Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aula 2
Aula 2
Pacientes na UTI:
A UTI nasceu da necessidade de oferecer suporte avançado de vida a
pacientes agudamente doentes que por ventura possuam chances de
sobreviver. É um ambiente de alta complexidade.
Está provado que uma pessoa em coma pode ouvir o que acontece a
sua volta. Por isso ao falar tenha o cuidado de fazê-lo
compassadamente e com voz mansa.
Ore, pedindo a Deus por ele, da melhor maneira que sentir no momento
e agradeça a Deus por ele.
Pacientes terminais:
A morte não acomete apenas idosos. Isto é fato. Mas em muitos casos, na
melhor das hipóteses, ela ameaça fazer sua visita indesejada já em idade
avançada. Entende-se por paciente terminal aquele que se encontra num
estado grave de doença para a qual não é mais possível pensar em cura e cuja
evolução caminha para a morte.
Lidar com um paciente terminal faz aflorar uma série de sentimentos, além de
ser um fator responsável pela desestruturação emocional daquele que tem
contato com paciente. A pessoa que acompanha o paciente terminal vive de
perto a iminência de morte daquela pessoa querida e as conseqüências que isso
pode acarretar – como, por exemplo, a dor da perda, o sentimento de abandono,
o medo de futuramente padecer do mesmo mal, a insegurança diante de uma
nova realidade financeira (visto que muitas famílias contam prioritariamente
com a renda do idoso doente para a sua subsistência). Toda esta situação pode
deixar o cuidador triste, choroso, irritado e ansioso, o que afeta negativamente
na relação dele com o paciente, justo no momento em que este precisa de
atenção e acolhimento em sua dor.
Partindo da sabedoria popular de que “quando alguma coisa está dando errado
sempre surge algo a piorar”, infelizmente a doença terminal do idoso costuma
vir acompanhada dos conflitos familiares. A família fica diretamente afetada
pela doença do idoso, principalmente quando a patologia já o acompanhar há
muitos anos (como nas doenças crônicas como, por exemplo, a Doença de
Alzheimer), além disso emergem readaptações na vida dos familiares para se
adequarem à realidade do idoso, o que acaba prejudicando mais alguns que
outros. Estas diferenças são ainda mais exacerbadas quando a família é
desunida, quando há poucas pessoas para cuidar ou quando o idoso doente não
foi bom pai ou boa mãe anteriormente, e são suficientes para afastar ainda mais
a família, gerar inimizades e deixar o idoso terminal ainda mais deprimido.
Com tudo isto em vista, seguem algumas dicas para os familiares e profissionais
que lidam com um idoso em estado terminal:
Entenda a situação difícil que o idoso está passando e respeite seu estado
de humor diferenciado, que muitas vezes pode irritar familiares. Respeite
sua agressividade, sua dor física e psíquica, sua tristeza, seu silêncio e
seus medos. Não o force a se mostrar forte, em certos momentos isso
realmente não é possível.
Fale menos e ouça mais. Muitas vezes comentários irreais como “como
você melhorou!” ou “hoje mesmo você sai do hospital” podem não ser
legais, pois o idoso sabe que aquilo não é verdade. Respeite quando o
idoso quiser ficar quieto e ouça o que ele tem a dizer. Às vezes, quando
o idoso fala sobre sua própria morte o cuidador se angustia e corta o
assunto do idoso, o que não é benéfico para ele. Por mais difícil que seja
ouvir esses assuntos, deixe-o falar sobre sua situação e seus medos, esta
é uma necessidade do paciente terminal.
Evite ao máximo discussões desnecessárias com a família. Já existe um
sério problema a ser enfrentado – o estado de saúde grave do idoso – por
isso, não vale à pena despender energia em outros estressores. Quando
se deparar com uma situação de conflito com outros parentes, evite bater
de frente e alimentar a discussão. Conversas são importantes, porém em
momentos mais apropriados.
Evite chorar, gritar e demonstrar desespero na frente do idoso.
Independente de seu estado geral, ele pode perceber aquilo e se sentir
ainda pior por ver seu ente querido sofrendo por causa dele.
Este não é o momento para discutir divisão de bens. Ao menos que o
idoso decida fazer um testamento, espere para resolver isso depois de sua
morte. O idoso que se separa com essas situações pode sentir que a
família está mais preocupada com os bens que com ele mesmo, e que só
estão esperando que ele morra para usufruir de suas coisas.
Incentive os familiares a ficarem próximos do idoso, neste momento ele
quer se sentir acolhido por aqueles que ama. Muitos pacientes terminais
também têm o desejo de se reconciliar com pessoas pelas quais guardava
alguma mágoa, caso esta seja a sua vontade, auxilie-o para que consiga
realizar suas últimas vontades.
Para que o cuidador consiga dar suporte prático e emocional ao idoso
terminal, ele precisa receber apoio e amparo e outras pessoas, sejam
familiares, amigos ou profissionais. Não hesite em pedir e aceitar a ajuda
de outras pessoas.
Na medida do possível, respeite as vontades do paciente terminal.
Converse com o médico sobre cuidados paliativos e qualidade de vida,
peça que o mesmo avalie questões acerca de sua permanência em sua
própria casa e sobre sua alimentação, isto pode deixá-lo mais feliz em
seu final de vida.
A morte não acomete apenas idosos. Isto é fato. Mas em muitos casos, na
melhor das hipóteses, ela ameaça fazer sua visita indesejada já em idade
avançada. Entende-se por paciente terminal aquele que se encontra num
estado grave de doença para a qual não é mais possível pensar em cura e cuja
evolução caminha para a morte.
Lidar com um paciente terminal faz aflorar uma série de sentimentos, além de
ser um fator responsável pela desestruturação emocional daquele que tem
contato com paciente. A pessoa que acompanha o paciente terminal vive de
perto a iminência de morte daquela pessoa querida e as conseqüências que isso
pode acarretar – como, por exemplo, a dor da perda, o sentimento de abandono,
o medo de futuramente padecer do mesmo mal, a insegurança diante de uma
nova realidade financeira (visto que muitas famílias contam prioritariamente
com a renda do idoso doente para a sua subsistência). Toda esta situação pode
deixar o cuidador triste, choroso, irritado e ansioso, o que afeta negativamente
na relação dele com o paciente, justo no momento em que este precisa de
atenção e acolhimento em sua dor.
Partindo da sabedoria popular de que “quando alguma coisa está dando errado
sempre surge algo a piorar”, infelizmente a doença terminal do idoso costuma
vir acompanhada dos conflitos familiares. A família fica diretamente afetada
pela doença do idoso, principalmente quando a patologia já o acompanhar há
muitos anos (como nas doenças crônicas como, por exemplo, a Doença de
Alzheimer), além disso emergem readaptações na vida dos familiares para se
adequarem à realidade do idoso, o que acaba prejudicando mais alguns que
outros. Estas diferenças são ainda mais exacerbadas quando a família é
desunida, quando há poucas pessoas para cuidar ou quando o idoso doente não
foi bom pai ou boa mãe anteriormente, e são suficientes para afastar ainda mais
a família, gerar inimizades e deixar o idoso terminal ainda mais deprimido.
Com tudo isto em vista, seguem algumas dicas para os familiares e profissionais
que lidam com um idoso em estado terminal:
Entenda a situação difícil que o idoso está passando e respeite seu estado
de humor diferenciado, que muitas vezes pode irritar familiares. Respeite
sua agressividade, sua dor física e psíquica, sua tristeza, seu silêncio e
seus medos. Não o force a se mostrar forte, em certos momentos isso
realmente não é possível.
Fale menos e ouça mais. Muitas vezes comentários irreais como “como
você melhorou!” ou “hoje mesmo você sai do hospital” podem não ser
legais, pois o idoso sabe que aquilo não é verdade. Respeite quando o
idoso quiser ficar quieto e ouça o que ele tem a dizer. Às vezes, quando
o idoso fala sobre sua própria morte o cuidador se angustia e corta o
assunto do idoso, o que não é benéfico para ele. Por mais difícil que seja
ouvir esses assuntos, deixe-o falar sobre sua situação e seus medos, esta
é uma necessidade do paciente terminal.
Evite ao máximo discussões desnecessárias com a família. Já existe um
sério problema a ser enfrentado – o estado de saúde grave do idoso – por
isso, não vale à pena despender energia em outros estressores. Quando
se deparar com uma situação de conflito com outros parentes, evite bater
de frente e alimentar a discussão. Conversas são importantes, porém em
momentos mais apropriados.
Evite chorar, gritar e demonstrar desespero na frente do idoso.
Independente de seu estado geral, ele pode perceber aquilo e se sentir
ainda pior por ver seu ente querido sofrendo por causa dele.
Este não é o momento para discutir divisão de bens. Ao menos que o
idoso decida fazer um testamento, espere para resolver isso depois de sua
morte. O idoso que se separa com essas situações pode sentir que a
família está mais preocupada com os bens que com ele mesmo, e que só
estão esperando que ele morra para usufruir de suas coisas.
Incentive os familiares a ficarem próximos do idoso, neste momento ele
quer se sentir acolhido por aqueles que ama. Muitos pacientes terminais
também têm o desejo de se reconciliar com pessoas pelas quais guardava
alguma mágoa, caso esta seja a sua vontade, auxilie-o para que consiga
realizar suas últimas vontades.
Para que o cuidador consiga dar suporte prático e emocional ao idoso
terminal, ele precisa receber apoio e amparo e outras pessoas, sejam
familiares, amigos ou profissionais. Não hesite em pedir e aceitar a ajuda
de outras pessoas.
Na medida do possível, respeite as vontades do paciente terminal.
Converse com o médico sobre cuidados paliativos e qualidade de vida,
peça que o mesmo avalie questões acerca de sua permanência em sua
própria casa e sobre sua alimentação, isto pode deixá-lo mais feliz em
seu final de vida.
A morte não acomete apenas idosos. Isto é fato. Mas em muitos casos, na
melhor das hipóteses, ela ameaça fazer sua visita indesejada já em idade
avançada. Entende-se por paciente terminal aquele que se encontra num
estado grave de doença para a qual não é mais possível pensar em cura e cuja
evolução caminha para a morte.
Lidar com um paciente terminal faz aflorar uma série de sentimentos, além de
ser um fator responsável pela desestruturação emocional daquele que tem
contato com paciente. A pessoa que acompanha o paciente terminal vive de
perto a iminência de morte daquela pessoa querida e as conseqüências que isso
pode acarretar – como, por exemplo, a dor da perda, o sentimento de abandono,
o medo de futuramente padecer do mesmo mal, a insegurança diante de uma
nova realidade financeira (visto que muitas famílias contam prioritariamente
com a renda do idoso doente para a sua subsistência). Toda esta situação pode
deixar o cuidador triste, choroso, irritado e ansioso, o que afeta negativamente
na relação dele com o paciente, justo no momento em que este precisa de
atenção e acolhimento em sua dor.
Partindo da sabedoria popular de que “quando alguma coisa está dando errado
sempre surge algo a piorar”, infelizmente a doença terminal do idoso costuma
vir acompanhada dos conflitos familiares. A família fica diretamente afetada
pela doença do idoso, principalmente quando a patologia já o acompanhar há
muitos anos (como nas doenças crônicas como, por exemplo, a Doença de
Alzheimer), além disso emergem readaptações na vida dos familiares para se
adequarem à realidade do idoso, o que acaba prejudicando mais alguns que
outros. Estas diferenças são ainda mais exacerbadas quando a família é
desunida, quando há poucas pessoas para cuidar ou quando o idoso doente não
foi bom pai ou boa mãe anteriormente, e são suficientes para afastar ainda mais
a família, gerar inimizades e deixar o idoso terminal ainda mais deprimido.
Com tudo isto em vista, seguem algumas dicas para os familiares e profissionais
que lidam com um idoso em estado terminal:
Entenda a situação difícil que o idoso está passando e respeite seu estado
de humor diferenciado, que muitas vezes pode irritar familiares. Respeite
sua agressividade, sua dor física e psíquica, sua tristeza, seu silêncio e
seus medos. Não o force a se mostrar forte, em certos momentos isso
realmente não é possível.
Fale menos e ouça mais. Muitas vezes comentários irreais como “como
você melhorou!” ou “hoje mesmo você sai do hospital” podem não ser
legais, pois o idoso sabe que aquilo não é verdade. Respeite quando o
idoso quiser ficar quieto e ouça o que ele tem a dizer. Às vezes, quando
o idoso fala sobre sua própria morte o cuidador se angustia e corta o
assunto do idoso, o que não é benéfico para ele. Por mais difícil que seja
ouvir esses assuntos, deixe-o falar sobre sua situação e seus medos, esta
é uma necessidade do paciente terminal.
Evite ao máximo discussões desnecessárias com a família. Já existe um
sério problema a ser enfrentado – o estado de saúde grave do idoso – por
isso, não vale à pena despender energia em outros estressores. Quando
se deparar com uma situação de conflito com outros parentes, evite bater
de frente e alimentar a discussão. Conversas são importantes, porém em
momentos mais apropriados.
Evite chorar, gritar e demonstrar desespero na frente do idoso.
Independente de seu estado geral, ele pode perceber aquilo e se sentir
ainda pior por ver seu ente querido sofrendo por causa dele.
Este não é o momento para discutir divisão de bens. Ao menos que o
idoso decida fazer um testamento, espere para resolver isso depois de sua
morte. O idoso que se separa com essas situações pode sentir que a
família está mais preocupada com os bens que com ele mesmo, e que só
estão esperando que ele morra para usufruir de suas coisas.
Incentive os familiares a ficarem próximos do idoso, neste momento ele
quer se sentir acolhido por aqueles que ama. Muitos pacientes terminais
também têm o desejo de se reconciliar com pessoas pelas quais guardava
alguma mágoa, caso esta seja a sua vontade, auxilie-o para que consiga
realizar suas últimas vontades.
Para que o cuidador consiga dar suporte prático e emocional ao idoso
terminal, ele precisa receber apoio e amparo e outras pessoas, sejam
familiares, amigos ou profissionais. Não hesite em pedir e aceitar a ajuda
de outras pessoas.
Na medida do possível, respeite as vontades do paciente terminal.
Converse com o médico sobre cuidados paliativos e qualidade de vida,
peça que o mesmo avalie questões acerca de sua permanência em sua
própria casa e sobre sua alimentação, isto pode deixá-lo mais feliz em
seu final de vida.
Art. 3º (VETADO)