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O grupo destacou o fato da promoção da saúde ser uma responsabilidade multidisciplinar, ou

seja, não é restrita apenas ao setor supracitado; as ações que objetivam melhorar as condições
de saúde de uma determinada população devem ser integradas, por exemplo, com a
participação de áreas como a economia, planejamento urbano, serviços sociais e meio
ambiente, entre outras tantas outras áreas que direta e/ou indiretamente podem contribuir
para com esse objetivo.

O texto também reforça a importância de se estabelecer uma política pública de saúde que
possa ser abrangente e, concomitantemente, levar em consideração as características de uma
determinada população de acordo com as suas reais necessidades, pois assim as ações
implantadas possuem maior capacidade de serem eficazes a longo prazo.

A carta também apresenta alguns tópicos que podem ser alterados, visando melhorar o
entendimento no texto e torna-lo mais atual frente as demandas contemporâneas; a
necessidade de se estabelecer resultados e metas que possam ser usados como indicadores
para avaliar se as ações adotadas, ou mesmo a ausências dessas, estão realmente surtindo
algum efeito. Esse monitoramento é fundamental para se compreender como cada região ou
país está se desenvolvendo e quais são as suas principais dificuldades na implantação de
políticas e estratégias que possam atender as necessidades de suas respectivas populações.

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