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© PROBLEMA DA AUTONOMIA DO DIREITO NO ACTUAL PROBLEMA DA JURIDICIDADE UMA PaLAVRA neva © problema uel que acrasimene pe 3 nfs juris ¢ de cero prblema da antoomie do dir, ed sigifcade dela no todo da tele bisrcr cara e bamano-social dos nases dis. Nose pro blemaeonsege adorn utr devs ~imediatamente odo sete da ormatiidae aridice, meiatament odo senidodo pripio dia Ebr ove problema que incidem ar no do mais do que tas {eg pad ler nna bomenage visi, de profinda admi= rant, « Mice Barnst PERERA,» emador de exept, “ape cho- aed de Coimbre0 Aig. Ninguém pensar que me auevo a um exc de aviginaidade se dlser que o dito se nos reves hoje Fortemente problemen. F no Sedo exacament de qe se voleu um problona~e problema i= {GLE que no ita jd aimerrogaso pels dteminasi ea fun. tmentag do seu set-dict, fant 4 interogeeo “oncligied (Conti? no set adiional ow de nen veradrament 6 nica, ¢ trairseem divenon ontologies) como a interrogasio lo cu fundamento normative. Pos spa mbora ee um pergunar {cao deo em sae dg, e por iso se prtende fundamental 0 ‘ina de de presupor sbsente(esubsistente num qualquer se tssencal sentido o ditto interrogate que apenas sc haveria de ono logicamenee fundamentancementecompreender, Ora a tangui> s Hone £0 TEMIO. nossa hoje. A problematicidade actual do dirito vai ao pono de ain- fit inclushamente asa subesénca, 0 que tle do direito, 20 pOr jus famente em cast, oso seu verdadero sentido, masa possibilidade sesma do su sentido. "We scolgieament, quando sedi conta de dois movimentos pola- sizados na realidade socal e que aingem a juridicidade em duss Gircrbes contiras. Pois que, ulapassado pela alta compleridade ‘eeruturah dimensional intencional das sociedades actus, a susc- tar um mundo de questie: nova, eatingido pela radical mutagio dos feleeates aioigicor ¢ culturis que iam nos seus pressuposos © dirsitoexisrente o seu sistema (na sua indole normativa, nos seus Imodelos dogmaticos, nas suas posibilidades institucionas)revelar-se- a normativamente nadequads (nas reposts ou solugses pedidas plas rovas quests, esportasoW soles que ee verdadeiramente jf no thra)einsitucionamente neficiente (na sua estruural funconalidade tena propria capacidade institucional de resposta, na sua judicaiva ‘apacidadedecsbia ow equer de absorgio dos conflitos), a determinat asim a earéncia de um outro mais adeguado ¢ apetechado dict, ‘A implica ese fice normativo e esta “exaustio institucional”, ime- dita econeativamente, 0 que podemos dizer um fenémeno de retrac- {o.que pelo alargamento socal doespag por J. CARBONNIER dito de thon dri espago prolemstco-social que deveta ser seu, mas de que tle se era, quer pelo movimento de uma deliberada desjuriiciasso (deslgalizagio, descrimininaizasto, desjurisdcionaliago, etc), quer binds pelo abandona da sua intengio materilmentereguladora a favor Ade exqemas tios6 de organizagao “processual” ou condicionantes de fumareconsrativa “eflexvidade”auropoitica rlativamente a todos os Pils esubsistemas soca também autopoitios e autorelerentemente futonomizados. 1H. wsilogcamente, quando se veiia a wansmataio do dircito como vilidede(ralidade normativamenteautGnoma ¢ referida 3 uma Svilogia materiale expecificamente fundamentante) para o dircito om simples requldor funcional derma socedade individualist e sem Walores, 8 interessada quer poliicsmente, quer estratepicamente em Feivindicanes‘liberdades,cornada "dieto”subjectvos sem devetes, ‘em limites” garantsticas; mesmo afnal eexclusvamente como in Iamento ~ j simples insttumento ideoligico-politico para o podce {ou para 0s conta-paderes, nso obstante a retériea do Estado-de- “Direc, js instrumento normativoceenoligico de uma intengio téo- ‘0 MRORLEMA DA AUTONOMIA DO DIRETTO ® sé exzatégico-sciahmente program plaificadora eegulamenta. Neste timo cso, enquant ceito da su finalistiea mobilizaio pos compromisos e tansaces soci do Wie State equ, taduzindo- So muna continue formal aridiapio.(gislaaoeglanensio, ‘brocaizaso) da vids socal ~ plo oposto em deat de ser simul tine, 20 do lida frémeno ta dsr se prolongs ms omeguéncs, ja de uma stuagio que em termes paradoais, mas fom vera se dz sera de mas ese pouc so" sj de "co loniago" da hshrcoexitecial Lebenwet por um artifical ema ‘acionalwecnogio que na sa inns ttaeante 58 acaba po {mena ema icomuniante xe mundo cre alnnent, porguevnclado 2 ua soiedade 2 uma caluza ques devia rewar'¢ que a histria havea de super ou a ica o que se emtene sc anacsniea pré-acinaidade da Siu pretest nicl ed sn Seuss porque se desis Gfcum numa crea ral ss pretend objectiva vaidade «de Justia ee asim ano afte de uma ida ojo aionaidade {efundanentago como ao da exit de ua presupst one tora legtimane, endo menos a “consis fundamen’ do Seu pocudo-ttema co a ct idols e sempre varies jusi- topes a oe ~ tudo o qe petit alla ao Cra! Lgel Soi “Movement una bisa sracionalidde no dito em gral, dominado cm todos oF nlvee plo jog apenas ds inceses eds seus pode porguc w cnsra ai 4 opresdo da sun normaividade repre, favrarmente a expesdo penal, gue seria humana © Genco. “Falturalment incmpatel com 0 Hos tempo «9 nace aos {oligo metfcs susetatm, Cais em todos ets aspects que projecando no univer jroo "pensamento neat” to cance ‘dor da clara contemporaine, com todo o seu generaliado nso tora 2 su "deconstugb eme poderd dest como expres tment design R, WIETHOLTER, por “nega juin. 14 finctonalnet, por Br, quando o horizon se anunciam, 01 se fj ji, outs elon seis mais fies e mais dos nosos fas do que sera odio: seu a pola, sj a Gch a" “ogi oc) ja «economia (com a liberagio do merado), ec ‘Nowe tat anim, cod do problemen que a porventura s- dein i ficemis ene dio 0 ‘Sis (lee pm ‘Seq pon gue lene ees ~ © Howe 0 TEMFO. (0 PROBLEMA DA AVTONOMIA DO DIREITO. 2 = “amentesobrtudo relevant € lr (ja como norma, sa como impe- Tatvo, sea como cegra) ¢ a sua tkima raconalizgao nese sistema ‘normatio ~ plas posbiidadesjustamente de racionalizagi e de pro- rama ssimilagio que perma a0 objectives es exigncias con- Testis — nesta ours pespectiva, © importante € antes a axiligica hnormatvidade convocada peo dz prtco em que © homem se feco- thera assumido na sua identidade posal e infungvel,enquanto sui ‘de autonomia ¢conelavamente de responsabilidade. Dua perspectvas tliferents cujos referents limos ~ compreendémo-o agora ~ so, na verdade, 4 socicdade © at sus exiggncias juridio-funcionas, para 1 prima, e 0 homem e a postlaso do seu dito, para a segunda ar outro lado, 20 falar de “autonomia” (autonomia do ditto) |pretendo naturalmente referirme a uma sua auto-subsiténia de se {ido no menos sua aut-afitmada especiicidade jf intencional nos Fandaentos, jf eeoldgica nos critérios, jé de material determinasio tos conteidos ~ sem excluirdecerto a pose, a neces interagio to global univero pritca-humano:s¢ 0 dieto for af auténomo, no feu sentido © na sua manifestac, nem por iso dear de ser obvia- ‘mente clemento desse universe. ~o problema ontalgica da compreensto do seu seo problema axio- logicn da fandamentaio da sua valdade. Tretar-se-a, mais profunda- ‘mente, do prablema radical do seu sentido esubsiténca para més nesta fos stugio histria(histicosocal histrieo-eultural)eem que ‘ns cs pproe anal também nos incerrogamos Pis logo reconhe- {Cemos que esta condigio problemitica do dieito no aes tempo no ‘xprime sendo uma dimensio da nossa prépria problematic stuagio Iistico-exitencial siuagso em que nds mesinas, com todos os sen- tidos da nossa cultura e heranga constcuinte, nos pomos em causa até a0 lime 0 Problema do dirsito, do seu sentido ¢ justificgSo no universo hhumano. que implica decero 6 problema também da sua autonomia C subsisténca nese mesmo univetzo, Os dis problemas —o do sentido 0 da autonomia ~ nfo so necsariamenteidénticos, embora sem Alvida de uma intima conratividade, E nestas nas proponho-me ‘considera sobretudo o segundo ~ posto que sem exquect,e mesmo no hhrizonte, deo primeiro “Asim, 0 ue acaba por estar em causa si duas perspectivas con- teria sem sere também contaditérias~ para a comprecnsioiner- m tiva do diet: apenpetoa da scedade ~ 0 dvcio interogado (Or, auonomia do drs logon revels, rods 0 sbemos tfmencnaldade global previ sociedad avr “odio da alae prin cn Roma ~ numa ar ciferenaso ie oholsmo focicdade” recordese wim dos uimos tubs de N. LuHMANN) — ea thico-polico dos gregosnio havi ainda pemitido ~ eafimou-se na i do bomem (do homem-pesoa), 0 ditcio imeogado ma telaoragio hermendutico-dogmatiea do pensamento jurdico medi Inencionaldade de pedis deulada pesoal e concretamente © a pro- ‘alee assim do ins communee cere a sua ima expresso expicia pporse antes o drsio do homem-pestoa De um modo mas explicio: aque que exangve chegou até ns — no normativismo moderne hum caso prc-s da heteronomia macrosepica da socedade,naquela (@madernosiuminia, prime, elpalisa, depois. heteronomia que ia presuposta no dagnésico sumitio que come- of tivo fa relante de um conjuntocomplexo de csc il tote Scand Megs tis in ge le STS spins cnn Gb mee pease cl stim oe te aa PaRED Ss Rts png gu ef tt Meeps nie ¢ fom» sae por cin keds sce pe cree pet vaigcrege hn Ogi url dtc eg onan sri ops pier por oe 2 © HoMEM £ 0 TEMPO _ 1 adic o modo tea da judidade medio oe eendiments SNES jdonlome modemo 2s senate axiom, cst jaune com se eae © seth opostiamo cep, dogma do slo XX ‘Sra litemicodbstect conan ac. Mas nese mo- ‘Remo o gue sobre impor tr prec que no ormatvimo Tucks Come a atonomia cbjesva de un ima de ner SUbtcnc numa econ nrmatidadabiractamee dsc ile prea bai plain Esmee sin os 1) & pola “pans dere a none coo um plonism de normas 30 pensar qve SE oELectenene am sno cedar nc os “pendcmement dasa saga conte dasa apg’ ~ ta SEE Sena de juris ori, nem mesmo veda {Kiamente actus um atic problema, na ua tit lgiciade adelaide més) pene oses moo doting como Shanta nals do coms ral. crac nama open cold, ome ima ede el come ee ncaa ein {Er norman nes um subsaenc aba, €0 objeto do cones sts frig (jae da “inc do ee, da mun pariclar de ‘img Reta ¢ dundee dogs) #20 gs wr eign pri, una sn aplaao contour SECulist eo pr da abil do dio nas tomas do Rc, «nln ewtmene coed, epee o a seer pitas e i se dd» lime arma set do es na morn ¢conhecinent densa, pind a snap eESe dopa dalmo denne, de momentos, dea 9) 29k SSe Gee dover ser ged, a como 0 exigem os ut rer tr: dco se conti exe matt num sem MRtmamas ales Sen denon doit qu o deter ioe eaciemene se oben yen deer qu tose poets Pon gue ann prjeco ma edad hic impliqu uae ree couplencne posbiidade cont, serantspecessio que cto peaupes no sites € na ssn norma, eal como aS Siesta mation, apenas pita a sali concen. Que © ‘heim dcr que cu soo deve obese por mera opi, Brum sebum media; mrmatojideamente const ~ de ‘Suro ito read mo xii talmenteou no ea a {© FRORLEMA DA AUTONOMIA DO OIRETO. » zal cod jé existent eobjetvado nas normas do sistema (odio «qe €, nfo“ drei que deve vet) F3¢0 objeto daaplicaso se ofe- Tice, como tal, numa paricularidade concretaperanteo geral-abtacto ‘ls nora, mpi se eno que st apicag30" oper segundo um Gquema que gant lao entre ete eral e auc particu, de novo sian implcagesconsvtvas ov de modo que subsisa uma iden- fide entre o presuposto aplicando co resto da aplicagio. O que 15 gis (a rlago lgco-dduviva do gel ara parila) pode logs, Foto que sempre se pretendeu através da convocasio do sil- ging «dab nga ems apa dat nome jin ‘Com um outro ponto ainda ~¢ io menos bem caracterizador— «que é ete reidade histic-socil da aplicaso do diccov-se com- ‘chida como uma realdade analisvel em temos de fits, como a0 talidade dos facros corclatvos i raconal abstracsio ds normas ou ‘como a correlative fcealidade (emp) da idealidade lia (chow tal). dis orm (8a sa légico-conecitil representative e prev “Sbildade normatvo-egulata) ~ io jstamente como condigio de powibildade da aplicap lige. Esa realidad hic soca como Felidae huinano-petca, no se ofetece fenomenologicamente dese ‘modo, como wm acer de “cts” dncetos, mas em unidades de contents psticoshistérco-ocalmente strutrados, em espe ‘ado cass pitcosociais se portant es fora de yer a ealidade traduz ima analiea decomposgio desis unidades © dese «ass fem elementos emptics dfrenciados,¢ ito asim porque er iuale mente propria dos racioalismos modemo © epistemol6gicposi= tivista, em que 0 normative enconttou a posibiidade da sit ceaplicia expresso, a diotomia rio (ie facts ~ dcormia que ‘0 pensamento jurico normativistas itou a converter na sua ‘omia noma facto ‘A autonomia do ditto garancida pelo, normative ‘awtonomia de uma normatvidade constiuida esusentada to-teferente da sua abstactaracinnaidade dogmatica, “se sido dao resultado de um poderoo empenbado Tec alimentado desde a movderiade pel femoligicoilkimo de recondusir a “ o nowen 0 reno Es segundo wma normatviade que dogmatcaments aebuea por se Fe La puss nom sien oma po so meno se ena Fee etida social que evolu sim e furaa também ao com a lian aca, cen ce que es nova fla Fee, Patna cepediete das “tssulas gas” eo econhecinen0 eae geet formas nfm de aperat. Fc MeN sell aha mage sea norte tomo wm we tse pula a liberdade (pens por ele come © ng RNS fas ngremo pin do invdalsmo liber) do a ote th ofreca#uiverallade acon ecm la 20 a Pad das conde come a curaidade ea ipa Jude Gano abst) soar, Macrame vores 6 valores te mn ncn qu no ies imi 0 Le jogo Tend wit de comer intents ov mesmo ecu, Alem pon altura serin aor otros Dl pt ea 0, is sentido do dso que fi o nos pont de pari. 2. Dai também aber par oFnconlso juice dos 0s sondias em gue onormaivnmoy com 0 2 formaio 0568 6io- Soot se queram superadon E nfo apens io: «propria RESET dicts delberadarente se acre, Po man do Fonte dco don de set um sui de endo sare eiade para psa a erin irumento— ut fiasco remem nos erg de lcs que defor 9 eomvo- ‘mre que condconantement o submetem iSicnimo fre cn fem compen 0 canto se tenderness 2 dis pnts "ia tue tompreender, cm prince lugar, que o fancionalismo ume co teutncs panic de ua cera atade da cur carpi Sarr agar também no pensimento moder, em pte sae cendigna clara sic, eque se radalizou no nowo slo ore dinin com bse patie arora uma aide Ser eecanpai) peat Serena order natura” dum = so in edo pensive agile made ong em qua ida rea ide detzninante samara cm xmas al ss Cacia mab cuentas, enor, no Hoa, ra conch SERETTIR como ser objeto, ou no modo de cidade que sia em Secunda coeor-concrlmente numa exw raion ilminava num juz proposiional de verdade, Enquanco que pars {0 PROBLEMA DA AUTONOMIA DO DIRETO 5 ‘6 homem modemo sera outra a sun compreensio do Ser — nfo jf “aque ser em si ose parménico (de uma permanéncia ett), Fosse iuscordico (de wma imanente dinimica e teologia manifestances) numa subsistécia absoluta a solickar apenas uma inigibildade ‘dterminatva e sim uma energea, um set de energa dinimicae evo- Iutiva que se desenvolva com novidade, com irreversbilidade e com histoicdade ~ ser de uma aberta indeterminagdo que permitiia a imervengio tansformadora e de todo alheio 20 “eterno retorno do mesmo’, ou a0 catiter celica de tudo e paricularmente do tempo, ‘qu steve sempre ltene no pensamento greg. Alissa fica moderna ‘nfo #6 nos pds como que perante uma ieversbildade esencal na ‘anifetagio e compreensio ds fendmenosintligveis (1. PRIGOGINE, (fim das certezas, 1996, na trad. port) como velo revelar que 0 nie ‘eis tera tido um comego (a hipétese do big bang e que na su tans Formadora evlugio (em retrceio ou em expansio?) werd um termo (Ghipstese do bigerune), ambos jéporventura susceptives de se detet= Iminarem num cilculo de tempo, que asim o cormos no seria afinal termo (sem prinipio, nem fim, a3 sun absoluca subssincia ontolée fica) eacabado e prfeit (no modo dese dss absoluto que manifes- fara) como pensar os gregs e com eles em geal todo o pensament> tlissico fembora nao 0 cristanismo, dada a invocagio da Crago € préprio problema eealdpico, eat anteopoldgico, do comego = ¥. sobre ‘te problema, S, AGOSTINO, Civitas Dei, Liv. XIy Cap. 4, 8s fates de uma contingéncia que um miso ede nna precaridade q fic o sentido a “eséncas” substanciais itimas ¢absoluas. tr nclatv sions dosfildsofos para coma filosfia tradicional seus pores CO Say a nossa terrae 0 wos pensamento no tts Imai do que um exado espasmédico de energa, um instante de o fatabelecida, um sortso eshosado pela matéria a um canto do {03.0 eataclsmo da matéria, Concorde que est é uma ‘vergéia entre o noso pensamento eo pensamento cisco e me ct (=). 8 onto Lnbarat 1988, cap. 1). Ser pos, que, nessa sua enerpacradon ace elec See dd rao 4 que HoRATHEIMER designow por raz instrumental” (Zr ‘Reick insramentellen Vermunfi 22 ed). Depots se 2 compreensso pré-modema seferia a acqio prt uma presupostaordem de sentido onto-tcleakgico em que ony 2 donno se identifica (es et bomum converuntur, ois ete tnha So as eoxencaimente constitutive daquele a sa expresso ~ base, ae abe, tamlym do jusnauraismo clssico~,e ordem em que

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