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ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL:

DESCRIÇÃO E COMPARAÇÃO, COM ÊNFASE NA


INFRAESTRUTURA DE DUAS ZEIS NO MUNICÍPIO DE
PARANAVAÍ
Gustavo Spindola Mazaro1, Tais Augusta Meireles2, Emanuelly Junglaus Tarniovi2
1
Acadêmico do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Paranaense (Unipar)
Paranavaí - PR - Brasil
2
Acadêmica do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Paranaense (Unipar)
Paranavaí - PR - Brasil

Abstract. Strategic instrument foreseen in the Estatuto da Cidade (2004), a


ZEIS aims to offer access to urbanized land, with basic infrastructure, in the
form of housing of social interest, guaranteeing the right to the city for the
lower income population of a municipality. Knowing this, the present article
addresses a study referring to ZEIS definition, and their presence in the
municipality of Paranavaí, characterizing this type of Zone in general, and
emphasizing the infrastructure of two lots located in the city, so that in the
end, a comparison be made regarding the presence and quality of
infrastructure of both.

Resumo. Instrumento estratégico previsto no Estatuto da Cidade (2004), uma


ZEIS visa oferecer acesso ao solo urbanizado, com infraestrutura básica, em
forma de habitação de interesse social, garantindo o direito à cidade para a
população de menor renda de um município. Sabendo disso, o presente artigo,
aborda um estudo referente à definição de ZEIS, e a presença das mesmas no
município de Paranavaí, caracterizando esse tipo de Zona de forma geral, e
dando ênfase na infraestrutura de dois loteamentos instalados no município,
para que no fim, seja feita uma comparação quanto à presença e qualidade de
infraestrutura de ambos.

1. Introdução
Aplicado pela primeira vez em âmbito municipal, no início da década de 1980, no
Recife, capital do estado de Pernambuco, o instrumento de política urbana habitacional
chamado de ZEIS – Zona Especial de Interesse Social, buscava inicialmente associar
ações de melhorias na infraestrutura de favelas, com a legalização dessas áreas,
garantindo posse das terras aos seus moradores.
Atualmente, após se estabelecer em âmbito nacional, graças ao novo
ordenamento jurídico brasileiro previsto na Constituição Federal de 1988 e ao Estatuto
da Cidade, as ZEIS possuem aplicação ligada a um outro objetivo além da regularização
fundiária, que é reservar terras para produção habitacional. Consolidadas como um tipo
especial de zoneamento urbano, elas delimitam, tanto áreas previamente ocupadas por
assentamentos precários, como vazios urbanos com potencial para abrigar novas
moradias populares, podendo ser classificadas então, como ZEIS de áreas ocupadas ou
como ZEIS de áreas vazias.
É justamente por se tratar de um zoneamento urbano, que uma ZEIS é criada
pela Lei do Plano Diretor ou outra lei municipal, para interferir na forma de
aproveitamento do solo, podendo atingir áreas de uma cidade de maneiras distintas de
acordo com regras de parcelamento, uso e ocupação do solo, estabelecidas na própria
lei. Mesmo que essas normas sejam de certa forma, específicas, variando de município
ao município, todas possuem o mesmo direcionamento, que é destinar esses conjuntos
habitacionais, predominantemente à população de baixa renda, garantindo condições de
moradia digna a essas pessoas.
Por moradia digna, diversas interpretações podem ser feitas, já que esse termo
pode ser visto como algo subjetivo, onde cada pessoa elenca aquilo que lhe cabe ser
digno ou não. Mas mesmo estando ligado aos valores de cada um, muito provavelmente,
para grande parte das pessoas, um dos critérios que ajudam a estabelecer se uma
moradia é digna ou não, é a presença de infraestrutura básica no local onde a edificação
está inserida. Logo, espera-se sempre que uma ZEIS, ofereça essa infraestrutura aos
seus moradores.
A Lei nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979, em seu segundo artigo, no
parágrafo 6, inclusa no Estatuto da Cidade (2004), elenca quatro itens que devem ser
presentes em uma ZEIS, para que a mesma ofereça infraestrutura básica aos seus
moradores:
§ 6o A infraestrutura básica dos parcelamentos situados nas zonas
habitacionais declaradas por lei como de interesse social (ZHIS) consistirá,
no mínimo, de:
I – vias de circulação;
II – escoamento das águas pluviais;
III – rede para o abastecimento de água potável; e
IV – soluções para o esgotamento sanitário e para a energia elétrica
domiciliar. (Estatuto da Cidade, 2004)

Sabendo-se disso, um estudo foi realizado, abrangendo dois loteamentos


caracterizados como ZEIS, no município de Paranavaí, com o intuito de investigar a
presença e avaliar a qualidade desses critérios de infraestrutura básica nesses
loteamentos.

2. ZEIS no Município de Paranavaí


Seguindo o que é estabelecido no Estatuto da Cidade (2004), a Lei do Plano Diretor de
Paranavaí (2008), caracteriza as Zonas Especiais de Interesse Social como “porções de
territórios destinados prioritariamente à regularização fundiária se assentamentos
irregulares e produção de novas habitações em áreas vazias, não utilizadas ou
subutilizadas.
No entanto, a Lei não prevê a aplicação do instrumento apenas na produção de
HIS – Habitações de Interesse Social, mas também de HMP – Habitações de Mercado
Popular. Isso significa que as ZEIS não são voltadas somente àquelas famílias com
renda igual ou inferior a 3 salários mínimos, mas também às famílias com uma renda
um pouco superior, podendo alcançar até 6 salários mínimos.
Além de definir o que são ZEIS e quando esse tipo de instrumento pode ser
aplicado, a Lei do Plano Diretor de Paranavaí (2008), elenca quais são os objetivos que
se busca alcançar com esse tipo de zoneamento. De maneira resumida, podemos dizer
que as finalidades de uma ZEIS em Paranavaí são:
 Induzir os donos de grandes lotes vazios a investir em programas habitacionais
de interesse social;
 Promover regularização fundiária sustentável de assentamentos de baixa renda
irregulares;
 Expandir a oferta de equipamentos urbanos;
 Assegurar a possibilidade de integração socioespacial dos loteamentos
classificados como Habitação de Interesse Social, ao restante da cidade.
Dentre essas finalidades, três podem ser observadas, vez ou outra no município
de Paranavaí, sendo a única exceção, a asseguração de integração socioespacial entre
ZEIS e o restante da cidade. A integração social, em alguns casos específicos pode ser
que aconteça, mas a integração espacial, muito pelo contrário, está longe de se tornar
realidade. A Figura 1, que traz o mapa de macrozoneamento do município prova isso, já
que é perceptível, a localização das ZEIS sempre na região periférica da zona urbana de
Paranavaí.

Figura 1: Mapa de Macrozoneamento Urbano de Paranavaí


Fonte: Lei do Plano Diretor de Paranavaí, 2008
Mesmo se encontrando na periferia do município, alguns loteamentos
classificados como ZEIS já existem a muitos anos, se tornando assim, regiões
consolidadas. Com base nisso, optou-se para fins de análises no presente trabalho,
selecionar dois loteamentos, sendo um deles o Conjunto Habitacional Vila Operária II,
inaugurado em 2014, e inserido na Vila Operária, bairro caracterizado como ZEIS, mas
que já se encontra consolidado, e o Conjunto Habitacional Deputado Flavio Ettore
Giovine, inaugurado no fim de 2011, e implantado em uma área do município, afastado
e quase sem ligações com qualquer bairro da cidade.

3. Conjunto Habitacional Vila Operária II


Localizado na Unidade 7 do Município de Paranavaí, e com uma área total de 55.488m²,
o loteamento foi inaugurado em junho de 2014, e é composto no total por 180
edificações, além de quase 3.000m² de área verde e 1.500m² de área institucional que
ainda não abrigam nenhum espaço ou edifício público.
Por estar inserido na Vila Operária, bairro antigo do município e já consolidado,
possui em seu entorno todo tipo de serviço, tanto público – escolas, creches, posto de
saúde e até mesmo um bosque – como privado – comércios vicinais e secundários.

3.1. Traçado urbano e sistema viário


Como pode ser observado na Figura 2, o traçado do conjunto habitacional é todo
retilíneo, mas foge do traçado ortogonal tradicional, popularmente conhecido como
“tabuleiro de xadrez”, onde as quadras possuem sempre as mesmas dimensões e são
todas exatamente paralelas umas às outras.

Figura 2: Implantação do Conjunto Habitacional Vila Operária II


Fonte: Arquiteta Flávia Costa Tenório
Apesar de poder ser acessado por todas as suas extremidades, o loteamento
quase não possui vias contínuas com as que já existiam, e até mesmo as ruas locais que
estão inseridas em seu interior, por vezes tem a continuidade quebrada. Esse tipo de
traçado muitas vezes é o mais adequado quando se lida com altos declives no local onde
será implantado o loteamento, e justamente onde se encontra o Vila Operária II, um
grande desnível assolava o terreno.

Figura 3: Em área com maior declividade, continuidade das ruas é quebrada


Fonte: Arquivo pessoal

Figura 4: Asfalto em boas condições e sinalização horizontal de trânsito


Fonte: Arquivo pessoal

Como as ruas tendiam a ficar perpendiculares às curvas de nível do terreno, se as


vias fossem contínuas, as mesmas canalizariam as águas pluviais, aumentando sua
velocidade de escoamento, o que ocasionaria em problemas para as ruas, que
provavelmente teriam a superfície asfáltica arrancada pela água da chuva que escoaria
em alta velocidade.
Ao quebrar a continuidade das ruas (Figura 3), a velocidade das águas pluviais é
amenizada, ajudando a preservar o asfalto por mais tempo. Isso pode ser observado na
Figura 4, onde nota-se, que apesar de três anos terem se passado desde a inauguração do
loteamento, o asfalto está em ótimas qualidades sem apresentar qualquer patologia. É
possível ver ainda na figura, que por todas as vias há sinalização horizontal de trânsito.

3.2. Passeios

Figura 5: Acesso para cadeirantes degradado, e calçada em concreto in loco


Fonte: Arquivo pessoal

Figura 6: Todos os lotes foram entregues aos moradores, já com uma lixeira
Fonte: Arquivo pessoal
O loteamento foi entregue aos moradores, com calçadas de aproximadamente 2 metros
de extensão, todas feitas de concreto moldado in loco e tijolo cerâmico maciço e
circundando todas as quadras (Figura 5).
Há ainda em todas as esquinas rebaixo de guia para acesso de cadeirantes,
entretanto em alguns pontos, o estado de conservação do concreto encontra-se
degradado, dificultando o uso (Figura 5). Além dos rebaixos de guia as calçadas
possuem ainda uma lixeira por lote (Figura 6), além de espaços permeáveis destinados à
arborização (Figura 7).

Figura 7: As calçadas ganharam espaços permeáveis destinados à arborização


Fonte: Arquivo pessoal

Figura 8: Boca de lobo, com tampa, mas entupida


Fonte: Arquivo pessoal
3.3. Drenagem, rede elétrica e abastecimento de água
Como dito anteriormente, o traçado da rua colabora para que as águas pluviais não
canalizem e ganhem velocidade, afetando a superfície asfáltica. Há ainda, para drenar a
água da chuva, bocas de lobo distribuídas por todo as quadras, com tampas em concreto.
Entretanto algumas encontram-se entupidas (Figura 8).
O local possui ainda rede elétrica (Figura 9) distribuída pela Copel – Companhia
Paranaense de Energia Elétrica e abastecimento de água, feito pela Sanepar –
Companhia de Saneamento do Paraná.

Figura 9: Rede elétrica do loteamento


Fonte: Arquivo pessoal

4. Conjunto Habitacional Deputado Flavio Ettore Giovini


Localizado na Unidade 4 do Município de Paranavaí, e com uma área total de 93.062m²,
o loteamento foi inaugurado em novembro de 2011, e é composto no total por 316
edificações, além de cerca de 1.000m² de área verde que não abriga nenhum espaço
público e 6.500m² de área institucional dividida em dois lotes, sendo que um se
encontra vazio e o outro abriga uma creche.
Por ser implantado em uma chácara afastada da área consolidada do município,
o bairro não possui em seu entorno, edifícios públicos próximos, como escolas ou posto
de saúde, fazendo com que os moradores tenham que sair para procurar esses serviços
longe dali. Também não há muitas edificações que funcionem como comércio, tanto
vicinal, como secundário, se limitando apenas a bares.

4.1. Traçado urbano e sistema viário


Conforme pode ser observado na Figura 10, o traçado do conjunto habitacional é no
estilo retilíneo e ortogonal, com as ruas secundárias, paralelas às curvas de nível, e as
duas ruas principais perpendiculares ao relevo. De acordo com Mascaró (2003) esse tipo
de traçado não é o mais ideal para o tipo de relevo, pois canaliza as águas pluviais,
fazendo com que elas ganhem velocidade e deteriorem o asfalto.
Figura 10: Implantação do Conjunto Habitacional Deputado Flavio Ettore
Giovini
Fonte: Arquivo pessoal

Como o terreno onde foi implantado o loteamento era assolado por uma grande
depressão (Figura 11), esse tipo de traçado não foi a melhor opção para o local. Assim
como descrito por Mascaró (2003), o asfalto em menos de 6 anos já encontra-se
totalmente deteriorado. É o que nota-se na Figura 12, que apresenta uma imagem
constantemente vista no local.

Figura 11: Ruas principais acompanham o relevo, que é muito acentuado


Fonte: Arquivo pessoal

A conexão do conjunto habitacional com o restante do município também ocorre de


uma forma não ideal. Não há continuidade entre as vias, e apenas uma rua com duas
faixas de rolagem, que faz a ligação com o bairro vizinho (Figura 13). Isso acaba por
isolar os moradores social e espacialmente do restante da cidade, além de criar um
intenso fluxo na entrada do loteamento nos horários de pico.

Figura 12: Asfalto em má qualidade, com buracos que tomam quase toda a rua
Fonte: Arquivo pessoal

Figura 13: Apenas uma via faz a ligação do conjunto com o município
Fonte: Google Maps

4.2. Passeios
Antes de ser entregue aos moradores, a construtora responsável pelo loteamento não se
preocupou com os passeios, entregando todos os lotes, sem execução de calçadas.
Coube a cada morador decidir se fazia ou não o calçamento do exterior do lote. Isso
resultou em uma falta de continuidade e despadronização do local (Figura 14), além
claro, da falta de acessibilidade.
É muito comum, encontrar entulhos, vegetação, e até mesmo cercas entre
calçadas, obrigando os pedestres a utilizarem a rua como espaço para locomoção.
Apesar da falta de uma área livre para circulação, a não existência de calçadas levou os
moradores a plantar corriqueiramente, espécies arbóreas, fazendo com que o Conjunto
Ettore Giovine possa ser considerado, em alguns pontos, bem arborizado, para um
loteamento tão recente.

Figura 14: Não é possível circular na calçada em alguns pontos


Fonte: Arquivo pessoal

4.3. Drenagem, rede elétrica e abastecimento de água


Como dito anteriormente, o traçado da rua colabora para que as águas pluviais
canalizem e ganhem velocidade, afetando a superfície asfáltica. Há ainda, para drenar a
água da chuva, bocas de lobo distribuídas por todo as quadras, mas boa parte das
mesmas encontram-se entupidas, e algumas já não possuem mais tampa (Figura 15).
O local possui ainda rede elétrica distribuída pela Copel – Companhia
Paranaense de Energia Elétrica e abastecimento de água, feito pela Sanepar –
Companhia de Saneamento do Paraná.

Figura 15: Boca de lobo entupida e sem tampa


Fonte: Arquivo pessoal
5. Metodologia
O presente trabalho se desenvolveu em três etapas. A primeira, de diagnóstico urbano,
onde definiu-se os conjuntos habitacionais Deputado Flavio Ettore Giovine e Vila
Operária II, como as regiões da cidade que seriam o foco da análise, áreas essas
caracterizadas como ZEIS – Zona Especial de Interesse Social, e também contrastantes,
com realidades distintas apesar de populações de mesmo poder aquisitivo.
Com as duas áreas de estudo definidas, deu-se início à segunda etapa, de
levantamento de informações, onde foi feito levantamento in loco dos dois conjuntos
habitacionais, com registro fotográfico de ambos, pesquisas quanto ao histórico das
regiões e busca de informações no Setor de Desenvolvimento Urbano da prefeitura de
Paranavaí.
Por último, a partir dos resultados obtidos na etapa anterior, foi elaborado o
artigo, baseado em material teórico e arquivos pessoais.

6. Conclusão
A partir das informações levantadas e análises realizadas, conclui-se que apesar dos dois
conjuntos habitacionais abrigarem pessoas de mesmo poder aquisitivo, as realidades
quando se trata de infraestrutura são totalmente diferentes, provando a importância do
urbanismo, de um planejamento e de um projeto bem feito, no funcionamento bem
sucedido de um loteamento.
O Conjunto Habitacional Vila Operária II, existe a somente 3 anos, e justamente
por ter sua estrutura viária pensada para atender àquele determinado terreno, com boa
infraestrutura nos passeios e ser inserido em uma área já consolidada do município, que
ele ainda se mantém em bom estado, servindo de exemplo entre as ZEIS construídas
recentemente em Paranavaí. Ele não está livre de problemas, já que possui vazios
urbanos que poderiam dar lugar a diversos espaços públicos para os moradores, mas ao
menos, quando foi entregue a esses, não possuía problemas iminentes apenas esperando
para estourar.
Já o Conjunto Habitacional Deputado Flavio Ettore Giovine, ao contrário do
exemplo anterior, não foi bem planejado, a começar pela sua localização, sem qualquer
articulação com a malha viária, segregando a população do restante da cidade. Não há
qualquer interação socioespacial de seus moradores com o entorno, e muito menos dos
moradores do entorno com quem vive ali, já que o local ganhou uma má fama devido à
falta de segurança (Figura 16) que esse isolamento causou, recebendo até mesmo o
apelido de “Cidade de Deus”. É como se o bairro fosse um estado além de Paranavaí,
onde as leis do município não se aplicam. E os problemas vão além disso, a falta de
calçadas no projeto original, e o traçado sem levar em consideração o relevo, não são
deficiências que apareceram com o tempo, mas que estão ali, antes mesmo de sua
ocupação.
Com isso é possível perceber como o planejamento e a presença de
infraestrutura de qualidade em ZEIS contribuem para o crescimento e desenvolvimento
desses espaços. Se há uma boa infraestrutura a chance do loteamento evoluir e se tornar
uma área consolidada dentro do município é muito maior.
Figura 16: Edificações destruídas no Conjunto Ettore Giovine devido à falta de
segurança
Fonte: Arquivo pessoal

7. Referências
PARANAVAÍ. Lei complementar Nº 08/2008. Dispõe sobre o Plano Diretor e define
princípios, políticas, estratégias e instrumentos para o desenvolvimento municipal e
para o cumprimento da função social da propriedade no Munícipio de Paranavaí e dá
outras providências. Prefeitura do Município de Paranavaí, Paranavaí, 20 nov. 2008.
SOUSA, F. L. L. Estudo sobre as ZEIS/Zonas Especiais de Interesse Social de
Teresina. Disponível em: <http://leg.ufpi.br/21sic/Documentos/RESUMOS/
Modalidade/Exatas/Fernanda%20Larissa.pdf> Acesso em: 08 de jun de 2017.
ROMEIRO, P. S. Zonas Especiais de Interesse Social: materialização de um novo
paradigma no tratamento de assentamento informais ocupados por população
de baixa renda. Disponível em: <http://dominiopublico.mec.gov.br
/download/teste/arqs/cp135509.pdf> Acesso em: 08 jun de 2017.
BRASÍLIA. Estatuto da Cidade e legislação correlata. Dispositivos Constitucionais. Lei
nº 10.257, de 10 de julho de 2001. Lei nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979. Senado
Federal, Secretaria Especial de Editoração e Publicações, e Subsecretaria de Edições
Técnicas. Brasília, 2004.
Habitação – Rogério Lorenzetti realiza, nesta segunda-feira, entrega das 180 casas do
Conjunto Vila Operária II. Blog do Joaquim de Paula. Disponível em:
<http://joaquimdepaula.com.br/index.php/2014/06/habitacao-rogerio-lorenzetti-
realiza-nesta-segunda-feira-entrega-das-180-casas-do-conjunto-vila-operaria-ii/>
Acesso em: 08 jun 2017.
Programa Minha Casa Minha Vida entrega 316 casas em Paranavaí. Zeca Dirceu.
Disponível em: <http://www.zecadirceu.com.br/noticias_view.php?id=7738> Acesso
em: 08 jun de 2017.

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