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3ª EDIÇÃO
Coleção: Construção Metálica e Mista
____________________________________________
Em preparação:
Rui A. D. Simões
Departamento de Engenharia Civil
Universidade de Coimbra
Coimbra, Portugal
Janeiro de 2014
PREFÁCIO ix
AGRADECIMENTOS xv
SIMBOLOGIA xvii
Capítulo 1
CONCEITOS GERAIS 1
1.1. Conteúdo e Objetivos 1
1.2. Regulamentação 3
1.2.1. Introdução 3
1.2.2. Eurocódigo 3 5 _____
1.2.3. Norma EN 1090 8 v
Capítulo 2
ANÁLISE DE ESTRUTURAS METÁLICAS 35
2.1. Análise Global de Estruturas Metálicas 35
2.2. Análise de Primeira Ordem Verso Análise de Segunda Ordem 38
2.2.1. Sensibilidade das Estruturas aos Efeitos de 2ª Ordem 38
2.2.2. Carga Crítica Elástica 39
2.2.3. Métodos de Análise de Segunda Ordem 42
2.2.4. Contraventamentos 44
2.3. Imperfeições 45
Capítulo 3
DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS EM ESTRUTURAS
METÁLICAS 81
3.1. Critérios Gerais de Dimensionamento 81
3.1.1. Introdução 81
3.1.2. Resistência das Secções Transversais 82
ÍNDICE
ANEXO A 279
PREFÁCIO
PREFÁCIO DA 3ª EDIÇÃO
_____
x
PREFÁCIO
PREFÁCIO DA 2ª EDIÇÃO
A CMM iniciou a sua linha editorial com este Manual. Escrevi então que se
tratava de um texto necessário para o desenvolvimento das estruturas de aço
em Portugal pois é a primeira publicação científica portuguesa dedicada à
interpretação das regras de projeto contidas no Eurocódigo 3 - Projeto de
Estruturas em Aço – Parte 1-1: Regras gerais e regras para edifícios.
PREFÁCIO DA 1ª EDIÇÃO
Para apresentar o presente manual diria, em primeiro lugar, que ele foi
escrito desde início para ser publicado, isto é, não resulta de uma simples
adaptação de anteriores textos didáticos. E neste aspeto o Professor Rui
Simões aponta o caminho certo para preencher a referida carência de livros
técnicos portugueses: serem escritos de raiz. É essa característica que
justifica que em poucos anos após o seu doutoramento tenha podido colocar
PREFÁCIO
Por fim sublinharia que o autor designou este livro de Manual para que a ele
_____ acedam sem receio todos os projetistas, sobretudo aqueles que submetidos à
xiv pressão da prática profissional poderiam ser afastados por um contexto mais
ambicioso de compêndio sobre estruturas metálicas. Mas não deixa também
de ser um importante contributo para o ensino do comportamento de
estruturas em que a plasticidade do material, a deformabilidade e a
instabilidade podem ser condicionantes, exigindo uma preparação avançada
para que seja possível tirar partido das potencialidades de leveza, arrojo de
formas e fabrico rigoroso que o aço permite.
E é por isso que com este primeiro volume fica bem demonstrado o objetivo
do projeto editorial da CMM: levar aos projetistas o conhecimento
atualizado sobre estruturas em aço e assim facilitar a sua maior utilização.
Outros se seguirão, assim, os especialistas portugueses correspondam à
nossa vontade de editar obras de qualidade.
AGRADECIMENTOS
SIMBOLOGIA
M Momento fletor
Mb,Rd Valor de cálculo do momento fletor resistente à encurvadura lateral
Mc,Rd Valor de cálculo do momento fletor resistente
Mcr Momento crítico
M crE Momento crítico para o “caso padrão”
MEd Valor de cálculo do momento fletor atuante
Mel Momento elástico de uma secção
Mi,Ed(x) Valor máximo do momento fletor ao longo de um elemento
Minf Momento fletor atuante no banzo inferior de uma secção I ou H em
torno de z
Mj Momento fletor atuante numa ligação metálica
Mj,Rd Momento fletor resistente de uma ligação metálica
Mmax Valor máximo do momento fletor
MN,Rd Valor de cálculo do momento fletor, resistente reduzido devido ao
esforço axial
MN,y,Rd Valor de cálculo do momento fletor resistente em torno de y,
reduzido devido ao esforço axial
MN,z,Rd Valor de cálculo do momento fletor resistente em torno de z,
reduzido devido ao esforço axial
_____
Mpl Momento plástico de uma secção
xxiii
Mpl,y Momento plástico em torno de y
Mpl,y,Rd Valor de cálculo do momento fletor plástico resistente em torno de y
Mpl,z Momento plástico em torno de z
Mpl,z,Rd Valor de cálculo do momento fletor plástico resistente em torno de z
Msup Momento fletor atuante no banzo superior de uma secção I ou H em
torno de z
Muy Momento último em torno de y
Muz Momento último em torno de z
My Momento fletor em torno de y
My,1 Momento fletor em torno de y capaz de plastificar a secção em
simultâneo com o esforço axial N1 e/ou momento fletor Mz,1
My,2 Momento fletor em torno de y capaz de plastificar a secção em
simultâneo com o esforço axial NEd
SIMBOLOGIA