Manual do Operador
6ª Edição W20E
Setembro / 2002 9-8133 Rev.E
1
AO PROPRIETÁRIO DA MÁQUINA CASE
Lendo com atenção este Manual e operando sua máquina CASE W20E de acordo
com as instruções aqui contidas, esta máquina proporcionar-lhe-á o máximo
rendimento e segurança. Além de minimizar a possibilidade de erros de funciona-
mento, as instruções existentes neste Manual possibilitarão você reduzir os
prejuízos e tempo de máquina parada resultantes de uma manutenção incorreta-
mente executada.
Veja na última página deste manual a lista com a Rede de Distribuidores CASE.
2
NORMAS DE SEGURANÇA
3
IMPORTANTE: Sempre que os decalques forem destruidos,
perdidos, estiverem ilegíveis ou pintados, substitua-os por novos.
! Quando peças individuais que comportam decalques forem subs-
tituídas, assegure-se de que novos decalques sejam colocados
juntamente com as novas peças.
4
PRECAUÇÃO: Antes de por a máquina em movimento, alerte as
pessoas que estão fazendo manutenção ou que se encontram na
! área.
5
ADVERTÊNCIA: Certifique-se de que o compartimento do
operador, os degraus e as alavancas de comando não conte-
! nham óleo ou objetos soltos. Se não mantiver estas partes
limpas, o resultado poderá ser um grave acidente.
Operação:
6
ADVERTÊNCIA: Familiarize-se com a localização de instala-
ções subterrâneas, como cabos de rede elétrica, tubulações de
! água e de gás, etc. O rompimento de uma tubulação de gás ou
de um cabo elétrico poderá ter consequências graves ou fatais.
7
ADVERTÊNCIA: Antes de conduzir a máquina nas ruas ou
! estradas, verifique primeiro os regulamentos locais sobre o uso
próprio das luzes, bandeiras e emblema de locomoção lenta.
8
PRECAUÇÃO: Não use o volante ou as alavancas de controle
! como apoio para subir ou descer da máquina.
9
ADVERTÊNCIA: Esteja atento quando trabalhar em lugares com
! poeira, fumaça ou neblina. Diminua a velocidade quando a
visibilidade tornar-se precária pois poderão ocorrer acidentes.
10
DISTÂNCIA MÍNIMA DE DISTÂNCIA MÍNIMA DE
TENSÃO DA REDE TRABALHO, ENTRE A TRÂNSITO ENTRE A
MÁQUINA E A REDE MÁQUINA E A REDE
ELÉTRICA
50.000 volts ou menos 3 m (10') 1.2m (4')
Manutenção:
11
PRECAUÇÃO: Antes de ligar ou desligar um circuito, certifique-
! se de que está familiarizado com o mesmo. Uma ligação errada
poderá resultar em acidente ou prejuízos.
12
ADVERTÊNCIA: Quando utilizar baterias auxiliares para dar
partida no motor, ligue o cabo positivo ao terminal positivo do
solenóide do motor de partida. Ligue o cabo negativo ao chassi
da máquina. Antes de dar partida no motor, o operador deverá
! ficar acomodado em seu assento, com o cinto de segurança (se
equipado), apertado. Pare o motor antes de descer da máquina.
Desligue os cabos da bateria auxiliar. Qualquer outro método
pode resultar em movimento incontrolável da máquina.
13
ADVERTÊNCIA: O ventilador e as correias quando em movimen-
! to podem causar graves ferimentos. Afaste-se deles.
14
PRECAUÇÃO: Não tente efetuar qualquer serviço de reparo se
! não estiver capacitado. Não é vergonhoso pedir ajuda.
15
ADVERTÊNCIA: Tenha muito cuidado ao desligar os cabos de ar
comprimido ou os cabos hidráulicos. A alta pressão no sistema
! poderá provocar ferimentos. Alivie a pressão antes de começar
o serviço no sistema.
16
ESTRUTURA DE PROTEÇÃO CONTRA
CAPOTAMENTO (ROPS)
Sua máquina Case W20E - Turbo está equipada com uma estrutura de proteção
para o operador (ROPS), munida de cintos de segurança.
Cinto de Segurança
Capotamento Acidental
A estrutura de proteção da W20E - Turbo e um dispositivo de absorção de impacto.
Uma vez que tenha sofrido um capotamento ou outra forma de impacto (como
colisão com o encontro de uma ponte ou viaduto durante o percurso), devera ser
substituída, a fim de garantir ao operador o mesmo grau de proteção originalmente
proporcionando.
17
Precauções de Segurança
2. Muitas vezes, são utilizadas peças especiais (parafusos, porcas, reforços, etc.)
na instalação e fixação dos dispositivos de projeção do operador.
Inspeção
A cada 500 horas ou duas vezes por ano, prevalecendo o que primeiro ocorrer,
proceda as seguintes verificações:
18
PRECAUÇÃO: A bateria deve estar equipada com bujões a
prova de vazamento . Se a tampa de enchimento do reservatório
! de combustível ou a tampa do reservatório hidráulico for substi-
tuída, use peças de reposição CASE.
19
LOCALIZAÇÃO DO NÚMERO DE SÉRIE
20
ESPECIFICAÇÕES
Motor
Fabricante ........................................................... Case Brasil / Case Corporation
Modelo ..................................................................................................... 6BT590
Nº de cilindros ...................................................................................... 6 em linha
Diâmetro e curso............................................................................ 102 x 120 mm
Cilindrada .................................................................................................... 5.88 L
Ciclo de funcionamento .............................................................. Diesel 4 tempos
Relação de compressão .................................................... 17,5:1 / 18,5:1 (Nota)
Sentido de rotação - visto de frente .......................................................... horário
Rotação máxima com carga ......................................................... 2545 ± 25 rpm
Regulagem do governador .................................................................... 8% ± 1%
Rotação máxima governada ......................................................... 2750 ± 55 rpm
Marcha lenta ................................................................................. 800 ± 100 rpm
Folga das válvulas com motor frio
admissão ................................................................. 0.254 mm (0.010 pol)
escapamento ........................................................... 0.508 mm (0.020 pol)
Aspiração .................................................................................... turboalimentado
Potência ................................................................. 152 HP (113kw) @ 2400 rpm
Sistema de Lubrificação
Tipo .................................................................................... lubrificação forçada
Bomba de óleo .................................. tipo engrenagens (deslocamento positivo)
Filtro de óleo .............................................................. elemento único, fluxo total
Pressão do óleo (valores mínimos)
Em marcha lenta ............................................................................ 69 kPa
À rotação nominal ......................................................................... 207 kPa
Ângulo de operação ........................................................................................ 40°
Capacidade de óleo do cárter (máx.) ......................................................... 14,3 L
Capacidade de óleo do cárter (mín.) .......................................................... 11,5 L
Capacidade de óleo do sistema ................................................................. 16,4 L
Sistema de arrefecimento
Tipo ................................... Sistema pressurizado, controlado por termostatos
Tampa do radiador ........................................................................ 48 kPa (7 psi)
Arrefecimento por .................................................................. circulação de água
Bomba de água tipo .............................................................................. centrífuga
Início de abertura do termostato ................................................................... 83°C
Totalmente abertos ....................................................................................... 88°C
Temperatura normal de funcionamento ....................................................... 99°C
Capacidade de água do motor .................. 9,0 L (motor) e 28,4 L (sistema total)
21
Sistema de Alimentação
Tipo ............................................. Filtro de ar seco, com indicador de restrição
Sistema Hidráulico
Reservatório .................................................... Sistema hermeticamente fechado
e pressurizado, assegurando um fluxo
de óleo positivo na entrada da bomba.
Filtragem .............................................. Tela de sucção interna no reservatório e
dois filtros externos no circuito de retorno.
Válvula .................................... Circuito série-paralelo, centro aberto. Válvula de
alívio regulada para 151.2 kgf/cm2 (2150 psi).
Bomba Hidráulica ......................................................... Bomba de engrenagens,
montada na transmissão.
Bomba de Implemento ............................ 181.7 L/min a 2500 rpm a 137090 kPa
(48.0 gpm a 2500 rpm a 2000 psi)
Bomba de direção ....................................... 87.0 L/min a 2500 rpm a 13790 kPa
(23.0 gpm a 2500 rpm a 2000 psi)
Cilindros Hidráulicos
Basculamento ......................... Ø 101.6 mm x 720.8 mm curso x 50.8 mm haste
(4.0" Ø x 28.3/4" curso x 2.0" haste)
Levantamento ......................... Ø 127.0 mm x 765.2 mm curso x 76.2 mm haste
(5.0" Ø x 30-1/8" curso x 3.0" haste)
Direção ...................................... Ø 76.2 mm x 381.0 mm curso x 38.1 mm haste
(3.0" Ø x 15.0' curso x 1-1/2" haste)
22
Controles da Carregadeira
Circuito de Levantamento ........... Alavanca do braço de levantamento com quatro
posições: Levantar, reter, abaixar e flutuar. Detento-
res magnéticos nas posições de levantamento/
flutuação, e limitador de altura da caçamba.
Circuito de Basculamento ........... Alavanca do circuito de basculamento com três
posições: Despejar, reter e Inclinar para Trás.
Detente eletromagnético na posição de Inclina-
ção para Trás com retorno-à-escavação.
Transmissão
Fabricante ................................................................................................. CLARK
Modelo (com flexplate) .......................................................... 12 HR 28421 - 502
Relações (frente e ré) ........................... 1ª - 4.76 , 2ª - 2.25 , 3ª - 1.30 , 4ª - 0.72
Conversor de Torque
Fabricante / Modelo .............................................................. CLARK / Modelo 12
Relação (stall) ............................................................................................. 3.10:1
Eixos
Redução Final ........................................................................................... 19,85:1
Fabricante ...................... BRASEIXOS S.A. montados até série –>JHF0042037
Modelo .................................................................... Dianteiro/Traseiro: PRS-644
Fabricante ..... DANA SPICER CLARK-HURTH a partir da série JHF0042038–>
Modelo ..................................................................................... Dianteiro 176/298
Traseiro 176/299
Freios ......... Ar sobre hidráulico, disco em banho de óleo nas 4 rodas. Dois pedais
de freio. Pedal esquerdo aplica o freio e neutraliza a transmissão -
Pedal direito aplica o freio somente. Cilindros mestre independentes
dianteiro e traseiro. Freio de estacionamento na transmissão.
Direção ....... (Até série –>JHF0020946) : Sistema de direção articulada com
pivotamento central, com tração nas 4 rodas. Dois cilindros controla-
dos por um servostato com válvula de alívio e controle de fluxo.
(A partir da série JHF0020947–>) : Sistema de direção articulada
com pivotamento central, com tração nas 4 rodas. Dois cilindros
controlados por uma unidade de direção “DANFOSS”, com válvula de
controle de fluxo incorporada.
23
Sistema Elétrico
Tipo do Sistema ......................................................... 24 volts, negativo à massa
Baterias ................................................................. 2 baterias de 12 V (620 CCA)
Alternador ............................................................................. Bosch 45 A ou 65 A
Motor de partida ......................................... WAPSA 24 V - 4 kW (versão antiga)
DELCO-REMY (versão atual)
Disjuntor e Fusíveis
Disjuntor do interruptor de luzes e circuito
comandado pelo interruptor da chave de ignição ........................................ 25 A
(com farol ROPS opcional 30 A)
Fusível das lâmpadas de iluminação do painel,
instrumentos do painel e relé da cigarra ............................................ 10 A
Fusível relé - indicador de direção (opcional) ................................................ 5 A
Fusível de iluminação tacômetro e horímetro ................................................ 5 A
Luzes
Faróis de trabalho dianteiros e traseiros ...................................................... 24 V
Faróis dianteiros ........................................................................................... 24 V
Lanternas e luz do freio ................................................................................ 24 V
Luzes direcionais e pisca-alerta (opcionais) ............................................... 24 V
Luzes do painel de instrumentos do lado direito e esquerdo ....................... 24 V
24
VELOCIDADES DA MÁQUINA
Avante e Ré
s/ carga c/ carga
1ª Marcha 6,3 km/h 6,3 km/h
2ª Marcha 13,1 km/h 12,9 km/h
3ª Marcha 21,7 km/h 21,4 km/h
4ª Marcha 37,0 km/h 36,0 km/h
Pneus
Pressões de inflação recomendadas pelos fabricantes:
Capacidade de carga
Tamanho Lonas Pressão máx. p/ o nº de lonas
indicado.
Standard:
17.50 x 25 12PR-L2 3.5 kg/cm2 (50 psi) 6155 kg (13.560 Ibs)
Opcionais:
l7.50 x 25 12PR-L3 3.5 kg/cm2 (50 psi) 6155 kg (13.560 Ibs)
25
DADOS OPERACIONAIS E DIMENSÕES
26
Q. Altura até a tomada de ar (filtro) ........................................ 2554 mm (100.5")
Ângulo de oscilação de eixo traseiro (total) ......................................... 21°42'
Peso de Operação .......................................................... 9995 kg (22035 lbs.)
Carga de tombamento (40° de articulação) ................... 5875 kg (12954 lbs.)
Capacidade de levantamento a máx. altura ................... 6810 kg (15016 lbs.)
Capacidade hidráulica de levantamento:
Nível solo ............................................................. 8345 kg (18401 lbs.)
Força de arranque .......................................................... 8350 kg (18409 lbs.)
Duração dos ciclos hidráulicos:
Elevação ................................................................................. 6.4 seg.
Abaixamento: Com carga .............................................................. 4.1 seg.
Em flutuação ........................................................... 4.9 seg.
Basculamento .......................................................... 2.2 seg.
Círculo de giro - caçamba na posição de transporte ....... 10820 mm (426.0")
Altura até o volante da direção ............................................. 2420 mm (95.3")
Altura até o escapamento ................................................... 2927 mm (115.2")
Carga de tombamento (35° de articulação) ................... 6090 kg (13428 lbs.)
Carga de tombamento (em linha reta) ............................ 6810 kg (15015 lbs)
CAÇAMBAS
Caçambas Opcionais
2 jd3 1.50 m3 (2.00 jd3) 1.25 m3 (1.63 jd3) 2403 mm (94.6")
2-1/2 jd3 1.90 m3 (2.50 jd3) 1.58 m3 (2.07 jd3) 2403 mm (94.6")
4 em 1
(1-1/2 jd3) 1.15 m3 (1.50 jd3) 1.00 m3 (1.29 jd3) 2438 mm (96.0")
4 em 1
(1-3/4 jd3) 1.34 m3 (1.75 jd3) 1.08 m3 (1.41 jd3) 2438 mm (96.0")
27
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
INSTRUMENTOS E CONTROLES
1 2 3 4 5
29
PAINEL DE INSTRUMENTOS ESQUERDO
6 1 8
2 3 4 5
INTERRUPTOR 3 INTERRUPTOR 2
ITENS 1º 2º 1º 2º
Estágio Estágio Estágio Estágio
Luzes do painel de instr. esquerdo LIGA LIGA LIGA LIGA
Luzes do painel de instr. direito LIGA LIGA LIGA LIGA
Lanternas traseiras LIGA LIGA LIGA LIGA
Faróis dianteiros DESL LIGA LIGA LIGA
Faróis traseiros DESL DESL LIGA LIGA
Faróis dianteiros opcionais DESL DESL DESL LIGA
30
POSIÇÕES
ITENS Acessórios Desl Liga Partida
Acessórios LIGA DESL LIGA DESL
Indicadores de luzes alerta LIGA DESL LIGA DESL
Partida DESL DESL DESL LIGA
Limitador de Controle da
Pá-Carregadeira DESL DESL LIGA DESL
31
CONTROLES DA CAIXA DE MUDANÇAS
32
PEDAIS E CONTROLES INFERIORES
33
LUBRIFICAÇÃO
Horímetro
Para assegurar máxima vida útil do motor e sua completa satisfação, deverão ser
observados dois fatores:
34
LUZES DIRECIONAIS E PISCA-ALERTA (OPCIONAL)
ASSENTO DO OPERADOR
35
Sua máquina W20E está equipada com o modelo de assento ilustrado (Ver pág.
35). O cinto de segurança é opcional, sendo fornecido nas máquinas equipadas
com (ROPS). Siga as instruções para seu máximo conforto e segurança (Ver pág.
37).
36
CINTO DE SEGURANÇA
Certifique-se de que o cinto esteja bem travado, e, para reduzir o risco de deslizar
sob o cinto, ajuste-o bem, puxando a extremidade C que se estende da lingüeta B.
O posicionamento firme e baixo do cinto é essencial, a fim de que a força exercida
pelo cinto de segurança, em caso de acidente seja distribuída sobre a robusta
estrutura óssea dos quadris, e não sobre a delicada área abdominal, o que poderia
resultar em greves ferimentos, em caso de acidente.
37
Para afrouxar o cinto de segurança, posicione a presilha “C” em ângulo reto com
o tecido do cinto; assim, o cinto deslizará facilmente através da fivela. Para desatar
o cinto de segurança, aperte o botão “D” localizado no centro Da fivela “A” e puxe
a fivela, a fim de liberta-la da lingüeta.
38
COMANDOS DA PÁ-CARREGADEIRA
(STANDARD - 2 alavancas, válvula de 2 Carretéis)
(para máquinas das séries JHF0020654 até JHF0030040)
38A
39
COMANDOS DA PÁ-CARREGADEIRA
(STANDARD - 2 alavancas, válvula de 2 Carretéis)
(para máquinas a partir da série JHF0030041)
40
38B
COMANDOS DA PÁ-CARREGADEIRA
(OPCIONAL - 3 alavancas, válvula de 3 Carretéis)
(para máquinas das séries JHF0020654 até JHF0030040)
1. Fechar
2. Reter (Neutro)
3. Abrir
38C
41
COMANDOS DA PÁ-CARREGADEIRA
(OPCIONAL - 3 alavancas, válvula de 3 Carretéis)
(para máquinas a partir da série JHF0030041)
1. Alavanca da Caçamba
2. Alavanca do Braço de Levantamento
3. Alavanca da Mandíbula
1. Fechar
2. Reter (Neutro)
3. Abrir
38D
42
COMANDOS DA PÁ-CARREGADEIRA
(“JOYSTICK” - OPCIONAL)
LEGENDA DAS POSIÇÕES DAS ALAVANCAS
39
Para maior facilidade operacional, pode-se elevar ou abaixar o braço e bascular a
caçamba (despejando ou inclinando para trás) ao mesmo tempo, pois a alavanca
do comando simples trabalha também a 45° (ver figura abaixo).
1. Fechar
N. Reter (Neutro)
2. Abrir
40
Instruções Sobre as Alavancas de Comando
(Joystick opcional)
A alavanca é mantida nas posições “Levantar”, “Flutuar”, “Limitador de altura” e
“Inclinar para Trás”, como retorno-à-escavação, por meio de detentores eletromag-
néticos e devem ser manualmente levadas de volta à posição “Reter”.
NOTA: Quando carregar a caçamba (alavanca na posição “Inclinar para
Trás”) em unidades equipadas com mecanismos de “Retorno-à-esca-
vação”, conserve a alavanca nessa posição manualmente. É possível
que a alavanca retorne a posição “Reter”, antes de ser atingida a
quantidade necessária de retroinclinação.
NOTA: Nas máquinas equipadas com válvula de 2 carretéis (Ver
páginas 38A e 38B) as duas posições da esquerda, numeradas 1 e 2,
correspondem respectivamente às alavancas do braço de levantamen-
to e controle da caçamba. Contudo, nas máquinas equipadas com
válvula de 3 carretéis é adicionada uma terceira alavanca para controle
da mandíbula da caçamba 4-em-1 (implemento opcional), ou ainda para
garfos (Ver páginas 38C e 38D).
41
Controle de Altura da Caçamba
Para ajustar:
1. Posicione a caçamba da pá-carregadeira na altura de despejo desejada.
2. Pare o motor.
3. Gire a chave de ignição para a posição “Desligado”.
4. Puxe a alavanca do limitador de altura até o fim.
5. Gire a chave de ignição para a posição “Liga” (sem dar partida ao motor).
6. Coloque a alavanca do braço de levantamento na posição “Levantar”.
7. Empurre devagar e para a frente o limitador de altura. Pare o movimento
quando a alavanca do braço de levantamento voltar à posição “Reter”.
8. Funcione o motor e abaixe a caçamba até o solo.
9. Levante a pá-carregadeira e verifique o ajuste. Indicador de Nível da Caçamba
42
O indicador de nível da caçamba consiste de uma haste e uma placa de metal
montadas com suportes no cilindro de inclinação direito. Quando as extremidades
da haste estiverem alinhadas com a placa, o fundo da caçamba da carregadeira
estará nivelado ou paralelo ao solo
Retorno a escavação
NOTA: Para controlar e ajustar o dispositivo de retorno-à-escavação, veja
página 61.
FUNCIONAMENTO DA MÁQUINA
Amaciamento
O motor necessita de atenção especial durante o período de amaciamento.
Pistões, anéis e camisas podem ser danificados num motor novo se não forem
seguidas as instruções abaixo:
1. Máquina Sob Carga: Durante as primeiras 8 horas, opere com carga normal.
Não opere com o conversor ou com o sistema hidráulico em velocidade de stall
por tempo superior a 10 segundos.
2. Velocidade do Motor: Durante o período de amaciamento, opere sempre o
motor na rotação máxima (acelerador completamente aberto). Evite marcha
lenta em velocidades reduzidas.
3. Temperatura de Operação: Mantenha a temperatura de funcionamento nos
níveis recomendados. A baixa temperatura de funcionamento contribui para
formação de ácidos destrutivos e depósitos prejudiciais no motor.
4. Óleo do Motor: Após as primeiras 20 horas de operação, drene o óleo de
amaciamento e remova o filtro. Instale um novo elemento filtrante e reabas-
teça o cárter com óleo recomendado (Ver páginas 67, 68 e 71)
5. Arrefecimento: Se a máquina estiver trabalhando sob carga, deixe o motor
funcionar em marcha lenta por vários minutos antes de desligá-lo, permitindo
que as peças esfriem uniformemente.
43
VERIFICAÇÕES A SEREM EFETUADAS
ANTES DA PARTIDA DO MOTOR
Antes de começar o trabalho diário ou antes do início de cada novo turno, dê uma
volta ao redor da máquina e verifique os pontos mostrados na ilustração abaixo.
Lista de verificações
44
11. Faróis Traseiros: Verifique se estão danificados.
12. Sistema de Arrefecimento: Verifique se há vazamentos ou crostas no
radiador. Visualmente verifique se o nível de água está correto.
13. Óleo do Motor: Verifique o nível de óleo.
14. Indicador de Restrição : Verifique o estado dos elementos do filtro.
15. Transmissão: Verifique se há vazamentos.
16. Área do Operador: Limpe-a.
17. Painel de Instrumentos: Verifique se está danificado.
18. Óleo Hidráulico: Verifique.
19. Decalques de segurança: Limpe-os com um pano úmido. Não use solventes
ou combustível para limpá-los. Substitua os decalques de segurança quando
estiverem ilegíveis.
PARTIDA DO MOTOR
45
Se o motor não entrar em funcionamento na primeira tentativa, não se deverá tentar
nova partida imediatamente. Aguarde de 30 a 60 segundos, para a bateria se
recuperar, e então de nova partida.
9. Não acelere o motor acima da marcha lenta imediatamente após dar a partida,
a fim de permitir que a pressão de ar esteja na faixa verde e o freio de
estacionamento seja desaplicado.
10.A máquina não pode ser movimentada até que a cigarra pare de soar, o ponteiro
de indicação de pressão de ar esteja na faixa verde e o freio de estacionamento
seja desaplicado.
Durante o funcionamento
Observar periodicamente os instrumentos de controle no painel.
46
Rotação do motor
A rotação do motor diesel é limitada pelo regulador da bomba injetora.
Desta forma, um motor Diesel não poderá disparar em ponto morto. Um regulador
estrangula automaticamente a bomba injetora quando o motor atinge a rotação
máxima estabelecida.
Operação econômica
O motor Diesel do seu trator Case garante extrema vida útil, baixo consumo de
combustível e conservação de sua potência inicial. O rendimento, porém, não
depende somente do motor, mas principalmente, da maneira de sua operação.
Quanto mais uniforme for a carga a ele aplicada, tanto menor será o consumo de
combustível e o desgaste geral do motor.
Marcha Lenta
Evite o funcionamento prolongado do motor em marcha lenta baixa. Esta não
permitirá que o motor conserve sua temperatura normal de funcionamento.
O funcionamento em marcha lenta prolongada, que resulta em baixa temperatura
do motor, causará a formação de ácidos deterioradores, acentuada acumulação de
depósitos nas válvulas, e possíveis danos sérios no motor.
A temperatura de funcionamento correta conserva o motor eficiente e limpo.
O motor nunca deve funcionar em marcha lenta por longos períodos durante o seu
amaciamento e em tempo extremamente frio.
Parada do motor
PRECAUÇÃO: Antes de deixar a máquina, PARE O MOTOR.
! Aplique o freio de estacionamento, e abaixe os implementos ao solo.
Estacione a máquina num lugar plano ou paralelo a um aclive.
Para parar o motor, reduza a rotação do mesmo para marcha lenta baixa, abaixe
ao solo o implemento, aplique o freio de estacionamento, gire a chave de ignição
para a posição ‘DESLIGA”, retire a chave.
47
INSTRUÇÕES PARA MANEJO DA MÁQUINA
48
MUDANÇA DE MARCHAS
Para reduzir, proceda como segue: a) reduza pela metade a rotação do motor;
b) através da alavanca seletora, reduza as marchas uma de cada vez. O motor
e/ou a transmissão podem ser danificados, se não for seguido o procedimento
descrito acima.
A mudança de marchas para uma velocidade superior pode ser efetuada a
qualquer rotação do motor.
Mudanças no sentido direcional (para frente e para trás) podem ser efetuadas com
força de tração máxima e/ou com velocidade máxima da máquina, nas posições 1
e 2 da alavanca seletora de marchas, somente. Todavia, por questões de
segurança, conforto do operador e vida útil do trem de força, antes de modificar o
sentido de direção, reduza a força (ou a rotação) da máquina.
49
SUPERAQUECIMENTO DO CONVERSOR
Para evitar o superaquecimento do conversor e possíveis danos à transmissão,
especialmente sob severas condições de trabalho, em temperaturas ambiente
altas, o trator não deve ser manejado continuamente em velocidade de stall ou
numa velocidade próxima a essa condição (motor totalmente acelerado e transmis-
são engatada, mas as rodas sem girar).
DIREÇÃO
50
PARADA DA MÁQUINA
51
LUZ ALERTA DOS FREIOS
A perda de pressão nos freios das rodas ou perda de pressão no sistema de freio
de estacionamento acenderá a luz alerta VERMELHA dos freios, no painel de
instrumentos direito. Quando esta luz acender, pare a máquina e leia o capítulo
“Sistema de Freios”, na página 103.
52
REBOCAMENTO
A máquina poderá ser rebocada em baixa velocidade por uma distância não
superior a 800 metros (1/2 milha).
TRANSPORTE DA MÁQUINA
Posição da Articulação
de Segurança Travada
53
5. Pare o motor e retire a chave.
6. Aplique o freio de estacionamento.
7. Calce os pneus e prenda a máquina na carreta com amarras.
8. Cubra o escapamento para protegê-lo da entrada de chuva.
Amarração Dianteira
54
Amarração Central
Amarração Traseira
55
Temperaturas de Funcionamento
Precauções
A máquina foi projetada para trabalhar em qualquer época do ano. Porém, algumas
precauções devem ser tomadas durante o tempo frio, a fim de evitar danos e
garantir partida rápida e manejo eficiente:
1. Manter sempre as baterias totalmente carregadas.
2. Usar óleos de viscosidade recomendada no cárter, caixa de mudanças e nos
eixos,
3. Proteger o sistema de arrefecimento contra congelamento.
4. A noite colocar o trator num abrigo fechado ou cobri-lo com um encerado.
5. No final de cada turno, encher o tanque de combustível a fim de evitar
condensação de água neste. Drenar a água do coletor (ver página 87).
56
6. No final de cada turno, drenar a água e resíduos do reservatório de ar dos freios.
7. Durante épocas extremamente frias, as seguintes precauções poderão se
tornar necessárias:
a) Retirar e armazenar as baterias num lugar moderadamente aquecido de
preferência ao redor dos 21°C (70°F). Instalar novamente as baterias no
momento de dar partida no motor para o manejo diário .
b) Drenar o Óleo do cárter enquanto estiver quente e armazená-lo num lugar
aquecido. Se possível, pré-aquecê-lo a 38°C (100°F), aproximadamente,
antes de coloca-lo novamente no motor para a partida de manejo diário.
SUGESTÕES DE FUNCIONAMENTO
57
DISPOSIÇÃO DO TRABALHO
Se necessário podem ser gastos alguns minutos para nivelar a área de trabalho.
Terrenos planos para manobras do trator e áreas de estacionamento niveladas,
para os caminhões, contribuirão para maior aceleração do trabalho.
CARREGAMENTO DA CAÇAMBA
58
Penetração em Forma de Arco
59
Rendimento
Durante o carregamento e quando transportar a carga, colocar a alavanca seletora
de marchas em reduzida.
Para melhor rendimento, deixar o motor funcionando em alta rotação durante o
descarregamento da caçamba ou quando estiver escavando com esta.
TRANSPORTE
DESPEJO DA CAÇAMBA
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES
60
Se um dos lados da carroçaria do caminhão estiver mais baixo que o outro, o
operador poderá colocar o trator numa posição que lhe permita carregar pelo lado
mais baixo, proporcionando, assim, maior alcance da caçamba da pá-carregadeira.
Descarregue primeiro no lado mais afastado da carroçaria. Encha o caminhão
gradualmente, partindo do lado mais afastado para o lado mais próximo da
carroçaria. Isso permitirá uma melhor distribuição da carga sobre o caminhão.
61
DESENGATE DA EMBREAGEM
(PEDAL DE FREIO ESQUERDO)
COMBUSTÍVEL E LUBRIFICANTES
Armazenamento de combustível
O armazenamento do combustível por períodos de tempo muito longos acarreta a
acumulação de sedimentos, sujeira, crostas, água e outros corpos estranhos no
combustível. Muitos problemas no motor estão ligados a sujeira no combustível e
períodos de armazenamento prolongados.
Com a finalidade de manter o óleo combustível fornecido em tambores o mais puro
possível, recomenda-se o seguinte:
62
2. O tambor dever ficar inclinado de maneira que haja uma diferença de nível de
aproximadamente 75 mm, ficando a torneira na parte mais alta para permitir o
assentamento de água e impurezas eventualmente existentes no combustível.
3. Ao abrir a torneira, não se deve mover o tambor, a fim de evitar a utilização do
combustível contaminado por impurezas depositadas em conseqüência da
inclinação.
4. O tambor não dever ser de chapa galvanizada. Nunca se deve utilizar recipiente
feito de chapa galvanizada para óleo combustível, pois este sofre uma reação
química ao entrar em contato com o revestimento de zinco, produzindo uma
substância viscosa que obstrui os filtros e em pouco tempo prejudica a bomba
e os injetores.
Lubrificantes
Para garantir o correto funcionamento da sua máquina, utilize somente óleos e
graxas recomendados, respeitando também os intervalos recomendados para
lubrificação e manutenção preventiva, conforme páginas 67 e 68.
63
MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO
Articulação de Segurança
Posição de Operação
64
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
65
26
17 18 29 12
2
14 2 3
1 1
23
1 16 10 9 11 8 10 9 28 10 4 16 5
24 24
25 25
30 30
19 22 21
6 13 15 7 21
27
31
66
TABELA DE MANUTENÇÃO
ITEM PONTOS DE MANUTENÇÃO SERVIÇO FREQÜÊNCIA
+ O nível do óleo será visível no visor quando o fundo da caçamba estiver apoiado no chão.
++ Substituir os Filtros do Óleo Hidráulico nas primeiras 100 horas de operação.
* Com o óleo quente, transmissão em neutro, e motor em marcha lenta.
** Fazer a primeira substituição do Filtro de Óleo da Transmissão nas primeiras 100 horas.
• Lubrificar os pontos de articulação da carregadeira com maior freqüência quando estiver operando
em condições de grande concentração de poeira ou barro.
••• Substituir o óleo dos eixos Dana nas primeiras 100 horas e depois a cada 1000 horas.
•••• Substituir o óleo dos eixos Braseixos nas primeiras 100 horas e depois a cada 1000 horas.
67
TABELA DE
COMBUSTÍVEL, FLUIDOS E LUBRIFICANTES
COMPONENTES CAPACIDADE ESPECIFICAÇÕES
Litros US gallons
Tanque de Combustível
• Capacidade total 165,0 43,6 Diesel Nº 2
50% ÁGUA
Sistema arrefecimento +
• Capacidade total 28,4 7,5 50% AKCELA PREMIUM
ANTI-FREEZE (106077)
Sistema hidráulico
• Capacidade reservatório 75,0 19,8 AKCELA TCH FLUID (105134)
• Capacidade total 125,0 33,0 SAE 10W - ALLISON C3 - T.A. S.A.
Transmissão
• Cárter da transmissão 18,0 4,8 AKCELA MULTI TRACTOR (104197)
• Capacidade total 24,0 6,3 SAE 20W-30 API GL4 - ALLISON C4
Eixos Braseixos
(até série –>JHF0042037) AKCELA GEAR 135H EP 85W-140
• Eixo Dianteiro (Completo) 26,0 6,3 (105136)
• Eixo Traseiro (Completo) 26,0 6,3 SAE 85W 140 API-GL5
(1 ponto único de abastecimento)
NOTA 1: Ao trocar o óleo dos Eixos Dana Spicer Clark-Hurth, o “Diferencial” deverá ser abastecido com:
• Diferencial do Eixo Dianteiro (13,9 litros de óleo + 0,6 litros de Aditivo 149175A1)
• Diferencial do Eixo Traseiro (13,4 litros de óleo + 0,6 litros de Aditivo 149175A1)
OBS.: Somente oo “Diferencial” requer aditivo 149175A1.
68
A cada 10 Horas
(Utilize graxa de lítio com bissulfeto de molibdênio Akcela Molygrease)
69
A cada 50 horas
(Utilize graxa de lítio com bissulfeto de molibdênio Akcela Molygrease)
70
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR
Óleo do motor
Para ótima performance do motor de sua máquina utilize óleo lubrificante do tipo
SAE 15W 40 API CH4, que é recomendado para uma gama de utilização conforme
figura abaixo.
°C °F
10W 30
35 95
para baixas temperaturas
ambientais
15W 40
para temperaturas
ambientais normais
0 32
20W 40 -10 14
para temperaturas
ambientais altas e/ou -18 0
aplicações com
carga “severa” -25 -13
Especificações
Capacidade de óleo - com troca do filtro ..................................................... 16,4 l
Verificações do nível de óleo ............................. a cada 10 horas ou diariamente
Troca do óleo e substituição do filtro ........................................ a cada 250 horas
71
Troca do óleo e substituição do filtro
Troque o óleo do motor e substitua o filtro a cada 250 horas de operação.
72
SISTEMA DE ADMISSÃO DE AR
(para máquinas até série -> JHF0041120)
Filtro de Ar
A vida útil do motor de sua Máquina W20E - Turbo depende, em grande parte do
estado do filtro de ar; portanto, a manutenção do mesmo deve ser efetuada
respeitando sempre os intervalos recomendados na Tabela de Manutenção,
página 67. Mantenha sempre bem apertadas as braçadeira e conexões do filtro de
ar do motor, a fim de evitar sérios danos no mesmo.
O sistema de admissão de ar consiste de componentes que exigem manutenção
a intervalos específicos, dependendo das condições de trabalho.
1. Carcaça
2. Braçadeiras
3. Elemento Segurança
4. Porca
5. Elemento Principal
6. Mangote
7. Coletor de Pó do Filtro de Ar
8. Válvula de descarga de Poeira
9. Pré-Filtro com Coletor de Pó (opcional)
Existem dois métodos pelos quais o elemento do filtro de ar pode ser limpo, a saber:
por AR COMPRIMIDO ou LAVAGEM.
74
LIMPEZA - Se o elemento do filtro estiver oleoso ou sujo de fuligem, lave-o num
solvente para limpeza de elemento de filtro, de boa qualidade. Obedecendo as
instruções do fabricante, misture o solvente com água nas quantidades
recomendadas, usando um recipiente adequado e limpo. Imergir o elemento na
solução, por aproximadamente 4 horas e, em seguida, agitá-lo nesta por 2 minutos.
Enxague bem o elemento, dos dois lados, com água limpa até que esta saia
completamente limpa, usando uma mangueira, sem bocal, e lavando o elemento
de dentro para fora. Após a limpeza, deixe o elemento secar ao ar livre; NUNCA use
ar comprimido.
IMPORTANTE: A pressão da água não deverá ultrapassar a 2,8 kg/cm2 (40 psi).
75
Anualmente, retire da máquina o filtro de ar completo com seus componentes, a fim
de submetê-los a uma limpeza mais rigorosa, lavando a carcaça e os componentes
com solvente para lavagem de elementos de filtro de ar. Após instalar novamente
o filtro de ar e seus componentes, certifique-se de que as conexões das manguei-
ras e dos tubos estejam bem apertadas e a seta na tampa/coletor de poeira, voltada
para cima, a fim de garantir um funcionamento perfeito do filtro de ar.
Opcional
76
SISTEMA DE ADMISSÃO DE AR
(para máquinas a partir da série JHF0041121->)
Filtro de Ar
A partir da série JHF 0041121 a Case introduziu o novo filtro de ar “MANN” modelo
Europiclon.
A vida útil do motor da W20E depende em grande parte do estado do filtro de ar,
portanto a correta manutenção do mesmo é fundamental e deverá ser executada
obedecendo as especificações e plano de manutenção contidos nas páginas à
seguir.
1. Instalação
Vide as instruções de instalações do suporte a seguir.
Fig. 1: Suporte
76A
77
2. Colocação do filtro no suporte
Para uso de ejetor de poeira a saída poderá ser posicionada em qualquer ângulo ao
redor da carcaça.
76B
78
3. Manutenção
Plano de Manutenção
(para máquinas a partir da série JHF0041121->)
Componente Ação Quando fazer
Elemento principal Limpar e verificar danos Somente quando o indicador
de restrição acusar, ou seja
(Luz de advertência acender)
1)
Para alcançar a restrição máxima permitida no tubo de entrada de ar, a abertura do duto de entrada
deverá ser fechada vagarosamente (por exemplo: com um papelão ou uma chapa de metal) mantendo
o motor funcionando, até o acionamento do indicador de manutenção.
76C
79
Para evitar danos, o duto de entrada não deverá permanecer obstruído após o
acionamento do indicador de manutenção.
Caso sejam realizados testes de vazamento com pressão extremamente alta ou
baixa, desligue o indicador de manutenção durante o teste e feche o duto.
Após a verificação, reposicione o indicador de manutenção mecânico, pressionan-
do o botão reset.
80
76D
3.3 Limpeza do elemento principal
Se necessário, o elemento principal poderá ser limpo até 5 vezes. Após isto, deverá
ser substituído. O registro das limpezas do elemento principal poderá ser anotado
no elemento secundário, utilizando um lápis ou uma caneta.
Para soprar o elemento do filtro, liga-se um tubo com a ponta dobrada à uma pistola
de ar comprimido; a ponta do tubo deverá estar dobrada aprox. 90°. O tubo deverá
ser o suficientemente comprimido para chegar até o fundo do elemento do filtro.
Sopre o elemento do filtro usando ar seco pressurizado (máx. 5 bar) mexendo o tubo
dentro do elemento do filtro para cima e para baixo até que não saia mais poeira.
máx. 5 bar
81
76E
Fig. 6: Verificação do elemento principal
• Utilize uma ferramenta adequada (por exemplo: uma chave de fenda) para
empurrar o lacre do elemento secundário de dentro para for a e puxe as duas alças
para cima.
A válvula deverá ficar livre e não ter contato com outro componente. As válvulas
danificadas deverão ser trocadas.
83
76G
4. Descarte dos componentes usados
5. Peças de reposição
84
76H
CORREÇÃO DE PROBLEMAS
Defeito Razão Solução
85
76I
76J
86
SISTEMA DE ARREFECIMENTO DO MOTOR
Tampa do Radiador
Radiador
77
NOTA: Nunca remova tampa do radiador quando o indicador de tempe-
ratura do motor acusar superaquecimento do motor. O líquido de arrefe-
cimento pose extravasar totalmente devido a ebulição, fazendo com que
as peças do motor esfrie rápido de mais e causando trincas no bloco do
motor e nos cabeçotes.
IMPORTANTE:
Líquido de arrefecimento do motor - Solução Akcela Premium Anti-freeze (106077).
O líquido de arrefecimento do motor deve ser composto por uma solução anti-
congelante de 50% etileno glicol e água, conforme norma SAE J 1034. A única
exceção é para operação do motor em temperaturas inferiores a -37°C (-34°F),
quando a concentração deverá ser aumentada para 60%.
O uso desta solução é previsto para o ano todo, com uma vida útil estimada de 2
anos de serviço.
Para maiores informações consulte seu revendedor CASE autorizado.
78
Limpeza do sistema de arrefecimento
O sistema de arrefecimento requer uma limpeza periódica, de acordo com os
intervalos fixados na tabela de Manutenção Periódica, página 67.
A falta de água e o acúmulo de impurezas no sistema de arrefecimento poderão
provocar a ebulição da água e conseqüentemente o super- aquecimento do motor.
A água do sistema poderá ser drenada pelo bujão de escoamento existente na
parte inferior do radiador.
Quando for necessário desengordurar o sistema, adicionar a água de arrefecimen-
to um detergente próprio. Esta solução deverá permanecer no sistema de arrefe-
cimento durante um dia de trabalho normal da máquina.
Em seguida, drenar a solução. Abastecer o sistema com água limpa e, com o motor
em funcionamento, enxaguar o sistema com água corrente limpa.
Válvula termostática
79
Correias
Correia do Ventilador/Alternador
Verifique a tensão da correia do ventilador/alternador a cada 100 horas de
operação. Se estiver muito esticada, a correia poderá causar desgaste prematuro
dos rolamentos do alternador e da bomba d’água. Por outro lado, se estiver com
folga excessiva, a correia poderá patinar, desgastando-se rapidamente e causan-
do superaquecimento do motor e falha das baterias.
Assim sendo, a tensão deverá ser regulada de tal maneira que, pressionada pelo
polegar num ponto eqüidistante entre a polia do ventilador e a polia da árvore de
manivelas, a deflexão máxima da correia seja 9,5 - 12,7 mm (3/8 - 1/2").
Após a troca da correia, ajustar a tensão.
80
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
81
Filtros de Combustível
A perda de potência do motor deve-se, normalmente, à passagem insuficiente de
combustível através dos filtros, em razão de entupimento dos mesmos.
Verifique os intervalos de substituição dos elementos filtrantes, na Tabela de
Manutenção Periódica, página 67. Condições severas de operação requerem
substituição em intervalos menores.
Filtros
Troque os filtros de combustível a cada 500 horas de operação.
1. Limpe o cabeçote e a parte externa dos filtros de combustível.
2. Gire os filtros no sentido anti-horário e remova o cabeçote. Descarte os filtros
velhos.
3. Aplique óleo limpo nas juntas dos filtros novos.
4. Instale os filtros novos. Aperte com as mãos 1/2 volta, até que os filtros entrem
em contato com os cabeçotes dos filtros.
5. Solte cada filtro por aproximadamente 1 volta.
6. Aperte os filtros até que toquem o cabeçote do filtro e aperte com as mãos 1/2 a
3/4 de uma volta. Não utilize ferramentas para instalar filtros novos.
82
Sangria do sistema de combustível
1. Encha o reservatório de combustível. Solte por 1 ou 2 voltas o parafuso de
sangria de ar no cabeçote do filtro.
2. Acione a bomba manual de combustível para cima e para baixo, até que
combustível sem ar saia pelo parafuso de sangria do filtro.
83
Bomba injetora
A bomba injetora deverá ser instalada na posição correta, para que o motor possa
dar seu rendimento máximo.
84
TANQUE DE COMBUSTÍVEL
O tanque de combustível deve ser abastecido ao término de cada jornada de
trabalho. É aconselhável encher totalmente o tanque de combustível, pois isso
evitará a condensação de água no interior do tanque. (Ver página 68).
ADVERTÊNCIA: Ao abastecer a máquina, não o faça fumando,
! ou perto de chamas ou com o motor funcionando.
Periodicamente, verifique a condição da tela do tubo de enchimento do tanque de
combustível, quando o tanque estiver pela metade. Remova a tampa do bocal de
enchimento, girando-a no sentido anti-horário. Se for necessário efetuar a limpeza
da tela, remova o tubo de enchimento do tanque e retire a tela. Certifique-se de
instalar novamente a tela, antes de instalar o tubo de enchimento.
85
SISTEMA ELÉTRICO
86
Faróis de trabalho traseiros e lanternas
87
Luz direcional (Opcional)
Alternador
(Opcional) (Standard)
Para evitar a queima dos diodos do alternador, é necessário tomar as seguintes
precauções:
O que fazer:
1. Ao dar carga na bateria, desligue os pólos da mesma. Se for usado o aparelho
de carga para auxiliar na partida, desligue o alternador do circuito, antes de
ligar o carregador.
2. Desligue sempre a chave geral ao trabalhar no sistema elétrico.
3. Desligue a tomada do regulador e os fios dos terminais do alternador, quando
estiver trabalhando com solda a arco na máquina.
4. Mantenha as correias de acionamento em bom estado De conservação e na
tensão correta.
88
O que não fazer:
1. Estando o motor funcionando, não desligue os cabos da bateria, cabos de
conexão do alternador ou ligações do regulador.
2. Não funcione o motor com o alternador desligado (Conexões removidas) do
circuito.
3. Não polarize O alternador. O alternador não deverá ser polarizado como os
dínamos comuns. Use uma lâmpada de provas ou um voltímetro.
4. Não inverta a polaridade dos cabos do alternador, regulador, motor de partida
ou bateria, Isso provocará Danos. Nesta máquina, o terminal negativo (-) é
ligado à Massa.
5. Não ponha em curto circuito com a massa os terminais do alternador ou do
regulador.
6. Não opere a máquina com as baterias desligadas.
89
BATERIAS (STANDARD)
Com hidrômetro indicador de carga (Original de Fábrica)
90
Inspeção visual
BATERIAS (OPCIONAIS)
91
ADVERTÊNCIA: Quando estiver trabalhando próximo de bateri-
as, lembre-se de que todas as partes metálicas expostas das
! mesmas estão “ativas”. Nunca coloque objetos de metal sobre os
terminais, pois isto poderá resultar em faíscas ou curto-circuitos.
92
2. Verifique a temperatura do eletrólito da bateria. Em seguida, some ou subtraia
quatro pontos de densidade específica para cada 5°C (10°F) acima ou abaixo
de 27°C (80°F). Assim fazendo, você saberá qual a condição exata da célula
da bateria.
3. Proceda conforme indicado nos itens 1 e 2 relativamente a todas as demais
células da bateria.
Temperatura
°F °C
Pontos de
Densidade a
subtrair ou
Faça a leitura ao somar na leitura
nível dos olhos
encontrada
Segure o densímetro
na pos. vertical
A bóia deve
ficar livre
93
Para Compreender a Leitura do Densímetro
1. Saber-se-á a condição aproximada da carga da bateria, fazendo-se uma
comparação entre os pontos de densidade específica indicados no densíme-
tro e a Tabela abaixo:
Nível do Eletrólito
Verifique o nível do eletrólito a cada 50 horas. Verifique com maior freqüência
quando a máquina for usada em climas quentes. Se o nível do eletrólito estiver
baixo, adicione água destilada em cada célula até que o líquido apenas cubra as
placas. Não é aconselhável adicionar água em excesso. Isso acarretará desempe-
nho insatisfatório, menor vida útil da bateria e corrosão nas paredes da mesma.
Abertura do
Respiro
Nível do Eletrólito
Acima das Placas
94
Verifique o nível do eletrólito em cada célula, semanalmente, retirando os bujões
de respiro. O nível do eletrólito deve ser completado antes que a parte superior dos
separadores fique exposta. NÃO ENCHA ATÉ EXTRAVAZAR.
NOTA: Ao fazer a manutenção da bateria, adicione somente água
destilada. Certifique-se de que o nível do eletrólito fique sempre acima
das placas da bateria. Isso evitará avarias na mesma.
Adição de Água
A menos que a água de torneira de sua área seja do tipo “aprovado” (isenta de
minerais formadores de crostas), adicione sempre água destilada na bateria.
Quando adicionar água durante as épocas de temperatura muito baixa, a bateria
deve receber imediatamente uma carga, a fim de misturar a água com o eletrólito.
Se não for misturada, a água permanecerá em cima e congelará.
Quando é adicionada maior quantidade de água do que o necessário, isso acarreta
uma elevação de temperatura da bateria ou aumente a regulagem do regulador de
voltagem.
Quando, por outro lado, é usada uma quantidade menor de água do que o
necessário, a bateria não carrega adequadamente. Isso pode ser o resultado de
ligações mal feitas dos cabos ou regulagem muito baixa do regulador de voltagem.
Bujões de Respiro
Conserve os bujões de respiro sempre no lugar e bem apertados. Certifique-se de
que os furos de respiro estejam desentupidos, afim de evitar que a pressão do gás
nas células quebre a vedação ou caixa.
95
CHAVE GERAL
Chave Geral
96
SISTEMA HIDRÁULICO
!
Alivie a pressão hidráulica antes de desligar os circuitos. Ao
refazer as ligações, certifique-se de que estejam bem apertadas.
97
Nível do Óleo
3
2
98
Substitua os filtros do óleo hidráulico após as primeiras 100 horas de operação e
posteriormente a cada 500 horas ou toda vez que a luz de advertência (localizada
à esquerda da chave de ignição) acender no painel.
Para efetuar a substituição dos filtros proceda como segue:
1. Coloque uma vasilha embaixo dos filtros para apanhar o óleo ao serem
removidos os filtros.
4. Lubrifique as roscas dos filtros novos com óleo para transmissão limpo. Instale
os filtros na tampa, girando-os no sentido horário (para a direita), até que o
mesmo faça contato com a guarnição. Aperte cada filtro com a mão mais 1/2
a 3/4 de volta. Não aperte excessivamente os filtros, nem utilize a chave
especial para apertá-los.
5. Faça funcionar o motor em baixa rotação durante cerca de cinco minutos a fim
de abastecer os filtros. Verifique os filtros quanto a vazamentos, e certifique-
se de que o visor esteja indicando o nível correto do óleo. Adicione óleo, se
necessário.
Substitua o óleo do sistema hidráulico a cada 1000 horas de operação ou cada seis
meses, prevalecendo o que primeiro ocorrer. Nessa condição, substitua também
os filtros do óleo hidráulico e limpe a tela de sucção localizada no interior do tanque.
99
Substitua o óleo hidráulico enquanto ainda estiver quente. Proceda da seguinte
maneira:
2
1. Tanque hidráulico
7 2. Tampa do bocal de enchimento
3. Tampa de acesso à tela de sucção
3 4. Tela de sucção
8 5. Bujão de drenagem
6. Visor de nível de óleo
7. Anel “O”
6 8. Junta
100
SISTEMA DE FREIOS
Compressor de Ar
O compressor de ar fornece ar ao reservatório. O compressor é lubrificado pelo
sistema de óleo do motor e recebe ar filtrado pelo sistema de admissão de ar do
motor.
Reservatórios de Ar
No reservatório de ar, deverá ser feita a drenagem da água a cada 10 horas ou
diariamente, através do cabo de dreno manual (ver figura abaixo).
A válvula de drenagem do reservatório de ar fica localizada na lateral traseira
do trator, acima da carcaça do eixo traseiro, do lado direito.
Válvula de drenagem
do reservatório de ar
Cilindros Mestre
O nível de fluido dos cilindros mestre de freio de serviço deverá ser verificado a
cada 50 horas de funcionamento da máquina.
Remova a tampa do reservatório. Adicione fluido conforme necessário.
O cilindro mestre do freio das rodas dianteiras fica montado na lateral direita.
O cilindro mestre do freio das rodas traseiras fica montado na parte interna do
suporte central de montagem do capuz, do lado esquerdo.
101
SISTEMA HIDRÁULICO DA TRANSMISSÃO E DO
CONVERSOR DE TORQUE
1. Vareta de medição
2. Filtro
102
EIXOS DIANTEIRO E TRASEIRO
Braseixos S.A. (até série –>JHF0042037)
Nível do Óleo
Os cubos e diferenciais são comunicantes
O nível do óleo de cada eixo deve ser verificado a cada 250 horas de funcionamento
no bujão de enchimento do centro da carcaça localizada atrás do diferencial.
Cubos comunicantes
103
Drenagem (até série –>JHF0042037)
104
EIXOS DIANTEIRO E TRASEIRO
Dana Spicer Clark-Hurth
(a partir da série JHF0042038–>)
Nível do Óleo
O nível do óleo de cada eixo deve ser verificado a cada 250 horas de funcionamento
nos bujões de enchimento, conforme ilustrado abaixo.
Diferencial
Bujão de nível
M 22 x 1,5
Cubos planetários
104A
105
Substituição do Óleo (a partir da série JHF0042038–>)
A primeira troca de óleo do diferencial e dos cubos deverá ser feita nas primeiras
100 horas, e posteriormente a cada 1000 horas de operação (conforme tabela de
manuteção das páginas 66 e 67).
Bujão de nível
M 22 x 1,5
106
104B
RODAS E PNEUS
PARA FRENTE
105
PÁ-CARREGADEIRA
Retorno à escavação
O mecanismo de retorno à escavação, localizado no cilindro de basculamento
direito, poderá ocasionalmente necessitar de ajustagem do seu limitador de curso,
a fim de manter a posição de escavação desejada da caçamba, depois de ter sido
automaticamente levada ao nível do solo. Na maioria dos casos, a posição
desejada é o fundo da caçamba paralelo ao solo.
Antes de proceder a qualquer ajustagem, abaixe a caçamba até o solo, no ângulo
de escavação desejado. Desligue o motor. Gire a chave de ignição para a posição
“Desliga”.
Afrouxe a braçadeira do suporte de montagem. Posicione o limitador de tal forma
que a orelha do indicador apenas desligue o limitador. Reaperte a braçadeira.
Dê partida no motor. Verifique a ajustagem do limitador de curso, acionando o
braço da carregadeira e a caçamba através de um ciclo completo de trabalho do
mecanismo de retorno à escavação, conforme descrito na página 61. Verifique o
ângulo da caçamba depois de esta retornar automaticamente ao nível do solo.
106
SUBSTITUIÇÃO DOS DENTES DA CAÇAMBA
A. Parafusos de Fixação
B. Dente da Caçamba
C. Caçamba
107
IMOBILIZAÇÃO PROLONGADA DA MÁQUINA
Se for preciso imobilizar o trator por 30 dias ou mais, este deve ser abrigado num
lugar seco, e se possível, no interior de uma construção. Devem ser tomadas certas
precauções para evitar ferrugem, corrosão e deterioração das peças. As precau-
ções a serem tomadas são:
Sistema de Combustível
Para proteger a tubulação do combustível e os injetores:
1. Drene o reservatório de combustível e coloque 4 a 8 litros (1 a 2 galões) de
óleo diesel de lavagem.
2. Ligue o motor e deixe-o funcionar até que uma fumaça branca-azul saia do
escapamento. Isso indica que o combustível normal dos filtros já foi consumi-
do, e o óleo de lavagem está sendo queimado
Opere o motor por 10 minutos antes de desligá-lo. Drene o óleo de lavagem do
reservatório.
108
Sistema de Arrefecimento
Se somente a água tiver sido usada no sistema de arrefecimento, qualquer um dos
métodos que seguem podem ser usados para proteger o sistema, especialmente
durante o inverno:
1. Enquanto o motor estiver ainda quente, drenar o sistema de arrefecimento.
Abra os pontos de drenagem e gire a tampa do radiador para aliviar a pressão
na guarnição. Coloque um aviso na tampa do radiador e um outro no
compartimento do operador, alertando que o sistema de arrefecimento foi
drenado.
2. Enquanto o motor ainda estiver quente, drene a água do radiador. APÓS O
RESFRIAMENTO DO MOTOR, encha o sistema de arrefecimento com água
pura. Para temperaturas baixas, use anti-congelante conforme especificado
na página 78. Ligue o motor e deixe-o funcionar à temperatura de funciona-
mento por alguns minutos para misturar bem o fluido.
109
PREPARO DA MÁQUINA PARA RETORNO AO
TRABALHO
110
ÍNDICE ALFABÉTICO
A
ASSENTO DO OPERADOR ............................................................................... 35
B
BATERIA (STANDARD) ...................................................................................... 90
INSPEÇÃO VISUAL .................................................................................. 91
BATERIA (OPCIONAL) ....................................................................................... 91
C
CAÇAMBAS ........................................................................................................ 27
CARREGAMENTO DA CAÇAMBA ..................................................................... 58
PENETRAÇÃO EM FORMA DE ARCO ................................................... 59
PENETRAÇÃO EM FORMA DE DEGRAUS ............................................ 59
CARREGAMENTO DE CAMINHÕES ................................................................. 60
CHAVE GERAL ................................................................................................... 96
CINTO DE SEGURANÇA ................................................................................... 37
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DO CINTO DE SEGURANÇA ................. 38
COMANDOS DA PÁ-CARREGADEIRA .......................................................... 38A
INDICADOR DO TIPO DE USO DA CAÇAMBA 4-EM-1 .......................... 41
CONTROLE DE ALTURA DA CAÇAMBA ................................................ 42
RETORNO A ESCAVAÇÃO ..................................................................... 43
COMBUSTÍVEL E LUBRIFICANTES .................................................................. 62
ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEL ................................................ 62
LUBRIFICANTES ...................................................................................... 63
CONTROLES DA CAIXA DE MUDANÇAS ........................................................ 32
CONTROLES LUZES DIRECIONAIS E PISCA-ALERTA .................................. 35
D
DADOS OPERACIONAIS E DIMENSÕES ......................................................... 25
DESENGATE DA EMBREAGEM ........................................................................ 62
DESPEJO DA CAÇAMBA ................................................................................... 60
DIREÇÃO ............................................................................................................ 50
DISPOSIÇÃO DO TRABALHO ........................................................................... 58
DURANTE O FUNCIONAMENTO ...................................................................... 46
E
EIXOS DIANTEIRO E TRASEIRO ......................................................... 103, 104A
NÍVEL DO ÓLEO ......................................................................... 103, 104A
SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO ......................................................... 103, 104B
ENCHIMENTO ............................................................................. 104, 104B
DRENAGEM ................................................................................ 104, 104B
111
ESPECIFICAÇÕES ............................................................................................. 21
MOTOR ..................................................................................................... 21
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO ................................................................. 21
SISTEMA DE ARREFECIMENTO ............................................................ 21
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO ................................................................. 22
SISTEMA HIDRÁULICO ........................................................................... 22
CILINDROS HIDRÁULICOS ..................................................................... 22
CONTROLES DA CARREGADEIRA ........................................................ 23
TRANSMISSÃO ........................................................................................ 23
CONVERSOR DE TORQUE .................................................................... 23
EIXOS ....................................................................................................... 23
SISTEMA ELÉTRICO ............................................................................... 24
DISJUNTOR E FUSÍVEIS ......................................................................... 24
LUZES ...................................................................................................... 24
ESTRUTURA DE PROTEÇÃO CONTRA CAPOTAMENTO (ROPS) ................ 17
CINTO DE SEGURANÇA ......................................................................... 17
CAPOTAMENTO ACIDENTAL ................................................................. 17
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ........................................................... 18
INSPEÇÃO ............................................................................................... 18
NORMAS DE SEGURANÇA DA ROPS ................................................... 19
F
FRENAGEM DO MOTOR ................................................................................... 50
FUNCIONAMENTO DA MÁQUINA ..................................................................... 43
AMACIAMENTO ....................................................................................... 43
I
IMOBILIZAÇÃO PROLONGADA DA MÁQUINA .............................................. 108
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO ......................................................................... 28
INSTRUÇÕES PARA MANEJO DA MÁQUINA .................................................. 48
INSTRUÇÕES PARA MANUTENÇÃO DO MOTOR .......................................... 47
INSTRUMENTOS E CONTROLES ..................................................................... 28
L
LÂMPADAS - TABELA DE REPOSIÇÃO ........................................................... 87
LOCALIZAÇÃO DO NÚMERO DE SÉRIE .......................................................... 20
LUBRIFICAÇÃO .................................................................................................. 34
HORÍMETRO ............................................................................................ 34
LUZ ALERTA DOS FREIOS ............................................................................... 52
TESTE DO FREIO DE ESTACIONAMENTO ........................................... 52
M
MANEJO EM TEMPO FRIO ............................................................................... 56
MANEJO EM TEMPO QUENTE ......................................................................... 56
MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO .................................................................... 64
ARTICULAÇÃO DE SEGURANÇA ........................................................... 64
MANUTENÇÃO PREVENTIVA ........................................................................... 65
MARCHA LENTA ................................................................................................ 47
112
MUDANÇA DE MARCHAS ................................................................................. 49
ALAVANCA SELETORA DE MARCHAS .................................................. 49
ALAVANCA SELETORA DE SENTIDO DE DIREÇÃO “FRENTE-RÉ” .... 49
N
NORMAS DE SEGURANÇA ................................................................................. 3
ÓLEOS RECOMENDADOS PARA TRANSMISSÃO 28000 ............................... 68
O
OPERAÇÃO ECONÔMICA ................................................................................. 47
P
PÁ-CARREGADEIRA ....................................................................................... 106
RETORNO À ESCAVAÇÃO ................................................................... 106
PAINEL DE INSTRUMENTOS DIREITO ............................................................ 28
PAINEL DE INSTRUMENTOS ESQUERDO ...................................................... 30
PARADA DA MÁQUINA ...................................................................................... 51
PARADA DO MOTOR ......................................................................................... 47
PARTIDA DO MOTOR ........................................................................................ 45
PEDAIS E CONTROLES INFERIORES ............................................................. 33
PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO ........................................................................... 69
R
REPARO DA MÁQUINA PARA RETORNO AO TRABALHO ........................... 110
REBOCAMENTO ................................................................................................ 53
TRANSPORTE DA MÁQUINA .................................................................. 53
REDE DE DISTRIBUIDORES CASE ................................................................ 115
RENDIMENTO .................................................................................................... 60
RETORNO A POSIÇÃO DE ESCAVAÇÃO ........................................................ 61
RODAS E PNEUS ............................................................................................. 105
TORQUE DE APERTO DAS PORCAS DAS RODAS ............................ 105
PRESSÃO DOS PNEUS ........................................................................ 105
MONTAGEM DOS PNEUS ..................................................................... 105
ROTAÇÃO DO MOTOR ...................................................................................... 47
S
SISTEMA HIDRÁULICO DO EQUIPAMENTO E DA DIREÇÃO ........................ 97
NÍVEL DO ÓLEO ...................................................................................... 98
SUBSTITUIÇÃO DOS FILTROS DO ÓLEO HIDRÁULICO ...................... 98
SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO HIDRÁULICO ............................................... 99
SISTEMA DE ADMISSÃO DE AR ...................................................................... 73
FILTRO DE AR ......................................................................................... 73
SISTEMA DE ADMISSÃO DE AR ............................................................ 74
MANUTENÇÃO DO ELEMENTO PRINCIPAL ......................................... 74
INSPEÇÃO DO ELEMENTO PRINCIPAL ................................................ 75
VÁLVULA DE DESCARGA DE POEIRA .................................................. 76
113
SISTEMA DE ARREFECIMENTO DO MOTOR ................................................. 77
TAMPA DO RADIADOR ........................................................................... 77
RADIADOR ............................................................................................... 77
NÍVEL DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO ........................................... 77
LIMPEZA DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO ..................................... 79
VÁLVULA TERMOSTÁTICA ..................................................................... 79
CORREIA DO VENTILADOR/ALTERNADOR .......................................... 80
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL ............................................................................ 81
DRENAGEM DO FILTRO DE COMBUSTÍVEL ........................................ 81
FILTROS DE COMBUSTÍVEL .................................................................. 82
DRENAGEM DO AR DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL ......................... 83
BOMBA INJETORA .................................................................................. 84
CONTROLE DOS INJETORES ................................................................ 84
SISTEMA DE FREIOS ...................................................................................... 101
COMPRESSOR DE AR .......................................................................... 101
RESERVATÓRIOS DE AR ..................................................................... 101
CILINDROS MESTRE ............................................................................ 101
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR ...................................................... 71
ÓLEO DO MOTOR ................................................................................... 71
FAIXAS DE VISCOSIDADE RECOMENDADAS ...................................... 71
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO ........................................................... 71
NÍVEL DO ÓLEO DO MOTOR ................................................................. 71
TROCA DO ÓLEO E SUBSTITUIÇÃO DO FILTRO ................................. 72
SISTEMA ELÉTRICO ......................................................................................... 86
SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMPADAS .......................................................... 86
FARÓIS DE TRABALHO DIANTEIROS ................................................... 86
FARÓIS DE TRABALHO TRASEIROS .................................................... 87
ALERTA E LUZ DIRECIONAL .................................................................. 88
ALTERNADOR ......................................................................................... 88
SISTEMA HIDRÁULICO ..................................................................................... 97
SISTEMA HIDRÁULICO DA TRANSMISSÃO ........................................................
E DO CONVERSOR DE TORQUE ......................................................... 102
SUBSTITUIÇÃO DOS DENTES DA CAÇAMBA .............................................. 107
SUGESTÕES DE FUNCIONAMENTO ............................................................... 57
SUPERAQUECIMENTO DO CONVERSOR ...................................................... 50
T
TABELA DE COMBUSTÍVEL, FLUIDOS E LUBRIFICANTES ........................... 68
TABELA DE MANUTENÇÃO .............................................................................. 67
TABELA DE TORQUE DE APERTO DAS PORCAS ..............................................
E PARAFUSOS ESPECIAIS .................................................................... 24
TANQUE DE COMBUSTÍVEL ............................................................................ 85
TEMPERATURAS DE FUNCIONAMENTO ........................................................ 56
TRANSPORTE .................................................................................................... 60
V
VELOCIDADES DA MÁQUINA ........................................................................... 25
VERIFICAÇÕES A SEREM EFETUADAS ANTES DA PARTIDA DO MOTOR .... 44
114
TERMO DE GARANTIA
Produtos CASE - Linha Construção
A CNH- LATINO AMERICANA LTDA , fabricante dos equipamentos marca CASE, garante os produtos
novos de sua fabricação contra defeitos de mão-de-obra e materiais através do seu Serviço Técnico-
Autorizado.
A Garantia da Máquina Usada CASE somente vigorará se estiver de acordo com o descrito nesta
publicação. A CNH, fabricante dos produtos CASE não autoriza ninguém, inclusive um Concessionário
CASE, a modificar ou estender qualquer um dos termos desta Garantia.
A CNH reserva-se no direito de, a qualquer momento, revisar, modificar ou descontinuar qualquer de
seus produtos sem que isso implique em efetuar o mesmo em modelos já comercializados.
Revisão de Pré-Entrega
nº da O.S. nº horas: data:
/ /
Itens a inspecionar
NÍVEIS ❑ Rodas
❑ Cárter do motor ❑ Sistema de neutralização da transmissão
❑ Radiador de água ❑ Substituir filtro/limpar respiros
❑ Reservatório hidráulico ❑ Inspeção/reaperto geral
❑ Transmissão
❑ Diferenciais (dianteiro/traseiro) HIDRÁULICO
❑ Redutores laterais (LD e LE) ❑ Reservatório
❑ Bomba hidráulica
CABINE ❑ Mangueiras/tubulações
❑ Instrumentos do painel ❑ Comandos hidráulicos
❑ Faróis dianteiros/traseiros ❑ Substituir filtros
❑ Limpador do pára-brisa ❑ Resfriador do óleo
❑ Buzina ❑ Inspeção/reaperto geral
❑ Lâmpada do painel
❑ Lanternas traseiras/freio DIREÇÃO
❑ Buzina marcha a ré ❑ Mangueiras/tubulações
❑ Sistema de retorno-à-escavação ❑ Bomba hidráulica
❑ Limitador de altura da caçamba ❑ Válvula de controle da direção
❑ Conexão dos chicotes elétricos ❑ Cilindros de direção
❑ Regulagens do assento do operador ❑ Inspeção/reaperto geral
❑ Mudanças de velocidades
❑ Sistema de aceleração FREIOS
❑ Acionamento dos equipamentos hidráulicos ❑ Válvulas e pedais do freio
❑ Acionamento do freio de serviço ❑ Acumuladores
❑ Acionamento do freio de estacionamento ❑ Mangueiras/tubulações
❑ Parada do motor ❑ Inspeção/reaperto geral
❑ Inspeção geral
PRESSÕES
❑ MOTOR ❑ Pressurização do reservatório hidráulico
❑ Reservatório de diesel - registro e dreno ❑ Geral dos equipamentos
❑ Tubulações/mangueiras de combustível ❑ Válvula reguladora de pressão do freio
❑ Bomba alimentadora ❑ Redutora de pressão - pilotagem
❑ Bomba injetora (vazamentos) ❑ Reguladora geral da direção
❑ Bicos injetores (vazamentos) ❑ Embreagens
❑ Substituir filtros de combustível ❑ Saída do conversor de torque
❑ Vazamento de óleo lubrificante ❑ Pneus dianteiros/traseiros
❑ Bomba d’água
❑ Mangueiras de água ESTRUTURA
❑ Radiador ❑ Soldas/rebarbas
❑ Carcaça do filtro de ar ❑ Pinos e buchas - lubrificação
❑ Elementos filtrantes/pré-filtro ❑ Fixação do ROPS / barra de travamento
❑ Escapamento
❑ Fixação da turbina DIVERSOS
❑ Rotação do motor (marcha lenta) ❑ Estado da pintura e decalques
❑ Rotação do motor (máxima sem carga) ❑ Estado dos pneus
❑ Inspeção/reaperto geral ❑ Limpeza da máquina
❑ Estado da caçamba
TRANSMISSÃO ❑ Inspeção geral
❑ Bomba da transmissão
❑ Tubulações/mangueiras
❑ Resfriador do óleo
❑ Eixo cardans
Revisão de 30 dias / 100 horas
nº da O.S. nº horas: data:
/ /
Itens a inspecionar
NÍVEIS ❑ Rodas
❑ Cárter do motor ❑ Sistema de neutralização da transmissão
❑ Radiador de água ❑ Substituir filtro/limpar respiros
❑ Reservatório hidráulico ❑ Inspeção/reaperto geral
❑ Transmissão
❑ Diferenciais (dianteiro/traseiro) HIDRÁULICO
❑ Redutores laterais (LD e LE) ❑ Reservatório
❑ Bomba hidráulica
CABINE ❑ Mangueiras/tubulações
❑ Instrumentos do painel ❑ Comandos hidráulicos
❑ Faróis dianteiros/traseiros ❑ Substituir filtros
❑ Limpador do pára-brisa ❑ Resfriador do óleo
❑ Buzina ❑ Inspeção/reaperto geral
❑ Lâmpada do painel
❑ Lanternas traseiras/freio DIREÇÃO
❑ Buzina marcha a ré ❑ Mangueiras/tubulações
❑ Sistema de retorno-à-escavação ❑ Bomba hidráulica
❑ Limitador de altura da caçamba ❑ Válvula de controle da direção
❑ Conexão dos chicotes elétricos ❑ Cilindros de direção
❑ Regulagens do assento do operador ❑ Inspeção/reaperto geral
❑ Mudanças de velocidades
❑ Sistema de aceleração FREIOS
❑ Acionamento dos equipamentos hidráulicos ❑ Válvulas e pedais do freio
❑ Acionamento do freio de serviço ❑ Acumuladores
❑ Acionamento do freio de estacionamento ❑ Mangueiras/tubulações
❑ Parada do motor ❑ Inspeção/reaperto geral
❑ Inspeção geral
PRESSÕES
❑ MOTOR ❑ Pressurização do reservatório hidráulico
❑ Reservatório de diesel - registro e dreno ❑ Geral dos equipamentos
❑ Tubulações/mangueiras de combustível ❑ Válvula reguladora de pressão do freio
❑ Bomba alimentadora ❑ Redutora de pressão - pilotagem
❑ Bomba injetora (vazamentos) ❑ Reguladora geral da direção
❑ Bicos injetores (vazamentos) ❑ Embreagens
❑ Substituir filtros de combustível ❑ Saída do conversor de torque
❑ Vazamento de óleo lubrificante ❑ Pneus dianteiros/traseiros
❑ Bomba d’água
❑ Mangueiras de água ESTRUTURA
❑ Radiador ❑ Soldas/rebarbas
❑ Carcaça do filtro de ar ❑ Pinos e buchas - lubrificação
❑ Elementos filtrantes/pré-filtro ❑ Fixação do ROPS / barra de travamento
❑ Escapamento
❑ Fixação da turbina DIVERSOS
❑ Rotação do motor (marcha lenta) ❑ Estado da pintura e decalques
❑ Rotação do motor (máxima sem carga) ❑ Estado dos pneus
❑ Inspeção/reaperto geral ❑ Limpeza da máquina
❑ Estado da caçamba
TRANSMISSÃO ❑ Inspeção geral
❑ Bomba da transmissão
❑ Tubulações/mangueiras
❑ Resfriador do óleo
❑ Eixo cardans
REDE DISTRIBUIDORES CASE BRASIL
DISTRIBUIDOR / CIDADE ESTADO ENDEREÇO TELEFONE
127