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Como se pode ver pelo file <ocultas.crd>, são inúmeros os sintomas atribuíveis às
radiações ionizantes.
Oligoelementos (N8)
Homeopatia(N16)
Florais(32)
ISÓTOPOS RADIOACTIVOS
Eis alguns dos produtos radioactivos libertados por um reactor nuclear (ver file
<ocultas.crd>) com afinidades a alguns órgãos humanos:
Cripton 86 -
Xenon 133
Trítio
Urânio 237
Urânio 239
(...)
Recorda-se, mais uma vez, um caso que se tornou lendário mas que vários testemunhos
confirmam como verídico.
Arsénico
Cádmio
Cálcio
Carbono
Césio
Cobalto
Chumbo
Enxofre
Escândio
Ferro
Flúor
Fósforo
Gálio
Iodo
Ítrio
Irídio
Lantânio
Magnésio
Mercúrio
Molibdénio
Níquel + Cobalto
Paládio
Potássio
Ruténio
Vanádio
Órgãos em geral e alguns centros endócrinos em particular , são alvos privilegiados dos
isótopos radioactivos.
Baço:
Polónio 210
Fígado:
Cobalto 60
Músculo:
Potássio 42
Césio 13
Ossos:
Bário 140
Carbono 40
Fósforo 32
Estrôncio 90
Prometeo 147
Rádio 226
Tório 234
Zinco 65
Ovários:
Berílio 140
Césio 137
Cobalto 60
Iodo 131
Kripton 85
Potássio 42
Ruténio 106
Zinco 65
Pele:
Enxofre 35
Pulmões:
Radão 222
Uranio 233
Plutónio 239
Kripton 85
Rins:
Ruténio 106
Tiroide:
Iodo 131
Tanto os isótopos naturais que existem nos minerais e nas rochas terrestres ( urânio,
tório, rádio, radão, etc) como os artificiais produzidos nos reactores nucleares (plutónio,
césio, estrôncio, etc) concentram-se de maneira selectiva nos distintos tecidos do corpo
humano, segundo a afinidade de cada um.
Estes elementos alojam-se definitivamente no tecido e emitem a sua radiação (alfa, beta
e gama) sobre as células que os rodeiam, o que pode originar, a médio ou longo prazo,
uma doença degenerativa (cancro, leucemia, etc.)
No caso particular das minas de urânio, os isótopos radioactivos são de várias ordem:
O Radão, cujo período de vida é de 3/8 dias, emite elementos radioactivos sob a forma
de partículas ultrafinas e com um elevado coeficiente de difusão.
- Candida Albicans
- SIDA
- Alzheimer
- Lupus
- Alergias
- Etc
+
11.264 bytes <feeley-1> Ver files < ocultas.wri> e <ocultas.crd>
E DA MEDICINA EM PARTICULAR
Num mundo dominado por monitores e écrãs de televisão, é um milagre que ainda haja
quem não sofra da vista.
E começa a falar-se de doenças que eram, em outro tempo, raras no mundo ocidental e
que são hoje frequentes. Glaucoma, por exemplo, já justificou um paquete itinerante
especializado, que percorreu em missão humanitária diversos portos do mundo para
prestar assistência desinteressada.
De tudo o que se disser sobre a vista e sobre as doenças da vista hoje mais comuns,
faltará sempre dizer uma coisa: a directa e estreita correlação que tem a vista com o
órgão do Fígado, com a esfera energética Fígado/Vesícula Biliar, tal como a medicina
tradicional chinesa entende as 5 esferas energéticas.
Como já foi escrito, a propósito de Arthur Bailey, entram em cena o stress, o sistema
endócrino, o sistema nervoso, a carência em minerais do organismo, o apport de
Potássio, o apport de Enxofre, etc.
Nunca esquecendo como o stress - outro fenómeno moderno... - tem a ver com a
diminuição do sistema imunitário mas também com o sistema nervoso, com o sistema
endócrino e com o estado do Fígado, sua maior ou menor capacidade de eliminação.
3 - Nada disto pode ser entendido isoladamente e a vista é bem o espelho dessa unidade
que se teima em não ver.
Na vista e seus problemas reside uma das patologias mais graves do mundo moderno,
com um interface muito claro com:
as doenças alérgicas
as doenças ditas auto-imunes
as doenças ditas infecto-contagiosas, desde a gripe à famosa sida, tudo isto convergindo
num quadro de imunodeficiência generalizada, provocado por um cocktail iatrogénico
que há muito se tornou suspeito de ser o principal responsável pelas novas doenças do
mundo moderno:
Vacinas
Corticosteroides
Antibióticos
Os contraceptivos orais.
4 - «Não se pode parar a revolução microelectrónica» - diz a Drª Helen Feeley , no livro
«Trabalhar Diante de um Écran», Ed. Verbo, Lisboa, 1987. Como «não se pode parar a
revolução», Helen Feeley recomenda «melhor cooperação e reciclagem dos utentes de
monitores.»
- Alimentos irradiados
- Aparelhos de TV ( microondas)
- Explosões atómicas
- Frigoríficos
- Instalações de raios X
- Minas de urânio
- Lâmpadas fluorescentes
- Radares (microondas)
- Radiofotografia
- Satélites espaciais
- Submarinos nucleares
- Telefones celulares
- Etc
Também produz campos ELF ( Extremely Low Frequency) e estes são possivelmente
prejudiciais às células humanas. Os campos magnéticos podem afectar o tecido vivo.
Se há motores eléctricos na área, ou à distância de vários andares, pode haver perto uma
grande quantidade de ELF.
Algumas pessoas sensíveis suspeitam que algo está errado., quando se encontram nula
área ELF, mas não conseguem definir o quê.
Ainda não existem padrões definidos para o limite de exposição, mas 60 V/m é aceite
correntemente para a banda RF, acabando a 10 Khz. O ruído de fundo da
radiofrequência é medido com uma aparelho próprio.
O corpo não absorve campos de energia de baixa frequência. Estes não irradiam a
muito mais de 1m de distância da unidade. »
7 - Radiações ionizantes são radiações que podem atrair electrões às camadas periféricas
dos átomos. Um átomo ionizado pode dar origem a uma transformação química da
molécula da qual faz parte e pode igualmente criar nos tecidos dos seres vivos radicais
livres muito activos que propagam a acção da irradiação a outras moléculas.
Nos dois casos, estas acções podem conduzir e modificações da vida celular.
(*) «Trabalhar Diante de um Écran», Helen Feeley, Ed. Verbo, Lisboa, 1987
O CERCO DAS RI
Paço de Arcos, 24/11/ 1997 - A protecção contra radiações ionizantes não é um
assunto académico e muito menos um assunto adiável.
Uma nova patologia, contemporânea do incremento das radiações ionizantes, está ainda
por estudar, por conhecer e até por reconhecer. Muitas das doenças hoje dominantes
podem ser causadas por radiações, sem que jamais alguém tenha suspeitado ou querido
suspeitar disso.
Se formos ao dentista, é certo e sabido que não nos livramos de mais uma dosezinha de
radiações, os raios X da radiografia.
Nunca se sabe, além disso - além da rotina radioactiva - quando as radiações ionizantes
nos começam a chover em cima, vindas de algures trazidas pelos ventos benéficos...
Convém estar prevenido (?) , se é que é possível prevenir um ataque de radiações, seja
porque Chernobyl se repete e reactiva (de vez em quando aparecem notícias pouco
tranquilizadoras), seja porque a central espanhola de Almaraz terá finalmente o seu
acidente máximo (já tantas vezes ensaiado), seja porque, por via dos ventos
internacionais, nunca se sabe quando chegam ao pé de nós emanações dos
rebentamentos de bombas termonucleares subterrâneas que a França faz em Muroroa, a
ex- URSS faz no Palatinsk, os EUA fazem no deserto do Nevada e a China, ao que
parece, faz no Lopnor (?).
- Alimentos irradiados
- Explosões atómicas
- Frigoríficos
- Instalações de raios X
- Minas de urânio
- Lâmpadas fluorescentes
- Radares (microondas)
- Radiofotografia
- Satélites espaciais
- Submarinos nucleares
- Telefones celulares
- Etc
Comentário em 1997 : Trinta e seis anos depois, não se nota muito a Radioecologia a
que os ilustres congressistas profetizavam tão ilustre futuro...
O silêncio que nos últimos anos se tem verificado sobre a irradiação de alimentos como
forma de os conservar, pode ser ambíguo e guardar dois significados opostos: ou a
estratégia de irradiar alimentos continua a sua rota de bastidores para vir a ser
implementada quando menos se esperar, ou, depois do entusiasmo que se verificou, por
parte dos propagandistas habituais e profissionais, o que está actualmente na forja é a
pura e simples desistência dessa - dizia-se - «nova e maravilhosa tecnologia de
conservação alimentar».
A propaganda de 1989 dava como certo que eram muitos os fabricantes ansiosos por
poderem recorrer ao método de irradição: o mesmo não se poderá dizer das associações
de consumidores, mesmo as mais loucas, que torceram sempre o nariz a esse processo,
um tanto satânico, de juntar irradiações ionizantes aos alimentos, como se ainda fosse
pouco o número de cadáveres que a gente ingere.
Cadáveres cadaverizados duas vezes, não será abuso? Será isso que a CEE percebeu,
hesitando na sua campanha? E os grupos de pressão? Estarão em «stand by» a ver se se
esquece Tchernobyl?
http://pwp.netcabo.pt/big-bang/ecologiaemdialogo/cerco-0.htm
Estaría
mos na
iminênci
a da
auto-
regenera
ção
celular
e total
através
dos
campos
de
forças?
(Parte
II)
www.mibasa.com.b
http://www.mibasa.com.br/artigo_auto_regeneracao_parte2.htm