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Todas as pessoas têm direito à sua escolha, desde que tais direitos não

impliquem no direito alheio, aí se faz necessário a negociação, um


contrato social; mas quando este outro não pode se manifestar ou se
defender, temos uma usurpação de direito e, diante desta circunstância,
cabe aos que trazem em si a chama da vida por-se a campo e, ser voz e
ação a favor daqueles que perderam ou não podem ter manifestado sua
vontade e cidadania.

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