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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 2
2. CONCEITUAÇÃO TEMÁTICA 3
3. JUSTIFICAÇÃO 9
4. OBJETIVO GERAL 10
5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 10
6. PROCEDIMENTOS DE PESQUISAS 10
7. CRONOGRAMA 12
8. RESULTADOS ESPERADOS 12
1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 12
2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13
TEMA
Habitação de Interesse Social Unifamiliar com ênfase na
sustentabilidade em Londrina

ÁREA DE ESTUDO
Área de projeto - sub-área de tecnologia das construções

1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho contribui para o desenvolvimento do Trabalho Final


de Graduação do curso de Arquitetura e Urbanismo a ser elaborado no próximo ano,
e tem como foco principal o estudo da Habitação de Interesse Social, analisando a
realidade das moradias e vinculando a sustentabilidade como forma de proporcionar
uma outra realidade aos usuários.
Como objetivo geral tem-se de desenvolver uma proposta arquitetônica
de uma habitação social que tenha qualidade de projeto, a qual proporcione a
qualidade de vida e que atenda às necessidades do usuário. A Habitação de Interesse
Social tem como alvo proporcionar as pessoas com menos de três salários mínimos
o acesso a moradia própria.
Atualmente as habitações de interesse social tem apresentado uma
qualidade questionável de projeto, com proposta apenas de construção de baixo custo
e rápida, sem analisar o programa de necessidade, a qualidade de vida e a relação
com o entorno.
O trabalho é composto na primeira parte por uma apresentação do
tema Habitação de Interesse Social, assim como visões de importantes autores
acerca do tema. Apresenta também a história da implantação desse sistema no Brasil,
além de relatar a história da cidade de Londrina para compreensão da realidade
apresentada em relação as moradias irregulares.
2. CONCEITUAÇÃO TEMÁTICA

Habitação de Interesse Social Unifamiliar (HIS), são casas destinadas a


uma parcela da população a qual por conta da renda familiar não conseguem ter
acesso a moradia própria.
Além da insuficiência de renda da população para arcar com os gastos
com habitação, uma outra causa do problema ao acesso a habitação que Abiko(1995)
expõe é o processo de urbanização, que de acordo com a oferta e a procura a
determinada área, resulta na elevação dos custos do solo urbano.
Em conjunto com as causas apresentadas, Abiko (1995) relata os
fatores associados que dificultam ainda mais o acesso. Tais como: a ausência de
terrenos apropriados tanto fisicamente quanto financeiramente, a crise econômica e
social ascendente com desemprego, a redução salarial, o elevado custo dos materiais
de construção e as escassas políticas públicas voltadas a habitação social, as quais
ainda não são claras.
Abiko (1995), apresenta ainda outros termos equivalentes a Habitação
de Interesse Social, tais como:
Habitação de Baixo Custo (low-cost housing): Termo designado para
habitação barata, sem que isto signifique habitação para população de baixa renda;
Habitação para População de Baixa Renda (housing for low-income
people): Termo mais adequado que o anterior, tendo a mesma conotação que
habitação de interesse social, estes termos trazem, no entanto, a necessidade de se
definir a renda máxima das famílias e indivíduos situados nesta faixa de atendimento;
Habitação Popular: termo genérico envolvendo todas as soluções
destinadas ao atendimento de necessidades habitacionais.
A Habitação de Interesse Social foi adotada no Brasil no período do
governo militar com a criação do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), criado pela
Lei n. 4380, de 21/08/1964, com a finalidade de incentivar, planejar e executar a
edificação de habitações populares e a aquisição de casa própria. (SANDRONI,
2001).
Como explica Bonduki em seu livro Origens da Habitação Social, o tema
da habitação social no Brasil surgiu em formato de problema quando São Paulo, com
o fim da escravatura em 1850, muda sua concepção espacial. Ainda segundo
Bonduki, o espaço da casa, antes dividido entre o homem livre e o cativo torna-se
segregado, bem como a cidade a qual ela compõe. Rolnik (Rolnik apud Bonduki:1998:
p.18) comenta que os imigrantes vêm tentar a vida no mercado brasileiro, inflando-o.
A cidade é dividida de acordo com o estrato social do morador.
Fausto(2001, p.124) comenta a situação dos trabalhadores: “em São
Paulo os empregos estáveis foram ocupados pelos trabalhadores imigrantes,
relegando-se os ex-escravos aos serviços irregulares e mal pagos (...) A opção pelo
trabalhador imigrante nas áreas regionais mais dinâmicas da economia e as escassas
oportunidades abertas aos ex-escravos em outras áreas resultaram em uma profunda
desigualdade social da população negra.” ‘
Le Corbusier (1998, p. 160) trata o assunto da habitação social,
mostrando o modo de vida do operário em seu tempo, demonstrando as raízes do
problema habitacional e as possíveis consequências deste. Reforçava ainda a
inexistência de um estado de espírito para a construção de moradias para os
operários, alojamentos baratos, para trabalhadores fabris. Destaca que buscava-se
manter o “status quo” arquitetônico, alheio aos problemas existentes. Le Corbusier
(1998) reivindicava o espírito de construção em série, um modo de construção
racional, econômico.
Deste modo, o modo de produção de habitação de interesse social em
série e que tem apenas a prioridade da construção racional e econômica, não atinge
um resultado propício ao usuário, e sim, satisfatório somente ao construtor.
Como se observa, a questão da habitação social tem transcorrido uma
longa caminhada sem que se apresente opções que permitam, se não solucionar, pelo
menos atenuar suas crescentes demandas.
Larcher (2005) considera que o conhecimento aprofundado dos fatores
socioeconômicos e históricos que moldam as necessidades habitacionais do país
permite a compreensão atual e a projeção futura da habitação.
Reforça ainda que a habitação social e suas variáveis é garantida
constitucionalmente como direito e condição da cidadania. Entretanto, para se
fazerem cumprir estas garantias no Brasil, observam-se inúmeros desafios a serem
superados, sobretudo nos fatores que se impõe como obstáculos ao desenvolvimento
da sociedade como um todo.
Na cidade de Londrina, cidade sede para a possível implantação da
habitação de interesse social em estudo, teve seu crescimento acelerado até a década
de 1970, por conta de conter solo fértil, a topografia adequada para mecanização da
agricultura e a proximidade com o estado de São Paulo, que estava conectada através
da ferrovia até Ourinhos. (Franco, 2014)
Com o crescimento, a população dobrou a cada década de 1970,
conforme a tabela 1. Assim, o crescimento populacional não foi proporcional a
infraestrutura ofertada e ao número de moradias existentes.

Tabela 1 – Evolução da população de Londrina entre 1940 e 2010

Fonte: IBGE. Organização dos dados: PML/SEPLAN/Gerência de Pesquisas e Informações:


Prefeitura Municipal de Londrina

Este aumento populacional é explanado por Alves (1991, p.52)


destacando que as modificações ocorridas no campo e o movimento migratório para
a cidade de Londrina são determinados pela divisão social e territorial do trabalho,
transformação tecnológica na agricultura, pela expansão da indústria, do comércio e
dos serviços na cidade – dito de outra forma, pelo desenvolvimento das forças
produtivas de relação de produção, exigido pela acumulação ampliada do capital.
Este fato expõe que Londrina foi planejada e edificada em torno da
política capitalista, assim os limites políticos foram como tal, criando zonas
segregadas, de acordo com a lógica de divisão do trabalho.
Através da Lei Municipal n1008, foi criado a COHAB-Ld, com o desígnio
de elaborar e planejar diretrizes das políticas de desenvolvimento urbano e social de
acordo com as normas do SFH. Desde a criação da COHAB-Ld até 1980, foram
construídas ao todo 20.146 unidades habitacionais. (Alves,1991).
Conforme os registros do PLHIS (2011, p.51), as décadas de 70 e 80
marcam a política habitacional, completamente vinculada às estratégias do BNH, que
financiava a prazos longos, pequenas unidades habitacionais para famílias com renda
de até três salários mínimos.
O grande número de habitações produzidas não resolveu, no entanto, o
déficit habitacional, já que credenciar-se para um financiamento requeria renda
comprovada. Os moradores das favelas tinham dificuldade de atender a este quesito,
pois acompanhava sua situação de irregularidade habitacional a informalidade nas
relações de trabalho.
O processo de urbanização em Londrina aconteceu de acordo com a
mercantilização da terra e moradia, contribuindo com o surgimento do mercado
informal da habitação, como pode ser analisado na tabela abaixo.

Balanço das ocupações irregulares no município de Londrina entre 1950 e 1990.

Fonte: Franco, R.M. As Políticas Habitacionais e as mudanças na Paisagem Urbana de Londrina.


P.41
As ocupações irregulares, como pode se observar no mapa da figura 1
estão espalhadas pela cidade, não apenas na marginal da cidade, mas também dos
bairros. Moura (2004, p.38) relata essa situação “Favelas, ocupações e loteamentos
irregulares adentraram áreas ambientalmente vulneráveis, tornando ainda mais
instável a vida das populações obrigadas a essa condição de moradia”.
Figura 1 – Mapa de ocupações irregulares na área urbana de Londrina entre os anos
de 1950 e 2000

Fonte: Atlas Urbano de Londrina

Em relação as áreas ocupadas com declividade acima de 30%, existem


dois bairros em londrina que estão inseridos nessa realidade, o conjunto Saltinho e
União da Vitória. A área do Conjunto União da Vitória foi invadida em 1980 pelo
Movimento Sem Terra e foi regularizada depois de realizar obras para diminuir a
declividade do terreno.
De acordo com Barros et al (2003), a áres de APP (área de preservação
permanente) de Londrina é de 21,36 km²e dentro disso, 5,42km² contém ocupações
irregulares, como demonstrado na figura 2 abaixo.
Figura 4 – Mapa das APP ocupadas na área urbana de Londrina

Fonte: Atlas Urbano de Londrina, 2009

Obviamente que, quando falamos de habitação de interesse social,


temos que falar também de sustentabilidade, visto que o impacto da construção civil
na natureza é um dos mais significantes.
No contexto da Agenda 21 para a Construção Sustentável em Países
em Desenvolvimento, a construção sustentável é definida como: "um processo
holístico que aspira a restauração e manutenção da harmonia entre os ambientes
natural e construído, e a criação de assentamentos que afirmem a dignidade humana
e encorajem a equidade econômica".
De acordo com Pinto (1999), 50% do material utilizado na obra se torna
resíduo. E ainda, Lima (2001) expõe que, em um munícipio, de todos os resíduos
sólidos produzidos, cerca de dois terços são resíduos domésticos e um terço vem da
construção civil, podendo atingir 50% em algumas cidades.
Pinto (2000) destaca que, de acordo com pesquisas brasileiras, é
possível presumir que a cada metro quadrado edificado, 150kg de detritos é formado,
o que pode se representar por dez caçambas de resíduos em uma construção comum
de 250 metros.
Deste modo, é importante que a sustentabilidade seja levada em conta
nas construções civis. E não apenas no processo construtivo, mas também idealizada
no projeto arquitetônico, sistema construtivo, nos materiais utilizados e em cada etapa
envolvida.
Capra (1996) revela que para transformar a realidade atual, deve haver
uma mudança de paradigmas, baseado em “um todo integrado”. O pensador acredita
que não se deve pensar e agir isoladamente, em uma coleção de partes, mas sim em
um conjunto de sistemas interconectados.
Capra (1996) afirma ainda que um dos maiores problemas enfrentados
em nossos tempos são: as mudanças climáticas, a pobreza, a energia e a água, e
estes itens estão conectados, são interdependentes. E sua solução também. Em vista
disso, a sustentabilidade não deve ser individualizada e segregada em áreas
aplicadas, e sim, deve se enxergar o todo, a conexão existente entre as causas e os
fatores.

3. JUSTIFICAÇÃO

Esta pesquisa é importante na medida em procura resolver uma


situação alarmante que, infelizmente ocorre em diversos rincões do Brasil, a condição
de moradia atual, levando em consideração as necessidades singulares da família
brasileira e seu contexto.
Meu interesse no tema se fez ao contato que tive desde a infância com
pessoas que não tem acesso ao direito fundamental que é estabelecido na
constituição de 1988: direito à moradia. A realidade assistida de perto é triste, e leva
ao sentimento de querer proporcionar às famílias moradia digna através da arquitetura
e urbanismo alinhados com a tecnologia e a sustentabilidade.
A habitação de interesse social é um tema muito pontual, pois nos
últimos anos têm surgido diversos programas habitacionais, como o programa do
Governo Federal, “Minha Casa, Minha Vida”. O programa procura atender as famílias
que não tem moradia própria. Porém a qualidade dos projetos tem se mostrado
duvidosos, pois muitas vezes os projetos desconsideram o contexto local onde a
habitação será inserida, como o projeto do Conjunto Vista Bela em Londrina -PR.
Estima-se que cerca de 40 milhões de pessoas no Brasil estão sem
moradia ou em condições adequadas e de acordo com os dados apresentados pela
prefeitura de Londrina, o déficit habitacional de Londrina é de 9.869 unidades,
considerando as coabitações familiares, domicílios improvisados e rústicos.
Considerando a necessidade existente do acesso à moradia e a
qualidade na arquitetura para a população com baixa renda, a presente pesquisa se
mostra relevante.

4. OBJETIVO GERAL

Desenvolver uma proposta de uma habitação de interesse social


unifamiliar com um bom custo benefício, resolução de projeto levando em
consideração o conforto térmico, conforto acústico e a sustentabilidade através de
materiais tecnológicos.

5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

● Identificar as necessidades padrões das famílias brasileiras


● Identificar as diversidades das famílias brasileiras
● Estudar uma resolução de conforto versátil
● Desenvolver mobiliários fixos úteis e práticos para os usuários
● Pesquisar sistemas sustentáveis
● Pesquisar análises da qualidade das habitações apresentadas
pelo programa “Minha Casa, Minha Vida”.
● Pesquisar sistemas construtivos adequados com a realidade das
famílias e que se enquadram aos critérios exigidos pela Norma de
Desempenho (NBR 15575 – 1/2008).

6. PROCEDIMENTOS DE PESQUISAS

Estudar legislações que envolvem a habitação de interesse social, bem


como a Norma de Desempenho (NBR 15575-1/2008), pesquisar as diretrizes
urbanísticas de Londrina para inserção da habitação de interesse social, visita de
campo e entrevistas para identificar as necessidades padrões e as diversidades das
famílias brasileiras, pesquisa de exemplos de mobiliário prático e funcional para os
usuários, revisão bibliográfica, consulta de materiais de referência e levantamento de
referencial teórico.
7. CRONOGRAMA

8. RESULTADOS ESPERADOS

Com o desenvolvimento deste projeto espera-se que o presente


trabalho tenha o embasamento necessário para orientar a execução do Trabalho Final
de Graduação, através das referências básicas já estudadas e o cronograma
elaborado.

1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABIKO, A. K. Introdução à gestão habitacional. São Paulo, EPUSP.Texto técnico


da Escola Politécnica da USP, Departamento de Engenharia de Construção Civil,
TT/PCC/12.1995.

ALVES, C. L. E. Dinâmica espacial de produção e reprodução da força de


trabalho em Londrina – os conjuntos habitacionais. 1991. 185p. Dissertação
(Mestrado em Geografia) - Departamento de Geografia, FFLCH/USP, São Paulo.

AZEVEDO, Sérgio, e Luís Aureliano (1980), Habitação e Poder, Ed. Zahar, Rio de
Janeiro.
BONDUKI, Nabil. Origens da habitação social no Brasil. São Paulo: Estação
Liberdade, 1994.
CAPRA, Fritjof; A Teia da vida. Uma nova compreensão científica dos sistemas vivos,
São Paulo, Cultrix, 1996

2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARCHELA, R. S.; BARROS, M. V. F. Atlas Urbano de Londrina. Londrina: EDUEL,


2009.

BONDUKI, Nabil e Raquel Rolnik (1978), «Periferias», in Cadernos de Estudo e


Pesquisas, Prodeur/ FUPAM FAU-USP, São Paulo

FAUSTO, Boris. História concisa do Brasil. São Paulo: Edusp/Imprensa Oficial do


Estado, 2001.

FRANÇA, Cecília.“Os olhares se voltam para o Leste: investimentos imobiliários


apontam para a região, mas Gleba Palhano ainda mostra fôlego” in: Jornal Folha
de Londrina, edição de 27 de março de 2014.)

HEINZEN, Priscila. Habitação Social Brasileira e Sua Arquitetura. Florianópolis,


2013.

IBGE. Disponível em <www.ibge.gov.br>. Vários acessos.

LARCHER, J.W.M. (2005) Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções


construtivas na expansão de habitações de interesse social. Dissertação
(Mestrado em Construção Civil) - Setor de Tecnologia da Universidade Federal do
Paraná, Curitiba. Disponível em:
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PINTO, T. P. Metodologia para a gestão diferenciada de resíduos sólidos da


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