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GRUPO 1
1. Selecione a letra da chave que corresponde a cada uma das afirmações seguintes.
Afirmações Chave
1. Extensão da placa continental submersa cuja profundidade não
ultrapassa os 200 metros.
2. Atividade de “cultivo” de organismos aquáticos: peixes, moluscos,
A. Transgressão marinha
crustáceos e plantas aquáticas.
B. Costa de emersão
3. Embarcações que estão equipadas para o uso alternativo de duas
C. Plataforma continental
ou mais artes de pesca.
D. Aquicultura
4. Avanço do mar sobre as áreas continentais devido à subida do
E. Pesca polivalente
nível médio das águas do mar.
5. Áreas de costa que já estiveram submersas e, devido a uma
regressão marinha, hoje estão emersas.
2. Classifique, como verdadeira ou falsa conda uma das seguintes afirmações. Corrija as afirmações
consideradas falsas mantendo-as na afirmativa.
a) A ZEE portuguesa é a maior da UE e tem uma extensão aproximada de cerca de 1,8 milhões de km 2.
b) No litoral continental há uma predominância da costa de praia e a costa de arriba tem menor
extensão.
c) A ria de Aveiro formou-se pela regressão das águas do mar e pela acumulação de sedimentos
transportados pelo rio Vouga.
d) Na confluência da corrente fria com uma quente, há maior quantidade de fauna marinha.
e) As áreas onde a frota portuguesa efetua maiores capturas são o Atlântico Sudoeste, o Atlântico
Centro-Oeste e o Pacífico Sudoeste.
f) O Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo destina-se a ordenar a circulação de navios nas águas
territoriais portuguesas.
3.2. As duas regiões com maior produção e valor de produção em aquicultura são
A. Lisboa e Algarve. B. Alentejo e Algarve. C. Algarve e Centro. D. Algarve e Norte.
a) A costa portuguesa
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A costa portuguesa apresenta como característica mais relevante o seu aspeto retilíneo, pouco favorável
a existência de bons portos naturais. Alta e rochosa aqui, baixa e arenosa ali, alguns acidentes naturais
há a assinalar pelo interesse de que se revestem, quer sob o ponto de vista económico, quer ambiental
e paisagístico.
2. A melhor localização natural dos portos marítimos na costa ocidental portuguesa verifica-se:
(A) junto a arribas bem expostas aos ventos de oeste.
(B) no flanco sul de alguns acidentes litorais, protegidos dos ventos de oeste.
(C) em áreas de costa baixa, formada por extenso areal.
(D) na base de arribas fósseis.
4. O tômbolo de Peniche
(A) é uma ilha de origem vulcânica, ao largo de Peniche.
(B) é constituído pela acumulação de sedimentos marinhos transportados por correntes marinhas que
se deslocam de oeste para este.
(C) foi classificado como área protegida, tendo em vista a preservação do meio, que constitui um
importante habitat de aves migratórias.
(D) resulta da acumulação de sedimentos marinhos de que resultou um istmo que liga uma antiga ilha
ao continente.
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Observe com atenção o mapa que se refere à orla marítima de Portugal continental.
Nas imagens que integram a figura podem ser visualizados alguns acidentes ocorridos do litoral
português
1. As imagens A e B referem-se a
(A) Tômbolo e Haff-Delta. (B) Cabedelo e Haff-Delta. (C) Estuário e Lido. (D) Cabedelo e Lido.
5. A Concha é uma
(A) estreita faixa arenosa geralmente paralela à linha de costa.
(B) forma de acumulação resultante do avanço de cordões litorais diante de um Delta.
(C) pequena baía com uma abertura estreita para o mar que resultou da acumulação de sedimentos
marinhos num antigo golfo.
(D) parte terminal de um rio, constituída por um único braço que se alarga e aprofunda na foz e onde a
influência das correntes e marés é importante.
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Tal como em terra, também no mar se verifica uma distribuição muito irregular dos seres vivos. Há áreas
de maior abundância e outras de menor abundância e até diversidade de espécies piscícolas.
1. A plataforma continental é
(A) A zona submersa, adjacente às terras emersas, cuja profundidade não ultrapassa os 200 metros.
(B) Zona submersa de declive acentuado, com desníveis que podem ultrapassar os 4000 metros.
(C) Zona marítima pobre em recursos piscícolas, de fraca luminosidade.
(D) Zona marítima até 200 milhas de distância da costa do país ribeirinho.
5. O upwelling é um(a)
(A) Vento que sopra durante o Inverno na costa algarvia.
(B) Corrente quente que se desloca de norte para sul, junto à costa ocidental portuguesa.
(C) Processo de pesca tradicional, recuperado pelos pescadores portugueses com o apoio da União
Europeia.
(D) Corrente de compensação que se faz sentir durante o Verão ao largo da costa ocidental portuguesa.
2. Na plataforma continental
(A) a quantidade e diversidade de fauna marinha
são maiores devido à sua profundidade.
(B) é maior a abundância de peixe, devido à agitação das águas e ao elevado teor de sal.
(C) a quantidade e diversidade de fauna marinha são inferiores devido à sua profundidade.
(D) as suas características favorecem a abundância e diversidade de fauna marinha.
4. No território de Portugal
(A) o litoral é pouco recortado, favorecendo a instalação de portos e a atividade da pesca.
(B) a plataforma continental é estreita, constituindo uma limitação para a atividade da pesca.
(C) os portos de pesca situam-se próximo das áreas onde é mais extensa a plataforma continental.
(D) a plataforma continental funciona como uma proteção natural para a instalação de portos.
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É nas plataformas continentais que se observam as condições que mais favorecem a abundância
piscícola.
1. A plataforma continental é
(A) a zona submersa, adjacente às terras emersas, cuja
profundidade não ultrapassa os 200 metros.
(B) a zona submersa de declive acentuado, com desníveis
que podem ultrapassar os 4000 metros.
(C) a zona marítima pobre em fitoplâncton, dada a elevada
luminosidade que a caracteriza.
(D) a zona marítima até 200 milhas de distância da costa do
país ribeirinho.
3. O upwelling é um(a)
(A) vento que sopra com regularidade na costa meridional da Península Ibérica.
(B) corrente quente que se desloca de norte para sul, junto à costa ocidental portuguesa.
(C) processo de pesca tradicional, recuperado pelos pescadores portugueses com o apoio da União
Europeia.
(D) corrente de compensação vertical que se faz sentir durante o verão, ao largo da costa ocidental
portuguesa.
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A figura mostra um esquema do relevo submarino enquanto o mapa diz respeito à plataforma
continental portuguesa.
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Com uma das maiores ZEE da União Europeia, a pesca constitui uma atividade com um peso económico
relevante para Portugal, apesar de os últimos 10 anos serem marcados por um contínuo decréscimo do
pescado descarregado nos portos marítimos nacionais.
2. O direito internacional permite aos estados ribeirinhos, na área abrangida pela respetiva ZEE, deter
(A) o poder de soberania e jurisdição.
(B) direitos de exploração, investigação, conservação e gestão de recursos naturais.
(C) o poder de impedir ou permitir a passagem a veículos marítimos, mediante pagamento.
(D) a exclusividade de pesca face a países terceiros, incluindo os da união europeia.
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Portugal, país com uma longa tradição marítima, tem também, atualmente, múltiplas razões para
continuar a considerar o mar como setor prioritário.
2. A ZEE e as águas territoriais de um país ribeirinho têm uma extensão, respetivamente, até
(A) 12 milhas e 210 milhas. (C) 2100 milhas e 2000 milhas.
(B) 200 milhas e 12 milhas. (D) 20 milhas e 120 milhas.
5. OS Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) ajudam à gestão harmoniosa e integrada desse
espaço, através da
(A) valorização e qualificação dos aldeamentos turísticos construídos em solo dunar.
(B) proteção de uma faixa terrestre, com a largura máxima de 2500 metros.
(C) classificação das praias e regulamentação do uso balnear.
(D) defesa dos solos com aptidão agrícola e dos aquíferos.
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A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, que ocorreu na Jamaica em 1982, é um tratado
multilateral, celebrado sob os auspícios da ONU, que define conceitos herdados do Direito
Internacional, como o de Zona Económica Exclusiva (ZEE), entre outros, e que estabelece os princípios
gerais da exploração dos recursos marinhos, quer vivos, quer minerais.
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Leia o documento.
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Selecione a única alínea que, em cada item, completa de forma correta a afirmação inicial.
3. ZEE
(A) é a área marítima que se encontra até um limite máximo de 12 milhas.
(B) é uma corrente marítima que, em Portugal, corresponde ao ramo da corrente quente do Golfo do
México.
(C) é uma zona marítima, de transição entre as águas territoriais e o mar alto, que se estende até às 24
milhas.
(D) é a área marítima que se prolonga até duzentas milhas da linha de costa, sobre a qual cada país
costeiro detém o direito de exploração, gestão e preservação de todos os recursos aí existentes.
4. O fenómeno de upwelling é
(A) uma corrente de compensação favorável à obtenção de pescado, como a sardinha, durante o verão.
(B) uma corrente quente, por isso não é muito favorável ao desenvolvimento de plâncton e de espécies
piscícolas.
(C) muito frequente na costa meridional.
(D) resulta da subsidência das águas frias de superfície.
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Observe a figura que representa a distribuição regional das capturas de pescado, em volume e valor de
descarga nos portos nacionais, e as capturas nacionais segundo a arte de pesca, em 2011.
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“As infraestruturas portuárias nacionais têm constituído um impedimento à boa conservação do pescado e
ao seu rápido escoamento no mercado”.
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O oceano oferece uma imensa variedade de recursos, que têm sido explorados pelo Homem quase até à
exaustão. O gráfico representa o estado dos stocks marinhos no mundo de 1974 a 2009.
Classifique, como verdadeira ou falsa conda uma das seguintes afirmações. Corrija as afirmações
consideradas falsas mantendo-as na afirmativa.
1. O litoral português é dominantemente constituído por costa alta e rochosa.
2. A plataforma continental portuguesa é a mais extensa de toda a União Europeia.
3. Os principais portos naturais da costa portuguesa desenvolvem-se no flanco sul de cabos marítimos.
4. A frota pesqueira portuguesa é constituída maioritariamente por embarcações de grande tonelagem.
5. A baixa produtividade do sector pesqueiro português deve-se à fraca procura dos produtos piscícolas
no mercado nacional.
6. A ZEE abrange o espaço ribeirinho até 200 milhas da linha de costa.
7. O estabelecimento das quotas de pesca é uma imposição da União Europeia.
8. A corrente marítima designada por upwelling afeta com especial intensidade a costa algarvia, durante
o Inverno.
9. A NAFO constitui uma das principais áreas de pesca da frota pesqueira portuguesa.
10. A aquicultura é uma atividade ligada à criação de espécies piscícolas em cativeiro.
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Nos gráficos estão representadas a idade média da população residente e empregada na pesca, nos
anos 2001 e 2011, e a estrutura do nível de ensino da população residente e empregada na pesca, em
2011.
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2. Muitas espécies têm registado decréscimos importantes das suas populações, atingindo o limiar de
extinção, devido
(A) à poluição das águas.
(B) a capturas de espécies com pouco valor comercial.
(C) a capturas acidentais e à prática de uma pesca assente em capturas dentro do seu limite biológico
de segurança.
(D) ao cumprimento das normas de malhagem de redes.
4. No âmbito das negociações da PCP, Portugal conseguiu um aumento global de 2,5% das quotas de
pesca para 2013. Assim
(A) a quota de bacalhau e de carapau aumenta ao passo que na pescada a quota diminui.
(B) as quotas de pesca de raia, lagostim e tamboril aumentam.
(C) a quota de bacalhau e de carapau diminui 20%, ao passo que na pescada a quota vai aumentar.
(D) a quota de bacalhau vai aumentar 20%, mas baixam as quotas de pesca de raia, lagostim e tamboril.
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Observe a imagem que apresenta a Ria Formosa, na ilha de Faro e leia com atenção o texto.
A zona costeira, de que a figura seguinte é exemplo, é uma área de equilíbrio frágil e de dinâmica
complexa que está sujeita a um conjunto de riscos de origem diversa.
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1. Os POOC
(A) surgem como um instrumento enquadrador para a
melhoria, valorização e gestão dos recursos presentes
no litoral. Estes planos preocupam-se, especialmente,
com a não proteção e integridade biofísica do espaço,
com a valorização dos recursos existentes e com a
conservação dos valores ambientais e paisagísticos.
(B) são instrumentos de natureza regulamentar da
competência da administração central; têm como
objeto as águas marítimas costeiras e interiores e
respetivos leitos e margens. Abrangem uma faixa ao
longo do litoral, a qual se designa por zona terrestre
de proteção, com a largura máxima de 500 metros
contados a partir do limite das águas do mar para
terra e uma faixa marítima de proteção até à
batimétrica dos 30 metros, com exceção das áreas sob
jurisdição portuária.
(C) foram elaborados sob a alçada do Instituto da Água (INAG) que promoveu a criação de quatro
POOC.
(D) têm como objetivos a indefinição de regimes de salvaguarda, proteção e gestão estabelecendo usos
preferenciais, condicionados e interditos na área de intervenção, e a articulação e compatibilização,
na respetiva área de intervenção os regimes e medidas constantes noutros instrumentos de gestão
territorial e instrumentos de planeamento das águas.
5. Além da pesca, outras atividades podem ser desenvolvidas para explorar os recursos marinhos, como
(A) a produção de energia, a partir de fontes renováveis, como a eólica ou das ondas e das marés.
(B) a produção de energia, a partir das centrais termoelétricas.
(C) a produção de energia, a partir de centrais hidroelétricas.
(D) o turismo no espaço rural.
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A Política Comum das Pescas (PCP) foi criada em 1970, momento em que foi acordado que os pescadores
da União Europeia (UE), independentemente do país a que pertencem, deveriam ter acesso às águas dos
demais estados-membros.
1. Refira três medidas que Portugal adotou, em conjugação com a Política Comum das Pescas, que visam
a proteção das principais espécies capturadas nas águas nacionais.
2. Mencione três objetivos que centraram a maior parte das discussões do acordo político da reforma da
Política Comum das Pescas.
3. Mencione o resultado das negociações da Política Comum das Pescas, com entrada em vigor a partir
de 2015.
4. Justifique a necessidade do seguinte desafio da reforma da Política Comum das Pescas:
“A recuperação dos stocks de peixe nos mares da União Europeia, incluindo os portugueses, é um dos
desafios da proposta de reforma da Política Comum das Pescas.”
http://www.jn.pt/, 12 de julho de 2011