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Instituições de Direito Processual Civil: Antônio Pereira Gaio Júnior
Instituições de Direito Processual Civil: Antônio Pereira Gaio Júnior
INSTITUIÇÕES DE DIREITO
PROCESSUAL CIVIL
2ª edição
Aos meus amados pais, Antônio e Miryam (in memoriam), fontes
inesgotáveis de inspiração,
fazendo com a mão direita o que a esquerda não possa outrora ver.
que “Mestre sem discípulos, Mestre não é”, a minha sempre sincera
gratidão e respeito.
ensinar-me.
“O Direito, como o viajante,
Benjamin N. Cardozo
ABREVIATURAS
ac. Acórdão
Art. Artigo
AR Aviso de recebimento
AT Antecipação de Tutela
Cap. Capítulo
CC Código Civil
Cf. Conferir
CF Constituição Federal
Dec.-Lei Decreto-Lei
Des. Desembargador
DJ Diário de Jusitiça
EC Emenda Constitucional
Ed. Editora
ed. Edição
ex vi Pela força
inc.(s) Inciso(s)
J. Julgamento
Extravagantes
JTJ Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo
Julg. Julgado
LA Lei de Arbitragem
Min. Ministro
p. página
Rcl. Reclamação
RE Recurso Extraordinário
RF Revista Forense
Rel. Relator
Vellenich Ltda.)
RSTJ Revista do Superior Tribunal de Justiça
SE Sentença Estrangeira
s(s) seguinte(s)
ss. seguintes
de São Paulo
T. Turma
TA Tribunal de Alçada
TJ Tribunal de Justiça
TP Tribunal Pleno
v. Ver
SUMÁRIO
Abreviaturas................................................................................ ix
Prefácio ...................................................................................... xxxvii
Apresentação .............................................................................xxxix
Intróito ......................................................................................... 1
PARTE I
TEORIA GERAL DO PROCESSO
PARTE II
PROCESSO DE CONHECIMENTO
PARTE III
RECURSOS
PARTE IV
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA E PROCESSO DE
EXECUÇÃO
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS
CAPÍTULO 21 – PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE JURIS-
DIÇÃO CONTENCIOSA E VOLUNTÁRIA ............................. 765
1. Introdução................................................................................ 765
2. Procedimentos Especiais de Jurisdição Contenciosa .............. 768
2.1 Ação de consignação em pagamento ................................ 768
2.1.1 Noções Gerais .......................................................... 768
2.1.2 Hipóteses Autorizadas da Consignação .................. 768
2.1.3 Objeto da Consignação em Pagamento .................. 769
2.1.4 Modalidades de Consignação ................................. 769
2.1.5 Procedimentos da Consignação .............................. 770
2.1.6 Observações Pertinentes à Consignação em
Pagamento ........................................................... 772
2.2 Ação de Depósito .............................................................. 773
2.2.1 Noções Gerais ......................................................... 773
2.2.2 Procedimento .......................................................... 774
2.2.3 Sentença e Satisfação do Direito ............................ 774
2.3 Ação de Anulação e Substituição de Títulos ao Portador . 777
2.4 Ação de Prestação de Contas ............................................ 779
2.4.1 Noções Gerais .......................................................... 779
2.4.2 Ação de Exigir Contas ............................................. 779
2.4.3 Ação de dar Contas .................................................. 780
2.4.4 Natureza Dúplice da Ação de Prestação de Contas . 781
2.5 Ações Possessórias ............................................................ 781
2.5.1 Proteção Possessória ................................................ 781
2.5.2 Fungibilidade das Ações Possessórias ..................... 783
2.5.3 Natureza Dúplice das Ações Possessórias ............... 783
2.5.4 Procedimento das Possessórias ................................ 784
2.5.5 Outros Aspectos das Ações Possessórias ................. 784
2.6 Ação de Nunciação de Obra Nova .................................... 785
2.6.1 Introdução ................................................................ 785
2.6.2 Legitimidade para Ação de Nunciação de Obra Nova 786
2.6.3 Outros Aspectos da Ação de Nunciação de Obra
Nova ....................................................................... 786
2.7 Ação de usucapião de terras particulares ............................ 787
2.7.1 Breves Noções ......................................................... 787
2.7.2 Procedimentos da Ação de Usucapião de Terras
Particulares .............................................................. 788
2.7.3 Outros Aspectos da Ação de Usucapião .................. 789
2.8 Ação de divisão e da demarcação de terras particulares ... 790
2.8.1 Introdução ................................................................ 790
2.8.2 Procedimento da Ação Demarcatória ...................... 792
2.8.3 Procedimento da Ação Divisória ............................. 793
2.9 Inventário e Partilha .......................................................... 794
2.10 Embargos de Terceiros ................................................... 802
2.10.1 Conceito ................................................................. 802
2.10.2 Legitimidade .......................................................... 803
2.10.3 Procedimento e demais Questões Correlatas ......... 804
2.11 Habilitação ...................................................................... 805
2.11.1 Considerações Gerais ............................................. 805
2.11.2 Aspectos do Procedimento da Habilitação .......... 807
2.12 Restauração de Autos ..................................................... 808
2.13 Vendas a Crédito com Reserva de Domínio .................... 809
2.14 Ação Monitória .............................................................. 811
2.14.1 Introdução ............................................................ 811
2.14.2 Requisitos ............................................................ 812
2.14.3 Objeto .................................................................. 813
2.14.4 Procedimento ...................................................... 814
2.14.4.1 Os Embargos Monitórios e sua Natureza Jurídica 815
2.14.4.2 Questões Pertinentes à Ação Monitória .............. 817
3. Procedimentos Especiais de Jurisdição Voluntária ................. 818
3.1 Alienações Judiciais .......................................................... 818
3.2 Separação Consensual ....................................................... 820
3.3 Testamentos e Codicilos ................................................... 825
3.3.1 A Sucessão Testamentária ..................................... 825
3.3.2 Abertura, Registro e Cumprimento do Testamento.......826
3.3.3 Confirmação do Testamento Particular .................. 827
3.3.4 A Execução do Testamento .................................... 828
3.4 Herança Jacente ................................................................. 828
3.5 Bens dos Ausentes ............................................................. 829
3.6 Coisas Vagas ..................................................................... 832
3.7 Curatela dos interditos....................................................... 833
3.8 Nomeação e Remoção de Tutor ou Curador ..................... 836
3.9 Organização e Fiscalização das Fundações ....................... 838
3.9.1 Introdução ............................................................... 838
3.9.2 Organização e Fiscalização ..................................... 838
3.10 Especialização da Hipoteca Legal ........................... 840
PARTE VII
ARBITRAGEM
CAPÍTULO 22 – TEORIA GERAL DA ARBITRAGEM ......... 845
1. Conceito de Arbitragem .......................................................... 845
2. Historicidade ........................................................................... 849
3. Arbitragem e sua Constitucionalidade .................................... 855
4. Natureza Jurídica ..................................................................... 861
5. Princípios Aplicáveis à Arbitragem ........................................ 868
6. Partícipes ................................................................................. 870
6.1 Partes ................................................................................. 870
6.2 Árbitro ............................................................................... 871
7. Arbitragem de Direito ou de Equidade – Critérios de Julgamento 875
8. Convenção de Arbitragem ....................................................... 876
8.1 Conceito ............................................................................ 876
8.1.1 Cláusula Compromissória ........................................ 879
8.1.2 Compromisso Arbitral ............................................. 886
9. O Processo Arbitral ................................................................. 889
9.1 Questões Preliminares à Instituição do Procedimento
Arbitral .............................................................................. 889
9.1.1 Instituição do Juízo Arbitral .................................... 889
9.2 Procedimento ..................................................................... 890
9.2.1 Aceitação do árbitro ................................................. 890
9.2.2 Escolha do Procedimento......................................... 890
9.2.3 Capacidade das Partes .............................................. 892
9.2.4 Iniciativa, Defesa e Conciliação das Partes perante o
Juízo Arbitral ........................................................... 893
9.2.5 Instrução ................................................................... 895
9.2.6 Sentença ................................................................... 896
9.2.7 Medidas Cautelares e Coercitivas ............................ 900
9.3 Recursos ............................................................................ 902
10. Reconhecimento e Execução de Sentenças Arbitrais
Estrangeiras ........................................................................... 904
Bibliografia .................................................................................. 911
PREFÁCIO
A teoria do processo constitui espelho dos valores de uma época, sendo, assim,
indissociável do Estado e da sociedade. Não há como desenvolver teoria e dogmática
processual à distância do direito constitucional e das formas de tutela prometidas pelo
direito hegemônico. Foi o que deixamos claro no volume 1 do nosso Curso de Processo
Civil, dedicado à Teoria Geral do Processo Civil: A imprescindibilidade de uma nova
teoria do processo deriva, antes de tudo, da transformação do Estado, isto é, do
surgimento do Estado constitucional, e da conseqüente remodelação dos conceitos de
direito e de jurisdição. Os conceitos de jurisdição, ação, defesa e processo, por sua
inquestionável ligação a uma “forma” de Estado, não podem ser compreendidos fora de
um contexto histórico, o que torna impossível pretender válidos, diante do Estado
constitucional brasileiro, os conceitos clássicos de teoria do processo, sem questioná-los
a partir do direito constitucional e da teoria geral do direito.1
Num momento em que se discute um novo Código de Processo Civil, importa
sublinhar que regras processuais são regulamentos das garantias de justiça contidas na
Constituição e de estruturação das técnicas imprescindíveis às tutelas das diversas
necessidades de direito substancial. De modo que, bem vistas e compreendidas as
coisas, há de se abandonar o péssimo vezo de ver o Código de Processo Civil como um
conjunto de fórmulas que tem valor em si ou de se supor que, para estudar processo
civil, basta ler e saber manejar as normas processuais, dando-se a elas, no máximo, uma
interpretação que esteja dentro do “sistema processual”.
A obra, apresentada como Instituições de Direito Processual Civil, pretende se filiar
à ideia de que, para se tratar do processo civil, há que se ter um texto que não se limite a
fazer culto ao “dogmatismo processual”. O seu autor, com livros já conhecidos na
literatura jurídica nacional, procura tratar do processo numa dimensão social, o que vem
prometido na introdução.
Ao abordar os conceitos fundamentais do direito processual, o autor não se rende a
ideias e classificações superadas - vício que, se bem que não encontrado apenas entre os
juristas, em nosso meio tem peso bastante significativo. Parte da doutrina tem costume
de trabalhar com classificações herdadas, com grifes de grande prestígio e tradição – o
que, em si, não é mau -, mas parece acreditar que estas constituem uma “forma
verdadeira” de agrupar regras e realidades, ao invés de nelas ver apenas instrumentos
1
Luiz Guilherme Marinoni, Curso de Processo Civil, v. 1, Teoria Geral do Processo, São Paulo, Ed. RT,
2010, 4ª. ed.
para uma melhor compreensão dos fenômenos.2 Nota-se, na obra, que a ação é
classificada a partir das tutelas do direito material (Parte I, Capítulo IV, item 7.2), o que
permite concluir que o seu autor é consciente de que não são os fenômenos que devem
se acomodar as classificações, mas que estas, isto sim, é que devem variar segundo as
realidades.
O livro analisa o processo de conhecimento, bem como os procedimentos ordinário
e sumário. Trata, ainda, da execução, do processo cautelar, dos procedimentos especiais,
dos recursos e da arbitragem. Percorre-se, assim, de modo quase exauriente, todo o
processo civil.
Escrito de forma clara e objetiva, o texto é desenvolvido de maneira lógica e
progressiva, a facilitar a pesquisa e o estudo. Não há dúvida que, em virtude do seu
método e conteúdo, a obra permitirá o desenvolvimento do direito processual civil e
contribuirá para a formação dos estudantes e profissionais do direito.
Estão de parabéns o seu autor e a Editora DelRey.
2
Genaro Carrió, Notas sobre derecho y lenguaje, Buenos Aires, Abeledo-Perrot, 1990, p. 98-99.
APRESENTAÇÃO
3
CHIOVENDA, Giuseppe. Dell Azione Nascente dal Contratto Preliminare In: Saggi di Diritto
Processuale Civile. 2 ed. Roma: Foro It., 1930, n.3, p.110.
4
Michele Taruffo (Simplemente la verdad. El juez y la construcción de los hechos. Madrid: Marcial
Pons, 2010, p. 156), em notável síntese acerca do ambiente pelo qual o Processo opera, muito bem
leciona:
“El proceso es, em realidad, también um ‘lugar’ em que se aplican normas, se realizan valores,
se aseguran garantias, se reconhecen derechos, se tutelan intereses, se efectúan elecciones
econômicas, se enfrentan problemas sociales, se asignan recursos, se determina el destino de las
personas, se tutela la liberdad de los indivíduos, se manifiesta la autoridad del Estado... y se
resuelven controvérsias por medio de decisiones deseablemente justas.”
5
CAPPELLETTI, Mauro. Problemas de reforma do processo civil nas sociedades contemporâneas. In:
GRINOVER, Ada Pellegrini et ali. O Processo Civil Contemporâneo. Curitiba: Juruá, 1994, p.15.
do processo e o movimento pela sua instrumentalidade6 rumo a um processo civil de
resultados, marca a urgência na modificação de posturas não somente dos operadores do
direito, como também de todo o aparato estatal, seja por meio de inovadoras
performances nas estruturas física e administrativa dos foros em geral e ainda na
produção legiferante qualitativa, apta a mirar, indubitavelmente, como centro das
atenções, a efetividade, entendida aqui como instrumentalização racional e razoável de
entrega do bem da vida a quem, exatamente, dele necessita. Afinal, o Direito (aqui, o
Processo) deve ser instrumento a tornar as pessoas mais felizes ou menos infelizes!
Por outro lado, há que se debruçar sobre a perspectiva do direito como instrumento
estatal potencializador de reais e efetivas políticas afirmativas no sentido de propiciar
melhoria na qualidade de vida do cidadão comum, aptidão hoje inevitável, inclusive do
próprio desenvolvimento do Estado.
Despiciendo é dizer que o conceito de desenvolvimento, hodiernamente, se relaciona
não somente com a tradicional ótica de crescimento econômico, mas sobretudo, na
perspectiva de um avanço significativo no quadro das políticas sociais voltadas à
edificação da cultura de melhoria das condições daquela sociedade destinatária de tais
políticas. 7
Na verdade, ainda que pese esforços hercúleos do Direito no sentido de se regular
condutas – sua primordial gênese – há de prosperar avanços na Ciência Jurídica, mais
precisamente junto à noção de norma como cadenciadora de políticas públicas voltadas
ao desenvolvimento, como propiciadora de melhoria das condições de vida,
depositando-se, por isso na norma mesma, a proteção, regulação e concessão de direitos
e ainda condicionando-a ao aprimoramento do tecido social a ela submetida,
depositando reconhecendo então em dimensões largas, crescentes, o próprio exercício e
respeito aos direitos, como rotina. Aliás, em um sentido mediato, a serventia da norma
jurídica em sua dinâmica é o convívio social harmônico, no entanto há de vir esta
acompanhada da perspectiva social do aludido convívio, de forma a viabilizar condições
de melhoria das relações socioeconômicas e estruturais nas mais variadas dimensões,
seja cidadão-cidadão; cidadão – Estado; Estado – cidadão; Estado – Estado etc.8
6
Cf. DINAMARCO, Cândido Rangel. A Instrumentalidade do Processo. 4 ed. São Paulo: Malheiros
Editores, 1994, p.17-24.
Cf. DINAMARCO, Cândido Rangel. A Instrumentalidade do Processo. 14 ed. São Paulo: Malheiros
Editores, 2009, p.17-25.
7
Ratificando tal concepção desenvolvimentista, VASCONCELOS, Marco Antonio; GARCIA, Manuel
Enriquez. (Fundamentos de economia. São Paulo:Saraiva, 1998, p. 205 ) apontam para a idéia ideia de
que , em qualquer conceituação de desenvolvimento, há de se levar em conta e mesmo, deva incluir
“as alterações da composição do produto e a alocação de recursos pelos diferentes setores da
economia, de forma a melhorar os indicadores de bem-estar econômico e social (pobreza,
desemprego, desigualdade, condições de saúde, alimentação, educação e moradia).”
Por outro lado, avançando no conceito de desenvolvimento como liberdade, numa visão do próprio
desenvolvimento como um processo de expansão das liberdades reais, e ainda estas, tanto um meio de
garantia quanto um fim si mesma, através da fruição de outras importantes liberdades, fundamental a
obra de SEN, Amartya. Development as freedom. New York: Anchor Books, 2000, p. 297.
Sobre o assunto ver também o nosso Direito, Processo e Desenvolvimento: Pacto de Estado e a Reforma
do Judiciário. In: Revista Magister de Direito Empresarial, Concorrencial e do Consumidor, v.19,
fev/mar., Magister : Porto Alegre, 2008, p.31-34.
8
Neste ínterim, Tércio Sampaio Ferraz Jr. em importantíssima obra - Função Social da Dogmática
Cappelletti, em importantíssima obra9 acerca das temáticas que envolvem, entre
outras, a construção de idéias razões em torno dos aspectos sociais e políticos praticados
no contexto do Processo Civil contemporâneo, aponta, dentre os eventos e tendências
evolutivas nos ordenamentos jurídicos do nosso tempo, três movimentos de ação de
pensamento na temática por ele denominada “Dimensões do Direito e da Justiça”.10
Dentre as dimensões pontuadas pelo festejado jurista, aqui merece atenção especial
aquela por ele denominada “Dimensão Social”, representada pelo problema do acesso à
justiça apresentada sob dois aspectos principais: a) a “efetividade dos direitos sociais
que não têm de ficar no plano das declarações meramente teóricas, senão, devem,
efetivamente, influir na situação econômico-social dos membros da sociedade, que
exige um vasto aparato governamental de realização”11; b) a “busca de formas e
métodos, a miúde, novos e alternativos, perante os tradicionais, pela racionalização e
controle de tal aparato e, por conseguinte, para a proteção contra os abusos aos quais o
mesmo aparato pode ocasionar, direta ou indiretamente.”12
Afinado dito conjunto de idéias ideias com a perspectiva do que afirmamos em
linhas atrás, já é tempo de se ter em mente a dimensão social, política, econômica e
jurídica que traz a à carga o processo, este como instrumento do Estado apto a contribuir
Jurídica. São Paulo: RT, 1980, p.3-6), aponta para o enfrentamento de uma declarada crise da
dogmática jurídica em relação às exigências políticas, sociais e econômicas de nosso tempo e aí,
acertadamente, assevera:
“O problema atual, contudo, é ainda mais agudo na medida em que ultrapassa os planos exegéticos e
se coloca ao nível da participação da Dogmática no desenvolvimento da sociedade, cujo processo de
crescimento provocou uma enorme diferenciação no sistema jurídico, tornando-o extremamente
complexo e altamente ramificado, com pontos de intersecção com outros planos sociais.” Mais adiante
então, constata com clareza, já sob um olhar do século passado que o “ século XX, no entanto,
pressionado pelo advento das sociedades de massa e pela necessidade de conceber o Direito como um
instrumento-chave de controle social, tende a modificar este quadro. Esta situação forçou o
aparecimento das pesquisas de base, a princípio ainda com intuitos imediatistas, tendo em vista a
aplicação técnica do Direito vigente, mas, pouco a pouco, também em razão da elaboração
legislativa como técnica de controle e instrumento do planejamento, fator de modificação da
vida social, passando-se desta forma para a própria dogmática.” (Grifo nosso).
9
CAPPELLETTI, Mauro. Processo, Ideologias e Sociedade. Trad. de Elício de Cresce Sobrinho.Vol. I.
Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris Editor, 2008.
10
Observa Cappelletti: “Trata-se, em primeiro lugar, da dimensão ‘constitucional’, que consiste na busca
de certos valores fundamentais que muitos ordenamentos modernos afirmaram com normas às quais
assina-se força de Lex superior vinculando o próprio legislador (ordinário), impondo sua observância
através de formas e mecanismos jurisdicionais especiais. (...). Uma segunda dimensão é a
‘transnacional’, quer dizer, a tentativa de superar os rígidos critérios das soberanias nacionais com a
criação do primeiro núcleo de uma Lex universalis e com a constituição, portanto, do primeiro núcleo de
um ‘governo universal’ ou transnacional (...). Esta tentativa reflete-se, em particular, na Declaração
Universal dos Direitos do Homem de 1948 e nos Pactos que na mesma Declaração vieram; (...). Uma
terceira dimensão do Direito e da Justiça é a ‘social’ que nas suas manifestações mais avançadas pode
ser expressa na fórmula de uso corrente nos últimos anos: acesso ao Direito e à Justiça.”Ob. cit.,p.379-
381.
11
Idem, p.385.
12
Ibidem.
para o desenvolvimento do país13, influenciando, mediante a prolação de uma simples
decisão judicial14, no emprego e desemprego, no reconhecimento de débeis condições
contratuais a gerar riqueza ou não, no amparo do hipossuficiente assolapado em
precárias condições de higiene e saúde, na restauração judicial da dignidade da pessoa
diante de aviltante tratamento concedido por parte de serviços públicos ínfimos
ofertados pelo próprio Estado (Previdência, Transporte, habitação, lazer etc), dentre
outras questões e situações.15
Nesta toada, ainda pese o pensamento de que as políticas públicas vinculam-se ao
exercício da realização dos objetivos fundamentais do Estado por parte dos Poderes
Executivo e Legislativo, sobretudo, no que concerne aos bens da vida, estes traduzidos
em larga medida nos direitos fundamentais sociais (ex vi do art. 6º da CF/88), fato é que
em inúmeras situações, ditas realizações de políticas públicas não se realizam ou
mesmo, se efetivam de forma insatisfatória, decorrendo disso inegáveis lesões aos ditos
direitos fundamentais, habilitando aos titulares de tais direitos a apresentação junto ao
Poder Judiciário de pleito restaurador do bem da vida não satisfeito, realizando-se na
medida do possível, portanto, a concretização daquelas políticas públicas ora prometidas
e não levadas a cabo pelos aludidos Poderes promitentes.16
Diante disso e ratificando o pensamento já plasmado alhures, inegável é a virtude do
Processo como instrumento apto à efetivação de direitos, concorrendo para a realização
de uma concreta democracia social, esta promotora do desenvolvimento no Estado
hodierno.
Enfim, Como nota final, o contributo da processualística pátria para com a massa
crédula em dias melhores é possível e real, sobretudo se a visão turva da formalidade
irracional e estéril, que tem no processo um fim em si mesmo e ainda praticada de
13
Sobre o importante papel das instituições no processo de desenvolvimento, ver, dentre muitos,
NÓBREGA, Maílson da. Brasil: um novo horizonte. In: ZYLBERSZTAJN, Décio; SZTAJN,
Rachel.(Orgs.) Direito e Economia. Análise Econômica do Direito e das Organizações. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005, p.291.
Mais precisamente sobre a atividade judicante do Poder Judiciário no desígnios desenvolvimentistas
do Estado Brasileiro,confira PINHEIRO, Armando Castelar. Magistrados, Judiciário e Economia no
Brasil.In: ZYLBERSZTAJN, Décio; SZTAJN, Rachel.(Orgs.) Direito e Economia. Análise
Econômica do Direito e das Organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005, p.244-283; NUSDEO,
Fábio. Curso de Economia: Introdução ao Direito Econômico. 5 ed.. São Paulo: RT, 2008.
14
Vale frisar aqui a máxima sapiência de ZAFFARONI, ao realçar o importante papel do Poder
Judiciário nos desígnios do Estado hodierno:
“O limite entre o político e o judicial não pode ser definido formalmente no Estado moderno. A justiça
moderna não pode ser ‘apolíítica’ ‘apolítica’ nesse sentido, e hoje mais do que nunca deve-se
reconhecer que o poder judiciário é ‘governo’.” (Grifo nosso). ZAFFARONI, Eugenio Raúl. Poder
Judiciário. Crise, Acertos e Desacertos. Trad. Juarez Tavares São Paulo: RT, 1995, p. 24.
15
A idéia ideia de bem-estar dos indivíduos lastreada pelo caminho da prosperidade econômica, não fica
à margem também do pensamento econômico. Nisto:
“A concepção de prosperidade econômica do bem-estar dos indivíduos é abrangente. Ela reconhece
não apenas nível de conforto material dos indivíduos, mas também o grau de satisfação estética, seus e
sentimentos pelos demais e, qualquer outra coisa que eles possam valorizar, mesmo que intangível”.
KAPLOW, Louis; SHAVELL, Steven. Fairness versus Welfare, 114 Harv. L. Rev. 961, (200-2001),
p.968.
16
Sobre os direitos fundamentais como objeto do Processo Coletivo, potencializando neste a realização
de políticas públicas, ver CANELA JÚNIOR, Osvaldo. Controle Judicial de Políticas Públicas. São
Paulo: Saraiva, 2011, p. 150 e ss.
forma larga nos pretórios nacionais, se curve perante o exercício prático da norma
processual que, desejosa por seu alcance efetivo na satisfação dos direitos, possa ir mais
além, isto é, ser igualmente protagonista de parcela contributiva aos desígnios
desenvolvimentistas de nosso amado país.17
17
A dimensão transnacional da qualidade dos serviços públicos – aqui o Poder Judiciá-rio – nos países
em desenvolvimento tem sido fator de atentas análises por parte do Banco Mundial, este que junto a
outros organismos multilaterais, iniciou nos anos 80 inúmeros projetos objetivando analisar o estágio
do Poder Judiciário com vistas à sua modernização no âmbito de aludidos países.
Em relatório intitulado O setor judicial na américa latina e no caribe: elementos da reforma, delineia-
se a visão de Poder judicante que deveria ser adotada por países em desenvolvimento, levando-se em
conta a busca da ampliação de investimentos estrangeiros e maior inserção no mercado internacional.
O supracitado documento constata, e aí aplicável ao cenário brasileiro, que:
“ (...) o Judiciário é incapaz de assegurar a resolução de conflitos de forma previsível e eficaz,
garantindo assim os direitos individuais e de propriedade”; “(...) a reforma do Judiciário faz parte de
um processo de redefinição do Estado e suas relações com a sociedade, sendo que o desenvolvimento
econômico não pode continuar sem um efetivo reforço, definição e interpretação dos direitos e
garantias sobre a propriedade. Mais especificamente, a reforma do judiciário tem como alvo o
aumento da eficiência e equidade em solver disputas, aprimorando o acesso à justiça que atualmente
não tem promovido o desenvolvimento do setor privado.” ( BANCO MUNDIAL. O setor judicial na
américa latina e no caribe: elementos da reforma. Documento técnico do banco mundial n. 319S.
Washington, D.C., 1997, p. 6-10).
Insta apontar que, para o Banco Mundial, a crise do Poder Judiciário é compreendida como a crise da
Administração da Justiça, e sua ineficiência decorre da incapacidade de prestar um serviço público a
um preço competitivo, rápido e eficaz, em resposta às demandas que lhe são submetidas.
Por outro lado, notadamente, a concepção da atividade judicante como serviço é por demais estranha à
tradição brasileira, onde o Poder Judiciário foi estabelecido historicamente como um dos três poderes
de Estado. Contudo, tem-se “aos poucos repercutido na tradição político-jurídica nacional, e uma de
suas faces visíveis são os diagnósticos e processos de avaliação que se tem produzido para analisar o
funcionamento do Judiciário e propor mudanças em sua atuação”. (BARBOSA, Claudia Maria. Poder
Judiciário:reformaparaquê?.Disponívelem:<www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?n_link=revis
ta_artigos_leitura&artigo_id=2339>. Acesso em 20 de dezembro de 2009).
De inegável contributo para as reformas processuais já operadas ( vide o nosso Direito Processual
Civil. Vol. I. ..., Belo Horizonte: Del Rey, p.15-18) e em andamento – até porque não se pode
combater as patologias sem não menos conhecê-las – são os diagnósticos apresentados anualmente
pelo Conselho Nacional de Justiça, este que, desde sua instalação, tem prestado serviços relevantes
nas áreas de inteligência e administração para a eficiência do serviço público de justiça realizado pelo
Poder Judiciário Brasileiro.
BIBLIOGRAFIA
MENDES JÚNIOR, João. Direito judiciário brasileiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Livraria
Freitas Bastos, 1918.
MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inocêncio Mártires; BRANCO, Paulo Gustavo
Gonet. Curso de direito constitucional. 3 ed. São Paulo:Saraiva, 2008.
MENDES, João de Castro. Recursos. Lisboa: AAFDL, 1980.
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