Você está na página 1de 37

05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

CAPÍTULO 3

Úmero e Cíngulo do Membro
Superior
Úmero
 AP (R)
 Perfil rotacional (R)
 Perfil no trauma (parte média do úmero e úmero distal) (E)
 Análise da AP e perfil
 Perfil transtorácico no trauma (E)
 Análise do perfil transtorácico proximal
Ombro
 AP de rotação externa e interna (R)
 Análise da AP de rotação externa e interna
 Axial inferossuperior (método de Lawrence) (E)
 Análise do axial inferossuperior axial
 Incidência PA transaxilar (modificação de Hobbs) (E)
 Análise da incidência PA transaxilar
 Axial inferossuperior (modificado de Clements) (E)
 Análise do axial inferossuperior (modificado de Clements)
 Oblíqua posterior (método de Grashey) (E)
 Análise da oblíqua posterior (método de Grashey)
 Incidência tangencial — sulco intertubercular (bicipital) (modificado de Fisk) (E)
 Análise da incidência tangencial do sulco intertubercular
 Perfil escapular em Y — posição oblíqua anterior e método de Neer (E)
 Análise do perfil escapular em Y e do método de Neer
 Incidência AP do trauma (rotação neutra) (E)
 Perfil transtorácico (método de Lawrence) (E)
 Análise do perfil transtorácico
 AP apical oblíqua axial (método de Garth) (E)
 Análise da AP apical oblíqua axial
Clavícula
 AP e AP axial (R)
 Análise da AP e AP axial
Escápula
 AP (R)
 Em perfil (R)
 Análise da AP e perfil da escápula
Articulações Acromioclaviculares (AC)
 AP bilateral com e sem carga (E)
 Análise da AP da articulação AC
Importante para as incidências do úmero e do ombro: Não tente rotacionar o membro superior se
houver suspeita de fratura ou luxação sem ordens especiais do médico.
(R) Rotina, (E) Especial

AP do Úmero

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 1/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

• 35 × 43 cm L. (14 × 17″) ou para o paciente pequeno 30 × 35 cm L. (11 × 14″)
• Grade >10 cm, RI somente <10 cm
• Máscara de chumbo.

FIG. 3­1  AP supina.

FIG. 3­2  AP ereta.

Posicionamento
• Ereto ou supino, com o úmero alinhado ao eixo longo do RI (a menos que o posicionamento diagonal seja
necessário para incluir as articulações do cotovelo e do ombro). Utilizar proteção gonadal.
• Abduzir levemente o braço, mantendo a mão supina para a incidência AP verdadeira (epicôndilos paralelos
ao RI).

Raio Central
RC ⊥, para a parte média do úmero.

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 2/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

DFR
40‑44″ (102‑113 cm).

Colimação
Colimar nos lados para as bordas das partes moles do úmero e do ombro.
Faixa kV:  Analógico: 70 ± 6 kV   Sistemas Digitais: 75­80 kV

  cm kV mA Tempo mAs DFR Indicador de Exposição


P              
M              
G              

Tratado Bontrager, 8ª ed., p. 183.

Perfil Rotacional do Úmero

Atenção
Não tente rotacionar o braço se houver suspeita de fratura ou luxação (consulte a página a seguir).
• 35 × 43 cm L. (14 × 17″) ou 30 × 35 cm L.
• Grade >10 cm, RI somente <10 cm

FIG. 3­3  Ereta lateral (PA).

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 3/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

FIG. 3­4  Ereta lateral (AP).

FIG. 3­5  Supina lateral.

Posicionamento (Pode Ser Feito em Posicionamento Ereto AP ou PA ou Supino)
• Ereto (PA): Cotovelo flexionado a 90°, paciente rotacionado a 15°‑20° PA ou conforme necessário para trazer
o úmero e o ombro em contato com o suporte do RI (epicôndilos ⊥ ao RI para o perfil verdadeiro).
• Ereto ou supino AP: Cotovelo levemente flexionado, braço e punho rotacionados para a posição lateral
(palma para trás), epicôndilos ⊥ ao RI.
• RI centralizado para incluir as articulações do cotovelo e do ombro.

Raio Central
RC ⊥ para a parte média do úmero.

DFR
40‑44″ (102‑113 cm).

Colimação
Colimar nos lados para as bordas das partes moles do úmero e do ombro.
Faixa kV:  Analógico: 70 ± 6 kV  Sistemas Digitais: 75­80 kV

  cm kV mA Tempo mAs DFR Indicador de Exposição


P              
M              
G              

Tratado Bontrager, 8ª ed., p. 184.

Incidência em Perfil (Lateromedial) para Traumatismo
(Terço Médio do Úmero e Úmero Distal)

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 4/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

Para a parte proximal do úmero, veja o perfil transtorácico (ou Y escapular).
• 30 × 35 cm L. (11 × 14″) ou 24 × 30 cm L. (10 × 12″)
• Sem grade

FIG. 3­6  Lateral pela mesa, parte média do úmero e úmero distal.

Posicionamento
• Levante o braço cuidadosamente, posicione o bloco de suporte embaixo do membro e, se possível, gire a mão
em posicionamento lateral para a incidência do cotovelo em caso de perfil verdadeiro.
• Posicione o RI verticalmente entre o braço e o tórax, com o topo do filme na direção da axila (posicione o
escudo de chumbo entre o RI e o paciente).

Raio Central
RC horizontal e ⊥ ao RI, centralizado ao 1/3 distal do úmero.

DFR
40‑44″ (102‑113 cm).

Colimação
Colimar dos quatro lados, incluir e parte média e distal do úmero, articulação do cotovelo e antebraço proximal.
Faixa kV:  Analógico: 64 ± 6 kV  Sistemas Digitais: 70­80 kV

  cm kV mA Tempo mAs DFR Indicador de Exposição


P              
M              
G              

Tratado Bontrager, 8ª ed., p. 185.

AP e Perfil do Úmero

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 5/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

FIG. 3­7  AP do úmero.

FIG. 3­8  Lateral ereta do úmero.

Critérios de Avaliação
https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 6/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

Anatomia Demonstrada
• Vista lateral e AP do úmero completo, incluindo as articulações do cotovelo e do ombro.

Posicionamento: AP
• Sem rotação, epicôndilos medial e lateral vistos de perfil, tubérculo maior observado em perfil
(lateralmente).
• Observam‑se a cabeça do úmero e a cavidade glenoidal.

Perfil (PA)
• Na incidência perfil verdadeiro, os epicôndilos encontram‑se diretamente sobrepostos.

Exposição
• Densidade ideal (brilho) e contraste.
• Exposição ótima sem movimentação, observando‑se claramente as finas trabéculas ósseas

Perfil Transtorácico do Úmero para Traumatismo
(Terço Médio do Úmero e Úmero Proximal)

• 35 × 43 cm L. (14 × 17″)
• Grade

FIG. 3­9  Perfil transtorácico.

Posicionamento
• Paciente em decúbito dorsal ou em posição ortostática.
• Membro afetado mais próximo do RI.
• Elevar o braço oposto acima da cabeça.

Raio Central
Centralizar para a diáfise do úmero afetado.

DFR
40‑44″ (102‑113 cm).

Colimação
https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 7/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

Para as margens das partes moles — todo o úmero.

Respiração
A técnica de respiração é preferida.

Se a técnica de respiração for realizada
Mínimo de 2 segundos do tempo de exposição (desejável entre 2 e 4 segundos).
Faixa kV:  Analógico: 75­75 kV  Sistemas Digitais: 75­80 kV

  cm kV mA Tempo mAs DFR Indicador de Exposição


P              
M              
G              

Tratado Bontrager, 8ª ed., p. 186.

Perfil Transtorácico do Úmero Proximal
Critérios de Avaliação

Anatomia Demonstrada
• Vista lateral da metade proximal do úmero.

Posicionamento
• Deve ser possível visualizar claramente a metade proximal da diáfise do úmero.
• Observam‑se a cabeça do úmero e a cavidade glenoidal.

Exposição
• Densidade ideal (brilho) e contraste.
• Costelas sobrejacentes e trama do pulmão borradas (com a técnica de respiração).

FIG. 3­10  Perfil transtorácico.

Ombro em Incidência AP
(Rotação Externa e Interna)

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 8/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

Atenção
Não tente rotacionar o braço se houver suspeita de fratura ou luxação (consulte a página a seguir).
• 24 × 30 cm (10 × 12″) T. (ou no sentido do comprimento para mostrar mais o úmero)
• Grade

FIG. 3­11  Externa (AP do úmero).

FIG. 3­12  Interna (perfil do úmero).

Posicionamento
• Ereto (paciente sentado ou em pé) ou em decúbito dorsal, com o braço levemente abduzido.
• Girar o tórax gradualmente a fim de posicionar a região posterior do ombro contra o RI.
• O centro do RI deve ser direcionado à articulação escapuloumeral e ao RC.

Rotação Externa
Rotacione o braço externamente até que a mão seja supinada e os epicôndilos fiquem paralelos ao RI.

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 9/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

Rotação Interna
Rotacione o braço internamente até que a mão seja pronada e os epicôndilos fiquem perpendiculares ao RI.

Raio Central
RC ⊥, direcionado a 1″ (2,5 cm) inferior ao processo coracoide.

DFR
40‑44″ (102‑113 cm).

Colimação
Colimar fechado nos quatro lados.

Respiração
Suspender durante a exposição.
Faixa kV:  Analógico: 70­75 kV  Sistemas Digitais: 75­80 kV

  cm kV mA Tempo mAs DFR Indicador de Exposição


P              
M              
G              

Tratado Bontrager, 8ª ed., pp. 187 e 188.

Ombro AP — Rotação Interna e Externa
Critérios de Avaliação
Anatomia Demonstrada
• Úmero proximal e 2/3 laterais da clavícula (toda a clavícula para a transversal do RI) e escápula superior.

Posicionamento: Rotação Externa
• Tubérculo maior visualizado lateralmente em perfil total.
• Tubérculo menor sobreposto à cabeça umeral.

Rotação Interna (Lateral)
• Tubérculo menor visualizado em perfil completo medianamente.
• Tubérculo maior sobreposto à cabeça umeral.

Exposição
• Densidade ideal (brilho) e contraste.
• Exposição ótima sem movimentação, mostrando claramente os tecidos moles e trabéculas ósseas.

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 10/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

FIG. 3­13  Rotação externa da AP do ombro.

FIG. 3­14  Rotação interna da AP do ombro.

Axial Inferossuperior
(Método de Lawrence)

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 11/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

Atenção
Não tentar este posicionamento se houver suspeita de fratura ou luxação.
• 18 × 24 cm T. (8 × 10″)
• Grade; linhas horizontais da grade e RC para a linha central da grade.
• Frequentemente realizada sem grade para o ombro menor.

FIG. 3­15  Axial inferossuperior (método de Lawrence).

Posicionamento
• Supino, para a borda frontal da mesa ou maca, com suporte sob o ombro para centralizar a anatomia ao RI,
cabeça virada para longe do RI.
• Se possível, manter o braço em 90° de abdução.
• Efetuar a rotação externa do braço, com a mão supinada.

Raio Central
RC  horizontal,  direcionado  25°‑30°  medialmente  à  axila,  menos  angulação  se  o  braço  não  for  abduzido  a  90°
(posicionar o tubo próximo à mesa ou à maca no mesmo nível da axila).

DFR
40‑44″ (102‑113 cm).

Colimação
Colimar de perto dos quatro lados.

Respiração
Suspender durante a exposição.
Faixa kV:  Analógico: 70­75 kV  Sistemas Digitais: 75­80 kV

  Cm kV mA Tempo mAs DFR Indicador de Exposição


P              
M              
G              

Tratado Bontrager, 8ª ed., p. 189.

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 12/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

Axial Inferossuperior
(Método de Lawrence)
Critérios de Avaliação
Anatomia Demonstrada
• Vista lateral do úmero proximal em relação à cavidade glenoidal.

FIG. 3­16  Axial inferossuperior (método de Lawrence).

Posicionamento
• A espinha da escápula é vista no perfil inferior à articulação escapuloumeral.
• Braço afetado abduzido a aproximadamente 90°.

Exposição
• Densidade ideal (brilho) e contraste.
• Partes moles e trabeculado ósseo claramente demonstrados; sem artefatos de movimento.

Incidência PA Transaxilar
(Modificado de Hobbs)

• 18 × 24 cm L. (8 × 10″)
• Grade

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 13/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

FIG. 3­17  PA transaxilar (modificado de Hobbs).

Posicionamento
• Paciente reclinado ou PA ereto.
• Braço afetado elevado superiormente.
• Cabeça voltada para o lado oposto.

Raio Central
Perpendicular ao RI, centralizado à articulação glenoumeral.

DFR
40‑44″ (102‑113 cm).

Colimação
Colimar fechado nos quatro lados.

Respiração
Suspender durante a exposição.
Faixa kV:  Analógico: 70­75 kV  Sistemas Digitais: 75­80 kV

  cm kV mA Tempo mAs DFR Indicador de Exposição


P              
M              
G              

Tratado Bontrager, 8ª ed., p. 190.

Incidência PA Transaxilar
(Modificado de Hobbs)
Critérios de Avaliação

Anatomia Demonstrada
• Vista lateral do úmero proximal e sua relação com a articulação do ombro.

Posicionamento
• Observa‑se a extremidade do processo coracoide da escápula.
• Braço afetado completamente elevado.

Exposição
• Densidade ideal (brilho) e contraste.
• Partes moles e trabeculado ósseo claramente demonstrados; sem artefatos de movimento.

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 14/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

FIG. 3­18  PA transaxilar (modificado de Hobbs).

Axial Inferossuperior
(Modificado de Clements)

• 18 × 24 cm L. (8 × 10″)
• Sem grade (é possível utilizar grade se o RC estiver perpendicular a ela).

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 15/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

FIG. 3­19  Inferossuperior axial (modificado de Clements).

Posicionamento
• Posição reclinada lateral.
• Braço afetado para cima.
• Abduzir o braço a 90° do corpo, se possível.

Raio Central
RC horizontal direto perpendicular ao RI.
(Angule o tubo 5°‑15 ° em direção à axila, se o paciente não puder abduzir o braço a 90°).

DFR
40‑44″ (102‑113 cm).

Colimação
Colimar fechado nos quatro lados.

Respiração
Suspender durante a exposição.
Faixa kV:  Analógico: 70­75 kV  Sistemas Digitais: 75­80 kV

  cm kV mA Tempo mAs DFR Indicador de Exposição


P              
M              
G              

Tratado Bontrager, 8ª ed., p. 191.

Axial Inferossuperior
(Modificado de Clements)
Critérios de Avaliação

Anatomia Demonstrada
• Visualização lateral do úmero proximal em relação à articulação escapuloumeral.

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 16/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

FIG. 3­20  Inferossuperior axial (modificado de Clements).

Posicionamento
• Braço abduzido a 90° do corpo.

Exposição
• Densidade ideal (brilho) e contraste.
• Partes moles e trabeculado ósseo claramente demonstrados; sem artefatos de movimento.

Oblíqua Posterior
(Método de Grashey)

Uma incidência especial para visualizar a cavidade glenoidal em perfil, com o espaço articular aberto.
• 18 × 24 cm T. (8 × 10″)
• Grade

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 17/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

FIG. 3­21  Cavidade glenoide (35°­45° oblíqua posterior).

Posicionamento
• Ereto ou supino (a posição ereta é mais recomendada).
• Oblíqua a 35°‑45° em direção ao lado de interesse (o corpo da escápula deve estar paralelo ao RI), mão e
braço em rotação neutra.
• Centralizar a articulação escapuloumeral e o RI ao RC (2″ [5 cm] inferior e medial a partir da borda
superolateral do ombro).

Raio Central
RC ⊥ à articulação mesoescapuloumeral.

DFR
40‑44″ (102‑113 cm).

Colimação
Colimar de modo que as bordas superiores e laterais do campo estejam nas margens das partes moles.

Respiração
Suspender durante a exposição.
Faixa kV:  Analógico: 70­75 kV  Sistemas Digitais: 75­80 kV

  cm kV mA Tempo mAs DFR Indicador de Exposição


P              
M              
G              

Tratado Bontrager, 8ª ed., p. 192.

Oblíqua Posterior
(Método de Grashey)
Critérios de Avaliação

Anatomia Demonstrada
• Vista da cabeça do úmero em relação à cavidade glenoidal.

Posicionamento
• Espaço articular escapuloumeral aberto.
• A margem anterior e a margem posterior da cavidade glenoidal ficam superpostas.

Exposição
• Densidade ideal (brilho) e contraste.

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 18/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

• Partes moles e trabeculado ósseo claramente demonstrados; sem artefatos de movimento.

FIG. 3­22  Oblíqua posterior.

Incidência Tangencial — Sulco Intertubercular (Bicipital)
(Modificado de Fisk)

• 18 × 24 cm T. (8 × 10″)
• Sem grade

FIG. 3­23  Incidência inferossuperior supina (RC a 15°­20° da horizontal).

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 19/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

FIG. 3­24  Superoinferior ereto (úmero a 15°­20° da vertical, RC ⊥ ao RI).

Posicionamento
• Decúbito dorsal ou de pé. Palpar a porção anterior da cabeça do úmero para localizar o sulco.

Supino
Abduzir o braço levemente, supinar a mão.
• Centralizar o RI e o sulco para o RC.
• RC 10°‑15° para baixo a partir da posição horizontal do tubo de raio X, centrado ao sulco RI vertical contra a
parte superior do ombro, perpendicular ao RC.

Alternativa Ereta
O paciente inclina‑se para a frente 15°‑20°, RC vertical, ⊥ ao RI.

DFR
40‑44″ (102‑113 cm).

Colimação
Colimar fechado nos quatro lados à área da cabeça umeral anterior.

Respiração
Suspender durante a exposição.
Faixa kV:  Analógico: 60­65 kV  Sistemas Digitais: 65­75 kV

  cm kV mA Tempo mAs DFR Indicador de Exposição


P              
M              
G              

Tratado Bontrager, 8ª ed., p. 193.

Incidência Tangencial do Sulco Intertubercular (Bicipital)
(Modificado de Fisk)

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 20/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

FIG. 3­25  Incidência tangencial (sulco intertubercular).

Critérios de Avaliação

Anatomia Demonstrada
• Tubérculos do úmero e sulco intertubercular observados de perfil.

Posicionamento
• Sulco intertubercular e tubérculos do úmero de perfil.
• Não deve ocorrer superposição do acrômio.

Exposição
• Densidade ideal (brilho) e contraste.
• Partes moles e trabeculado ósseo claramente demonstrados; sem artefatos de movimento

Perfil Escapular em Y — Posição Anterior Oblíqua e Método de
Neer

• 24 × 30 cm L.(10 × 12″)
• Grade

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 21/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

FIG. 3­26  Posição perfil escapular em Y — RC ⊥.

FIG. 3­27  Método de Neer — RC a 10°­15° caudal.

Posicionamento
• Ereto ou recumbente (ereto de preferência).
• Rotacionar o paciente a 45°‑60° da oblíqua anterior, como para a lateral da escápula (corpo da escápula
perpendicular ao RI).
• Braço não afetado levantado na frente do paciente, braço afetado abaixado (não mover se houver possível
fratura ou luxação).
• Centralizar a articulação escapuloumeral e RC.

Raio Central
RC ⊥ à articulação escapuloumeral.

Método de Neer
Angular o RC a 10°‑15° caudal para demonstrar melhor o espaço acromio umeral (saída supraespinhal), RC à
margem superior da cabeça umeral.

DFR
40‑44″ (102‑113 cm).

Colimação
Colimar nos quatro lados da área de interesse.

Respiração
Suspender durante a exposição.

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 22/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico
Faixa kV:  Analógico: 70­75 kV  Sistemas Digitais: 75­80 kV

  Cm kV mA Tempo mAs DFR Indicador de Exposição


P              
M              
G              

Tratado Bontrager, 8ª ed., pp. 196 e 197.

Perfil Escapular em Y— Posição Anterior Oblíqua e Método de
Neer (E)

FIG. 3­28  Incidência escapular em Y.

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 23/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

FIG. 3­29  Incidência da saída supraespinhal (método de Neer).

Critérios de Avaliação

Anatomia Demonstrada
• Y Escapular : Visualização lateral real da escápula, úmero proximal.
• Método de Neer: A região da saída supraespinhal está aberta.

Posicionamento
• Y Escapular: Corpo fino da escápula visto no final sem sobreposição da costela. Membro superior não é
elevado ou movido em caso de possível fratura ou luxação.
• Método de Neer: Corpo fino da escápula visto no final; cabeça umeral abaixo da saída supraespinhal (seta)

Exposição
• Densidade ideal (brilho) e contraste.
• Partes moles e trabeculado ósseo claramente demonstrados; sem artefatos de movimento.

Incidência AP de Ombro para Traumatismo
(Rotação Neutra)

• 24 × 30 cm (10 × 12″) T. (ou no sentido do comprimento para mostrar mais o úmero se a lesão incluir a
metade proximal do úmero).
• Grade

Observação

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 24/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

Avaliação da AP do ombro em posição neutra é semelhante à rotação externa/interna, porém nem o maior
nem o menor tubérculo ficam em perfil (se o membro puder ser movido).

FIG. 3­30  AP — rotação neutra.

Posicionamento
• Ereto (paciente sentado ou de pé) ou em decúbito dorsal, com o braço levemente abduzido.
• Conforme o necessário, girar suavemente o tórax a fim de posicionar a parte posterior do ombro sobre o RI.
• Braço em posição neutra (geralmente o membro fica com a palma para dentro — nenhum trauma agudo
presente).

Raio Central
RC ⊥, direcionado a ≈2‑3 cm (1″ ) inferior ao processo coracoide.

DFR
40‑44″ (102‑113 cm).

Colimação
Colimar nos quatro lados da área de interesse.

Respiração
Suspender durante a exposição.
Faixa kV:  Analógico: 70­75 kV  Sistemas Digitais: 75­85 kV

  Cm kV mA Tempo mAs DFR Indicador de Exposição


P              
M              
G              

Tratado Bontrager, 8ª ed., p. 194.

Incidência Perfil do Ombro no Trauma
Perfil Transtorácico (Método de Lawrence)

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 25/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

• 24 × 30 cm L. (10 × 12″)
• Grade
• A técnica de respiração é preferida, se o paciente puder cooperar.

FIG. 3­31  Perfil transtorácico ereto.

FIG. 3­32  Perfil transtorácico supino.

Posicionamento
• Ereto ou em decúbito dorsal, braço afetado do paciente contra o RI (ao lado do corpo, em posição neutra).
• Levantar o braço não afetado acima da cabeça.
• Elevar o ombro não afetado, ou angular o RC a 10°‑15° cefálico para evitar a sobreposição do ombro não
afetado.
• Perfil verdadeiro ou rotação anterior leve do ombro afetado.
• Centralizar a grade do RI ao RC.

Raio Central
RC ⊥ pelo tórax ao colo cirúrgico.

DFR
40‑44″ (102‑113 cm).

Colimação
Colimar nos quatro lados da área de interesse.

Respiração
3‑4 segundos com técnica de respiração ou respiração suspensa.

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 26/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico
Faixa kV:  Analógico: 70­75 kV  Sistemas Digitais: 75­80 kV

  Cm kV mA Tempo mAs DFR Indicador de Exposição


P              
M              
G              

Tratado Bontrager, 8ª ed., p. 195.

Incidência Perfil do Ombro no Trauma
(Método de Lawrence)
Critérios de Avaliação

Anatomia Demonstrada
• Vista lateral do úmero proximal e da articulação do ombro.

Posicionamento
• Diáfise do úmero proximal deve ser visualizada com clareza.
• Visualizam‑se a cabeça do úmero e a cavidade glenoidal.

Exposição
• Densidade ideal (brilho) e contraste.
• Partes moles e trabeculado ósseo claramente demonstrados; sem artefatos de movimento.

FIG. 3­33  Perfil transtorácico.

Ombro Axial Oblíqua AP Apical
(Método de Garth)

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 27/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

Uma  boa  incidência  para  o  trauma  agudo  do  ombro,  demonstrando  as  luxações  do  ombro,  fraturas
glenoides e lesões de Hill‑Sachs.
• 24 × 30 cm L.(10 × 12″)
• Grade

FIG. 3­34  Oblíqua apical ereta (45° oblíqua posterior, RC a 45° caudal).

Posicionamento
• A posição ortostática é mais recomendada (se necessário, posicionar o paciente em decúbito dorsal).
• Girar o tórax 45°, com o ombro afetado na direção do centro do RI.
• Flexionar o cotovelo do lado afetado, apoiando a mão no ombro oposto.
• Centralizar o RI com relação ao RC projetado.

Raio Central
RC a 45° caudal, para o aspecto medial da articulação escapuloumeral.

DFR
40‑44″ (102‑113 cm).

Colimação
Colimar nos quatro lados da área de interesse.

Respiração
Suspender durante a exposição.
Faixa kV:  Analógico: 75­75 kV  Sistemas Digitais: 75­80 kV

  Cm kV mA Tempo mAs DFR Indicador de Exposição


P              
M              
G              

Tratado Bontrager, 8ª ed., p. 198.

Incidência Axial Oblíqua AP Apical
(Método de Garth)
https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 28/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

Critérios de Avaliação

Anatomia Demonstrada
• Cabeça do úmero e cavidade glenoidal, cabeça e colo da escápula (sem ocorrência de superposição destas
estruturas).

Posicionamento
• Acrômio e articulação AC projetados superiormente à cabeça umeral.

Exposição
• Densidade ideal (brilho) e contraste.
• Partes moles e trabeculado ósseo claramente demonstrados; sem artefatos de movimento.

FIG. 3­35  AP oblíqua apical.

Incidências AP e AP Axial da Clavícula

• 24 × 30 cm T. (10 × 12″)
• Grade

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 29/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

FIG. 3­36  AP, 0°.

FIG. 3­37  AP axial, 20° cefálico.

Posicionamento
• Posição ortostática ou decúbito dorsal.
• Centralizar a clavícula e o RI ao RC (centro entre a incisura jugular medialmente e articulação AC
lateralmente).

Raio Central
RC à parte média da clavícula.

AP
RC ⊥ à parte média da clavícula.

AP Axial
15°‑30° cefálico* (ombros finos exigem ângulo de 5°‑10° a mais do que ombros grossos).

Observação
As rotinas do departamento podem incluir AP a 0°, ou AP axial, ou ambos.

DFR
40‑44″ (102‑113 cm).

Colimação
Colimar  a  área  da  clavícula.  (Certifique‑se  de  que  tanto  as  articulações  AC  e  esternoclaviculares  estejam
incluídas).

Respiração
Expor sob respiração total.
Faixa kV:  Analógico: 75­75 kV (+4 kV para axial)  Sistemas Digitais: 75­80 kV

  cm kV mA Tempo mAs DFR Indicador de Exposição


P              
M              
G              

Tratado Bontrager, 8ª ed., p. 199.

Incidências AP e AP Axial da Clavícula

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 30/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

FIG. 3­38  AP da clavícula e AP axial da clavícula (imagem inferior).

Critérios de Avaliação

Anatomia Demonstrada
• AP 0°: Toda a clavícula.
• AP axial: Clavícula acima da escápula e das costelas.

Posicionamento
• AP 0°: Toda a clavícula da articulação AC para a EC.
• AP axial: Somente a porção medial da clavícula será sobreposta pela 1ª e 2ª costelas.

Exposição
• Densidade ideal (brilho) e contraste.
• Partes moles e trabeculado ósseo claramente demonstrados; sem artefatos de movimento.

Incidência AP da Escápula

• 24 × 30 cm L. (10 × 12″)

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 31/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

• Grade

FIG. 3­39  AP da escápula.

Posicionamento
• Posição ereta ou decúbito dorsal (preferência pela posição ereta na presença de dor na região da escápula).
• Abduzir o braço gentilmente a 90° se possível, supinar a mão (a abdução resulta em menos sobreposição da
escápula pelas costelas).
• Centralizar o RI e toda a escápula para o RC.

Raio Central
RC ⊥ ao meio da escápula (≈5 cm ou 2″ inferior ao processo coracoide e ≈2‑3 cm [1″] medial à borda lateral).

DFR
40‑44″ (102‑113 cm).

Colimação
Colimar dos quatro lados das bordas da escápula.

Respiração
A técnica de respiração pode ser empregada ou suspendida durante a exposição.
Faixa kV:  Analógico: 75­75 kV  Sistemas Digitais: 75­80 kV

  Cm kV mA Tempo mAs DFR Indicador de Exposição


P              
M              
G              

Tratado Bontrager, 8ª ed., p. 202.

Incidência em Perfil da Escápula

• 24 × 30 cm L. (10 × 12″)

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 32/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

FIG. 3­40  Perfil (palpar as bordas da escápula).

FIG. 3­41  Para o corpo da escápula.

FIG. 3­42  Superior da escápula (acrômio ou processo coracoide), posicione o braço para baixo,
flexione o cotovelo, palma para baixo.

Posicionamento
• Posição ereta ou decúbito dorsal (a posição ereta é mais recomendada).
• Palpar as bordas da escápula e rotacionar o tórax até que o corpo da escápula esteja perpendicular ao RI (a
rotação irá variar de 45°‑60°).
• Se a área de interesse é o corpo da escápula: com o braço levantado, faça com que o paciente cruze o braço e
pegue o ombro oposto.

Raio Central
RC ⊥ à borda mesomedial (vertebral).

DFR
40‑44″ (102‑113 cm).

Colimação
Para a região escapular.

Respiração
Suspender durante a exposição.

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 33/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico
Faixa kV:  Analógico: 75­80 kV  Sistemas Digitais: 75­80 kV

  Cm kV mA Tempo mAs DFR Indicador de Exposição


P              
M              
G              

Tratado Bontrager, 8ª ed., pp. 203 e 204.

Incidências AP e Perfil da Escápula

FIG. 3­43  AP da escápula.

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 34/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

FIG. 3­44  Perfil da escápula.

Critérios de Avaliação

Anatomia Demonstrada
• AP: Toda a escápula.
• Perfil: Toda a escápula em uma posição lateral.

Posicionamento
• AP: Borda lateral da escápula livre de sobreposição.
• Perfil: Úmero não sobreposto à região de interesse; costelas livres de sobreposição pelo corpo da escápula.

Exposição
• Densidade ideal (brilho) e contraste.
• Partes moles e trabeculado ósseo claramente demonstrados; sem artefatos de movimento.

Articulações Acromioclaviculares (AC)
(AP – Bilateral com e sem Carga)

Atenção
Afastar a possibilidade de fratura antes de realizar a incidência “com carga”.
• 35 × 43 cm T. (14 × 17″) ou (2) 18 × 24 cm (8 × 10″) para ombros largos.
• Com grade ou sem (depende do tamanho do ombro).
• Utilize marcadores indicando “com carga” e “sem carga”.

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 35/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

FIG. 3­45  Bilateral com carga.

Posicionamento
• Posição ereta, de pé, se possível, ou sentado em uma cadeira.
• Braços ao lado do corpo; uma exposição para bilateral sem pesos e uma segunda exposição com pesos de 8‑
10 lb (5‑8 lb para o paciente menor) presos aos punhos, ombros e braços relaxados, centralizar o RI ao RC.

Raio Central
RC ⊥ à incisura jugular.

DFR
72‑120″ (183‑307 cm).

Colimação
Campo de exposição longo, estreito horizontal.

Respiração
Suspender durante a exposição.
Faixa kV:  Analógico: 65­70 kV  Sistemas Digitais: 70­80 kV

  Cm kV mA Tempo mAs DFR Indicador de Exposição


P              
M              
G              

Tratado Bontrager, 8ª ed., p. 200.

Incidências AP da Articulação AC — Bilateral com e sem Carga

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 36/37
05/09/2016 Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfico

FIG. 3­46  Articulações AC sem carga.

FIG. 3­47  Articulações AC com carga.

Critérios de Avaliação

Anatomia Demonstrada
• Estão incluídas as articulações AC e as articulações esternoclaviculares direita e esquerda.

Posicionamento
• Articulações esternoclaviculares em simetria, sem rotação.

Exposição
• Densidade ideal (brilho) e contraste; sem movimento.
• Delicadas trabéculas ósseas e tecidos moles claramente demonstrados.

*
AP posição lordótica pode ser realizada em vez de RC angular para AP axial.

https://www.evolution.com.br/epubreader/bontrager­manual­prtico­de­tcnicas­e­posicionamento­radiogrfico­8ed 37/37

Você também pode gostar