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INTRODUCAO Elettnicos Ao mesmo tempo, a Pare I se constitu em um bloce cempleto para uma disciplina inkial no assunto. “Avém de diodos etransistores de silico, os dispotivoseletrbnicos bisicos, « amplificadac operacional (Amp Op) estado nesta pane, Embora ndo sej um dispositive eletrnico no sentido convencional, 0 Amp Op esti dspanfvel Ceara a Come umn circuit integrado (CD € possul caractcistcas hom definidhs para cout terminals. Assim, ‘Sia que o cielo ceno de um Amp Op sea. complexo, incorporando nonmalmente 20 ou mals ansiores os sarees peaticament ideas Je seus trnnais tomar posiveltrati-lo como um elemento de crete wiih 89 acts de crits sfisticados, como farines no Captao 2. se ter conhecimento previo de se cro ein, Pot ct manctonar no entanto, que o estido de Amp Ops (€ do Capitulo 2) pode ser deixado para diseiplinas pome- ‘Fores sem pera Ge continuidade, 6 iissiiva isico fabricado cm silico So dod Além de aprender diods« estudar suas aplicastes 0 CARtne ‘apron tpicon peri le delagem de disositivesvsando ands exo projet de cielo, Tami, 1 G80 3 Jepsen ma nuodia0 wbsianeal opera fc co diposivos semicon, hse é rtormde na Soche 1 par 9 MOSFET e oa Soo 51 pra 0 TBJ, Vistas em cajun, esas ts segs fern © embgsamento oe oP cemniconduires necessri pars extuderckeitoseletrlcn vo nivel apesentado nese et 0 estaddo dos dais tipos de transistores utilizados En cr ipsam bi Cepitlo S.Esses dois captules foram escritos deforms tomalmente independents © ‘podem ser estudados na ordem dese- i arta co ncanoe nen so Shale tenn econ See at a cerca um sani om nt aetna oypert remem Se ca une nciyenioteatice ee necarsnerarous a ee eee ee ater ncaa Sree ce ee ee eee ghee aoc aa Breath Sati a aes A Parte 1 Dinpnsitvos e circultos bdsicos, inclu os wipicos Fundamentais e essentials para o estudo de citcuitos Introducao a eletronica = : 1A Sinais 9 1.2 Espectio de freqiéncias dos sinais 6 1.3. Sinaio digitaio © analogicos 8 1.4 Amplificadores 10 1.5 Modelos de circuitos para — ampiificadores. 16. CAPITULO 1.6 Resposta em frequéncia dos: amplificadores 21 1.7 Olitwersor l6gico digital 20 18 ¢0 de cireuitos com ogmce a2 Resumo 33 Problemas 34 INTRODUGAO © axsunto deste tivro & 3 eletsaica moderna, umn ‘anpo que passou a ser coahecido como microeletrdnt. a, Mleroeletrénica referee 3 tecuclogia ue cireuion integrados (Cl, que, no momento de escrits dest live, era capaz de-produrircircuilos que consi mulides de ‘omponentes em um peaueno pedago de sileio (denomi ‘uado pastita de siticio — silicon chip) com area da oréem de 100) mm?. Porexemplo, um circuito destes pode fer um comautador digital completo, que, nesse caso, & ‘hamado.microcomputador 0, mais genericamette, mbroprocessador. Neste liv, estidiremos disponitivos elettOnicos que podem scr usados isoladamente (no projeto de efreuitox discreios) ox como commporentes de uma pastlha de os stake integrado (CI, Estudaremos © projeto ¢ ¢ anilise 4 ghipes deSses disponitives, que clio origem aos cir ‘ites discretox ¢ 0 eircutos integrados com diferentes gras de complesidade ¢ fubsionalidade. “Tomarettan Contato também com os tipos de-Cls dsponives ess tt lizagio-no projeto de sisiemas cleronicos O propisita deste primeira capitulo ¢ introdurie lyin concestos bisicos © a ferininalgia ussociada, Len particular, aprenderemos 0 que so sinais ¢ o que & empli- ficagdo linesr, uma das mais importantes fungdes execu {ada pelos circuitos cletrinicos, A seguir, analisaremos 19s modelos para amplificadores lineares. Esses modelos serio empregados em capitulos.pesteriares n6 projcto ¢ snilise de cireuitos amplificadores reais, ‘Da mesmna forma que o amplificsdor é o elemento bisico dos vircuitos anal6gicos, o inyersor légico é 0 ele- ‘mento hasieo dos cireuitos digitais. Portanto,.farermos ‘este capitulo uma introdugio ao inversor Wégico, sua angio © algumas de yuus earacteristicas mais impor- antes; Além de estimular o estudo da eletrimica, este ea lo serve Como uma ponte entre o estudo de cicvitos léericos ¢ os objetivos deste livra, que sto 0 projein e 4 anilise de circuits cletsbnicos, 1.1 Sinats Sinals conte informagdes sobre uma yariedade de ‘coisas ¢ atividades em nosso mundo fisico. Podlemos citar virios exemplos: informagses sabre 0 tempo esto cont fdas om sinsis que-repraveniam « temyxraura do [Pressio, velocihade do venta ate A was st \[Microstetranica ‘ridio anuncia 48 noticias por meio de um mierofone que ‘gera um sinal elétrico comespondente as informasces sonoras. Ria monitorar as condigdes em um tealor nuclear, $80 usados instrumentos para medir uma grande ‘quantidade de parimettos importantes. cada Instrument ‘gerando um sinal Para extra as informages necessérias de um com junto de sinals, 0 observador (humano ow méiquina) necessita invariavelmente processar esses sinais de maneica predeterminasla. Esse processamento de sinais € normalmente executado por sistemas eletrOnicos. Para {sso ser possfvel. comtudo, o sinal deve primeiro ser con- vertido em um sinal elétricg, isto é, em wm sinal de tee ‘io ou corrente. Esse processo é realizado por disposi- tivos eonhecidos como transdutores. 115 ura vatiedaske de transdutores. cada um apropriado a uma das virias fr ‘masdle sinaisfisicos. Por exemplo, wna onda sonora pro= duzita pelo homiem pode ser convertida em sina elétrico usaudo um microfone, que, em efeito, um transditor de presiio, Nao € nosso objetivo estudar transdutores neste momento; preferivelmente, suporemos que os sinais de interesse jf existem no dominio elétrico © os repre- Sentiremos por uma das duas formas cquivalentes ‘mostmadas na Figura 1.1. Na Figura 1.1(a), 0 sinal é re- presemtado por uma fonte de tensio v¥(), tendo uma resisténcia de fonte R. Na representagio alternativa rmostrada na Figara 1.1(b),sinal érepresentado por una font de corrente (4), endo uma resistencia de fonte R,. Emhora as das representagées sejam equivalentes, a da Figura 1.1(@) (conhecidat como equivalente de Thsvenin) & preferida quando , tem baixo valor. A representa a Figura 1.1(b) (denominada equivalents de Norton) & ‘referida quando R, tem alto valor. 0 litor serécapaz de Apreciar essa considera¢to autiante neste capitulo quando, ‘estidarmos. diferentes tipos de amplificadores. Por fenquanto, & importante famiiarizar-se com os teoremas de Norton © Thévonin (para ama breve revisao, veja 0 Apindice D) ¢ notar que, para as duss formas de repre- seniayo da Figura 1.1 sorem cquivalemtes, seus pardime- tox devem estar recionados por: D> RAM, Pelo que foi enposto anictiormente, fiea claro que uumsinal & um graniteza varivel no tempo, que pode set Tepreventuda por um grifico, como mosirado na 1.2. © eontatido da informasio representado, potas variagdes na amplitude com passar do tempo. iso &, 2 inforrmagio std contida ne “ondulogSes" da forma de onca do sinal, Geralmente, essas formas ce onda S30 difices de set caracterizatas matematicamente, Em ou ‘ras palavras, mio € fAcil descrever sucintamente uma formu de onvia com ima aparéacia sebitréria como a da Figura 1.2, E clam que tal descrigio é de grande ‘mportiscia para 0 projeto doa circuitos de process meno de sinatis que realivardo determinadas fungdes nos recebidos, % Figura 1.1 Dens formas siemotivas de rpresantay do fore dein! esulvdete de Thevenin «fo events de Newton, 0 //\ Figura 1.2 Uns de eno abies, 1.4 Para as dua formas slternativas de representago dem flonte de cinais mosradss nos fara 1. Mla) 6 1.1¢),guais so as tensbes de sifda em aero? Se, pars cada uma, 05 teem de sida forem carto-cirevitados (isto &, frcim tigades por um fio), qua seriam as resp (que flair? Para as representagdes serem equivlen- 1, qual eve ser avelagan ene ef R,? Fiespostt Para @) gc = e(;para(D). foe = SBIR PAPE OY. be = (0) = Ry. ‘Um fone de sinais apresenta uma tensio em aberto de 10 mV’ una corrnts de curt ciscita de 10 jd, Qual a resisigncia dessa fomte? Resposta 1 ka. fi para (ih Poe squivaldacia, 1.2 EsPecTRO DE FREQUENCIAS DOS SINAIS Una carscteristica extremamente importante de um Sima (ou de qualquer fungio arbitra no tempo) & seu cespectro de frealiéncias, Tel descricio de um sinal 6 ‘btida utiizando-se as ferramentas mateméticas chama- des série de Fourier ¢ transformada de Fourier! Nio extarvos imeressados, neste momento, nos detalhes desses transformagies: & suficiome dizer que clas oferecem um rela para tepresentar ur sinal de tensBo 23(¢)04 umn sinal dd correate {4f) como uma soma de sinais senoidis de ‘diferentes frequéncias © amplitudes. Isso far da sendi- de um sina muito importante na anise, projeto eteste de iteuitos eletrénicos, Portant, faremos uma breve reviseo dls propriedades da sendide. A Figura 1.3 mostra uhv-sinal de tenstio senvids! a: nlf) = Ven at an eH Que Vj indiea'o valor de pico ou a amplitude mixi- ‘ia em volts © indica w freqiiéneia angular em radianos por segundo; iso €, «@ = 2nf rad/s, em que Fé a frequer- ciaem erty, f=/1/T Hr, e T6 0 periodo em segundos gira 1:3 Sl de amie Va icin = 1/7 ELA ecglérla angle = Safes. (inal senoital € totimente caracterizado por se valor de pico Vp, sbatregSéacia oe su fas em ela a uma referénia sritéra no tempo. Para o caso apresena- nu Figura 1.3, a origem do tempo ¢ esclhida de medo «ue o éngulo do fae se sero, Deve ser mencionado que € oman expressr a anpltae do snl sreitl en ter es valor eficaz (roo mean-xqare — ems), 0 qual igual 16 valor de pico dividido por V2. Logo, o vale rmsd sencide vif) oa Fgura 1.3 € Val V2. Por exempio, cua th falas sobre 0 Vale da ensio na tomada de aim {ago de nossa casa como de 1H0V, estamos querendo diner {ue ela € uma tensiosenoidal de 110°V2 volts de peo. Voltando agora representigio dos sinais como 4 sina de sinaissenoidns, notamos que a serie de Fourier seillza esa operapo pra 0 caro especial em que 0 sna € uma fung’o periddica no tempo, trafbemda de Fourier é min send fut obiet 6 espectro de freqdénciae de im sinal cx ‘forma de onda € uma funco arbitrdria ao tempo. [A sie de Fourier permite-nos expessar uma daa fangio peiedice no tempo como a soma de «am tmery Infirito de cei ejs freUdncia ss harmonicamnente Capitulo 1_Introdugéo a eletrorica) relacionadas, Por exemplo,o sinal com forma de onda qua: drada simeéirica na Figura 1.4 pode ser expresso como 1) 9 (ngs Leen eye Laensiog =) 12) ‘emque Vé w amplitude da onda quatrada ¢ a» = 2/0 (1 0 perfodo da ondo cuadtada) é 1 chamada freqiéneia fundamental. Observe que. pelo fito de as amplitudes das: harménicas dimiauitem progressivamente, a série infinits pode ser trancada, com a série truncada levando 2 ‘uma aproxiimagdo da onda quadrada. ‘As componerites senoidais na série di Equaio 1.2 cconstituem 0 espectro de frequéncias do sinal onda quadrada, Esse especiro pode see representado grafica ‘mente conformie mostra & Figura {-5, na qual oi hori vomtal representa a frequéacia angular w em radianos por segundo. Figura 14 in sina onda quad simatriso de ample V Fags Oe. Beyiecin (Coe de oma qialrab unten ee ala gun ‘A transformada de Fourier pode ser aplicada a uma funcio nio-periddica no tempo, como ngpiclt-representa- da na Figura 1,2, gecando umespectro de fregiéncas que uma funglo continua da freqdéneia, como indieado na Figura 1.6. Aocontririodo casa dos sinais periddicos. nos ‘auitis 9 especiro, consiste em, freqléneias diseresas (em ‘p € Saas harmonicas}, 0 espoctro de sinais niio-periGdi ‘S95 contém, cm geral, todas as freqiéncias.posstveis. “Todavia. as partes essencinis do especteo de cinais prt ‘60s so geralmente confinuidas a segmentos relativamente Fo iainr ae dive Wow dar pa as We wa aie STROSS ‘©Capkaly 6, Alem dsm enencimento apenas piano da Seo 12 sede rade tilde ane forex occ ET ao api Te a parila dt (1 _||microcietranica ‘CurOF do exo de freqdencias («)) — fato muito usado no processamento de tais xinaix. Por exemplo, o especiro do Som audivel, tal como uma conversa ou musica, val de 20 Hz a 20 Kir apreximadamente —faina de freqiéncin cconhecidla como faixa de dudio, Devemos notar que, ‘emhora alguns fons musicals tentam frequénucias acim de -20.kHz, © ouyido humano & incapaz de ouvir frequéncias ‘muita maiores que essa, Como outro exemplo, sinals de video analégicas tém seu espoctio de freqdéncias nu faixa de MH a 4.5 MHz. Concluimos esta seqio obscrvando que um sinal pode ser representada de duas maneiras: por meio de sin forma de onda variando com.o tempo, como para 0 sinal de kasi »(?) mostrado ns Figura 1.2, ou por meio ile sou cespretro de freqiéncias. como na Figura 1.6. A. primeira rejresentasiio € conhecida como representagio, no, do- mirio do tempo, e a Segunda, como, represent dorninio da freqdéncia, A representapso no dominio da freqiéncia de »(/) send indieada polo simbolo Vi) ' : i 6 > othy Flows 1.6 Espero de fegtdacan de uma forme de de arbres ques al gl equea Pg 2 1.8 Detcmine as trequeact tam perfao de ms espesta = 1.000 Hi; w= 2 x 10° mys, (Qual & 0 perfodo T's forms de nein sencidis carat pada peas fetenclas (a) = 60 HZ? (0) f= 10-72? (of=t Mi? Resuests 16,7 ms; 1.000: js. ‘A faixade Feuildnciag orm URE (Uli High Frequency — requ Uta-A as} uliada para os canais de tele ‘iso « partido eanal 1 ¢ fe estende de 370 MI até 806 MHlz. Se for destinada una faina do 6 MHz pura coda ‘inal, quanto caste podem er acorvadadox er» UHF? Fesponta 56 cats, de 14 1 69 Quando o sina do tipo onda quadrad da Figura 14, cua sfric de Fourior & dada pela Equagi0 1.2, € aplicado em tam resistor, » poténcia total dissipade pode set caleulada dlectamenie pels relia (equayio) ou pelo somatcri das Componentes harmBaicas, P= Pt Pye Pb ue /© a de we si sencidal com pode ser dicetunenie determina a pattic de seus vanes cefiewwes Observe que as das proposigdes $30 eis Jemes. Que fagao de evergia una ada quadada tem ‘ua fundamental? E nas cinco primeinss harmanicat? ‘as Sele primeiras? mas nove primeiras? Env cue rmero de harmuicas cst contida 907% da encegia? (Note que. aa ccontayem day tunninicas, a fundamental em cay é a ‘tetra, «gue estes 2p ¢ x segunda c) Respostz 0,81; 0935995; 0.96; 3. 1.3 SINAIS DIGITAIS E ANALOGICOS © sinal de tonsio represented na Figura 2 € cham sina analigieo. O-nome deriva do fato de al ‘inal ser andlogo ao sinalfisieo que representa. A ampli tude de um sinal analtigico pod ter qualquer valor, ist € ‘tamplitide de am sinal analdgico exibe uma varingio continua sobre sua faixa de atuagdi. A grande raiona das sinais go mundo € analdsica, Cireiton cletrOnicos que processim tas sinais so comhecids. como cicuitos nalogicos. Neste lio, serio estudades visio tipos de Gircuitas analigicos ‘Umma forma alternativa de representagto de sina ¢ por meio de uma seqiéncia de miimeros dscretos, cada ‘nlimero representando um valor de sinal em cada inane ddo tempo, O sinal resultant ¢ dito sinal digital, Para ver ‘comm spa pode cer representa nessa forma — isto com os sinais podem ser convertidos ds forma anald- sea paraa forma digital —, observe « Figura 1.Ta) Nela 4 curva representa um sinal de tensdo, idéntico a0 da Figura 1.2. Em intevalos iguais no eixo do tempo, mar ‘gamos 05 instants ff. F2e assim por diane, Em cada um desscs insantes € medide a amplitude do sinal, em um processo conhecida como umostragem. A Figur |.7(b) ‘mostra representagiodo snal ca Figura 1.2(a) cm srinos dd amostragem. O sina da Figura {.7(b) €definido apenas nas insantes de amostragemy ele }é nso € mais urna fungao sontinit no tempo, em ver disso & um sinal disereto no fempo. Contudo, visto que a amplitude cada amosira pode ser tomada como valores em uma faixa continua, ¢ sinal na Figura 17b) € ainda um sna! anal6gieo, Agora, s= represeniarmos a amplitude de cada armostra do snal na Figura 17(b) por um nimero com digi os Ginites,entto a amplitude do sinal ilo seri mais con- Aiswa; ao Contato, eld seré considerada quantianda, dis- cretizada ov digitatizada, Logo, o sina! digital resalamte seri simplesmente uma seqigacia de nimeros que repre seta as amplitudes das suessivas amostas do sina ‘A escotha do sistema numérico que repreventa ab lamostras dos sinaisafeta 0 tipo de sina digital produzido tem impacto significative na complexidode dos circuitoy igitais necessarios 0 provessamento. de tais sins Yerifiea-se que « sistensi numérica bins resulta emt Sinus digits e circuits de peocessamento mais simples, No sistema bindrio, ead Wgito do mimero pade assumir lim de-dois Valores possfveis, denominados 0 © 1. Por decorcéncis, os sinais digitais em sistemas binirios neves- sitam apenas de dois nfveis de tensio, designados alto © baixo, Por exemplo, em alguns dos circuitosdigitsis extu- ddados neste livro, os niveis sio OV e +5'V..A Figura 18 rmostma a variagio no tempo de um xinal digital deste tp Observe que a forma dle onda resulante € wn trem de pal= s0s-com 0 Y representando um sinal 0, ou nivel égico 0, £45 V representand o nivel lépico 1 “ Al ill! wats lt A] Floura 17. Aamestrsgem do sna analgies contin x0 tempe-em (a) ‘anil 0 Seal eevee teepcreen 1) 70 Tempe Figuca 1.8 Vein to de sia dg indo parca Se utilizarmos NV digites bindrios (binary digits) (bis) para tepresentar cada amosirs do inal analdgico, ent 0 ‘lor da acne digltaiada ponte ses enpiesoy Oviiny D= byl + yt be? ne + by Qt (13) caemeda, visaassdaitaeal _ bye) tepresentami os N bits € poxsuem valores 0 ou 1. Aqui, o bit y € 0 bit menos significattvo (least significant bit-—LSBye obit by 60 bit mais sige niflcativo (mast significant bit — MSB). Por convens0, 0 initmero binstio & escrito na orden by. y-2 ~ Bo Obseeve «que tl representao discretiza a amosia analégiea em um de 2% niveis posstveis, Obviamente quants malor 0. né- mem de bits (isto é quanto maioe NY}, mais 0 valor da pa lavra digital quantizada D se aproxin do valor da amestra tnalégiea. Ou sea, aumentar 0 numero de bits reduz 0 e770 de quaruicade © eleva n resoligdo da converse analogico- digital. Essa melhoria, no entanto, geralmente € obtida 2 ccusta de maior compleaidade , pottanto, de citcutos mais amos. Nao & nose props nos aprofundarmos mais nes se tOpico: queremos apenas que o lier aprecie« natureza ‘dos sinais analégicos ¢ dos sinais digitais. Apesur disso, este € 0 momento adequado para apresentae um cicaito consideraulo come loco consirutive bisico de sis cletrinicos modemes: © conversor anakigicord (A/D), mostrado como diagrams de bloods na Figurs 1.9. © A/D aceita om sua entrada as amostras de um inal analdgico e fornece para eada amostra de entrada sa re- presentagio digital bindria de N-bits (de acordo com a ‘Eiquagdo {.3) em seus 1” terminais de sada, Assim, embo- ra fensSo na entrada posse ser digamos, de 6.51 Vem cada um de seus Vteriaic de afd ligamos. no én {erminal), «tensdo seré baixa (0 V) ou alta (5 V) seb, for 0.00 1. respectivamente, Fstudaremos 0 A/De seu cireaito dua, 0 eonversor digital-analigico (D/A), no Capfalo 9. ‘Uma vez estando na forma digital, sinais podem ser processidos uscndo-se ctreuitos digits. Certameate,cir- cuits digitas podem também Tidarcom sinais digas que to témn uma origem analdgiea como 0s sinas que repre- sontam as vias intragdes de um computador digital ‘Visto que eituitos digtais tcbalham exclusivamente com sinais bndtios, seu projetoé mais simples queo de cuitos anakigicos. Além disso, sistemas digits padem ser projetados usando-se um conjunto relaivamente peyueno Ae diferentes hlneos de eircuitos digtais. No emtento, um ‘nero clevado (centenas, milhares ou até mesmo milhoes) de cada um desses blooos é geralmente necesséri, Desst forma, 0 projero de circuits digits impde seu proprio conjunto de desafios ao projetista, mas fernece implemen- tagoes confidveis ¢ econdmicas de diversos tipes de fungdes de processamento de sais, algurnas das quais aio silo possfveis com citeuitos analégicos, Hoje em dia, mais mms fungdes de processumento de sina sS0 implemen: tals digitalmente. Hi vérios exemplos an sox redo: cy seiégio dighal € da caculedora a sistemas de duti digtais «receniemente. tlevisio digital, Além disso, alguns si ‘einas analjgicos de longa dat como sistemas de com cagio telefOniea, so agora quase totalmente digits. E nd devernos nos esquecet Go mais importante de todos 08 sis- tema digitainio sompuinder digital Os biocos construivos dasicas de sistemas digitais So 0s eircuitoslgicos cos circuitos de memdvia, Estudar ‘em que hy, Bi. 2 | microetetronica ‘remot ambos neste lio, inigiaads ma Seg30 1.7 com o mais fundamental dos eircuiios digituis: 0 inversor l6gico digital. gure 1.9. Represtnacio ne forte diagrana de Hes de am com jong Uma obser vag inal: etnborao provessamento digi tal de sina seja muito empregado, muitas fungoes de Processameta desis 0 mais implementadas por circuits analdgicos. De fto, muitos sistemas eletrnicos incliom os cireuitos:analogicos e dligitais. chamados, ‘tualcnte, sistemas de sinais mistos (nived-vignal) ou mods: misto (mixed-mode). Logo, um bom engenieiro cletronio deve domi ito v projeto'de cireutos ana tins quanto digtais. Este € 6 propssito deste live. 1.7 Considery wav paluvr he qusteo digit, Do Psd (veja a Equacdo 1.3), asada para tepreseatar um sina sinaligico v4 gue arin entre 0 Ve-+15 V (@)- Determine D correspondente a vy = 0'V, 1. 2Ve IS. (6) Que variagio em. x, comesponde a uma varigae de para H(i f(D Biv) Bs (0) Sem = 5.2.V. qual 60 valor esperado para D? Qual é ‘over reaitante em sae representoga0? Respesla. (x) 0000, 0001, 0010, L111; (b) +1.M, #2°%, 44.V, 48 V: (6) 0101. 8%, —————— 1.4 AMPLIFICADORES ‘Nesta sey, apresciiareioy uma fungiv de prosesss meno de sinais Fundamental, que & empregada de alguna ‘ormta em quase todas os sistemas clerCnics, devorninada Aampificaglo de sinal, Estslaremos 0 araplificador como tum doco consirutivo de um circuit, ou se, considera ‘Fermoy soas caructeristicas externas © deixarcinos 0 projeto de seus cirositosinternos para capitilos posteriores, 1.4.1 Amplificacao de sinal ‘Do ponto de Vista vonceitual, a tnais simples dis tare- fa no processamento de sinal & amplifieagio de sinal A necessidade de amplificagao existe porque o' transdu- totes Torniscem sinais que chamamos "frnces", isto &, na {kina de mierovolt (ZV) ou milivlt(a1V), © ue possuem hia energia. Bsses sims so muito pequenos para um processainento conflivel, que se tornaria muito mis fll Se. amplitude do snal fosse maior © bloco funcional que ‘ealiza essa opensgt ¢ ¢-amplificador de sina E conveniente discutir neste momento a necessi ‘dade da Hinearidade nos ampliticadores. Av ampliticar tum sinal, deve-se ter cuidado para no’ modificar a informagio contids nele © no intioduzir nentuma infonmagio nova, Portnio, ao alimentar. um amplifi cendor som um sina como o da Figura 1.2. queremos que ‘© sinal de safda do amplificadorseja uma replica exata do sinal de emrads, exceto, & claro, quanto 4 sus ampli tude. que deve ser rasior. Em otras palavras, as “onlu- lagbes” da forma de onda de saida Jevern ser inticas As da forma de onda de entrada, Qualquer mogificacho na forma de-onda de said & considerada como um dis- torgio c é obviaments indesejével. ‘Um amplificador que pressrva ox detalhes da forma dc onda de um sinal & caricterizado pea rela yt) = AM aa) cm que 0 € % sH0 sims de entrada e de suid, respect vamente. © A-€ uma constante que represents © ater de nplficagio, conbseido somo sganho do amplificador. ‘A Equngo 1-4 & uma relago linear, portanto, © ampli ficador que cle dessreve & um amplificador linear ‘Observe ye, se ma relia ere ut € x) houver povéncins de v elferentes de 1, chido a forma de onda de vy m89 5° snantordidenties 8 de 1. O amplificador exibeentio o que chamamos de distorci nifo-inear. (Os amplificadores digeutidos até agora sto desina- dos, em primelro lugut, a operar com sinais de nada imulto peaucnos. © piopdsiio desses amplificadores & fazer que a amplitude do sinal aumente e, por isso, so consiceraos amplificadores de tensio. O peé-amplif tador de um sistema de som rexidencial & um exemplo dt amplificador de tensso, Contudo, em geral, cle fue wats ‘que apenas aruplificar um sinal: especficament, ele aera a forma, do especino de freqeneias do sinal de entrada. Esse ‘pico, niretanto, ests além de nossa neces fidade neste momento. Por or desejaros meneionar euro tpo de ampli cador, denominado amplificader de potBacia. Esse tipo de ampificador pode proporcionar um yaler modesto 0 ‘ganho de tensto, mas um substancial gunho de corent. Assim enquanto absorve uma pequena poténcis Go sinal {de eatral aque ests conestado, geralmerte um pr aenpi- fieador, ele fibers um valer maior de poténcia para sia carga. Um exemple € enconiride no amplificator de poténcia do sistema de sam residencislcuja objetivo € pro- Porciomar potencia suficiente para acionar-o alt falante, que a carga do amplificador. Vale, observar. que. o alto-alame 60 trunsdutor de said do sistema de som. Ele converte sinal elérice de sada do sistema eo wi ial senero. Ua observagia adicienal sobre a nccessidade da linearidade-poxe ser obtida pela reflexio sobre 0 desem- ‘renho do amplificador de poténcia. Um amplificador de ‘ovacia linear ceproduy. a> passagens altas © baixas da ‘iisica com as mesmas caracteristicus, sem distorsio, 1.4.2 Simbolo de circuito do amplificador © ampificador de sinal 6 obviamente um quadripo- to, Sua fungio & conyenicntemente represeutada pelo sin- bolo de cireaito da Figura 1.10(a}. Esse simboto distingue slaramente os poutos de emiruda e de saida ¢ indica a diregiio do fluxo de sinal, Pontanio, nox diagramas subse- qUentes, no serd mis necessério denominar os dois pon- {0s de aplicagio de “entrada” ¢ “sida”. Para generalzar, ‘mostramos 0 amplificudor com dois terminals de entrada que slo distintos dos terminals de suida. A situagio nor- Mal, conforme itustrada ne Figura 1. 10(b), & aqucla em ue hi um terminal. comum entre a entrada e a sada do ‘mplifieador. © terminal comum é usado como um ponto de roferéncia e & chamado terra de eircuito rm) @) laura 1-10 (a Sisto decircuto do smpliieador: (h) Un wl Fear com terminal commun (tera) eitre ox pentose entnda do said 1.4.3 Ganho de tensdo ‘Um aunplificador linear adimite um sinal de entrada 1uA®) € fomece na said, na resisténcia de eanea R, (veja.a Figura 1-11(@)), um sinal de safda (8) que & uma réplica umentada de 940), O ganho de tensio do ainpificador é definido por Garodrendere® 05) A Figura 1.1 1(b) mostra a earacteristica de trans. feréncia de um amplificador linear, Se aplicarmey em sua entrada uma tensio senvidal de amplitude simbolo, obletemos na: safda uma tensdo senoidal de amplitude Ave Serr icraimdectee cel Figura 4.11 (0) Us snpiticalorde tems cos tx sial vf aplicado ‘srr econecads «ums carga Rb) Caracerstcn de fort a de um smpiiader detest liner con 1.4.4 Ganho de poténcia ganho de corrente ‘Um amplificader aumenta « poténcia do sinal, uma ‘saructerfxica importante que distingue tum amplificador ide umn transformador. No caso de um iransformador, em- bora tendo entregue & carza poss ser maior que wonsdo de slimentasdo no lado da entrada (primério). a potencia enlmegue carga € menor on no méximo igual 8 poss cia formecida pela fonts de sinal. Entretanto, um amplifi- cador fornece & curgs ums poténcia maior que a cba d fonte de sinal. Iso é, 0 amplificador tem gaaho de poxén- Cia. O ganho de poténcia do amplificedor na Figura 1.11(@) € definido como Poréacin na carga (P;) n= Puensicanentada hy 6° = too om em que ig é s.corrente que o amplificador entrega para a carga (Ry). lo = vo(Ry.¢ ip acorremte que o.amphificador drena da fonte de sina. 0 ganko de eomrente do ampli ‘dor € definido como Ganho de poitneia (4, aay Ganho de corremte Ay = 2 (1.8) w nicrostetrsnica Palas equagdes 1.5 ai6 1.8, notamos que Ap= AA, 1.4.5 O ganho expresso em decibéis s ganhos do amplificador definidos anterionmen- Je sho razdes de grandezas com diniensdes similares. Portarto, clas serio expressas cada uma como ndmeros adimensionais ou, paraenfatizar. como V/V pura o ganho de tersio, AVA para 0 ganko de contents © W/W fara © ganho de poténcia. Aliemativamentc, por varias rizdes, algurmas até histécieas, os engenheitos elet-Onicos expres. sem ¢ ganko do amplificador com uma medida logarit- mica. Especificamente, 0 ganho de tensio A,, pode ser expresso por Gano de tensto em desibgis = 20 ogi) 4B ‘©0 ginho de corcente A, pode ser expresso por Ganbo de comrente em decibels = 20 tog\A,| dB UUma vee que « potéacia pod ser eapressa como uma Telagio quaditica da tensio (ov da corrente}.o ganho de poténcia A, pode ser expresso em decibéis como Gano de poténecia em decibsie —10 log Ay ab Os valores absolutos para 08 ganhios de tensa ¢ de corrente sio usados porque, ein alguns cavos, A, ou A, podem assumir Yalores negativos. Um valor A, negative signiiea simplesmente que hi uma wiferonga de fase de 180° entre of sinals de entrada € de saida: isso ndo sig: tified que © amplificador esteja atenuando o:sinal, No ‘entarto, um amplificador enjo ganho de tensio é de ~2048 esté realmeme atenuando o sina de entrada por tum fator de 10 (isto &, A, = 0,1. V/V), 1.4.6 As fontes de alimentacao do amplificador Como 4 poténsin entrguc a carga & mitior que a poseacla obvi da forme de sina, surge ma questi sobre ‘origem dessa poséncia adicional. A resposia €obtida pela observagio de que amplifcadores necessitum de fontes de alimentagdo ec para sus operagdo, Essas fomtes ce forne- eM a poten adicional entregue & carga, bem como a otdecla gue precisa ser dissipad no cireuio interno do ampitficador (que -eonvertida em calor). Na Figura 1.11@) nfo mostramox explicitumenteessas fones ee A Figura 1.12(8) apresenta um amplificedor que requer das fomtes cc: uma fonte pesitiva de Valor Vy ‘utr negative de valor Va. O amplificador tem dois ter minzis, denominados. Ve V-, para serem conectados Fontes de alimentagae. Pata o aiupliicador operat, 0 tt. ‘minal denotninudo V deve ser conestado’ wo terminal positive da fonte cc, caja tensto & Vj, e 0 terminal negat- ‘yoda fonte ce deve ser coneciado ap terra do circuito. Do ‘mesmo modo. 0 terminal chamado V- deve ser conectado ‘so terminal negativo da fore ec, cua tens € Vs, € 0 tr minal positivo dessa fonte ee deve ser conectado ao term do circnito, Agora, se a corrente drenaca da fonte poritiva for denominada J; ¢ a corrente drenada da fonte negativa, J (eeja Figura 1.12(a)), entio 8 porgneia ce enizepue wo amplificador seré Pog = Vil + Vale Figura 1.12 Un ampiiador que necevsitn de dns fates ce pan operat (iboradas como bea Se a poténcia dissipada no ciruito amplificador for denominada de Piisipdw & ecuacto do balango de poxén- ie pane o amplificader pode ser eserita Gono Post P= Puch Passi om qu P) € a poténcia drenada da fonte de sinal e Pi, € a oténcia fomecida d carga. 16 que a poténcia drenada da fonte de sinal € normatmente pequena, a effeiéncia do amplificador é definida como P Nez X 100 (110) A eficigncin de transferéncia de poténcia & um parte ‘metio de funcionamento impurtante para os ampli. Fieadores, que operam com valores aos de poténcia Tals ‘plifieadores,chamados amplificadores de poiéncia, sia usados, por exemplo, come atmplificadores de sada nos sistemas de smn, ‘A. fim de. simplifcar ox diagramas dos circuitos, adotaremios a conyenglo iusirada na Figura 1.124b), ns quil 0 terminal V= & mostmdo conectado & uma seta agen ‘ua para cima e o terminal Ya uma seta apontada para baixo. A tensio comespandente é indicada préxins de ‘cada Seta, Observe que, em muitos casos, do mostraremos ‘expliciumente as conesbes do amplificador na fonte de slimentac%o, Finalmente, note que alguns amplificadores requerem apenas uma fone de alimentac3o simples. 0,3 V. Encontre os limites L_ eLye0s valores cortespondentes de s, Encontre tam- hem 0 valor dh tenisio ce de polarizagaio V; que resulta em Yo = 3 Ve ganho de tensdo correspondent 2 eswe pomio do operagio, Soluce O limite L.. ¢obviameate 0,3 V. © valor correspondente lle ty € obtido substituindose ty = 0.3 V na Equasio HU io 6, 24 = 0,600 V O limite L.€ determinade por y = O€ &, portanto, dado por 4,= 10-10 = 10¥ Para polarizar o dispositiva de modo que V, ‘ecessitamos de uma tensio de entrada V; cujo valor € obtido substituindo-se vy = 5 V na Equagio 1.11 para obter: vy = 0673 © ganho no ponto de operacao & obtido determinan- dose a derivada de/dv; para vj = 0,673 V. O resultado, ‘ Ay= -200 VV 9 qual indica que esse amplificador é do tipo inversor, into é a sala € defesada de 180° em felago & ena, Um exbogo da earacterfstica de transferéncia do amplifi sador (fora de escala) esta ropresentado nia Figura 115, qual podemos apreciar a aarurecs inversora do annpi- ficador. Capitulo 1 Introdugao & etetrnical| s Figura 1.18 Fstoso da carceitica de transect do anplifcadir 60 Exemplo 12. Note que ewe amplifeadoe #49 po inverse Gat spcseta po wezatvo, ‘Uma ver devidamente polarizaio © com simal de entre- ‘da mmantido suficientemente pequeno, a operagio do ampli flcador € censiderada linear. Podemos entao empregar as ‘enieas de anilise de circuites lineares para estar 9 cle ‘uito amplificador, Este serd o tera das segdes 1.3 1.6, 1.4.9 Convencao de notacao ‘Chamamos a. atengio, do Ieitor pura a terminologia ‘saa amteriormente, que sev ernpregada em todo este liv. Grandezas instintineas totais so indicadas por simbolos Munisculos com indices maiisealas, por exemplo, ij(1), ‘e(@. Grandeas de conreute contfou (cc) sto indicadas por simbolos maitsculos com frlices maidseulos, como fy, Ve. ‘Tensdes das fontes de alimentuglo (cc) so indicadas por V ‘maidsculo seguido de um indice maitsculo de una lta repetida duss vezes, por exemplo, Vip. Uma toragio seme- ‘hare é empregada para uma corrente cc fornecid por uti fomte de alimentagao, como Zp. Finalmente, grandezas de Sinais incrementais so inxlcadas por simbotos mindsculos {com fndices mindscalos, por exemplo, iC). x(0). Se sinal for senoidal, entio sua amplitude se indicada por uma ktra maidiscula com um fneice miniseulo, como J, oi V,. Essa noted ests Lustrada na Figura 1.16. el eee La tatH ny 148 Uns ampiicador tem am gano de tensa de 100 VV © tum ganho de coent de 1.000 A/A, Bxpresee os ganhos do temo ede coreme em dacs calouteo sano se patent Resposts 40 dB: 60 4B: 50 dB. ‘Uni amplificstor operands com fonte de simentagto simples de 13 V enteega para uma carga de 1 0 um ‘Stal senoidal com 12 V, pico a pico, «diem da forte de ‘smal de emda uma comrente desprerivel. A corrente ec rena da foow de slimentagdo de 15 V ¢ de 8 mA, ‘Qual Ex poténciaissipada no ampliicador © quil a eft ‘ifncia do ampliicader? Fesposts 162 mW; 15% 1.10 A finalidade deste exerci & estudar w limitastev da "aproximagio para poquenc sinais, Considere 0 split ‘cador do Exemplo | 2 con um sinal posiivode entrada de | mV sobreposto a uma tensin de polarizagto ce V). Detemine-o correspondente sina! na xaids part duas ‘tagdes: (a) Suponha que o amplficador sei linear na vivinhanga do: ponto de eperaghcy ito &, we © gacho etcrminado no Exemplo 1.2, (b) Use a cameterstica de thinaterSncte' do snipliGcador, Refaga o exereicio para ‘nas de emrads de 3 mV € 10 mV. Reaposta 02 ¥, ~0208.V: =1 Vv, ~1,107 vy =2459'V, 2v. 1.5 Mobetos be circuitos PARA AMPLIFICADORES Uma boa parte deste livro é dedicada a projeto de ircitos amplificadores usando trumsistones de virion tinos, Esses cireuitos terio complexidases variadas, desde aquelessinpregando um simples transistor até 20 04 mais componentes. Para, poder usar 9 circuito amptificador resulamte como um loco consiutivo, de um sistema maicr, Snecesséio caractetizat, ou muxdelar,o comport. men de seus termingis. Nesta segio,estudaremos mode- los simples, porém efjcazes. de amplificadores, Esses mods podem se uplicals independlentemente da com. Plexidade do circuity intemo do amplificador. Os vatores ‘tox parmetros dos modelos podem ser obtides por ands lise do circuito amplificador ou executando-se medigées: nos trminais do smpliticador, 1.5.1 Amplificadores de tensaéo A Figura 1.17(a) mosina um modelo de cireito para e-amplificador de easio, O melo consiste em uma fonte de tensfo controlada por tensto tendo umn fator de ganho de Ag, uma resisténcta de entrada A, que representa 6 ito de oampliticador diesar una corte de entrada da foute de sina © uma vesisténcia de sada A. ue representa a ‘ariagdo da tenso de sada quando armplifcador pecisa fornecer eorremte 2 carga, Part. sermos. especiticos. ‘mostramos na Figars 1.17(b) © modelo do axpliieador ‘limentado na crtradh por um fonte de sina de tans, tendo ama resisténcin fy € conectade na sada a uma Tesisténcia R.A resistencia de safda 2, diferente de 210, faz-com que aparesa na sada apenas win fade de A, Usando negra do divisor de tersto, obiemos Re ARR Portanto, © ganho de tense & dado por Entio. a fim de evitar perdi’ de giinks 20 acopla 3 aida do amplificador & carga, a resisténcia de saida R, eve ser muito menor que a resisténsia de carge R,, Ein ‘outras palavras, para um dado valor de Re. € preciso pro- jetar oamplificador de modo.qve R, seja muito menor do ‘que Ry. Além disso, existem aplicagées em que Ry, Varia dentro de cera faixa, Nesses casos, para manter a terso 4e sada x, 0 mais constante possivel, 0 amplificador ¢ Projetado com fy muito mene que @ valor mals balxo ‘ge Bi Um amplificador de tensto ideal é aquele que tem Ry = 0. A Equacio 1.12 indicn também que, para Ry =A = Aig, Logo, Ase € 0 pattho’ de tensie do smplificador sea carga, ou ganho de tenséo do amplift cador em cireuito aberto, Deve ficar claro iumbém que, BaLespecificacto do ganho de tensio de umn amplificadoe, preciso espevificar igualmente o valor da resistencia de aga na qual o ganho & medido ov etleulado, Se reeistBneia de carga nio for especificada, supoe-se que 0 ganho de tensio dado & 0 de cieuito aberto,A.,, K Figen 1.97 (a) Mosel pies amplisicador de ens. (bY Ample de jemly om forte de enti cea nasi Capitulo 1 Introdugéo aeleténica| 17 A cesisténcia ds entrada finita R; introduz outro divi- sor de tens3o na entrada, resultando em que apenas uma fragio da fonte de sinal x, realmente aleance os terminsis {de catrada do ampliticador; isto €, aia) RT ORR Enldo, para cyitar unia perda considerdvel do sinal de entrada ao acoplur a fonts de sinal na enurada do ampis- cador, ele deve ser projetado de modo que a resisténcia de entrada R, seja muito maior que a resisténcia da fowe de-simal, R, > Ry. Além disso, existem aplicagoes nas quis a resisténcia de fonte varia dentso de certa faixa, Para. minimizar © efeito dessa variagio na amplitude Jo sinal que aparece na entrada do amplificador, 0 projeio arate que Bj € muito maior que @ valor mals allo de Ry Um amplificador de tensto ideal € aquele que tem , = =, FNesse Faso idea, temos que os zanhos de corrente « de ot@ncia se tornam infinite. ‘O gunho de tenstio global (./2,) pode ser determina- 0 combinanto-s¢ as Equages |. 12 © 1.13; ROR Ut RR ‘Bhi algunias situagoes,ngo ht ineresse no wanho de tensia, mas sim no ganho de poténcia Por exemplo, ama Fonte de sinal pele ter um valor elevado de tensto, mas ‘Siu resiniéncia pode set muito maior que a resisténeia da ‘carga. Conectar essa fonte diretamente nia carga resuliris fem uma atenuago significativa do sinal, Nese caso, ‘exige-se um amplificador com alta resisténcla de entrada (nisito maior que a resisténcin da fonte) © uma baixa reise tencia de safda (muito menor que a resist8ncin ds cures), ‘mas. com um valor modesto de ganho de teiisio (ou mesmo ganho unitério). Tal amplificador & chaenado ‘umplificador isolador (buffer), Encontraremos varios am- pliffcadores isoladores no transcorrer dest livro, 4.171 Um transduior sym 1 V rms de tess resin de | ‘Mf é iilizado para acioanr uma carga de 10 0. Seennec~ ‘uc dietamente, uc toc que evel de poitneia serdo fomecidos & carga? Seam saplificadr isladar (fer) de ganho unitdrio Usha €, Ay = 1) com resinenca de centncda de 1 MOV e resisténeia de saida do 10 (fr inse- ‘ido entre a fone ¢& cars, gus Seri os novos nivels de nko ede poténcin na saida? Com © nove cirslto cal cle 0 ganko de tonso da fomte ané a carga e 0 eanho de poxGocin expresse ambos em desibei) Resposta 10 jeV ems: 10M! We 0.28 12 0b: 44-48. 625 mW; ‘Um ampiiicad de tensto apresenta uma queds de 20% cm su tensio de saida quando ¢ conectads oma carga de 1 KEL Qual éo valor da resisfncia de safda do amplifi- calor? espust 250 f 1.43 Um amplficador com wm ganbo de terséo dé +40 48, uma esiténcia de end de 10-AfL.© uma resent de Slade LO so usados par alimenene ums care 1K. 1 de A? Caleule 0 Valor do gato de potéa- Fesposta 100 ViV: 44 a. ee 1.5.2 Amplificadores em cascata Para se atingic determinadas especificagoes. em amplificadores: & necessério fazer 6 projeto empreganda dois ov wes estigios de amplificadores (caseatss), Nor- Imalmente esses estigios no so idgnticos; em vez disso, «cade estdgio & projetado para atender a determinado que- sito das especificagées. Por exemplo, © primeiry extégio ‘costuma ser projetido para apresentar elevada rcsisténcia do entrada enquanto o estigio final costuma sce projetado ‘Para apresenist baixa resistencia de saida, Para ilustrar 9 anilise © © projeto de amplificadores em cascata, consi- deremos um exemplo pritic. EXEMPLO 1.3 A Figura 18 representa um ampliicador compost de is ‘estggios em cascata. O amplificadr ¢ alimentade por uma Fonte de sinal com ama resinincia de entrada de 100 kf « Tibera-em sua suis uma resisténcin de carga de 190 02.0 frimeiro estigio tem uma resisténcia de entrada relay Fente alta e um fator de ganho modesto, 10. 0 segundo l[Microotetrenicn estdgho tem alto fator de ganho, mas stir resisténcia de ‘enida ¢ mais batxa. Finalmente, o dino estégio, om este si0 ce saida, tem ganbo unitdrio, mas baixa resistencia de aida. Desejamos deienminar © ganko de tense wtal, sto ¢, ‘ir/ Js 0 ano de corrente e © ganho de poténcis, Soturto A.trigio de sinal de entrada que aparece nos terminais de enirida do amplificador € obtida usando-se a regnt do divin de tensio na entrada, como segue: Ms IMO & TM 100K imho de tenstio do primeira estigio é chiido consite- rando-se que a resisténcia de entrada do segundo estagio Sela a Carga do primeiro estigio: isa ¢, 100K2 TOKO TKO De mode similar, o ganho de tensio do segundo esti- ‘io € obtido considerando-se que a resistéacia de entrada do tercero esti seja a carga do segundo estiyio, ay 1kO =o pias ie 09 0,909 viv Ape = 10: ™ =99NV Finalmente, o ganho de tensio do estigio de said é ‘obtido como segue: JOKN _ 44 ‘look ion ~ PV © gaho total dos tes estgios em caseata pode ser ‘agom calculado'por Ava = AuASAs ou $8,348, Para obter 0 gamho de tensio da Fonte até a cares, muipicamos A, pelo fator que represents a perda de sgnto na entrada; ito €, SIR VV <4, = 818 x 0,909 = 743.6. V/V ou 374 dB, © anho de cortente & determinado come segue: i, _ 9 /\o00 Mat = 4 yin 10% Ap = 818 x 10 AIA ow 138,3 UB. ( ganho de poténcia 6 determinado por = AA/= S18 X BAR X 108 = 66,9. 108 wrw 0 98,8 dR. Odcerve que A,(dB) = 1A (dB) + A(aB)) $$ E interessante fazer alguns comentarios sobre « um. Pliffcadior em cascata do exemplo anterior. Para evitar a perda de sinal mi entracl do amplifieador, onde esse sinal Sostutna ser muito pequend, o primeira estigio & projet 0:com tuma resistéricia de entrada elevadu (1 MQ) em, ‘elagdo 4 resistencia da fonte (100 KO), A penalidade & {que 0 ganho de tensio nese estfgio modesto (10 V/V), J€ 0 segundo estigio nio preciéa peystir uma resist de entrads tio elevada © podemos objer um ganbo de ten- so clevado (100 V/V), O terceito estigio (extégio final ‘ou de sala) no necessita promover nenhum ganbo de tensio adicional: sua fungdo primordial é se comportar ‘como um amplifieadr isclador (buffer amplifier), com Ry. (b) Para o modelo da Figura 1.15(c) ser equivalente a6 modelo da Figura 1.19(a), Bay = 20h Mas jy = vper: portanto, BH Sure Panu 06 valores fornecidos, B= 40mAV x 25k 100A INS ata 1.17 Considers um amplifcador de corente possuind 0 me- Allo mytrado aa segunda finha da"Tabels 1, Se ele tor alimeniado por uma fonte de cerreme j, qus poss wna ‘esisiacia Ae saa suldaestiver eonestada a wma carga ‘Ry, mostre que 0 gana de corrente globe é dad por 1.18 Considore win amplificader de tmescomdtincia posssine 80.0 msdelo mostrato na tercera linha do Tobe 1.1.8 le forulimentide por una fonte de tensto x que pose ‘uit resist@ncia Ry © sus salda estiver conectad soma ‘carga A, thostre que 0 guaho de tensto global € dado por 1.19 Considere um amplficador de tansresisténca Que pei © molele aprescatado na quar Linh Ud Tabet |. ‘Suponta que o amplificidbr € alimentado poe ema Fonte de corrnte cot resiséatin R, ¢ suponh que a sada ‘et ignda ums resitGncin de carpa Ry, Mowtre que 0 ganho gecalé sd por 1.20. Caiculon resistencia de entrada ete os teminais B&G 16 iesuito mostrado na Figura £1.20. A ensto v, & ma tn ‘to de teste com ums sessténcia de entrada Ry, = 1, / Figura £1.20 espa Rig = het (9 + UR eee 1.6 ResPosTa Em FREQUENCIA DOS AMPLIFICADORES ‘Vimos na Segio 1.2 que o sinal de entrada de um amplificador pode ser expresso como a soma de sinais senoidais. Isso implica que a determinagio da resposta de lum amplificador a entradas senoidais de diferemes fre- quéncias ¢ uma caracterizscs0 importante. Tal earacter- ‘ragio do desempendo de amplifieador é conhecida como resposta em freqliéncia do amplificador, 1.6.1 Medindo a resposta em freqiéncia do amplificador Faremos a introduga ao tpico dia resposta em fre~ ‘quéncia do amplificudor mesteando como cla ode ser medic. A Figura 1.20 apresentu um ampiificador linear de tensZo alimeniado em sua entrada por uma onda s¢- noidal de amptiuce V;e freqdéncia w. Conforme indica 40, o sinal medio na sada do amplificador também € se- nojdal com exatamente & mesma freqiléncia ws. Este & am onto importante: sewn sua senoidal & aplicad «um cir cute linear, @ saida resultante é senoidal com a mesma Jreqiiéncia da entrada, Na realidase, x sevoide € 4 tnica ‘onda que nio mada de forma quando passa por unm cit- ccuito linear real. Observe, conmigo, que-o sinal de said senoidal tent em geral uma amplitude diferent: eum e diminui a medida que w se ‘edu, atingindo zero para w ~ 0, Esse dhkimo circuito, ortanto, funciona como um filtro passa-altas. ‘A Tabela 1-2 apresenta um resumo das resposias em freqiiBacia das redex CTS de ambos os tipos.6 Os grificos ‘do médulo.e da fase das respostas so mostrados nas figa ray 1.23 ¢ 1.24, Esses grificos das respostas em frequen. cia ste conhccidos como curvas de Bode ¢ a freqléncia (cy) que comesponde i ateauagao de 3. dB € conbecida como freqiiéncia de corte (ou freqiiéncia de 3 dB), Aconelhamos © leitor a se familiarizar com essas infor- mages e a consaltar 0 Apéndice D se forem necessirios outros esclarccimentos sobre o assunto, F panicularmente importante desenvolver a habilidade de determine rapi sdamente a constante de tempo 7 de um ciruito CTS. Imansferéncia Tis) Finngio de transfordnsia (em regime permanente senoidal) Tj) Resposta em mula [rea Resposta em fase TY} Vitojer auctg Yan/o) ‘Transmissio para = 0 (ec) 2 ‘Teansmnissao para.) == ke Frequencia des ab cos de temp ‘Curvas de Bode Figura 124 ‘Ti eacoio leporama € a rede CTS paca a ser exadide wo Caputo 2 Un fie um iro que dina pasar sil en determina fins de freqidecaspé-expoifcads (ie ‘vera sna en cut aba de feadncan Os Gio sero dy is Cope IS Re tampon Serafin Tata 1 so pena RerabzAO. Pa OX Ct A Fu 122K essai) cue ate J orm = Veay = er Hicveatalon) -10 20 deca eigen -*(esea bg) git 4.24 Resp recs CTS do tio pssst (a parole () par fie. wees EXEMPLO 1.5 A Figura 1.25 moda um anplifcador de tensio com ums resisiéacia de entrada Rj, uma cupacitiineia C,, um fator de _ginho 1.6 uma resisténcia de saida R,, O.amplifieador é ali ‘aaah piccees us dase Poors mteboin i ms Rye uma resisi@ncia de carga Ry & conectada na safda, Gite ales an anima as Va ¥, cm fungi da freqOncia. A partir dessa expressio, teethiae' gone es ecbench de'3 a8 b) Caleule os valores do ganhe cc, da freqii@neia de 3 dB ‘eda freqiéncia em que © ganho se toma () dB (isto é tailee) peaceon ts que 20a, = 1004, C= 60 pF, w= 144-V/V, R, = 200 Ne Ry = 1A, (Gareth lor 8s) pee ie tra en (ates etd © y= 0d sen nV Gi)_-y = 0,1 sen 105 7, V Gi)_-y =O. sen 101, V Gi) t= Oven 1082, Solucio, (a) Utilizando a regra do divisor de tensio. podemos expressar V, em termos de V, como segue 4 NER, em que Z, 6. impedinca de entrada do ampliiad. Cotto Z 6 eompostn por don clementos em parla € obvamente mai fil se tablharmos cm termox Je, = Wa Com cite pala cvitaon © more ¢ denorninnder por, obi asin ei if VTFRY, At “TERIGIR) Gi tee Vi 1FRIRIFSCR, Essa expressio pode ser escrita na forma normalizada para uma rede CTS passa-baixas (veja a primeiea linha da Tabela 1.2), extrainde-se {1 + (R, /R)} do denominadcrs +o Flaws 1.29 Chvshw pura txmgio 13, Capitulo 1 Introdugio eletrinical) —@ {cmos portanto, Telarcrareteteieee nat: (RAR) VF SCRA, FR) Para a safa: do amplifieador, podemos usar a regra do iyisor de tensdo ¢ eserever 20) Fit equagio pode ser combinada com s Equaggo 1.20 Fra obtermos a fungto de transferéncia do amphificador como Ye 1 1 1 = V, OT E(RIR) THRIRD V4SCKR RR TRY) aan Observamos que apenas 0 sliimo fator dessu expresso & diferente (comparando com a expressio detertinida na kim seg), Esse fitor resulta da capaeitinca ce enira- «da Cj,com a constante de tempo, sendo RR, = CRER, = c(Ryik) Poderiamos obter esse resultado por inspeo: pela Figura 1.25, vemos que 0 circuit de entrada & uma nels CTS ¢ {que nua constant de tempo pode ser encontada reduzin- dose V, 1 7er0,obtendo como resultado a resistGncia Vista po G; que € em paralelo com R,. A fungi de transfe- ‘cis na Bquago 1.21 & da forma K+ (x/a)) que eor- esponde a tama rede CTS passv-babnas. © garho ce é dau por 1.22) Ve Kay rm guard “THR TH RR) 129) A frqi@scia de 3 dB pode ser obs por ot =? oR (2a Visio qe a resposta em frequéncia desse amplificador € 4 ide uma rede CTS do tipo passa-baixas, es curvas de Bode ‘que fornecem o modulo ea tase do ganho tera as formas ‘mostmdas na Figura: 1.23, em que K’é dado pela Equocio 1.23 wp € dada pela Equagao 1.24, 2 || microetetronica (b) Substinindo-se na Equagio 1.23 os valores numéri- cos fornecidos, resulta em Ke = lov 1 aus TCO AS 147 (amiom 1+ 2001000) Porunto, © amplificador tem um ganho ce de 40 dB. Subituindo-se os valores mnmésicos na Equaglo 1.24, abe 3 reqhdncla de 348 z, 1 oT Gp prs ao AU OO KD) pe hel 6) X 10°" (20 100/20 + 100)) 10" Portanto, f= Ye 1592 ke Comoro ganho cai 8 uma taea de ~20 dB /déeaday inician- do em aip (Veja a Figura 1.230), 0 ganho atingiré OB em buat dfcades (umn fator de 100 vezes); assim, temos, Freqiléncia de ganhd unitério = 100% oy = 108 rads ou 19,92 ME. (6) Para obrermos 1) precisamos determinar 0 médulo 2. fase do ganho om 10%, 10°, 10% 10% rad/s. Isso pode ser feito de dois modos: aproximadamente, usando as car vas de Bode da Figura 1,23, ow exatamenie, uilizando a [expresso pant a fungi de transfer@acia do amplificader, Me Gu) = 100 Te eh Faremos os dois: G) Pura «@ = 10? rad/s, que correyponde 1 (04/104), as curvas de Bode da Figara 1.23 indicam que [7| = 100 ¢ = 0°. A expresso da tungio de transferéncia fornece {| = 100.6 6 = —arctg 10° = 0°. Portanio, ¥4{0) = 10 sen’ 1024, V (ii) Para — 108 rad/s, que corresponite a (04/10), as curyas de Bowl da Figura 1.23 jadicam que {Z| = K ~ 100e¢ = —5,7. 4 expressio da fungdo de trunsferéncia fortece [7] = 995 ¢ 6 = ~1g-10,1 = ~5.7°, Portanto, a4) = 9,95 seh (10% —5:7),.V ii) Para w = 100 rad/s = mp, [7] = 100/73 = 70. VIV 0037 dBed = ~45°. Logo, 240) = 7.07 Sen (10% — 45% fs carvas de Bode indicam que |Z) = ‘expresso da Fungo de transferéncia foriece Itl~ 1 © @= te"! 100'= -a94" Porunto, ‘41 = O,1 sen (10% — 89.4, V ————————————— 1.6.5 Classificacéo dos amplificadores com base na resposta em freqiiéncia Amplificadores podem ser classficadios com base nu forma da curva de resposta cm médulo. A Figura 1.26 indica as curvas tipicas das respostas em freqiéncia dos vérios pos de aaipliicadoses, Na Figura 1.26(a), 0 guaho Permanece constante para ampla faixa de freqUéncias, ‘mas Cai nay baiaas © nas alta frequéncias, Bsse 6 umn comuin de resposta em frequéneia encontrado nos ampli- Aeadores de audio, ir caB) in ea) 4 I7 By Fregidnea wont © Figura 1.26 Reset efit arn (a) eign cap tisamest acopido,()um amplifcadordectmente wcopladoe (am ‘super simontza co payee, Conforme seri visto nos préximos capitulos, as capacitincias internay nos dispositivos (transistores) que compiem 0 amplificador provocan quedes to ‘ganho em altas freqiiéneias, do mesmo modo que C; ‘rovocom a queda no gan do circuit do Exemplo 1.5, Novenianto,a queda no. ganko em baixas freqUbncias & sgeralmente provocada pelos capacitores. de acopla- ‘tento usados para conectar um estigio emplificador 8 ‘eutro, como mosira a Figura 1.27. Essa pritict€ nor: taalmenc adotada pare simplificer 0 projet de dite- tantes estigios. Os capacitores so em geral escolhidos ‘com valores elevados (uma fragio de misrofarad té éerenas de miccolarads) de modo que sua restincia (impedincia) sejabaixa na frequéncia desejada. Alem ‘isso, para freqigncias suficientemente buinas, a reatie cia do capacitor de acoplamento se tornard alta 0 su ficiemte para fazes com que parte do sinal que exté sondo scoplado aparesa como queda de tensdo no capacitor, impedindo, portanio, que 0 sinal alcance 0 proxirne ¢siigio. Os capacitores de acoplamento provecsri0 uma queda no ganho em baixas frequencias ¢ fario com que © ganho seja zero em cc. Isso nio & de se surpreende, yisto que, da Figara 1.27, podemos ver que 0 capacitor de woplamento, atvando em eonjunto com a resisténeia dicentrada do estigio sabseqiente, forma uma rede CTS pussacaltan, a resposia em freqddacia dewse cite fp passa-altas que dé a forma da resposta om freqiléncia do amplificador mosiradi na Figura 1.26(a) na parte de balxas frequenetss. Deiseuaein = seaplane Rouse 1.27 Capacitor de acontamente wade para scolar doses stepieadoes En) moitas splicastes, € importante que 0 amplif- dor muntenha seu. ganbo em baixas freqiéncias ou mesmo er ce. Além disso, n tecnologia de circuitos ime> grades monoliticos (C1) no permite fibricar capecitores ile acoplamento de’ valor elevado. Assim, Cls amplifi= ‘adores sio genalimente projetados como umplifieadores diretamente acoplados on amplifieadores e¢ (em opo- ‘ghd 4s Capaeitivamente acoplades ou amplificadores ta). A Figura 1.25(b) mostra w resposta em freqléneia de tum ammplificador cc, Essa resposta em freqiéncia € carac> \ecistica do chamado amplificador passu-baias, Em determinadas aplicagdes, como noy receptores de fio’ "TV. Mn recessidade de amplificadares eu fesposta seja mixima em torn de certa freqdencia (denominada freqiéncia central) © cain de ambos os Indos dessa frequencia, conforme mostra a Fig 1.2610), Capitulo 1 introdugso a cletinicall| 7 | (Os amplificadores que exibem tas respostas sd conheci- dos come amplificadores sintonizados, amplifieadores passa-faisn ou filtros passa-faixa. 0 amplificador sin- tonizado € a parte principal do estéio de sintonia de um receptor de comunicagia, fizendo coincidir sun frequén- Gla centtal com a freqdencia do canal de comutieasa0 dessjado (por exemplo, ile devetminada estagio de rio) ‘osinal desse canal particular pode ser sintonizado/ampl ficado, enquanto os outros sinals (dos outros eanuis) sto aternaklos ou filtrados. Exercicios 4.21 Considese um amplificasor de tensao com uriarexpos: tac ireqdacia de uns rede CTS do ips pasarbaicss ‘eam um ganko ce de 60 dB € 1,000 Ha par a tegitn cia de 3 dB, Cakcule 0 ganho em dB para f= 10 Hz, 10 biz, 100 kHz © 1 MHz. Resposta. 60 di;-40 48: 20 JB; 0B. Consicere um ampliictdor 6 transcondurineia endo ‘© modelo mostra Tabla 1.1. com Rj = 5X0. Ry = 50 kfl © Go, = [0 mAV. Sea carga co amp fieslor consist cm um resiniéneia er paralcls com anna espacitacia C,, confieme que a fungo de tmausferéecia da tensio, Y,/¥ € do tipo CTS psebuisas. Qual é 9 menor valor que Ry, pode ‘ssumir para um ganlo ce de pelo menes 4048? Com cese valor do. Ry comectale 20, circuit caleale 0 rmeaoe valor que C1 pode assumir para wma faina de passage (3 dB) de pelo menos 100 itz Resposta 12.5 LO; 199.2 pF. ‘Considee a siuago itastrada na Figura 1,27. Suponht ‘que aresstinia de aida do primeiro amplifeadar de Tensdo seia de I KM-€ a resiéncia-de-entada do seguro amplificador de tonsa (ineluindo 0 resistor rmostrado) Sea de Ki2, © circuit equivalent resol- tanic e844 mostrado tn Figur E23, em que V, ¢ Ry sio atensto ea resiseacinde saldn do primero ampli- ficador, respectivamete, C 6 o capacitor de acopla- resisiéacia de etrada do segundo umpli- una fungi Jo tpo rede CTS paceialts, Qual 0 mene vilor par Ceapar de ‘giant que a fequtncie de 3 dB Bo se operon a 100 Ha? | microetetronica 1,7 O INVERSOR LoOGiCco DIGITAL” © invetsor S6gi¢o & o principal elemento bisico no ‘rojo de circutos digitais: ele desempenba papel similar Aguele do amplificador ent cireuitos snaldgicos. Nesta seg, apresentamnos una introdugdo ao inversor Igo. 1.7.1 Fungdo do inversor Como seu nome indica, © inversor légico inverts © valor }bgico do sinal de entrada. Assim, para uma entrada de valor Vigico 0, a saida tend un valor Wégico | «vice vers. Fm fermos de afveis de tenso, consiire 0 inver- sor nostrado na Figur 1.28 sob a forma de dingrama de ‘locos: quando vy é baixo (préximo de OV}. 0 sofa xp serd ata (préxima de Ving) € Vice-vers Mia ‘Plgur 1.28 Ci irnerior Wi amend for wi ore Veg, 1.7.2 A caracteristica de transferéncia de tensao (CTT) Para quantificar & operacio da inversor, utilizamos su caracteristica de transferéncia de tensto (CTT, como eralmente€ ubrevinds), Antes de tido, considere o ampli ficader mostrado no Exemplo 1.2 cuja caracteristica de ttansferencia est esboigids na Figura 1.18, Observe que a ‘caracteristica de transfer€acia indica que esse amplificator inversor pode set utitizado come um inversor \égico, Espocificamente se a entrada for alta (vy > 0.590 V), {ip serd bax (0,3'V). No:entanto, se a entrada for bain (pregima de 0 V), a saida sora aka (proxima de 10 V). Portant para wrilizar esse amplificadar como uin inver Sor logicd, usamos suas regides extremas de operacio, {sso é exatamente oposto a seu uso como amplificador de sins, em que ele deve ser palarizado no meio da earac- teristic de transferéncia 0 ninal de entrada deve ser Inuit suficieniemente peqaeno para restingir & ope- Fido a um pequeno segmento da curva de transferéncia, pratcamente linear. Aplicagdes digitis, portanto, tic Jizwn a flagrane ndo-linearidade exibida pela CTT Com’ essus obseryegiey em: feate, podemos agora mostrar na Figura 1.29 uma possivel CTT de um inversor Jogico. Para simplificar, estamos utitizando wrésVinhas elas para uprosimar u CTT, que & normalmente ume fungao ncslinear como agucta da Figura 1.1. Note que © nivel alto de suds, denominale Vor, nv deponde do Yalor exato de v desde que vp no exceda.o valor denori- nado de Vip; quando vy exeede Vp, a safda diminui e 0 {nVersor entra em sua repio de amplificacZo linear. tam- bem chamads regido de transigao. Porsanto, Vip € wm pparfimetwo importante da CTT do inversor: 6 « mévimo valor que vy pode axsunir e alnda ser incerpretada pelo inverser como 1am nivel légico 0. Figura 1.29 Caricersca de aniertla de tensto de univer. A CTT # aprosimada pr ues segments dort, Nete os quatro pure trod da CPT (Vin, Vew- Wi © Vhs tn Uterine a et de rd (My Da mesma forma, observamos qué o nivel baixo de ‘aida, chamado Voy, nto depende do valor exato de 1, ‘desde que 1 ndo seja menor qu o valor denominaito Vi. Assim, Vin & um parémsteo importante da CTT do inver- ‘sor: € 0 ménimo valor que v% pode ussumir e ainda ser Interpreted pelo inversor como nivel t8zico 1. 1.7.3 Margens de ruido A insensibilidade da saida do jnversor a0 valor exato de w dentro das regides penmitidas € uma grande vans {ager que 0s circuitas digitais possuem em. relagio wos sirwullos analdgices. Para quantifiear esse insensibili- dade. considere a situago muito comum em que a safda dle um inyersor € a entrada de outro inversor (ou de outro ‘iteuito légico haseado no circuito inversor). Se a naida do primcir invervor esta em nivel alto com valor Voxe, Vernos que hi uma margem de seguranga igual A difersnga te Von € Vay (veja a Figura 1.29) En» outras palavras, ‘8 por alguma raziio um sinal indesejado (chamado “ruido eléttico” ou simplesmene ruide) & sobreposto ao sinal de salda do inversor. 0 inversor subseqilente nio seri Se foconveleme, © e065 deste sein poll Net Gcada pars edwwneat aie do cOdS a venar CMOS (ogjea Seei0 4100 Capitulo 1 intiodugio dslatwnicall| Sincomodads" enquuntore nuido no redusir 8 tensio ain sux entrada a Valores menores que Vz. Porto, poemat sizer que 0 inversor possui uma margem de ruido para nivel alto, MRy, de MRa = Vou ~ Vin (125) De modo semethante; se.a saida do primeiro inversor «stiyer em nivel bulxo com valor Voy, 0 segundo invensor roduziré uma saida-em nivel alto mesmo que 0 muido altere o nfvel Voy'em sox entrada elevando-o aé proximo de Vi. Logo, podemos dizer que o inversor possi uma margem de ruide para nivel baixo, MA;, de MR, = Vi. = Von (1.28) Resumidtumente, quatro pardanctrcs (Vinue Vous Vn Vj.) definens a CTT de um inversor ¢ deteeminum Stas margens de rulgo, que, por sua ver, medem a capacidade do inversor em toleratvariagBes nes niveis de tensao dos sinais de entrada. Podemos, inclusive, dizes que alteragies no nivel de tensto de entrada, dentro das margens ders to, so rejeiradas pelo inversor. Portanio, 0 ruido ado € propagedo adiante por meio do sistema, uma vantagem marca das circus digitaissobse os crcuitoy anal cos. Entretantn, demon dizer que o inven rectaura oa aiveis de tens’io aos valores-padrio (Voy, ¢ Vox) mesmo: quando cle recebe sinais degradados om sua entrada (den: ‘ro dus margens cle rufdy), Para referencia futura, apresen- camos na Tabel 1.3 um resume listando as definigdes dos parimtros mais importantes dx CTT de um inversor. Von? Nivel aio do sda Vout Nivel alto de caida Vy: Valor miximo de entrada ainda interpretado plo invorsoe como valor Wgico 0 Vij. Valor minimo de enirads sindd intepretado pelo in= sersor como valor lige 1 IM, MMargem de ra para ‘ivel Faia = Vay — Vg ‘My: Margom de raido para nye! allo = Vow ~ Vp 1.7.4 ACTT ideal ‘Qual € a CTT ideal de um inversor? A resposta advém da discossio snierior. Uma CTT ideal é aquela que ‘masimiea ay margens de ruido © as distnbui igualmente tre as rogidex de entrada de nivel aixo © nfvel alto. Tal (CTT ¢ mostraca na Figura 130 para um inversor operan: ddova partir de uma fonte ce Vp. Observe que o nivel ako de sada Voy €-0-miiximo valor possivel, Vis. © que 0 nivel buixo de sald 60 menoe valor possivel, 0.V. Neve também que os nivels limites Vy, € Vy sie equalizados © ‘guais A mctade do valorda fomte de tensdo de alimentagao (Wpp/2), Portanto, a lergura da regio de transio entre as gives de saida de nivel alto e nivel baixo fot reduzida a zero. A regito de transigdo, embora obviamerse muito ‘importante para aplicagdes de ampliticagdo anal6gica, nfo {em uilidade em circuites digitais. A CTT idea! possui tuna inelinsgdo abrupia na tensio de transigae de Va/2, ‘correspondendo 8 uma regid0 de transig’o com ganho infinito. As margens de ru(do nesse caso sfo iguais: Athy = MB, = Vow/2 «27 ‘Veremos no Capitilo que cireuitos inversores prje= {dos na techologia metal-Gxido-semicondutor complemen- tar (ou CMOS) possuem uma CTT muito prixina dt deal 1.7.5 Implementacao de um inversor Inversores'so implements utiizando-se transis. tores(capitalos 45) operande como chaves controtadas por tensio, A implementago mais simples de um inver= sor é mostra na Figura 1.31. f Yen # oy hab @ io Figura 1.31 (a) A implementa nas stole de um inyenor loco tlicando wna clave costed por tens; (b) cnuito equivalent ‘ieamin1 € wano: ete) ene eguvale quis 1) ak Obsere chive se fecha quando ato, ra Nessa. figura, a chave:é controlada pela teasio de ‘entrada do inverser, xy Quando ay for balsa, 4 chave se abtité-¢-%% = Vo» id que nenhuma eosrente fhai através dde-R. Quando «y for altasa.chave se fecharde. pressupon= ddo-se uma chave ideal xo) ~ 0. ‘Chaves transistorizadas. no entanta, camo veremos sos capitalos 4e Sy no so perfeitas, Emora suas resi téncias de destigamento sejam suficientemente clevadss © portanto, uma chave "aberta representa efetivamente lum cireuito “aberto”, a chave fechads tem ama resistén- ia de fechamento Ri, finita e diferente de zero. Além disso, algumas chayes (por exemplo, aguelas implemen- tadas utilizando-se transisioes bipolares; veia 0 Capitulo 5) aprescntum adicionalmente a, uma tensio residual (offset) Voqya- © resultado & que, dando wy € alta inver: ‘Sor ossut'e citeuito equivalents mostrado na Figura 1.31(@), a partir do qual Voy pode ser determinado, Existem implementagies mais elaboradas do inversor gion e divas delas so mostradas nas figuras 1.32(a)¢ 1.33. 0 carcuito da Figura 1.32(a) uti um par de eaves com pplementares; « chave levantadora (pull-up, PU) conecta 0 16 de saids «Vp 6 a chave abaisadora (pull-down, PD) cconecta 0 16 de stds wo terra. Quando vy for baixa, a cave PU ctr fchada © a chave PD aberta, resullando 90 ci ‘ito equivalente da Figura 1.32(b). Observe que nese 280, og ct chave PU eonecta a safis& Vp, fazcindy com «gue Your = Vay Tarsém & importante abservar que no ‘fui nenfuma comenie pelo circuito e, porno, a poténcia dissigada € zero. A seguir, «for colocada n0 nivel ligico Ia chive PU se abrir ea chave PD se fechara, resulta ‘0 cteuito equivalerte dh Figura 1.324€), Nesse particular, ue duchave PD eonecta asada a0 tera, fuzendo Vox = 0 E importnte ubservue ques oyarscate; do fivl oénhma comente pelo ciruito e, portanio, a poténcia dissipada € zero. A superioridade dessa implerentayio sobre aquela ‘tlizanclo uma sniew chave abaixadora eum ressior(conhe- ‘ido souno resistor levantador ou de “pull-up €eviderte.O ireito com diuss chaves.apreseniado ennstitai a base do inversor CMOS que estudaremos na Secilo 4.10, Note que Bo ineluimos tensdes residunis nes cicuitos equivalentes, Bois chaves, CMOS nio poxsucr Vagus (Capitulo 4), | Microcietronica ae ‘ % ‘ fa t aw 5 Sa hee vs } Figura 1,32 Lim implemenacto mal elahorada de ur inverse lad dus chavs complomenines. Eas haves terse {EMI0S sna na Sogo 410 Finalmente. considere « implemeniago do inversor ‘apresentada: na Figura 1.33.-Aqui, uma chave de dias posigdes € usada para direcionur a conrente Jp para am dos dois resistores conectidex & fone positive Vee. O Icitor é encorajado mostrar que, se'v alto implicar que a cchave conects Rey 1 Izy: ent unia fungio Isgica inyer Sora ¢-obtida em py, Observe que a tensio de safds é indopendente da resistencia da chave. Esse ercasjo ldgico de direcionamento de corrente ou de modo corrente & & ‘base dos circuitos logicos digitais mais velozes dispo- niveis até o momento, e € chamado ligica acopladz pelo emissor (emitter-coupled logic — ECL). A logiea ECL, serd introduzida no Capitulo 7 ¢ estudada em detathes 90 Caprio 11. Fgura. 1.33 Ova. implenemaao do jyeoor uliaado una cue de din pogo ar Srcorr#corete cesta Je ey Gund 3 te lt) ov Rey (qu for tina aoa <2 bse dca Blomus emiercugd ise EC es apts 71 1.7.6 Dissipacao de poténcia Sistemas digits so implementa utilizandose um ier imenso de ports Wgicas, Em yirtude do expaco ocupado e de outras consideragies econdmicas, é esejavel implementa o sistema com 9 menor numero de iesuitos integrados (CIs) possivel. Portnto, deve-se agregar 0 major ndimexo possivel de porias lgicas em uma dnien pastitha de cigcuilo, iaegrado (IC chip). Podemse frien 100,000 ou mais ports Ligicas em uma Unica pasttha empregando-se o que € coahecida como integragio em escala muito ampli (very-large-scale integration — VES). Para manter a dissipacio de porn «ian pasitha dentro de limites ageitieis (impostos por ‘quesides téimicas), a dissinagio de poténcia por porta Agien deve ser maida no mipime. Por ess 1400, uma medida de desempenho muito importante para um inver- sor légico € x quantidade de portncia que ele dissipa © inyetsor simples da Figura 1.31 obviamente nfo Aissipa poréacia quando 1 € hain eachave esta uberta No outro estado, poném, a poténcia dissipada ¢: proxi rmadamente V3,,/Re pode ser significativa. Esse disap sfo de prxéncia ocorre mesmo que 6 inversoe no essia chaveando (mudands de esindo) e, portanto, 6 conhecida somo dissipagio de poténcia estitica, O inversor da Figura 1.32 mio apresenta dissipagio de poténcia estética ¢, assim, possul uma yasiuigem significativa, Infelizmeste, outro componente de cissipagio de potéacia aparece quando ume Capacitancia existe entre 0 n6 de safda do inversor € 0 terra. Este € seimpre 0 caso reel, por tts smotivos: x dispasivos que implementam as chaves pos. suem capacitincias internas, oF los que intereerectam a ‘afda do cireuito inversor 4 oatros circuitos possuem capacitinciss associndas e, por fim, as propria entradas dos outros ciseuitos. possucm capacitancias interna. Assim, quando o inversor chaveis de um estado pura ou iro, corremtes precisa fur através das chaves para ca- regar (ou desearregie) as cepacitincias de carga, Essas conrentes dao origem a dissipacdo de poténcia nas chaves, chamada dissipagio de poténcia dindmica, No Capitalo 4, estudazemos. & dissipagio de poténcia dinimiea no inversor CMOS e mostraremos que um inversor chaveiclo summa freqincia de f Hz pera uma dissipagdo de potéacia dingmica dada poe Paaamen = CVb0 1.28) em que C & a capacitineia entre o nd de salda eo terme Vino € 8 tensdo de alimeatagto. tssa expressio aplica-se proximadamente a todos os circuitos inversares. 1.7.7 Atraso na propagacdo Se, de uit tao, o eoimpertamento dindimico dos ampk- ficadores € expecificado em termos de sua respesta em freqiéncia, © comportarento dindenien dos inversores & aractetizado em temios do atraso temporal entre o chavea- mento de v (de baixe para alto ou vice-versa) ¢ a mudaaga correspondent na saida. Tal atraso, chamado atraso na propagasio, surge por dois motivos: os transistores cue impiementam as chaves exibem tempos de chaveamento finitos (diferentes dle 2e20) € a capacitincia que inevitavel- mente esti presente entre a sefa do inversor e 0 terra ne- cessita scr camregada (ou descarregada, conforie 0 aso) tes que a sd stinjs 0s niveis Voy 001 Voy. Analisarerres 5 tempos de chaveamento do inversor em cupituos sabse- bentes, Esse estudo deponde de ura bos fariirizagio ‘com a Tespasta temporal de cireutos com conitante de tempo simples (CTS), Uma revisio do mssunto € upresena- dang Apéndice D. No momento, o iitor deve apenas lem brar-se da equago fundamental que expressa a reyposta femporul para uma fumgio degrau aplicaa, ‘Considete uma entrada do tipo degrau apticada a amma rede CTS do tipo passacbaixas ou passialtise, ume thm, que a rede tenna uma constante de tempo 7. A sada para qualquer tempo 1 & dada por 0) = Ya (Vo = Yodo? 1.29) ti que Vs € 0 vile final, ato 6 Valor par o qual arse yosta tende pura im temp infito, « Yi. 60 valor da rsopostaimediatamente ads ¢ = 0. Essa equaggo indica Capitule 4 tnvodieao deleranical| 31 ‘que a salda para qualquer tempo 2 igual a diferenga entre 9 valor final ¥ © certa quantidade cujo valor inicial € Yq ~ Yo © que esti se reduzindo exponencialmente 00 longo do tempo. = 0,69 RO 0.69 x 10° x 10°17 =09m, al Coneiuimos.esta secto mosirando wa Figura 1.35 a defirigdo formal do atraso na propapagao de um inverse. ‘Como mastraio, um palso com tempos de subida e desei- da fitos (diferentes de zero) ¢aplicado dentrada. O pulso de sufda invertido exibe tempos de subida e descidafinitos (hamacos fry frau m que 6 indice T denota transigho, Lt dena "baixo para alto” ¢ HL denote “alto para baizo"). Ha também um tempo de atraso entre as formas ddeconda de entrada ede safda. A forma usual de especiticar #9 ataso na propagayto ¢ fazendo-se a média artmtica do tempo de propaga de alto para Baixo. tome © do tempo de propagigo de baixo pars allo, frzy- Como indicado, esses attasos so mediclos entre os pontos de 51% das for- mas de onda de entrada ¢ safda. Observe também que os tempos de transizio slo especificados urilizando-te os pontos de 10% © 90% da excursiio de suida (Woy — Vor) op Yon Acin * Fem $C¥ou + Vani) Va 1.24 Panne inversor da Figura | 1.selam Vy = SV. = 10. Rug = 100. Verner = Ob Vs Yu, = G8 Ye Viy= 12 V- Caleule Voy Vous MR¢€ MR, Caleule xanbsm spots ‘etutica mecladisipada pel nversor, supondo que ste per- saneya endo do tempo em cada um dox etal Husvals 5.V: 0,55 V3.8. Vp025 V; 11.) mW, 4.28 Catcole pBecia dinkinicsAictpad em wm Inverse ‘operand a partir de wa Fonte de aimentaeao de $V. O ‘nverso tert umnitcapacitincia de carga de 2 pF e & ch ‘odo a 50 MH. Respusta 23 mW, 1.8 SIMULAGAO DE CIRCUITOS com o SPICE © so de programas de computador para simular a operagdo de circuits eletOnices se tomou uma etapa tan- damental no processo do projeto de cicuitos, Isso & expe- cialmene verdateito para os circuits que serie fabticados nia forma de circuitos integrados. No eatanto, mesmo cie- suitos que so miontados em placa de citeuito impress mpregando componente diseretos podem ¢ efetivameme se beneficiam au simuligto de ciretitos. A timulagio de circuilos permite a0 projetista verificar se as especti- Ske Flour 1.38 Defies don aration ma propaga « ep dani do inverse io, Capitulo 1 Intosucto# sltinical ‘eagdes desejadias serio atingidas quand os componenses reais (com sus virias imperfeigBes) forem utiizados ¢ fermite também maior enteriimento da openigao do ci ‘ite de mode que'o projetista possa fazer ajustesFin0s no ‘rojeto final antes da etapa de fabricacio. No entanto. sem sesprezar-as vantagens du simulagdo de circuitos. ela ndo umm substituto para‘© processo de entendimento ds ape- ‘go do cireuito. Ela yomente Ueve ser realizada em este ‘ios avangados do proceso de projeto e, mis provint Mente, apenas apds 0 projeto manual ter sido realizado, ‘Entre os diversos progrmmas simuladores disponivsis sara andlise numérica de circutos elewnicos, © SPIC Ginnalation Progeain with Pnterate! Cveuit Eraphasin — Programa de Similac ‘tom Enface em Circuitos Inve- srados) € freqentemerne aponiado como’ mais ampla- ‘ee utizack, © SPICE & wim programa com fonte aber. 18 (open-source program) que tem estado em constinte cesenvolvimento pela Universidade da Califémin, em Berkeley. desde 0 comeco dos anos 70, O PSpice & uma Yersdo° comercial do SPICE para computador pessoal agora distribuldo pela Cadence A» Cadence: taanbéin Aisponibitiza 0 PSpice A/D — uma versio avancadis do PSpice que permite modelagem comportamental <, por «sia rao, pode simular eircutos que processam uma mis- tara tanto de sinais analégicos como digitais* O SPICE foi ‘um programa originalmente baseado em texio: 0 wsuério inhi de desciever 0 clreulio a set slilado € 0 Simic a ser reizacatiizane um arquivo de entrada 1a foma de texto, chamado de stage (netlist), Os ‘resultados da simlagdo eram tamibém mastrados na forma e texto, Um exemplo dos mais recentes desenvolvimen- tos realizados pela Cadence € uma interface grfica cka- mada OrCAD capture CIS (CIS de cepiura OrCAD, ern que “CIS — Component snformnation System” signifies “Sistema para Informagso de Componentes"). para entra dace edigio esquemitica ou diagramatica (schematic entry) de circuits, As feeramentas para tal interface graf ‘a So reporiadas na fiterarura como ferramentas. pera entrada diagramstica, editor diagranxitico ou eaptura agramitica. (schematic entry, sehematic editor, 01 schematic capture). Alée isso. 9 PSpiee A/D tambéen ‘inclui um pos-processador gréfico, chamado Probe (Sonds) pars snalisar pumericameats e mostra grater mente os resultados das simulagdes PSpice. Neste texo, “utilizar PSPice” ou “utilizar SPICE", refere-s6livencionse mente a usar 0 CIS de cuptura, o PSPice A/D. ¢ 0 Probe para simalar um clreuito, analisar aumerieamente © ‘mostrar gruficamente Os tesiliados do simulagao, ‘Uma versa ie avatisgso (estudaniil) do CTS de cap- lura e PSPice A/D pode ser obtida mediante solicitneBo Cadence Aim disso, dixgramas de circuitos editads 10 CIS de eaptura (chamados.de capturas diagramiticss) ‘Tia aren cio ladon ces A sero sige igh inst CD com verse ‘onvel icecinds 92 da fala OCA RT| ©/08 arquivos corresponentes para simulagiio PSPice de todos of exemplos SPICE neste liveo podem ser encon. trados no portal (wws.sedrasmith ore) 'O acesso a esses “arquivos permitird wo leitor ceupar-se com mais trabathos de experimentagio desses citcuitos. incluind a investi- sgapio do cfciio de se tudar valeues de Componentes © jonigdes de operagio. No € 0 nosso objetivo neste livro ensinat 80 keitor como o SPICE opera nem as ¢ificaldades de uilizé-to efe- fiyamemte. Isso pode ser encontrado em listos sobre 0 SPICE listados no Apéndice F. Nosso objetivo nas ses ex ‘este livro dedicadas so SPICE, normaimente 4 ditima eso de cada capitulo, tem dois foes: descrever Os monke- Jas que so utilizdos pelo. SPICE. para representar os ‘ivemjos dispositives cletrOnicas, e ilustrar 0 quik util 0 SPICE pode sera investigueio da operaglo dos ercuitos. Resumo 1% Ua fom de sinal pode sor representa polo equivalents ‘de Thévenin (uma fonte de tens em série orn wma Fesisinia de fone R,) ou pelo equtvalenie de Norton (ut forte de corrents i,m peralelo.com uma resistin de fonts A), A tensdo Theveain 9, &utensto de clecaho aber entre ‘8 terminals de fonte: a corrents Norton (,€ igual \ coments ‘de curto-sincuito entre os terminals de fonts, Para que as ‘nas nepresenigdes sejam equivatenes, 1, = Ay, 0 sinal senoidal § complctamente carncter7ado por seu alo de pico (ou valor rms, que & 9 valor de pioafrate de 2), sua fogatncla (@» em rads ou fem He; w — 2nfe J* VT. om que TS. periodo.em segundos) e sa fie ent Felagio a uma rferéncia arbiusia not Um sinal pode sex represemtad pur sua fone, de onder Fangio do tempo ou por uma soma de sencides. Essa dims onna de repecsetagiin & conbecila com espectny de fee= ‘léncias do sina le dos sinais analépicos pode assamir qualquer ircuitoscletticos que provessum sins ealdgivos ‘S40 chammados ejcuitos anal6picos. Amostrando im sina snalégico em instars diverts no tempo e reprevntando ‘cada amostra do sinal por um mrnero cory digits fnites Fesulia om umm sina! digital, Sins Uigtals 60 proceso por citcultos digitais ‘ Opsinais dias mas simples so obvi quando um sister tino ntiizade. Um cna digital assume eno ur de dois ‘valores possveic: balay ¢ alo (porenempio, 0 Vie +S Vi, ‘santespondendo aos valves Idgicos 0 1, respostivamente. Um conversor analépice-digital (AD) force em su pad digtios do mimeo hina que representary 9 inal ani- ‘pico amostrado em sun entradh, © sinat digi de safda Frode Entio sey prowessédo atilzhado-se circulos digits, Yejaa Figura 196.8 Equaglo 1.3, Freaks princi lr CON darn de ldo srl ei ay CHS de ip do Pps A/D fameido pela Cases Edis [Microsletronica elena cali occas Smeevornesit le mee atin ‘precisa de ums fore de alimentegio ce para sua operagio, Coa cea aco aoes ee ooo ‘mesma forma, patao ganko de corrente: A; A/A 00 20 loy\A, Snepeemen ents Tai gare woe cans Sco cae Seeetercae nl eee: aarp nano eas een ieee ras aaa ore eae eee Scares craaat Samar oon sna fe cep “em termos de-medelo por qualquer wm destes quatre mode ener SE nt ie ee ee eg te ter eters “sUbnicia de amplificadores, ‘A fungio de transferéacia Tix) = V,(s)/Vi(3) de wm ampli Bee ag etd Gran Satbe racers arse [7a] a respoxtn em médulo do anypificadce ¢ guj ase $4») € a resposta em fase do amplificador. eee emcee 4 sua resposta em freqdBacia. [Mywo}|. Veja u Figura 1.26. reneretnierinm ioc petal enna scent arene hnee's eoeuuconnrie Ieee io etc passa-baixas (PB) ¢ passsnaltas (PA), As redet PB deicam ee eee fet cuito CTS PB (PA) cat de 3 JB, fm elagd uo valor para fregiéncia ero (Sreqiéncia infin i) om Feqiea wy = 1/s Nas alg feeqaenciss (balxas ‘ea€ucias), 0 ganho cai x uma iaxa de 6 dB/oitava ou 20 dB/d6cada. Consilic » Tabla 1.2 c a5 figuras 1.23 ¢ 1.24 Detalles adicicnais sto apresentagos to Apéndice F. 9 inversoy Hyco distal € o bloco construtivo basico para levis digital, Gx mesma forma gue o amplificndoe ¢ loco construtivo hisico para circaiton analdgiens ‘A operagio estties de un iaversor€ descritn por sua cava de transertacia de tensfo (CTT). Os poston notiveds da 1 Rcen so gromi eitldde etn ef cal oer ws pS ae demendar emp pars rnc) eh ye problema mats icc eo curva de traofecocindeterisum a6 maygens de rldo do {verso conslte a Figura 1.29 ea Tabla 1.3. Em particu tag Mktg = Vou ~ Nin MR ~ Va. ~ Vow Ov inversse & implomeniado wiicandi-se trnsores ‘operando como chaves cantrolaas jor tnséo. O aranjo cemprogundo dass shoves operand de tcl completa sults em um inversor de ato desempento, Esa € a hse ‘rao jversar CMOS estuded no Capital 4. {Um princiro de dexenpeah do invesoe mito importante a.quantdae do potéacia que ee dbnps. He cos campo. ‘entes na dissipato de poténca:estitico ¢ dinimico. © Primeir conta de corse ie il m0 estado 0) eu no ‘std |. O segundo corre quando a inverso &chaveato ¢ tem uma aces supastiva. A dsipatiedinica de pir ia € da apoximadamente por CV, Ouse partmero muito importante do inversor & sen aso propaeasto (vejaa Figura 135 paca defini), — See Oa eae PRrosiemas'® ee are Secdo14: Sinais 1. Qealgeee forestesnny fornece uma teem aber, ve chamaremos de... ume coments de cere suite gue chamaremes de i Pa fonts a seguir, calcul a resistinciaiterna Ry a Somentc Noxton |, 4 tensdo Theweni 1 (2) se = 10 Vs = 100 pd (0) m= 0410 Ve fg = 10 pA Um sensor de temperatura foi especifcade, para fornecor 2 mV/AC. Quundo consstato a um resistéa- it de cargn de 10 Kf), medit-e a vringdo no ten 286 de sao de 10m, corespontentsa ua vatiagao 4 temperatura de 101C. Qual resistor ‘euivalente do senor? Seqao 1.2: Especiro de trequencias dos sinais “VE Bicreva i expresiier do sine cesiday com a0 ‘Sopuintes caacterfsticas; (8) Ampticue de 10 V de pice feythcia de 10 KEE. (P) 120 V rise reqdenca de 60 Hz, (©) 0.2.V pce n pico e freeiénsia de 1.000 cas, (2) 100 mV de pico ¢ perfodo de 1 ms. ars. uroa onda quadrada de 10 kHz, que fraglo da ener- ia disponfvel & percsbida po wa adlto com idee 40 unos cuja audicio alcanga apenas 16 ki? Sogdo 1.3: Sinais cigitals e anaidgicos “15. Determine a. representasiio india dos. segintes ‘leroy dita: 0,7, 12, 33 ¢ 57. jobs wah asc ara ewes CaN ORS BTS > Hsiao Gm UES ANE"), "1.8 Considere um converse AD de W bts no gal» ent a analgicn-varia ene O e Vr, (em que 0 fadice FE indica “fondo de excl), (@) Mestre ue o bit mene significative (LSB) comes ona manga no sina aalgico de Vy — 1), sé a rsslogo do conver () Comenese de que 0 erro mixin de converse (hia eo de quantizagio) & metade de eo Ingo, so 6 or de quantizagio g Vy /(2” 1), (6) Fam ¥gz™ 10.Y, quantes bits sp necessirin prs bier ume resolusio de 10 mV ov melhor? Qual ¢0 erm de quantiracSo resulante? Segiio 1.4: Amplificadores "1. Certo amplificedar de dulio de poténcia nevessit de ‘um sina senoidal de eatida com 1 V ems para prerir tema saida de 0.5 V de pico. A resiaiaciade entrada do amplifcad ¢ de 120 EN A canga 6 un pequend aio- falante ‘com wi resistencia equivalents de 8 0 CCalcule 0 ganbo de tenséo. © ganbo de coments € « eanho' de poldacia desse sistem, Expresse cada umn eles como rardes e em decibels. “*1.8 Um emplificador tem um ganbo de corente de 60148 ‘um ganlo de poténcia de 50 JB, Culcule seu ganho de reno, “*1.8 Um amplificador operando com una forte de alimen- tao slméiiea-de 15. tem. uma. sarctritica de ‘ranyferecie fnear-com exceeto de: unis saturacio mi ‘swide-em +13°V. Se-0 ganho de amplificador é de 100.V/¥,enconue 0 vaioc ms do maioe sinal sexo que pode ser aplicado na entrada sem que ocoteacxiloe smentg nasue, ‘Unn amplinesdor profetado com ue Gnico tramiver ‘metal-6xido-comicondutor (MOS) tern» seguints earae teristics de ranserenca w= 10 Sty — ‘em gu 60 extn om sols. Eas cursttetisicn de trans festa ¢ valida para.2= vy = iy + 2e ty posi- ‘90, Nos limites dessa cepiio,o aplifendor satura, (a) Eshoce © matque clarimsnte & carcterstica de transfertncia. Quai sio os nives de satuagao L, © Le 08 comesponientes valores de (b) Polarize 0 amplifiador pare obser um tensto de sada & d6'5 V. Qual o valor necesscio para a ten so ce deentinda 0? (©) Caleuleo valor do sanho de tensio parm pequerex Sinais no ponto de polarizagto, () Se-um sinal senoidal de entrada tor sobreposto & fensiio de polarieagdo ce Vj, ito WEY) Vicos or ‘aleule a tensto na sada ve. ‘Usando a identidade trigonométrica cos? # = | £04 20 expronie iy com & soma de um componcie ce, Capitulo 1 Introducio selatinicall| 38 ‘an componcnte com freqlénce eum ceniponeie x. ‘nodal com freqiéncia de 2a, Esse timo componente € indesejavel ¢ resulta da carncerstica de trnsforéia ‘ilo linear do ampliticador. Se for necessite imitar a ‘elo do componente de xeguneta harmonics pelo coms porente fusdamenta een % (essa razie « contecida ‘como disiorgdo de segunda harménisa), qual o limite supetios correspondence par Vj? Segao 1.5: Modelos de circultos para amplificadoras “141 Considere o modelo ve eieaito para um ampliieador de teasio apresentado na Figur |.17(b), 30. qual 4, 10 V/V mas seguintes condies: GR, = 108, Re = 4, OR, Calcul © patho de wens sando-o drstamente © em dB “1.12 Um amplificador com 40 dB de ganhw de tensio em sberto para poypienos sinals, com resiléncia de enira- da de 1 Mf ¢ resisténcis de saida de 10 01 esté ‘coectado a win earpa de 100 0. Qual genhos de lento e de pottneia (expaessin em UB} vast esperar coin a carga cineca? Se © smpficador tem umn Timitiglo de corrente mixima de pico d= 100 mA, qual 6 0 méximo Valor de tensions para um sina d= ntrada senbidal para o qual stem um sinal de safda ‘no distrcido’ Qual € a cortespondente pottncia de sida dispeaivel? fi cas easa, expres P19 Um projetista tem &isposigio um amplifcador de teo- slo com uma resiséncia de oncrada de 10 bf), om revista de fda de’ Ke um yan de fensio em aberto de 10. A forte de sinal tem vima recictncia ds (OKO © proporciona um sinal de 10 mY rms, mas € necessirio fornecer um sinal de pelo menos 2 V rms Pare ame cargn de 1 KO. Quantos estigios ampiii- ‘aadores sero necessities neste can? Qual & i valor dt tensdo de safda obra nesse caso? P*4.14 Projete un ampliticador pars proporsionar am sinal com poténeia de 0.5 W par sna resistencia do carga de 100 0. A fonte de sina proporcions uma tsasio de 30mV ere tem uma resstincia do 0,8 MO. Ti pos de ampliigadores esto disponiveis; (1) Um de aia resigéncia de entra com Ay = 1 MOA = 102 8, ~ 10 KO, (2) Um ge ato ganto com B= 10K Ay = 1000R, ~ 1 Kd. (3) Un oe baixa resistencia de sada com R= 10K Ag Ve R= 20 0. Projcte-uny amipifenoe de corde corn est ara terstces usaedo wm comblii deste estigios. Sea projeto deve utilizar © wicnor ndmery de estSgios pos- bye, Cakaulew testo na carga ea petgnett spol “aida na sada f i ee “1.15. tim amplifieadordetanscondutineis tendo R| = 2 KO, Gq" 40 mA/V € Ry = 20 0, ext sens alimentado Por uma fonts de tens}o comuma resistencia de 2 kOLe ‘6 acolo a-uma resistencia: do- carga dé | ksh Calas 0 ganho detansdo para exe cane. AA Figrs P16 mostra un ampliticador de transcon- dutincia eu sata estd realimentando x entrada CCalcule 4 resisncia de entrada Ry resukane wa cora- du eo quadnpolo, (Sugerndo: Aplique uma tensio de teste 1, nie 0 dois teominals de enrade ¢ determine a ‘orrente fy drenada dla fone et Ry 4/,) Powe P1.16 ‘Trocando-se o transistor da Figura PLLA7 pelo modelo Pre peaucmo sinais da Figura 1.1%), determine expresso para o ganko de tensa i/o ampliticador ‘Som transistor em temas de ae 7, do transistor « dos Faure P1.17, ‘Seco 1.6: Resposta em freqiéncia “HIB Usando a rela do vince de senate, ‘dos amplificadores sewumine as fomgOes de tansferéncia Tis) = Vils)/V(s) dos cit. cites moses na Figuea' 1.22 © inostre gue as ‘ung de tansferénciatém a forma da parte superioy dda Tabela 12, ‘A Figura P1.19 mostra uma fonts de inal conectisa & ‘tena de wn smpliicador. Nessa Figur R, € 8 esis Aenciada fonte © Rie G, sic ascxisttnsia x capacitincia He enirada: do amplifiedor respectivamemte), Deter ‘mine urna expressio para V()/V,(s) ¢ moste que ela & lumi rede CTS Jo tipo passa-baas Calcale« froepein de 3 4B para o caso em que R, LOK. Ay = 100 ide C; = 10 pF. Figura P19 (Os ampificadores de tensan de ganna anita da Fi- rs PY-20 tt resittecias Ue entre infnita © vels- encis de sai Zeno e, portant, uncionim come io. adores Uhfers) pefsitos. Centirme que © ganho wtal V,/¥; card ¥ 4B em relagéo 20 valor em cena fre- éncia em que o ganho de: cada erento RC € de 0.75 B abaixs. Calewle 6 valor dessa freqiéncia em fers Ue CR PoP y Figura P1.20 ‘Um né interno de um ampiificador pare ales freq. ‘ins cua resistincia Thévorin equivalente Jessen € de 100 kA. ¢ incktentlmente ligndo Ho tera por meio de um capacitor em vitude de erro de marsatia. Sea ‘obxa de passagem Go amplificader fo} reduesda de 5 MlHe pera 100 KHz, ese 0 valor do capacitor de sdesv. Sea equine de corte original pode ser abut ‘du sum capacitor perastinio interno lice 20 mesmo 1 Interna (isto 4, entreorn6 eatcer}, enime seu valor, ‘Quando medido eaperimentalmemte, tm amiplificadye Dossai um ganho de 20 V/V em freqléncias médias (Skip com um desiycamento de fase de 180? a $ KHz, 335° 4 $0 Hr © 225° » 500 hitz, Quals sto as freqien- ‘las de corte? Determine a expresso de sua fungia, de teansferéncia, Qual ¢ a faina de frequencis na gual 0 anbo & maior que 24 UB? Se co capecinores intemos & ‘onda uma das das tedes CTS (ém seu Valor dcbrado, |GPais Serio ts nova freqiiéncis de cor? Pars 0 circuito mostrido na Figura P23, detersine a uno de transteréncia T(x) = V4s)/V{s) eu fren ‘la de core sorespondente. Depois determine 7.13) VsG)/VA3) ei feces de cote comespordens. Co- feque cada uma das fungdes de transference na form Padido CTabels 1.2) ¢ combine-ts para formar wena fungdo de trateréncia global Ts) = Ts) x 1.40 Pots a curva de Rode do médato, 7)} Quail éafalse de passazern entre os ponies de UB"? Use areprado divisor de tens para encontrar a Fangso de transferéacia ¥/0)/¥) do cireuto ma Figura P24 Mostre que a fungio de transfertnicia povle ser feta Iidependeme da freyiéusiy Hea conaigta Cj.) = Cok for satiseia. Ness condigio, o citcuity & chamsty atenuador compensidlo, Determine 3 transmissio do atenuador compensada cm temon de « By. Figura Ds98 SeqBo 1.7, O inversor légico digital 425 126 Uni inverser l6gico possi Vin = 1.3 V, Vy = 1.7, Vou = OV e Voy = 3.3 V. Caleule as margens de ruil MRye MR, A cieaceritics de transferéncia de testo deus invete ‘sor logico ¢ modelata por tts segments de tet, como ‘moutrato na Figura 129. $e Vy, = 15 V, Vig = 2.5, Vor, = 05 V © Voy = 4.V. determine: (a) as margets 4e Faldo, (b) 6 valor de vy para 0 qual vi = 0 (Combe: ‘ido coma pont detransgho do inversr) ee)» gaaho etensto mi regio de transit, “20 Capitulo 4 Introducio a clerical, | Para determinado inversr usando um fonte de lime t3¢b0 Vows Vor = 0.1 Vor» Vow = 08 Vow Va = 94 Vip © Vy = 0.6 Vp, uals sao as markeas de ruco? Para ‘ma margem de ruido ini. de LY, qual 60 valor de Vin necessiio? CConsdere um inversor implementids como iostra & Figura {.31(@), Sejam Vn = SVR = 2401, Vern 8.1. VY, Rey = 200 9,Vy = 1 Ve Vn =2 V. (2) Determine Vos. Vor MRy © MR (©) O lnversor esid acoplado 1a sada a V inversnes Sénticos. Cala um desses inverores de cixga, o4 inversores de fan out, como sia chamades, reer una comente de entrada de'0.2 mA «uni sistent esta 6m alta © comente zero quando sua entrada ests. om baie. Considerando-se que as corrones de ena dos Inversores de fan out serio fomecidas por meio de ‘sistor ® do invervor original, estabelesa valores esalmtes de Voy & Ry eas fungi do mimeo Nv de Iyensores de fan out. Determine © miximo nimero ara N que and garants MR 0 mines igual «ACR, (©) Calcule apoténcia estéticadissipada no inversor em ois casos: i) af. & baba ei) a sata € ata ai- ‘Menta o fam att mci determina cum (), Para oinversor de mado corente da Figura 133, seam Veo =5 Vitee = 1 mAeRe, = Rez =2 WN Cal- ttle Vor © Vn, ‘Considere um invensorIgico do tipo mosiredo na Fi gure 1.32, Sejm Vop = 3 Vc consiere uma capi sitincla C= 10 pF conectada ene nd de safc © ferma. Se 0 tnvenor € chaveado uma feaiéncin de 100 MHz, ose sexpressie de Equaci 1.28 partestimar 4 poténcia dinamica dsipada. Qual & scorrerse média ‘rena da fonte de tens ce? Amplificadores operacionais BETA erfiesto 66 vertra 47 24 Amplificadores do diferengas 50 INTRODUGAO. ‘Uma ver aprendidos as conceitos e ac terminolosias bisicas do amplificador, estamos prontos para ir dante no festudo de uum circuito bisico de importincia universal: « amplificador operacional (Amp Op). Os Amp Ops tém side Usitlos hd muito tempo, sendo suas apticagdes iniclaimente yas drcas de computagdo analégica c instrumentagio, sofisticada. No inicio, 0 Amp Ops eram eonsirufies com Somponeates.diseretos:(vilvulas © depois transistores © ‘exhtores): sew custo ent preibitivamente alto (dezenas de ). que aparece no terminal de siida 3. Nesse ‘momento, deve ser enfatizado que, quando falarnes sobre fensdcrem um terminal significn « tensdo entre o trrwinal eter: logo, a tensto » significa a tensd0 uplicada entre terminal { oerra. Em um Amp Op ideal, suphe-se que nenhuma cor ‘ent de entrada seja drenad: Isto, acorreate dosinal no ‘gunis 0 zero, Em ontrss palavras, a impeddncia de entre dado Amp Op ideat € supostaimente infiniva, Esobre‘o terminal de safda 3? Ese terminal ésupos: {@ come s¢ ele fosse 0 terminal de una fonte de tensao ‘deal. Isto ¢-2 tensio entre o terminal § ¢ 6 tema seri sem. pes eval (oy — x) independertemente da corrente que ssa ser drenadia do terminal 3 por uma impediacia de ‘carga. Em outras palaves, a impedancia de saida do Amp Op ideal é supostamente igual a zero, A Re TATE. SIBLi Ce Reanindo tudo o que foi dito anteriormente. chegs- mos.ap modeto equivalente de cizeuilo mostrado na Figu- ra 23, Observe que a tensity de saida esti em fase (tem 0 ‘mesno sinal de) com x @ defasada (tem sinal oposto de) ‘com », Poressa razio,o terminal | € Jencminado termi ‘nal da entrada inversora ¢identifieado por um sinal “—”. ‘enguanio o terminal 2 € chamado terminal da entrada ‘io inversora ¢¢ identificade por um sinal "+". ‘Comp pode ser visto da deserigSo anterior, o Amp Op responds apeans i diferenca de sinal m — 1 & poranta, igncen qualquer sinal comin 0 ambas as entradas. Isto 6, Se 1) = iy = 1'V, ento a'safda seri — teoricamente — zere. A essa propriedade dams 0 nome de rejeicao de ‘modo comum, e corcluimos que im Amp Op ideel tem lumi ganho de modo comium ou. equivalentemente, urna rejeigio de modo comum infinia. Voltaremon a falar sobre teste asunta mals tarde. Pel cue fi visio a8 agora, vood 46 cove ter obseryado que 9 Amp Op & un amplificador com entrada diferencial ¢ saida simples. Com esse di ‘mo term, estamos 10s teferinde ao fato de qi a sada € ‘woiiida entre © teeminal 3.¢9 terra.t Além disso, 0 ganho ‘A Gchamado ganho diferencia por razdes Gbvias. Tver no tie dbvie & 6 outro nome dado pare A: ganko em ‘alla bert. A nurio para esse nome se tormird dvi ‘ma tare, quando “fecharmos a maths" em tomo do Amp ‘Ope defies outro ganho, o ganho em matha fechads [microeterronice Fora imes | impedinca de ermal intinita 2. Impedincia de sae 3: Gano de modo somam nul ou, equivaleatemeste,reeice de modo comum infnita 4 Gano de malhw aber A innit 5. Langu de fina de respostu én feqiéncis infin "Aigo Asp Optus pao pars er ap ‘8 Ansp Ops de Sela siples ie conten vant I ‘afer Bae Wer Cc tad dos Arp Ops comercaimeni dsponinc, seit. ‘Uma caracteristice importante dos Amp Ops & que cles sto dispositivos diretamente acoplados ou amplii- ceadores dia, om que da. &usado paca abreviar 03 termos dirctamente acoplados (que pode também ser deominade aunplificador ce, que significa amplificadot de comente contin. visto que ary amplificadoe dietumente acoplado aqucle que amplifica sinais cujas freguéncias sto baixas ‘ou mesmo igutis u zero). © fato de os Amp Ops serem dispositivos diretamente acoplados.permnitiré seit uso em aplicagdes muito importantes. Infetizmente, no entarwo, 1 propriedade do acoplamento direw pode causar alguns problemas sétios, como sent discutido cm uma neyio pos- terior, TE sobre a faixa de passagem? © Amp Op ideal tem lum ganho A que permanece constante dese a fencia zero até a frequeacia Infinit, Iso & © Amp Op armpit card sinais de qualquer frequncia com igual gunho e, portanto, admite-se que possti largura de faixa de pas- sagem infinite J4 discutimos todas. as propriedades do. Amp Op ideal, exceto uma delas, que & realmente « untis impor tant. Trata-se do valor de ALO Amp Op ideal deve serum yulor de sono A-cujo valor & muito alto ou idealmente Unfinito. Surge erno uma pergunta justificdvel: se 0 ganho, AG infinito, como inemos usar Amp Op? A respusta € ‘muito simples: em quase todas as aplicagbes, 0 Amp Op ver disso, vans aplicar uma realimentagio para fechar & Malha em tomo éo Amp Op. como seré ilustrado-em detathes na Segdo 2.2. Para referéncia futura, a Tabela 2.1 lista as cerac- terfaticas do Amp Op ideal, 2.1.3 Sinais de modo comum e sinais diferenciais © sinal de entrada diferencia ray € simplesmente a ‘iferenge entre 0s dois sinnis de entrals , ¢ 1: ou sea, wy @) © inal de entrada de modo Comutt voy € a media os dois sinais de entrada v, ¢ vy especificamente, Yen =4(0) + 09) (22) As equagbes 2.1 € 2.2 podem see empregadas para ‘expressar os sina» ¢ vy em termos de seus componentes iferencia! © de modo comum, como segue: (23) TW Cap No pres phulas ao ao at Considers am Amp Op idea, exeeI0 no Guat kia alten rescue areas O be Tn irs ns a oe) Beery ete mae pedal Pes epuame we oO Here meas 6 Sere : Titi eke tue ee a fms wanna nnn 2 nanan -- Fe ------ Figure £29 2 |] microeietronica 2.2 A CONFIGURAGAO INVERSORA ‘Como mencionado anteriormente, os Amp Ops néo sio empregados individualmente Componentes passivos em um eircuite Bxistem duas config em yer disso, 0 Amp Op € concetade a realimentade ereuito emp: o inyersora, que ¢ estudida nesta sey’0, € a conti estudada np ragSies bisieas. para sgundo um Amp Op e dois resistores; a con- agi no inversora, que se ima sega, A Figura 2.5 mostra a configuracio inversora, El ceonsiste em um Amp Ope dois resiszores Re Rp. Or Tor Ry esta conectado entre o terminal de saida do Arp Op, terminal 3, ¢o terminal da entra fnversora ow neg Nesse ntagdo negativa; se Ry estiver conectado entre 0s terminais 3 ¢ 2, devemos dizer que Rz aplisu uma rea mentagao positiva. Observ 0, dizemos que Ry apliea wn que Ry fecha a matha em Amp Op. Além da adigao de R, 0 terminal 2 fo1 raclo ¢ umm resistor Ry foi coneetado enire @ terminal 1 e uma fonte de sinal de entrada com uma tendo vy. A sida do circuito total é pelo terminal 3 (isto &, entre o ter minal 3 ¢ o terra), © ferminal 3 ¢ certamemte um ponio cenveniente para tomar a caida, pois o niyel de impedin cit que existe nesse ponto é idealmente zero, Porunto, a Jo ij nlo val depender do valor da coneate que de onectada verd ser formeciela prrn a impedine’n da ear Figura 25 Confgurasto lnversors em mals och 2.2.1 O ganho em malha fechada Vamos analiser agora o cireuito da Figura 2.5 » ganho em matha fechada G. definido como determina Estamos suponddo um Amp Op ideal. A Figure 2.0(a) indica o circuito equivalente, ea andlise se procede como inde (idealmente infinito), Se seque: 0 ganho € muito gx partirae Mand nal 3, entdo a tensio entre 0s term Op deve ser desp © prosiuzindo um tensto de safda finita no termi- de entrada do Amp rerivelmente pequena ou idealment nnula. Especificameme, se chamarmos a tensic como vp. Joo, nar defini Ue que a tensto no terminal da entrada inversora (¥) = vf. Isto. pelo fato de 0 ganho A aproni Infinit, a wensio v% aproxims-se de ¢ ideal Portanto, tudo s¢ passa como se 05 imar-se de ranla-se a dois terminais de entrada estivessem potencial". Poderiamos dize: curto-circuito virtual” entre ox dois terminals de entrada Aqui, devemos enfatizar bem 0 termo virn que exive um al pera que no de-considerar Ve 2 estio fisicamente curo-circuitados an analisar ur eircuito, Um eurto-cireuito virtual significa que qual quer 2 do presente em 2 vai iuslomaticamente aparecer tem 1 pelo fato de o ganho A ser infinito, Mus pode acon- tecer de o terminal 2 ester conectado ao terre; assim, rs = ev, = 0. Consideramos o terminal ! como se ele fosse um terra virtual — isto 6, tendo uma tensio zero sem estar, contudo, flsteamente arerrado, Agor js estamos em condigBes de uplicar a lei de Ohm para calcular a comente iy através de Rj (veja a Figura 2.6) como segue Aonde vai essa corrente? Ela nfo pode circular pelo Amp Op, vislo que sua impedtineia de entrada é infinita logo. a corrente denada 6 zero. Portanto. i li por Rye pela baixa impedincia do terminal 3. Podemos aplicat a ei de Ohm em R3 © determinar 23 ou sea, f de cirew = ARs v R, sm mata fechada desejado. A 5 passos ¢ indica por mci afudos com cireulo a ordem er deve ser realizads, ‘Vemos, portante, que o gino em malha fechada Simplesmemte 1 mizto das duas resistencias Rye Ry. O sinal metios significa que © ganho em malha provoca uma inversilo no sinal de safda com relacio a0 Assim, se Rx/My = 10/e aplicarmos na ma de onda senoidal de 1 V pico a pico, a saida vp serd una onda senoidal de 10 V pic pico © defasa ojo resultado ¢ 0 ganho Figura 2.6(b) ilustra umeros ‘que a andlise inal de entrada, entrada (v4) uma de 180° em relagio ao sinal senoidal de entrada, Pelo fato de o sinal menos estar associado com o ganho cm maha fechada, essa configurag _ Capitulo 2 Anpificsdores operacionaial) us 2.8” Ane a eniguragSo inves Ox names rts com il adn oro dove lie : 16 gauhw em matha fechade Sepende iewsiramente de o ganho em malha.aberta sejafinito. A Figura 2? mostra } scomponentes paisivos eiletnos (fesistores Ky ¢ ),osue care andlie, Se indicarmos. a. tensBo de suc como uo, can fat interessante, [sso significa que podetnos fazer 0 entio a tensdo entre os termina de. entrada do Amp Op J de entrada positive esti ater vanho em matha fechada \io preciso quanto a precisaodos —_scrd,vo/A. Come o termi tam. mado, a tensfo no terminal de entrada n TusiA. A correate i, pede ser estabelecida por Componentes passivos selecionacios. L390 sig) inem que © ganko em malha fechada é (ideelmente) inde i perdente do ganho do Amp Op, Isso € una ilustrs eeremamente importante do efeito da realisnentog 0 te tivas nietamos com um amplificador tendo wm ganko A fo clevado, ¢ pels aplicagdo de uma realimentacic jva obtivemos um ganho em malha fechadt R,/R) A impedincia de entrada infinita do Amp Op forg2 a 6 ccorrente jy circular totalmente através de Ra. A tensio de ue & menor que A, porém estivel ¢ preciso, Ist lamas 0 ganho pela presisto. stida th pode ser determina 9.2.2 O efeito de um ganho finito ee em malha fechada a 08 patos que aabamos de citar podem ser mals mete tem entendidos. deduzindc-se uma expressdo part 0 = Be tank ém malha fechada purtindo-se da suposigdo de que ————— 4 |microetetronica tho em matha fechada C & éade RYR 55 C= ay TEU RAR VA as Observamos gue, como A se aproxima de 2, G se aproxima do valor ideal ~ R,/Ry, Pela Figura 2.7, ve m que, como A se aproxima de, tensio no terminal da-entrada inversora se aproxima de zero. Essa suposigao de terra virtual que usamos na nossa andlise Amp Op suposto como ideal Finalmente, observe que a Equagia 2.5 indi qve para diminuir'a dependéncia do tech reulmente ho em malha iada G com 0 valor do ganho em mathe devemos fazet A __ EXEMPLO 2.1 Considere configuragio inversora com Ry = 1 KO) R= |KO. (a) Determine o ganho em maiha fechada pera o¢ ca dea = 10. 104 105 Er ala caso, estipule 0 etto per oF de G relative 30 valor ideal R/R, (obti dowom A = %), Calcule wambém a icnsa0 que aparece ‘otetminal da entrada inversora quando i = 0,1 ¥ (b) Seo ganho em mathu aberta A varia de 100,000 a 30.000 (isto ¢, cai de 50%), qual & a. comespondente ‘aliagio em porcentagem no valor do ganho em matha fecnada G? Substituinds © valor dado na valores fomecidos na tabel cettual é definido como Equaclo 2.5, odtemosos A Seguir em que o erro per IG|— crs (IR) Os valores de 1 So obtidos por vy = —volA = Gwa com = 0-V A c e 4 0 9083 9.17 08 mv 4 0 939.00 100% 099 my 0 99,90 010% cata b) Usando a Equaedo 2.5, eneontramos para A = 50.000, (G, = 99,80. Portanto, uma mudanga de —50% no ganho em matha aberta resulta em uma 041% 10 no em mutha fechada’ at ah treaty 2.2.3 Resisténcias de entrada ede saida Supondo um Amp Op com ganho infini ta, o resistGacia de entrada da sonfigur maha fechada & simplesmente igual a 2 Visto pela Figura 2.6() ha aber 0 inversora em sec em que Lembnomos agora que, na Seyio 1.5, aprenden. Tesisténcia de entrada de divisor de tensto c 0s que & dodo amplifieador forma um na fesisténcis da fone sid Conectada na entrada desse me no emplifcad Dessa mancira, para evitar atenuatio substancial de sina os amplificadores de tensio devem ter alta resisioncia de énirada. No caso da configuracao inversora com Amp Op ue estamos estudando, para produzir alto valor de R, deveriamos selecionar alto valor para Rj. Portm, se gaaho exigido R2/ Ry for também Pode tornar-se impraticavelment. de alto valor, entio Ry alto (por exemplo ‘concur ofa acaba apresentando uma resisiéncia de cntrada baixa, Uma solugto py blema 6 diseutida no E Uma vez que a ssfda da configuragéo inversori ¢ tomda pelos terminals le uma’fonte de tensio ideal AC — x4) (Veja a Figura 260), segue que’ a resistencia de sft do amplificador em malts fecha que a configuragio inve ara e88e pre inplo 2 EXEMPLO 2.2 Supondoo Amp Op ideal, deduea uma expressio para o zanho.em mutha fechada vo/vy do cireuito mostrado n: Figui2.8; Use esse cireuilo parm projetar umn ampli eador inversor om tim gunho de 100 e impestinicia de ‘entmada de 1 MO. Suponha que, por alguma razao prtica, Sejt exigido usar resistores que nao sejam, maiores que 1 MQ. Compare seu pmieto com base wersora da Figura 2.5, Teal SE a Capitulo 2 Ampliticadores operacionais | Assim, © ganho de tensio & dado por ipo fiers mh Oo Pele R mI ‘9 qual pode ser escrito no forma _fs/ RA Re ay RR, ia de entrada de 1 MO MA. Portanto, com a Ii Agora, visto que « nevisté g necessdtia, escolhemos Ky initagio de que o resistor usado nto > valor méximo possivel para o primeiro fator na expressio do ganho € 1 ¢ € obtide fazetilo R; = 1 MQ. 1 maior que | MQ. Figura 28 ser Jos dent de circslos a es pas Para obier um ganho de 100, Rs ¢ Ry devem ser esco lhidas de moda que © segundo fator na exoresszo do Solucio ano caja 100. Se eseothermos 0 valor maximo permit A undlise comega no terminal da énttada inversor do 40 (nesse exemplo) de 1 MM para Ry, 0 valor necessério Amp Op. ta gual a tensao € para Ry pode ser caleulado como 10.2 KA, Dessa forma, esse circuito usa ins resistores de | MO © um resistor d 10.2 KO. Para efeito de comparagao, se izada uma configuragiio inversara com Ri = 1 MO, seria necessério un resisior de realimemtagtio de 109 MQ. que um valor impraticavelmente alto Aqui, fizemos a suposigtio de que circulto estd “abe hand” e produzinds uma tensto de saida vp. finite abe ieseeeemepoente ni ali bt 0 Conhecendo , podemos determinar a corrente (1, COMO mecsrisma pelo qual o cireulo é capar de apresenia alto oY ganho de tensio sem utilizar resisténcias elevades ni y= w-0 malba de realimemtagio, Para tanto, observe que em vir Lie apt Soe oe tude da existéncia do terra virtual terminal da entrada inversora, Ry © Ry estio efety mente em paralelo, Desse Uma vez que 4 corrente que circula pelo terminal da entra. modo, fazendo Ry menor que Rz por; digamos, um fator k da inyersora é zero, a corrente (circula totalmente por Ry (iio €, Rs = Ro/hem que k > 1), Rs 6 forgado « condurie ¢ portanto ‘uma corrente k yeres maior que Ry. Assim, enguante / iui = hive = (k + i. Ea multipicagdo de comente a por um fator de (&-+ 1) que possibilita uma queda de ten Ry Sho maior através de Ry e, por sua vez, um ti) maior sem Agora podemos determinar a tetisio no n6 x a necessldade de um valor elevado para, Note quc & corrente através de Ry & independente do valor de Ry. _ ae Portanto, 0 circaito também pode ser utilizado con OR RE Re amplificador de corteate, como mostrado na Figura Que, por sua-ver, nos habilita para caleular a corrente iy ~k LR } We oH o= 4 fi, a*s RR," ® odo nd x forere oor de | + ant RRR 1k oom eae, peri determina ip pir be amps ose Sree ea a, Be teh R 1p Ble Spee Altos oncnecmteries Serres core ell (PE Tnncrootetrenice 2.4 Uh cto de Figuta 28 para pojtar um enpiiador nv sor endo um ganho de —10 cums resis de ena de 100 KEL. Determine os valeos be R« Ri Aesposta & = 100A e = 1 MA, 28-0 circu mmsady na Figur E2.5a) pode ser usado para implementa wn amplicalor de tatscondtincia (veja a Sedo 15), Caleuleo valor da resistocia do entre Rs transiesiseacla Ry © &revistencia de saida i, do amplificador de tamee, ‘isténca. Sea fonte de sina mostrada na Figura B2.5(b) for conectads a entrads do amplificader dc isanoresisténcia, cacule sun wast de sida Respasts &,=0.2,, = —10k0:R, Figure £25 2.6 Para. cireuito mostrado da Figura E2,6, detenmine 0s valores de 1, oly, © gumbo de comente i, €0 xanbo de pottacia Po/P, Firsposta 0'V; I mA; 1 mA; —10 =11 mA: =10 V/V (20 dB): ~10 AFA (20.68); 100 WAW (26 4B). 4a ¥o. fos Tamibémn determine o ganho de tensio 4 oun ww Sita | Figur £26 2.2.4 Uma aplicacao importante — © somador ponderado ‘Umma aplicagzo muito importante da configueagao inverso- 1a € 9 circuite somador-ponderado mostrado na Figura A.soma de todas essas correntes prochcird a corrente isisto 6, hthtntly (26) 2.10. Nesse caso, temos uma resistencia R,no catninho ds ‘ealimeniagao negativa (como anes), mas temos viios sinais de entrada, teu Tp C46a qual com um corres. ondente resistor Rj, Ra... Ry 08 quais estio eonectadys ‘80 terminal inversor do Amp Op. Pelas noscas discusses ‘anteriores, © Amp Op ideal tera um terra virtual que se sspresenta em seu terminal de entrada. A lei de Ohm diz ue a correntes ifs S80 dadns por que ser forgada a circular por R, (isto que nito cireula ‘sorrento pelo terminal de entrada de wim Amp Op ideal. A tensa de salda vi pode ser determinada agora aplicando- se novamente s lei ds Ohm, = 0 ~ ik, Portunto, o-( Capitulo 2 _Amplticadores operacionais| Figura 2:10 Cixi soma ponerse Isto 6, a tensdo do safda € 9 some ponderada dos Sinais de entrada v4, ¥2, wy tp Asvim, exne eireuito & shamaso somador (somador _ponderado). Observe que cada parcels da soma pede ser ajustada indepon- deniemente pelo correspondente valor do resistor de “admissao" (R; ate R,), Essa interessante propricdade, 4 qual simplitica muito os ajustes, 6 uma conseqléncia direta do terra viriual que existe no terminal inversor 4o Arsp Op. Conforme o leitor logo avaliaré os terras Vvirtuais sf0 extremamente “priticos”. © eitevito yomudor ponderado da Figure 2.10 tem a limitagio de todos 08 coeficientes da soma terem o mesmo sinal. Existem determinadas aplicagdes que necessitam de ‘oma algébrica de formas d= onda com sins oposios. Esse tipo de Fungio pode ser implementada utilizando- se dois Amp Ops como mostrido na Figura 2.11 Supondo Amp Ops ideas, &f4eil mostrar que a tensio de sata ¢ dad por: Figura 2.14 Lin somadon 2.7 Projetc um cieuito inversor com Amp Op part executar a soma de doas entradas 1 ¢ vy F exigide a condigio 9 =~) + 30). Determine os valores de, R>eR) de modo que para vans tensio minima mu sada de 10 V a Corrente no resistor de tealimentagio nit exceds | mA. Resposte Uma escauapossivel: R, = 10 KA, hy =2 KID e&y= 104M) 2.8 Utilize idéia apresentada na Figur 2.11 peru projetar um, incite somader ponderado que fern way de dy ARespasta Lim eccoa poisvel: Rj = $01, @: ~ 1040, By = JOKED, fy = LORD, Ry = 25KN.K. = 1OKM. 2.3 A CONFIGURACAO NAO INVERSORA A segunds configuragio em mutha fechada que Yanmos estudar agora esta mostrada na Figara 2.12. Nela, 6 sinal de entrada v €aplicado diretamente ao temninal de entrada postive do Amp Op, enguanto um dos terminals de R; 6 concctado a0 terra, ‘onda capaz de implementa ceca de sen een sani “1° 2.3.1 O ganho em malha fechada A anise da configuragio nito inversore para deter- sminar seu ganho em matha fechada (vp) est iustrada aa Figure 2.13. Note que a ordem das etapes de andlise st indieada por némeros grafados com cfreulo. ‘Supondo que o Arup Op seja ideal com ganho infini- {o, existe um curt-sireuito virtal entre os seus dois ter ‘minds de enirada, Portanto, a diferenga dos sinais de enirsda € B=0 pama== Logo, a tensio no terminal da entrada inversora seré igual do terminal da entrada nao invervor nt qual esta aplicada 2 tensio vy, A corrente através Je’ Ry pode ser determinada como vy/R}, Peto fato de a impecincia de entrada do Amp Op ser infinita, essa corrente ciculard ‘or Rs. conforme mostrado na Fgura 2.13. Agora a ten- ‘Go de sada pode ser estabelecida por wou (Za M24 5 Re Sen ep Uma nova abordagem sobre a opersgio da configu: ‘glo ndo inversora pode ser obtida por intermédio das Seguintes considerapdes; como a Corrente na entrada inversora do Amp Op € nula, o circuito composto por Ri ‘© Re atua como um divisor de tensio no eaminho da tea Jimentaco negativa, fazenido com que uma fragao da ten- slo, de safda apareea no terminal da entrada inversora do Amp Op: isto 6, weal Et ON +e Entio, 0 ganho infinito do Amp Op ¢ 0 cunto-cir- ‘cuito rosultants entre os dois terminais de entrada forgam essa tensio a ser igual a do terminal da entrada positiva: RNY "AR +R) 4 qual preduz-0 ganho dado pela expressiio Fornecida na 29, interessante refletir um pouea mais sobre a ago 4a realimentagao negativa presente na configuragio nin Inyeryora da Figura 2,12, Considere um aumento em ep, Tal madanga em v; provocaré um aamento em 2yy¢ ti também sumentard em razio do ganho elevado (iceal- ‘mente, infinito) de Amp Op, Entretanto, a feagio de aumento em vo realimentaré para 0 terminal da entrada inyersora do Amp Op por meio de divisor de tensdo (Ry © Ro). O resultado dessa tealimentago ser uma a8 coniraria ao aumento cm ug, levando-o de voli para zero, embora tenhamios um valor mais alto de 1g que corresponde também a um valor maior de 2, Essa ago degenerativa da realimeniag’o negative permite a denominagao allernstiva reatimentaedo degenerativa. Finalmente, noieque o argumento anterior igualmente se aplica, sey diminui. Um estudo formal e detalhado sobre realimentagdo € apresentado no Capitulo 8, (2.10) 2.3.2 Caracteristicas da configuracéo nao inversora © ganbo na contiguragso 10 inyersora € postive — al 0 nome de ndo inversora, A. impedineia de entrada esse amplificador em maha fechaila é idealmente infin- ‘a, visio que nfo cireula comrente pelo terminal de entrada positivo do Amp Op. A saida do umplificador nko inver- sor é tomada nos terminais de ums fomte de tendo ideal AC) — 1) (veju 0 eircuito equivalente do Amp Op na Figura 2.3), logo, impediincia de salda da configuragao ado inversona € zero, 2.3.3 Efeito do ganho de malha aberta finito do Amp Op ‘De forma aniloga wo que jd fizemos para a configu ‘agioinversora, vamos agora Considerar 0 feito do ganho finito de malha aberta Ano ganho da configaragio. io hnyersora. Assumindo que o Amp Op seja quse ideal, éxceto por ter um ganho finito de malha abena A, po demos mostrar que o yano de malha fechada do circuito amplifieador alo inversor da Figura 2.12 6 dado por ty 1 40RUR) Go Te UR) =e A ‘Observe que’ denominador na equayao anterior € id8ntieo ao caso da configurasaio inversora (Equacio 25), Isso nfo € nenhuimna eoineidéncia, é 6 resultado do fato de 4 configurages no inversora s inversora apresentagem & ‘nexma malha de realimientagio, que pode ser visualizada imediatarvente se o sinal de entrada for eliminado (isto 6 surto-sireuiiado), Eniretanio, 05. numeradores so ‘cite, que correspondem 0 ganbo norninal de maha fechada (=Ry/Ry para a configuracio inversora, © 1 + Re/R) para-a configuraclo no inversora). Finalmente. otemos que’ a expressfo do ganho na Equagio 211 redue-se pana © valor ideal para A = 2, De fato, obese ‘© valor ideal para ) ysrek en Ry Capitulo 2 Anpliicadores operacionsis | #9 Essa é a mesma condigio jd apresentada para a configuragdo inversora, exceto que a grandeza no se- ¢gundo membro da equagdo € o ganho nomial de mala fechada 2.3.4 O circuito seguidor de tensaéo ‘A proprieade de sta impedancia ae entrada na con- figuragdo nio inversoru urna earacteritien muito dese- vel. Ela permite & uttizaclo desse circuito cumo am smplificador buffer (salador) para eoneciar umn estégig cont alia fmpedincia de saida a uma carge de baixa impedincia. 1 diseutimos sobre a occessidade do ampli ficalor buffer na Seca 1.3. Em virias aplicagdes, 0 ampliicador buffer nfo & exigida para proporcionar um ganho de tens; em vez disso, € usado principalmente como um transformador de impedincias ow como um amplificador de potncia. Nesees easor, fazemos Ry ~ 0 © 8 ~ = pro ober amplificador de gunho wnitério monirado na Figura 2 14(a). Ease cisuito ¢ normalments chamado seguidor de tenso, visto gue a saida “segue” 0 entrada. Em um e880 ideal, 9 = yp Rig 2 © Rays = 0 © 9 seguidor tem o cieuito equivalente mostrada na F- gure 2.146), Uma vez que no cireuito seguidor de tensioa sufda é imteirementerealimentada paca entrada inversora, dize- mos, esse caso. que 6 eircuto tem 100% de realimen tagdo negative, O-ganbo infinite do Amp Op entio age no sentido de fazer my = 0'e wssim xiy = vy. Observe que 0 circuito € elogante er sua sitnplicidadet Visto que a configuragio nfo inversora tem’ wim ganho maior ov igual a unidide, dependendo da escolha dos valores de R:/Ry, alguns preferem chamé-la “segui- dr coi ganho" ata Tacaihy 2.9 Use tcorema da superponicio para calcula a tenso ke saida do circite mostrado ma Figura E29, Raspasia vp = 6: +40, SE to sito da ignrs £29 6 resistor de 1 kid for 1, deeming os aloes fy Wish wot € fo. Taber Stein 6 anbo'de testo Tey 0 ginko de conene ihe 6 {ho de poténcia P/F, Mesposta 0:1; 1 mA; 1 1OVN 2 ub; = O01: vy = A: 10 V: 10 may 1b mA; E necesnisio conccuar iveuito abento ve | 1 MO. para uma resis lo na erga sea OE meio em Resposta ‘an tanscutor ue tens tensa erm V © uma resisténcia de sald de attncla decargs de LKQ, Ache a en. conexio for felts: (a) dretamemteo (0) ‘exuldor de tensdo com ganho unite ) 1mV: OV. OF ein Ue lees ST ‘PORCoN 20 momen, adie 2.4 AMPLIFICADORES DE DIFERENGAS ‘Tendo estudact as das configuragdes bisicas decir suites com Amp Ops juntamente com algumas de suas aplicaghes, ectamos agora prontos pura anlisar outta com figurastio que é, ao mesmo tempo, um poisco mais dificil muito importante, Estudarcmos a tilizasto de Amp Ops ‘0 projeto de amplificadores de diferencas ou amglifi- eaitores diferencisis? © umplificador de diferengas & aaquele que responde & diferenga entre dois sais uplice- ddos em suas entradas ¢ idealmente rejeita sinais que si omiuns ds duas entracs. A representagiio de sinais em termos de suas Componentes: diferencia © de modo comm j6 foi apresentusty na Figura 24, Elaesté repetida ‘gui na Figura 2.15 com simbolos ligeiramente diferentes ara servit como sinais de entrada para os amplificadores de diferenca que estamos prestew's projetar. Emstora ideal. ‘mente o amplificador de diferengas amplificard apenas 0 ‘inal de entrada iferencial vy © rejetird completamente entrada de modo ComUM Ty. citeuitas priticos trio ‘umn fonsio de kalds vp dada pore 10> Aaita + Acne 21) fm que Ay designs o ganho diferencial do amplifcadore ‘Aow representa seu ganho de modo comuns (declmeme, nulo),& eficésin de um amplticadorciferencal é medida Plo grau de sua. seeiglo a sinais. de modo comurn em detrimenio a sina dfesenciais,Iss0¢ normalmente quan Liicalo por, uma medida conhecida coma razdo. de *elsiglo de modo comum (CMR), definids como extn = 20 og any ‘A necessidade por amplifcadcres de diferengss fr. ‘qlemiemente aparece no-projeto de si EiPesialmente aqueles. empregados em instrument, Foe CREMP cortiqueiro,eonsidere um transdator due fornece um pequsno sina (par exemplo, l mV yen sone ois terminals de sada, enguanto cada um dos dois foe atte 6s terminais do transdutor © o instrumento de medi, 0 poder ter um grande sinal de intcrferéncia (por exer, Plo. 1 V) em religao 0 tetra da eircito, Na entrada do Precisaremos deur amplify. ‘dor de diterengas. Antes de continuarmos, vamos falar sobre uma vida: se o Amp Op em si € Sb Rana Saga ho & portant, Sterna rece Rao & sana are ama ‘Pwiaisno do fle desta socio, oY ee nh ‘aura 2:18 Repseouero dos vrh deena prs ui smpitcador ‘Sesteragas stm» das componente tcrenals lems eno —— led a Alem disso, como fizemos anteriormente, temnos de imaginar wma tede de realimentasio’ aproprinds. para onecter no Amp Op, a fim de ter um circuito eujo panko fem maha fEchada Sea Tinto, previsivele estivel 2.4.1 Um amplificador de diferengas simples utilizando Amp Op ‘Nossa primeira tentativa em projetar um amplificador Ae diferengas.& motivada pela observagdo de que © garho {it configuraglo aio inversora é positivo, (1+ Ry/f), enquanio © da configuracdo Inversora é negative, (--R/ Ri). Comibinar as das configuragces é umm passo na diego certs ino ¢,tentar obver a diferenga entre os dois Sinais de entrada. No entanio, obviamente, temos Ue turer os valores don dots ganhios igual s fim de fazer com gue 08 sinais de modo comum sejam rejitados. 1680, por sun Yee ode ser facilmente obi peta atenuago do sinal gue ‘ai part entrada nio inversora de fori a reduzir 0 gah © caminho positivo de (1 + R:/R\) para (Ry/R). © vir. » Gite resultante deyeria, esto, ter a forma mastrida na Figura 2.16, na qual a atenuacio no caminho da entrada trsitiva pode ser obtida pelo divisor de tensdo (Ry, Ra) A ‘muo apropria do divisor de tensio.pode set determine ¢a.a panir de “RAR, ssa condigio €saiseita pla escotha RR r ‘ are ais) Teco completa noose andlisc, Emuctanto, talver te- frames feito essa andise um pouco ripido demas! Vamos reavaliar © veriticar que o crcuito da Figura 2.16 cificamenie, desejuios determinar a tensao.de sada emm0s de vn € vy, Para tanto, observa-se que ocin- to € linear c; portanto, podernos utilizar superposigdo, Favre 2.16: Un anphicie de gga —S—"— Para aplicara superposigdo, primeiso redusimos v7 2ev0 — fato ¢,aterramos o terminal onde esti aphicado op = € enliio encontramos 0 valor correspondente a tctsdo de said, a qual serd towmente devida a vy. Chemaremos ‘88a emsio de saida de-vpi, Esse valor sexd encontrado ‘Som 2 ajuda do cireuito da Figura 2.17(4). oa qual identi. ficamos a configuragio inversora, A presenca de Ry-¢ Ry no afeta a expressio do ganko, pois nenhurma corence Cireula proveniente delas, Assim, o Fura 2.17 pico do eos a sopepengo pwr adi doce ato da Figura. Ase, retuzimo’ vj a 7ere © calculantds'n valor ‘correspondente da tensio de sada va. 0 cireuito agora (Re Hnicrostetronice tom a forma mostrada na Figura 2,17(b), que ide ‘ ‘camos como it configuragiio nfo inversors mais um divi Sop de tensio adicional, formado por Ry & Ry concctados ‘No terminal de saida up. A tonedo de saida vy: 6, portan. 10, dada por a f= pel fem que foi utilizada a Equagio 2.15, © teorema da superposigio nos diz que 4 tensio de ‘sida up € igual 3 soma de wip) ©-vpa, Portanto,temos Ry x Mh = Bl th) = FE te e216) Portanta, como espero, 6 cireulto funciona como ‘umamplificador de diferengas com um ganho diferencial Aude 1m Cerumenie ssa equigio & atributda uo Amp Op ‘como ideal ey além disso, & selecdo de Ry Ry de modo ue a ratio deles casisse com n ti2Bo de Ry © Ry (Equayae 2.18); Para satisfuzer essa necestidade de casamento, oma ‘condigio mais fécil de satisfzer consiste cm eacother Ri = Rye Ry=R, 1 ay Rt = Ra MOR TR Ry AA tensibo pode ents ser encontrada a partir de 1g) Y= Flaws 2.18 Andise do amplifissoe 4 difeensee par dcserminar » Set gb dina com on™ oa Substitiindo i: = jy € tommand da Equagio 2.18, fa IR Rt R RRR Para 0 praieto com as raztes de resisores escothidos de acordo com a Equagio 2.15, ottemos An = 0) como espertdo, Observe, entretanto, que qualquer descasamento na ravio de resisiéncias fard Ay diferente {de zero €, com isso, CMRR seed finito, Adicionalmente, para rejeitar sinais de’ mado o- Thum, @ necessério que um’ amplificader de difereacas tenha alta resisGncia de entrada, Parvencaniear «ros i de entrady entre os dois retrninais de enirada (isto 6. a FesistGncia vista por uy), eonbecida con resistencia dliferencial de entrada Rj. consideremos a Figura 219, ‘ha quall supusemos que os resistores so selecionados tal que R=RoR=R “O) K, Floura 2.19 Obes da song Ue cami do ample de Mferengas para emo Ry = Ay ¢ R= Re Uma vez. que 08 dois terminais de entrada do Amp ‘Op estio presos a mesmo potencial, podemos escrever 4 ‘equagiio de malka © obter m= Ril + 0+ Rip Capitule 2 Ampliicadores operacionais | 8 Observe qu, fr engldo do amplificaor ui alt ‘aor de gunn iene eto Ry, por neseuade sa Sioa pen ei de a omespondettemente pequena.o gue é une denen genes Groat, Ourmicramagcnas cant ae io. faci vata go diferencia do aplicadr, No fete, esas deotanigeny so supetadis moan ‘dor de instmeniagan que ser cnet a segue. 2AS Considere 0 circito 46 amplificador de diferénsas da Figura 2.16 pra o caso Ry = Ry = 240) © hy 200 LA. (a) Ohtenta 0 valor do panko difersacial Ay () Ache o yal sh sesitdncia de entrada ditercncial Ry ‘a resistencia de salt. () Se os restores tivecns tolertncis de 15 (lato & cada um dent da falta 21% de sea valor naminah, obtenha 0 pia caso de ganho se ‘co comin Aw 6 6 correspondente valor de CMI. Respesta 100:Vrv 40 (1441.09; (004 VI, evap, P2.16 cu 2.46 ds movio que o cirsuito s0 compare camo am emplificader de diferengas com uaa pesit@icia de entrada de 20 2126 um panho de 10, Respesia Ry = Ri = 1OKD.R, = R,— 100 40, 2.4.2 Um circuito melhor — © amplificador de instrumentacao © problema de baixa Fesisifacia de entrada do implificador. de: diferengas da Figura 216 pode se, Ferolvidp pela isolacko dos dos trminuin de gitrada tan lzando seguidores de tenso; isto silo, do tipo mastrade ‘na Figura 2.14, seguidores de ten- ‘€m seus termnimis ela uilizasdo de sepuidores Gorn ganbo‘em lugar de segulores cle panho unites sisangariNs parte ou a maior parte do ganho neeessérig fesse ovo primero estigio do amplificador difsencia, 10 alivia ©: peso deste no segundo estigio, qual feat com a tarefa prineipal de implementar a fungi de dite, ‘Png ¢ assim rejeitar simi ds modo comin © ‘cireuito resultante esta ostrado na Figuea 2.204), Ele consistc em dois estipios. O primeito estégio € formad6 pelos Amp Ops A, e A>. seuts resistores ass0- cindos, ¢ © segundo estégio é 9 nosso 4 conhecida ampli- fieador de diferencas formado, pelo. Amp Op 43 ¢ seus |quatro resisiores associados. Observe que, como adotado, A) ez esto conectados na configuracio nao inversorae assim produzem um ganho de (I+ 23/R)), Segue que % € tia Si0 amplificadas por esse fator, «os sings ampli. ficados resultantes apsrecem nas saidas de Aj ¢ Ay, respectivamiente {0 amplifieador de diterengas no. segundo estégio. ict 0 sinal dle diferenga: (1 + Ry/R Nw (1+ RofRdene€ fomece na sua sala He) ean © ganhode moo comum seré zero por causa da aso tra dferenga no amplicador do segundo estigie 0 siseuto da Figura 2.2010) tem a vantagem de ter ‘resistencia de entrada e panho diferencia elevados Gidea), ‘Rentc,infiaioe),Também. considerando que A, © Ay ¢ ses covtespendentcs sesistores estio easidos, on dig aminhos de sinal sho simétrcos — uma vanagem clase 1o Prajeto de um amplificador de instrimentagso, O che cuito.enttetanto, tem tis desvantagens sipnfieativay 1.0 inal de modo comum ty & amy Drimeiro estisio pelo mesmo gunto.prticade Para o sinal diferencial jy Isto & um problema Serio que posderiaresultar cm sinais nas sada A Ai © Ay de amplitudes elevadac, fazendo com Gue os Amp Ops cheguem a saturur (mais sobre Saturado do Amp Op na Seco 2.6), Mas, mesins ue Os Amp Ops nio saturn, o amplificador de difecengas do segundo estigio tec, por sun ten, de fidar cont sinais de modo comutn elevadon \cndo como conseatignea inevtdvel a redugto dy CMR do aimpificador completo O dois canals any cade no plificadores do primcity estigio {Gm de estar perfeitamente cesados, do contrat. uum sinal esplrio poder aparecer entre as suas iss ‘suidas: Tal sinal espicio wcabaria endo amplificado pelo amplificador de diferensus as segundo estigio. 3. Fara variar 0 ganho diferencial Ag. dois restores ever ser variates simaltancamente, cigames os dois Fesstores motulados de R.A cata sje de Eanho, 0% dois: resistonos devein estar perteita Mente casados, uma tarefa ingléria, err 6) Flaura 2:20 Crs at ete ete Eline: ANpestncil alg SLES Sita niovido 6 dls ninarer my co cae i pop don ‘smpeni) Anise da. Cie en) tio (ty) sponte Army One ebetto ds fon Nie, Fen dang sas to thors comsieraelmente esi Capitulo 2 Anpifoadores operacionsal ‘Todos esses rx problemas poem ser resolvicos com uma mudanga muito simples de conextto de fos: Smplesmemte descomeciamos de terra 0-15 X ent 0 bis tesitores condlados: de) RO elrenito, com nea raudanga peywens, mas funcionalmene profunds, ews redesenhado na Figura 220(b), na qual temios 0» dois tesisiores assotiads (Ry © R;) em série, resultado em un nico resistor (28). ‘A anilise do revo’ da Figura 22006), supondo Amp Ops ideas, € dreta, como est fastrado na Figura 2.20(¢), © ponte-chave é que oy curtoy-ctcultos vitals rms entradas dos Amp Ops Ay © 42 fazer com que as tenes de entrada 7) iy apareyat 10s dois terminals eo resistor (22). Assim, a tensdo de entrada diferencal in ~ Y= ig aParece Sobre 2 ¢ produz uma conten 1 = yy/2R, que fui através de 2R, ¢ dos dois resistores rojulados de Rs. Essa corrente, por sua ver, produ uma ‘Gferenga de tensBo entre os term ada por CO amplificadae de diferencas formado pelo Amp Op ‘Aye seus resistores associados percebe a diferenga de te- ‘lo (eps — epi) e produzuma tonsdo de salda xy propor: ‘tonal: = eM) mere TR R (14) Portanto, © garho diferencial wal de tensiio € dado ror Ry #) wou Re mee Ry (Obave gus oper adequa, no odo ciere, ‘cial do depende do casumento cutre os dois resistors rotulados de Rp. De faio. se forem diferentes. digamos R3, See R. (a) Cansidere a seguir 6 qiic acontece quando os dais teeminals de entrada so conéctadosjuton a uma ets de modo comum t-m. ETécil ver que una tensio idéatica ‘Geis eon Tcabd ceonadafogattcs oA) © 4, retango en wa crete mula arves de 2A}, Assi, Be eee ei late cies ont al tes fea tenets os terminals de faa de © Ap ‘co lpia endl (to 6; ven, Posto, 6 primes ‘estigio de forma alguma amplifies 7y..,; ele simplesmente POPAA Yom Para OS seus terminals de suida, onde, mais Ay (222) RARY Ay oR, ex tarde, eles sho subtraidos um do outro produzindo uma safda de modo comum iula em Ay, © atmplificador de diferengas no segundo estigio agora tem uma situagio ‘muito: mais faverdvel ma sua sata: 0 sinal de diferenga tem deer amplificado por (1 + Ry/R,)enqunto.s ‘de modo coum permaneeu inalerada, Finalmente, observe na expresso da Equagio 2.22 ‘que o ganho pole ser variudo através da mudanga de ape- hts um resistor, 28). Podemos, entio, coneluir que este € um excelente circuit de amplificador diferencial © & lurgamente empregado como un amplificador de instru- rmentagio: isto é, como um amplificador de entrad ‘ampla Variedade de instrumentos eletsonicas, <<< i$ EXEMPLO 2.3 Projete 0 circuito amptificador de instrument da Figura 2.20(o) de forma a ter um ganho que poss vatiar dentro da fuixa de 2 a 1.000, utiizando uma resistencia varidvel de 100 KO (um potcocimetro, ow “pot, para simplificar), Solute [Em geval, & preferivel obter todos ox ganhos necetsiriox ‘no priineiroestixio, deixando o segundo estilo para exe- ‘utara tarefa de peresber a tonsio diferencal enti as sa has do primeiro estigio ¢ ent fazer areeiglo do sinal de ‘modo somum. Em outras palavras, ¢ segundo extigio € geralmente projetado para ter um gan anititio. Ado- lando esse procedimento, yams escolher todos os valores dd segs estigio como valor conveniente de, digamos, 1OKO. © problema enna se-reduz em projetaro primo cstigio para proporsionar um ganho repuldvel em uma faita de 221,000. Implementando 2; como uma combi- gio série de um resistor fixo Ry € de um resistor vax riavel Ry. que pode sex obtido por um pot de 100 KID (veia a Figum 2.21), podemos escrever Figura 2.21 Pars fazer o ganho do cro da Figura 2200) vary 28, &mplemertas cme etn aun ere de wh reo 0 Ry ‘sum necator save! iy Owsinr iy iegtre oo oie pans asl Hie 2, 1+ Ry WOK Essas duas equagies fornecem Ry = 100.2 0 ¢ 23 = 50,050 KO. Valores comercisis podem ser esco- thidos; por exemplo, Ry = 100-1 ¢ Ay = 49.9 4 (ambos. 08. valores sé encontrados como resistores de filme metilica de jolerincia de 1°; veja no Apéndice G) resulta em um, ganho que cobre aproximadamente «fain requerica, —— Exercicio 2.47) Considers o'serplificaor de fserumentagto da Figs 2.2040) com um tensso de modo comum de +5 ( © simul de currada difetenclal do tps onda sencidal com 10 mV de pico. Seja 2R}) = 1 KO, A: =0SMOe ‘Ry— Ry ~ 10 4A. Obtenha as tenses end weMor 08 tp do circuit Respesta: mj = 5 —~0,005s¢n wr = 5 +008 sant: ‘(Amp Op A\) = $— 0,005 sea wir v-(Amp Op Aa) = 3 + 0005 sen Oe voy = 5 — 5.005 sen wt Wor = S + S005 sen em 6 (Ay) = vetdy) = 25 + 20025 Sen wt ny = 10.01 sen eat tors em vets), 2.5 EFEITO DO GANHO FINITO EM MALHA ABERTA E DA FAIXA DE PASSAGEM NO DESEMPENHO DO CIRCUITO Definimos anieriorente'o Amp Op ideal e apresen- tammos uma série de uplicagbes de circuitos com Amp Ops. ‘A andlise desses clicultos supunha Amp Ops ideals, Embort em muitas aplicagdes essa no seja uma mé ‘uposigaio, um projetisia de circultos precisa estar bastante {utnitiarizado com as earwcteristicas doy Amp Ops reais € om 08 efeitos de tais carscteristicas no funcionamento, dos citeuitos com Amp Op, Somenie assim um projetista esta capacitado para usar com inteligéncis o Amp Op, cesyecialmente se as aplicagdes em questao nao forem sim. Dies. As propniedsdes no ideals des Amp Ops limitario, € dlaro, 1 faixa de operactio dos circuitos analisados: nos cexemplos anteriores Nesta e nas dias segoes segbintes, vamos considerar as propriedades nd ideais clo Amp Op. Vamos fazer isso ‘atando um parimetro de cad ver, iniciando nesta sego ‘com as mais importantes caracteristicas no ideais do Amp Op, seu ganho finito.e sua faixa de passagem. 2.5.1 Dependéncia do ganho de malha aberta com a freqiiéncia © ganho diferencia em mutha uberta de um Amp Op ‘io €intinto; oa methor, ele €fnito e diminui com afre- qineia, A Figura 2.22 mostra ume curva para [4), com Pardmetni ¢ valores tipicos de vrios Amp Ops de uso eral comercialmcnte disponiveis (lal como 0 741, que ‘umn tipo de Amp Op produside por muitos fabricantes de seimicopditores cujo citeuito interto sera estudado no Copitala 9) ‘Observe que, embora 0 ganho seja hem alt em ce€ em buixas frequéncias; ele comega acair para freqinicias relaivamente baixas (10 Hz, em nosso exemplo). A queda uniforme de ~20 dBAdécarla no ganho ¢ tipics dos ‘Amp Ops compensados internamente. Ox Amp Ops compensados intemamente slo circuitos que témy una rede (em gera. um capacitor simples) inclulda denio da ‘mesma pastiina do Cl, cuja funga0 € fazer com que 0 ‘ganho do Amp Op tenha uma resposta equivalente & do Passa-bainas yisto anteriormenie, com constanie de tempo simples (CTS), Esse prosesso de modificagio do ganho em matha aberta € denominsdo compensagio de freql€ncia, sou objetivo garansir que os circuits com Amp Op sejam extéveis (no exciler), O assunto da esta- bilidade dos eircuitos com Amp Ops — ou, mais yeral- mente, dos amplifiesdores realimentados — ser esa. do no Capitulo 8. Por analogia & resposta. dos. circuilos CTS passa- bauitas (veja a Seco 146 e, para mais detalhes, vsja 0 Aptodice D), o ganho A(s) de um Amp Op compensado internamerte pode ser express como (22H fm que Ay indiea 0 ganho coe wp ¢ a froqiucia de 3. dB (ou freqléneia te corte). Para exemple, mosirado na Figura 2.22, Ap ~ 10° © uy — 2 10 mid, Para limpet dar que ox Amp Ops wus Sn on acorn Wa ME Gages das fone caus Eas Toe ean de mmo ‘mum toe mie) au, eguveatemems, CMIRR no fini, centre de erat nis ‘ses partmetrs no deerme da aria dw par suptlossatseyenes Cr partes ‘Shes de snl de Git land @ SPICE fits rsicia de dria nla Ent «cto iste aha ends etiddos nd wu es € sgifcav € © wet vend pera pvios 4 Cems alunos Soin curaceeees cals St hin Soa 28 m) Capitulo 2 _Amplificadores operacionaie| A (0) Fgura 2:22 Gan em maa aber de wn Amp Op apis io eral pico com compessn terra. freqiiéncias @ > e» (cerca Je dee veres mais. alta) a Bquacho 2.25 pode ser aproximada por Aon ~Am 2.26) Ajay ~ 8 226) Portano, {ago = Sete em i qual pode ser visto que © gaabo {Al torna-se unitétio (0.dB) na frequtneia representada por w, que & dada por = Aci 2.28) ‘Substituindo na Equagao 2.26, temos Ao) = 2 A freqddneia, = 2 € ormalmente expeificada tos catdlogos de Amp Ops dsponiveiscomercisimente © € chamada faixa de passagem de ganho unitirio* Observe também que part ww, 0 ganho em malha sera na Equngdo 224 trni-se Aw) =% (230) © médulo do ganho pode ser obtido pela Equagio 229 como fi 2 - sn Atos) = Portuno, sf for eonbecida (10® Hz no nosso exem- plo), 0 valor do ganho do Amp Op pode ser fecilmente determinado para dada froqitneta f; Além disso, observe ave essa relacio corelaciona-se com o grifico de Bode da Figura 2.22. Especificamente, para / > fj, dobrando-se f (am aumenio de urna citava) resulta em queda do ganbi peli meta (redugdo de 6 4B), De moxio similar, sumen- tando f de um, fator de 10.(um aumento de ums década) resulta na redugto de Lal de um fator de 10 (20 dB). Por uma questio de ordem pratca, observanos que a dispersdo no valor ce frente unicides Amp Op > mesmo ipo no processo produtiro € normualmente inalio menor que 4 observada para Ay © fi, Por essa radio, f, & 0 pardmeto de experificaglo preferido. Finalmense, deve ser mengionado que um Amp Op com uma queda uni- forme no ganho de —6 dB/oitava (ou equivalentemente =20 dB/akécada) apresenta comportamento de pito sim- Dles. Visto que esse polo simples domina a resposta em frequéneis, ele & chamado também pélo dominande. Para explicagées adicionais sobre ples (e zet0s), 0 levor pode sonsultar 0 Apéndice E. bata TaCay 2.18 Um Amp Op intersamente compensalo apres expecificaplo de ganho de malha abera de 106 dB e faixa de passagem de santo unitécio de 3 MHz. Obtenha ‘fy ©0-ganiwo de mutha abe (em dB) em fy de 300 He, 3kiy, 12 ki © 6) ki espesta 15 Hi: 103 dR: 80 dR: 60 uf: AR: 34 ‘Vista psn do pana Ay pels Tain Ue pongo So aR, onde fy ~ mye), at annie selec como produto panko % passage (GB), Foret, dove alerar 9 ctr para uo deur em alguns ampicndres, a fegutnca de gan toe o pend gan faba de passage: Alo a sa [_@ _lIeicroetetronica 2.5.2 Resposta em freqiiéncia dos amplificadores em malha fechada ‘Vamos considerar, a sept. 0 efsito da timitagio do santo © ds faixe de passapem nas funcdes de transferencia das duas configuragses bésicas: o citculto invervor da Figura 25 © 0 cieuito nile inversor da Figura 2.12. O ganbo em. ‘muh Fechodla do sunplificador inversor, supoudo um ganho em mutha fechada A finito, foi deduzide na Seq 2. e obti- do na Equagio 2.5, a qual sepetinies aqui v, RAR, V, TU + RR WA 239, Substituindo A pelos termos da Equacio 2.24, temos Vis) = RIK, YM aah f-4 Bb) pe ae Bsa ma Paring 1 Ryyeiqoe tei 0 et Vis) = Ry, Rabari '* G70? Rik) caje resultado € di hostha forma que umd! rele CTS pasia-buixas (Vela a Tebela 1-2), Portanto, o amplificadot invertor tem a rexposta de uma rede CTS passa-baixas ‘com uin Valor de ganho igual x Rs/Ay.O ganbo em malha fecha ai com uma inclinagio constante de ~20 dB/ deeada, sendo 4 freqlncia de cone (freqoBneia de 3B) dada por (233) (235) De iodo similar, a andtise do ampliicador nto inversor da Figura 2.12, suponde um ganho em matha luberti A finito, produz a fungao de transferSncia de matha fectada SW Substinuindo A pela Equagdo 2.24 ¢ fazendo a apro- wimagdo Ao ® | + Ry/Ry resulta em 1+ RIR, vas) Vie) ke 1 ORT RAR) 37 Fortanto, » amplieador nao inversor tem a respos- ta de uma rede CTS pussa-baixas com um ganho cc de (1+ Ry/R)) © a frequéncia de 3.dB dada também pela Fquagio 2.35, ss EXEMPLO 2.4 ‘Considere um Amp Op com r= | MHz. Caleule a frectién- tia de 3 4B dos amplificadores em malha fechada com os ganhos nominais de +1,000, +100, +10, +1, —1, ~10, ~ 100 ~1.000. Esbuce 0 modulo da resposta em fungao da ‘reqlléncia para um ganboem malta fechada de +10¢ ~10, Sotugae Usando a Equasio. ‘dos ma tabela a seguir: | Ganho em ‘maine fechade +1400 +100 +10 5, obtemos os resultados apresenta- RAR, foga, ~ RA ~ Ra/R) 1k: oaitz 100 tHe vc ot 05 Mita -10 ong kee 9 kHe 00 thy A Figura 2.23 exihe 0 médule da respoxta em fre qiiéneis para um amplificador com ganho ec nominal de +10 (20 dB) © a Figura 2.24 mostra a resposta em fre- agigncia para o cso de 10 (também de 20 dB), Uma ‘observagio interessante sobre a tabela anterior & que © ‘amplificador inversor de ganho unitério tem uma freqién- ccinde 3 4B de fy2, quando comiparada a f, para o caso do amplificador nio inyersor de ganho unitriy (0 seguidor de tensio de ganho unitéri), Figure 2.28 Resposta om tence un amplifier com gato eral de-+10 V7.

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