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poluição invisível

O CERCO DAS RADIAÇÕES IONIZANTES


ISÓTOPOS RADIOACTIVOS
Paço de Arcos, 18/11/1997 - As radiações ionizantes que nos cercam são outro
exemplo de causa quase sempre ignorada ou oculta.

Como se pode ver pelo file <ocultas.crd>, são inúmeros os sintomas atribuíveis às
radiações ionizantes.

Para a Radiestesia Holística, a resposta em relação a este cerco electromagnético é


global, holística e muito clara:

Há que criar a imunidade vibratória pela subida do nível vibratório de


consciência: uma energia de frequência vibratória superior neutraliza as
frequências vibratórias que lhe ficam abaixo.

A profilaxia das doenças iatrogénicas - ditas auto-imunes, o que é um delicado


eufemismo - passa pela profilaxia ou alquimia alimentar mas passa também pela terapia
vibratória de N8 a N32:

Oligoelementos (N8)

Homeopatia(N16)

Árvores e Felinos (N24)

Florais(32)

É a chamada medicina preventiva, em sentido literal...

ISÓTOPOS RADIOACTIVOS

Eis alguns dos produtos radioactivos libertados por um reactor nuclear (ver file
<ocultas.crd>) com afinidades a alguns órgãos humanos:

Césio 134 - Músculos

Césio 137 - Músculos

Cripton 86 -

Estrôncio 30 - Ossos, Pulmões

Iodo 129 - Tiróide


Iodo 131- Tiróide

Plutónio 238 - Ossos, Fígado, Pulmões, Linfáticos

Plutónio 239 - "

Plutónio 240 - "

Xenon 133

Trítio

Urânio 237

Urânio 239

(Ver a duração destes isótopos em <Quadro21.doc>)

AFINIDADES DOS ISÓTOPOS RADIOACTIVOS DAS RADIAÇÕES


IONIZANTES COM OS CENTROS ENDÓCRINOS

Relativamente às afinidades de alguns tipos de radiação ionizante com os centros


endócrinos e possível profilaxia contra um eventual ataque de radiações (sumariadas no
file < ocultas.CRD), transcrevem-se informações de Carlos Carvalho na revista «Saúde
Actual»:

«Se o sistema endócrino é especializado na selecção dos elementos radioactivos e as


células dos respectivos tecidos também, o que podemos fazer para prevenir um ataque
de radiações é saturar os diversos centros do sistema endócrino com os elementos para
os quais sabemos eles terem essa atracção natural.

Em um organismo biologicamente preparado há redução das consequências provocadas


pela carga radioactiva.

Nesta profilaxia, os Oligoelementos e a Oligoterapia têm papel central.

(...)

Recorda-se, mais uma vez, um caso que se tornou lendário mas que vários testemunhos
confirmam como verídico.

Em 8 de Agosto de 1945 existia em Hiroxima um hospital-mosteiro zen, onde se


praticava regularmente a alimentação macrobiótica ensinada por Jorge Oshawa, regime
essencialmente preocupado com o equilíbrio sódio-potássio (PH), conseguido através
do cereal integral, nomeadamente o arroz integral.

Ora - conta-se - depois da explosão da primeira bomba atómica, em 6 de Agosto de


1945, muitos doentes seriamente atingidos pelas radiações ficaram com a medula óssea
destruída mas conseguiram refazer as funções hematopoiéticas através das vilosidades
intestinais.
Mais tarde, esta observação comprovada pelo Prof. Keishi Morishita, deu origem a uma
escola que atribui aos intestinos funções também importantes na formação de glóbulos
vermelhos.»

LISTA ALFABÉTICA DOS OLIGOELEMENTOS QUE DEVERIAM SER


PREVENTIVOS DA INVASÃO DE ISÓTOPOS

(SEGUNDO CARLOS CARVALHO):

Arsénico

Cádmio

Cálcio

Carbono

Césio

Cobalto

Chumbo

Enxofre

Escândio

Ferro

Flúor

Fósforo

Gálio

Iodo

Ítrio

Irídio

Lantânio

Magnésio

Mercúrio

Molibdénio

Níquel + Cobalto
Paládio

Potássio

Ruténio

Vanádio

ISÓTOPOS: AFINIDADES COM OS ÓRGÃOS

Órgãos em geral e alguns centros endócrinos em particular , são alvos privilegiados dos
isótopos radioactivos.

Baço:

Polónio 210

Fígado:

Cobalto 60

Músculo:

Potássio 42

Césio 13

Ossos:

Bário 140

Carbono 40

Fósforo 32

Estrôncio 90

Prometeo 147

Rádio 226

Tório 234

Zinco 65

Ovários:

Berílio 140

Césio 137
Cobalto 60

Iodo 131

Kripton 85

Potássio 42

Ruténio 106

Zinco 65

Pele:

Enxofre 35

Pulmões:

Radão 222

Uranio 233

Plutónio 239

Kripton 85

Rins:

Ruténio 106

Tiroide:

Iodo 131

Tanto os isótopos naturais que existem nos minerais e nas rochas terrestres ( urânio,
tório, rádio, radão, etc) como os artificiais produzidos nos reactores nucleares (plutónio,
césio, estrôncio, etc) concentram-se de maneira selectiva nos distintos tecidos do corpo
humano, segundo a afinidade de cada um.

Estes elementos alojam-se definitivamente no tecido e emitem a sua radiação (alfa, beta
e gama) sobre as células que os rodeiam, o que pode originar, a médio ou longo prazo,
uma doença degenerativa (cancro, leucemia, etc.)

AS MINAS DE URÂNIO: EFEITOS NO SER HUMANO

No caso particular das minas de urânio, os isótopos radioactivos são de várias ordem:

- Os pós do mineral em suspensão no ar, que contêm todos os elementos da cadeia de


urânio, especialmente o Rádio 226 e o Tório 230
- O Radão 222 formado no seio da rocha, a partir do radão 226, que se desprende na
atmosfera no decurso da extracção e do tratamento.

O Radão, cujo período de vida é de 3/8 dias, emite elementos radioactivos sob a forma
de partículas ultrafinas e com um elevado coeficiente de difusão.

Estas partículas fixam-se muito rapidamente nos aerossois da atmosfera, formando


aerossois radioactivos de emissões alfa (Polónio 218 e Polonio 214).

Tanto os pós como os derivados do Radão depositam-se no aparelho pulmonar através


do processo inalatório. Quando a quantidade de Radão acumulado nos pulmões é
excessiva, produz-se o cancro pulmonar.

A silicose é um problema genérico de todas as minas, incluindo as de urânio.

1664 bytes < cerco-2> Ver file CRD <ocultas>

Doenças «auto-imunes» : Novas doenças dos novos tempos

POLUIÇÃO INVISÍVEL E DOENÇAS «OCULTAS»

Paço de Arcos, 18/11/1997 - Qualquer diagnóstico energético deverá começar


pela despistagem de factores adversos (meio endógeno e exógeno), não só os factores
físicos e químicos visíveis (poluições alimentares, metais pesados, aditivos alimentares,
óxido de carbono, etc.) mas os factores físicos invisíveis - ondas e radiações.

Na mesa do terapeuta devem estar as listas de sintomas que habitualmente se encontram


associados às doenças hoje mais comuns - principalmente as chamadas doenças auto-
imunes - mas também as mais insidiosas, ocultas e perversas.

São exemplos de doenças «ocultas»:

- Hipoglicémia (Ver texto da revista «Ponte» )

- Candida Albicans

- SIDA

- Alzheimer

- Lupus

- Alergias

- Etc

+
11.264 bytes <feeley-1> Ver files < ocultas.wri> e <ocultas.crd>

FONTES DE RADIAÇÃO IONIZANTE :

NOVAS DOENÇAS DO AMBIENTE EM GERAL

E DA MEDICINA EM PARTICULAR

Paço de Arcos, 15/11/1997 - 1 - Nunca a poluição visual (de fotocopiadoras e


computadores, entre outras fontes) foi tão intensa e perturbadora.

Num mundo dominado por monitores e écrãs de televisão, é um milagre que ainda haja
quem não sofra da vista.

E começa a falar-se de doenças que eram, em outro tempo, raras no mundo ocidental e
que são hoje frequentes. Glaucoma, por exemplo, já justificou um paquete itinerante
especializado, que percorreu em missão humanitária diversos portos do mundo para
prestar assistência desinteressada.

De tudo o que se disser sobre a vista e sobre as doenças da vista hoje mais comuns,
faltará sempre dizer uma coisa: a directa e estreita correlação que tem a vista com o
órgão do Fígado, com a esfera energética Fígado/Vesícula Biliar, tal como a medicina
tradicional chinesa entende as 5 esferas energéticas.

2 - Outra correspondência que nunca se faz é a do fenómeno alérgico (outra nova


doença ...) em relação com o Fígado e de que modo, portanto, se relacionam os
problemas da vista com a rede de factores ambientais que determinam a reacção
alérgica.

Como já foi escrito, a propósito de Arthur Bailey, entram em cena o stress, o sistema
endócrino, o sistema nervoso, a carência em minerais do organismo, o apport de
Potássio, o apport de Enxofre, etc.

E pelo atalho da hepatite (uma das mais de 30 ites modernamente existentes...)


talvez seja possível ir dar à estrada real da SIDA.

Nunca esquecendo como o stress - outro fenómeno moderno... - tem a ver com a
diminuição do sistema imunitário mas também com o sistema nervoso, com o sistema
endócrino e com o estado do Fígado, sua maior ou menor capacidade de eliminação.

3 - Nada disto pode ser entendido isoladamente e a vista é bem o espelho dessa unidade
que se teima em não ver.

O livro da canadiana Helen Feeley (*) , a propósito de poluição visual, dá sugestões


mais alargadas sobre poluição eléctrica, electrónica, magnética e electromagnética.

Na vista e seus problemas reside uma das patologias mais graves do mundo moderno,
com um interface muito claro com:

as doenças alérgicas
as doenças ditas auto-imunes

as doenças não ditas (por pudor) iatrogénicas

as doenças ditas infecto-contagiosas, desde a gripe à famosa sida, tudo isto convergindo
num quadro de imunodeficiência generalizada, provocado por um cocktail iatrogénico
que há muito se tornou suspeito de ser o principal responsável pelas novas doenças do
mundo moderno:

Vacinas

Corticosteroides

Antibióticos

A que deverá juntar-se outro flagelo químico:

Os contraceptivos orais.

E a que deverá juntar-se todos os químicos agrícolas e alimentares.

No conjunto, um quadro bastante obsceno.

4 - «Não se pode parar a revolução microelectrónica» - diz a Drª Helen Feeley , no livro
«Trabalhar Diante de um Écran», Ed. Verbo, Lisboa, 1987. Como «não se pode parar a
revolução», Helen Feeley recomenda «melhor cooperação e reciclagem dos utentes de
monitores.»

Em termos de baixas frequências (Extremely Low Frequency-ELF), estamos cercados


por muitas e diversas (por vezes disfarçadas fontes). Só em radiações ionizantes,
enumeram-se as seguintes:

- Alimentos irradiados

- Aparelhos de Raios X nos consultórios médicos e dentários

- Aparelhos de radiodifusão (microondas)

- Aparelhos de TV ( microondas)

- Cobertores de cama eléctricos ( radiação electromagnética - RE)

- Contentores c/ resíduos radioactivos (por terra, mar e ar)

- Écrãs catódicos de televisores e monitores

- Equipamentos de medicina nuclear

- Escapes radioactivos de testes nucleares subterrâneos


- Exames e tratamentos radiológicos

- Explosões atómicas

- Estações de rádio ( radiação electromagnética - RE)

- Fissão nuclear nos reactores (efluentes e resíduos)

- Fontes de água termal

- Fornos eléctricos (microondas )

- Frigoríficos

- Indústrias metalomecânicas e de soldadura

- Inspecção de raios X nos aeroportos

- Instalações de raios X

- Minas de urânio

- Navios de propulsão nuclear

- Oficinas de separação isotópica

- Lâmpadas fluorescentes

- Números luminosos em mostradores de relógios ( rádio mais sulfureto de zinco)

- Precipitações radioactivas de testes nucleares na atmosfera

- Preparação de combustíveis radioactivos

- Radares (microondas)

- Radiografia industrial: refinarias, centrais térmicas, etc.

- Radioscopia nos hospitais

- Radiofotografia

- Reactores nucleares em funcionamento

- Resíduos da fissão nuclear

- Satélites espaciais

- Submarinos nucleares
- Telefones celulares

- Etc

Quando são vários aparelhos a produzir microondas - radioreceptores, radar,


telereceptores, fornos eléctricos - os fabricantes têm um bom argumento para defender
os fornos microondas propriamente ditos, porque afinal são apenas mais um a juntar a
tantos outros ...

5 - Como escreve Helen Feeley , «o monitor produz tipos de emissões em pulsações de


frequência extremamente baixa ( que inclui radiofrequências).

Também produz campos ELF ( Extremely Low Frequency) e estes são possivelmente
prejudiciais às células humanas. Os campos magnéticos podem afectar o tecido vivo.

O monitor tem-nos a 75 Herz.

Se há motores eléctricos na área, ou à distância de vários andares, pode haver perto uma
grande quantidade de ELF.

Não se consegue sentir ELF no ambiente.

Algumas pessoas sensíveis suspeitam que algo está errado., quando se encontram nula
área ELF, mas não conseguem definir o quê.

Os campos magnéticos atraem partículas de poluição do ar. Um televisor a cores produz


estes campos, tal como um monitor . » (In «Trabalhar Diante de Écran», de Helen
Feeley, pgs. 118/119 )

6 - «Em alguns casos, as radiondas ou radiofrequências (RF) e os campos de frequência


extremamente baixa (ELF) aparecem fora da caixa exterior que aloja os componentes e
o circuito do monitor . (...)

Ainda não existem padrões definidos para o limite de exposição, mas 60 V/m é aceite
correntemente para a banda RF, acabando a 10 Khz. O ruído de fundo da
radiofrequência é medido com uma aparelho próprio.

Os campos eléctricos e magnéticos devem ser analisados separadamente no «campo


próximo» (a 30 cm) da caixa exterior. Com o analisador de espectro de radiofrequência
usa-se uma antena sensível a campos magnéticos (para detecção do campo de
radiofrequência) (...) O monitor cria campos magnéticos mais fortes do que os que
aparecem naturalmente no ambiente. Também são mais fortes do que os criados por um
televisor a cores.

Um dos efeitos possíveis dos campos magnéticos é a atracção de partículas do ar


irritantes para os olhos.(...)

Para os campos ELF, incluindo pulsações repetidas entre 15 e 30 herz de emissões de


frequência mais elevada, são necessários aparelhos especiais de detecção. O detector de
campos magnéticos polarizados não lineares é difícil de encontrar ou fazer; algumas
faculdades de Física têm acesso a estes detectores.

Há provas de que os campos electromagnéticos RF, se tiverem uma voltagem


muito forte, podem ser prejudiciais às células vivas. Varias experiências levantaram
a hipótese de interacção com o sistema nervoso e com a actividade celular para
intensidades moderadas e muito baixas dos campos magnéticos ELF .

Pode resultar fadiga ocular, dores de cabeça, náuseas, ansiedade e hiperactividade


.

Os cobertores de cama aquecidos electricamente emitem radiação electromagnética.

O corpo não absorve campos de energia de baixa frequência. Estes não irradiam a
muito mais de 1m de distância da unidade. »

7 - Radiações ionizantes são radiações que podem atrair electrões às camadas periféricas
dos átomos. Um átomo ionizado pode dar origem a uma transformação química da
molécula da qual faz parte e pode igualmente criar nos tecidos dos seres vivos radicais
livres muito activos que propagam a acção da irradiação a outras moléculas.

Nos dois casos, estas acções podem conduzir e modificações da vida celular.

8 - Falando de radiações ionizantes, vem a propósito lembrar alguns dos organismos


(alguns deles já extintos) que em Portugal superintendem ou superintenderam na defesa
contra radiações penetrantes:

- Serviço Nacional de Protecção Civil

- Direcção Geral dos Cuidados de Saúde Primários

- Direcção Geral de Higiene e Segurança no Trabalho

- Comissão de Protecção Contra Radiações Ionizantes (CPRI)

- Laboratório Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial

- Departamento de Protecção e Segurança Radiológica

- Gabinete de Protecção e Segurança Nuclear

A Direcção Geral de Higiene e Segurança no Trabalho, em 1984, edita o decreto


regulamentar nº 78/84, de 9 de Outubro, sobre protecção e segurança radiológica nas
minas e anexos de tratamento de minério e de recuperação de urânio.

Em 16/20 de Junho de 1980, o Laboratório Nacional de Engenharia e Tecnologia


Industrial, realiza um curso básico de protecção contra radiações, com o objectivo de
formação especializada, teórica e prática, de protecção e segurança radiológica para
utilizadores de fontes de radiações ionizantes e de materiais radioactivos.
-----

(*) «Trabalhar Diante de um Écran», Helen Feeley, Ed. Verbo, Lisboa, 1987

4992 bytes <isotopo1>

O CERCO DAS RI
Paço de Arcos, 24/11/ 1997 - A protecção contra radiações ionizantes não é um
assunto académico e muito menos um assunto adiável.

As radiações vieram para ficar (algumas ficam mesmo milhares de anos...). As


radiações estão connosco, cercam-nos, bombardeiam-nos (em sentido literal), agem
sobre o núcleo das nossas células, mudam a sua actividade eléctrica (alterando iões), os
isótopos alojam-se nos centros endócrinos da sua predilecção.

Uma nova patologia, contemporânea do incremento das radiações ionizantes, está ainda
por estudar, por conhecer e até por reconhecer. Muitas das doenças hoje dominantes
podem ser causadas por radiações, sem que jamais alguém tenha suspeitado ou querido
suspeitar disso.

Se formos ao dentista, é certo e sabido que não nos livramos de mais uma dosezinha de
radiações, os raios X da radiografia.

Nunca se sabe, além disso - além da rotina radioactiva - quando as radiações ionizantes
nos começam a chover em cima, vindas de algures trazidas pelos ventos benéficos...

Convém estar prevenido (?) , se é que é possível prevenir um ataque de radiações, seja
porque Chernobyl se repete e reactiva (de vez em quando aparecem notícias pouco
tranquilizadoras), seja porque a central espanhola de Almaraz terá finalmente o seu
acidente máximo (já tantas vezes ensaiado), seja porque, por via dos ventos
internacionais, nunca se sabe quando chegam ao pé de nós emanações dos
rebentamentos de bombas termonucleares subterrâneas que a França faz em Muroroa, a
ex- URSS faz no Palatinsk, os EUA fazem no deserto do Nevada e a China, ao que
parece, faz no Lopnor (?).

Aliás, todos os dias estamos submetidos a um verdadeiro bombardeamento de radiações


ionizantes. Sem falar das naturais, que ainda assim a fisiologia humana tolera, temos
como fontes de radiação ionizante, mais ou menos ao pé de nós, nada mais nada menos
do que (de A a Z):

- Alimentos irradiados

- Aparelhos de Raios X nos consultórios médicos e dentários

- Aparelhos de radiodifusão (microondas)


- Aparelhos de TV ( microondas)

- Cobertores de cama eléctricos ( radiação electromagnética - RE)

- Contentores c/ resíduos radioactivos (por terra, mar e ar)

- Ecrãs catódicos de televisores e monitores

- Equipamentos de medicina nuclear

- Escapes radioactivos de testes nucleares subterrâneos

- Exames e tratamentos radiológicos

- Explosões atómicas

- Estações de rádio ( radiação electromagnética - RE)

- Fissão nuclear nos reactores (efluentes e resíduos)

- Fontes de água termal

- Fornos eléctricos (microondas )

- Frigoríficos

- Indústrias metalomecânicas e de soldadura

- Inspecção de raios X nos aeroportos

- Instalações de raios X

- Minas de urânio

- Navios de propulsão nuclear

- Oficinas de separação isotópica

- Lâmpadas fluorescentes

- Números luminosos em mostradores de relógios ( rádio mais sulfureto de zinco)

- Precipitações radioactivas de testes nucleares na atmosfera

- Preparação de combustíveis radioactivos

- Radares (microondas)

- Radiografia industrial: refinarias, centrais térmicas, etc.


- Radioscopia nos hospitais

- Radiofotografia

- Reactores nucleares em funcionamento

- Resíduos da fissão nuclear

- Satélites espaciais

- Submarinos nucleares

- Telefones celulares

- Etc

Este cerco justifica que o próximo número da «Beija-Flor» publique um dossier de


aproximação às radiações ionizantes e eventual ou possível profilaxia que poderá ser
feita em relação aos isótopos que já temos e aos que nos querem acrescentar: estão neste
caso os alimentos, que há muito já devemos estar a comer largamente irradiados sem
que ninguém nos tenha dito nada.

1408 bytes <radi>

TRINTA E SEIS ANOS DEPOIS ...

«A radioecologia - ciência que estuda os efeitos que as substâncias radioactivas podem


ter no homem e no seu meio ambiente - está destinada a desempenhar um papel cada
vez mais importante na luta contra todas as formas de poluição.

«Esta é a conclusão a que chegaram os 350 peritos representando 25 países que


tomaram parte, de 7 a 10 de Setembro de 1971, no simpósio internacional organizado
em Roma pela comissão da CEE, sobre o tema «a radioecologia aplicada à protecção
do homem e do seu meio ambiente». (11/9/1971)

Comentário em 1997 : Trinta e seis anos depois, não se nota muito a Radioecologia a
que os ilustres congressistas profetizavam tão ilustre futuro...

O que só prova que estamos a viver uma era de grande progresso!

<radiaac> 1536 bytes (apagado)

2048 bytes 1209 caracteres <radiaca1><tele>Em Destaque - Revista «Beija-Flor»


Nº______
Separata «BF»

[ caixa para a peça das radiações ]

QUEM ESPERA NÃO DESESPERA

O silêncio que nos últimos anos se tem verificado sobre a irradiação de alimentos como
forma de os conservar, pode ser ambíguo e guardar dois significados opostos: ou a
estratégia de irradiar alimentos continua a sua rota de bastidores para vir a ser
implementada quando menos se esperar, ou, depois do entusiasmo que se verificou, por
parte dos propagandistas habituais e profissionais, o que está actualmente na forja é a
pura e simples desistência dessa - dizia-se - «nova e maravilhosa tecnologia de
conservação alimentar».

A propaganda de 1989 dava como certo que eram muitos os fabricantes ansiosos por
poderem recorrer ao método de irradição: o mesmo não se poderá dizer das associações
de consumidores, mesmo as mais loucas, que torceram sempre o nariz a esse processo,
um tanto satânico, de juntar irradiações ionizantes aos alimentos, como se ainda fosse
pouco o número de cadáveres que a gente ingere.

Cadáveres cadaverizados duas vezes, não será abuso? Será isso que a CEE percebeu,
hesitando na sua campanha? E os grupos de pressão? Estarão em «stand by» a ver se se
esquece Tchernobyl?

http://pwp.netcabo.pt/big-bang/ecologiaemdialogo/cerco-0.htm

Estaría
mos na
iminênci
a da
auto-
regenera
ção
celular
e total
através
dos
campos
de
forças?
(Parte
II)

Depois das comprovações e


suposições apresentadas em artigos
anteriores, todos expostos no site
www.mibasa.com.br, passamos a
refletir e ver a possibilidade de como a
humanidade poderia ser beneficiada
aproveitando esses conhecimentos e
colocando-os em prática, de modo tal,
a testar e ao mesmo tempo
comprovar fisicamente todas as
suposições efetuadas.

Campos de Força dos Minerais

Como foi imaginado, todos os


elementos químicos têm um campo de
forças e o silício, como o segundo
elemento mais abundante na Terra e
portador de propriedades muito
especiais, merece que dediquemos
uma atenção maior para que
possamos fazer uso de todo o seu
potencial energético, ou seja, de toda
a emanação de seu campo de forças a
tal ponto de ter sido sugerido que
seria o CURINGA ou a célula tronco do
reino mineral (ver artigos sobre silício
no site www.mibasa.com.br).
Nos artigos citados, vemos a
reabilitação do Júnior que tinha uma
fratura e a recuperação do osso de sua
perna sem necessitar do uso de uma
cirurgia para aplicação de um enxerto.
Analisando os detalhes apresentados
pelo fenômeno, somos levados a
questionamentos, como:
A Água da Vida, ingerida pelo Júnior,
foi a responsável por colocar na sua
circulação sangüínea pelo menos 33
elementos contidos na água e entre eles
o silício com 60 mg/l como foi
sugerido. Sendo a água pobre em
cálcio, teria o silício agido como
provável célula tronco do Reino
Mineral, complementando a
deficiência de cálcio e ou outros
minerais que seriam necessários para a
recuperação do osso?
Tentando-se entender o ocorrido,
observa-se que o campo de forças do
silício não teria condições de atender
todas as necessidades exigidas pelo
fenômeno, o que nos leva a concluir
que foi dirigido por um outro campo de
forças maior, ou seja, o campo de
forças do próprio Júnior, uma vez que,
quando ocorre uma fratura, esta se
apresenta somente na parte física, a
energética permanece e deve ser
usada para recuperar o paciente .
Uma comprovação do fenômeno é a
presença de membros fantasmas em
pessoas que sofreram amputação.
Assim, surge o questionamento e em
seguida um ensinamento de
fundamental importância para a cura
de uma infinidade de doenças, quando
se sabe que toda doença é
conseqüência de uma deficiência
mineral: Por que não se colocar
dentro do campo de forças do
paciente uma grande variedade de
elementos químicos minerais? Esse
composto mineral agiria como
Regenerador Celular Mineral – RCM .
No fenômeno observado no caso do
Júnior, o campo de forças pessoal
usou os minerais presentes na
corrente sangüínea; no caso do RCM,
os minerais seriam colocados
externamente ao corpo físico, porém
dentro do corpo energético, isto é,
dentro do campo de forças pessoal.
Não seria o caso de se testar e conferir
a veracidade de todas essas
especulações? Muito teria a se ganhar,
porque várias doenças e entre elas o
câncer, se desenvolve em ambiente
onde o pH é baixo como cita o artigo
“Os minerais, os alimentos, o pH do
sangue e a saúde do homem” no site
www.mibasa.com.br como cita o Dr. Otto

Warburg da Alemanha que recebeu


seu primeiro prêmio Nobel quando
desta descoberta. Veja trecho do
artigo:

“... A maior parte das pessoas


acometidas de câncer apresentam
um pH no tecido de 4,5. Esse
ambiente é pobre em oxigênio e
muito propício para instalação de
câncer...”
Dr. Otto Warburg, da Alemanha,
duas vezes laureado, ganhou o seu
primeiro Prêmio Nobel pela
descoberta de que o câncer se
desenvolve em ambiente de menor
quantidade de oxigênio e esse
ambiente é criado quando o pH é
baixo”...
§

É necessário lembrar que vírus e


bactérias só sobrevivem em meio
ácido, ou seja, em ambientes onde o
pH está baixo.
Devemos entender que todo ser vivo
tem a sua função, o seu papel. Se
desconhecemos tais funções, para não
sermos prejudicados, precisamos criar
condições ambientais propícias para
nós e desfavoráveis para eles. Caso
contrário, estaremos usando do mesmo
veneno indicado para exterminá-los e
sofrendo os mesmos prejuízos,
suportando apenas enquanto
estivermos fortes. Um exemplo
bastante conhecido são os antibióticos.
A Natureza é mantida pelo equilíbrio e
assim devemos, por força, tentar
manter este equilíbrio, pois só
estaremos nos beneficiando.
É conveniente e muito importante
recordar que quando colocamos um
medicamento em um ferimento na pele
para curar alguma lesão, estamos
apenas fornecendo substâncias que o
campo energético usa para recuperar o
tecido. Toda memória anterior, tipo de
célula, tecido e tudo mais, é
responsabilidade do campo energético.
Então, quando colocamos minerais
reconhecidamente recuperadores de pH
dentro do campo energético pessoal do
paciente, estamos usando o mesmo
artifício.
Ainda tentando mostrar mais
evidências do fenômeno agora
conhecido, mas ainda pouco estudado,
podemos citar como exemplo, alguns
tipos de enxertos em plantas.
Na foto esquemática abaixo, vemos o
corpo físico (1) e mais 4 (quatro)
camadas de energia. Colocando-se na
faixa 2 (dois), por exemplo nos bolsos
da roupa, substâncias ricas em
minerais, no lado direito (D) e a
mesma quantidade no lado esquerdo
(E), não estaríamos nos beneficiando
desses minerais?

É claro que se observarmos alguma


diferença, depois de estar usando o
RCM nos bolsos, fica comprovado que
estamos interferindo na camada 2, ou
seja, estamos diante de uma grande
oportunidade de curarmos muitas
doenças, como também interferir e
influir na parte objetiva e também na
subjetiva de cada indivíduo.
Portanto, estamos diante de uma
grande oportunidade de curar uma
vasta gama de doenças, muitas delas
consideradas incuráveis ou
irreversíveis como câncer e, também,
vítimas de traumatismos de medula
óssea. A humanidade clama por saúde.
Pergunta-se : por que os órgãos de
pesquisas, institutos, universidades,
não seguem esta linha de pesquisas?

A Ação dos Campos de Forças

Sendo confirmado o que foi sugerido


acima, estaremos comprovando que
um campo de forças maior, controla,
conduz, dirige e tem o poder, desse
modo, de determinar até mesmo a
continuidade ou o prosseguimento do
campo de forças menor. O que em
outras palavras é o mesmo que dizer
que tem o poder de prolongar ou
reduzir a vida, ou seja, ele se sobrepõe
ao campo de forças menor.
Seria por isso que dispomos, no
cérebro, de dois hemisférios, um
direito e outro esquerdo?
O autor, geólogo Solon B. Barreto
observou em meditação, que usando o
RCM, nos bolsos, um no lado direito e
outro no lado esquerdo do corpo ao
mesmo tempo, facilita, estabiliza e
mantém a freqüência vibratória
conseguida. Isto é fato.
Na foto abaixo, vemos vários
tamanhos de RCM que poderão ser
aplicados, um do lado direito e outro
do lado esquerdo do corpo, sendo os
dois com mesmo peso:
Com o intuito de comprovar a
existência e eficiência do campo de
forças pessoal e a eficácia do RCM na
cura das doenças, o geólogo Solon B.
Barreto resolveu usar o RCM de 45g e
comprovar a recuperação das seqüelas
de um AVC (derrame) sofrido em
1990, como é mencionado no trecho
abaixo:
§
“No dia 20/08/2005 coloquei um RCM de 22,5 gramas no bolso
direito e outro igual no bolso esquerdo, fechando assim o campo de
força e usando durante o dia e a noite. Os primeiros sinais de
recuperação foram, por mim percebidos, no dia 23/08/2005. Senti o
aumento da sensibilidade da palma e dos dedos da mão direita. Com
vinte e seis dias de uso do RCM passei a perceber uma sensível
melhora na facilidade de redigir, escrever, me sentindo mais calmo,
mais tranqüilo, mais atento, etc.” Isto também é fato.

É verdade que a percepção varia de


pessoa para pessoa, então, vai haver
aquelas que sentirão mais rapidamente
que outras e até mesmo as que são
mais refratárias, ou seja, são menos
sensíveis à energia do campo de forças,
porém, este continua agindo e por isso,
o RCM deve ser mantido sempre.
Sei que é muito cedo para ficar
convencido e convencer da certeza e
da eficácia dos campos de forças e do
RCM. Só o tempo, os testes e as
pesquisas poderão mostrar e
comprovar que a Natureza, ao criar
qualquer ser animado ou inanimado no
lado físico, em primeiro lugar, cria o
campo de forças que serve como
projeto, como um molde ou gabarito
do lado energético, para em caso de
necessidade, conseguir uma rápida
recuperação.
É neste momento que descortina e
surge a esperança da cura das doenças
consideradas incuráveis e do fim dos
traumatismos, dos AVCs, dos
rompimentos de medula, etc., fazendo
com que possamos vislumbrar um
mundo com pessoas mais saudáveis
sem a necessidade de se submeter a
tantas agressões, fazendo uso de
medicações extremamente prejudiciais
a nossa saúde. O equilíbrio está no
natural, na Natureza. Aprendamos a
usá-la.

Geólogo Solon Barrozo Barreto e


Equipe
Equipe:
Cícero Maia de Oliveira
Damião Barbosa Rodrigues
José Viana Sobrinho
Estela Bravo
Arapiraca, Setembro de 2005.

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http://www.mibasa.com.br/artigo_auto_regeneracao_parte2.htm

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