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Aplicações de gestão
administrativa
suportadas em SGBD
Objetivos
Conteúdos
Faturação
Gestão de stocks
Contabilidade geral
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Índice
Objetivos ....................................................................................................................................... 2
Conteúdos ..................................................................................................................................... 2
Introdução ..................................................................................................................................... 5
Importância da Organização da Informação ................................................................................. 6
Diagrama de Entidade - Associação .............................................................................................. 7
Diagramas.................................................................................................................................. 8
Transformação para o Modelo Relacional .................................................................................... 8
Noção de Chave Primária .......................................................................................................... 8
Chave primária Simples ......................................................................................................... 9
Chave composta .................................................................................................................... 9
Estrutura de uma base de dados relacional ................................................................................ 10
Interface do Access ..................................................................................................................... 12
Tabelas – O que é uma tabela? ................................................................................................... 12
Tipos de Dados ............................................................................................................................ 13
Propriedades dos Campos........................................................................................................... 14
Propriedades dos Campos – Formatar ........................................................................................ 15
Propriedades dos Campos – Máscaras de Introdução ................................................................ 17
Propriedades dos Campos – Regras Validação ........................................................................... 18
Propriedades dos Campos – Textos de Validação....................................................................... 18
Relações entre Tabelas – Modelo E-R ......................................................................................... 19
Integridade Referencial ............................................................................................................... 20
Consultas ..................................................................................................................................... 21
Consultas – Tipos de Consultas ................................................................................................... 21
Consultas – Com Critérios ........................................................................................................... 21
Consultas – Com Parâmetros nos Critérios ................................................................................. 23
Ordenação dos Registos nas Consultas ....................................................................................... 23
Formulários ................................................................................................................................. 23
Ferramentas disponíveis no Access para os Formulários ....................................................... 25
Botões de Comando ................................................................................................................ 25
Caixas de Combinação, Caixas de listagem e imagens............................................................ 30
Colocação de campos num formulário ................................................................................... 31
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Alteração da Estrutura de um Formulário .............................................................................. 31
Gravação de um formulário .................................................................................................... 32
Formulários – Formulário Principal ............................................................................................. 32
Formulários – Formulário de Arranque....................................................................................... 33
Relatórios .................................................................................................................................... 36
Alteração da Estrutura de um Relatório ..................................................................................... 37
Secções dos Relatórios ............................................................................................................ 38
Gravação dos Relatórios.......................................................................................................... 38
Impressão dos Relatórios ........................................................................................................ 38
Propriedades dos Relatórios ................................................................................................... 39
Bibliografia .................................................................................................................................. 40
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Introdução
A maior parte dos SGBD mais recentes guardam e tratam os dados através de um modelo
relacional de gestão de base de dados. O modelo relacional assenta no facto de que através de
relações evita-se a duplicação de informação. A informação é “espalhada” por várias tabelas,
evitando redundâncias.
Por exemplo, o nome dum cliente fica guardado numa tabela e quando for necessário emitir
uma factura, os dados necessários do cliente são associados com os produtos comprados por
este possibilitando a emissão da factura.
Desta maneira não é necessário preservar nos produtos comprados pelo cliente todos os dados
deste (Nome, Morada, Numero de Contribuinte, etc), mas só um identificador do cliente, através
do qual se faz a relação com a tabela dos clientes.
Através dos valores dos dados relacionados consegue-se facilmente associar tabelas para
recolha de informação (por exemplo, que clientes me compram este produto? Ou quais os
produtos comprados por um cliente?) permitindo uma melhor gestão do processo.
A este tipo de sistema de gestão de bases de dados relacional atribui-se o nome de SGBDR, do
qual o Access é um dos mais utilizados a nível mundial.
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Dados: São apenas elementos ou valores discretos que, isoladamente, não têm qualquer valor,
só se transformam em informação quando relacionados ou interpretados de alguma forma.
Para que a informação possa ser utilizada como um apoio eficaz à tomada de decisão, tem-se
que verificar, simultaneamente, cindo condições:
Atualidade
Correção
Não basta que a informação seja atual, é também necessário que, na medida do
possível, seja rigorosa.
Relevância
A informação deve ser devidamente filtrada, de tal forma que apenas seja considerada
aquela que é necessária para cada situação.
Disponibilidade
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Legibilidade
Entidade
Representa qualquer coisa que tenha identidade própria. Podem representar pessoas
(alunos, professores, funcionários, etc), organizações (escolas, empresas, equipas, etc), ou
coisas (produtos, faturas, livros, etc).
Atributos
Instâncias
Corresponde aos valores concretos dos atributos da entidade, para uma determinada
situação.
Associações
São utilizadas para relacionar entidades. As entidades interagem umas com as outras, através
de associações. Existem dois aspectos fundamentais nas associações: Cardinalidade e
Obrigatoriedade.
A Cardinalidade, também designada por tipo de associação, indica, dada uma instância de
uma entidade, o número de instâncias da outra entidade com que ela se relaciona. De uma
forma geral, existem três tipos de associações: 1:1 (um para um), 1:N (um para muitos) e N:N
(muitos para muitos).
Uma associação 1:1 é quando cada elemento da entidade A está relacionado, no máximo, com
um elemento da entidade B.
Uma associação 1:N é definida se cada elemento da entidade A está relacionado com vários
elementos da entidade B, mas cada elemento da entidade B apenas está relacionado com um
elemento da entidade A.
Uma associação N:N é definida se cada elemento da entidade A está relacionado com vários
elementos da entidade B, e cada elemento da entidade B está relacionado com vários elementos
da entidade A.
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A obrigatoriedade da associação prende-se com o facto de pretendermos especificar se é
obrigatório ou não que todas as instâncias estejam relacionadas a pelo menos uma instância da
outra entidade.
Diagramas
Símbolos:
Exemplo:
Aluno n n Disciplina
Inscrito
Relação
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Numa tabela podemos definir dois tipos de chaves primárias:
Uma chave primária diz-se simples quando apenas um campo é definido para chave. Mas, pode
acontecer que nenhum campo da tabela seja um bom candidato a chave, então a melhor
solução é criar um novo campo que garanta a univocidade dos registos. Esta solução é a mais
usada. É por isso que temos um número que nos identifica univocamente como cidadãos
nacionais, o número de bilhete de identidade nunca se repete e identifica cada cidadão de forma
única.
Campo-chave
Chave composta
Uma chave composta é uma chave constituída por mais do que um atributo.
Campos-chave
Best Of Cramberries … …
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Nas bases de dados relacionais, as chaves primárias desempenham um papel muito importante,
por duas razões:
A primeira, como já foi referido, garantem a integridade da tabela, ou seja, cada registo
é identificado univocamente e, por isso, nunca poderão existir dois registos iguais na
tabela.
A segunda razão a apontar é que é através das chaves primárias que se estabelecem os
relacionamentos entre tabelas.
Quando uma chave primária é constituída por um só campo, diz-se que é uma chave primária
simples.
Quando uma chave primária é constituída por mais do que um campo, diz-se que é uma chave
primária composta.
Chave Estrangeira (ou importada ou externa ou secundária), é o atributo que é chave primária
numa outra relação.
O modelo E-R, como a sua própria designação indica, parte dos conceitos básicos de entidades
e relacionamentos entre elas. A sua expressão mais característica é os diagramas E-R.
Essencialmente, uma base de dados relacional é composta por uma ou mais tabelas destinadas
a guardar os dados. Essas tabelas são organizadas da mesma forma que as tabelas nas folhas de
cálculo. Mas ainda, pelo facto de pertencerem à mesma base de dados, elas estão relacionadas
entre si. Daí o termo “Relacional”.
Tabelas
Pelo menos até certo ponto podemos traduzir para tabelas quase todo o tipo de entidades. Para
tal, basta que possamos definir algumas características dessas entidades, que anteriormente
definimos como atributos, como campos. Então, estes passam a ser as colunas de uma tabela e
as linhas formam os registos, a que chamávamos de instâncias no modelo conceptual.
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Tomemos como exemplo uma colecção de CD. Assim, a nossa entidade seria CD, e por isso o
nome da tabela poderia ser esse mesmo. Os atributos, a que agora chamamos de campos, desta
seriam, por exemplo, Título, Intérprete, Data de Aquisição e Modo de aquisição. E as instâncias,
agora designadas por registos, a descrição concreta de cada um dos campos da tabela.
CD
Nesta tabela, podemos então observar três registos – Um para cada um dos três primeiros CD’s
da colecção – tendo cada registo quatro campos.
Campos
Registo
T ABELA 4 – ILUSTRAÇÃO DE CAMPOS E REGISTOS
A partir de uma tabela de uma base de dados, usualmente, podem realizar-se diversas
operações típicas, como:
O Access é um SGDR completo, que possibilita a definição dos dados, a sua manipulação (inserir,
alterar, actualizar, ordenar, filtrar, associar e resumir) e respectivo controlo da informação (que
insere o que e quem vê o que) até um volume razoável de dados.
A linguagem utilizada pelo Access para processar a informação é o SQL – Structured Query
Langueage, (linguagem de consulta estruturada). Com o SQL pode-se reunir as informações
necessárias para obter as respostas ás necessidades da informação. Uma das vantagens do
Access é que o SQL é criado através de uma interface amigável, a qual permite executar tarefas
complexas sem conhecer a linguagem SQL em si.
Pode-se importar e exportar dados para outros sistemas de bases de dados bem como para
bases de dados de maior porte que suportem o padrão ODBC.
Interface do Access
Tal como outros programas, o Access tem menus e barras de ferramentas, que reagem em
função dos objectos seleccionados. O seu ambiente de trabalho é do género MDI, (Multiple
Document Interface), já que dentro da janela do Access podem estar abertas mais do que uma
janela.
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T ABELA 5 – TABELA DE IDENTIFIC AÇÃO DE PRATOS
Tipos de Dados
Em função dos dados a guardar, os tipos de dados devem ser os mais adequados para minimizar
o espaço ocupado e maximizar a velocidade de funcionamento do Access.
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Numeração automática Número sequencial inserido automaticamente sempre que
se insere um novo registo. O utilizador não pode utilizar
estes campos.
É possível de acordo com o tipo de dados escolhido, configurar as propriedades dos campos das
tabelas.
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Propriedade Significado
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Símbolos para a formatação dos campos de texto
Símbolo Descrição
@@@-@@-@@@@ 123456789
123-45-6789
123-45-6789
@@@@@@@@@
123456789 123456789
pedro
Pedro
pedro
Pedro
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Propriedades dos Campos – Máscaras de Introdução
Carácter Descrição
L Letras de A a Z (obrigatório).
? Letras de A a Z (opcional).
Carácter Descrição
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< Converte para minúsculas.
Símbolo Significado
> Maior
< Menor
= Igual
<> Diferente de
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Mensagem de violação da regra de validação
Uma relação entre tabelas existe quando há algo comum a duas tabelas.
Um para um (1:1)
Relação muitos para muitos: Um prato é consumido numa ou mais refeições, mas uma
refeição pode ter um ou mais pratos.
Para definir uma relação muitos para muitos no Access, tem de existir uma tabela de
junção. Neste caso é a tabela PratosRefeição que junta a tabela Pratos à tabela Refeicao.
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Relação um para um: cada empregado tem Relação um para muitos: uma refeição é
uma fotografia e cada fotografia só pertence servida por um empregado, mas um
a um empregado. Esta tabela poderia não empregado pode servir várias refeições.
existir, passando a fotografia a ser um campo
da tabela Empregado.
F IGURA 3 - R ELAÇÕES
Integridade Referencial
A integridade referencial é usada para garantir que as relações entre tabelas aceitem apenas
dados válidos.
A integridade referencial, além de validar os dados, pode ser usada para propagar a atualização
ou a eliminação de campos relacionados.
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Consultas
As consultas servem para visualizar, alterar e analisar dados (informação) de diferentes formas.
Pode-se também utilizá-las para servir de suporte de criação para formulários, relatórios e
páginas de acesso a dados.
Nas consultas pode-se também executar cálculos, somatórios, contar ocorrências ou outros
tipos de totais e depois agrupar os resultados de acordo com o tipo de informação pretendida.
O tipo mais comum de consulta é uma consulta de selecção. Uma consulta de selecção obtém
dados de uma ou mais tabelas e/ou consultas utilizando os critérios que se especifica e, em
seguida, mostra-os pela ordem que se pretende.
Além das consultas de selecção existem consultas de acção. Estas podem apagar, actualizar ou
adicionar dados a tabelas. Além destas consultas de acção, pode-se criar uma consulta de
referência cruzada.
Critério: Condição que é atribuída a um campo e que actua como filtro de selecção dos dados
que serão apresentados como resultado da consulta.
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Operadores a utilizar nos critérios:
Critério Significado
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“Sporting” Palavras iguais a «Sporting»
15 Números iguais a 15
T ABELA 17 - EXEMPLOS
Permitem que seja o utilizador a definir os parâmetros pelos quais pretende filtrar a consulta;
Ascendente Ou
Descendente.
Formulários
Um formulário é uma janela de interface que serve para visualizar, alterar ou inserir
informação.
Através dos formulários, pode-se também calcular valores e mostrar opções em função da
informação disponível.
Pode ser usado como painel de navegação para outros formulários ou relatórios. Pode ainda ser
utilizado como caixa de diálogo que aceita entradas do utilizador e executa acções em função
dessa entrada.
Além de mostrar informação, pode-se nos formulários usar diferentes objectos (como por
exemplo botões de comando) que permitem “guiar” o utilizador até à informação pretendida.
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Em caso de erro ou como ajuda, os formulários são usados para apresentar mensagens que
ajudem o utilizador a desempenhar as suas funções.
Para criar um formulário usando o assistente, deve proceder de uma das seguintes formas:
Depois de escolhida uma das opções anteriores, o assistente abre uma série de janelas, onde se
indica:
O estilo do formulário;
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Ferramentas disponíveis no Access para os Formulários
Botões de Comando
Objetos que podem ser inseridos num formulário através da caixa se ferramentas;
Categorias Ações
Localizar registo
Localizar seguinte
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Ações dos Botões de Comando
Categorias Ações
Anular registo
Duplicar registo
Operações de
Eliminar registo
registos
Guardar registo
Imprimir registo
Abrir formulário
Abrir página
Fechar formulário
Imprimir um formulário
Pré-visualizar relatório
Executar aplicação
Executar o MSExcel
Aplicação
Executar o MSWord
Sair da aplicação
Executar consulta
Executar macro
Diversos
Imprimir tabela
Marcação automática
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T ABELA 18 – A ÇÕES DE B OTÕES DE C OMANDO
Exemplo:
Dependendo do tipo de acção que se pretende executar através dos botões de comando, estes podem ser
adicionados a um formulário da seguinte forma:
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De seguida escolher um texto ou uma imagem para descrever a acção do botão. Neste caso, vamos escolher
um texto e escrever, na caixa de texto, Fechar formulário e pressionar o botão Seguinte.
No passo seguinte, indicar um nome sugestivo de identificação única do formulário. Neste caso,
deve-se digitar fechar_formulário e pressionar o botão Concluir. Fica, então incluído o botão de
comando no formulário.
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F IGURA 10 – VISTA DE ESTRUTURA DO FORMULÁRIO CLIENTES
Para terminar, deve-se fechar a janela no botão Fechar da Barra de título da janela do
formulário.
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Caixas de Combinação, Caixas de listagem e imagens
Caixa de combinação –
Caixa ou lista de opções de
escolha, para o utilizador.
Permite ainda, a digitação de
Caixa de listagem –
Caixa ou lista de
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Exemplo:
Quando for possível colocar mais campos na estrutura de um formulário, deve-se arrastar o
campo pretendido da lista de campos até à área do formulário.
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Para seleccionar um campo, deve-se clicar sobre ele. Desta forma, ficam seleccionados o rótulo
e a caixa de texto (ou outro objecto) correspondentes. Ao clicar uma segunda vez, selecciona-se
apenas um dos dois elementos.
Para seleccionar um conjunto de campos, clicar e arrastar, abrindo um rectângulo à volta dos
campos.
Para movimentar um campo, deve-se clicar e arrastar para a localização pretendida (em
alternativa, deve-se usar a tecla CTRL em conjunto com o rato para deslocações mais pequenas).
Gravação de um formulário
Para guardar um formulário criado deve-se escolher uma das seguintes formas:
A criação do formulário principal, é feita através da opção Criar formulário na vista de estrutura.
A partir daqui deve-se utilizar os objectos estudados para construir este formulário. Entre outros
objectos, no formulário principal deve-se incluir:
Data e hora. (Estas podem ser inseridas através do menu Inserir, opção Data e hora.
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Um botão de comando que permita fechar o formulário;
Para melhorar ainda mais o aspecto do formulário principal, deve-se alterar algumas das suas propriedades:
Selectores de registos: Não;
Botões de navegação: Não;
Linhas divisoras: Não;
Botões Min e Max: Nenhum;
Botão fechar: Não.
Depois de realizadas todas as operações descritas anteriormente, um exemplo de formulário principal pode
ser visto na figura seguinte:
Resumindo:
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Relatórios
Um relatório é um objeto do Access que permite controlar e personalizar o aspeto dos dados
de uma base de dados para impressão.
Os relatórios constituem uma outra forma de visualizar os dados armazenados nas tabelas ou
disponibilizados nas consultas. Estes, não permitem a alteração dos dados armazenados nas
tabelas e são construídos a partir de dados provenientes de várias tabelas ou consultas.
Para criar um relatório usando o assistente, deve proceder de uma das seguintes formas:
Depois de escolhida uma das opções anteriores, o assistente abre uma série de janelas, onde se
indica:
O estilo do relatório;
Quando se pressiona o botão concluir, o assistente abre um relatório como o da figura seguinte.
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F IGURA 17 – R ELATÓRIO DE V ENDAS
Para movimentar um campo, deve-se clicar e arrastar para a localização pretendida (em
alternativa, deve-se usar a tecla CTRL em conjunto com o rato para deslocações mais pequenas).
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Secções dos Relatórios
Para guardar um relatório criado deve-se escolher uma das seguintes formas:
Para imprimir um relatório criado deve-se escolher uma das seguintes formas:
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Depois de escolhida uma das opções anteriores deve-se configurar as opções de impressão.
As propriedades dos relatórios e das suas secções podem ser alteradas. Para tal deve-se clicar com o botão
direito do rato sobre o relatório ou sobre uma das secções e escolher a opção Propriedades.
Resumindo:
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Bibliografia
Livros Consultados
Sites Consultados:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_de_dados
http://www.liaad.up.pt/~csoares/aulas/sebentas/access/Intro.html
www.ismai.pt/.../0/SQLServerDesenhoeImplementaçãodeBasesdeDadosRelacionais.pdf
http://escv.drealentejo.pt/aulastic/teoria_bases_dados.htm
www.di.uminho.pt/~prh/ii00bd.pdf
http://centria.fct.unl.pt/~jja/deevora/bd/exercicios.html
www.isa.utl.pt/dm/matinf/matinf/modulo4/Exercicios_BD.pdf
www.dcc.fc.up.pt/~pbrandao/aulas/0405/bd/Praticas/
www.linooliveira.com/istec/bd/ExerciciosSQL.pdf
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