Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TÍTULO 16 BALSAS
SEÇÃO 2 ESTRUTURA
CAPÍTULOS
A ABRANGÊNCIA
B DOCUMENTOS, REGULAMENTOS E
NORMAS
C MATERIAIS E MÃO-DE-OBRA
- Ver Título 11
D PRINCÍPIOS DA CONSTRUÇÃO
- Ver Título 11
I COMPLEMENTOS DA ESTRUTURA
- Ver Título 11
T INSPEÇÕES E TESTES
- Ver Título 11
CAPÍTULO A Capítulo A.
ABORDAGEM
Convés resistente: Convés que compõe a aba superior
CONTEÚDOS da viga-navio e se estende continuamente, no mínimo,
na distância de 0,4 L, centrada a meio comprimento
A1. APLICAÇÃO L. Não é necessariamente o convés de borda livre.
Pode ser convés de superestrutura.
A2. DEFINIÇÃO
Convés de tronco: convés elevado, ao longo da linha
A3. TOPOLOGIAS de centro, em relação à faixa de convés ao lado.
b b. Não tripulada;
D1 D hT .
B c. Possui a relação Boca / Pontal maior que 3
Onde:
d. Possui relação entre boca e calado superior a 6
hT: altura do tronco;
e. Possui porões de carga destinados ao
carregamento de carga seca ou tanques
b: largura do tronco.
destinados ao carregamento de cargas líquidas.
OU
OU
OU
OU
B2. REGULAMENTOS
B1. DOCUMENTAÇÃO PARA O RBNA
100. Borda livre para a estrutura
100. Documentos do navio
101. O dimensionamento estrutural será verificado
101. Os documentos da estrutura do navio que para o calado máximo requerido pelaaplicação do
devem ser submetidos a aprovação pelo RBNA, em regulamento de borda livre ou pelo calado indicado
lista não exclusiva, são: pelo projetista.
a. perfil estrutural, com conveses, fundo e fundo 102. O cálculo da borda livre será verificado pelo
duplo; RBNA de acordo com os requisitos da NORMAM 02,
Capítulo 6.
b. seção mestra e seções típicas, contendo:
103. Para navios que não sejam cobertos pela
dimensões principais; NORMAM 02, tais como os que navegam na bacia
Paranáa-Paraguai, ou de outras bandeiras, aplicam-se os
calado estrutural máximo; requisitos conforme a Autoridade Marítima local ou
conforme o Acordo para Navegação na Bacia Paraná-
espaçamento dos membros longitudinais e Paraguai.
transversais;
Enrijecedores - vigas secundárias como perfilados de 301. O vão das vigas sem borboletas é medido até
fundo e de teto de fundo duplo em hastilhas abertas, sua extremidade. Quando houver borboleta pode ser
longitudinais de fundo ou fundo duplo, prumos verticais medido até o meio da borboleta.
ou longitudinais, cavernas ou longitudinais de
anteparas, vaus ou longitudinais de conveses. 400. Módulos para as condições de apoios das
vigas
Vigas primárias – as que suportam as vigas
secundárias, como longarinas, hastilhas de chapa, 401. As vigas estruturais aqui tratadas, em princípio,
prumos gigantes, cavernas gigantes ou escoas, vaus são consideradas biengastadas e suportando cargas
gigantes ou sicordas. distribuídas. Quando uma extremidade somente possa ser
considerada como simplesmente apoiada, o valor
300. Unidades utilizadas calculado será multiplicado por 1,15. Quando este for o
caso para ambas as extremidades, o valor calculado será
301. As unidades são do Sistema Internacional e, de multiplicado por 1,30.
modo geral, utiliza-se nestas Regras:
402. Vigas que recebem cargas por apoio de outras
- Espaçamento de vigas – nas fórmulas de espessura é vigas primárias serão verificadas a partir de cargas
dado em mm e nas fórmulas de módulos é dado em m. concentradas, trazidas pela carga de reação
nasextremidades destas outras vigas.
- Forças ou peso de cargas – em N (ou daN para
valores semelhantes aos de quilo massa ou quilo força: 500. Borboletas
kg ou kgf)
501. A espessura da borboleta não deve ser inferior
ao valor obtido através da seguinte equação:
t c3 w ,emmm
2-12 REGRAS 2016
REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios BALSAS - Título 16
DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões – Parte II ESTRUTURA - Seção 2
RGIM16PT CAPÍTULOS - A,B,E,F e H
onde:
E0 2.L 550 mm
ϕ coeficiente
E4. CARREGAMENTOS
= 50 para borboletas sem flange
100. Abordagem
= 45 para borboletas com flange
101. Os carregamentos distribuídos para os
w= módulo de seçãodoenrijecedor de menor
elementos da estrutura a utilizar nas equações do sub-
módulo. Ver Figura F.E2.502.1.
capítulo E4. são dados como pressão, em t/m2, ou como
t= espessura da borboleta em mm, não devendo ser altura de carga, em metros, conforme indicado na
assumida inferior a espessura do enrijecedor. Tabela T.E3.101.1. a seguir.
A : embarcação tipo A;
B : embarcação tipo B.
600. Espaçamento padrão de enrijecedores L: comprimento conforme a Parte II, Titulo 11, Seção
1, Capítulo A
601. O espaçamento padrão de
enrijecedoresE0quando utilizando o sistema transversal D: pontal conforme a Parte II, Titulo 11, Seção 1,
é dado pela equação:e Capítulo A
ÁREA DE NAVEGAÇÃO
SISTEMA I1 I2
ESTRUTURAL
Fundo simples
- para carga no convés ou D D
navio tipo B d + 1,0 d + 1,1
(o maior valor)
e coefíc . E h r er mm
83,3 Onde
W . p.E.l 2
21 , em cm³ l: vão da viga, em m (ver Tópicos E2.300 e
E2.400.);
83,3
W h.r.E.l 2
21 , em cm³
- espessura da alma:
hw
65 k
tw
hf
sendo que: 33 k
tf
- S2 sempre maior que S1;
onde:
- para cálculo da área de chapa associada a largura b
considerada é determinada pelo menor dos seguintes
k = é o fator de material definido na tabela T.E5.501.1.
valores:
2-16 REGRAS 2016
REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios BALSAS - Título 16
DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões – Parte II ESTRUTURA - Seção 2
RGIM16PT CAPÍTULOS - A,B,E,F e H
hw
20 k
tw
onde:
700. Perfil L
hw
55 k
tw
hf
16,5 k
tf
hw t w
bf t f
6
onde:
Faixa de
Módulo
NOTA : Siglas:
CAPÍTULO F
DIMENSIONAMENTOS POR SISTEMAS DA e = 0,07 L + 0,007 (E - E0) + 2,0 mm
ESTRUTURA
202. Para em embarcações que possam encalhar em
CONTEÚDO DO CAPÍTULO serviço a espessura não deve ser menor que a dada pela
equação:
F1. FUNDO E FUNDO DUPLO
e 0,07.L 5
F2. ANTEPARAS
203. O chapeamento de caixas de mar segue a
F3. COSTADO fórmula acima, ajustada para o espaçamento local do
painel em relação à E0, mas terá no mínimo a espessura
F4. CONVÉS
do fundo.
F5. ESTRUTURA DE POPA
204. A espessura do bojo deve ser maior ou igual a
F6. ESTRUTURA DE PROA espessura do fundo.
ee 0,006.E D e 0,3.L 10
505. A cada dois enrijecedores do fundo deve ser 705. As hastilhas nos seus apoios não terão furos e a
colocada, na alma da hastilha ou longarina, barra espessura de chapa na região a 0,25x l dos seus apoios
enrijecedora de mesma espessura da hastilha ou longarina não será menor que:
e largura de 8 vezes a espessura.
l
600. Teto de fundo duplo e 0,125 p E (mm)
hHA
601. Em embarcações do tipo B e com L 50 , deve onde:
ser construído fundo duplo.
E: em mm
602. Para embarcações do tipo A, ver Título 31
para navios de granel líquido. hHA: altura da hastilha no apoio em mm
603. A espessura é o maior dos valores em mm: 706. Devem ser previstas longarinas de chapa com
espaçamento que não exceda 4,0 metros, com espessura
e = 0,01 E igual a das hastilhas.
100. Definições
700. Hastilhas, longitudinais, longarinas e
hastilhas gigantes de fundo duplo
101. Termos aqui utilizados:
701. O módulo necessário para as vigas do teto e do
AEC - antepara estanque comum - construída somente
fundo será calculado pela equação do Sub-Cap. E4.,
para subdivisão da embarcação ou para separação de
levando em conta os carregamentos respectivos do Sub-
porões, sem pressão contínua de líquido.
CapítuloE3. Para longitudinais do teto aplicar o item
503. deste Sub-Capítulo.
2-20 REGRAS 2016
REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios BALSAS - Título 16
DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões – Parte II ESTRUTURA - Seção 2
RGIM16PT CAPÍTULOS - A,B,E,F e H
e 0,004 E h 2
303. Na região de fixação do tubo telescópico a 405. Para prumos gigantes que suportam escoas, o
espessura será aumentada de 60%. módulo no pé do prumo é calculado do seguinte modo:
400. Prumos de AECs Wi é calculado para cada escoa “i” do seguinte modo:
onde:
e 0,8. L
hi : altura de carga para a escoa “i”;
onde:
l : vão do prumo gigante;
h : altura de carga, medida a partir da aresta inferior da
Si1 e Si2 : espaçamentos de escoas acima e abaixo da fiada de chapa considerada, em m.
escoa “i”;
700. Prumos de ATQs
E1 e E2 : espaçamentos de gigantes de um lado e de
outro do prumo gigante que está sendo calculado; 701. O módulo de seção, em geral, é obtido pela
equação:
C : o maior dos valores: li1li22 ou li12 li2;
W = 1,19 × E × l2 × (5 × h + 3 × hp)
sendo:
onde:
li1 e li2 as distâncias da escoa “i” até as extremidades do
h: altura de carga, medida a partir da extremidade
vão l do prumo gigante que está sendo calculado. superior do vão l, em m;
406. Para prumos gigantes que suportam hp: distância vertical, medida entre extremidades
longitudinais, o módulo de seção é calculado pelas
do vão l, em m.
equações dos itens 401.e 402., levando-se em conta
seus espaçamentos e vãos.
702. Quando a densidade do líquido for maior que
1, a equação será alterada proporcionalmente.
407. Para prumo horizontal de antepara longitudinal
a equação se escreve:
703. Para prumo vertical a equação se escreve:
W = 8 × E × l² × hi × yi
W = 1,19 × E × l²× (5 × h + 3 × l)
onde: 704. Para prumo horizontal de antepara transversal
a equação se escreve:
hi: altura de carga a partir do nível do elemento
considerado; W = 8,93 × h × E × l²
500. Disposições para ATQs ondeWi é calculado para cada escoa “i” do seguinte
modo:
501. Em princípio, os tanques não terão largura de
toda extensão da boca da embarcação. A largura não C E1 E 2 Si1 Si 2
Wi 62,5 hi
deve ultrapassar 0,7 B. l² 2 2
onde:
502. Serão construídos coferdames entre
compartimentos que contenham produtos que corram hi: altura de carga para a escoa “i”;
risco de contaminação.
l : vão do prumo gigante;
600. Chapeamento de ATQs
Si1 e Si2 : espaçamentos de escoas acima e abaixo da
601. Será o maior dos valores abaixo em mm: escoa “i”;
C : o maior dos valores: li1 li22 ou li12 li2 verticais é a de a figura a seguir:
W = 5,95 × E × l2 × hi × yi
onde:
onde:
F3. COSTADO
E: espaçamento de cavernas, em m;
100. Espessura do costado
l: vão da caverna: em caverna inclinada é medido
na linha reta inclinada que acompanha a
101. A espessura nas extremidades seguirá a
inclinação média da caverna, em m;
espessura do fundo.
102. A meia nau será no mínimo igual a espessura : ângulo da linha citada com a horizontal;
nas extremidades ou ao seguinte valor:
h: altura de carga=h1+a
e = 0,095 L + 0,0063 (E - E0) + 0,9 mm
sendo:
103. Nos locais onde haja possibilidade de h1: distância vertical, medida a partir de cabeça da
arrastamento, impactos ou roçamentos de amarras
caverna, isto é, da extremidade superior do vão l, até a
utilizar o seguinte valor mínimo:
linha d‟água de projeto, em m;
onde:
b
h2: distância vertical, medida da cabeça da caverna até o W 26,3 h
l²
nível do convés ou do apoio logo acima, em m.
onde:
204. Para cavernas emersas, i.e., quando, em
h: altura de carga para o nível da escoa suportada;
cobertas ou superestruturas, o pé da caverna ficar acima
da linha d'água de projeto, o módulo resistente é
l: vão do prumo gigante.
calculado pelas equações do Tópico200., fazendo:
di : menor distância da caverna horizontal ao convés 603. Cavernas gigantes em praça de máquinas, em
ou ao fundo, sem ser maior que 0,4 × D; se for princípio, serão colocadas em intervalos máximos de 5
maior, tomar yi = 1. cavernas ou 3 m, o que for menor, com altura de alma o
dobro da caverna comum e módulo 4 vezes maior. Elas
a: ver item de cavernas verticais. devem compor, juntamente com hastilhas gigantes e
vaus gigantes de módulos equivalentes, um anel
302. Para cavernas horizontais transversais, como estrutural.
em espelho de popa, aplicar a equação do Tópico
F3.300. 604. As cavernas de proa, que ficam na região a
0,15.L da perpendicular de vante, em embarcações com
400. Escoas que suportam cavernas verticais roda de proa, devem ter o módulo aumentado de 30%.
401. O módulo é calculado pela equação: 605. Em costados sujeitos a impactos, por força da
operação, as cavernas transversais ou as longitudinais
W = 4,39 h E l² na altura do cintado devem ter o módulo de seção
multiplicado por 1,25.
onde:
700. Caverna gigante suportando vau gigante em
E: média dos vãos das cavernas, acima e abaixo, balanço (cantilever)
que a escoa suporta;
701. As configurações de casos de carregamentos a
l: vão da escoa. combinar estão na Figura F.F3.701.1. e são:
h: altura de carga, medida a partir do nível de - caso 1: carregamento por carga concentrada, trazida
escoa, de acordo com os casos respectivos dos pela braçola de escotilha, mais a carga distribuída na
Tópicos F3.202./203./204. faixa de convés, ambas relativas ao comprimento de
convés que suporta, isto é, ao espaçamento de
500. Cavernas gigantes "cantilever" (para cargas, ver Sub-capítuloF4.);
501. Cavernas gigantes que suportam escoas tem o - caso 2: o mesmo para um 2º convés quando houver;
módulo calculado pela equação:
2-24 REGRAS 2016
REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios BALSAS - Título 16
DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões – Parte II ESTRUTURA - Seção 2
RGIM16PT CAPÍTULOS - A,B,E,F e H
- caso 3: carregamento hidrostático com topo de coluna a. para o convés mais alto: metade da distância
d'água na seguinte altura: do convés considerado ao topo da hastilha ou
ao teto de fundo duplo ou ao próximo convés
. para I2: d + 0,6, sem exceder o nível do convés; e quando for o caso;
. para I1: d + 0,3, sem exceder o nível do convés. b. para convés intermediário: é a metade da soma
destas distâncias, acima e abaixo deste convés;
- caso 4: somente para menção I1, carregamento e
hidrostático com topo de coluna d'água a d - 0,6.
c. para qualquer convés: 0,1 le, onde le é o vão
FIGURA F.F3.701.1.– CONFIGURAÇÕES DE da viga, isto é, o comprimento da abertura de
CARREGAMENTOS A COMBINAR escotilha.
F4. CONVÉS
ee 0,591.L0,585
ee 0,006.E. d
ee= 0,01 E
e 0,0035 E h 2
e 0,8 L
ATQ F2.600
0,004 E h + 2
0,8 L
Costado 0,095 L + 0,0063 (E-E0) + 0,9 F3.100
c. do tipo B com comprimento L 50,00 metros; 101. O momento fletor longitudinal total é a soma
do momento em águas calmas com o momento causado
d. com comprimento L 90,00 metros; e por ondas, para um determinado carregamento.
com AB 500.
200. Momento em águas calmas
101. Para definição ver Seção 1. 202. O cálculo deve partir das ordenadas de carga
por metro, inserindo valores antes e depois de
102. No caso de navios com porão único e fundo e anteparas, ou outros marcos, onde o carregamento varie
costados duplos, para amarração dos costados de modo descontinuamente.
a reagir a esforços de torção, deve ser construída viga
transversal de travamento no nível do convés (sem 203. Para a condição de distribuição
obrigação de antepara sob esta viga), do modo seguinte: aproximadamente uniforme de carregamento, pode ser
usado o quadro da Tabela T.G2.203.1.
Comprimento da Quantidade de vigas
abertura do porão 204. Quando o embarque da carga é efetuado em
um só passe ao longo de porão único, deve ser
50 m uma calculado o momento fletor para a condição de carga
ocupando somente o espaço de porão a ré ou somente o
60 m duas
espaço de porão a vante da seção mestra.
103. No caso de navios de porão único e sem casco
205. Em caso de porão único, deve ser calculado o
duplo será objeto de estudo especial pelo RBNA.
momento fletor para a condição de metade da carga
ocupando 40% do comprimento do porão à meia nau.
200. Navios tipo “B” especiais e tipo “C”
206. Nas duas condições acima, as tensões no nível
201. Navios especiais, como os que não levam
do convés e no nível da aresta superior da braçola
tampas de escotilhas, terão exame especial do RBNA,
contínua só são calculadas para o momento fletor em
em cada caso.
águas calmas.
2-30 REGRAS 2016
REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios BALSAS - Título 16
DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões – Parte II ESTRUTURA - Seção 2
RGIM16PT CAPÍTULOS - A,B,E,F e H
onde:
M t = Mc + Mw
a= ad = ad2 = i =
( a d )
Distância do EN à LB: zF = Distância do EN ao convés ao lado: ZC = D – ZF
a
( a d ) 2
Inércia: I= i (a d 2 ) = Distância do EN ao topo da braçola:ZU= ZC+ u
a
I
Módulo no fundo: WF Módulo no convés: WC = I
zF
Módulo no topo da braçola contínua:
zC
Notas:
CAPÍTULO H onde:
DIMENSIONAMENTO GLOBAL DA VIGA
NAVIO k= fator de material de acordo com a tabela T.H1.301.1
100. Extensão dos escantilhões a considerar 401. A inércia mínima de seção mestra é calculada
pela equação:
101. Os escantilhões de elementos resistentes
estruturais, com suas formas, a serem considerados nos I min 3C1.L³.(CB 0,7)
cálculos, são os contínuos por 0,4 L a meio
comprimento do navio, descontando-se as seções das
onde
aberturas.
Imin é dado em cm2*m2
200. Aplicação
201. O módulo resistente da seção mestra é calculado 500. Cálculo do módulo efetivo
nos seguintes elementos (nos seus níveis):
501. O cálculo do módulo real da seção mestra deve
ser apresentado para aprovação do RBNA.
a. convés ao lado;
502. Como referência é apresentada a
b. elemento de mais alta posição sobre o convés
TabelaT.H1.502.1.para este cálculo.
principal (p/ex: braçola contínua de escotilha
ou convés tronco); e
503. Quando o módulo encontrado W for menor
que o WR (módulo requerido pelas Regras), pode ser
c. fundo na LC.
usada a fórmula seguinte, que dá a área necessária a
acrescentar no nível do convés, em cada bordo, para
300. Módulo mínimo
alcançar este módulo WR:
301. O módulo resistente mínimo de seção mestra é
calculado pela equação: (WR W ) S a
aR
SM min 0,01.C1 .L².B.(C B 0,7).k cm².m
D z F S a WR W
onde:
C1 = coeficiente em ondas definido de acordo com o
comprimento L, da balsa; aR: área a acrescentar.
0.9 Cnpara embarcações em serviço; Sa: soma das áreas de um bordo dos elementos
C1=
longitudinais da seção mestra.
C1= Cn para embarcações novas;
zF: distância do eixo neutro à linha de base.
L= comprimento defifinido no título 11, seção 1,
sub – capítulo A2. 504. Como referência são indicadas fórmulas para
seção circular da chapa do bojo:
CB = Coeficiente de Bloco, CB não deve ser „tomado
menor que 0,6 - distância vertical à base: d = 0,362 R
onde:
C n 0,045L 3,65 para 60 m ≤ L < 90 m
R: raio do bojo
e: espessura do bojo
onde:
14
RL 18 daN / mm²
0,008 L 1
sendo
Mt
RL 10
W
onde:
b. convés ao lado; e
c. fundo.
NOTA:
À RÉ DE À VANTE DE
ITEM NOME PESO LCG MOMENTO ITEM NOME PESO LCG MOMENTO
VERIFICAÇÃO: Deslocamento = PR + PV + PH
Mc
1
Wa sa W f .s f 1 a d a f d f
2 2
ou
1 1
Mc (Wa s a W f .s f ) .x
2 2
x L(a.CB b)
onde:
CB = Coeficiente de Bloco
T
a 0,239
L
T
b 1,1 0,003
L
Rgim16pt-pIIt16s2-abefh-00