Levantamento Dos Ensaios Realizados Por Laboratórios Prestadores de Serviços Na Área de Agrotóxicos, Seus Componentes e Afins

‘
LEVANTAMENTO DOS ENSAIOS REALIZADOS

POR LABORATÓRIOS PRESTADORES DE SERVIÇOS
NA ÁREA DE AGROTÓXICOS, SEUS COMPONENTES
E AFINS
Pesquisa elaborada pela Gerência Geral
de Laboratórios de Saúde Pública – GGLAS
Coordenação
Galdino Guttmann Bicho
Gerente Geral de Laboratórios de Saúde Pública
GGLAS
Elaboração
Emyr Ferreira Mendes
GGLAS
Colaboração
Maria Ionária de Oliveira
GGTOX
Lay-Out de Apresentação e Digitação

José Lúcio dos Santos Costa
Brasília, Janeiro de 2003

Diretor-Presidente
Gonzalo Vecina Neto
Diretores
Claudio Maierovitch Pessanha Henriques
Luiz Carlos Wanderley Lima
Luiz Milton Veloso Costa
Ricardo Oliva
Gerente Geral de Laboratórios de Saúde Pública

Gerente Geral de Toxicologia

Luiz Cláudio Meireles
Coordenação
Elaboração
Emyr Ferreira Mendes
Colaboração
Maria Ionária de Oliveira
ÍNDICE
Pág.
1 OBJETIVO ........................................................................................................................................................................... 05
2 METODOLOGIA UTILIZADA .............................................................................................................................................. 05
3 RESULTADOS OBTIDOS ................................................................................................................................................... 06
3.1 Total de Questionários Respondidos ........................................................................................................................ 06
3.2 Capacitação Declarada dos Laboratórios por Regiões Geográficas Quanto ao Número de Ensaios e o
percentual Realizados por Grupos Específicos ....................................................................................................... 07
3.3 Apresentação dos Laboratórios Distribuídos por Regiões Contendo as Respectivas Declarações de
Realização e Terceirização dos Ensaios Relativos aos Grupos I, II e III. ................................................................ 12
3.3.1 Região Nordeste
3.3.1.1 UFPB - Laboratório de Análise de Resíduos de Pesticidas – LARP ................................................... 12
3.3.1.2 ITEP – Instituto Tecnológico de Pernambuco – Laboratório de Resíduo de Agrotóxicos ................... 15
3.3.2 Região Centro-Oeste
3.3.2.1 BIOAGRI Laboratórios Ltda– DF ......................................................................................................... 18
3.3.3 Região Sudeste
3.3.3.1 BIOAGRI Laboratórios Ltda – SP ........................................................................................................ 22
3.3.3.2 DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA - Laboratório de Formulações ..................................... 25
3.3.3.3 DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA - Mogi Mirim Regulatory Laboratory ….……………….. 27
3.3.3.4 ESALQ/USP - Laboratório de Resíduos de Pesticidas ....................................................................... 29
3.3.3.5 INSTITUTO BIOLÓGICO - Laboratório de Resíduos de Pesticidas ................................................... 31
3.3.3.6 MEDLAB Produtos Diagnósticos Ltda ................................................................................................. 33
3.3.3.7 QUIMIPLAN Análises e Consultoria Ltda ............................................................................................ 35
3.3.3.8 TASQA Serviços Analíticos Ltda ......................................................................................................... 38
3.3.3.9 TECAM Tecnologia Ambiental Ltda ..................................................................................................... 40
3.3.3.10 UNICAMP - Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas – CPQBA ........... 42
3.3.3.11 UNISA – Laboratório Universitário de Análises Toxicológicas – UNITOX ........................................... 45
3.3.4 Região Sul
3.3.4.1 BIOENSAIOS Análises e Consultoria Ambiental S/C Ltda .................................................................. 49
3.3.4.2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR - Laboratório de Pesticidas .......................... 52
3.3.4.3 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR - Laboratório de Toxicologia ........................ 54
3.3.4.4 LACEN/PR - Laboratório Central do Estado do Paraná ...................................................................... 56
3.3.4.5 PHARMACONTROL Laboratório de Controle de Qualidade Ltda ....................................................... 58
3.3.4.6 UFPR/CEPPA - Laboratório Instrumental I .......................................................................................... 60
3.3.4.7 UFPR/CEPPA - Laboratório Instrumental II ......................................................................................... 62
3.3.4.8 UFPR/CEPPA – Laboratório de Testes em Mamíferos ........................................................................ 64
3.3.4.9 UFRGS – Laboratório de Genotoxicidade – GENOTOX ...................................................................... 66
3.4 Percentual de Laboratórios por Realização de Ensaios Específicos
3.4.1 Ensaios Toxicológicos e Fisíco-Químicos .................................................................................................... 70
3.4.2 Ensaios Toxicológicos e Fisíco-Químicos com Microrganismo ................................................................. 71
3.4.3 Ensaios de Resíduos ....................................................................................................................................... 72
3.4.4 Representação Gráfica do Total de Laboratórios e Determinações declaradas distribuídas por
regiões geográficas .......................................................................................................................................... 74
3.5 Percentual de Laboratórios por itens do Sistema da Qualidade ............................................................................ 75
4 CONCLUSÃO ....................................................................................................................................................................... 76
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1: Distribuição dos Laboratórios por Região ................................................................................................. 07
Figura 2: Distribuição de Laboratórios em Regiões por Números de Ensaios do Grupo I, realizados. ................... 08
Figura 3: Percentuais dos Ensaios do Grupo I Declarados pelos Laboratórios Distribuídos por Regiões
Geográficas ............................................................................................................................................... 08
Figura 4: Distribuição de Laboratórios em Regiões por Números de Ensaios do Grupo II, realizados. .................. 09
Figura 5: Percentuais dos Ensaios do Grupo II Declarados pelos Laboratórios Distribuídos por Regiões
Geográficas ............................................................................................................................................... 10
Figura 6:. Distribuição de Laboratórios em Regiões por Números de Ensaios do Grupo III, realizados .................. 11
Figura 7: Percentuais dos Ensaios do Grupo III Declarados pelos Laboratórios Distribuídos por Regiões
Geográficas. .............................................................................................................................................. 11
Figura 8: Ensaios executados e/ou terceirizados pela UFPB – Laboratório de Análise de Resíduos em
Pesticidas. .............................................................................................................................................. 14
Figura 9: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo ITPE – Instituto Tecnológico de Pernambuco .. 16
Figura 10: Representação dos Ensaios Realizados. ................................................................................................. 17
Figura 11: Ensaios executados e/ou terceirizados pelo BIOAGRI-DF ....................................................................... 20
Figura 12: Representação dos Ensaios Realizados .................................................................................................. 21
Figura 13: Ensaios executados e/ou terceirizados pelo BIOAGRI-SP ....................................................................... 24
Figura 14: Ensaios executados e/ou terceirizados pela DOW AGROSCIENCES – Laboratório de Formulações .... 26
Figura 15: Ensaios executados e/ou terceirizados pela DOW AGROSCIENCES – Laboratório Mogi Mirim
Regulatory Laboratory ............................................................................................................................... 28
Figura 16: Ensaios executados e/ou terceirizados pela ESALQ – Laboratório de Resíduos de Pesticidas ............. 30
Figura 17: Ensaios executados e/ou terceirizados pelo INSTITUTO BIOLÓGICO – Laboratório de Resíduo de
Pesticidas .................................................................................................................................................. 32
Figura 18: Ensaios executados e/ou terceirizados pelo MEDLAB ............................................................................. 34
GGLAS 3
Pág.
Figura 19: Ensaios executados e/ou terceirizados pelo QUIMIPLAN ........................................................................ 37
Figura 20: Ensaios executados e/ou terceirizados pelo TASQA ............................................................................... 39
Figura 21: Ensaios executados e/ou terceirizados pelo TECAM ............................................................................... 41
Figura 22: Ensaios executados e/ou terceirizados pela UNICAMP- CPQBA ............................................................ 44
Figura 23: Ensaios executados e/ou terceirizados pela UNISA – Laboratório Universitário de Análises
Toxicológicas – UNITOX .......................................................................................................................... 46
Figura 25: Ensaios executados e/ou terceirizados pelo BIOENSAIOS ..................................................................... 51
Figura 26: Ensaios executados e/ou terceirizados pelo INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR –
Laboratório de Pesticidas ......................................................................................................................... 53
Figura 27: Ensaios executados e/ou terceirizados pelo INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR –
Laboratório de Toxicologia ....................................................................................................................... 55
Figura 28: Ensaios executados e/ou terceirizados pelo LACEN/PR ......................................................................... 57
Figura 29: Ensaios executados e/ou terceirizados pelo PHARMACONTROL .......................................................... 59
Figura 30: Ensaios executados e/ou terceirizados pela UFPR/CEPPA – Laboratório Instrumental I ........................ 61
Figura 31: Ensaios executados e/ou terceirizados pela UFPR/CEPPA – Laboratório Instrumental II ...................... 63
Figura 32: Ensaios executados e/ou terceirizados pela UFPR/CEPPA – Laboratório Testes em Mamíferos ......... 65
Figura 33: Ensaios executados e/ou terceirizados pela UFRGS – Laboratório de Genotoxicidade .......................... 67
Figura 35 Representação do Total dos Laboratórios por Determinações realizadas no Grupo i – Ensaios
Toxicológicos e Físico-Químicos ............................................................................................................. 70
Figura 36 Representação do Total de Laboratórios por Determinações realizadas no Grupo II – Ensaios
Toxicológicos e Físico Químicos com Microorganismos .......................................................................... 71
Figura 37 Representação do Total de Laboratórios por Determinações realizadas no Grupo III – Ensaios de
Resíduos .................................................................................................................................................. 72
Figura 38 Representação do Total dos Laboratórios e Determinações Distribuídos por Regiões Geográficas ......
TABELAS:
Tabela 1: Codificação dos Laboratórios ................................................................................................................... 06
Tabela 2: Relação de Laboratórios que declararam executar ensaios do Grupo I .................................................. 07
Tabela 3: Relação de Laboratórios que declararam executar ensaios do Grupo II .................................................. 09
Tabela 4: Relação de Laboratórios que declararam executar ensaios do Grupo III ................................................ 10
Tabela 5 Relação de Ensaios e Determinações declarados – UFPB/LARP ........................................................... 12
Tabela 6 Relação de Ensaios e Determinações declarados – ITEP ....................................................................... 15
Tabela 7 Relação de Ensaios e Determinações declarados – BIOAGRI/DF .......................................................... 18
Tabela 8 Relação de Ensaios e Determinações declarados – BIOAGRI/SP .......................................................... 22
Tabela 9 Relação de Ensaios e Determinações declarados – DOW Agrosciences – Lab. de Formulações .......... 25
Tabela 10 Relação de Ensaios e Determinações declarados – DOW Agrosciences – Mogi Mirim Reg. Lab. ......... . 27
Tabela 11 Relação de Ensaios e Determinações declarados – ESALQ/USP .......................................................... 29
Tabela 12 Relação de Ensaios e Determinações declarados – Instituto Biológico .................................................. 31
Tabela 13 Relação de Ensaios e Determinações declarados – MEDLAB ................................................................ 33
Tabela 14 Relação de Ensaios e Determinações declarados – QUIMIPLAN ......................................................... 35
Tabela 15 Relação de Ensaios e Determinações declarados – TASQA .................................................................. 38
Tabela 16 Relação de Ensaios e Determinações declarados – TECAM .................................................................. 40
Tabela 17 Relação de Ensaios e Determinações declarados – UNICAMP/CPQBA ................................................ 42
Tabela 18 Relação de Ensaios e Determinações declarados – UNISA/UNITOX ..................................................... 45
Tabela 19 Relação de Ensaios e Determinações declarados – BIOENSAIOS ........................................................ 49
Tabela 20 Relação de Ensaios e Determinações declarados – TECPAR – Laboratório de Pesticidas ................... 52
Tabela 21 Relação de Ensaios e Determinações declarados – TECPAR – Laboratório de Toxicologia ................. 54
Tabela 22 Relação de Ensaios e Determinações declarados – LACEN/PR ............................................................. 56
Tabela 23 Relação de Ensaios e Determinações declarados – PHARMACONTROL .............................................. 58
Tabela 24 Relação de Ensaios e Determinações declarados – UFPR/CEPPA – Lab. Instrumental I ...................... 60
Tabela 25 Relação de Ensaios e Determinações declarados – UFPR/CEPPA – Lab. Instrumental II ..................... 62
Tabela 26 Relação de Ensaios e Determinações declarados – UFPR/CEPPA – Lab. de Testes em Mamíferos .... 64
Tabela 27 Relação de Ensaios e Determinações declarados – UFRGS/GENOTOX ............................................... 66
Tabela 28 Número de Laboratórios por Realização do Grupo I ................................................................................ 70
Tabela 29 Número de Laboratórios por Realização do Grupo II ............................................................................... 71
Tabela 30 Número de Laboratórios por Realização do Grupo III .............................................................................. 73
QUADROS:
Quadro 1 Codificação do laboratório e o percentual de ensaios realizados por grupos – Região Nordeste ........... 17
Quadro 2 Codificação do laboratório e o percentual de ensaios realizados por grupos – Região Centro-Oeste ... 21
Quadro 3 Codificação do laboratório e o percentual de ensaios realizados por grupos – Região Sudeste ............ 48
Quadro 4 Codificação do laboratório e o percentual de ensaios realizados por grupos – Região Sul .................... 69
Quadro 5 Percentual de Laboratórios por itens do Sistema da Qualidade .............................................................. 75
ANEXOS
Anexo I Pesquisa disponibilizada na Internet para levantamento de Laboratórios de Análises de Agrotóxicos .. 78
Anexo II Ofício DICOL/GGLAS .............................................................................................................................. 79
Anexo III Pesquisa REBLAS Nº 06 – Ficha Cadastral ............................................................................................ 80
Anexo IV Pesquisa REBLAS nº 06 – Relação de Ensaios ...................................................................................... 81
Anexo V Pesquisa REBLAS nº 06 – Questionário sobre Sistema de Qualidade ................................................... 84
4 GGLAS
1 – OBJETIVO
Este trabalho teve como objetivo:
• Identificar os laboratórios que atuam na área de Toxicologia em Agrotóxicos, seus

Componentes e Afins e respectivos ensaios exigidos pela legislação sanitária em vigor;
• avaliar, de forma preliminar, a capacidade laboratorial das unidades prestadoras de serviços

na área de estudos toxicológicos, físico-químicos e resíduos de agrotóxicos, seus
componentes e afins, visando atender as ações de registro e monitoramento da Gerência
Geral de Toxicologia da ANVISA;
• avaliar previamente a capacitação técnica dos laboratórios visando a habilitação dos

mesmos pela Rede Brasileira de Laboratórios em Saúde Pública – REBLAS/ANVISA.
2- METODOLOGIA UTILIZADA
Encaminhada por via postal a todos os endereços de empresas conhecidas e disponibilizada na
internet através do site da ANVISA (www.anvisa.gov.br/reblas/index.htm), no período de 18.02.2002 a
10.07.2002, a “Pesquisa REBLAS No 06 - Avaliação Preliminar da Capacitação de Laboratórios sobre
Ensaios de Toxicologia em Agrotóxicos, seus Componentes e Afins” (anexo 1), com base no Decreto no
4.074 de 04.01.02, Portaria no 03 de 16.01.92, Resolução CP no 04 de 10.01.02 , Resolução CP no 03
de 10.01.02 e a Resolução RDC no 44 de 10.05.00.
A pesquisa é composta de relação de ensaios divididos em três grupos, Grupo I - Ensaios
Toxicológicos e Físico-Químicos, com 35 determinações; Grupo II – Ensaios Toxicológicos e Físico-
Químicos com Microrganismos, com 25 determinações e Grupo III – Ensaios de Resíduos, com 1
deteerminação, totalizando 61 determinações com as respectivas metodologias adotadas e exigidas
pela Gerência Geral de Toxicologia – GGTOX. Consta, ainda, de “Questionário sobre o Sistema da
Qualidade” e “Ficha Cadastral” (Anexos 2 e 3).
Foram contabilizados 23 laboratórios e levantamentos qualitativos dos mesmos com base nos
dados cadastrais, bem como o levantamento dos ensaios executados e terceirizados, com suas
respectivas metodologias e os requisitos de Sistema de Qualidade adotados.
Para melhor compreensão e visualização dos gráficos, os laboratórios foram codificados por
letras de “A” até “X”, divididos por regiões geográficas e suas respectivas cidade e unidade da
federação (tabela 1).
Na classificação por regiões geográficas e por quantitativo, os laboratórios foram distribuídos na
figura 1 da página 7, adotando-se a cor amarela para a região Norte, a cor rosa para o Nordeste, verde
para o Centro-Oeste, vermelho para o Sudeste e azul para a região Sul.
Nas figuras 2 a 7, foram destacados por grupos de ensaios, os quantitativos de determinações
realizados por laboratórios em cada região
As respostas enviadas pelos participantes foram organizadas por regiões, compreendendo a
região Nordeste as tabelas 6 e 7; região Centro –Oeste a tabela 8; região Sudeste as tabelas de 9 a 19
e Sul as tabelas de 20 a 28, contendo as declarações de realização e terceirização das determinações
dos ensaios relativos aos Grupos I, II e III, com as respectivas metodologias/referência bibliográficas
adotadas, contendo ainda, a identificação pelo nome e o endereço do laboratório.
Ao final de cada tabela, foi apresentado um resumo das determinações de cada laboratório. Nas
figuras 10, 12, 24 e 34 inseridas ao final das regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul,
respectivamente, foi mostrado um panorama global dos laboratórios participantes de cada região com
suas respectivas determinações e grupos de ensaios.
Nos quadros 1, 2, 3 e 4 relativos às regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul,
respectivamente, foi destacado o percentual de cada determinação por grupo de ensaio, de cada
laboratório.
Na figura 38 foi destacada a representação gráfica total dos laboratórios e determinações
declaradas distribuídos por regiões geográficas identificadas pelas cores adotadas.
No quadro 5 foi representado o quantitativo de laboratórios que responderam ao questionário do
Sistema da Qualidade com seu respectivo percentual.
A conclusão foi elaborada com base nos resultados obtidos e descritos na pesquisa.
GGLAS 5
3- RESULTADOS OBTIDOS
3.1 – Total de Questionários Respondidos

Um total de 23 questionários foram respondidos e enviados à GGLAS. A distribuição dos
laboratórios, por regiões geográficas, que aderiram à pesquisa está listada na tabela abaixo e ilustrada
na Figura 1.
Codificação a ser
Nome do Laboratório/Região Geográfica Cidade/UF
usada nos gráficos
REGIÃO NORDESTE:
A UFPB – Laboratório de Análise de Resíduos de Pesticidas – LARP João Pessoa/PB
B ITPE – Instituto Tecnológico de Pernambuco – Lab. de Resíduos de Agrotóxicos Recife/PE
REGIÃO CENTRO-OESTE:
C BIOAGRI Laboratórios Ltda – DF Planaltina/DF
REGIÃO SUDESTE:
D BIOAGRI Laboratórios Ltda – SP Piracicaba/SP
E DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA – Laboratório de Formulações Franco da Rocha/SP
F DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA – Mogi Mirim Regulatory Laboratory Mogi Mirim/SP
G ESALQ/USP – Laboratório de Resíduo de Pesticidas Piracicaba/SP
H INSTITUTO BIOLÓGICO – Laboratório de Resíduos de Pesticidas São Paulo/SP
I MEDLAB Produtos Diagnósticos São Paulo/SP
J QUIMIPLAN Análises e Consultoria Vila Velha/ES
K TASQA Serviços Analíticos Paulínia/SP
L TECAM Tecnologia Ambiental São Paulo/SP
M UNICAMP – Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e
Paulínia/SP
Agrícolas – CPQBA
N UNISA – Laboratório Universitário de Análises Toxicológicas – UNITOX São Paulo/SP
REGIÃO SUL
O BIOENSAIOS Análises e Consultoria Ambiental Viamão/RS
P INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de
Curitiba/PR
Pesticidas
Q INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de
Curitiba/PR
Toxicologia
R LACEN/PR – Laboratório Central do Estado do Paraná Curitiba/PR
S PHARMACONTROL Laboratório de Controle de Qualidade Porto Alegre/RS
T UFPR/CEPPA – Laboratório Instrumental I Curitiba/PR
U UFPR/CEPPA – Laboratório Instrumental II Curitiba/PR
V UFPR/CEPPA – Laboratório de Testes em Mamíferos Curitiba/PR
X UFRGS – Laboratório de Genotoxicidade – GENOTOX Porto Alegre/RS
Tabela 1 – Codificação dos laboratórios
6 GGLAS
Nº de Laboratórios
22
20
18
16
14 11
9
12
10
8
6
2 1
4 0
2
0
Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul
Região
Figura 1: Distribuição dos Laboratórios por Região
A figura acima apresenta os laboratórios distribuídos por regiões geográficas, sendo que a região
Norte (amarelo) não possui representação, Nordeste (rosa) com duas representações, Centro-Oeste
(verde) com apenas uma, Sudeste (vermelho) com onze e a região Sul (azul) com nove representações.
3.2 – Capacitação Declarada dos Laboratórios por Região Geográfica quanto ao Número de
Ensaios e o Percentual Realizados por Grupos Específicos
Grupo I - Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Codificação Laboratório/Região
C BIOAGRI Laboratórios Ltda – DF
REGIÃO SUDESTE:
D BIOAGRI Laboratórios Ltda – SP
E DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA – Laboratório de Formulações
G ESALQ/USP – Laboratório de Resíduo de Pesticidas
I MEDLAB Produtos Diagnósticos
J QUIMIPLAN Análises e Consultoria
K TASQA Serviços Analíticos
L TECAM Tecnologia Ambiental
M UNICAMP – Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas – CPQBA
N UNISA – Laboratório Universitário de Análises Toxicológicas – UNITOX
REGIÃO SUL
O BIOENSAIOS Análises e Consultoria Ambiental
P INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de Pesticidas
Q INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de Toxicologia
S PHARMACONTROL Laboratório de Controle de Qualidade
U UFPR/CEPPA – Laboratório Instrumental II
V UFPR/CEPPA – Laboratório de Testes em Mamíferos
X UFRGS – Laboratório de Genotoxicidade - GENOTOX
Tabela 2: Laboratórios que declararam executar os ensaios do Grupo I
GGLAS 7
Regiões:
Centro-Oeste Sudeste Sul
35
Nº de Ensaios
30 27
26
25
19
20
15 15
13
15 13
12
10 9 10
10 8 8
4 4 4
5
1
0
C D E G I J K L M N O P Q S U V X
Laboratórios/Região
Figura 2: Distribuição de laboratórios em regiões, por número de ensaios do Grupo I, realizados.
Como podemos ver na figura 2, para o Grupo I - Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos que
totaliza 35 ensaios, três regiões realizam pelo menos um ensaio. Na região Centro-Oeste apenas um
laboratório realiza 10 ensaios. Na região Sudeste 26 ensaios do total são distribuídos entre nove
laboratórios. Na região Sul 27 ensaios do total são distribuídos entre sete laboratórios.
Regiões:
UFRGS - Lab.
UFPR/CEPPA -
UFPR/CEPPA - Lab. Genotoxicidade
Laboratório
PHARMACONTROL Instrumental II 11% BIOAGRI-DF
de Testes em
22% 37% 28%
Mamíferos
11% BIOAGRI-SP
INST. TEC. DO 74%
DOW
PARANÁ/TECPAR - AGROSCIENCES -
Lab. Toxicol. Lab. Formulações
11% 34%
INST. TEC. DO
PARANÁ/TECPAR - ESALQ - Lab. Res.
Lab. Pesticidas Pest.
42% 2,8%
BIOENSAIOS
77% MEDLAB
TASQA 42%
TECAM 54%
25% QUIMIPLAN
UNISA - Lab. Univ. An.
37%
Toxicol.
UNICAMP - CPQBA
28%
22%
Centro-Oeste Sudeste Sul
Figura 3: Percentuais dos ensaios do Grupo I declarados pelos laboratórios distribuídos por regiões geográficas.
8 GGLAS
Grupo II - Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microrganismos
REGIÃO NORDESTE:
A UFPB – Laboratório de Análise de Resíduos de Pesticidas – LARP
C BIOAGRI Laboratórios Ltda – DF
REGIÃO SUDESTE:
F DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA – Mogi Mirim Regulatory
Laboratory
I MEDLAB Produtos Diagnósticos
L TECAM Tecnologia Ambiental
M UNICAMP – Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e
Agrícolas – CPQBA
REGIÃO SUL
P INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de
Pesticidas
Q INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de
Toxicologia
Tabela 3: Laboratórios que declararam executar os ensaios do Grupo II
Regiões:
Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul
25
Nº de Ensaios
19
20
17
14
15
11
9 9
10
7
5 5
5
1 1
1
0
A C D F G I J L M O P Q
Figura 4: Distribuição de laboratórios em regiões, por número de ensaios do Grupo II, realizados.
Na figura 4, para o Grupo II - Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microrganismos

totalizando 25 ensaios, quatro regiões realizam pelo menos 1 ensaio. Na região Nordeste, apenas um
laboratório realiza 1 ensaio. Na região Centro-Oeste apenas um laboratório realiza 7 ensaios. Na região
Sudeste 17 ensaios do total são distribuídos entre sete laboratórios. Na região Sul 19 ensaios do total
são distribuídos entre três laboratórios.
GGLAS 9
Regiões:
Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul
INST. TEC. DO UFPB-Lab. An. Res.

INST. TEC. DO PARANÁ/TECPAR - Pesticidas
PARANÁ/TECPAR - Lab. Toxicol. 4% BIOAGRI-DF
Lab. Pesticidas 20% 28%
36%
BIOAGRI-SP
68%
BIOENSAIOS DOW
76% AGROSCIENCES -
Mogi Mirim Regulatory
Laboratory
ESALQ 4%- Lab. Res.
Pest.
UNICAMP - CPQBA 4%
TECAM MEDLAB
44% QUIMIPLAN
36% 56%
20%
Figura 5: Percentuais dos ensaios do Grupo II declarados pelos laboratórios distribuídos por regiões geográficas.
Grupo III - Ensaios de Resíduos
REGIÃO NORDESTE:
A UFPB – Laboratório de Análise de Resíduos de Pesticidas – LARP
B ITPE – Instituto Tecnológico de Pernambuco
REGIÃO SUDESTE:
E DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA – Laboratório de Formulações
F DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA – Mogi Mirim Regulatory Laboratory
H INSTITUTO BIOLÓGICO – Laboratório de Resíduos de Pesticidas
K TASQA Serviços Analíticos
M UNICAMP – Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas
– CPQBA
REGIÃO SUL
P INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de Pesticidas
R LACEN/PR – Laboratório Central do Estado do Paraná
T UFPR/CEPPA – Laboratório Instrumental I
Tabela 4: Laboratórios que declararam executar os ensaios do Grupo III
10 GGLAS
Regiões:
Nordeste Sudeste Sul
Nº de Ensaios
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
A B D E F G H J K M O P R T
Figura 6: Distribuição de laboratórios, por número de ensaios do Grupo III, realizados.
Na figura 6, para o Grupo III – Resíduos – os ensaios são realizados em três regiões, sendo, no
Nordeste em 2 laboratórios, Sudeste em 8 laboratórios e na região Sul em 4 laboratórios.
Regiões:
Nordeste Sudeste Sul
UFPR/CEPPA - Lab.
Instrumental I UFPB - Lab. An. Res. ITEP - Inst. Tec. de
LACEN/PR
100% Pesticidas
100% Pernambuco
100% 100%
Inst. Tec. do BIOAGRI-SP

Paraná/TECPAR 100%
Lab. Pesticidas
100%
DOW AGROSCIE
- Lab. Formulaç
BIOENSAIOS 100%
100%
DOW AGROSCIENCES
UNICAMP - CPQBA - Mogi Mirim Regulatory
100% 100%
Inst. Biológico - Lab.

Quimiplan
TASQA Res. Pesticidas - 100% ESALQ - Lab. Res.
100%
100% Pest. 100%
Figura 7: Percentuais dos ensaios do Grupo III declarados pelos laboratórios distribuídos por regiões geográficas.
GGLAS 11
3.3 – Apresentação dos Laboratórios Distribuídos por Regiões Contendo as Respectivas
Declarações de Realização e Terceirização dos Ensaios Relativos aos Grupos I, II e III.
3.3.1 – Região Nordeste
Codificação a ser usada

nos gráficos
REGIÃO NORDESTE:
A UFPB – Laboratório de Análise de Resíduos de Pesticidas – LARP João Pessoa/PB
B ITEP – Laboratório de Resíduos de Agrotóxicos Recife/PE
3.3.1.1 – UFPB - Laboratório de Análises de Resíduos de Pesticidas - LARP

Universidade Federal da Paraíba – Centro de Tecnologia – Campus I – Cidade Universitária
CEP: 58.059-900 — João Pessoa-PB
Tabela 5: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização
I- Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia
1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Não
2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Não
3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Não
4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Não
5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Não
6 Toxicidade dérmica (21 dias) Não
7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Não
camundongos
8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Não
9 Toxicidade a longo prazo (2 anos) Não
10 Efeitos sobre a reprodução e prole (Toxicidade sobre reprodução e Não
prole)
11 Metabolismo e vias de excreção Não
12 Toxicidade de metabólitos Não
13 Efeitos Teratogênicos Não
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo Não
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro Não
16 Efeitos Neurotóxicos Não
17 Estado físico Não
18 Odor Não
19 PH Não
20 Cor Não
21 Grau de pureza Não
22 Solubilidade Não
23 Miscibilidade Não
24 Hidrólise Não
25 Volatilidade Não
26 Densidade Não
27 Distribuição de partículas por tamanho Não
28 Ponto de fulgor Não
29 Viscosidade Não
30 Pressão de vapor Não
31 Ponto de fusão Não
32 Ponto de ebulição Não
33 Coeficiente de partição (n-octanol / água) Não
34 Estabilidade térmica e ao ar Não
35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e Não
formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do
Dec. 4.074.
II Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia

36 Quantidade de agente biológico Não
37 Composição quali-quantitativa Não
39 Cor Não
40 Odor Não
42 Estabilidade Não
43 Estabilidade durante a armazenagem Não
44 Viscosidade Não
45 Características corrosivas Não
46 Toxicidade/patogenicidade oral aguda Não
12 GGLAS
47 Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Não
48 Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Não
49 Sensibilização dérmica Não
50 Cultura de células Não
51 Toxicidade dérmica aguda Não
52 Irritação/ infecção ocular primária Não
53 Irritação dérmica primária Não
54 Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Não
55 Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Não
56 Toxicidade/patogenicidade crônica Não
57 Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Não
58 Oncogenicidade Não
59 Imunodeficiência Não
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e Standard Methods, 1995
60 Sim Sim
animal AOAC, 2000
III Ensaios de resíduos Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfica

61- Ensaio de resíduos Sim Não Standard Methods, 1995
AOAC, 2000
GGLAS 13
Figura 8: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pela UFPB-Lab. de Análise de Resíduos de Pesticidas
61 -
60 -
59 -
58 -
57 -
56 -
55 -
54 -
Executa Não Executa Terceiriza
53 -
52 -
51 -
50 -
49 -
48 -
47 -
46 -
45 -
44 -
43 -
42 -
41 -
40 -
39 -
38 -
37 -
36 -
35 -
34 -
33 -
Ensaios
32 -
31 -
30 -
29 -
28 -
27 -
26 -
25 -
24 -
23 -
22 -
21 -
20 -
19 -
18 -
17 -
16 -
15 -
14 -
13 -
12 -
11 -
10 -
09 -
08 -
07 -
06 -
05 -
04 -
03 -
02 -
01 -
14 GGLAS
3.3.1.2 – ITEP – Instituto Tecnológico de Pernambuco
Laboratório de Resíduos de Agrotóxicos
Avenida Professor Luis Freire, 700 – Cidade Universitária
CEP: 50740-540 — Recife-PE
camundongos
10 Efeitos sobre a reprodução e prole (Toxicidade sobre reprodução e Não
prole)
18 Odor Não
19 PH Não
20 Cor Não
24 Hidrólise Não
26 Densidade Não
29 Viscosidade Não
Dec. 4.074.

39 Cor Não
40 Odor Não
44 Viscosidade Não
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e
60 Não
animal
GGLAS 15
61- Ensaio de resíduos Sim Não Não Informada
Figura 9: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo ITPE – Instituto Tecnológico de Pernambuco
61 -
60 -
59 -
58 -
57 -
56 -
55 -
54 - Executa Não Executa Terceiriza
53 -
52 -
51 -
50 -
49 -
48 -
47 -
46 -
45 -
44 -
43 -
42 -
41 -
40 -
39 -
38 -
37 -
36 -
35 -
34 -
33 -
Ensaios
32 -
31 -
30 -
29 -
28 -
27 -
26 -
25 -
24 -
23 -
22 -
21 -
20 -
19 -
18 -
17 -
16 -
15 -
14 -
13 -
12 -
11 -
10 -
09 -
08 -
07 -
06 -
05 -
04 -
03 -
02 -
01 -
16 GGLAS
Figura 10: Representação dos ensaios realizados
61 -
60 -
59 -
58 -
57 -
56 -
55 -
54 -
53 -
52 -
51 -
50 -
49 -
48 -
47 -
46 -
45 -
44 -
43 -
42 -
41 -
40 -
39 -
38 -
37 -
36 -
35 -
34 -
33 -
Ensaios
32 -
31 -
30 -
29 -
28 -
27 -
26 - Quadro 1: Codificação do laboratório e o percentual de ensaios realizados por
25 - grupos específicos
24 -
23 -
22 - UFPB – Laboratório de Análise de Resíduos de Pesticidas – LARP
21 -
A Grupo I – 0%
20 -
Grupo II – 4%
19 -
Grupo III – 100%
18 -
17 - ITEP – Instituto Tecnológico de Pernambuco
16 -
B Grupo I – 0%
15 -
Grupo II – 0%
14 -
Grupo III – 100%
13 -
12 -
11 -
10 -
09 -
08 -
07 -
06 -
05 -
04 -
03 -
02 -
01 -
A B
Laboratório/Região Nordeste
Região Nordeste – Os dois laboratórios representativos da Região, realizam os ensaios de

resíduos do Grupo III. Apenas um laboratório realiza um ensaio do Grupo II. Os ensaios do Grupo I não
são realizados pelos laboratórios representantes da região Nordeste. As declarações estão
especificadas nas tabelas 5 e 6.
GGLAS 17
3.3.2 – Região Centro-Oeste
Codificação a ser
usada nos gráficos
C BIOAGRI Laboratórios Ltda – DF Planaltina/DF
3.3.2.1 – BIOAGRI Laboratórios Ltda

Fazenda Lagoa Bonita, Chácara 13
CEP: 73301970 – Planaltina-DF
1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Sim Não OECD – Section 4: Health Effects, 401, 1987
2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Sim Não OECD – Section 4: Health Effects, 402, 1987
3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Sim Não OECD – Section 4: Health Effects, 403, 1981
4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Sim Não OECD – Section 4: Health Effects, 405, 1987
5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Sim Não OECD – Section 4: Health Effects, 404, 1992
7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Sim Não OECD – Section 4: Health Effects, 408, 1998
camundongos
8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Sim Não OECD – Section 4: Health Effects, 409, 1998
9 Toxicidade a longo prazo (2 anos) Sim Não OECD – Section 4: Health Effects, 453, 1981
10 Efeitos sobre a reprodução e prole (Toxicidade sobre reprodução e Sim Não OECD – Section 4: Health Effects, 416, 1983
prole)
13 Efeitos Teratogênicos Sim Não OECD – Section 4: Health Effects, 414, 1981
18 Odor Não
19 PH Não
20 Cor Não
24 Hidrólise Não
26 Densidade Não
29 Viscosidade Não
Dec. 4.074.
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com

II Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia
Microorganismos
39 Cor Não
40 Odor Não
44 Viscosidade Não
49 Sensibilização dérmica Sim Não OECD – Section 4: Health Effects, 406,
1992
18 GGLAS
Microorganismos
51 Toxicidade dérmica aguda Sim Não OECD – Section 4: Health Effects, 402,
1987
53 Irritação dérmica primária Sim Não OECD – Section 4: Health Effects, 404,
1992
54 Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Sim Não OECD – Section 4: Health Effects, 401,
1987
55 Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Sim Não OECD – Section 4: Health Effects, 403,
1981
57 Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Sim Não OECD – Section 4: Health Effects, 416,
1983
58 Oncogenicidade Sim Não IBAMA. Portaria Normativa no 84 de 15 de
outubro de 1996.
60 Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e Não
animal

61- Ensaio de resíduos Não
GGLAS 19
Figura 11: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo BIOAGRI – DF.
61 -
60 -
59 -
58 -
57 -
56 -
55 -
53 -
52 -
51 -
50 -
49 -
48 -
47 -
46 -
45 -
44 -
43 -
42 -
41 -
40 -
39 -
38 -
37 -
36 -
35 -
34 -
33 -
Ensaios
32 -
31 -
30 -
29 -
28 -
27 -
26 -
25 -
24 -
23 -
22 -
21 -
20 -
19 -
18 -
17 -
16 -
15 -
14 -
13 -
12 -
11 -
10 -
09 -
08 -
07 -
06 -
05 -
04 -
03 -
02 -
01 -
20 GGLAS
Figura 12: Representação dos ensaios realizados
61 -
60 -
59 -
58 -
57 -
56 -
55 -
54 -
53 -
52 -
51 -
50 -
49 -
48 -
47 -
46 -
45 -
44 -
43 -
42 -
41 -
40 -
39 -
38 -
37 -
36 -
35 -
34 -
33 -
Ensaios
32 -
31 -
30 -
29 -
28 -
27 -
26 -
25 -
24 -
23 -
22 - Quadro 2: Codificação do laboratório e o percentual de ensaios realizados por grupos
21 - específicos:
20 -
19 -
BIOAGRI - DF
18 -
17 - C Grupo I – 28%
16 - Grupo II – 28%
15 - Grupo III – 0%
14 -
13 -
12 -
11 -
10 -
09 -
08 -
07 -
06 -
05 -
04 -
03 -
02 -
01 -
C
Laboratórios/Região Centro-Oeste
Na região Centro-Oeste apenas um laboratório faz 28% do Grupo I e 28% do Grupo II, cujas
determinações encontram-se especificadas na tabela 7.
GGLAS 21
3.3.3 – Região Sudeste
nos gráficos
REGIÃO SUDESTE:
D BIOAGRI Laboratórios Ltda – SP Piracicaba/SP
E DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA – Laboratório de Formulações Franco da Rocha/SP
F DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA – Mogi Mirim Regulatory Laboratory Mogi Mirim/SP
G ESALQ/USP – Laboratório de Resíduo de Pesticidas Piracicaba/SP
H INSTITUTO BIOLÓGICO – Laboratório de Resíduos de Pesticidas São Paulo/SP
I MEDLAB Produtos Diagnósticos São Paulo/SP
J QUIMIPLAN Análises e Consultoria Vila Velha/ES
K TASQA Serviços Analíticos Paulínia/SP
L TECAM Tecnologia Ambiental São Paulo/SP
M UNICAMP – Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas – CPQBA Paulínia/SP
N UNISA – Laboratório Universitário de Análises Toxicológicas – UNITOX São Paulo/SP
3.3.3.1 – BIOAGRI Laboratórios Ltda

Rod. SP – 127 – Km 24
CEP: 13412-000 – Piracicaba-SP
1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Sim Não OECD – 401 - 1987
2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Sim Não OECD – 402 - 1987
4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Sim Não OECD – 405 – 1987
5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Sim Não OECD – 404 – 1992
camundongos
10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e Não
prole)
11 Metabolismo e vias de excreção Sim Não OECD – 417 – 1984
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo Sim Não OECD – 474 - 1997
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro Sim Não OECD – 471- 1997
17 Estado físico Sim Não OPPTS – 830.6303 - 1996
18 Odor Sim Não OPPTS – 830.6304 - 1996
19 PH Sim Não CIPAC – MT 75 – 1995
20 Cor Sim Não ASTM – D1544-98
21 Grau de pureza Sim Não POP-M-048- BIOAGRI
22 Solubilidade Sim Não OECD – 105 – 1995
23 Miscibilidade Sim Não OPPTS – 830.6319-1996
24 Hidrólise Sim Não OECD – 111 – 1981
25 Volatilidade Sim Não ABNT – NBR – 13238 – 1994
26 Densidade Sim Não ABNT – NBR – 13826 – 1997
27 Distribuição de partículas por tamanho Sim Não CIPAC – MT 59 – 1995
28 Ponto de fulgor Sim Não CIPAC – MT – 12.3 - 1995
29 Viscosidade Sim Não OECD – 114 – 1981
30 Pressão de vapor Sim Não OECD – 104 – 1995
31 Ponto de fusão Sim Não OECD – 102 – 1995
32 Ponto de ebulição Sim Não OECD – 103 – 1995
33 Coeficiente de partição (n-octanol / água) Sim Não OECD – 107 – 1995
34 Estabilidade térmica e ao ar Sim Não OECD – 113 – 1981
35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e Sim Não OPPTS – 8301700 - 1996
formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1
do Dec. 4.074.

Microorganismos
36 Quantidade de agente biológico Sim Não De acordo com o microrganismos
37 Composição Quali-quantitativa Sim Não De acordo com o microrganismos
38 Estado físico Sim Não OPPTS-830.6304-1996
39 Cor Sim Não ASTM-D 1544-98
40 Odor Sim Não OPPTS-830.6304-1996
41 Miscibilidade Sim Não OPPTS-830.6304-1996
42 Estabilidade Sim Não De acordo com a
formulação/microrganismos
22 GGLAS
Microorganismos
43 Estabilidade durante a armazenagem Sim Não De acordo com a
formulação/microrganismos
44 Viscosidade Sim Não OECD – 114 – 1981
45 Características corrosivas Sim Não ABNT – NBR – 7413 – 1982
49 Sensibilização dérmica Sim Não OECD – 406 – 1992
50 Cultura de células Sim Não De acordo com o microrganismo
51 Toxicidade dérmica aguda Sim Não OECD – 402 – 1987
52 Irritação/ infecção ocular primária Sim Não OECD – 405 – 1987
53 Irritação dérmica primária Sim Não OECD – 404 – 1992
54 Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Sim Não OECD – 401 - 1987
60 Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e Sim Não HPLC – GC
animal
III – Ensaios de resíduos Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfica

61- Ensaio de resíduos Sim Não Cromatografia gasosa e líquida,
espectrofotometria de massa.
GGLAS 23
Figura 13: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo BIOAGRI- SP
61 -
60 -
59 -
58 -
57 -
56 -
55 -
53 -
52 -
51 -
50 -
49 -
48 -
47 -
46 -
45 -
44 -
43 -
42 -
41 -
40 -
39 -
38 -
37 -
36 -
35 -
34 -
33 -
Ensaios
32 -
31 -
30 -
29 -
28 -
27 -
26 -
25 -
24 -
23 -
22 -
21 -
20 -
19 -
18 -
17 -
16 -
15 -
14 -
13 -
12 -
11 -
10 -
09 -
08 -
07 -
06 -
05 -
04 -
03 -
02 -
01 -
24 GGLAS
3.3.3.2 - DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA - Laboratório de Formulações
Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, Km 38
CEP: 07803-990 – Franco da Rocha-SP
camundongos
prole)
17 Estado físico Sim Não POP FST. MET. 01 z.z. br
18 Odor Sim Não POP FST. MET. 01 z.z. br
19 PH Sim Não POP FST. MET. 01 z.z. br
20 Cor Sim Não POP FST. MET. 01 z.z. br
21 Grau de pureza Sim Não POP FST. MET. 11 z.z. br
22 Solubilidade Não Sim Não Informada
23 Miscibilidade Sim Não POP FST. MET. 02 z.z. br
24 Hidrólise Não Sim Não Informada
25 Volatilidade Não Sim Não Informada
26 Densidade Sim Não POP FST. MET. 04 z.z. br
27 Distribuição de partículas por tamanho Sim Não POP FST. MET. 09 z.z. br
28 Ponto de fulgor Sim Não POP FST. MET. 08 z.z. br
29 Viscosidade Sim Não POP FST. MET. 06 z.z. br
30 Pressão de vapor Não Sim Não Informada
31 Ponto de fusão Não Sim Não Informada
32 Ponto de ebulição Não Sim Não Informada
33 Coeficiente de partição (n-octanol / água) Não Sim Não Informada
34 Estabilidade térmica e ao ar Sim Não POP FST. MET. 07 z.z. br
35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e Sim Não POP FST. MET. 11 z.z. br
do Dec. 4.074.

Microorganismos
37 Composição Quali-quantitativa Não
39 Cor Não
40 Odor Não
44 Viscosidade Não
60 Não
animal
GGLAS 25
Figura 14: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pela DOW AGROSCIENCES – Lab. Formulações
61 -
60 -
59 -
58 -
57 -
56 -
55 -
54 -
52 -
51 -
50 -
49 -
48 -
47 -
46 -
45 -
44 -
43 -
42 -
41 -
40 -
39 -
38 -
37 -
36 -
35 -
34 -
33 -
Ensaios
32 -
31 -
30 -
29 -
28 -
27 -
26 -
25 - ,
24 -
23 -
22 -
21 -
20 -
19 -
18 -
17 -
16 -
15 -
14 -
13 -
12 -
11 -
10 -
09 -
08 -
07 -
06 -
05 -
04 -
03 -
02 -
01 -
26 GGLAS
3.3.3.3– DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA - Mogi Mirim Regulatory Laboratory
Rodovia SP 147 Km 71,5
CEP: 13800-970 – Mogi Mirim-SP
camundongos
prole)
18 Odor Não
19 PH Não
20 Cor Não
24 Hidrólise Não
26 Densidade Não
29 Viscosidade Não
do Dec. 4.074.

Microorganismos
39 Cor Não
40 Odor Não
44 Viscosidade Não
60 Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e Sim Sim POP ADM.07
animal
GGLAS 27
61 Ensaio de residuos Sim Não POP ADM.07
Figura 15: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pela DOW AGROSCIENCES – Mogi Mirim Regulatory Laboratory
61 -
60 -
59 -
58 -
57 -
56 -
55 -
53 -
52 -
51 -
50 -
49 -
48 -
47 -
46 -
45 -
44 -
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Ensaios
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01 -
28 GGLAS
3.3.3.4 – ESALQ/USP - Laboratório de Resíduos de Pesticidas
Escola superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”
Avenida Pádua Dias, 11
CEP: 13.418-900 – Piracicaba-SP
camundongos
prole)
18 Odor Não
19 PH Não
20 Cor Não
24 Hidrólise Não
26 Densidade Não
29 Viscosidade Não
35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e Sim Não GC - HPLC
do Dec. 4.074.

Microorganismos
39 Cor Não
40 Odor Não
44 Viscosidade Não
60 Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e Sim Não HPLC – GC
animal
GGLAS 29
61- Ensaio de resíduos Sim Não HPLC, GC
Figura 16: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo ESALQ – Laboratório Resíduos Pesticidas.
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Ensaios
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01 -
30 GGLAS
3.3.3.5 – INSTITUTO BIOLÓGICO - Laboratório de Resíduos de Pesticidas
Av. Conselheiro Rodrigues Alves, 1252
CEP: 04014-002 – São Paulo/SP
camundongos
prole)
18 Odor Não
19 PH Não
20 Cor Não
24 Hidrólise Não
26 Densidade Não
29 Viscosidade Não
do Dec. 4.074.

Microorganismos
39 Cor Não
40 Odor Não
44 Viscosidade Não
animal
GGLAS 31
61- Ensaio de resíduos Sim Não Métodos Multiresíduos DFG-S19
Figura 17: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo Instituto Biológico – Laboratório Resíduos de Pesticidas.
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Ensaios
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32 GGLAS
3.3.3.6 – MEDLAB Produtos Diagnósticos Ltda
Rua Otávio Teixeira Mendes Sobrinho, 35
CEP: 04376-070 – São Paulo-SP
1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Sim Não INCQS
2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Sim Não INCQS
4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Sim Não INCQS, DRAIZE
5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Sim Não INCQS, DRAIZE
6 Toxicidade dérmica (21 dias) Sim Não USP XXIII
7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Sim Não USP XXIV
camundongos
prole)
17 Estado físico Sim Não Normas Analíticas Adolfo Lutz
18 Odor Sim Não Normas Analíticas Adolfo Lutz
19 PH Sim Não Normas Analíticas Adolfo Lutz
20 Cor Sim Não Normas Analíticas Adolfo Lutz
21 Grau de pureza Sim Não Farmacopéia Portuguesa
22 Solubilidade Sim Não Normas Analíticas Adolfo Lutz
24 Hidrólise Não
26 Densidade Sim Não Normas Analíticas Adolfo Lutz
29 Viscosidade Sim Não USP XXIII
31 Ponto de fusão Sim Não Normas Analíticas Adolfo Lutz
do Dec. 4.074.

Microorganismos
36 Quantidade de agente biológico Sim Não Handbook of Cosmetic Microbiology USP
XXIII
37 Composição quali-quantitativa Sim Não Não Informada
38 Estado físico Sim Não Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz
39 Cor Sim Não Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz
40 Odor Sim Não Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz
44 Viscosidade Sim Não USP XXIII
46 Toxicidade/patogenicidade oral aguda Sim Não USP XXIV
48 Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sim Não USP XXIV
49 Sensibilização dérmica Sim Não Magnussen and Kligman, 1971
51 Toxicidade dérmica aguda Sim Não INCQS
52 Irritação/ infecção ocular primária Sim Não INCQS
53 Irritação dérmica primária Sim Não INCQS
DRAIZE
54 Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Sim Não INCQS
56 Toxicidade/patogenicidade crônica Sim Não USP XXIII
60 Não
animal
GGLAS 33
Figura 18: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo MEDLAB

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Ensaios
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34 GGLAS
3.3.3.7 – QUIMIPLAN Análises e Consultoria Ltda – Lab. de Análises de Resíduos de Agrotóxicos
Av. Francisco Assunção Carvalho, 170 – Santa Inês
CEP: 29108-021 – Vila Velha-ES
Tabela14: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização
camundongos
prole)
17 Estado físico Sim Não Norma ABNT NBR 8510/97
18 Odor Não Sim
19 PH Sim Não Norma ABNT NBR 14649/2001
20 Cor Não Sim
21 Grau de pureza Sim Não Norma ABNT NBR 14029/98
Pesticidas: Métodos de Análise e
Informações Técnicas. Ministério da
Agricultura/UFPR
22 Solubilidade Sim Não Norma ABNT NBR 13228/94
OECD Guidelines for Testing of Chemicals.
1st Section
23 Miscibilidade Sim Não Norma ABNT NBR 13240/94
24 Hidrólise Sim Não OECD Guidelines for Testing of Chemicals.
1st Section
25 Volatilidade Sim Não Norma ABNT NBR 13238/94
26 Densidade Sim Não Norma ABNT NBR 13826/97
1st Section
27 Distribuição de partículas por tamanho Sim Não Norma ABNT NBR 13237/94 e NBR
13828/97
1st Section
28 Ponto de fulgor Não Sim Não Informada
29 Viscosidade Não Sim Não Informada
31 Ponto de fusão Sim Não OECD Guidelines for Testing of Chemicals.
1st Section
32 Ponto de ebulição Sim Não OECD Guidelines for Testing of Chemicals.
1st Section
33 Coeficiente de partição (n-octanol / água) Sim Não OECD Guidelines for Testing of Chemicals.
1st Section
34 Estabilidade térmica e ao ar Sim Não OECD Guidelines for Testing of Chemicals.
1st Section
35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e Não Sim Não Informada
do Dec. 4.074.

Microorganismos
38 Estado físico Sim Não Norma ABNT NBR 8510/97
39 Cor Não Sim Não Informada
40 Odor Não Sim Não Informada
41 Miscibilidade Sim Não Norma ABNT NBR 13240/94
42 Estabilidade Sim Não OECD Guidelines for Testing of Chemicals.
1 st Section
43 Estabilidade durante a armazenagem Sim Não OECD Guidelines for Testing of Chemicals.
1 st Section
Norma ABNT NBR 9843/97
45 Características corrosivas Não Sim Não Informada
GGLAS 35
Microorganismos
60 Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e Sim Não Analytical Methods for Pesticide Residues
animal in Foodstuffs. Min. Public Health, Welfare &
Sports. 6th ed.

36 GGLAS
Figura 19: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo QUIMIPLAN.
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Ensaios
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GGLAS 37
3.3.3.8 – TASQA Serviços Analíticos Ltda
Praça 28 de Fevereiro, 55 – Nova Paulínia
CEP: 13140-000 – Paulínia-SP
camundongos
prole)
17 Estado físico Sim Não Norma ABNT – NBR 8511
18 Odor Sim Não Norma ABNT – NBR 8511
19 PH Sim Não CIPAC 75
20 Cor Sim Não Norma ABNT – NBR 8511
21 Grau de pureza Sim Não Determinação por Cromatografia Gasosa e
Líquida
22 Solubilidade Sim Não OECD – Método 105
23 Miscibilidade Sim Não Norma ABNT 13240
24 Hidrólise Sim Não OECD – Método 111
25 Volatilidade Sim Não Norma ABNT – 13238
26 Densidade Sim Não OECD – Método 109
27 Distribuição de partículas por tamanho Sim Não Norma ABNT – 13828
28 Ponto de fulgor Sim Não Norma ABNT – 11341 e ASTM D-93
29 Viscosidade Sim Não OECD – Método 114
31 Ponto de fusão Sim Não OECD – Método 102
32 Ponto de ebulição Sim Não ASTM D-1120-94
33 Coeficiente de partição (n-octanol / água) Sim Não OECD – Método 107
34 Estabilidade térmica e ao ar Sim Não OECD – Método 113
35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e Sim Não Cromatografia Gasosa
do Dec. 4.074.

Microorganismos
39 Cor Não
40 Odor Não
44 Viscosidade Não
animal
38 GGLAS
61 Ensaio de resíduos Sim Não Analytical Methods for Pesticides in
Foodstuffs. General Inspectorate for Health
Protection
Figura 20: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo TASQA
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Ensaios
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01 -
GGLAS 39
3.3.3.9 – TECAM Tecnologia Ambiental Ltda
Rua Fábia, 59
1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Sim Não OECD, 401 (1987)
2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Sim Não OECD, 402 (1987)
3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Sim Não OECD, 403 (1981)
4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Sim Não OECD, 405 (1987)
5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Sim Não OECD, 404 (1992)
6 Toxicidade dérmica (21 dias) Sim Não OECD, 410 (1998)
7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Sim Não OECD, 408 (1998)
camundongos
prole)
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo Sim Não OECD 474 (1997)
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro Sim Não USEPA (Vol 50 no 188, 1985)
18 Odor Não
19 PH Não
20 Cor Não
24 Hidrólise Não
26 Densidade Não
29 Viscosidade Não
do Dec. 4.074.

Microorganismos
39 Cor Não
40 Odor Não
44 Viscosidade Não
46 Toxicidade/patogenicidade oral aguda Sim Não Prot. Avaliação de Agentes Microbianos
(Embrapa, 1999)
47 Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Sim Não Prot. Avaliação de Agentes Microbianos
(Embrapa, 1999)
48 Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sim Não Prot. Avaliação de Agentes Microbianos
(Embrapa, 1999)
49 Sensibilização dérmica Sim Não Prot. Avaliação de Agentes Microbianos
(Embrapa, 1999)
50 Cultura de células Não Não
51 Toxicidade dérmica aguda Sim Não Prot. Avaliação de Agentes Microbianos
(Embrapa, 1999)
52 Irritação/ infecção ocular primária Sim Não Prot. Avaliação de Agentes Microbianos
(Embrapa, 1999)
53 Irritação dérmica primária Sim Não OECD, 404 (1992)
54 Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Sim Não OECD, 401 (1987)
55 Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Sim Não OECD, 403 (1981)
40 GGLAS
Microorganismos
animal

61 Ensaio de resíduos Não
Figura 21: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo TECAM
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Ensaios
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GGLAS 41
3.3.3.10 – UNICAMP - Centro Pluridisciplinar de Pesq. Químicas, Biológicas e Agrícolas - CPQBA
Divisão Resíduos e Divisão Farmacologia e Toxicologia – Universidade Estadual de Campinas
Rua Alexandre Caselatto, 999 – Vila Betel
CEP: 13.140-000 – Paulínia-SP
2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Sim Não Manual Técnico 05/85 INCQS
3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Sim Não Kennedy e Valentine, 1994
4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Sim Não POP no 53.3309.002 INCQS
5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Sim Não POP no 53.3309.001 INCQS
6 Toxicidade dérmica (21 dias) Sim Não Manual INCQS 09/87
7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Sim Não Manual INCQS 09/87 F13
camundongos
9 Toxicidade a longo prazo (2 anos) Sim Não Manual INCQS G. 3. 1 02/09
prole)
16 Efeitos Neurotóxicos Sim Não Weiss and Cory Selechta 1994
18 Odor Não
19 PH Não
20 Cor Não
24 Hidrólise Não
26 Densidade Não

29 Viscosidade Não
do Dec. 4.074.

Microorganismos
39 Cor Não
40 Odor Não
44 Viscosidade Não
46 Toxicidade/patogenicidade oral aguda Sim Não Manual Técnico 05/85 INCQS
47 Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Sim Não Kennedy e Valentine 1994
48 Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sim Não Manual Técnico 05/85 INCQS
49 Sensibilização dérmica Sim Não Portaria 1480 (31.12.90)
50 Cultura de células Sim Não Sulforrodamina B – NCI
51 Toxicidade dérmica aguda Sim Não Manual Técnico 05/85 INCQS
52 Irritação/ infecção ocular primária Sim Não POP no 53.3309.002 INCQS
53 Irritação dérmica primária Sim Não POP no 53.3309.002 INCQS
54 Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Sim Não Manual Técnico o5/85 INCQS
55 Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Sim Não Kennedy e Valentine, 1994
56 Toxicidade/patogenicidade crônica Sim Não Manual Técnico INCQS G.3.1 02/09
animal
42 GGLAS
61 - Ensaio de resíduos Sim Não Ditiocarbamato:
JAOC, 1969, no 06, 1226 (52)
MTF – 88 – AM 005, 1987. Determination of
Manes in Crops. Morse Laboratories, Inc.
CA, USA
Etilenotioureia:
Krause, R.T. 1989. Liquid Chornatographic
– Eletrochemical of Ethylenethiourea in
Food by Revised Official Method. J. Assoc.
Off. Anal. Chem. 72(6):975-979.
GGLAS 43
Figura 22: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo UNICAMP – CPQBA
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Ensaios
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44 GGLAS
3.3.3.11 – UNISA – Laboratório Universitário de Análises Toxicológicas – UNITOX
Universidade de Santo Amaro
Rua Prof. Enéas de Siqueira Neto, 340
1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Sim Não OECD 401
2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Sim Não OECD 402
4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Sim Não OECD 405
5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Sim Não OECD 404
6 Toxicidade dérmica (21 dias) Sim Não OECD 410
7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Sim Não OECD 408
camundongos
8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Sim Não OECD 409
9 Toxicidade a longo prazo (2 anos) Sim Não Não Informada
10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e Sim Não OECD 414, 415 e 416
prole)
13 Efeitos Teratogênicos Sim Não OECD 421 E 414
17 Estado físico Não Sim Não Informada
18 Odor Não Sim Não Informada
19 PH Não Sim Não Informada
20 Cor Não Sim Não Informada
21 Grau de pureza Não Sim Não Informada
22 Solubilidade Não Sim Não Informada
23 Miscibilidade Não Sim Não Informada
24 Hidrólise Não Sim Não Informada
25 Volatilidade Não Sim Não Informada
26 Densidade Não Sim Não Informada
27 Distribuição de partículas por tamanho Não Sim Não Informada
28 Ponto de fulgor Não Sim Não Informada
31 Ponto de fusão Não Sim Não Informada
32 Ponto de ebulição Não Sim Não Informada
33 Coeficiente de partição (n-octanol / água) Não Sim Não Informada
34 Estabilidade térmica e ao ar Não Sim Não Informada
35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e Não Sim Não Informada
do Dec. 4.074.

Microorganismos
39 Cor Não
40 Odor Não
44 Viscosidade Não
animal
GGLAS 45
61 Ensaio de resíduos Não
Figura 23: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pela UNISA - UNITOX
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Ensaios
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46 GGLAS
Região Sudeste
Figura 24: Representação dos Ensaios Realizados
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Ensaios
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01 -
D E F G H I J K L M N
Na figura 23 podemos visualizar a representação gráfica das determinações declaradas pelos

onze laboratórios integrantes da região Sudeste, cujos ensaios relativos aos Grupos I – Toxicológicos e
Físico-Químicos; II – Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos e III – Resíduos, estão
especificados nas tabelas 8 a 18 por laboratório.
Observe-se que dos laboratórios participantes da pesquisa, dois não realizam ensaios do Grupo
I, quatro não realizam do Grupo II e três laboratórios não realizam ensaios do Grupo III.
GGLAS 47
Quadro 3: codificação dos laboratórios e os percentuais de ensaios realizados por grupos específicos
INSTITUTO BIOLÓGICO – Lab. Res. de
BIOAGRI – SP TECAM
Pesticidas
D Grupo I – 74% H Grupo I – 0% L Grupo I – 25%
Grupo II – 68% Grupo II – 0% Grupo II – 36%
Grupo III – 100% Grupo III – 100% Grupo III – 0%
DOW AGROSCIENCES – Lab.
MEDLAB UNICAMP – CQPBA
Formulações
E Grupo I – 34% I Grupo I – 42% M Grupo I – 22%
DOW AGROSCIENCES – Mogi Mirim
QUIMIPLAN UNISA – Lab. Univertitário An. Toxicol.
Regulatory Laboratory
F Grupo I – 0% J Grupo I – 37% N Grupo I – 28%
Grupo II – 4% Grupo II – 20% Grupo II - 0%
ESALQ/USP – Lab. Res. Pesticidas TASQA
G Grupo I – 2,8% K Grupo I – 51%
Grupo II – 4% Grupo II – 0%
Grupo III – 100% Grupo III – 100%
48 GGLAS
3.3.4 – Região Sul
nos gráficos
REGIÃO SUL
O BIOENSAIOS Análises e Consultoria Ambiental Viamão/RS
P INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de Pesticidas Curitiba/PR
Q INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de Toxicologia Curitiba/PR
R LACEN/PR – Laboratório Central do Estado do Paraná Curitiba/PR
S PHARMACONTROL Laboratório de Controle de Qualidade Porto Alegre/RS
T UFPR/CEPPA – Laboratório Instrumental I Curitiba/PR
U UFPR/CEPPA – Laboratório Instrumental II Curitiba/PR
V UFPR/CEPPA – Laboratório de Testes em Mamíferos Curitiba/PR
X UFRGS – Laboratório de Genotoxicidade – GENOTOX Porto Alegre/RS
3.3.4.1 – BIOENSAIOS Análises e Consultoria Ambiental S/C Ltda

Rua Palermo, 257 – Santa Isabel
CEP: 94480-775 – Viamão-RS
1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Sim Não OECD 401
2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Sim Não OECD 402
3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Sim Não OECD 403
4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Sim Não OECD 405
5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Sim Não OECD 404
camundongos
prole)
13 Efeitos Teratogênicos Sim Não EPA Method 1001
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo Sim Não OECD 474
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro Sim Não OECD 471
17 Estado físico Sim Não OPPTS 830.6303
18 Odor Sim Não OPPTS 830.6304
19 PH Sim Não CIPAC MT 75
20 Cor Sim Não OPPTS 830.6302
21 Grau de pureza Sim Não Bioensaios POP-05.30 e Bioensaios POP-
05.46
22 Solubilidade Sim Não OECD 105
23 Miscibilidade Sim Não ABNT – NBR 13240
24 Hidrólise Sim Não OECD 111
25 Volatilidade Sim Não ABNT – NBR 13238
26 Densidade Sim Não OECD 109
27 Distribuição de partículas por tamanho Sim Não OECD 110
28 Ponto de fulgor Sim Não ASTM D93-94
29 Viscosidade Sim Não OECD 114
30 Pressão de vapor Sim Não OECD 104
31 Ponto de fusão Sim Não OECD 102
32 Ponto de ebulição Sim Não OECD 103
33 Coeficiente de partição (n-octanol / água) Sim Não OECD 117
34 Estabilidade térmica e ao ar Sim Não OECD 113
35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e Sim Não Bioensaios POP-05.30 E Bioensaios POP-
formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 05.46
do Dec. 4.074.

Microorganismos
36 Quantidade de agente biológico Sim Não EMBRAPA (1999). Protocolo Avaliação de
Agente Microbiano de Controle de Pragas
para Registro como Biopesticidas. Vol. 1
37 Composição quali-quantitativa Sim Não EMBRAPA (1999). Protocolo Avaliação de
38 Estado físico Sim Não OPPTS 830.6303
39 Cor Sim Não OPPTS 830.6302
40 Odor Sim Não OPPTS 830.6304
41 Miscibilidade Sim Não ABNT – NBR 13240
42 Estabilidade Sim Não OECD 113
CIPAC MT 46
GGLAS 49
Microorganismos
43 Estabilidade durante a armazenagem Sim Não OECD
CIPAC MT 46
44 Viscosidade Sim Não OECD 114
45 Características corrosivas Sim Não ASTM G31-72
46 Toxicidade/patogenicidade oral aguda Sim Não EMBRAPA (1999). Protocolo Avaliação de
47 Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Sim Não EMBRAPA (1999). Protocolo Avaliação de
49 Sensibilização dérmica Sim Não EMBRAPA (1999). Protocolo Avaliação de
51 Toxicidade dérmica aguda Sim Não EMBRAPA (1999). Protocolo Avaliação de
52 Irritação/ infecção ocular primária Sim Não EMBRAPA (1999). Protocolo Avaliação de
53 Irritação dérmica primária Sim Não OECD 404
54 Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Sim Não OECD 401
55 Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Sim Não OECD 403
60 Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e Sim Não EMBRAPA (1999). Protocolo Avaliação de
animal Agente Microbiano de Controle de Pragas

61- Ensaio de resíduos Sim Não Manual of Pesticide Residue Analysis –
DFG Deutsche Forschungsgemeinschaft,
Pesticides Commission, 1992.
50 GGLAS
Figura 25: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo BIOENSAIOS.
61 -
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Ensaios
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01 -
GGLAS 51
3.3.4.2 – INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR - Laboratório de Pesticidas
Rua Algacyr Munhoz Mader, 3775 – Cidade Industrial
CEP: 81350-010 – Curitiba-PR
camundongos
prole)
17 Estado físico Sim Não ABNT
18 Odor Sim Não ABNT
19 PH Sim Não ABNT
20 Cor Sim Não ABNT
21 Grau de pureza Sim Não ABNT
22 Solubilidade Sim Não ABNT
23 Miscibilidade Sim Não ABNT
24 Hidrólise Não
25 Volatilidade Sim Não ABNT
26 Densidade Sim Não ABNT
28 Ponto de fulgor Sim Não ABNT
29 Viscosidade Sim Não ABNT
31 Ponto de fusão Sim Não ABNT
32 Ponto de ebulição Sim Não ABNT
34 Estabilidade térmica e ao ar Sim Não CIPAC
35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e Sim Não MAARA
do Dec. 4.074.

Microorganismos
38 Estado físico Sim Não ABNT
39 Cor Sim Não ABNT
40 Odor Sim Não ABNT
41 Miscibilidade Sim Não ABNT
42 Estabilidade Sim Não ABNT
43 Estabilidade durante a armazenagem Sim Não CIPAC
44 Viscosidade Sim Não ABNT
45 Características corrosivas Sim Não ABNT
60 Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e Sim Não AOAC
animal FDA
Inspetorado Geral para Proteção da Saúde,
Holanda
52 GGLAS
61- Ensaio de resíduos Sim Não AOAC
FDA
Inspectorado Geral para Proteção da
Saúde, Holanda
Figura 26: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo Instituto de Tecnologia do Paraná/TECPAR – Lab. Pesticidas.
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Ensaios
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01 -
GGLAS 53
3.3.4.3 – INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR - Laboratório de Toxicologia
Rua Algacyr Munhoz Mader, 3775 – Cidade Industrial
1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Sim Não INCQS
IBAMA
2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Sim Não INCQS
IBAMA
4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Sim Não INCQS
IBAMA
5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Sim Não INCQS
IBAMA
camundongos
prole)
18 Odor Não
19 PH Não
20 Cor Não
24 Hidrólise Não
26 Densidade Não
29 Viscosidade Não
do Dec. 4.074.

Microorganismos
39 Cor Não
40 Odor Não
44 Viscosidade Não
49 Sensibilização dérmica Sim Não DRAIZE
51 Toxicidade dérmica aguda Sim Não INCQS
IBAMA
52 Irritação/ infecção ocular primária Sim Não INCQS
IBAMA
53 Irritação dérmica primária Sim Não INCQS
IBAMA
54 Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Sim Não INCQS
IBAMA
54 GGLAS
Microorganismos
animal

Figura 27: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo Instituto de Tecnologia do Paraná/TECPAR – Lab. Toxicologia.
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Ensaios
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GGLAS 55
3.3.4.4 – LACEN/PR Laboratório Central do Estado do Paraná - Instituto de Saúde do Paraná
Rua Ubaldino do Amaral, 545

camundongos
prole)
18 Odor Não
19 PH Não
20 Cor Não
24 Hidrólise Não
26 Densidade Não
29 Viscosidade Não
do Dec. 4.074.

Microorganismos
39 Cor Não
40 Odor Não
44 Viscosidade Não
animal
56 GGLAS
61- Ensaio de resíduos Sim Não Multiresíduos –Modelo Europeu
Figura 28: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo LACEN/PR.
61 -
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Ensaios
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01 -
GGLAS 57
3.3.4.5 – PHARMACONTROL Laboratório de Controle de Qualidade Ltda
Rua Eduardo Chartier, 559
CEP: 90520-100 – Porto Alegre-RS
camundongos
prole)
18 Odor Sim Não FB 4a Ed.
19 PH Sim Não FB 4a Ed.
20 Cor Sim Não FB 4a Ed.
21 Grau de pureza Sim Não FB 4a Ed.
ABNT
22 Solubilidade Sim Não FB 4a Ed.
23 Miscibilidade Sim Não FB 4a Ed.
24 Hidrólise Não
26 Densidade Sim Não FB 4a Ed.
29 Viscosidade Não
31 Ponto de fusão Sim Não FB 4a Ed.
do Dec. 4.074.

Microorganismos
39 Cor Não
40 Odor Não
44 Viscosidade Não
animal
58 GGLAS
Obs: Os ensaios e relatórios deverão atender todas as
especificações das legislações citadas na pesquisa
Figura 29: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo PHARMACONTROL.
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Ensaios
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02 -
01 -
GGLAS 59
3.3.4.6 – UFPR/CEPPA - Laboratório Instrumental I
Centro Politécnico, Prédio das Usinas Piloto, Bl. B, Sala PP01
camundongos
prole)
18 Odor Não
19 PH Não
20 Cor Não
24 Hidrólise Não
26 Densidade Não
29 Viscosidade Não
do Dec. 4.074.

Microorganismos
39 Cor Não
40 Odor Não
44 Viscosidade Não
animal
60 GGLAS
61- Ensaio de resíduos Sim Não STEINMETZ, Jerry R. Analytical Method for
Obs: Os ensaios e relatórios deverão atender todas as Glyphosate and AMPA in Raw Agricultural
especificações das legislações citadas na pesquisa Commodities and Their Processed
Comodities. USA.1998.
SPANN, Kelvin P. et al. The Determination
of Glyphosate in Soil With Moderate to High
Clay Content. Australia: Department of
Primary Industries, Agriculture Chemistry,
1993.
Figura 30: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pela UFPR/CEPPA – Lab. Instrumental I.
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Ensaios
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02 -
01 -
GGLAS 61
3.3.4.7 – UFPR/CEPPA Laboratório Instrumental II
camundongos
prole)
17 Estado físico Sim Não Pesticidas v. 1
18 Odor Sim Não Pesticidas v. 1
19 PH Sim Não NBR 14649
20 Cor Sim Não Pesticidas v. 1, v2 e v3
21 Grau de pureza Sim Não Pesticidas v. 1
22 Solubilidade Sim Não NBR 13228
23 Miscibilidade Sim Não NBR13240
24 Hidrólise Não
25 Volatilidade Sim Não NBR 13238
26 Densidade Sim Não NBR 13826
28 Ponto de fulgor Sim Não Pesticidas V1
29 Viscosidade Sim Não Pesticidas V1
31 Ponto de fusão Sim Não Pesticidas V1
32 Ponto de ebulição Sim Não OECD, 1981
do Dec. 4.074.

Microorganismos
39 Cor Não
40 Odor Não
44 Viscosidade Não
animal
62 GGLAS
especificações das legislações citadas na pesquisa
Figura 31: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pela UFPR/CEPPA – Lab. Instrumental II.
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Ensaios
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GGLAS 63
3.3.4.8 – UFPR/CEPPA – Laboratório de Testes em Mamíferos
1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Sim Não Manual Técnico INCQS no 5/85
2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Sim Não Manual Técnico INCQS no 5/85
4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Sim Não Ensaio de Irritação Ocular n0 65.3330.004
INCQS
5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Sim Não Ensaio de Irritação Cutânea Primária n0
65.3330.003 INCQS
camundongos
prole)
18 Odor Não
19 PH Não
20 Cor Não
24 Hidrólise Não
26 Densidade Não
29 Viscosidade Não
do Dec. 4.074.

Microorganismos
39 Cor Não
40 Odor Não
44 Viscosidade Não
animal
64 GGLAS
especificações das legislações citadas na pesquisa.
Figura 32: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pela UFPR/CEPPA – Laboratório de Testes Mamíferos.
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Ensaios
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01 -
GGLAS 65
3.3.4.9 – UFRGS - Laboratório de Genotoxicidade - GENOTOX
Av. Bento Gonçalves, 9500 – Centro de Tecnologia, sala 112 – Campus do Vale – UFRGS – Bloco IV
CEP: 91501-970 – Porto Alegre-RS
1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Sim Não IBAMA
camundongos
prole)
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo Sim Não Teste de Micronúcleos em Medula Óssea
de Camundongos (OECD) (POP 131 –
GENOTOX)
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro Sim Não Teste de Ames (OECD) (POP 101 e 102 –
GENOTOX)
16 Efeitos Neurotóxicos Sim Não Toxicidade Neurocomportamental –
Convulsão, Ansiedade, Aprendizado e
Memória, Efeitos Neurológicos Gerais:
bateria de observação funcional.
18 Odor Não
19 PH Não
20 Cor Não
24 Hidrólise Não
26 Densidade Não
29 Viscosidade Não
do Dec. 4.074.

Microorganismos
39 Cor Não
40 Odor Não
44 Viscosidade Não
66 GGLAS
Microorganismos
animal

especificações das legislações citadas na pesquisa.
Figura 33: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pela UFRGS – Lab. Genotoxicidade.
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40 -
39 -
38 -
37 -
36 -
35 -
34 -
33 -
Ensaios
32 -
31 -
30 -
29 -
28 -
27 -
26 -
25 -
24 -
23 -
22 -
21 -
20 -
19 -
18 -
17 -
16 -
15 -
14 -
13 -
12 -
11 -
10 -
09 -
08 -
07 -
06 -
05 -
04 -
03 -
02 -
01 -
GGLAS 67
Representação Gráfica de Distribuição de Laboratórios na Região Sul
Figura 34: Representação dos Ensaios Realizados, declarados por 9 laboratórios na Região Sul.
61 -
60 -
59 -
58 -
57 -
56 -
55 -
54 -
53 -
52 -
51 -
50 -
49 -
48 -
47 -
46 -
45 -
44 -
43 -
42 -
41 -
40 -
39 -
38 -
37 -
36 -
35 -
34 -
33 -
Ensaios
32 -
31 -
30 -
29 -
28 -
27 -
26 -
25 -
24 -
23 -
22 -
21 -
20 -
19 -
18 -
17 -
16 -
15 -
14 -
13 -
12 -
11 -
10 -
09 -
08 -
07 -
06 -
05 -
04 -
03 -
02 -
01 -
O P Q R S T U V X
Na figura 34 podemos visualizar a representação gráfica dos ensaios declarados pelos nove
laboratórios integrantes da Região Sul, cujas determinações relativas ao Grupo I - Toxicológicos e
Físico-Químicos, Grupo II – Toxicológicos e Físico-Químicos com Microrganismos e Grupo III –
Resíduos, estão especificadas nas tabelas de 19 a 27, por laboratórios.
Observe-se que dentre os laboratórios participantes da pesquisa, dois não realizam ensaios do
Grupo I, seis não realizam do Grupo II e cinco laboratórios não realizam ensaios do Grupo III.
68 GGLAS
Quadro 4: codificação dos laboratórios e os percentuais de ensaios realizados por grupos específicos
BIOENSAIOS LACEN/PR UFPR/CEPPA – Lab. Instrumental II

O Grupo I – 77% R Grupo I – 0% U Grupo I – 37%
INSTITUTO TECNOLOGIA DO UFPR/CEPPA – Laboratórios de Testes
PHARMACONTROL
PARANÁ/TECPAR – Lab. de Pesticidas em Mamíferos
P Grupo I – 42% S Grupo I – 22% V Grupo I – 11%
INSTITUTO TECNOLOGIA DO
UFPR/CEPPA – Lab. Instrumental I UFRGS – Lab. Genotoxicidade
PARANÁ/TECPAR – Lab. de Toxicologia
Q Grupo I – 11% T Grupo I – 0% X Grupo I – 11%
GGLAS 69
3.4 – Quantitativo de Laboratórios que Declararam Realizar Determinações dos Ensaios
Relativos aos Grupos I, II e III.
Nas Tabelas 28, 29 e 30 e figuras 35, 36 e 37 respectivamente, podemos visualizar o número de

laboratórios que realizam cada determinação que compõem os Grupos I – Ensaios Toxicológicos e
Físico-Químicos, Grupo II - Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microrganismos e o Grupo III
– Ensaios de Resíduos.
Dos 23 laboratórios que participaram da pesquisa, 17 declararam realizar pelo menos uma
determinação do Grupo I, 12 declararam realizar pelo menos uma determinação do Grupo II e 14
declararam realizar a determinação do Grupo III.
3.4.1 – Ensaios do Grupo I - Toxicológicos e Físico-Químicos

Tabela 28: Número de Laboratórios por Realização do Grupo I - Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Item Determinações Nº de Laboratórios
1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral 9
2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal 9
3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 4
4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) 9
5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) 9
6 Toxicidade dérmica (21 dias) 4
7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou camundongos 5
8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães 2
9 Toxicidade a longo prazo (2 anos) 3
10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e prole) 2
11 Metabolismo e vias de excreção 1
12 Toxicidade de metabólitos 0
13 Efeitos Teratogênicos 3
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo 4
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro 4
16 Efeitos Neurotóxicos 2
17 Estado físico 8
18 Odor 8
19 PH 9
20 Cor 8
21 Grau de pureza 9
22 Solubilidade 8
23 Miscibilidade 8
24 Hidrólise 4
25 Volatilidade 6
26 Densidade 9
27 Distribuição de partículas por tamanho 5
28 Ponto de fulgor 6
29 Viscosidade 7
30 Pressão de vapor 2
31 Ponto de fusão 8
32 Ponto de ebulição 6
33 Coeficiente de partição (n-octanol / água) 4
34 Estabilidade térmica e ao ar 6
Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e formulados, conforme previsto
35 6
no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074.
70 GGLAS
10
9
6
5
4
3
2
1
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35
Determinações
Figura 35 – Número de Laboratórios por Determinações realizadas do Grupo I – Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Como se pode observar na figura 35, no Grupo I as determinações “Dose Letal 50 aguda (DL50)
Oral”, Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal, Lesões Oculares em coelhos (irritação ocular), Lesões
cutâneas (irritação cutânea), pH, Grau de pureza e Densidade, integrantes do Grupo I são realizadas,
cada uma, por 9 laboratórios.
As determinações “Estado Físico”, “Odor”, “Cor”, “Solubilidade”, “Miscibilidade” e “Ponto de
Fusão” são realizadas, cada uma, por 8 laboratórios e a determinação Viscosidade é realizada por 7
laboratórios
As determinações “Volatilidade”, “Ponto de Fulgor”, “Ponto de Ebulição”, “Estabilidade Térmica e
ao Ar” e “Identificação Qualitativa e Quantitativa de Produtos Técnicos e Formulados” são realizadas,
As determinações “Toxicidade a Curto Prazo (Sub-crônica/90 dias) Ratos ou Camundongos” e
“Distribuição de Partículas por Tamanho” são realizadas, cada uma, por 5 laboratórios.
As determinações “Concentração Letal 50 Inalatória-CL50”, “Toxicidade Dérmica”, “Efeitos
Mutagênicos in-vivo”, “Efeitos Mutagênicos in-vitro”, “Hidrólise”, “Coeficiente de Partição (n-
octano/água)” são realizadas, cada uma, por 4 laboratórios.
As determinações “Toxicidade a Longo Prazo” e “Efeitos Teratogênicos” são realizadas, cada
uma, por 3 laboratórios.
As determinações “Toxicidade a Curto Prazo (Sub-Crônica/90 dias) Cães”, “Efeitos sobre a
Reprodução e Prole (Toxicidade Sobre Reprodução e Prole)”, “Efeitos Neurotóxicos” e “Pressão de
Vapor” são realizadas, cada uma, por 2 laboratórios.
A determinação “Metabolismo e Vias de Excreção” é realizada por apenas 1 laboratório.
Ressaltamos que apenas a determinação “Toxicidade de Metabólitos” não é realizada por nenhum
laboratório participante da pesquisa.
GGLAS 71
3.4.2 – Ensaios do Grupo II - Toxicológicos e Físico-Químicos com Microrganismos
Tabela 29: Número de Laboratórios por Realização do Grupo II - Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microrganismos.
Item Determinações No de Laboratórios
36 Quantidade de agente biológico 3
37 Composição Quali-quantitativa 3
38 Estado físico 5
39 Cor 4
40 Odor 4
41 Miscibilidade 4
42 Estabilidade 4
43 Estabilidade durante a armazenagem 4
44 Viscosidade 4
45 Características corrosivas 3
46 Toxicidade/patogenicidade oral aguda 4
47 Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda 3
48 Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda 3
49 Sensibilização dérmica 7
50 Cultura de células 2
51 Toxicidade dérmica aguda 7
52 Irritação/ infecção ocular primária 6
53 Irritação dérmica primária 7
54 Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) 7
55 Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) 4
56 Toxicidade/patogenicidade crônica 2
57 Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade 1
58 Oncogenicidade 1
59 Imunodeficiência 0
60 Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e animal 7
10
9
8
7
6
4
3
2
1
0
36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
Determinações
Figura 36 – Número de Laboratórios por Determinações realizadas do Grupo II – Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Na figura 36, no Grupo II, observamos que 7 laboratórios declararam realizar “Sensibilização
Dérmica”, “Toxicidade Dérmica Aguda”, “Irritação Dérmica Primária”, “Toxicidade Aguda Oral (DL50
oral)” e “Estudo de Resíduos em Culturas para Fins de Alimentação Humana e Animal”, cada uma.
A determinação “Irritação/Infecção Ocular Primária” é realizada por 6 laboratórios.
A determinação “Estado Físico” é realizada por 5 laboratórios.
As determinações “Cor”, “Odor”, “Miscibilidade”, “Estabilidade”, “Estabilidade Durante a
Armazenagem”, “Viscosidade”, “Toxicidade/Patogenicidade Oral Aguda” e “Concentração Letal
Inalatória (CL50Inalatória)” são realizadas, cada uma, por 4 laboratórios.
As determinações “Quantidade de Agente Biológico”, “Composição Quali-Quantitativa”,
“Características Corrosivas”, “Toxicidade/Patogenicidade Pulmonar Aguda” e “Toxicidade
/Patogenicidade Intraperitonial Aguda” são realizadas, cada uma, por 3 laboratórios.
As determinações “Cultura de Células” e “Toxicidade/Patogenicidade Crônica” são realizadas,
72 GGLAS
A determinação “Efeitos sobre Reprodução/Fertilidade” e “Teratogenicidade” e a determinação
“Oncogenicidade” são realizadas, cada uma, por apenas 1 laboratório.
Apenas a determinação “Imunodeficiência” não é realizada pelos laboratórios participantes da
pesquisa.
3.4.3 – Ensaios do Grupo III – Resíduos
Tabela 30: Número de Laboratórios por Realização do Grupo III - Ensaios de Resíduos
Item Determinações No de Laboratórios
61- Resíduos 14
15 14
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
61
Determinações
Figura 37 – Número de Laboratórios por Determinações realizadas do Grupo III – Ensaios de Resíduos
No Grupo III que compreende apenas a determinação “Resíduos”, dos 23 laboratórios,14 l

declararam realizá-lo.
GGLAS 73
3.4.4 - Representação Gráfica do Total dos Laboratórios e Determinações Declaradas
Distribuídas por Regiões Geográficas
Figura 38: Representação do Total dos Laboratórios e Determinações Distribuídos por Regiões Geográficas
61 -
60 -
59 -
58 -
57 -
56 -
55 -
54 -
53 -
52 -
51 -
50 -
49 -
48 -
47 -
46 -
45 -
44 -
43 -
42 -
41 -
40 -
39 -
38 -
37 -
36 -
35 -
34 -
33 -
Ensaios
32 -
31 -
30 -
29 -
28 -
27 -
26 -
25 -
24 -
23 -
22 -
21 -
20 -
19 -
18 -
17 -
16 -
15 -
14 -
13 -
12 -
11 -
10 -
09 -
08 -
07 -
06 -
05 -
04 -
03 -
02 -
01 -
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X
74 GGLAS
Na Figura 38 podemos visualizar o quadro total de laboratórios que participaram da pesquisa
sobre Ensaios de Toxicologia em Agrotóxicos, seus Componentes e Afins, com seus grupos de ensaios
e as determinações distribuídos por regiões geográficas e as cores representativas das regiões
Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul, as quais concentram os 23 laboratórios participantes da
pesquisa, codificados pelas letras “A” até “X”.
Nordeste concentra 2 laboratórios, sendo o a região que realiza o menor número de
determinações. A Centro-Oeste concentra embora concentrando apenas 1 laboratório, o mesmo realiza
17 determinações dentre as quais 10 do Grupo I e 7 determinações do Grupo II.
A região Sudeste é a mais representativa, englobando 11 laboratórios dentre os quais 7 são os
que realizam o maior número de determinações, tanto do Grupo I quanto do II.
A região Sul é representada por 9 laboratórios, onde encontra-se o laboratório que executa o
maior número de determinações.
Apenas duas determinações, “Toxicidade de Metabólitos” – Grupo I e “Imunodeficiência” – Grupo
II, não são realizadas por nenhum dos 23 laboratórios participantes da pesquisa.
3.5 - Percentual de Laboratórios por itens do Sistema da Qualidade
Na tabela abaixo estão apresentados os números e os percentuais de laboratórios que

informaram adequação aos itens do Sistema de Qualidade.
Quadro 5: Percentual de Laboratórios por itens do Sistema da Qualidade
Itens Sistema da Qualidade N0 de Laboratórios Percentual

1 Manual da Qualidade 17 74%
2 Procedimentos Operacionais Padrão (POPS) 21 91%
3 Auditoria Interna no âmbito do seu Sistema de Qualidade 20 87%
4 Análise Crítica do seu Sistema de Qualidade 8 35%
5 Participação em Teste de Proficiência no País 8 35%
6 Participação em Teste de Proficiência no Exterior 5 22%
De acordo com a tabela demonstrativa sobre Sistema de Qualidade adotado pelos laboratórios,
verifica-se que 74% declararam possuir Manual da Qualidade e 91% dos laboratórios possuem
Procedimentos Operacionais Padrão, 87% realizam Auditoria Interna do seu Sistema da Qualidade, 35
% realizam Análise Crítica do seu Sistema da Qualidade.
Quanto ao Teste de Proficiência no País, 35% participam através dos seguintes organismos:
INCQS, CETESB, GARP, INMETRO e Rede Metrológica do Rio Grande do Sul e 22% participam de
Teste de Proficiência no Exterior através da FAPAS e NIST.
GGLAS 75
4 - CONCLUSÕES
Concluímos que a pesquisa atendeu aos objetivos delineados à inicial. Foram identificados 23
laboratórios que atendem aos ensaios relativos a área de Toxicologia em Agrotóxicos, seus
componentes e afins, localizando-se 2 na região Nordeste, 1 na Centro-Oeste, 11 na Sudeste e 9 na
região Sul, sendo que a região Norte, como pode ser observado na figura 1, não obteve participação.
Através da análise dos resultados obtidos com a pesquisa, podemos concluir que:
1. A maior representação coube ao Sudeste e Sul com 11 e 9 laboratórios, respectivamente.
2. Dos 23 laboratórios que responderam à pesquisa, 17 realizam ensaios do Grupo I -

toxicológicos e físico-químicos, 12 realizam ensaios do grupo II - toxicológicos e físico-
químicos com microrganismos e 14 realizam a determinação de resíduos que corresponde ao
Grupo III.
3. Dos 17 laboratórios que realizam os ensaios do Grupo I – toxicológicos e físico-químicos, 1
situa-se na região Centro-Oeste, 9 na região Sudeste e 7 na região Sul.
4. Na região Sul está localizado o laboratório que tem maior representatividade, com 27
determinações do Grupo I, 19 do Grupo II e a determinação do Grupo III.
5. Na região Nordeste, os laboratórios participantes da pesquisa não que executam as
determinações do Grupo I.
6. Dos 12 laboratórios que realizam ensaios do Grupo II, 1 situa-se na região Nordeste, 1 na
região Centro-Oeste, 7 na região Sudeste e 3 na região Sul.
7. 14 laboratórios realizam o ensaio que compreende o Grupo III, situando-se 2 na região
Nordeste, 8 na região Sudeste e 4 na região Sul.
8. Das 35 determinações relativas aos Ensaios do Grupo I, apenas uma não é realizada pelos
laboratórios participantes da pesquisa.
9. Das 25 determinações relativas aos Ensaios do Grupo II, apenas uma é declarada não
realizada pelos laboratórios participantes da pesquisa.
10. Sobre o Sistema da Qualidade, 74% declaram possuir Manual da Qualidade, 91% dos
laboratórios possuem Procedimentos Operacionais Padrão, 87% realizam Auditoria Interna
no seu Sistema da Qualidade, 35 % realizam Análise Crítica do seu Sistema da Qualidade.
11. Sobre o Teste de Proficiência no País, 35% participam através dos seguintes organismos:
INCQS, CETESB, GARP, INMETRO e Rede Metrológica do Rio Grande do Sul e 22%
participam de Teste de Proficiência no Exterior através da FAPAS e NIST.
12. Houve uma similaridade nas metodologias utilizadas pelos laboratórios para os ensaios
especificados, havendo necessidade de maiores informações sobre as metodologias a serem
utilizadas pelos laboratórios, principalmente as referentes aos microorganismos.
Ressaltamos que numa segunda etapa o Grupo III – Resíduos de Agrotóxicos, deverá ser mais
especificado, objetivando esclarecer melhor quais os ingredientes ativos analisados com suas
respectivas metodologias.
Ressaltamos ainda, que a avaliação prévia realizada com a pesquisa não implica que os laboratórios
estejam habilitados na REBLAS. Para a habilitação é necessário que o laboratório preencha o
formulário de solicitação para habilitação existente no site da ANVISA, para que seja agendada uma
Avaliação Técnica in loco, visando o atendimento aos requisitos constantes nos Procedimentos da
REBLAS.
Nota: A presente pesquisa será atualizada anualmente a partir de sua publicação na homepage da
ANVISA.
76 GGLAS
ANEXOS
GGLAS 77
Brasília, 18 de fevereiro de 2002 - 15h50
Laboratórios analíticos na área de agrotóxicos podem participar de
seleção para prestação de serviços
A Anvisa está identificando, em todo o território nacional, laboratórios que

prestam serviços de ensaios analíticos na Área de Toxicologia em
Agrotóxicos, seus Componentes e Afins e respectivas metodologias
utilizadas na determinação de parâmetros exigidos pela legislação sanitária
em vigor.
Na etapa inicial, a Anvisa fará uma avaliação prévia da capacitação técnica

dos laboratórios com potencial para se tornarem prestadores de serviços
para à Agência, como também aqueles que são passíveis de habilitação
futura na Rede Brasileira de Laboratórios em Saúde Pública (Reblas).
Os laboratórios interessados em participar da seleção devem preencher os

formulários abaixo, imprimir e encaminhar os documentos, até 10 de
março de 2002 para o seguinte endereço:
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)

Gerência-Geral de Laboratórios de Saúde Pública - GGLAS
A/C: Eng.ª Emyr Ferreira Mendes
SEPN, 515 - Edifício Ômega, Bloco B, 1º andar
CEP: 70.770-520 - Brasília - DF
Tel: (61) 448-1375
> Formulários:
>> Avaliação Preliminar da Capacitação de Laboratórios sobre Ensaios para

Agrotóxicos seus Componentes e Afins
>> Questionário sobre Sistema da Qualidade
78 GGLAS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Gerência-Geral de Laboratórios de Saúde Pública – GGLAS/ANVISA
Ofício nº 0000/02 - /DICOL/GGLAS
Em 28 de fevereiro de 2002
Assunto: Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde
Prezado Senhor,
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, dando continuidade a implantação

da Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde – REBLAS para ser a prestadora de serviços
para habilitação de laboratórios que, de alguma forma, estão envolvidos com os produtos sujeitos ao
regime de Vigilância Sanitária, estabelece que esses laboratórios devam atender aos princípios
fundamentais do sistema da qualidade.
Constatamos que sua instituição realiza ensaios em produtos de interesse para a saúde,
e em especial, para toxicologia em agrotóxicos, seus componentes e afins, que por sua vez é de
interesse da Gerência Geral de Toxicologia, da ANVISA. Desta forma, estamos encaminhando a
Pesquisa N.º 06 da REBLAS, composta de dois questionários sobre ensaios para toxicologia em
agrotóxicos, seus componentes e afins e sobre sistema da qualidade, solicitando que sejam
preenchidos e remetidos em um prazo de até 15 dias após o seu recebimento, encaminhando-os para a
ANVISA, sito a SEPN, 515, Bloco B, Ed. Ômega, 1º andar, Gerência Geral de Laboratórios em Saúde
Pública – CEP 70.770-520, Brasília/DF., A/C da Eng.ª Emyr Ferreira Mendes. As informações contidas
nos mesmos são fundamentais para conhecimento dos laboratórios no país e planejamento de futura
visita ao seu Laboratório, caso Vossa Senhoria tenha interesse em participar da REBLAS.
Na oportunidade, encaminhamos um CD e um folder dos Procedimentos da REBLAS

contendo maiores detalhes e informações sobre a REBLAS.
Atenciosamente,
Luiz Claudio Meirelles Galdino Guttmann Bicho

Gerente Geral de Toxicologia Gerente Geral de Laboratórios de Saúde Pública
Anexo: Pesquisa REBLAS N.º 06, sobre ensaios para toxicologia em agrotóxicos, seus componentes e afins
Um CD sobre Procedimentos da REBLAS
Elaborado por: Eng.ª Emyr Ferreira Mendes
GGLAS 79
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Gerência-Geral de Laboratórios de Saúde Pública – GGLAS/ANVISA
PESQUISA REBLAS N.º 06 Brasília/DF — fevereiro de 2002

REDE BRASILEIRA DE LABORATÓRIOS EM SAÚDE -REBLAS, DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA-
AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA CAPACITAÇÃO DE LABORATÓRIOS SOBRE ENSAIOS PARA TOXICOLOGIA DE AGROTÓXICOS, SEUS
COMPONENTES E AFINS
FICHA CADASTRAL
NOME DA ORGANIZAÇÃO:
NOME DO LABORATÓRIO
ENDEREÇO:
CEP: CIDADE: UF:
TELEFONE: FAX:
CNPJ: E-MAIL:
DIRETOR DA ORGANIZAÇÃO:
RESPONSÁVEL TÉCNICO DA QUALIDADE:
80 GGLAS
PESQUISA REBLAS N.º 06 Brasília/DF fevereiro de 2002
COMPONENTES E AFINS
Dec. N.º 4.074 de 04/01/02, D.O.U. de 08/01/02 (regulamenta a Lei n.º 7.802 de 11/07/89 e revoga o Dec. 98.816, de 11/01/90, entre outros), Portaria
n.º 03, de 16/01/92 e Resolução CP- n.º 04 de 10/01/2002, D.O.U. de 11/01/02 (regulamentação para produtos semioquímicos).
NOME DO ENSAIO: REALIZA TERCEIRIZA

METODOLOGIA UTILIZADA
I Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos SIM NÃO SIM NÃO
1. Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral
2. Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal
3. Concentração letal 50 inalatória – CL50
4. Lesões oculares em coelhos (irritação ocular)
5. Lesões cutâneas (irritação Cutânea)
6. Toxicidade dérmica (21 dias)
7. Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou
camundongos
8. Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães
9. Toxicidade a longo prazo (2 anos)
10. Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre
reprodução e prole)
11. Metabolismo e vias de excreção
12. Toxicidade de metabólitos
13. Efeitos Teratogênicos
14. Efeitos Mutagênicos in-vivo
15. Efeitos Mutagênicos in-vitro
16. Efeitos Neurotóxicos
17. Estado físico
18. Odor
19. PH
20. Cor
21. Grau de pureza
22. Solubilidade
23. Miscibilidade
24. Hidrólise
25. Volatilidade
26. Densidade
27. Distribuição de partículas por tamanho
GGLAS 81
COMPONENTES E AFINS

I Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos SIM NÃO SIM NÃO
28. Ponto de fulgor
29. Viscosidade
30. Pressão de vapor
31. Ponto de fusão
32. Ponto de ebulição
33. Coeficiente de partição (n-octanol / água)
34. Estabilidade térmica e ao ar
35. Identificação qualitativa e quantitativa de produtos
técnicos e formulados, conforme previsto no Anexo II,
itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074.
Dec. 4.074 de 04/01/02, D.O.U. de 08/01/02 (regulamenta a Lei n.º 7.802 de 11/07/89 e revoga o Dec. 98.816, de 11/01/90, entre outros), Resolução
CP- 03 de 10/01/2002, D.O.U. de 11/01/02 – (regulamentação p/registro e/ou avaliação de produtos microbiológicos).

Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com METODOLOGIA UTILIZADA
II SIM NÃO SIM NÃO
Microorganismos
36. Quantidade de agente biológico
37. Composição quali-quantitativa
38. Estado físico
39. Cor
40. Odor
41. Miscibilidade
42. Estabilidade
43. Estabilidade durante a armazenagem
44. Viscosidade
45. Características corrosivas
46. Toxicidade/patogenicidade oral aguda
47. Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda
48. Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda
49. Sensibilização dérmica
82 GGLAS
COMPONENTES E AFINS

Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com METODOLOGIA UTILIZADA
II SIM NÃO SIM NÃO
Microorganismos
50. Cultura de células
51. Toxicidade dérmica aguda
52. Irritação/ infecção ocular primária
53. Irritação dérmica primária
54. Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral)
55. Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória)
56. Toxicidade/patogenicidade crônica
57. Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade
58. Oncogenicidade
59. Imunodeficiência
60. Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação
humana e animal
Dec. 4.074 de 04/01/02, D.O.U. de 08/01/02 (regulamenta a Lei n.º 7.802 de 11/07/89 e revoga o Dec. 98.816, de 11/01/90, entre outros), Resolução
– RDC n.º 44 de 10/05/2000, D.O.U. de 11/05/02

III Ensaios de Resíduos SIM NÃO SIM NÃO
61. Os ensaios e relatórios deverão atender a todas as
especificações da legislação acima citada.
Observação: Modo de Preenchimento

Para os ensaios basta assinalar um “X” na opção “SIM” ou “NÃO”
Na coluna de metodologia, descrever o método utilizado correspondente ao ensaio, por exemplo POP N.° ...... do INCQS.
Assinalar na última coluna, caso algum ensaio seja terceirizado.
GGLAS 83
COMPONENTES E AFINS
Questionário sobre Sistema de Qualidade
Data / / 2002.
ITEM QUESTÕES SOBRE QUALIDADE SIM NÃO

1 Existe Manual da Qualidade
2 Possui Procedimentos Operacionais Padrão (POPS), por escrito, para os ensaios realizados?
3 O laboratório realiza auditorias internas no âmbito do seu sistema da qualidade?
4 O laboratório realizou algum tipo de análise crítica do seu sistema da qualidade?
5 Caso a pergunta anterior seja afirmativa, mencionar a unidade organizacional que sofreu análise:
6 Participa de teste de proficiência no país?
7 Caso a pergunta anterior seja afirmativa, identifique:
8 Participa de teste de proficiência exterior?
9 Caso a pergunta anterior seja afirmativa, identifique:
10 Anexar relação de equipamentos para realização dos ensaios.
Assinatura do Responsável Técnico: Telefone para contato: ( )–
Nome legível do Responsável Técnico
Nota: As informações prestadas deverão ser assinadas pelo Responsável Técnico do Laboratório
84 GGLAS

Levantamento Dos Ensaios Realizados Por Laboratórios Prestadores de Serviços Na Área de Agrotóxicos, Seus Componentes e Afins

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LEVANTAMENTO DOS ENSAIOS REALIZADOS

Lay-Out de Apresentação e Digitação

Brasília, Janeiro de 2003

Gerente Geral de Laboratórios de Saúde Pública

Gerente Geral de Toxicologia

Este trabalho teve como objetivo:

• Identificar os laboratórios que atuam na área de Toxicologia em Agrotóxicos, seus

• avaliar, de forma preliminar, a capacidade laboratorial das unidades prestadoras de serviços

• avaliar previamente a capacitação técnica dos laboratórios visando a habilitação dos

3.1 – Total de Questionários Respondidos

Figura 1: Distribuição dos Laboratórios por Região

Grupo I - Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos

Tabela 2: Laboratórios que declararam executar os ensaios do Grupo I

Figura 2: Distribuição de laboratórios em regiões, por número de ensaios do Grupo I, realizados.

Centro-Oeste Sudeste Sul

Tabela 3: Laboratórios que declararam executar os ensaios do Grupo II

Na figura 4, para o Grupo II - Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microrganismos

INST. TEC. DO UFPB-Lab. An. Res.

Grupo III - Ensaios de Resíduos

Tabela 4: Laboratórios que declararam executar os ensaios do Grupo III

Figura 6: Distribuição de laboratórios, por número de ensaios do Grupo III, realizados.

Inst. Tec. do BIOAGRI-SP

Inst. Biológico - Lab.

3.3.1 – Região Nordeste

Codificação a ser usada

3.3.1.1 – UFPB - Laboratório de Análises de Resíduos de Pesticidas - LARP

II Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia

III Ensaios de resíduos Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfica

II Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia

Região Nordeste – Os dois laboratórios representativos da Região, realizam os ensaios de

3.3.2.1 – BIOAGRI Laboratórios Ltda

Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com

III Ensaios de resíduos Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfica

3.3.3.1 – BIOAGRI Laboratórios Ltda

Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com

III – Ensaios de resíduos Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfica

Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com

Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com

Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com

Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com

Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com

Figura 18: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo MEDLAB

Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com

III – Ensaios de resíduos Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfica

Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com

Figura 20: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo TASQA

Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com

III Ensaios de resíduos Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfica

Figura 21: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo TECAM

27 Distribuição de partículas por tamanho Não

Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com

Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com

Na figura 23 podemos visualizar a representação gráfica das determinações declaradas pelos

3.3.4.1 – BIOENSAIOS Análises e Consultoria Ambiental S/C Ltda

Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com

III – Ensaios de resíduos Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfica

Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com

Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com

III Ensaios de resíduos Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfica

5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Não

Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com

Figura 28: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo LACEN/PR.