Questões
Comentadas
TEP
Título de Especialista
em Pediatria
2010
Questões
Comentadas
TEP
Título de Especialista
em Pediatria
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
2 TEP - Comentado
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
Caros colegas,
Cordialmente,
TEP - Comentado 3
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
Diretoria de Qualificação
Maria Marluce Vilela
e Certificação
AGRADECIMENTOS
4 TEP - Comentado
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
TEP - Comentado 5
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
6 TEP - Comentado
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
(D) liberar e tratar otite média aguda piratório moderado. Exame físico: SaO2:
com amoxicilina 70% (que não se modifica após oferta
(E) colher hemocultura e aplicar ceftria- de oxigênio em capacete com FiO2 de
xona IM ambulatorialmente 80%), FC: 150bpm, FR: 70irpm, retrações
subcostais e intercostais discretas, aus-
culta pulmonar sem ruídos adventícios,
Lactente de 12 meses, sexo mas- ausência de sopros cardíacos, pulsos de
TEP - Comentado 7
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
8 TEP - Comentado
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
informada, o recém-nascido tem caracte- A mãe teve duas gestações anteriores, que
rísticas da síndrome de Down. A melhor resultaram em um aborto e a outra em
conduta em relação à comunicação da recém-nascido que faleceu após cirurgia
suspeita do diagnóstico é: abdominal com quatro dias de vida.
(A) deixar que a família perceba, na- Exame físico: peso: 8.500g (abaixo do
turalmente, com o tempo, para percentil 3), comprimento: 72cm (abaixo
que não haja risco de rejeição da do percentil 3), FC: 110bpm, FR: 56irpm,
criança discreta tiragem intercostal, ausculta pul-
(B) encaminhar ao geneticista para que monar com estertores crepitantes difusos
ele transmita o diagnóstico, já que e sibilos nos dois campos pulmonares;
está mais acostumado a fazê-lo SaO2: 94% em ar ambiente. A hipótese
(C) não dizer nada à família para evitar diagnóstica mais provável é:
ansiedade e aguardar as próximas (A) fibrose cística
consultas para ter maior certeza do (B) asma persistente grave
diagnóstico (C) bronquiolopatia pós-viral
(D) transmitir a suspeita de forma clara (D) síndrome dos cílios imóveis
e tranquila, explicando as estratégias (E) doença do refluxo gastroesofágico
para confirmação e abordagem da
doença
(E) pedir logo o cariótipo, sem maio- Adolescente hígida, pré-púbere,
res explicações para não alarmar, e
aguardar o resultado para informar
o diagnóstico
17 com diagnóstico de asma inter-
mitente, é levada ao ambulató-
rio de pediatria com queixa de
tosse produtiva há 15 dias, precedida
de sinais de resfriado. Não teve febre
Lactente de 18 meses vem en- nem exacerbação aguda da asma neste
16 caminhado ao ambulatório de
pediatria para esclarecimento
diagnóstico. Apresenta tosse
período. Está em bom estado geral, mas
não consegue dormir direito devido à
tosse. Ausculta pulmonar: estertores nas
crônica e sibilância recorrente desde o bases e raros sibilos. Radiografia de tórax:
primeiro mês de vida. Internou aos quatro opacidades alvéolointersticiais nos lobos
meses de vida com bronquiolite viral agu- inferiores, médio e língula. O agente
da grave por cinco dias, com necessidade etiológico mais provável e o tratamento
de ventilação pulmonar mecânica inva- a ser considerado para esta adolescente
siva. O avô materno é asmático. Nunca são respectivamente:
teve pneumonia e outras doenças. Teve (A) rinovírus - sintomáticos
duas internações por desidratação grave (B) Chlamydia trachomatis - clindamicina
com hiponatremia. Nega outras queixas. (C) Chlamydia trachomatis - claritromicina
Condições de nascimento: Apgar 9/10. (D) Mycoplasma pneumoniae - azitromicina
Alta com a mãe no terceiro dia de vida. (E) Mycoplasma pneumoniae – cloranfenicol
TEP - Comentado 9
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
10 TEP - Comentado
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
TEP - Comentado 11
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
12 TEP - Comentado
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
(D) alcalose metabólica descompensada (B) colocar sob fonte de calor radiante,
(E) acidose respiratória associada a al- posicionar a cabeça, aspirar vias
calose metabólica aéreas, secar, realizar estimulo tátil,
reposicionar a cabeça e avaliar cor,
FC e respiração
Recém-nascido a termo com (C) colocar sob fonte de calor radiante,
TEP - Comentado 13
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
14 TEP - Comentado
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
TEP - Comentado 15
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
16 TEP - Comentado
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
TEP - Comentado 17
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
18 TEP - Comentado
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
48 a serviço de pronto-atendi-
mento devido a quadro de
febre alta (39°C) e vômitos há
urgência
(D) repetir dosagens após cura do pro-
cesso infeccioso
48 horas. Exame físico: orofaringe (E) receber dieta com no máximo 400mg
hiperemiada apresentando úlceras de colesterol/dia
no palato mole e lojas amigdalianas.
A conduta indicada nesse caso, além
da orientação dos pais, consiste na
prescrição de: Adolescente de 12 anos, sexo
(A) aciclovir
(B) ganciclovir
(C) azitromicina
50 masculino, apresenta episó-
dios de contrações rítmicas
e dormência de uma hemifa-
(D) sintomáticos ce, ruídos guturais, salivação excessiva
(E) penicilina benzatina e movimentos clônicos dos membros
ipsilaterais. Os episódios ocorrem apenas
durante o sono. Exame físico: normal.
Adolescente de 11 anos foi O diagnóstico mais provável é:
49 submetido a hemograma
para investigação de possí-
vel infecção. O responsável
(A) terror noturno
(B) epilepsia de ausência típica
(C) epilepsia mioclônica juvenil
pelo laboratório entrou em contato (D) epilepsia rolândica benigna
com os pais, informando que havia (E) mioclonias benignas do sono
TEP - Comentado 19
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
Questão1
Questão 1 Questão2
Questão 2
Escolar de sete anos apresenta quadro Escolar de seis anos, sexo feminino,
de dificuldade para urinar, febre e urina previamente sadia, apresenta episódio
com odor forte e espumosa há três dias. súbito de enurese na escola. Horas
A mãe revela que estes sintomas já ha- depois, surgem sonolência, cefaléia,
viam ocorrido em outras ocasiões e que fotofobia, vômitos intensos, confusão
a menina tinha sido tratada com uma e crises epilépticas motoras envolven-
pomada na vulva por vários dias. Após do os membros direitos. Exame físico:
a suspensão do tratamento apresentou t.ax.: 36,8°C, FC: 112bpm, FR: 24irpm,
sangramento vaginal por cinco dias, a PA: 98x62mmHg, sonolência, ausência de
ginecologista consultada proibiu o uso rigidez de nuca e de déficits neurológicos
da pomada e encaminhou a menina ao focais. Tomografia computadorizada de
endocrinologista pediátrico que reco- crânio (no primeiro dia de internação): nor-
mendou observação por alguns meses. mal. Punção lombar: 48 leucócitos/mm3
Sua estatura é normal, tem sobrepeso e (82% de linfomononucleares e 18% de
não há pilificação em axilas nem broto polimorfonucleares), proteína: 58mg/dl,
mamário. glicose: 74mg/dl. No terceiro dia de in-
Considerando o caso acima e a foto ternação a paciente entrou em coma.
da genitália responda as seguintes per- A tomografia computadorizada de crânio
guntas: realizada no terceiro dia de internação
A) Cite a provável causa do sangramento após piora do estado mental é mostrada
vaginal. a seguir. Considerando o quadro clínico
e a imagem apresentada responda as
B) Classifique esta paciente de acordo seguintes questões:
com o estadiamento puberal de
Tanner. A) Cite o diagnóstico provável.
C) Descreva sucintamente a conduta B) Cite a etiologia mais comum em
indicada neste momento. crianças.
C) Cite três agentes adicionais que podem
causar o quadro clínico acima.
D) Descreva sucintamente o tratamento
farmacológico.
E) Considerando que a paciente apresen-
ta febre alta no momento da realiza-
ção da segunda tomografia de crânio
considere a indicação de repetição da
Foto da Questão 1 punção lombar. Justifique.
20 TEP - Comentado
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
Questão3
Questão 3
TEP - Comentado 21
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
Respostas
Respostas dasdas parte posterior do palato, protegido da
Questões
Questões 11 aa 50
50 fricção e compressão, prevenindo trau-
mas mamilares. Por conseguinte, existe
consenso de que a base da prevenção
01. Resposta correta: E e tratamento das dores e trauma dos
A = 0,23% mamilos é a correção da técnica de
B = 0,79% amamentação.
C = 1,01%
D = 0,00% 03. Resposta correta: C
E = 97,97% A = 14,19%
B = 25,68%
Comentário: Um pediatra “disponí- C = 54,84%
vel” é tudo o que uma família deseja. D = 3,38%
O pronto-socorro sempre presente é E = 1,91%3)
uma “benção” para a ansiedade e aco-
modação familiar e um “terror”para a Comentário A hipermobilidade
Comentário:
tranquilidade e segurança do pediatra. articular é a causa mais frequente de
O abuso é extremamente perigoso. dores nos membros na infância e início
A prescrição de tratamentos/procedi- da adolescência, sendo caracterizada por
mentos à distância, sem que o pediatra artralgias inespecíficas que persistem por
examine o paciente, poderá envolvê-lo mais de tres meses, com exames labora-
em uma conduta antiética. toriais normais. Pode ser confundida com
a dor musculoesquelética idiopática da
infância (dor do crescimento) que tem
02. Resposta correta: B
localização preferencial nos membros
A = 4,17% inferiores, com dor intensa e fugaz, pre-
B = 92,00% ferencialmente vespertina ou noturna,
C = 3,15% muitas vezes acordando a criança, que
D = 0,34% amanhece sem nenhum sintoma álgico.
E = 0,34%
22 TEP - Comentado
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
TEP - Comentado 23
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
24 TEP - Comentado
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
TEP - Comentado 25
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
26 TEP - Comentado
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
TEP - Comentado 27
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
28 TEP - Comentado
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
TEP - Comentado 29
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
tipo infantil), pois esta vacina não deve focação característico das obstruções
ser aplicada em pacientes que já tenham por corpo estranho no nível glótico.
sete anos completos, como é o caso A epiglotite aguda pode ser afastada pelo
do paciente descrito na questão. Assim tempo de duração da doença. Conside-
sendo, as vacinas indicadas são a dupla rando que esta doença tem um curso
do tipo adulto, contendo apenas toxóide fulminante, a presença de um quadro
diftérico (em concentração menor do que clínico com duração de cinco dias tor-
a presente na dupla do tipo infantil ou na essa condição pouco provável. Além
na tríplice bacteriana) e toxóide tetâni- disso, a epiglotite se caracteriza por um
co, e a tríplice viral. A vacina contra a quadro de obstrução supraglótica e a
febre amarela não está indicada, apesar descrição de rouquidão e tosse ladrante
de o paciente residir em área amarílica, no enunciado da questão sugere origem
visto que, tendo recebido a primeira subglótica para o quadro obstrutivo.
dose aos nove meses de acordo com o Laringite viral, laringite estridulosa e
recomendado pelo Ministério da Saúde, laringotraqueíte bacteriana são doenças
a próxima dose só estará indicada aos caracterizadas por quadro obstrutivo
10 anos de idade. Não há qualquer con- subglótico e devem ser consideradas no
traindicação à aplicação simultânea da diagnostico diferencial dessa criança.
dupla do tipo adulto e da tríplice viral, Entretanto, tanto a laringite viral quanto
não sendo necessário qualquer intervalo a estridulosa se caracterizam pela pronta
entre elas. resposta à nebulização com adrenalina,
pois o edema da mucosa da região
27. Resposta correta: D subglótica é o principal fator de obstru-
A = 6,87% ção nestes casos e este é prontamente
B = 34,57% resolvido pela vasoconstricção induzida
C = 11,49% pela adrenalina. Além disso, a laringite
D = 36,26% estridulosa se caracteriza por ser um
E = 10,81% quadro de obstrução súbita, noturna e
frequentemente afebril. A não resposta
Comentário: A questão descreve o à adrenalina em um paciente que tem
caso de um lactente com quadro de um quadro sugestivo de laringite viral,
infecção respiratória aguda. A presença principalmente se associada à presença
de estridor localiza a doença na região de febre alta, é muito sugestiva de la-
periglótica e todas as opções de res- ringotraqueíte bacteriana. Esta condição
posta indicam doenças com essa loca- mórbida é uma doença de etiologia
lização. A aspiração de corpo estranho predominantemente estafilocócica na
é a condição menos provável devido à qual a presença de pseudomembranas na
presença de sinais de infecção prévios árvore respiratória, resultado da secreção
e a ausência do quadro agudo de su- de muco espesso associado à necrose
30 TEP - Comentado
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
TEP - Comentado 31
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
32 TEP - Comentado
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
TEP - Comentado 33
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
34 TEP - Comentado
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
TEP - Comentado 35
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
36 TEP - Comentado
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
TEP - Comentado 37
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
38 TEP - Comentado
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
TEP - Comentado 39
Nestlé
est é Nutrition
ut t o Institute
st tute Sociedade Brasileira de Pediatria
BIBLIOGRAFIA
– Berhman, Janson, Kliegman. Nelson – Tratado de Pediatria - 18ª ed - Editora Elsevier -2009.
– Cloherty J., Eichenwald, E., Stark A. Manual de Neonatologia - 6ª ed.- Editora Guanabara
Koogan – 2009.
– Lopes FA, Campos Jr. D. Tratado de Pediatria. Sociedade Brasileira de Pediatria – 2ª Ed – Editora
Manole – 2009.
– IV Diretrizes Brasileiras do Manejo da Asma. J. Bras. Pneumol 32, Supl 7, 2006.
– III Diretrizes para Tuberculose da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia – J. Bras.
Pneumol. 2009;35(10):1018-1048.
– Brasil. Ministério da Saúde. Pediatria: prevenção e controle de infecção hospitalar. ANVISA. MS,
Brasília, 2005.
– Brasil. Ministério da Saúde. Diretrizes para o controle da sífilis congênita. Brasília, DF. 2005.
– Brasil. Ministério da Saúde. Guia de tratamento clínico da Infecção pelo HIV em Pediatria. Brasília,
DF, 3ª ed – 2006.
– Brasil. Ministério da Saúde. Imunobiológicos especiais e suas indicações, Brasília, DF. 2006.
– Brasil. Ministério da Saúde. Recomendações para profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia
anti-retroviral. Brasília, DF, 4ª ed - 2007.
– Brasil. Ministério da Saúde Manual de Vigilância Epidemiológica de efeitos adversos pós-vacinação.
Brasília, MS 2007.
– Sociedade Brasileira de Pediatria - Calendário Vacinal 2009 - Educação médica continuada.
Documentos Científicos. Disponível em www.sbp.com.br.
– Código de Ética Médica - Resolução CFM no. 1.931/2009. disponível em http://www.cfm.org.br.
– Estatuto da criança e do adolescente. Disponível em: http://www.estatutodacriancaedoadolescente.
com/eca.htm.
40 TEP - Comentado
Não fique só. Fique sócio.
Vamos crescer juntos.
Venha para a Sociedade Brasileira de Pediatria.
www.sbp.com.br
NOTA IMPORTANTE:
AS GESTANTES E NUTRIZES PRECISAM SER INFORMADAS QUE O LEITE MATERNO É O IDEAL PARA O LACTENTE, CONSTITUINDO-SE A MELHOR NUTRIÇÃO
E PROTEÇÃO PARA ESTAS CRIANÇAS. A MÃE DEVE SER ORIENTADA QUANTO À IMPORTÂNCIA DE UMA DIETA EQUILIBRADA NESTE PERÍODO E QUANTO
À MANEIRA DE SE PREPARAR PARA O ALEITAMENTO AO SEIO ATÉ OS DOIS ANOS DE IDADE DA CRIANÇA OU MAIS. O USO DE MAMADEIRAS, BICOS
E CHUPETAS DEVE SER DESENCORAJADO, POIS PODE TRAZER EFEITOS NEGATIVOS SOBRE O ALEITAMENTO NATURAL. A MÃE DEVE SER PREVENIDA
QUANTO À DIFICULDADE DE VOLTAR A AMAMENTAR SEU FILHO UMA VEZ ABANDONADO O ALEITAMENTO AO SEIO. ANTES DE SER RECOMENDADO O USO
DE UM SUBSTITUTO DO LEITE MATERNO, DEVEM SER CONSIDERADAS AS CIRCUNSTÂNCIAS FAMILIARES E O CUSTO ENVOLVIDO. A MÃE DEVE ESTAR
CIENTE DAS IMPLICAÇÕES ECONÔMICAS E SOCIAIS DO NÃO ALEITAMENTO AO SEIO – PARA UM RECÉM-NASCIDO ALIMENTADO EXCLUSIVAMENTE COM
MAMADEIRA SERÁ NECESSÁRIA MAIS DE UMA LATA POR SEMANA. DEVE-SE LEMBRAR À MÃE QUE O LEITE MATERNO NÃO É SOMENTE O MELHOR,
MAS TAMBÉM O MAIS ECONÔMICO ALIMENTO PARA O LACTENTE. CASO VENHA A SER TOMADA A DECISÃO DE INTRODUZIR A ALIMENTAÇÃO POR
MAMADEIRA É IMPORTANTE QUE SEJAM FORNECIDAS INSTRUÇÕES SOBRE OS MÉTODOS CORRETOS DE PREPARO COM HIGIENE RESSALTANDO-
SE QUE O USO DE MAMADEIRA E ÁGUA NÃO FERVIDAS E DILUIÇÃO INCORRETA PODEM CAUSAR DOENÇAS. OMS – CÓDIGO INTERNACIONAL DE
COMERCIALIZAÇÃO DE SUBSTITUTOS DO LEITE MATERNO. WHA 34:22, MAIO DE 1981. PORTARIA Nº 2.051 – MS DE 08 DE NOVEMBRO DE 2001,
RESOLUÇÃO Nº 222 – ANVISA – MS DE 05 DE AGOSTO DE 2002 E LEI 11.265/06 DE 04.01.2006 – PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA – REGULAMENTAM A
COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS PARA LACTENTES E CRIANÇAS DE PRIMEIRA INFÂNCIA E TAMBÉM A DE PRODUTOS DE PUERICULTURA CORRELATOS.