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Antônio Pereira Gaio Júnior

Pós-Doutorado em Direito pela Universidade de Coimbra – Portugal


Doutor em Direito pela Universidade Gama Filho
Mestre em Direito pela Universidade Gama Filho
Pós-Graduado em Direito Processual pela Universidade Gama Filho
Professor Adjunto da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ
Membro Efetivo do Instituto Brasileiro de Direito Processual – IBDP
Membro Efetivo da Comissão Permanente de Direito Processual
Civil do Instituto dos Advogados Brasileiros – IAB
Membro Efetivo do Instituto Brasileiro de Direito Processual – IBDP
Membro do Comitê Brasileiro de Arbitragem - CBAr
Advogado
www.gaiojr.adv.br

INSTITUIÇÕES DE DIREITO
PROCESSUAL CIVIL

2ª edição
Aos meus amados pais, Antônio e Miryam (in memoriam), fontes

inesgotáveis de inspiração,

tradução de um amor vivo e intenso e que me fizeram crer na existência e

plenitude de um amor que se dá sem esperar, muitas vezes, receber,

fazendo com a mão direita o que a esquerda não possa outrora ver.

Mais uma vez dedico-lhes, ou melhor,

devolvo-lhes, ainda que endividado, o labor

que me proporcionaram a construir e ser.

A Deus pela força e luz de todo dia.

Ao meu pai, Professor Antônio Pereira Gaio, pelo

conhecimento dispensado à concretização desta obra.

Aos meus amados irmãos João, André e Fernando, juntos na superação

das perdas e reconstrução de um futuro promissor... Sempre é possível. La

forza della famiglia!

Aos meus alunos e ex-alunos da Graduação,

Especialização e Mestrado, também fontes vivas e

intensas de meu prazer intelectual, por acreditarem sempre na máxima de

que “Mestre sem discípulos, Mestre não é”, a minha sempre sincera

gratidão e respeito.

Àqueles que, em todas as passagens de minha vida, se propuseram a

ensinar-me.
“O Direito, como o viajante,

deve estar pronto para o dia seguinte.”

Benjamin N. Cardozo
ABREVIATURAS

a.C. Antes de Cristo

ac. Acórdão

ADCT Ato das Disposições Constitucionais Transitórias

ADI Ação Direta de Inconstitucionalidade

AGMC Agravo Regimental na Medida Cautelar

AgRg Agravo Regimental

AIJ Audiência de Instrução e Julgamento

AJURIS Revista da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul

Art. Artigo

AR Aviso de recebimento

AT Antecipação de Tutela

BGB Código Civil Alemão

BJLBJ Boletim de Jurisprudência da Legislação Brasileira Juruá

BolAASP Boletim da Associação dos Advogados de São Paulo

Cap. Capítulo

CC Código Civil

c/c Combinado com

CDC Código de Defesa e Proteção do Consumidor

Cf. Conferir

CPC Código de Processo Civil


CPP Código de Processo Penal

CTN Código Tributário Nacional

CF Constituição Federal

CNJ Conselho Nacional de Justiça

d.C. Depois de Cristo

DJU Diário da Justiça da União

Dec.-Lei Decreto-Lei

Des. Desembargador

DJ Diário de Jusitiça

DOU Diário Oficial da União

EC Emenda Constitucional

Ed. Editora

EDcl Embargos de Declaração

ed. Edição

Emb. Div. Embargos de Divergência

ex vi Pela força

IAB Instituto dos Advogados Brasileiros

IBDP Instituto Brasileiro de Direito Processual

inc.(s) Inciso(s)

J. Julgamento

JB Revista Jurisprudência Brasileira

JCPC Jurisprudência do Código de Processo Civil e Leis Processuais

Extravagantes
JTJ Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo

Julg. Julgado

LA Lei de Arbitragem

LAJ Lei de Assistência Judiciária

LMS Lei do Mandado de Segurança

Min. Ministro

MP Medida Provisória; Ministério Público

OAB Ordem dos Advogados do Brasil

Ob. cit. Obra citada

p. página

p.ex por exemplo

Parág. Único Parágrafo Único

Rcl. Reclamação

RE Recurso Extraordinário

RF Revista Forense

Rel. Relator

REsp Recurso Especial

RJTAMG Revista de Julgados do Tribunal de Alçada do Estado de Minas Gerais

RJTJSP Revista de Jurisprudência do Tribunal de Justiça de São Paulo

RT Revista dos Tribunais

RTJ Revista Trimestral de Jurisprudência (do STF)

RTJE Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados (Editora Jurid

Vellenich Ltda.)
RSTJ Revista do Superior Tribunal de Justiça

SE Sentença Estrangeira

s(s) seguinte(s)

ss. seguintes

STF Supremo Tribunal Federal

STJ Superior Tribunal de Justiça

STJ-Bol. AASP Acórdão do STJ publicado no Boletim da Associação dos Advogados

de São Paulo

STJ-RT Acórdão do STJ publicado na Revista dos Tribunais

T. Turma

TA Tribunal de Alçada

TJ Tribunal de Justiça

TJDF Tribunal de Justiça do Distrito Federal

TJGO Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

TJMG Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

TJRS Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul

TJRJ Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro

TJSC Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina

TJSP Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo

TFR Tribunal Federal de Recursos

TP Tribunal Pleno

v. Ver

v.g. verbi gratia (por exemplo)


Vol. Volume

v.u. votação unânime

ZPO Código de Processo Civil Alemão

SUMÁRIO
Abreviaturas................................................................................ ix
Prefácio ...................................................................................... xxxvii
Apresentação .............................................................................xxxix
Intróito ......................................................................................... 1

PARTE I
TEORIA GERAL DO PROCESSO

CAPÍTULO 1 – EVOLUÇÃO HISTÓRICA – O PROCESSO


CIVIL NO TEMPO ..................................................................... 9
1. Das Origens ............................................................................. 9
2. O Direito Processual Científico............................................... 13
3. Direito Processual Civil no Brasil ........................................... 14
3.1 Ordenações do Reino ........................................................ 14
3.2 Regulamento 737 e Consolidação de Ribas ...................... 14
3.2.1 Importância do Regulamento 737 ............................ 15
3.3 Código de Processo Civil de 1939 .................................... 18
3.3.1 Modificações trazidas pelo CPC de 1939 ................ 18
3.3.2 Princípio da Oralidade no CPC de 1939 .................. 19
4. Código de Processo Civil de 1973. Alterações subsequentes .
Tutela Coletiva. Juizados Especiais. ........................................... 20

CAPÍTULO 2 – PROPEDÊUTICA PROCESSUAL E A


SOLUÇÃO DE CONFLITOS ..................................................... 27
1. Sociedade, conflitos e insatisfações ........................................ 27
2. Métodos primitivos e meios propícios à solução de conflitos 27
3. Controle jurisdicional indispensável.......................................... 33
4. Função estatal na busca pela pacificação social ...................... 34

CAPÍTULO 3 – JURISDIÇÃO ................................................... 37


Introdução .................................................................................... 37
1. Conceito .................................................................................. 40
2. Características ......................................................................... 43
3. Princípios aplicáveis à jurisdição ............................................ 45
4. Poderes intrínsecos da jurisdição ............................................ 48
5. Espécies de jurisdição ............................................................. 49
6. Organização judiciária brasileira ............................................. 56
CAPÍTULO 4 – AÇÃO ............................................................... 75
1. Conceito .................................................................................. 75
2. Teorias sobre o direito de ação ................................................ 75
3. Natureza jurídica da ação ........................................................ 77
4. Condições da ação ................................................................... 79
5. Carência da ação...................................................................... 82
6. Elementos identificadores da ação .......................................... 83
7. Classificação das ações na visão processualística moderna .... 83
7.1 Segundo o Tipo de Provimento Requerido ....................... 83
7.2 Segundo o Tipo de Tutela e seus Efeitos na Ação de
Cognição ........................................................................... 84

CAPÍTULO 5 – PROCESSO ...................................................... 87


1. Processo – instrumento efetivo à ampla proteção dos direitos 87
2. Conceito e natureza jurídica do processo ................................ 90
2.1 O processo como Contrato ................................................ 90
2.2 O processo como Quase-contrato ...................................... 91
2.3 O processo como Instituição ............................................. 91
2.4 O processo como Situação Jurídica ................................... 92
2.5 O processo como Relação Jurídica.................................... 93
3. Efetividade do processo e seus princípios ............................... 96
3.1 Princípios de Direito Processual Civil .............................. 100
4. Normas processuais e sua eficácia no espaço e no tempo ....................
4 5. Processo e sua classificação ................................................. 107
5 6. Pressupostos processuais ...................................................... 108
6.7 Procedimento ......................................................................... 110
6 7.1 Determinação do procedimento ..................................... 111

CAPÍTULO 6 – PROCESSO CIVIL E SEUS PARTÍCIPES ..... 113


1. Partes ....................................................................................... 113
1.1 Conceito ............................................................................ 113
1.2 Capacidade de ser parte e Capacidade Processual
(art. 7º do CPC) ................................................................. 114
1.2.1 Capacidade Processual dos Cônjuges (art. 10 do CPC)115
1.2.2 Representação das Pessoas Jurídicas e das Pessoas
Formais (art. 12 do CPC) ......................................... 118
1.2.3 Curatela especial (art. 9º do CPC) ........................... 119
1.2.4 Substituição de partes – “Sucessão Processual”
(arts. 41 a 43 do CPC) .............................................. 120
1.2.5 Incapacidade Processual e a Irregularidade da
Representação (art. 13 do CPC) ............................... 121
1.3 Substituição processual (art. 6º do CPC)........................... 122
1.4 Dos Deveres dos Partícipes no Processo............................123
2. Advogados .............................................................................. 124
2.1 Capacidade de Postulação ................................................. 124
2.2 O mandato Judicial ............................................................ 125
2.3 Direitos e Deveres Específicos .......................................... 126
3. Litisconsórcio (art. 46 e seguintes do CPC) ............................ 126
3.1 Conceito ............................................................................ 126
3.2 Classificação...................................................................... 126
3.3 Litisconsórcio Facultativo e seus Causuísmos Legais
(art. 46 do CPC) ................................................................ 128
3.4 Litisconsórcio necessário e a Exegese do art. 47 do CPC . 130
3.4.1 Litisconsórcio necessário e a Eficácia da Sentença
(art. 47, in fine do CPC) ........................................... 131
3.5 Regime Jurídico de cada Litisconsorte no Processo
(arts. 48, 191, 350 e 509 do CPC) ..................................... 132
4. Intervenção de terceiros ........................................................... 133
4.1 Conceito ............................................................................ 133
4.2 Oposição (arts. 56 a 61 do CPC) ...................................... 136
4.2.1 Conceito ................................................................... 136
4.2.2 Procedimento (arts. 57 a 61) .................................... 136
4.3 Nomeação à Autoria (arts. 62 a 69 do CPC) ..................... 138
4.3.1 Conceito ................................................................... 138
4.3.2 Procedimento (arts. 64 a 68 do CPC) ...................... 139
4.4 Denunciação à Lide (arts. 70 a 76 do CPC) ...................... 141
4.4.1 Conceito ................................................................... 141
4.4.2 Hipóteses Legais ...................................................... 142
4.4.3 Denunciação da Lide e sua Obrigatoriedade ........... 144
4.4.4 Procedimento ........................................................... 145
4.4.5 Denunciações Sucessivas ......................................... 147
4.4.6 Observações Pertinentes .......................................... 148
4.5 Chamamento ao Processo (arts. 77 a 80 do CPC) ............. 149
4.5.1 Conceito ................................................................... 149
4.5.2 Hipóteses Legais ...................................................... 150
4.5.3 Procedimento ........................................................... 150
4.5.4 Observações Pertinentes .......................................... 151
4.6 Assistência (arts. 50 A 55 do CPC) ................................... 151
4.6.1 Conceito ................................................................... 151
4.6.2 Assistência Simples (adesiva) e Litisconsorcial ...... 152
4.6.3 Procedimento ........................................................... 153
4.6.4 Poderes e Ônus Processuais do Assistente (art. 52
do CPC) ................................................................... 153
4.6.5 A Eficácia da Coisa Julgada e sua Extensão (art. 55
do CPC).................................................................... 154
4.6.6 Observações Pertinentes .......................................... 155
5. Ministério público ................................................................... 155
5.1 Definições e garantias ....................................................... 155
5.2 O Ministério Público no CPC ........................................... 156
6. Juiz .......................................................................................... 156
6.1 Conceito e Garantia ........................................................... 156
6.2 Poderes e Deveres ............................................................. 157
6.3 Impedimento e Suspeição ................................................. 157
6.3.1 Disposições Gerais ................................................... 157
6.3.2 Juiz Impedido ........................................................... 158
6.3.3 Juiz Suspeito ............................................................ 159

CAPÍTULO 7 – COMPETÊNCIA .............................................. 161


1. Breve noção e conceituação .................................................... 161
2. Determinação Legislativa da Competência ............................. 162
3. Critérios Determinativos da Competência .............................. 162
3.1 Competência Internacional ................................................ 162
3.2 Competência Interna ......................................................... 163
4. Averiguação da Competência (possível roteiro metodológico) 169
5. Competências Relativa e Absoluta .......................................... 170
6. Prorrogações da Competência ................................................. 171
7. Prevenção ................................................................................ 174
8. Conflito de Competência (art. 115 e seguintes) ...................... 175

CAPÍTULO 8 – ATOS PROCESSUAIS .................................... 177


1. conceito ................................................................................... 177
2. Classificação dos Atos Processuais ......................................... 178
3. Forma dos Atos Processuais.................................................... 184
4. Publicidade dos Atos Processuais ........................................... 184
5. O tempo e lugar dos Atos Processuais .................................... 185
6. Prazos ...................................................................................... 186
6.1 Introdução.......................................................................... 186
6.2 Classificação...................................................................... 186
6.2.1 Prazos Legais, Judiciais e Convencionais ................ 187
6.2.2 Prazos Comuns e Prazos Particulares ...................... 187
6.2.3 Prazos Dilatórios e Prazos Peremptórios ................. 188
6.2.4 Prazos Próprios e Prazos Impróprios ....................... 188
6.3 Contagem dos Prazos ........................................................ 189
6.4 Preclusão .......................................................................... 191
7. Comunicação dos atos processuais (art. 200 e seguintes) ....... 192
7.1 Cartas de Ordem, Precatória e Rogatória .......................... 192
7.2 Citação ............................................................................... 194
7.2.1 Destinatário da Citação Inicial ................................ 195
7.2.2 Impedimento Legal de Realização da Citação ........ 196
7.2.3 Lugar da Citação ...................................................... 196
7.2.4 Tipos da Citação ...................................................... 196
7.2.5 Efeitos da Citação .................................................... 199
7.3 Intimação (art. 234 e seguintes) ........................................ 201
7.3.1 Tipos de Intimação ................................................... 202
7.3.2 Supressão da Intimação .......................................... 203
7.3.3 Privilégio do MP ...................................................... 203
8. Nulidades ................................................................................. 203
8.1 Introdução.......................................................................... 203
8.2 Atos Nulos e Inexistentes .................................................. 204
8.3 O CPC e o Regramento das Nulidades ............................. 205
8.4 Da Querela Nullitatis ....................................................... 206

PARTE II
PROCESSO DE CONHECIMENTO

CAPÍTULO 9 – FORMAÇÃO, SUSPENSÃO E EXTINÇÃO


DO PROCESSO .......................................................................... 213
1. Formação do Processo ............................................................. 213
2. Suspensão do Processo ............................................................ 214
3. Extinção do Processo ............................................................... 217
3.1 Noções gerais .................................................................... 217
3.2 Extinção do Processo sem Resolução de Mérito .............. 218
3.3 Extinção do Processo com Resolução de Mérito .............. 223
CAPÍTULO 10 – PROCEDIMENTO ORDINÁRIO E SUAS
FASES ......................................................................................... 227
Introdução .................................................................................... 227
1. Fase Postulatória ..................................................................... 228
1.1 Petição Inicial .................................................................... 228
1.1.1 Requisitos (art. 282 do CPC) ................................... 228
1.1.2 Despacho .................................................................. 231
1.1.3 Casos de Indeferimento da Petição Inicial ............... 233
1.1.4 Extensão do Indeferimento ...................................... 234
1.2 Pedido ................................................................................ 234
1.2.1 Classificação ............................................................ 234
1.2.2 Pedido como Limitador da Atividade Jurisdicional. 235
1.2.3 Pedido Genérico ....................................................... 236
1.2.4 Pedido Cominatório (Art. 287 do CPC)................... 237
1.2.5 Pedido Alternativo (art. 288 do CPC) ...................... 237
1.2.6 Pedidos Sucessivos (art. 289) .................................. 238
1.2.7 Pedido de Prestações Periódicas (art. 290) ............. 238
1.2.8 Cumulação de Pedidos (art. 292) ............................. 238
1.2.9 Aditamento ao Pedido .............................................. 240
1.3 Tutela Antecipada ............................................................. 241
1.3.1 Noções Gerais .......................................................... 241
1.3.2 Requisitos para a Concessão da Tutela Antecipada . 242
1.3.3 Aspectos Importantes em Tema de Tutela Antecipada 244
1.4 Resposta do Réu .................................................................... 251
1.4.1 Noções Gerais .......................................................... 251
1.4.2 Classificação das Espécies de Defesa ...................... 251
1.4.3 Prazo para a Resposta do Réu .................................. 253
1.4.4 Forma ....................................................................... 253
1.5 Contestação ....................................................................... 254
1.5.1 Noções Gerais .......................................................... 254
1.5.2 Ônus da Impugnação Especificada .......................... 254
1.5.3 Conteúdo da Contestação ......................................... 255
1.6 exceções ............................................................................ 255
1.6.1 Conceituação e Noções Gerais ................................ 255
1.6.2 Prazo e Efeito da Exceção ....................................... 256
1.6.3 Exceção de Incompetência ....................................... 257
1.6.4 Exceções de Impedimento e Suspeição ................... 258
1.7 Reconvenção ..................................................................... 260
1.7.1 Conceituação ............................................................ 260
1.7.2 Pressupostos ............................................................. 260
1.7.3 Procedimento ........................................................... 263
1.7.4 Autonomia da Reconvenção .................................... 263
1.8 Revelia e Reconhecimento do Pedido ............................... 264
1.8.1 Revelia – Conceito (art. 319 e seguintes) ................ 264
1.8.2 Efeitos da Revelia em Sentido Estrito ..................... 265
1.8.3 Efeitos da Revelia em Sentido Amplo ..................... 266
1.8.4 Não Incidência dos Efeitosda Revelia ..................... 266
1.8.5 Reconhecimento da Procedência do Pedido ............ 268
2. Fase Saneadora ........................................................................ 268
2.1 Providências Preliminares ................................................. 268
2.1.1 Breve Introdução ...................................................... 268
2.1.2 Hipóteses para a incidência ou não das Providências Preliminares 269
2.2 Ação Declaratória Incidental (arts. 5º e 325) .................... 270
2.2.1 Breve Introdução ...................................................... 270
2.2.2 Conceito ................................................................... 271
2.2.3 Pressupostos de Admissibilidade ............................. 271
2.2.4 Prazo ........................................................................ 272
2.2.5 Procedimento ........................................................... 272
2.2.6 Outras providências preliminares ............................ 273
3. Julgamento conforme o estado do processo ............................ 273
3.1 Breves Noções ............................................................ 273
3.2 Extinção do Processo (art. 329) .................................. 274
3.3 Julgamento Antecipado da Lide (art. 330).................. 274
3.4 Audiência Preliminar e “Despacho Saneador” (art. 331) .. 274
4. Fase instrutória ou probatória .................................................. 275
4.1 Conceito ............................................................................ 275
4.2 Ônus da Prova ................................................................... 276
4.3 Fatos que independem de Prova ........................................ 277
4.4 Modalidades de Provas...................................................... 278
4.4.1 Depoimento Pessoal ................................................. 279
4.4.2 Confissão ................................................................. 280
4.4.3 Exibição de Documento ou Coisa ............................ 280
4.4.4 Prova Documental .................................................... 282
4.4.5 Prova Testemunhal .................................................. 284
4.4.5.1 Conceito e delimitação .......................................... 284
4.4.5.2 Capacidade para depor .......................................... 286
4.4.5.3 Procedimento ........................................................ 287
4.4.6 Prova Pericial ........................................................... 288
4.4.7 Inspeção Judicial ...................................................... 289
4.4.8 Prova Emprestada .................................................... 290
4.5 Audiência de Instrução e Julgamento................................ 291
4.5.1 Conceituação e Breves Considerações .................... 291
4.5.2 Características .......................................................... 291
4.5.3 Atividades Preparatórias .......................................... 292
4.5.4 A audiência e suas fases ........................................... 293
4.5.5 Possibilidades de adiamento da audiência (art. 453)296
5. Fase decisória – sentença ........................................................ 297
5.1 Sentença ............................................................................ 297
5.1.1 Conceituação e Noções Gerais ................................ 297
5.1.2 Sentenças Terminativa e Definitiva ......................... 299
5.1.2.1 Terminativa ........................................................... 299
5.1.2.2 Definitiva .............................................................. 299
5.1.3 Requisitos da Sentença (art. 458 Do cpc) ................ 300
5.1.4 Emendas à Sentença (art. 463) ................................. 303
5.1.5 Classificação das Sentenças e seus Efeitos .............. 303
Importantes observações.............................................................. 305
5.1.6 Coisa Julgada (arts. 467 a 475) ................................ 307
5.1.6.1 Conceito e noções gerais ....................................... 307
5.1.6.2 Limites da coisa julgada ....................................... 308
5.1.6.3 Relações jurídicas continuativas (art. 471) ........... 312
5.1.6.4 A coisa julgada material e sua relativização ......... 313
5.1.6.5 Algumas questões relevantes ................................ 318

CAPÍTULO 11 – PROCEDIMENTO SUMÁRIO ...................... 321


1. âmbito do procedimento sumário ............................................ 321
2. Causas sujeitas ao procedimento sumário (art. 275, I e II, e leis
extravagantes).......................................................................... 321
3. Indisponibilidade do rito sumário ........................................... 324
4. Atos do procedimento sumário ............................................... 324
4.1 Petição Inicial e seu Despacho ......................................... 324
4.2 Citação ............................................................................... 325
4.3 Audiência de Conciliação.................................................. 325
4.3.1 Resposta do Réu (art. 278 e arts. 300 a 303) ........... 326
4.3.2 Audiência de Instrução e Julgamento e Sentença .... 327

PARTE III
RECURSOS

CAPÍTULO 12 – RECURSOS .................................................... 331


1. RECURSOS ............................................................................ 331
1.1 Conceito ............................................................................ 331
1.2 Natureza Jurídica do Recurso ............................................ 332
1.3 Atos Sujeitos a Recurso..................................................... 332
1.4 Princípios Gerais dos Recursos ......................................... 333
1.5 Recurso Adesivo ............................................................... 334
1.6 Requisitos de Admissibilidade .......................................... 335
1.6.1 Legitimidade ............................................................ 335
1.6.2 Inexistência de Fato Impeditivo ............................... 336
1.6.3 Recorribilidade da Decisão ...................................... 336
1.6.4 Adequação do Recurso ............................................ 337
1.6.5 Tempestividade ........................................................ 337
1.6.6 Preparo ..................................................................... 338
1.6.7 Forma e Motivação .................................................. 339
1.7 Juízo de Admissibilidade .................................................. 339
1.8 Efeitos dos Recursos ......................................................... 340
1.9 Extinção Anormal do Recurso .......................................... 340
2. Apelação .................................................................................. 341
2.1 Conceito e Delimitação ..................................................... 341
2.2 Interposição ....................................................................... 342
2.3 Prazo .................................................................................. 343
2.4 Efeitos................................................................................ 343
2.5 Questões Novas ................................................................. 346
2.6 Procedimento ..................................................................... 346
3. Agravo ..................................................................................... 347
3.1 Conceito e Forma .............................................................. 347
3.2 Legitimidade...................................................................... 348
3.3 Prazo para Interposição ..................................................... 349
3.4 Efeitos................................................................................ 349
3.5 Agravo de instrumento ...................................................... 350
3.5.1 Lugar e Forma de Interposição ................................ 350
3.5.2 Documentos Obrigatórios ........................................ 351
3.5.3 Preparo ..................................................................... 351
3.5.4 Procedimento no Tribunal ....................................... 351
3.5.5 Agravo para o STF e o STJ ...................................... 352
3.6 Agravo Retido ................................................................... 354
3.6.1 Cabimento ................................................................ 354
3.6.2 Interposição .............................................................. 355
3.7 Juízo de Retratação............................................................ 356
4. Embargos infringentes............................................................. 356
4.1 Delimitação ....................................................................... 356
4.2 Interposição ....................................................................... 357
4.3 Prazo .................................................................................. 357
4.4 Efeitos................................................................................ 358
4.5 Procedimento ..................................................................... 359
5. Embargos de declaração .......................................................... 359
5.1 Delimitação ....................................................................... 359
5.2 Interposição ....................................................................... 362
5.3 Prazo .................................................................................. 362
5.4 Efeitos................................................................................ 363
5.5 Procedimento ..................................................................... 363
6. Recurso ordinário .................................................................... 364
6.1 Delimitação ....................................................................... 364
6.2 Interposição ....................................................................... 364
6.3 Prazo .................................................................................. 365
6.4 Efeitos................................................................................ 366
6.5 Procedimento ..................................................................... 366
7. Recurso Especial ..................................................................... 366
7.1 Delimitação ....................................................................... 366
7.2 Interposição ....................................................................... 367
7.3 Prazo .................................................................................. 368
7.4 Efeitos................................................................................ 369
7.5 Procedimento ..................................................................... 369
7.6 Do Prequestionamento ...................................................... 370
8. Recurso extraordinário ............................................................ 372
8.1 Delimitação ....................................................................... 372
8.2 Interposição ....................................................................... 373
8.3 Prazo .................................................................................. 374
8.4 Efeitos................................................................................ 374
8.5 Procedimento ..................................................................... 374
8.6 Do Prequestionamento ...................................................... 375
9. A Repercussão Geral e a Multiplicidade de Recursos Repetitivos
no STF e no STJ ..................................................................... 377
9.1 Introdução.......................................................................... 377
9.2 Breves Noções de Ordem Normativa ................................ 379
9.3 Repercussão Geral e sua Conceituação Legal .................. 380
9.4 Procedimento no Supremo Tribunal Federal ................... 384
9.5 Repercussão Geral e os Efeitos sobre a Multiplicidade de
Recursos ............................................................................ 386
9.6 Julgamento de Recursos Repetitivos no Âmbito do Superior
Tribunal de Justiça. Lei n. 11.672/08 .................................... 388
10. Embargos de divergência ...................................................... 392
10.1 Delimitação ..................................................................... 392
10.2 Prazo ................................................................................ 392
10.3 Processamento ................................................................. 393
11. Súmula Vinculante................................................................
11.1 Notas introdutórias. Objeto e Objetivo da Súmula
Vinculante.............................................................................
11.2 Requisitos e Processamento................................................
11.3 Eficácia da Súmula Vinculante e outros desdobramentos..
11. 12. Ação de Reclamação – Instrumento Processual Constitucional
no controle da atuação judicante dos tribunais superiores –
STF e STJ ............................................................................... 394
11.1 12.1 Nota Introdutória .................................................... 394
11.2 12.2 Estado, Atividade Judicante e a Preservação da
Competência e dos Julgados ........................................... 394
11.3 12.3 A Reclamação ........................................................ 398
11.3.1 12.3.1 Noção Conceitual ....................................... 398
11.3.2 12.3.2 Breve Historicidade ................................... 399
11.3.3 12.3.3 Natureza Jurídica ....................................... 401
11.3.4 12.3.4 Legitimidade .............................................. 406
11.4 12.4 Reclamação e a Preservação da Competência dos
Tribunais Superiores – STF e STJ ............................ 407
11.5 12.5 Reclamação e a Garantia da Autoridade das Decisões dos
Tribunais Superiores – STF e STJ ................................... 409
11.6 12.6 O Procedimento da Reclamação ........................... 417
12. 13. Da Ordem dos Processos no Tribunal ............................. 418
12.1 13.1 Os Poderes do Relator ......................................... 421
13. 14. Uniformização de Jurisprudência .................................. 423
13.1 14.1 Breves Noções ...................................................... 423
13.2 14.2 Pressupostos ........................................................ 424
13.3 14.3 Os Legitimados .................................................... 426
13.4 14.4 Procedimento ....................................................... 427
14. 15 Declaração de Inconstitucionalidade...................................... 429
14.1 15.1 Procedimento ........................................................ 429
15. 16. Homologação de Sentença Estrangeira ......................... 431
15.1 16.2 Procedimento ...................................................... 434
16. 17. Ação rescisória .............................................................. 440
16.1 17.1 Conceito ................................................................ 440
16.2 17.2 Hipóteses de Cabimento ....................................... 440
16.3 17.3 Legitimidade ......................................................... 445
16.4 17.4 Ajuizamento ............................................................... 445
16.5 17.5 Prazo ........................................................................... 446
16.6 17.6 Procedimento .............................................................. 446

PARTE IV
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA E PROCESSO DE
EXECUÇÃO

CAPÍTULO 13 – JURISDIÇÃO, EFETIVIDADE DO


PROCESSO E A SATISFAÇÃO DOS DIREITOS .................... 451
1. Introdução e Noção Conceitual de Execução .......................... 451
2. Direito Processual Civil Brasileiro e o Panorama da Satisfação
dos Direitos: Processo de Execução e Cumprimento da Sentença. 453

CAPÍTULO 14 – TEORIA GERAL DA EXECUÇÃO


“CUMPRIMENTO DA SENTENÇA E PROCESSO DE EXECUÇÃO” ..... 463
1. Introdução................................................................................ 463
2. Princípios da execução ............................................................ 464
2.1 Princípios Gerais do Processo Civil e sua Aplicabilidade
na Atividade Jurisdicional Executiva .............................. 464
2.2 Princípio da Realidade (patrimonialidade) ........................ 465
2.3 Princípio da Especificidade (Exato Cumprimento) ........... 465
2.4 Princípio da Utilidade........................................................ 466
2.5 Princípio da Menor Onerosidade (menor sacrifício do
Executado) ........................................................................ 466
2.6 Princípio do Ônus da Execução (responsabilidade do
Devedor) ........................................................................... 467
2.7 Princípio do Contraditório................................................. 467
3. Partes ....................................................................................... 469
3.1 Legitimidade Ativa ............................................................ 469
3.2 Legitimidade Passiva ........................................................ 472
4. Responsabilidade Patrimonial ................................................. 477
4.1 Fraude à Execução ............................................................ 482
5. Competência ............................................................................ 485
5.1 Competência para os Títulos Judiciais (art. 475-P)........... 485
5.2 Competência para os Títulos Extrajudiciais (art. 576) ...... 487
6. Requisitos Necessários para a Execução ................................. 488
6.1 Inadimplemento do Devedor ............................................ 488
6.2 Título Executivo ............................................................... 490
7. Liquidação de sentença (arts. 475-A a 475-h)......................... 508
7.1 Noções Gerais; necessidade e finalidade .......................... 508
7.2 Liquidação de Sentença e suas Modalidades ................... 511
7.3 Liquidação por Arbitramento ........................................... 514
7.4 Liquidação por Artigos ..................................................... 516
8. Execução Provisória e Definitiva ............................................ 518
8.1 Breves Noções ................................................................... 518
8.2 Execução Provisória ......................................................... 519
8.3 O caso dos Títulos Executivos Extrajudiciais ................... 523

CAPÍTULO 15 – O CUMPRIMENTO DA SENTENÇA .......... 527


1. Cognição e execução: entre a dualidade e unicidade processual 527
2. Cumprimento da Sentença Judicial Relativa às Obrigações de
Fazer e Não Fazer (art. 461); de Prestar Declaração de Vontade
(Arts. 466-a A 466-c); de Entrega de Coisa (art. 461-a) ......... 530
2.1 Obrigação de Fazer e Não Fazer ....................................... 530
2.1.1 Tutela Específica como Corolário das Obrigações de Fazer,
Não Fazer e Entrega de Coisa ....................................... 531
2.1.2 Conteúdos Pertinentes à Tutela Específica .............. 533
2.2 Obrigação de Prestar Declaração de Vontade ................... 545
2.3 Obrigação de Entrega da Coisa ......................................... 549
3. Cumprimento da Sentença Judicial para Pagamento de Quantia
(art. 475-j e Segs.) ................................................................... 550
3.1 Cumprimento Voluntário pelo Devedor e Multa Cominatória 551
3.2 Requerimento do Credor e sua Iniciativa .......................... 555
3.3 Nomeação de Bens, Intimação da Penhora e Avaliação e a
Segurança do Juízo .......................................................... 556
3.4 Constituição de Capital na Indenização por Ato Ilícito ........ 559
3.5 A Impugnação do Executado ........................................... 561
3.5.1 Impugnação e seu Conteúdo .................................... 563
3.5.2 Efeitos da Impugnação ............................................. 568
3.5.3 Impugnação e a Natureza da Decisão ...................... 569
3.5.4 Impugnação e Defesas ............................................. 571
Quadro: Cumprimento da sentença ............................................. 573

CAPÍTULO 16 – PROCESSO DE EXECUÇÃO ....................... 575


1. Introdução................................................................................ 575
2. Classificação das Execuções e Medidas Executivas ............... 576
3. Execuções em Espécie ............................................................ 578
3.1 Execução para Entrega de Coisa Certa e Incerta (arts. 621
a 631) ................................................................................ 578
3.2 Execução das Obrigações de Fazer e Não Fazer (arts. 632 a
645) ................................................................................... 582
3.3 Execução por quantia certa contra Devedor Solvente
(arts. 646 a 724) ................................................................. 586
3.3.1 Procedimento ...................................................................... 587
4. Modalidades Especiais de Execução por quantia certa contra
Devedor Solvente .................................................................... 640
4.1 Execução Contra a Fazenda Pública ................................. 640
4.2 Execução de Prestação Alimentícia .................................. 644
4.3 Execução Fiscal ................................................................. 649
5. Execução por quantia certa contra Devedor Insolvente .......... 657
5.1 Breves Considerações ....................................................... 657
5.2 Insolvência Requerida pelo Credor .................................. 659
5.3 Insolvência Requerida pelo Devedor ou seu Espólio ....... 661
5.4 A Declaração Judicial de Insolvência .............................. 661
5.5 Verificação e Classificação dos Créditos ......................... 663
5.6 Pagamento aos Credores e Saldo Devedor ........................ 664
5.7 Extinção das Obrigações ................................................... 665
Processo de Execução – Execução por quantia certa contra
Devedor Solvente ........................................................................ 670

CAPÍTULO 17 – EMBARGOS DO EXECUTADO .................. 673


1. Considerações Iniciais ............................................................. 673
2. Natureza Jurídica ..................................................................... 673
3. Do Processamento dos Embargos .......................................... 675
3.1 Legitimidade para Embargar ............................................. 675
3.2 A segurança do Juízo – Desnecessidade ........................... 675
3.3 Distribuição dos Embargos e sua Autuação ...................... 676
3.4 Prazo para Embargar ........................................................ 677
3.5 Rejeição Liminar dos Embargos ....................................... 680
3.6 Dos Efeitos ........................................................................ 682
4. Dos Embargos Parciais ........................................................... 685
5. Embargos de um dos co-executados (ou subjetivamente restritos) 685
6. Das Matérias que podem ser Vveiculadas nos Embargos ....... 687
7. Contraditório e Revelia no procedimento dos Embargos do
Executado ................................................................................ 692
8. Embargos do Executado Manifestamente Protelatórios e
resistência à execução ............................................................. 696
9. Questões Incidentais com reflexos no ato de Embargar ......... 696
10. Embargos à Adjudicação, Alienação ou Arrematação .......... 699
11. Outros meios de defesa. A Exceção de Pré-executividade ... 701
11.1 Noções Gerais ................................................................ 701
11.2 Origem do instituto ......................................................... 702
11.3 Natureza Prática do Instituto ........................................... 704

CAPÍTULO 18 – SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DAS EXECUÇÕES 707


1. Suspensão do Processo de Execução ...................................... 707
2. Extinção do Processo de Execução ......................................... 709
PARTE V
PROCESSO CAUTELAR

CAPÍTULO 19 – TEORIA GERAL DO PROCESSO CAUTELAR .713


1. Noções Gerais ......................................................................... 713
2. Medidas Cautelares e sua Classificação (art. 798 do CPC) .... 715
2.1 Requisitos Necessários à Concessão da Medida Cautelar 717
2.2 Legitimidade das Partes (arts. 797 e 801 do CPC) ............ 718
2.3 Competência no Processo Cautelar (art. 800 do CPC)...... 719
2.4 Poder Geral de Cautela do Juiz (arts. 798 e 799 do CPC) 719
3. Procedimento-Geral ou Comum do Processo Cautelar (arts. 801
a 803 do CPC) ......................................................................... 721
3.1 Introdução.......................................................................... 721
3.2 Aplicação ........................................................................... 722
3.3 Procedimento ..................................................................... 722
3.4 Sentença e Coisa Julgada no Processo Cautelar (art. 810
do CPC)............................................................................. 724
3.5 Modificação e Cessação da Medida Cautelar (arts. 805, 807
e 808 do CPC) ................................................................... 725
3.6 Responsabilidade Civil do Requerente ............................. 728
3.7 Quadro Esquemático – Processo Cautelar (Procedimento-
Geral ou Comum – arts. 801 a 803) .................................. 729

CAPÍTULO 20 – PROCEDIMENTOS CAUTELARES


ESPECÍFICOS ............................................................................ 731
1. Introdução................................................................................ 731
2. Arresto (arts. 813 a 821 do CPC) ............................................ 732
2.1 Conceito ............................................................................ 732
2.2 Distinções .......................................................................... 732
2.3 Requisitos .......................................................................... 733
2.4 Procedimento ..................................................................... 733
3. Seqüestro (arts. 822 a 825 do CPC) ........................................ 735
3.1 Conceito ............................................................................ 735
3.2 Distinções .......................................................................... 735
3.3 Cabimento ......................................................................... 735
3.4 Procedimento ..................................................................... 736
4. Caução (arts. 826 a 838 do CPC) ............................................ 736
4.1 Conceito ............................................................................ 736
4.2 Espécies ............................................................................. 736
4.3 Procedimento ..................................................................... 737
5. Busca e Apreensão (arts. 839 a 843 do CPC) ......................... 738
5.1 Conceito ............................................................................ 738
5.2 Distinções .......................................................................... 739
5.3 Procedimento ..................................................................... 739
6. Exibição (arts. 844 e 845 do CPC) .......................................... 740
6.1 Conceito ............................................................................ 740
6.2 Distinções .......................................................................... 740
6.3 Cabimento ......................................................................... 741
6.4 Procedimento ..................................................................... 741
7. Produção antecipada de Provas (arts. 846 a 851 do CPC) ...... 742
7.1 Conceito ............................................................................ 742
7.2 Cabimento ......................................................................... 742
7.3 Procedimento ..................................................................... 743
8. Alimentos Provisionais (arts. 852 a 854 do CPC)................... 744
8.1 Conceito ............................................................................ 744
8.2 Distinções .......................................................................... 744
8.3 Cabimento ......................................................................... 745
8.4 Procedimento ..................................................................... 746
9. Arrolamento de Bens (arts. 855 a 860 do CPC) ...................... 746
9.1 Conceito ............................................................................ 746
9.2 Distinções .......................................................................... 747
9.3 Procedimento ..................................................................... 747
10. Justificação (arts. 861 a 866 do CPC) ................................... 748
10.1 Conceito .......................................................................... 748
10.2 Distinções ........................................................................ 749
10.3 Procedimento ................................................................... 749
11. Protestos, Notificações e Interpelações (arts. 867 a 873 do CPC) 750
11.1 Conceito .......................................................................... 750
11.2 Distinções ........................................................................ 751
11.3 Procedimento ................................................................... 751
12. Homologação do Penhor Legal (arts. 874 a 876 do CPC)..... 752
12.1 Conceito .......................................................................... 752
12.2 Procedimento ................................................................... 753
13. Posse em nome do nascituro (arts. 877 e 878 do CPC) ......... 754
13.1 Conceito .......................................................................... 754
13.2 Procedimento ................................................................... 754
14. Atentado (arts. 879 a 881 do CPC) ........................................ 755
14.1 Conceito ............................................................................... 755
14.2 Cabimento ....................................................................... 755
14.3 Procedimento ................................................................... 756
15. Protesto e Apreensão de Títulos (arts. 882 a 887 do CPC) ... 757
15.1 Protesto de Títulos (arts. 882 a 884 do CPC)...................... 757
15.1.1 Conceito ................................................................. 757
15.1.2 Procedimento ......................................................... 758
15.2 Apreensão de títulos (arts. 885 a 887 do CPC)........................759
15.2.1 Conceito ................................................................. 759
15.2.2 Procedimento ......................................................... 759
16. Outras Medidas Provisionais (arts. 888 e 889 do CPC) ......... 760
PARTE VI

PROCEDIMENTOS ESPECIAIS
CAPÍTULO 21 – PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE JURIS-
DIÇÃO CONTENCIOSA E VOLUNTÁRIA ............................. 765
1. Introdução................................................................................ 765
2. Procedimentos Especiais de Jurisdição Contenciosa .............. 768
2.1 Ação de consignação em pagamento ................................ 768
2.1.1 Noções Gerais .......................................................... 768
2.1.2 Hipóteses Autorizadas da Consignação .................. 768
2.1.3 Objeto da Consignação em Pagamento .................. 769
2.1.4 Modalidades de Consignação ................................. 769
2.1.5 Procedimentos da Consignação .............................. 770
2.1.6 Observações Pertinentes à Consignação em
Pagamento ........................................................... 772
2.2 Ação de Depósito .............................................................. 773
2.2.1 Noções Gerais ......................................................... 773
2.2.2 Procedimento .......................................................... 774
2.2.3 Sentença e Satisfação do Direito ............................ 774
2.3 Ação de Anulação e Substituição de Títulos ao Portador . 777
2.4 Ação de Prestação de Contas ............................................ 779
2.4.1 Noções Gerais .......................................................... 779
2.4.2 Ação de Exigir Contas ............................................. 779
2.4.3 Ação de dar Contas .................................................. 780
2.4.4 Natureza Dúplice da Ação de Prestação de Contas . 781
2.5 Ações Possessórias ............................................................ 781
2.5.1 Proteção Possessória ................................................ 781
2.5.2 Fungibilidade das Ações Possessórias ..................... 783
2.5.3 Natureza Dúplice das Ações Possessórias ............... 783
2.5.4 Procedimento das Possessórias ................................ 784
2.5.5 Outros Aspectos das Ações Possessórias ................. 784
2.6 Ação de Nunciação de Obra Nova .................................... 785
2.6.1 Introdução ................................................................ 785
2.6.2 Legitimidade para Ação de Nunciação de Obra Nova 786
2.6.3 Outros Aspectos da Ação de Nunciação de Obra
Nova ....................................................................... 786
2.7 Ação de usucapião de terras particulares ............................ 787
2.7.1 Breves Noções ......................................................... 787
2.7.2 Procedimentos da Ação de Usucapião de Terras
Particulares .............................................................. 788
2.7.3 Outros Aspectos da Ação de Usucapião .................. 789
2.8 Ação de divisão e da demarcação de terras particulares ... 790
2.8.1 Introdução ................................................................ 790
2.8.2 Procedimento da Ação Demarcatória ...................... 792
2.8.3 Procedimento da Ação Divisória ............................. 793
2.9 Inventário e Partilha .......................................................... 794
2.10 Embargos de Terceiros ................................................... 802
2.10.1 Conceito ................................................................. 802
2.10.2 Legitimidade .......................................................... 803
2.10.3 Procedimento e demais Questões Correlatas ......... 804
2.11 Habilitação ...................................................................... 805
2.11.1 Considerações Gerais ............................................. 805
2.11.2 Aspectos do Procedimento da Habilitação .......... 807
2.12 Restauração de Autos ..................................................... 808
2.13 Vendas a Crédito com Reserva de Domínio .................... 809
2.14 Ação Monitória .............................................................. 811
2.14.1 Introdução ............................................................ 811
2.14.2 Requisitos ............................................................ 812
2.14.3 Objeto .................................................................. 813
2.14.4 Procedimento ...................................................... 814
2.14.4.1 Os Embargos Monitórios e sua Natureza Jurídica 815
2.14.4.2 Questões Pertinentes à Ação Monitória .............. 817
3. Procedimentos Especiais de Jurisdição Voluntária ................. 818
3.1 Alienações Judiciais .......................................................... 818
3.2 Separação Consensual ....................................................... 820
3.3 Testamentos e Codicilos ................................................... 825
3.3.1 A Sucessão Testamentária ..................................... 825
3.3.2 Abertura, Registro e Cumprimento do Testamento.......826
3.3.3 Confirmação do Testamento Particular .................. 827
3.3.4 A Execução do Testamento .................................... 828
3.4 Herança Jacente ................................................................. 828
3.5 Bens dos Ausentes ............................................................. 829
3.6 Coisas Vagas ..................................................................... 832
3.7 Curatela dos interditos....................................................... 833
3.8 Nomeação e Remoção de Tutor ou Curador ..................... 836
3.9 Organização e Fiscalização das Fundações ....................... 838
3.9.1 Introdução ............................................................... 838
3.9.2 Organização e Fiscalização ..................................... 838
3.10 Especialização da Hipoteca Legal ........................... 840

PARTE VII
ARBITRAGEM
CAPÍTULO 22 – TEORIA GERAL DA ARBITRAGEM ......... 845
1. Conceito de Arbitragem .......................................................... 845
2. Historicidade ........................................................................... 849
3. Arbitragem e sua Constitucionalidade .................................... 855
4. Natureza Jurídica ..................................................................... 861
5. Princípios Aplicáveis à Arbitragem ........................................ 868
6. Partícipes ................................................................................. 870
6.1 Partes ................................................................................. 870
6.2 Árbitro ............................................................................... 871
7. Arbitragem de Direito ou de Equidade – Critérios de Julgamento 875
8. Convenção de Arbitragem ....................................................... 876
8.1 Conceito ............................................................................ 876
8.1.1 Cláusula Compromissória ........................................ 879
8.1.2 Compromisso Arbitral ............................................. 886
9. O Processo Arbitral ................................................................. 889
9.1 Questões Preliminares à Instituição do Procedimento
Arbitral .............................................................................. 889
9.1.1 Instituição do Juízo Arbitral .................................... 889
9.2 Procedimento ..................................................................... 890
9.2.1 Aceitação do árbitro ................................................. 890
9.2.2 Escolha do Procedimento......................................... 890
9.2.3 Capacidade das Partes .............................................. 892
9.2.4 Iniciativa, Defesa e Conciliação das Partes perante o
Juízo Arbitral ........................................................... 893
9.2.5 Instrução ................................................................... 895
9.2.6 Sentença ................................................................... 896
9.2.7 Medidas Cautelares e Coercitivas ............................ 900
9.3 Recursos ............................................................................ 902
10. Reconhecimento e Execução de Sentenças Arbitrais
Estrangeiras ........................................................................... 904
Bibliografia .................................................................................. 911
PREFÁCIO

A teoria do processo constitui espelho dos valores de uma época, sendo, assim,
indissociável do Estado e da sociedade. Não há como desenvolver teoria e dogmática
processual à distância do direito constitucional e das formas de tutela prometidas pelo
direito hegemônico. Foi o que deixamos claro no volume 1 do nosso Curso de Processo
Civil, dedicado à Teoria Geral do Processo Civil: A imprescindibilidade de uma nova
teoria do processo deriva, antes de tudo, da transformação do Estado, isto é, do
surgimento do Estado constitucional, e da conseqüente remodelação dos conceitos de
direito e de jurisdição. Os conceitos de jurisdição, ação, defesa e processo, por sua
inquestionável ligação a uma “forma” de Estado, não podem ser compreendidos fora de
um contexto histórico, o que torna impossível pretender válidos, diante do Estado
constitucional brasileiro, os conceitos clássicos de teoria do processo, sem questioná-los
a partir do direito constitucional e da teoria geral do direito.1
Num momento em que se discute um novo Código de Processo Civil, importa
sublinhar que regras processuais são regulamentos das garantias de justiça contidas na
Constituição e de estruturação das técnicas imprescindíveis às tutelas das diversas
necessidades de direito substancial. De modo que, bem vistas e compreendidas as
coisas, há de se abandonar o péssimo vezo de ver o Código de Processo Civil como um
conjunto de fórmulas que tem valor em si ou de se supor que, para estudar processo
civil, basta ler e saber manejar as normas processuais, dando-se a elas, no máximo, uma
interpretação que esteja dentro do “sistema processual”.
A obra, apresentada como Instituições de Direito Processual Civil, pretende se filiar
à ideia de que, para se tratar do processo civil, há que se ter um texto que não se limite a
fazer culto ao “dogmatismo processual”. O seu autor, com livros já conhecidos na
literatura jurídica nacional, procura tratar do processo numa dimensão social, o que vem
prometido na introdução.
Ao abordar os conceitos fundamentais do direito processual, o autor não se rende a
ideias e classificações superadas - vício que, se bem que não encontrado apenas entre os
juristas, em nosso meio tem peso bastante significativo. Parte da doutrina tem costume
de trabalhar com classificações herdadas, com grifes de grande prestígio e tradição – o
que, em si, não é mau -, mas parece acreditar que estas constituem uma “forma
verdadeira” de agrupar regras e realidades, ao invés de nelas ver apenas instrumentos

1
Luiz Guilherme Marinoni, Curso de Processo Civil, v. 1, Teoria Geral do Processo, São Paulo, Ed. RT,
2010, 4ª. ed.
para uma melhor compreensão dos fenômenos.2 Nota-se, na obra, que a ação é
classificada a partir das tutelas do direito material (Parte I, Capítulo IV, item 7.2), o que
permite concluir que o seu autor é consciente de que não são os fenômenos que devem
se acomodar as classificações, mas que estas, isto sim, é que devem variar segundo as
realidades.
O livro analisa o processo de conhecimento, bem como os procedimentos ordinário
e sumário. Trata, ainda, da execução, do processo cautelar, dos procedimentos especiais,
dos recursos e da arbitragem. Percorre-se, assim, de modo quase exauriente, todo o
processo civil.
Escrito de forma clara e objetiva, o texto é desenvolvido de maneira lógica e
progressiva, a facilitar a pesquisa e o estudo. Não há dúvida que, em virtude do seu
método e conteúdo, a obra permitirá o desenvolvimento do direito processual civil e
contribuirá para a formação dos estudantes e profissionais do direito.
Estão de parabéns o seu autor e a Editora DelRey.

Curitiba, setembro de 2010.

Luiz Guilherme Marinoni


Titular de Direito Processual Civil da UFPR

2
Genaro Carrió, Notas sobre derecho y lenguaje, Buenos Aires, Abeledo-Perrot, 1990, p. 98-99.
APRESENTAÇÃO

A Ciência Jurídica passa, notadamente, por transformações que dinamizam a sua


racionalidade quer pragmática que mesmo dogmática, em diversos níveis e extensões,
sempre impulsionada pela diversidade cultural e complexidade de comportamento da
sociedade, fatores inerentes a uma Ciência Social Aplicada, esta que também deve se
guiar pela ideia de um tecido social em convergência com ideário do justo em um
Estado de Direito.
Mais especificamente, no tocante à Ciência Processual, as transformações nas
relações sociais importam em otimizar uma dinâmica formal, visando à consecução em
tempo hábil e de maneira justa, à prestação do serviço público da justiça, de modo a não
se frustrar expectativas bem como diminuir a crença no Processo como instrumento de
liberdade e mesmo, na medida do possível, tornar mais feliz ou menos infeliz o
jurisdicionado ávido pela satisfação do direito inadimplido, dentro da dinâmica de uma
política de conflitos e não, infelizmente, de consenso.
A presente obra vem encarnada por este espírito: dinamizar a razão do Processo
através da análise e enfrentamento dos principais institutos processuais aptos a ofertar a
garantia do “Processo Justo”, fator que mobiliza a melhoria da qualidade de vida, pois
que se volta à edificação de um pensamento ainda muito incipiente na processualística:
o Processo como fator de desenvolvimento do país.
É fato que as normas de cunho objetivo – como o são as normas de ordem
processual – vêm se notabilizando por definir futuros que nos são muito caros,
traduzidos em sentenças e/ou acórdãos que vão edificando construções jurisprudenciais,
algumas até mais rígidas, ex vi das Súmulas Vinculantes, presentes no cotidiano do
homem comum, balizando mínimas e fundamentais relações sociais – v.g. melhoria nas
condições laborais, aumento e diminuição nas taxas de juros, autorização/ proibição na
oferta de serviços à população, dentre muitas.
Nota-se, portanto, que estudar Direito Processual Civil não significa somente procurar,
com destreza, manejar pelas mais diversas variedades de institutos e normas
procedimentais, o que já seria sublime e de trato complexo, mas muito mais que isto!
Significa estabelecer consigo e com os seus, a razão dos fins em que se fulcram os
próprios ideais sociais, políticos, econômicos e jurídicos que norteiam o jurista moderno:
a busca pela melhoria da qualidade de vida através do instrumento “Processo”, este
inerente ao desenvolvimento do país e tradução viva da segurança nas relações jurídicas
que sempre se espera de um digno e veraz Estado Democrático – porque justo – de
Direito.
Tudo isso é expressão do desejo que se acosta em nossas festejadas letras postas a
seguir.
Pariter feramus gradum!
INTRÓITO

UMA INTRODUÇÃO NECESSÁRIA:


DIREITO, PROCESSO E DESENVOLVIMENTO

Já bem pronunciava a genialidade chiovendiana acerca do legítimo papel do


processo em nosso tempo: “Il processo deve dare per quanto è possibile praticamente a
chi ha um diritto quello e próprio quello ch’egli há diritto di conseguire.”3
A dimensão social pela qual o processo deva ser vetorizado, hodiernamente, é noção
necessária deste instrumento da jurisdição, exatamente porque nele é que o
jurisdicionado deposita confiança– ainda que, por vezes, em forma diminuta –
esperando alcançar sua verdade em tempos onde o descumprimento de uma obrigação
acertada é bom negócio para muitos. Espera o cidadão ainda mais: a satisfação
decorrente desta verdade, na medida em que, uma vez reconhecida e não cumprida pela
parte recalcitrante, necessitará ele, novamente, – em que pese as recentes reformas ,
sobretudo na esfera da execução – de um instrumento apto a transformar a declaração
formal de seu direito em atividade dinâmica e realizadora concreta, no mundo dos fatos,
do direto devido.4
Aliás, é exatamente em tal perspectiva que Cappelletti, em estudos de vanguarda, já
apontava para a aludida dimensão social do processo: “Sob esta nova perspectiva, o
direito não é encarado apenas do ponto de vista dos seus produtores e de seu produto (as
normas gerais e especiais), mas é encarado, principalmente, pelo ângulo dos
consumidores do direito e da Justiça, enfim, sob o ponto de vista dos usuários dos
serviços processuais.”5
Não olvidando as fundamentais transformações conceituais e pragmáticas pelas
quais vem a Ciência Processual experimentando, a partir, sobretudo, de novos contornos
em institutos formadores de sua própria “Trilogia Estrutural” – Ação, Jurisdição e
Processo – impende notar que o próprio alcance desta “nova“ perspectiva metodológica

3
CHIOVENDA, Giuseppe. Dell Azione Nascente dal Contratto Preliminare In: Saggi di Diritto
Processuale Civile. 2 ed. Roma: Foro It., 1930, n.3, p.110.

4
Michele Taruffo (Simplemente la verdad. El juez y la construcción de los hechos. Madrid: Marcial
Pons, 2010, p. 156), em notável síntese acerca do ambiente pelo qual o Processo opera, muito bem
leciona:
“El proceso es, em realidad, también um ‘lugar’ em que se aplican normas, se realizan valores,
se aseguran garantias, se reconhecen derechos, se tutelan intereses, se efectúan elecciones
econômicas, se enfrentan problemas sociales, se asignan recursos, se determina el destino de las
personas, se tutela la liberdad de los indivíduos, se manifiesta la autoridad del Estado... y se
resuelven controvérsias por medio de decisiones deseablemente justas.”

5
CAPPELLETTI, Mauro. Problemas de reforma do processo civil nas sociedades contemporâneas. In:
GRINOVER, Ada Pellegrini et ali. O Processo Civil Contemporâneo. Curitiba: Juruá, 1994, p.15.
do processo e o movimento pela sua instrumentalidade6 rumo a um processo civil de
resultados, marca a urgência na modificação de posturas não somente dos operadores do
direito, como também de todo o aparato estatal, seja por meio de inovadoras
performances nas estruturas física e administrativa dos foros em geral e ainda na
produção legiferante qualitativa, apta a mirar, indubitavelmente, como centro das
atenções, a efetividade, entendida aqui como instrumentalização racional e razoável de
entrega do bem da vida a quem, exatamente, dele necessita. Afinal, o Direito (aqui, o
Processo) deve ser instrumento a tornar as pessoas mais felizes ou menos infelizes!
Por outro lado, há que se debruçar sobre a perspectiva do direito como instrumento
estatal potencializador de reais e efetivas políticas afirmativas no sentido de propiciar
melhoria na qualidade de vida do cidadão comum, aptidão hoje inevitável, inclusive do
próprio desenvolvimento do Estado.
Despiciendo é dizer que o conceito de desenvolvimento, hodiernamente, se relaciona
não somente com a tradicional ótica de crescimento econômico, mas sobretudo, na
perspectiva de um avanço significativo no quadro das políticas sociais voltadas à
edificação da cultura de melhoria das condições daquela sociedade destinatária de tais
políticas. 7
Na verdade, ainda que pese esforços hercúleos do Direito no sentido de se regular
condutas – sua primordial gênese – há de prosperar avanços na Ciência Jurídica, mais
precisamente junto à noção de norma como cadenciadora de políticas públicas voltadas
ao desenvolvimento, como propiciadora de melhoria das condições de vida,
depositando-se, por isso na norma mesma, a proteção, regulação e concessão de direitos
e ainda condicionando-a ao aprimoramento do tecido social a ela submetida,
depositando reconhecendo então em dimensões largas, crescentes, o próprio exercício e
respeito aos direitos, como rotina. Aliás, em um sentido mediato, a serventia da norma
jurídica em sua dinâmica é o convívio social harmônico, no entanto há de vir esta
acompanhada da perspectiva social do aludido convívio, de forma a viabilizar condições
de melhoria das relações socioeconômicas e estruturais nas mais variadas dimensões,
seja cidadão-cidadão; cidadão – Estado; Estado – cidadão; Estado – Estado etc.8

6
Cf. DINAMARCO, Cândido Rangel. A Instrumentalidade do Processo. 4 ed. São Paulo: Malheiros
Editores, 1994, p.17-24.
Cf. DINAMARCO, Cândido Rangel. A Instrumentalidade do Processo. 14 ed. São Paulo: Malheiros
Editores, 2009, p.17-25.

7
Ratificando tal concepção desenvolvimentista, VASCONCELOS, Marco Antonio; GARCIA, Manuel
Enriquez. (Fundamentos de economia. São Paulo:Saraiva, 1998, p. 205 ) apontam para a idéia ideia de
que , em qualquer conceituação de desenvolvimento, há de se levar em conta e mesmo, deva incluir
“as alterações da composição do produto e a alocação de recursos pelos diferentes setores da
economia, de forma a melhorar os indicadores de bem-estar econômico e social (pobreza,
desemprego, desigualdade, condições de saúde, alimentação, educação e moradia).”
Por outro lado, avançando no conceito de desenvolvimento como liberdade, numa visão do próprio
desenvolvimento como um processo de expansão das liberdades reais, e ainda estas, tanto um meio de
garantia quanto um fim si mesma, através da fruição de outras importantes liberdades, fundamental a
obra de SEN, Amartya. Development as freedom. New York: Anchor Books, 2000, p. 297.
Sobre o assunto ver também o nosso Direito, Processo e Desenvolvimento: Pacto de Estado e a Reforma
do Judiciário. In: Revista Magister de Direito Empresarial, Concorrencial e do Consumidor, v.19,
fev/mar., Magister : Porto Alegre, 2008, p.31-34.
8
Neste ínterim, Tércio Sampaio Ferraz Jr. em importantíssima obra - Função Social da Dogmática
Cappelletti, em importantíssima obra9 acerca das temáticas que envolvem, entre
outras, a construção de idéias razões em torno dos aspectos sociais e políticos praticados
no contexto do Processo Civil contemporâneo, aponta, dentre os eventos e tendências
evolutivas nos ordenamentos jurídicos do nosso tempo, três movimentos de ação de
pensamento na temática por ele denominada “Dimensões do Direito e da Justiça”.10
Dentre as dimensões pontuadas pelo festejado jurista, aqui merece atenção especial
aquela por ele denominada “Dimensão Social”, representada pelo problema do acesso à
justiça apresentada sob dois aspectos principais: a) a “efetividade dos direitos sociais
que não têm de ficar no plano das declarações meramente teóricas, senão, devem,
efetivamente, influir na situação econômico-social dos membros da sociedade, que
exige um vasto aparato governamental de realização”11; b) a “busca de formas e
métodos, a miúde, novos e alternativos, perante os tradicionais, pela racionalização e
controle de tal aparato e, por conseguinte, para a proteção contra os abusos aos quais o
mesmo aparato pode ocasionar, direta ou indiretamente.”12
Afinado dito conjunto de idéias ideias com a perspectiva do que afirmamos em
linhas atrás, já é tempo de se ter em mente a dimensão social, política, econômica e
jurídica que traz a à carga o processo, este como instrumento do Estado apto a contribuir

Jurídica. São Paulo: RT, 1980, p.3-6), aponta para o enfrentamento de uma declarada crise da
dogmática jurídica em relação às exigências políticas, sociais e econômicas de nosso tempo e aí,
acertadamente, assevera:
“O problema atual, contudo, é ainda mais agudo na medida em que ultrapassa os planos exegéticos e
se coloca ao nível da participação da Dogmática no desenvolvimento da sociedade, cujo processo de
crescimento provocou uma enorme diferenciação no sistema jurídico, tornando-o extremamente
complexo e altamente ramificado, com pontos de intersecção com outros planos sociais.” Mais adiante
então, constata com clareza, já sob um olhar do século passado que o “ século XX, no entanto,
pressionado pelo advento das sociedades de massa e pela necessidade de conceber o Direito como um
instrumento-chave de controle social, tende a modificar este quadro. Esta situação forçou o
aparecimento das pesquisas de base, a princípio ainda com intuitos imediatistas, tendo em vista a
aplicação técnica do Direito vigente, mas, pouco a pouco, também em razão da elaboração
legislativa como técnica de controle e instrumento do planejamento, fator de modificação da
vida social, passando-se desta forma para a própria dogmática.” (Grifo nosso).
9
CAPPELLETTI, Mauro. Processo, Ideologias e Sociedade. Trad. de Elício de Cresce Sobrinho.Vol. I.
Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris Editor, 2008.
10
Observa Cappelletti: “Trata-se, em primeiro lugar, da dimensão ‘constitucional’, que consiste na busca
de certos valores fundamentais que muitos ordenamentos modernos afirmaram com normas às quais
assina-se força de Lex superior vinculando o próprio legislador (ordinário), impondo sua observância
através de formas e mecanismos jurisdicionais especiais. (...). Uma segunda dimensão é a
‘transnacional’, quer dizer, a tentativa de superar os rígidos critérios das soberanias nacionais com a
criação do primeiro núcleo de uma Lex universalis e com a constituição, portanto, do primeiro núcleo de
um ‘governo universal’ ou transnacional (...). Esta tentativa reflete-se, em particular, na Declaração
Universal dos Direitos do Homem de 1948 e nos Pactos que na mesma Declaração vieram; (...). Uma
terceira dimensão do Direito e da Justiça é a ‘social’ que nas suas manifestações mais avançadas pode
ser expressa na fórmula de uso corrente nos últimos anos: acesso ao Direito e à Justiça.”Ob. cit.,p.379-
381.

11
Idem, p.385.

12
Ibidem.
para o desenvolvimento do país13, influenciando, mediante a prolação de uma simples
decisão judicial14, no emprego e desemprego, no reconhecimento de débeis condições
contratuais a gerar riqueza ou não, no amparo do hipossuficiente assolapado em
precárias condições de higiene e saúde, na restauração judicial da dignidade da pessoa
diante de aviltante tratamento concedido por parte de serviços públicos ínfimos
ofertados pelo próprio Estado (Previdência, Transporte, habitação, lazer etc), dentre
outras questões e situações.15
Nesta toada, ainda pese o pensamento de que as políticas públicas vinculam-se ao
exercício da realização dos objetivos fundamentais do Estado por parte dos Poderes
Executivo e Legislativo, sobretudo, no que concerne aos bens da vida, estes traduzidos
em larga medida nos direitos fundamentais sociais (ex vi do art. 6º da CF/88), fato é que
em inúmeras situações, ditas realizações de políticas públicas não se realizam ou
mesmo, se efetivam de forma insatisfatória, decorrendo disso inegáveis lesões aos ditos
direitos fundamentais, habilitando aos titulares de tais direitos a apresentação junto ao
Poder Judiciário de pleito restaurador do bem da vida não satisfeito, realizando-se na
medida do possível, portanto, a concretização daquelas políticas públicas ora prometidas
e não levadas a cabo pelos aludidos Poderes promitentes.16
Diante disso e ratificando o pensamento já plasmado alhures, inegável é a virtude do
Processo como instrumento apto à efetivação de direitos, concorrendo para a realização
de uma concreta democracia social, esta promotora do desenvolvimento no Estado
hodierno.
Enfim, Como nota final, o contributo da processualística pátria para com a massa
crédula em dias melhores é possível e real, sobretudo se a visão turva da formalidade
irracional e estéril, que tem no processo um fim em si mesmo e ainda praticada de

13
Sobre o importante papel das instituições no processo de desenvolvimento, ver, dentre muitos,
NÓBREGA, Maílson da. Brasil: um novo horizonte. In: ZYLBERSZTAJN, Décio; SZTAJN,
Rachel.(Orgs.) Direito e Economia. Análise Econômica do Direito e das Organizações. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005, p.291.
Mais precisamente sobre a atividade judicante do Poder Judiciário no desígnios desenvolvimentistas
do Estado Brasileiro,confira PINHEIRO, Armando Castelar. Magistrados, Judiciário e Economia no
Brasil.In: ZYLBERSZTAJN, Décio; SZTAJN, Rachel.(Orgs.) Direito e Economia. Análise
Econômica do Direito e das Organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005, p.244-283; NUSDEO,
Fábio. Curso de Economia: Introdução ao Direito Econômico. 5 ed.. São Paulo: RT, 2008.
14
Vale frisar aqui a máxima sapiência de ZAFFARONI, ao realçar o importante papel do Poder
Judiciário nos desígnios do Estado hodierno:
“O limite entre o político e o judicial não pode ser definido formalmente no Estado moderno. A justiça
moderna não pode ser ‘apolíítica’ ‘apolítica’ nesse sentido, e hoje mais do que nunca deve-se
reconhecer que o poder judiciário é ‘governo’.” (Grifo nosso). ZAFFARONI, Eugenio Raúl. Poder
Judiciário. Crise, Acertos e Desacertos. Trad. Juarez Tavares São Paulo: RT, 1995, p. 24.
15
A idéia ideia de bem-estar dos indivíduos lastreada pelo caminho da prosperidade econômica, não fica
à margem também do pensamento econômico. Nisto:
“A concepção de prosperidade econômica do bem-estar dos indivíduos é abrangente. Ela reconhece
não apenas nível de conforto material dos indivíduos, mas também o grau de satisfação estética, seus e
sentimentos pelos demais e, qualquer outra coisa que eles possam valorizar, mesmo que intangível”.
KAPLOW, Louis; SHAVELL, Steven. Fairness versus Welfare, 114 Harv. L. Rev. 961, (200-2001),
p.968.
16
Sobre os direitos fundamentais como objeto do Processo Coletivo, potencializando neste a realização
de políticas públicas, ver CANELA JÚNIOR, Osvaldo. Controle Judicial de Políticas Públicas. São
Paulo: Saraiva, 2011, p. 150 e ss.
forma larga nos pretórios nacionais, se curve perante o exercício prático da norma
processual que, desejosa por seu alcance efetivo na satisfação dos direitos, possa ir mais
além, isto é, ser igualmente protagonista de parcela contributiva aos desígnios
desenvolvimentistas de nosso amado país.17

17
A dimensão transnacional da qualidade dos serviços públicos – aqui o Poder Judiciá-rio – nos países
em desenvolvimento tem sido fator de atentas análises por parte do Banco Mundial, este que junto a
outros organismos multilaterais, iniciou nos anos 80 inúmeros projetos objetivando analisar o estágio
do Poder Judiciário com vistas à sua modernização no âmbito de aludidos países.
Em relatório intitulado O setor judicial na américa latina e no caribe: elementos da reforma, delineia-
se a visão de Poder judicante que deveria ser adotada por países em desenvolvimento, levando-se em
conta a busca da ampliação de investimentos estrangeiros e maior inserção no mercado internacional.
O supracitado documento constata, e aí aplicável ao cenário brasileiro, que:
“ (...) o Judiciário é incapaz de assegurar a resolução de conflitos de forma previsível e eficaz,
garantindo assim os direitos individuais e de propriedade”; “(...) a reforma do Judiciário faz parte de
um processo de redefinição do Estado e suas relações com a sociedade, sendo que o desenvolvimento
econômico não pode continuar sem um efetivo reforço, definição e interpretação dos direitos e
garantias sobre a propriedade. Mais especificamente, a reforma do judiciário tem como alvo o
aumento da eficiência e equidade em solver disputas, aprimorando o acesso à justiça que atualmente
não tem promovido o desenvolvimento do setor privado.” ( BANCO MUNDIAL. O setor judicial na
américa latina e no caribe: elementos da reforma. Documento técnico do banco mundial n. 319S.
Washington, D.C., 1997, p. 6-10).
Insta apontar que, para o Banco Mundial, a crise do Poder Judiciário é compreendida como a crise da
Administração da Justiça, e sua ineficiência decorre da incapacidade de prestar um serviço público a
um preço competitivo, rápido e eficaz, em resposta às demandas que lhe são submetidas.
Por outro lado, notadamente, a concepção da atividade judicante como serviço é por demais estranha à
tradição brasileira, onde o Poder Judiciário foi estabelecido historicamente como um dos três poderes
de Estado. Contudo, tem-se “aos poucos repercutido na tradição político-jurídica nacional, e uma de
suas faces visíveis são os diagnósticos e processos de avaliação que se tem produzido para analisar o
funcionamento do Judiciário e propor mudanças em sua atuação”. (BARBOSA, Claudia Maria. Poder
Judiciário:reformaparaquê?.Disponívelem:<www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?n_link=revis
ta_artigos_leitura&artigo_id=2339>. Acesso em 20 de dezembro de 2009).
De inegável contributo para as reformas processuais já operadas ( vide o nosso Direito Processual
Civil. Vol. I. ..., Belo Horizonte: Del Rey, p.15-18) e em andamento – até porque não se pode
combater as patologias sem não menos conhecê-las – são os diagnósticos apresentados anualmente
pelo Conselho Nacional de Justiça, este que, desde sua instalação, tem prestado serviços relevantes
nas áreas de inteligência e administração para a eficiência do serviço público de justiça realizado pelo
Poder Judiciário Brasileiro.
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