques- ties que faiam 0 pano de fando das transformagDes que se estaba cam no period. ‘Em’ 1931, quando o Minisério da Educagao elsborow o primeira programa para as escolassecundéras, 4 com a seriagSo uniicada, 2 Histéis Geral edo Brasil consiafam wma Unica dsciplin: a Hiseéria {1 Cvlizago, que era inclua nas cinco séres do curso secundirio andamenta, aumentando sia carga horiria, pois até 1930 a Hist Univeral e do Brasil consttaam apenas tés das cadsiras obriaat6rias tho curso secundério. Gadualmente, por meio de vérios aos leas, a istéria do Brasil adguiiy autonomia, quando a Reforma de 1942, de Gustavo Capanema, restabeleces em cardter permanente separagio ‘hur a Histria Geral ea do Brasil, aurentando consideravelmente 8 arg hors da disciplina no curso ginasial. ‘Desde as prmeirs dseadas do séeulo XX, aquestio da formagio| da nacionalidadee Mdentidade nacional brasieia vinha ocypando esp ‘gosma produ intelectual e politica do pas. }éem 1915, Alberto Tor- fer indicava a formagio de wma conseigncia nacional como una das {arefas mais urgenes ser elizada pelos intelectuais CORRES). iia dd desenvolver © sentimento de identidade nacional se espalhow pela Seciodade brasileira através da formagio de associnges, como a Lise de Defesa Nacional, drigida por Olavo Bila, da iteraturae de public fe, como a Revista do Brasil. undamentou também movimentos po {ices como otenentis, emovimentosclturais, como 0 madernsino ‘Nacionalismo e pensamento sutortrio caminvam juntos no Bra sil, © liberaismo era apontado como uma idéiaexstica, que refletia ‘Campanas poltieas européise nort-americanas e que, no Brasil, no Sipniicava nada alm da caudihismo Foal ou regional (VIANNA) © 8 police era vista como um mecanisino alheio & sociedad e perturbodor { ondem (TORRES). A concepgao de realidade e de sociedad, que 9° ‘riginava do nacionalisno e do antliberalismo, levava 2 respons Dileagio do Estado pela formasao da nacionalidade e pela dirego do ovo, considerado simplesmente como "massas” que deveriam er zui- fuss pels elites, verdadeiro motor das transformagies peas quais © Brasil dveriapassr pra chegat ao desenvolvimento. Francisco Cam por ideGlog do atontaristn,afirmava que "as tansformagdes no se hetam pels ages das mentalidade printvas, mas pa influgnea das Kencta‘e das artes, ilduofos, pesguisadores,engenhsitos, artists.” (canes). ‘Outros intelectuais envolvides com as questes educacionas nfo cacondiam a erenga na lideranga das elites. Fermando de Azevedo, © fedator do Manifesto dos Phoneires da EducagHo, no Inguérito sobre a Tnstrusdo Pablica. manifestou sua conviegao na necessidade de se Prioriar a elucagio das eamadas dirigentes, que devia anteceder Elucagdo do povo. A antriordade da educasio da lite era necessria org cla seria seguda pelas massas (AZEVEDO). Ouro educador co- Thecido que deixou bem claras suas convicgdes aortas foi Lou- Teapo Fito, o destaca 4 ligagto entre apoltica de segurangae a pot: {Gea de educaro, "pois ofundotatase de uma dca © mesma poli fo: a dos mais profindosinteresses da nag. Os ineresses do Estado da Educagio conjugavam-se na medida em que os indvidaos seriams tmoldados pela ago e representaglo conservadors. ‘Os programas de ensino de Hist6ria contin elementos Funda rmentais para formagio que se pretndia dar ao educando, no sentido ‘Sc love lo A compreenso da continidade histrica do povo brasileiro, base do patti. Nessa perspectiva, o ensino de Histra seria um Jnstrumento poderoso na consinigio do Estado Nacional, pois traia & Tur passado de todos os brasileitos, teria. alto into de fortale- ‘cereal yer mais 0 espirito de brasiidade sto 6, a formagioda alma e ‘Socarier nacional” (Plano Nacional de Educagio, 1936). "As lists de conteos, sua distribuigdo peas séres da escola se- cundiia a orientagSes para 0 wabalho pedap6gico claboradas pelas Insttuigdeseducacionis daranteo periodo Vargas e expressas nas Orien~ tagdes Metodologicas (parte importante dos Programas) taduziam [rcocupago oficial cas discustGes que perpassavam os meiosintclec- fais brasifeiros, Mais do que isso, ram um instrumento ideol6zico Dara a valotizaco de um corpus de eis, erensase valores centr ‘ha nidade de um Brasil, num processo de uniformizagio, no qual © ntimento de identidade nacional pemitsse o ocultamento da divis30 Sovial ea dies das massa plas elites, © programa de 1931 deixaevidente que isso estava bem claro para ‘os lepisladores, que reconheclam que onsienca socal do uno, eos estos de Hisériaquc ise oy dover da trad ss nati oie ¢ Em outros trchos, as InstugSes Metodolégicas de 1931 recomen- dam aconciiagto doe aspectos e€ondmico, poticoeiolgico, Colaboranda com a Geo: ‘ata Hii miner concen dearest Ban sordem ude svereay pesos dade ‘impor elas striate asst ra Amara preps rn oan sveram suas Insts Metodspissexpedida ern 1945, Expo como objetivos do ensino de Histéria: . 8) daraos estates. capacidade de compreender os grandes acon- tecimentos, segundo scones goat da pos em gue se by descrever as institugBessociis,politicas © econdimicas em i versa épocas, compurando-as ene st ‘jesclarecer as diferentes concepgses de vida de outros povos & ts epoca por caer oso Seana ‘e de compreensio humana; en <)estaecerefoalr otis de cvs ds dirtos vee ey nora gegen om aptine x hana No cmos contos dito pols eno ses o ca ‘seni nena eprasonmente inion ssn, ‘Snir um mers tun tes admrat isons ulcne por Portal pare ganear¢ Cube ern e Princo momen da formar do tentinent aconal bs, as (0 programas eam peiodzados fend 9 ds Epos cons ara posteriori cssca. No cas a sea etal equa Fimue do Brana perodragio cra mesma que o esto Hisrico Gtcprifce Brasil hava estabclecio apa das sugestes de seus Séeioe que discutam como devern er esriaaHistra do Brasil Con- “Serna a Hisria como a genealoga da ngdo, estas iniciava com itt formagao de Porugal eos grandes descobimentos que inca o rast wo proceso clini. Nas Inge Met ‘ies, qo acmpantam os Programas © cretvam os poesores fons our de spain pepe, dstacaa-se 2 impetiacis Unlitgua como um insiumeto para desenvolvimento do patos tne do semen nacional Ese ft ica baste evden 0s Thos itis pica de acorda com ox rota iis, she tudo nor eaptaosquc tava espeifcaent a formoyo do sen- tmenio meional rai “he pilaresalcegavam a uniade racional bras: unidade

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