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APOSTILA: Equipamentos
Equ
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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SUMÁRIO
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Cada bombeiro deve ter consciência de que o uso do EPI é obrigatório e que ele
melhora a sua capacidade técnico-operacional.
Primando pela qualidade do EPI e pela segurança do usuário, é importante que os
responsáveis pela aquisição exijam que os EPI possuam o Certificado de Aprovação (CA)
expedido pelo Ministério do Trabalho e o Certificado de Registro de Fabricante (CRF), ou
ainda as certificações internacionais para equipamentos específicos.
Em nosso estudo abordaremos os EPI utilizados pelos bombeiros nos diversos serviços
operacionais.
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ATENÇÃO
Não utilize a sua roupa de proteção para combate a incêndio até que você tenha sido
rigorosamente treinado pela sua Empresa ou pela Escola de Bombeiros na utilização
correta da roupa de proteção e nas técnicas de combate a incêndio.
Muitas roupas de combate a incêndio são constituídas de três camadas: uma estrutura
externa, uma barreira de umidade e um forro térmico. Tipicamente, a barreira de umidade e o
forro térmico são costurados juntos para constituir o sistema do forro interno. Em alguns
modelos, este forro interno pode ser removido para limpeza, inspeção e descontaminação.
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ATENÇÃO
A roupa de proteção nunca deve ser usada sem o forro interno em seu devido lugar.
O teste de sobreposição de toda vestimenta de proteção lhe dará a garantia de que você
está utilizando equipamentos de tamanho correto e com isso, estará bem protegido.
Para realizar o teste, é necessário colocar todos os equipamentos e verificar se existe
sobreposição adequada entre o blusão e as calças, as calças e as botas, o blusão e as luvas, e a
balaclava e o blusão. Você precisará da ajuda de um colega bombeiro para verificar essas
áreas importantes.
Para verificar a sobreposição, os seguintes testes devem ser executados enquanto
vestindo seu conjunto de proteção e sem estar usando o equipamento autônomo de respiração:
3º- Certifique-se de que a borda inferior de suas calças se sobrepõe ao topo de suas
botas por cerca de 10 a 15 cm.
4º- Certifique-se de que os punhos do blusão se sobrepõem ao cano de suas luvas por
vários centímetros, não deixando nenhuma falha onde os seus punhos possam ser
expostos.
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Devem oferecer proteção adequada para as mãos quanto a exposições ao calor, objetos
cortantes ou perfurantes e razoável proteção química contra substâncias que podem existir nos
locais das ocorrências, sem, contudo, reduzir a capacidade de maneabilidade do bombeiro,
devendo, ainda, serem confortáveis, leves e de fácil colocação.
As luvas para combate a incêndio devem possuir resistência à abrasão, estanqueidade
de fora para dentro, de forma a proporcionar maior proteção para as mãos, e permitir
respiração cutânea de dentro para fora.
Devem oferecer proteção adequada para os pés e pernas quanto a exposições ao calor,
objetos cortantes ou perfurantes, impactos nos pés, além de razoável proteção contra
substâncias químicas que podem existir nos locais de ocorrência, sem, contudo, reduzir a
capacidade de maneabilidade do bombeiro, devendo, ainda, serem confortáveis, leves e de
fácil colocação.
Elas devem possuir ainda, resistência à abrasão, estanqueidade de fora para dentro, de
forma a proporcionar maior proteção para os pés e pernas, bem como possuírem partes
refletivas de alta reflexibilidade, de forma a permitir uma melhor visualização do bombeiro
em ambientes escuros ou que apresentem dificuldades para uma boa visibilidade.
Uma boa bota deve ser reforçada por dentro com uma palmilha grossa e almofadada,
para maior conforto do bombeiro. Deve possuir protetor de aço nas pontas dos pés para
proteção contra queda de objetos e impactos, possuir uma camada de aço flexível na intersola
para proteção contra objetos cortantes e perfurantes, possuir uma proteção de aço superior na
canela e possuir uma estrutura reforçada nas laterais e na parte superior do pé para proteção
contra cortes. Deve possuir resistência química e alças resistentes que permitam colocá-las
com firmeza e rapidez.
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Deve oferecer proteção adequada contra o calor para a cabeça e pescoço, devendo ser
confeccionada em tecido maleável e macio, propiciando conforto ao usuário, e ser de fácil
colocação.
Importante salientar que, em locais com risco de explosão ambiental, somente o uso
conjunto do capacete de combate a incêndio com o capuz balaclava é que proporcionará a
devida proteção ao bombeiro, sob pena de o mesmo sofrer graves queimaduras na região da
cabeça e do pescoço, caso não ocorra o uso conjunto desses EPI.
A abertura da parte frontal, na região dos olhos, do capuz balaclava para combate a
incêndio pode ser individual ou total. A abertura total da região da face propicia uma maior
facilidade para o uso conjunto com máscara panorâmica facial do aparelho autônomo de
respiração.
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1º- Tirar os calçados e vestir 2º- Colocar os suspensórios; 3º- Fechar a calça;
a calça;
4º- Realizar os ajustes finais; 5º- Coloque as botas; 6º- Arrumar a calça de modo
que ela fique por cima do
cano das botas;
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7º- Tirar o suspensório, abrir 8º- Abaixar a calça de modo 9º- Retirar os pés das botas,
a calça e retirá-la do corpo; que as pernas dela fiquem um de cada vez;
envolvendo o cano das botas;
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1º- Retirar os calçados e 2º- Puxe a calça para cima; 3º- Coloque o Suspensório e
colocar os pés dentro das feche a calça;
botas, um de cada vez;
4º- Pegue a balaclava e 5º- Coloque a balaclava, 6º- Vista o blusão de modo
enrole-a; desenrolando-a e ajustando-a; que a gola fique por cima da
balaclava;
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7º- Feche o blusão e faça os 8º- Apóie o cilindro no joelho 9º- Passe a placa suporte por
ajustes finais, certificando e segure lateralmente na cima da cabeça em direção às
que a gola está por cima da placa suporte, de modo que a costas, de modo que as alças
balaclava; válvula fique para frente; fiquem posicionadas sobre os
ombros;
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13º- Coloque a máscara e 14º- Recoloque a balaclava 15º- Feche a gola do blusão;
ajuste os tirantes inferiores e de maneira a cobrir a máscara
os superiores e em seguida e a proteger o pescoço;
faça o teste de vedação;
16º- Coloque o capacete e 17º- Puxe com os dedos o 18º- Ajeite a luva de modo
faça os ajustes necessários; punho interno do blusão e que o punho da luva fique por
coloque a luva; cima do punho interno do
blusão e por baixo do punho
externo do blusão.
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São roupas que permiteM ao bombeiro penetrar no fogo. Elas são encapsuladas e o bombeiro
entra na roupa com seu fardamento e com o equipamento de respiração autônoma.
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a) Roupa Encapsulada
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a) Nível A de Proteção
Deve ser utilizado quando for necessário o maior índice de proteção respiratória, à
pele e aos olhos. É composto de: aparelho autônomo de respiração com pressão
positiva ou linha de ar mandado, roupa de encapsulamento completo, luvas internas e
externas, botas resistentes a produtos químicos, capacete interno à roupa e rádio
comunicador.
b) Nível B de Proteção
Deve ser utilizado quando for necessário o maior índice de proteção respiratória,
porém a proteção para a pele encontra-se num grau inferior ao Nível A. É composto
de: aparelho autônomo de respiração com pressão positiva, roupa de proteção contra
respingos químicos confeccionada em 1 ou 2 peças, luvas internas e externas, botas
resistentes a produtos químicos, capacete e rádio comunicador.
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c) Nível C de Proteção
Deve ser utilizado quando se deseja um grau de proteção respiratória inferior ao Nível
B, porém com proteção para a pele nas mesmas condições. É composto de: aparelho
autônomo de respiração sem pressão positiva ou máscara facial com filtro químico;
roupa de proteção contra respingos químicos confeccionada em 1 ou 2 peças; luvas
internas e externas, botas resistentes a produtos químicos, capacete e rádio
comunicador.
d) Nível D de Proteção
Deve ser utilizado somente como uniforme ou roupa de trabalho e em locais não
sujeitos a riscos ao sistema respiratório ou a pele. Este nível não prevê qualquer
proteção contra riscos químicos. É composto de: macacões, uniformes ou roupas de
trabalho (EPI de bombeiro); botas ou sapatos de couro ou borracha resistentes a
produtos químicos; óculos ou viseiras de segurança e capacete.
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OBSERVAÇÃO
Cada tipo de material possui uso indicado para um determinado produto perigoso ou
grupo de produtos perigosos. É necessário consultar o manual do fabricante para saber
para quais produtos o equipamento é indicado.
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Equipamento de proteção individual que deve ser leve, proporcionar bom campo
visual e auditivo, possuir aberturas de ventilação e escape de água (importante para trabalhos
em locais com água corrente), suportes para encaixe de lanternas de cabeça e, principalmente,
boa resistência e amortecimento contra impactos, além de uma firme fixação à cabeça, através
de ajuste à circunferência do crânio e da jugular.
Assim como os demais equipamentos de segurança, o capacete deve ser inspecionado
constantemente, observando-se trincas e deformidades, os sistemas de ajuste à cabeça, assim
como as condições de fivelas e velcros.
O capacete constitui um equipamento de uso obrigatório e na falta de um modelo
específico para trabalho em altura, pode ser substituído por um outro tipo, desde que possua
níveis de proteção iguais ou superiores contra impacto.
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OBS: CUIDADOS[10]
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Somente um treinamento bem executado irá preparar os bombeiros para o uso correto
dos equipamentos de proteção individual, gerando a confiança necessária à execução dos
serviços de maneira segura.
Os EPI devem ser utilizados por bombeiros devidamente treinados e familiarizados
com eles, uma vez que a escolha ou a utilização errada pode acarretar conseqüências
indesejáveis.
Todos os equipamentos são fornecidos pelos fabricantes com seus respectivos manuais
de instruções. Nele, além das especificações técnicas e instruções de uso, estão as instruções
de higienização do equipamento, manutenção a nível usuário e a nível empresa técnica
(próprio fabricante ou representante).
Para que se possa ter um equipamento com garantia de um bom funcionamento e
eficiência, é necessário seguir todas as recomendações constantes no manual do equipamento.
Todos os equipamentos de proteção devem ser higienizados e rotineiramente
inspecionados, de forma minuciosa, para detecção de desgastes e possíveis avarias. Um
equipamento de proteção mal selecionado e/ou avariado, pode aumentar o risco de acidentes e
não evitá-los.
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Junta de
União
Requinte
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Entrada de Ar Entrada de Ar
Mangueira de Aspiração
de LGE
4.1.5- ESGUICHO UNIVERSAL [1]
O esguicho recebe este nome pelo fato de permitir a produção de jato contínuo
(compacto), jato chuveiro e jato neblina através do Prolongador, cuja finalidade é aplicar
neblina em locais de difícil acesso como sótãos, porões, prateleiras, etc. Podem ser de 1 ½” ou
de 2 ½”
Aplicador de
Neblina
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Requintes
Proporcionador
Canhão Fixo de Vazão Regulável provido Canhão Portátil de provido de requintes que
de entrada para LGE formam jato compacto, alimentado por 2
linhas de mangueiras
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Conforme a NBR 11861, o tipo da mangueira deve estar marcado nas duas
extremidades do duto flexível, bem como a identificação do fabricante, marca de
conformidade com a ABNT, o número da norma e mês e ano de fabricação. Assim, é possível
verificarmos se o tipo de mangueira de incêndio é adequado ao local e as condições de
aplicação.
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a) Aduchada [1]
É de fácil manuseio, tanto no combate a
incêndio, como no transporte. O desgaste do
duto é pequeno por ter apenas uma dobra.
b) Ziguezague [1]
Também chamado de Sanfonado. É um
acondicionamento próprio para uso de
linhas prontas, pré-conectadas em
compartimentos específicos. O desgaste do
duto é maior devido ao número de dobras.
c) Espiral [1]
Existe ainda o acondicionamento em
forma de espiral, própria para o
armazenamento, devido ao fato de
apresentar uma dobra suave, que
provoca pouco desgaste no duto. Uso
desaconselhável em operações de
incêndio, tendo em vista a demora ao
estendê-la e a inconveniência de lançá-
la, o que pode causar avarias na junta de
união.
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• Nas mangueiras atingidas por óleo, graxa, ácidos ou outros agentes, admite-se o
emprego de água morna, sabão neutro ou produto recomendado pelo fabricante.
• Após a lavagem, as mangueiras devem ser colocadas para secar. Podem ser
suspensas por uma das juntas de união ou por uma dobra no meio, ficando as
juntas de união para baixo, ou ainda estendidas em plano inclinado, sempre à
sombra e em local ventilado. Pode-se ainda utilizar um estrado de secagem.
• Depois de completamente secas, devem ser armazenadas com os cuidados
anteriormente descritos.
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Peça metálica móvel que permite o acoplamento de juntas de união de fios de rosca
diferentes, mas de mesmo diâmetro, por exemplo: rosca fêmea de 63mm, com 7 fios por 25
mm, para rosca macho de 63mm, com 5 fios por 25 mm
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É uma peça metálica destinada a conduzir para uma só linha de mangueira a água
proveniente de duas ou mais linhas.
4.9- DERIVANTE
É uma peça metálica destinada a dividir uma linha de mangueira em outras de igual
diâmetro ou inferior.
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2 ½” 1 ½”
2 ½” 1 ½” 4”
Capas de Pino
4.13- BOMBA COSTAL [1] [12]
Equipamento provido de um reservatório de água (10 a 20 litros), uma pequena
mangueira e um esguicho acoplado à bomba manual. O equipamento é fixado às costas do
operador por alças, e é operado com as duas mãos: uma controla o jato d‘água e a outra, com
movimento de “vai e vem”, aciona a bomba.
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Abafador
Vassoura de Bruxa
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Todos os equipamentos são fornecidos pelos fabricantes com seus respectivos manuais
de instruções. Nele, além das especificações técnicas e instruções de uso, estão as instruções
de limpeza do equipamento, manutenção a nível usuário e a nível empresa técnica (próprio
fabricante ou representante).
Para que se possa ter um equipamento com garantia de um bom funcionamento e
eficiência, é necessário seguir todas as recomendações constantes no manual do equipamento.
De uma maneira geral, deve-se evitar ao máximo que os equipamentos sofram quedas
ou pancadas, pois caso as conexões sejam amassadas, não será possível o acoplamento e a
utilização do equipamento.
As juntas de borracha das conexões de todos os equipamentos, bem como os
mangotinhos, devem ser inspecionados e lubrificados periodicamente com vaselina líquida.
Caso haja alguma borracha de vedação rachada, esta deve ser substituída.
As partes móveis dos equipamentos de combate a incêndio devem ser lubrificadas com
grafite periodicamente.
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Machado de Bombeiro
ou Machado Picareta Machado para Corte de Madeira
Limitador
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6.7- MARRETINHA
Ferramenta de tamanho intermediário entre o martelo e a marreta. Também é
empregada nos trabalhos de pequenos arrombamentos.
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Proteção de Mão
Trava do Acelerador
Sabre
Serra de Corrente
Acelerador
Reservatório de óleo
Lubrificante
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Bomba Manual
Bomba Motorizada
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Ferramenta de Corte
Lâminas
Esmagador
Encaixe para
Alargar
Encaixe para
Alargar
Esmagador
Ferramenta Combinada
Lâminas
Esmagador
Encaixe para
Alargar
Ferramenta Extensora
Cilindro telescópico
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Cilindros de Ar
Almofadas
Válvulas de
Comando
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6.18.8- PÁ [16]
É um equipamento formado por uma chapa metálica de formato côncavo dotada de
cabo de madeira. Serve para remoção de entulhos e realização de escavações.
6.18.10- PÁ DE SAPA
Ferramenta polivalente, pois pode ser utilizada como pá, enxada ou picareta. Serve
para remoção de entulhos e realização de escavações em locais onde não existe espaço
suficiente para utilização das ferramentas maiores
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Banzo
Degrau
Anti-Derrapante
Sapatas
Pé da Escada
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Roldana
Corrediças
Corrediças
Cabo de
Prolongamento
Cliques
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Operacionalmente, este tipo de escada pode servir de base de trabalho para o bombeiro
realizar os procedimentos de remoção de piloto de aeronaves providas de assento ejetável, ou
para acessar locais elevados ou abaixo do nível do solo.
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Capa
Alma
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a) Cabos Dinâmicos
São cabos de alto estiramento (elasticidade) usados principalmente para fins esportivos
na escalada em rocha ou gelo. Esta característica permite absorver o impacto, em caso
de queda do escalador, sem transferir a ele a força de choque, evitando assim lesões.
Sua alma é composta por um conjunto de fios e cordões torcidos em espiral, fechados
por uma capa.
b) Cabos Estáticos
São cabos de baixo estiramento (elasticidade) usados em situações em que o efeito
“iô-iô” é contra-indicado e em situações em que se desconsidera o risco de impacto
por queda, tais como espeleologia, rapel, operações táticas, segurança industrial e
atividades de salvamento. Para tanto, os cordões da alma são paralelos entre si.
Ex:
Transporte de Equipamentos Transporte de Pessoas
Carga de Segurança Carga de Segurança
Carga de Fator de Segurança 5:1 Fator de Segurança 15:1
Ruptura do Cabo (20%) (6,7%)
3.000 Kgf 600 Kgf 200 kgf (peso de 2 pessoas)
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Os cabos de fibra sintética não são tão susceptíveis às ações acima mencionadas. No
entanto, também apresentam limitações, como, por exemplo, a não resistência a contato direto
com produtos químicos.
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1º- Realize um nó para próximo a um dos chicotes para que ela não saia pelo
furo existente no fundo da bolsa;
2º- Introduza o chicote no furo existente no fundo da bolsa e puxe-o até travar
no nó;
3º- Realize outro nó na parte do chicote que passou pelo fundo da bolsa, para
fixá-la ao cabo e não perdê-la;
4º- Acondicione o cabo dentro da sacola;
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2º- A cada duas medidas, jogue o cabo atrás do pescoço, sobre os ombros;
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4º- Ao final retire o cabo dos ombros e forme um maço juntando as alças em
forma de “U”;
5º- Faça um cote com o chicote e faça voltas sucessivas no maço de cabos até
sobrar um chicote de tamanho suficiente para finalizar o arremate;
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6º- Puxar o chicote por dentro do maço de cabos de modo a formar uma alça do
outro lado. Não deixe a extremidade do chicote passar para o outro lado;
7º- Puxar o chicote para travar o arremate. O cabo está pronto para ser
transportado;
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3º- Puxar o chicote por dentro do maço de cabos de modo a formar uma alça do
outro lado. Não deixe a extremidade do chicote passar para o outro lado.
Em seguida, passar a alça por cima do maço, de modo a envolvê-lo;
4º- Puxar o chicote para travar o arremate. O cabo está pronto para ser
transportado;
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Fazer a alça
Estabelecer a medida
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2º- Com o chicote que sobrar, fazer voltas sucessivas ao redor da alça e do
maço de cabos, atentando para a direção que o chicote deve ser enrolado;
3º- Passar o chicote por dentro da alça e puxar a ponta da alça de modo a travar
o chicote do arremate;
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A NFPA prevê mosquetões de uso geral em aço, com trava e com resistência nominal
de 4000Kgf.
Os mosquetões de liga leve também podem ser utilizados em serviços de salvamento.
Porém, como se desgastam mais facilmente, eles devem ser utilizados em condições de menor
esforço ou carga, como em ancoragens auxiliares, auto-seguros ou linhas de segurança. Logo
não devem ser utilizados em situações de grande atrito, muito esforço ou muita carga. para
isso os mosquetões de aço são recomendados.
As partes do mosquetão possuem a seguinte nomenclatura:
1- dorso ou espinha;
2- dobradiça;
3- gatilho;
4- trava; e
5- bloqueio ou nariz.
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Os mosquetões devem ser verificados antes e depois de cada utilização, pois ficam
muito fragilizados quando são utilizados de maneira incorreta. Isso pode causar empenos,
desgaste, fissuras quase indetectáveis e mesmo a sua ruptura.
Ao inspecionar o mosquetão, observe toda sua estrutura procurando detectar
deformidades, amassamentos ou trincas. Observe ainda o alinhamento entre o bloqueio e o
corpo do mosquetão e a tensão da mola da dobradiça. Outrossim, qualquer material metálico
que sofra uma queda importante, deve ser descartado.
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Ponto Estrutural
Porta Objetos
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a b c
Existem diversos modelos de polias, cada qual com destinações específicas, dentre os
quais destacamos as simples ou duplas (referente ao número de rodas da polia).
Polia Dupla
Polia Simples
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9- GLOSSÁRIO
9.1- ALVENARIA
Construção realizada com tijolos, blocos, placas de concreto.
9.3- BANZO
Parte lateral das escadas que dão suporte aos degraus.
9.4- DESENCARCERAMENTO
9.6- ESTANQUEIDADE
9.8- GRIPAGEM
Trincar, fissurar.
É uma marca registada da empresa Dupont para uma fibra sintética de aramida muito
resistente e leve. Trata-se de um polímero resistente ao calor e sete vezes mais resistente que o
aço por unidade de peso. O kevlar é usado na fabricação de cintos de segurança, cordas,
construções aeronáuticas e coletes à prova de bala e na fabricação de alguns modelos de
raquetes de tênis
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9.12 NÓDOA
Sujeira, mancha.
9.13- PÉ DIREITO
Altura padrão de um pavimento de um edifício no Brasil.
Ao cair, o bombeiro acumula energia cinética que aumentará quanto maior for a altura
de sua queda. A corda, as ancoragens, o sistema de freio e o de segurança absorverão parte
dessa força, porém, a força absorvida pelo bombeiro que sofreu a queda NÃO pode chegar a
12KN, limite máximo que o corpo humano suporta.
Todos os componentes de um sistema de salvamento, principalmente a corda,
absorverão parte da força de choque da queda de um bombeiro. O fator de queda máximo
possível será o fator 2, pois a altura da queda não pode ser superior a duas vezes o
comprimento da corda.
Provas efetuadas em laboratórios confirmam a teoria de que em uma queda fator 2,
seja ela de quatro ou de vinte metros, em caso de corda dinâmica, a força de choque registrada
é a mesma, aproximadamente de 9KN e, em caso de corda estática, de 13 a 18KN. Levando
em conta que o corpo humano resiste a uma força de choque de no máximo 12KN,
verificamos o perigo de escalar utilizando cordas estáticas.
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9.15 - SAPATA
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[1]- BRASIL. Polícia Militar do Estado de São Paulo. Corpo de Bombeiros. Manual de
Fundamentos de Bombeiros – 2ª Edição: [São Paulo-SP], 2006.
[2]- BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego - MTBE. Lei nº 6.514 de 22 de dezembro de
1977 - Norma Regulamentadora nº 6 - NR 6 – Equipamento de Proteção Individual:
[Brasília-DF], 1978.
[3]- BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Engenharia da Aeronáutica. Divisão de
Contra-Incêndio. Apostila de Segurança no Trabalho: [Rio de Janeiro-RJ], 2008.
[4]- BRASIL. Polícia Militar do Estado de São Paulo. Corpo de Bombeiros. Coletânea de
Manuais Técnicos de Bombeiros nº 17. Equipamentos de Proteção Individual e de Proteção
Respiratória: [São Paulo-SP], 2006.
[5]- BRASIL. Polícia Militar do Estado de São Paulo. Corpo de Bombeiros. Coletânea de
Manuais Técnicos de Bombeiros nº 21. Atendimento a Emergências Com Produtos
Perigosos: [São Paulo-SP], 2006.
[6]- BRASIL. Polícia Militar do Estado de São Paulo. Corpo de Bombeiros. Coletânea de
Manuais Técnicos de Bombeiros nº 26. Salvamento em Altura: [São Paulo-SP], 2006.
[7]- BRASIL. Dräger Indústria e Comércio Ltda. Site: www.draeger.com.br/. Safety Division.
Proteção Individual. Equipamentos de Respiração de Ar Comprimido: [Brasil], 2009.
[8]- BRASIL. SITE WIKIPÉDIA EM PORTUGUÊS
http://pt.wikipedia.org/wiki/Kevlar
[9]- BRASIL. Aula de Proteção Auditiva.
www.segurancaetrabalho.com.br/download/protecao-auditiva.ppt#8
[10]- BRASIL. Aula de Proteção Auditiva. Professor Henrique.
www.segurancaetrabalho.com.br/download/protecao-henrique.ppt#15
[11]- BRASIL. Polícia Militar do Estado de São Paulo. Corpo de Bombeiros. Instrução
Técnica nº 03 –Terminologia de Segurança Contra Incêndio: [São Paulo-SP], 2004.
[12]- BRASIL. Guarany Indústria e Comércio Ltda. Catálogo Anti-Incêndio: [São Paulo-SP],
2009.
[13]- BRASIL. Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR nº 11.861 –
Mangueiras de Incêndio: [Brasil],1998.
[14]- BRASIL. Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de janeiro. Manual do
Grupamento de Busca e Salvamento: [Rio de Janeiro-RJ], 2008.
[15]- EUA.Holmatro Rescue Equipaments. Product Catalog: [USA], 2009.
[16]- BRASIL. Centrais Impressoras Brasileiras LTDA. Edil Daubian Ferreira. Segurança.
Volume 4. Equipamentos de Bombeiro: [São Paulo-SP], 1985.
[17]- BRASIL. Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de janeiro. Manual de
Equipamentos de Salvamento do Curso de Soldados: [Rio de Janeiro-RJ], 2008.
[18]- BRASIL. Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de janeiro. Manual do Curso
de Formação de Soldados: [Rio de Janeiro-RJ], 2008.
[19]- BRASIL. Polícia Militar do Estado de São Paulo. Corpo de Bombeiros. Curso de
Bombeiros para Sargentos - CBS. Apostila de Voltas e Nós: [São Paulo-SP], 1993.
83
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[20]- BRASIL. Polícia Militar do Estado de São Paulo. Corpo de Bombeiros. Manual Técnico
de Bombeiros 03. Salvamento Terrestre: [São Paulo-SP], 2006.
[21]- BRASIL. Polícia Militar do Estado de São Paulo. Corpo de Bombeiros. Manual Técnico
de Bombeiros 26. Salvamento em Altura: [São Paulo-SP], 2006.
[22]- BRASIL. Site: www.mundovertical.com/tecnica/cordas.htm. Orlei Jr e Roberto
Nóbrega. Cordas: [Brasil].
[23]- BRASIL. Polícia Militar do Estado de São Paulo. Corpo de Bombeiros. Maj PM
Benedito Alberto R. do Amaral. Cabo da Vida – Técnicas de Segurança e Emprego
Operacional nos Serviços de Busca e Salvamento: [São Paulo-SP], 1993.
84