Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ALUNO(A):__________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
TURMA:____________________________NÚMERO DA CHAMADA:____________________
PROFESSOR(A): _____________________________________________________________
___________________________________________________________________________
Governador
Geraldo Alckmin
Vice-Governador
Guilherme Afif Domingos
Secretário da Educação
Herman Voorwald
Secretária Adjunta
Cleide Bauab Eid Bochixio
Chefe de Gabinete
Fernando Padula Novaes
Este material foi impresso pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, por meio da Imprensa
Oficial do Estado de São Paulo, para uso da rede estadual de ensino e das prefeituras integrantes do
Programa de Integração Estado/Município – Ler e Escrever, com base em convênios celebrados nos
termos do Decreto estadual no 54.553, de 15/7/2009, e alterações posteriores.
Agradecemos à Prefeitura da Cidade de São Paulo por ter cedido parte desta
obra à Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, permitindo sua
adaptação para atender aos objetivos do Programa Ler e Escrever.
CDU: 372.4(815.6)
Herman Voorwald
Secretário da Educação do Estado de São Paulo
CALENDÁRIO 2016
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 1 2
3 4 5 6 7 8 9 7 8 9 10 11 12 13 6 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16 14 15 16 17 18 19 20 13 14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23 21 22 23 24 25 26 27 20 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30 28 29 27 28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 30
31
MAIO JUNHO JULHO AGOSTO
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 1 2 1 2 3 4 5 6
8 9 10 11 12 13 14 5 6 7 8 9 10 11 3 4 5 6 7 8 9 7 8 9 10 11 12 13
15 16 17 18 19 20 21 12 13 14 15 16 17 18 10 11 12 13 14 15 16 14 15 16 17 18 19 20
22 23 24 25 26 27 28 19 20 21 22 23 24 25 17 18 19 20 21 22 23 21 22 23 24 25 26 27
29 30 31 26 27 28 29 30 24 25 26 27 28 29 30 28 29 30 31
31
1º SEMESTRE
SEQUÊNCIA DIDÁTICA – Leitura de poemas .................................................... 95
2º SEMESTRE
SEQUÊNCIA DIDÁTICA – Ler para saber mais sobre o corpo humano............ 137
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 5
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 7
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 9
QUADRINHAS
A quadrinha abaixo está toda fora de ordem. Vocês deverão escrevê-la na ordem
correta:
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 11
PROVÉRBIOS
Você sabe o que são provérbios? Seu(Sua) professor(a) vai ler no dicionário o que
significa essa palavra.
Agora seu(sua) professor(a) vai ler três provérbios chineses e vocês vão discutir o
que entenderam sobre eles. Depois, em duplas, tentem ler o restante e discutam
entre si.
3. “ AQUELE QUE PERGUNTA PODE SER UM TOLO POR CINCO MINUTOS. AQUE-
LE QUE DEIXA DE PERGUNTAR SERÁ UM TOLO PARA O RESTO DA VIDA.”
12 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 13
BINGO DE NOMES
Vamos jogar bingo de nomes:
O(A) professor(a) irá entregar uma cartela que deverá ser completada com os no-
mes de alguns colegas da sala.
• Entregue sua cartela para um colega e pegue a cartela de outro colega.
• Cada um escreverá para o outro os nomes de alunos da classe.
• Escreva somente nos retângulos em branco.
• Depois que todos estiverem com suas cartelas preenchidas, o (a) professor
(a) sorteará os nomes. Você vai localizar cada nome sorteado, marcando com
um X, que indica que ele foi sorteado.
• Quem preencher a cartela primeiro diz “Bingo!” e ganha a partida.
• Marque o X a lápis no canto do retângulo do nome para que possa apagar e
jogar mais vezes com a mesma cartela.
• Escreva abaixo os nomes dos colegas que ganharam as partidas do bingo:
1a partida:
2a partida:
3a partida:
4a partida:
5a partida:
14 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
LEITURA DE LISTA
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 15
CONTOS DE BRUXAS
Abaixo vocês encontram uma lista de histórias conhecidas. Façam um círculo
nas histórias que têm bruxa.
O PATINHO FEIO
RAPUNZEL
BRANCA DE NEVE
CHAPEUZINHO VERMELHO
A BELA ADORMECIDA
CINDERELA
O GATO DE BOTAS
JOÃO E MARIA
O REI SAPO
16 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
OS TRÊS MOSQUETEIROS
JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO
CHAPEUZINHO VERMELHO
OS TRÊS PORQUINHOS
CINDERELA
ALADIM
CACHINHOS DOURADOS
A BELA E A FERA
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 17
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 19
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
LEITURA DE ADIVINHAS I
1. NÃO TEM CABELO NEM CABEÇA, MAS QUANDO ENVELHECE FICA CARECA.
O QUE É?
RESPOSTA:
2. O
QUE É, O QUE É: QUANDO ESTAMOS DEITADOS ESTÁ EM PÉ E QUANDO
ESTAMOS EM PÉ ESTÁ DEITADO?
RESPOSTA:
3. O
QUE É, O QUE É: TEM LINHA, MAS NÃO É CARRETEL; FALA, MAS NÃO TEM
BOCA; OUVE, MAS NÃO TEM OUVIDO?
RESPOSTA:
4. O
QUE É, O QUE É: QUEM FEZ NÃO QUER; QUEM USA NÃO VÊ; QUEM VÊ
NÃO DESEJA, POR MAIS BONITO QUE SEJA?
RESPOSTA:
RESPOSTA:
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 21
RESPOSTA:
RESPOSTA:
RESPOSTA:
4. Tem barba, mas não é homem; tem dente, mas não é gente?
RESPOSTA:
RESPOSTA:
22 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
LEITURA DE ADIVINHAS II
QUAL É O BICHO?
2. É UM INSETO,
PODE SER VISTO NOS JARDINS, ESTÁ SEMPRE EM GRUPOS,
NÃO VOA E TRABALHA BASTANTE.
QUAL É O BICHO?
QUAL É O BICHO?
4. É
UM BICHO QUE VOA, TEM PENAS,
É COLORIDO,
SEU BICO É BEM GRANDE E BONITO.
QUAL É O BICHO?
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 23
1. O que é, o que é que está na boca, mas não é boca; tem dentes, mas não
mastiga?
2. O que é, o que é que tem cinco dedos, mas não tem carne nem ossos?
24 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
1. Miloquito pode ser de várias cores e tamanhos e deve ser guardado no estojo.
Miloquito apaga os erros e rabiscos. Miloquito não pode faltar na escola. Milo-
quito é:
RESPOSTA:
2. Miloquito gosta de namorar, subir nos telhados das casas e tomar leite. Mi-
loquito é dengoso e toma banho lambendo o corpo. Dizem que Miloquito tem
sete vidas. Miloquito é:
RESPOSTA:
3. Miloquito mora nos pântanos. Miloquito tem uma boca enorme para comer
piranhas. Miloquito tem o corpo esverdeado e um grande rabo. Miloquito gosta
de tomar sol nas margens dos rios. Miloquito é:
RESPOSTA:
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 25
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 27
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 29
7
1 6 8
30 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 31
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 33
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
QUANDO USAR R OU RR
Leia o trava-língua e observe que todas as palavras grifadas têm a letra R. Classifique
essas palavras, agrupando-as em função do som que produzem e da posição que
ocupam na palavra.
No final, formule uma regra para saber quando usar R ou RR.
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 35
ORDEM ALFABÉTICA
Certamente você já leu algum livro do importante escritor brasileiro chamado
Monteiro Lobato, ou ao menos ouviu falar dele. Lobato escreveu histórias para
crianças, que são muito conhecidas, como as de O sítio do picapau amarelo, onde
vivem personagens que encantam todas as crianças: a boneca Emília, a vovó
Benta, Pedrinho, Narizinho...
Leia, a seguir, os títulos de alguns livros escritos por Monteiro Lobato. Se você
tivesse de colocar esses livros em uma estante, em ordem alfabética, em que
ordem ficariam? Escreva esta lista em seu caderno.
Reinações de Narizinho
A reforma da natureza
O poço do Visconde
Caçadas de Pedrinho
O saci
A chave do tamanho
Memórias da Emília
O Minotauro
36 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
QUANDO USAR S E SS
Esta fábula que você vai ler é muito conhecida, existindo diversas versões dela
espalhadas pelo mundo.
Ao ler, veja bem as palavras grifadas. Quando terminar a leitura, copie-as em seu cader-
no, colocando-as em grupos de acordo com o som que representam.
Depois, escreva uma regra para saber quando utilizar S ou SS.
O corvo e a raposa
Um corvo surripiou um pedaço de carne e foi pousar numa árvore, mas uma raposa
o avistou e quis tomar-lhe a carne. Parou, então, diante da árvore e se pôs a fazer
elogios à sua beleza e ao seu porte vistoso, dizendo também que ele era perfeito
para ser o rei dos pássaros, e que isso certamente aconteceria se ele tivesse voz. E o
corvo, querendo mostrar-lhe que tinha voz também, soltou a carne e ficou grasnando
bem alto. A raposa, então, agarrou correndo a carne e disse-lhe: “Ei, corvo, se você
também tivesse inteligência, nada lhe faltaria para ser rei de todos nós.” [...]
Fonte: “O corvo e a raposa”. In: Esopo - Fábulas completas, Maria Celeste D. Dezotti,
ilustrações de Eduardo Berliner. São Paulo: Cosac Naify, 2013.
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 37
Pipoca salgada
Ingredientes
1 xícara de milho de pipoca
½ colher de manteiga ou óleo
sal a gosto, mas sem exagerar
Modo de fazer
Colo que amanteigaouo óleo numapanela gran de eleveaofogo forte.Junte omilho
emexasemparar.
Quando omilho come çaraestourar, tampe apanela eabaixe ofogo paranãoqueimar.
Quandovocê não ouvirmaisos estouros, des ligueofogo esaboreieapipoca.
38 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
LETRA MAIÚSCULA
Leia este trecho de um conto que você conhece muito bem. Em seguida, liste as
oito palavras que começam com letra maiúscula e explique por que estão grafa-
das assim:
Era uma vez uma menina que vivia numa aldeia; era a coisa mais linda que
se podia imaginar. Sua mãe era louca por ela, e a avó mais louca ainda. A
boa velhinha mandou fazer para ela um chapeuzinho vermelho, e esse cha-
péu assentou-lhe tão bem que a menina passou a ser chamada por todo
mundo de Chapeuzinho Vermelho.
– Vá ver como está passando a sua avó, pois fiquei sabendo que ela está
um pouco adoentada. Leve-lhe um bolo e este potinho de manteiga.
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 39
Atenção!
A escrita das palavras que são da mesma “família” sempre é parecida. Assim, se
você estiver em dúvida na hora de escrever, pense em outra palavra que seja da
mesma família, para ver se ela dá uma dica da escrita certa. Veja este exemplo:
Agora, escreva ao lado de cada palavra abaixo outra que seja da mesma família:
Jornal
Pastel
Laranja
Brasil
40 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
O leão e o rato
Em uma vasta floresta, vivia um leão muito bravo, que sempre rugia muito alto e
assustava todos os animais. Ele tinha garras poderosas e dentes bem afiados.
Todas as tardes, após sua refeição, ele descansava e não gostava que ninguém
interrompesse seu sono.
Certo dia, um rato decidiu cortar caminho e passar perto do leão que dormia tranquilo.
Mesmo andando com cuidado, quando ele deu o terceiro passo, o bravo leão acordou.
O rato levou um grande susto, deu um pulo e fugiu, correndo o mais rápido que podia.
Quando tentou pular a cauda do grande felino, vupt... o leão pegou o ratinho com
sua enorme pata! Coitado do ratinho! Ele começou a suar de tanto medo. Não sabia
como poderia escapar do rei dos animais.
O leão apertou ainda mais o pequenino e o levou em direção a sua boca enorme e
cheia de dentes afiados.
O rato desesperado juntou suas patinhas e, tremendo, suplicou:
– Senhor leão, você é forte e tem um grande coração, por favor, não faça isso! Sei
que terei como retribuir sua bondade!
O leão pensou, pensou e achou o pedido engraçado, então, soltou o rato.
Alguns dias depois, enquanto procurava algo para comer, o leão foi capturado por
caçadores. Ele ficou muito assustado e, por mais que reagisse, não conseguia se
soltar. Os caçadores o prenderam em uma rede e o penduraram em uma árvore.
Pouco tempo depois, o rato passou por ali e viu o leão amarrado. Imediatamente,
ele começou a roer as cordas e, assim, soltou o leão.
Moral da história: Os pequenos amigos podem se tornar grandes aliados.
Crédito: Ciranda Cultural. O Leão e o Rato. In: Fábulas de Esopo. Coleção 5 Lindas Histórias.
São Paulo: Ciranda Cultural, 2012. p. 25-32
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 41
PIADA
Acompanhe enquanto seu(sua) professor(a) lê esta piada. Analise os sinais de pon-
tuação usados neste texto. Quais funções eles estão cumprindo? Pense nisso e
depois vamos todos discutir as conclusões de cada um de vocês.
Sempre Juquinha
Juquinha vai com o amigo ao médico, que lhes pergunta:
– O que querem?
– Doutor, engoli uma bolinha de gude – diz Juquinha.
– E seu amigo?
– Está só esperando, a bolinha é dele!
42 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
Existem muitas palavras que precisamos escrever quase todos os dias aqui na
escola. Então, temos de aprender muito bem a escrevê-las, para não errarmos
mais.
Vamos construir juntos uma lista dessas palavras que você escreve quase todos
os dias durante as aulas e os estudos.
Lembre-se!
É importante memorizá-las
para não errar ao escrevê-las!
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 43
AJUDE UM COLEGA
Um colega seu começou a escrever esta fábula, mas teve dúvidas ao tentar es-
crever determinadas palavras. Você pode ajudá-lo?
A formiga e a pomba
Uma formiga sedenta ____________________________ (desceu–descel) a
uma fonte para beber água, mas ____________________________ (começou–
começol) a afogar-se. Então, uma pomba, pousada em uma árvore ao lado,
____________________________ (arrancou–arrancol) um galhinho e lançou-o na
água. A formiga subiu nele e salvou-se. Mais tarde, um caçador de passarinhos
parou ali e, no desejo de apanhar a pomba, juntou seus caniços com visgo. Então,
a formiga veio e deu uma mordida no pé do caçador. Ele se desequilibrou, sacudiu
os caniços e, como resultado, a pomba fugiu e se ____________________________
(salvou–salvol). [...]
Fonte: “A formiga e a pomba”. In: Esopo - Fábulas completas, Maria Celeste D. Dezotti, ilustrações de
Eduardo Berliner. São Paulo: Cosac Naify, 2013.
Existe alguma regra para ajudar esse colega a se lembrar da escrita correta des-
sas palavras? Qual?
44 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
Vamos fazer hoje um ditado diferente. O(A) professor(a) vai ditar uma quadrinha.
Antes de escrevê-la, vamos discutir a forma de grafar cada palavra. Preste muita
atenção!
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 45
Mamteiga
canpeonato
tenpo
trimta
elefamte
mamdioca
damça
cachinbo
46 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 47
FAÇA A REVISÃO
Hoje você vai fazer a revisão do trecho de um texto escrito por uma criança do
3o ano. Leia-o com cuidado e observe que algumas palavras estão escritas incor-
retamente. Grife essas palavras e depois junte-se a um colega para decidir qual a
forma correta de escrevê-las. Consultem o dicionário se acharem necessário.
Depois, vamos conversar para verificar o que foi possível perceber e como você e
seus colegas descobriram a forma correta. Quando terminarmos, você pode com-
pletar sua revisão, se for preciso, e copiar nas linhas abaixo o texto revisado.
O gato de botas
48 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
O problema é que, nesta escrita, o texto está sem espaço entre as palavras e
também sem pontuação. Tente ler. Depois seu(sua) professor(a) vai ler em voz
alta, e aí você confere com o que entendeu.
Uma dica:
Observe que há algumas letras maiúsculas.
Isso ajuda a entender o diálogo!
QueolhostãograndesvovódisseChapeuzinhoSãoparatevermelhorfalouoloboves-
tidodevovóEessabocatãograndeChapeuzinhofalouÉparatecomermelhorassimros-
nouolobo
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 49
ESA ou EZA
Certamente você já ouviu a história da Branca de Neve... Lembra-se da rainha in-
vejosa que falava com o espelho? Leia, abaixo, um trecho do diálogo dela.
1. S
eguindo esses exemplos, quais palavras vêm de “duro”, de “esperto”, de
“mole”, de “rico” e de “pobre”? Escreva-as abaixo.
Que som elas têm em comum com as que estão destacadas no diálogo que você
leu? Com que letras esse som pode ser escrito?
50 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
Você acha que essas palavras são escritas com “s” ou com “z”?
4. A gora, tente escrever uma regra para saber quando usamos Z (EZA) e quando
usamos S (ESA).
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 51
DITADO INTERATIVO
Você já ouviu falar do palhaço Piolim? Leia o texto abaixo e saiba um pouco mais
sobre ele.
Agora, prepare-se para outro ditado interativo! Em dupla com um colega, marque
todas as palavras que considerar difícil de escrever. Depois, vamos fazer uma dis-
cussão coletiva para conhecer as dificuldades identificadas por todos da classe.
52 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
O lobo e o cão
Ao ver um cão enorme preso na coleira um lobo perguntou Quem foi que prendeu
você e lhe deu tanta comida E o cão Um caçador E o lobo Tomara que não acon-
teça uma coisa dessas com um lobo que é amigo meu A fome é mais leve que a
coleira [...]
Fonte: “O lobo e o cão” . In: Esopo - Fábulas completas, Maria Celeste D. Dezotti, ilustrações de
Eduardo Berliner. São Paulo: Cosac Naify, 2013.
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 53
O cão e o osso
Era uma vez um cão que estava muito feliz, pois havia encontrado um osso delicio-
so. Ele estava se sentindo com muita sorte e resolveu não largar aquele achado
por nada.
Ao passar por uma ponte, o cão olhou para baixo e viu sua própria imagem refletida
na água.
Pensando ser outro cão, ele logo desejou ter também aquele osso. Então, ansioso
para finalmente ter dois ossos só para ele, o cão começou a latir!
Porém, mal abriu a boca e pluft. O osso caiu na água!
- Oh, não! – Disse o cão, arrependido!
O cão, por desejar o osso do “outro”, acabou ficando sem nada!
54 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
LISTA DE DICAS
Leia o texto a seguir, no qual há vários erros encontrados nas produções da lenda
“Como nasceu a primeira mandioca”. As palavras erradas estão escritas em le-
tras maiúsculas. Suas tarefas são:
JJ Escrevê-las corretamente.
JJ Fazer uma lista com dicas para evitar que esses erros sejam cometidos
pela turma.
JJ Indicar as palavras de uso frequente que aparecem no trecho e que nin-
guém deve errar mais.
Na mesma ORA a planta se DIVIDIL. Uma parte foi FICANO rasteirinha, rasteirinha
e VIROL raiz. Sua mãe AXOU que podia levar aquela raiz para CAZA.
Era a MAMDIOCA.
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 55
Por exemplo: você poderia pensar em escrever GANSA com Ç, mas nunca com
SS – pois SS só pode ficar entre duas vogais.
56 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
INDICAÇÃO LITERÁRIA
Ao copiar a indicação de leitura, o digitador se esqueceu de colocar a pontuação.
Ajude-o, copiando o texto com a pontuação nos locais adequados. Não se esque-
ça da letra maiúscula e do parágrafo.
É o maior
a bicharada está na maior campanha eleitoral e é o leitor que vai decidir quem
é o maior de todos os candidatos eles têm o mesmo espaço para se apresentar
e as mesmas chances de provar que merecem o seu voto nesta eleição qualquer
um pode ser o maior em alguma coisa o maior comilão o mais inteligente o maior
palhaço o mais alto o mais chato o melhor amigo aqui o leitor vira eleitor solta os
bichos e descobre que este livro é o maior
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 57
Previsão do tempo
Acertar a previsão do tempo é desejo antigo do homem. Será que vai chover, fa-
zer frio ou calor? Partes do corpo e calos doloridos são sinais de chuva, segundo
crenças populares. Como é difícil fazer previsões do tempo!
Atualmente, a Organização Meteorológica Mundial disponibiliza dados sobre o
comportamento da atmosfera da Terra, sua interação com os oceanos e distribui-
ção de recursos hídricos. Mesmo com tantos dados e poderosos computadores,
muito da previsão vem da leitura que os meteorologistas fazem dessas informa-
ções – é por isso que as previsões para o mesmo local em um mesmo dia podem
variar. É interessante que, quanto maior a antecedência, menor o grau de acerto
das previsões.
Leia o texto novamente e marque cinco palavras que você acha difíceis de escre-
ver e que poderia errar na hora de produzir um texto.
58 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 59
2. Como você interagiu com seus colegas e com seu(sua) professor(a) durante as
atividades?
60 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
4. C
omo foi sua pontualidade para cumprir horários e entregar as atividades nos
prazos estabelecidos?
5. Como você avalia a qualidade de sua produção? Você realizou todas as tarefas
com empenho, cuidado e capricho?
6. V
ocê se lembra como lia, escrevia e fazia cálculos no começo do ano? Quais
foram seus avanços em relação à leitura, à escrita e à matemática?
7. Você estudou vários assuntos e tipos de texto. O que mais gostou de estudar?
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 61
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 63
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
JORNAIS CONHECIDOS
Semana passada o(a) professor(a) leu uma notícia de um jornal. Escrevam uma lis-
ta com os nomes dos jornais que vocês conhecem.
Leiam os nomes dos jornais que vocês escreveram para o(a) professor(a) e façam
uma lista dos conhecidos da sua classe.
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 65
Roda de Jornal
O(A) professor(a) selecionou um texto de jornal para leitura. Depois de ouvi-lo, de
que caderno do jornal você acha que esse texto foi retirado?
Vocês prepararão uma pesquisa para saber o hábito de leitura de jornal das pesso-
as do seu bairro e de suas casas.
Para que vocês tenham um modelo de entrevista, o(a) professor(a) selecionará al-
gumas para ler para vocês e as afixará no mural. Depois disso, elaborem coletiva-
mente as melhores perguntas.
Hoje organizamos uma entrevista que será realizada por vocês fora da escola. Combi-
nem com o(a) professor(a) onde será, com quem farão e quando precisam entregá-la.
66 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
1. V
ocê sabe onde encontrar a previsão do tempo em um jornal? Há dois lugares
em que você pode localizar informações desse tipo. Anote-os aqui:
2. P
rocure no jornal que você tem disponível em sua sala qual é a previsão do
tempo para hoje e para os próximos dias – temperaturas mínima e máxima,
presença de sol ou de chuva. Registre aqui.
3. A
proveite que você está com o jornal e dê uma olhada nas principais notícias
do dia. Boa leitura!
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 67
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 69
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
O Diário de Catarina
15 de março, quinta-feira – A bronca de uma professo-
ra me desconcertou e sentimentos distintos afloraram,
numa mistura de revolta e vergonha, mudando meu
humor. Afinal, pra quê e por quê isso na escola? No-
tei, entretanto, que a advertência, de fato me descon-
trolou. Vejo que perdi tempo e sonhos e projetos foram
desfeitos. Preciso retomar os estudos, me faltam porém
ainda algumas etapas, afinal, sonhar é mais fácil do
que encarar a realidade.
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 71
Você irá conhecer um pouco sobre uma menina que morreu vítima do nazismo
na Segunda Guerra Mundial. Ela também escreveu um diário, que foi encontrado
depois de sua morte.
O diário
No dia 12 de junho de 1942, quando Anne completou 13 anos de idade, ela
recebeu de presente um caderno para diário, revestido de tecido xadrezado
vermelho e verde e fechado por um fecho simples, sem chave. Nesse mesmo
dia ela escreveu:
”Espero poder contar tudo a você, como nunca
pude contar a ninguém, e espero que você seja uma
grande fonte de conforto e ajuda.” (12 de junho
de 1942).
Um mês após seu aniversário a família se mudou para o Anexo Secreto onde
Anne escreveu grande parte de seu diário.
Um lugar quase seguro...
“Como esconderijo, a casa detrás é ideal; ainda que seja
úmida e esteja toda inclinada, estou segura de que em
toda a Amsterdam, e talvez em toda a Holanda, não
há outro esconderijo tão confortável como o que temos
instalado aqui.”
Fonte: O Diário de Anne Frank, por Otto H. Frank e Mirjam Pressler,
Editora Record Ltda. - Edição definitiva.
Provavelmente vocês querem saber mais sobre o assunto. Peçam que o(a)
professor(a) leia o livro. Assim poderão aprender muito sobre esse momento da
história e da vida de Anne.
Agora é a sua vez: escreva em seu diário o que desejar, pois ele guardará passa-
gens de sua vida para serem relembradas.
72 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 73
DIÁRIO DO ALUNO
Para que você conheça outros tipos de diários que viraram livros, leia a sinopse
abaixo. Se você se interessar por ler este livro, fale com seu(sua) professor(a). De-
pois disso, escreva no seu diário ou desenhe e cole o que quiser.
O Diário de Susie
Este livro é o Diário de Susie. Anotações de uma Garo-
ta de 16 anos. A obra aborda de modo divertido temas
do cotidiano de uma adolescente, como dieta, namoro,
saúde, drogas, família, sexo, problemas na escola etc.
O livro inclui recortes, folhetos, cartas e várias anota-
ções da protagonista – e retoma a série de aventura
iniciada por seu irmão, Peter Payne.
Conteúdo Editorial - 2014 - IMESP.
Crédito: Aidan Macfarlane e Ann McPherson. O Diário de Susie. Anotações de uma garota de 16 anos.
Trad. Rubens Figueiredo. São Paulo: Editora 34, 2009 (4a ed.).
74 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
DIÁRIO COLETIVO I
Você já escreveu muita coisa em seu diário, não é? Relatou fatos de sua vida e
contou o que fez na escola. Além disso, leu trechos de alguns diários famosos,
como o Diário de Anne Frank e o Diário de um adolescente hipocondríaco.
Agora, você e seus colegas farão um diário coletivo. Pode ser em forma de livro,
com textos, desenhos e fotos. Mas também pode ser feito no computador, em
forma de blog – se vocês tiverem condições para isso em sua escola.
O que é um blog?
Blog é uma publicação feita na internet. Em geral, é um registro cronológico inver-
so, atualizado com frequência, de opiniões, emoções, fatos, imagens ou qualquer
outro tipo de conteúdo que o autor, ou os autores, quiser publicar, tornando-o
disponível a todos.
@ blog
Pode ser espaço para observações do co-
tidiano, mural de recados, laboratório de
experimentações literárias, espaço para
informações curiosas, diário de viagem ou
tudo isso ao mesmo tempo. 1º/9/2014
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 75
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 77
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
Uma vez por semana seu(sua) professor(a) vai organizar uma atividade que chama-
mos de Roda de Curiosidades. Nesse momento você irá apresentar ou ouvir tex-
tos com informações interessantes, curiosas, divertidas, polêmicas, estranhas ou
com descobertas recentes sobre acontecimentos científicos e históricos.
Abaixo, selecionamos algumas curiosidades para iniciar essa roda.
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 79
80 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
Peixe-boi amazônico
Onde vive: rios, região do Amazonas
Curiosidade:
Cada espécime apresenta uma man-
cha na barriga que o identifica, assim
como a impressão digital nos seres Peixe-boi
humanos. O peixe-boi amazônico não
tem unhas.
Fonte: Aquário de São Paulo.
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 81
Você sabe por que a cor rosa é das meninas e a azul, dos meninos? Descubra lendo
o texto abaixo.
82 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
Qual? ________________________________________________________
Agora ouça a leitura do texto realizada pelo(a) professor(a).
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 83
CARACTERÍSTICAS
Comprimento do macho: 40cm, mais 13cm de cauda;
esporões nas patas traseiras
Período de incubação: 10 dias
Ovos: 2 ou 3 de cada vez
Maturidade: 1 ano
Tempo de vida: 15 anos
Ornitorrinco, de Lúcia Helena Salvetti De Cicco, editora chefe.
Fonte: Saúde Animal – www.saudeanimal.com.br
84 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
Futebol: A palavra “futebol” vem do inglês foot (pé) e ball (bola). O futebol
moderno surgiu na Inglaterra, em 1863. No Brasil, esse esporte foi introduzi-
do em 1884 por Charles Miller, um brasileiro que estudou na Inglaterra e se
tornou um grande conhecedor de futebol. Foi ele quem fundou a Liga Paulista
de Futebol.
O futebol
O futebol, esporte mais popular do mundo, também é o preferido dos brasilei-
ros. O jogo disputado com os pés tem origem na China, há aproximadamente 3
mil a.C., praticado como um treino militar. O formato atual, com duas equipes de
cada lado, foi definido em 1848, numa conferência que padronizou regras em
Cambridge, na Inglaterra.
No Brasil, a primeira bola chegou em 1894, com o ferroviário paulistano Charles
Miller, filho de um escocês com uma brasileira, na volta de um período de estu-
dos na ilha britânica. No início o esporte bretão era restrito à aristocracia e foi
adotado pelas escolas inglesas e americanas em São Paulo e no Rio de Janeiro.
E os matches (partidas) eram disputados apenas em clubes da elite.
Entretanto, o futebol logo se popularizou no Brasil, com as peladas sendo joga-
das em campos improvisados, nas várzeas dos rios, ruas e terrenos baldios. Em
1904, foi criada a Federação Internacional de Futebol Associado (Fifa) que organi-
za até hoje o esporte em todo mundo e promove, a cada quatro anos, a Copa do
Mundo.
Nas primeiras décadas do século 20 surgiram muitos times e federações esta-
duais. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a primeira seleção brasileira
foram criadas em 1914. A equipe é considerada a mais vitoriosa da história do
esporte, jogou todas as edições da Copa do Mundo e segue recordista em con-
quistas do torneio, com cinco títulos obtidos em três continentes (Europa, Améri-
ca e Ásia).
Na década de 1920, os negros passam a ser aceitos nos clubes e durante os
anos seguintes foi feito um grande esforço governamental para promover o fute-
bol no País. A construção do Maracanã para a primeira Copa do Mundo disputada
no Brasil, em 1950, por exemplo, foi na Era Vargas.
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 85
86 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
O texto abaixo fala sobre o animal mais raro do mundo. Você sabe qual é?
Uma raridade
No alto dos Andes, a 4 mil metros de altura, vive uma das maiores raridades do
mundo: o gato-andino. Esse animal é o felino mais raro, tanto que até hoje ninguém
conseguiu pegá-lo vivo. Ele só foi visto por duas vezes por cientistas que conseguiram
fotografá-lo.
O pouco que se sabe sobre esse felino muito peludo e de cauda grossa foi por obser-
vação de gatos-andinos mortos por caçadores. Descobriu-se que ele se alimenta de
passarinhos, lagartos, coelhos selvagens e patos que, de vez em quando, rouba em
galinheiros. Seu tamanho é de aproximadamente 60 centímetros, sem contar mais
40 centímetros de cauda.
A raridade desse felino é determinada pela falta de alimento. Como vive numa região
quase desértica, as plantas que nascem no alto da montanha são poucas para sus-
tentar os herbívoros de que o gato se alimenta. Por isso, cada gato-andino precisa ter
um território de caça de 10 quilômetros quadrados para arranjar comida.
CARACTERíSTICAS FíSICAS:
CURIOSIDADES:
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 87
Hoje o(a) professor(a) vai ler algumas curiosidades sobre o corpo humano. Leia as
perguntas e selecione quais a sua classe quer saber primeiro.
O ferro que existe no nosso organismo é o mesmo de um carro?
Como saber se um esqueleto é de homem ou de mulher?
O que é febre?
O que é febre?
A febre é a elevação da temperatura do corpo. A sua flutuação é de 1 grau
acima ou abaixo de 37 graus Celsius (37,22-37,55). Em geral está associada
a uma infecção. As temperaturas mais baixas ocorrem na madrugada e as
mais altas, à tarde. A existência de febre está relacionada à resposta imuno-
lógica. A febre significa combate a agentes infecciosos como o vírus e a bac-
téria. Durante a febre há redução no volume sanguíneo e de urina, ocorrendo
aumento da respiração. As proteínas se quebram aumentando o nitrogênio
urinário. Na febre ocorrem tremores. Ao tratarmos a febre, precisamos saber
a sua causa.
Fonte: Saúde Animal - www.saudeanimal.com.br
88 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
Você sabia que muitos dinossauros viveram aqui, nestas terras que hoje são
do Brasil?
E você sabia que naquela época também existiam outros animais, além dos
dinossauros? Mas eles eram animais bem diferentes dos que encontramos
atualmente.
Na Roda de Curiosidades de hoje você aprenderá um pouco sobre os dinossauros
que viveram no Brasil.
Boa leitura!
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 89
RODA DE CURIOSIDADES
Você sabe quem foi Neil Armstrong? Ele foi o astronauta que pela primeira vez
pisou na Lua. Você sabe quando isso aconteceu? Quantas pessoas estavam com
ele? Como foi a repercussão mundial desse acontecimento?
No texto a seguir você encontrará essas informações e muitas outras!
90 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 91
©Genivaldo Carvalho/IMESP
92 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 93
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 95
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
In: A arca de Noé: Poemas infantis, São Paulo, Cia. Das Letras, Editora Schwarcz LTDA., 1991, p. 28.
Autorizado pela VM Empreendimentos Artísticos e Culturais LTDA.
Crédito: ©VM e ©Cia. Das Letras (Editora Schwarcz).
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 97
Verdinho bonitão
©Almir Correia
PAPAGAIO IMPACIENTE
CONTADOR DE PIADA DE SALÃO
PRECISA ACHAR UMA ARARA URGENTE
QUE NÃO SAIBA DIZER NÃO
Noite
©Sérgio Capparelli
“A NOITE
FOI EMBORA
LÁ NO FUNDO
DO QUINTAL
ESQUECEU
A LUA CHEIA
PENDURADA
NO VARAL.”
Fonte: Sérgio Capparelli. Tigres no Quintal. São Paulo, Global Editora, 2008, p. 72.
98 COLETÂNEA DE ATIVIDADES
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
Haicais são poemas bem pequenos. Esse tipo de poema surgiu no Japão,
não se sabe dizer exatamente quando, mas foi há muito, muito tempo, pelo
menos 200 anos atrás.
Diferentemente das quadrinhas, que têm 4 versos, os haicais só têm 3 versos.
AMEIXAS
AME-AS
OU DEIXE-AS
Leminski**
Paulo Leminski Filho nasceu em Curitiba, no Paraná, em 1944. Foi músico, le-
trista e poeta, tendo sido considerado um dos maiores conhecedores da cultura
japonesa no Brasil. Estudou muito os haicais e escreveu uma biografia de Bashô.
Morreu em 1989, em Curitiba.
* Crédito: Leminski, Paulo. Vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. p. 100.
** Crédito: Leminski, Paulo. Toda poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. p. 105.
COLETÂNEA DE ATIVIDADES 99
Hoje faremos a leitura de dois poemas que tratam do mesmo tema: cidade. Um deles
é de Carlos Drummond de Andrade e o outro é de Mário Quintana. Acompanhe a lei-
tura realizada pelo(a) professor(a).
CIDADEZINHA QUALQUER*
Carlos Drummond de Andrade
* In: Alguma poesia, de Carlos Drummond de Andrade, Companhia das Letras, São Paulo.
Crédito: Carlos Drummond de Andrade ©Graña Drummond - www.carlosdrummond.com.br
** In: Canções: seguido de Sapato Florido e a Rua dos Cataventos, Mário Quintana, Alfaguara,
Rio de Janeiro; Crédito: ©by Elena Quintana.
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
CANÇÃO DO AFRICANO
Castro Alves
LÁ NA ÚMIDA SENZALA,
SENTADO NA ESTREITA SALA,
JUNTO AO BRASEIRO, NO CHÃO,
ENTOA O ESCRAVO O SEU CANTO,
E AO CANTAR CORREM-LHE EM PRANTO
SAUDADES DO SEU TORRÃO...
E A CATIVA DESGRAÇADA
DEITA SEU FILHO, CALADA,
E PÕE-SE TRISTE A BEIJÁ-LO,
TALVEZ TEMENDO QUE O DONO
NÃO VIESSE, EM MEIO DO SONO,
DE SEUS BRAÇOS ARRANCÁ-LO!
O RELÓGIO A PORTA
Vinicius de Moraes Vinicius de Moraes
In: A arca de Noé: poemas infantis, São Paulo, Cia. Das Letras, Editora Schwarcz LTDA., 1991,
p. 24 e 26. Autorizado pela VM Empreendimentos Artísticos e Culturais LTDA.
Crédito: ©VM e ©Cia. Das Letras (Editora Schwarcz).
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
GAROTA DE IPANEMA*
Vinicius de Moraes e Tom Jobim
BILHETE**
SE TU ME AMAS, AMA-ME BAIXINHO
NÃO O GRITES DE CIMA DOS TELHADOS
DEIXA EM PAZ OS PASSARINHOS
DEIXA EM PAZ A MIM!
SE ME QUERES,
ENFIM,
TEM DE SER BEM DEVAGARINHO, AMADA,
QUE A VIDA É BREVE, E O AMOR MAIS BREVE AINDA...
In: Nova Antologia Poética de Vinicius de Moraes, seleção e organização, Antonio Cícero e Eucanaã
Ferraz, São Paulo, Cia. das Letras, Editora Schwarcz LTDA., 2008, p.39
Autorizado pela VM Empreendimentos Artísticos e Culturais LTDA
Crédito: ©VM e ©Cia. Das Letras (Editora Schwarcz).
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
Acompanhe a leitura de seu(sua) professor(a):
CANÇÃO DO EXÍLIO
Gonçalves Dias
MINHA TERRA TEM PALMEIRAS,
ONDE CANTA O SABIÁ;
AS AVES, QUE AQUI GORJEIAM,
NÃO GORJEIAM COMO LÁ.
Gonçalves Dias nasceu em Caxias, no Maranhão, em 1823. Sua poesia, uma das
mais importantes do Romantismo, trata, além do amor, da valorização do índio e
do amor à Pátria, ao Brasil. Ele morreu em 1864, num naufrágio.
Vamos ver e ler, agora, um poema de outro poeta famoso que também gosta de
fazer poesia usando as formas, os espaços, os recursos gráficos: Décio Pignatari.
Para ler este poema, é preciso ao mesmo tempo prestar atenção ao escrito e à
forma em que está escrito.
Leiam-no e experimentem:
TERRA
©Décio Pignatari
RA TERRA TER
RAT ERRA TER
RATE RRA TER
RATER RA TER
RATERR A TER
RATERRA TERR
ARATERRA TER
RARATERRA TE
RRARATERRA T
ERRARATERRA
TERRARATERRA
Fonte: Poesia pois é poesia. São Paulo: Ateliê Editorial;
Campinas/SP: Editora da Unicamp, 2004; Crédito: ©Décio Pignatari.
Arnaldo Antunes nasceu em São Paulo, capital, em 1960. Compositor, cantor, escritor
e poeta, foi um dos fundadores do grupo de rock Titãs. Atualmente vive em São Paulo
e faz shows pelo Brasil e pelo mundo. Tem vários livros publicados e CDs gravados.
Décio Pignatari nasceu em Jundiaí, São Paulo, em 1927. Junto com Augusto de
Campos e Haroldo de Campos, escreveu poemas desse estilo chamado poesia
concreta. O autor faleceu em 2 de dezembro de 2012, aos 85 anos, em São Paulo.
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
NOME DO ALUNO
NOME DO JOGO
COMO SE JOGA
NOME DO
ENTREVISTADO
TELEFONE
PARA CONTATO
NOME NÚMERO DE
AVALIAÇÃO NÍVEL DE DIFICULDADE
DO JOGO PARTICIPANTES
JOGO DA VELHA
DOMINÓ
BURACO
DAMAS
PEGA-VARETAS
XADREZ
ROUBA-MONTE
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
JOGO DE DADOS
Leia com o(a) professor(a) as regras de mais um jogo interessante. Depois, apren-
da a jogar com seus colegas.
Pig (porco)
Material: 1 dado
Jogadores: qualquer número
Descrição: cada jogador pode lançar o dado quantas vezes quiser, somar os pon-
tos e marcar o valor em seu placar. Mas se ele tirar 1, perde todos os pontos
da rodada e passa o dado ao jogador seguinte. Para não correr esse risco, pode
parar a qualquer momento e passar o dado para o próximo, mantendo assim os
pontos conquistados. O primeiro jogador a atingir 100 pontos vence.
Tente jogar!
PLACAR
JOGUE OU PAGUE
Número de jogadores: 3 ou mais.
Material necessário: cartas de baralho comum e fichas. Cada jogador começa
com 20 fichas (feijões ou palitos de fósforo também servem).
Objetivo: ser o primeiro a se livrar de todas as cartas.
Distribuição: um jogador é escolhido para a distribuição de todas as cartas, em
sentido horário, uma a uma, fechadas. Não importa se algum jogador ficar com
uma carta a mais que os outros.
Jogo: digamos que o jogo esteja sendo disputado por João, Paulo, Ana e Lúcia.
Lúcia distribui as cartas e João, à sua esquerda, inicia o jogo: escolhe uma de
suas cartas e a coloca aberta no centro da mesa.
Paulo, à sua esquerda, olha as suas cartas para ver se tem a próxima carta, na
sequência.
Uma carta está em sequência se pertencer ao mesmo naipe que a última carta
jogada e seguir a ordem: ás, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, valete, dama e rei. Se a
última carta for um rei, a carta seguinte da sequência será o ás do mesmo naipe.
Isso é chamado de sequência circular.
Suponhamos que João tenha jogado uma dama de paus. Se Paulo tiver o rei
de paus, poderá jogá-lo; caso contrário, terá de colocar uma ficha no centro da
mesa.
Ana, a jogadora seguinte, tem o rei de paus e o coloca na mesa. A seguir, Lúcia
deve jogar o ás de paus. O jogo continua, jogando um de cada vez, ou pagando
com uma ficha.
Quando todas as cartas de um naipe tiverem sido jogadas, a pessoa que colocou
a última carta nessa sequência terá direito a uma jogada extra, podendo jogar a
carta que desejar.
Para começar esta aula do projeto, acompanhe a leitura feita pelo(a) professor(a)
deste novo conto:
Maria Angula
©Neide Maia González
Maria Angula era uma menina alegre e viva, filha de um fazendeiro de Cayambe.
Era louca por uma fofoca e vivia fazendo intrigas com os amigos para jogá-los uns
contra os outros. Por isso tinha fama de leva e traz, linguaruda, e era chamada
de moleca fofoqueira.
Assim viveu Maria Angula até os 16 anos, decidida a armar confusão entre os vizi-
nhos, sem ter tempo para aprender a cuidar e a preparar pratos saborosos.
Quando Maria Angula se casou, começaram os seus problemas. No primeiro dia,
o marido pediu-lhe que fizesse uma sopa de pão com miúdos, mas ela não tinha
a menor ideia de como prepará-la.
Queimando as mãos com uma mecha embebida em gordura, acendeu o carvão e
levou ao fogo um caldeirão com água, sal e colorau, mas não conseguiu sair dis-
so: não fazia ideia de como continuar.
Maria lembrou-se então de que na casa vizinha morava dona Mercedes, cozinhei-
ra de mão-cheia, e, sem pensar duas vezes, correu até lá.
— Minha cara vizinha, por acaso a senhora sabe fazer sopa de pão com miúdos?
— Claro, dona Maria. É assim: primeiro coloca-se o pão de molho em uma xícara
de leite, depois despeja-se este pão no caldo e, antes que ferva, acrescentam-se
os miúdos.
— Só isso?
— Só, vizinha.
— Ah — disse Maria Angula —, mas isso eu já sabia!
E voou para a sua cozinha a fim de não esquecer a receita.
No dia seguinte, como o marido lhe pediu que fizesse um ensopado de batatas
com toicinho, a história se repetiu:
— Dona Mercedes, a senhora sabe como se faz o ensopado de batatas com toi-
cinho?
E como da outra vez, tão logo a sua boa amiga lhe deu todas as explicações, Ma-
ria Angula exclamou:
— Ah! É só? Mas isso eu já sabia! — E correu imediatamente para casa a fim de
prepará-lo.
CONTOS DE ASSOMBRAÇÃO
1.
O baile do caixeiro-viajante
Reginaldo Prandi
Sábado é dia de baile, tanto na roça quanto na cidade.
Numa cidade pequena do interior o baile é sempre um grande acontecimento.
Melhor situação para namorar e para arranjar namorado não tem.
O sábado é um dia muito propício para o nascimento de grandes amores. Pois
foi num baile de sábado que o moço de fora apaixonou-se por uma donzela da
terra. Foi mais ou menos assim que aconteceu.
Leôncio, sim, era esse o seu nome, conheço bem sua incrível história de amor.
Leôncio era um caixeiro-viajante da capital e vinha à cidade uma vez por mês
prover de mercadorias as vendas do lugar. Ia e voltava no mesmo dia, mas houve
algum problema com sua condução e daquela vez ele teve que dormir na cidade.
Cidade pequena, sem muitos atrativos, o que se poderia fazer à noite para
distração?
Era dia de baile na cidade, um sábado especial, e uma orquestra de fora tinha
sido contratada.
O moço do hotel que servia o jantar comentou:
— Seu Leôncio, este baile o senhor não pode perder.
E não podia mesmo, mal sabia ele.
Leôncio mandou passar o terno e foi ao baile.
Gostava de dançar, sabia até dar uns bons passos, mas era tímido, relutava em
tirar as moças.
Passou boa parte do tempo de pé, apreciando, bebericando um vermute só para
ter o que fazer com as mãos.
Por volta de meia-noite sentiu que chegava o sono e pensou em se retirar. Foi
quando viu Marina entrar no salão. Ficou sabendo depois que seu nome era
Marina.
Marina chegou só e, ao entrar, passou junto a Leôncio. Bem perto dele ela parou
e se virou para trás.
— Oh! Deixei cair minha chave no chão.
Encurtando caminho
Ângela Lago
Tia Maria, quando criança, se atrasou na saída da escola, e na hora em que
foi voltar para casa já começava a escurecer. Viu uma outra menina passando
pelo cemitério e resolveu cortar caminho, fazendo o mesmo trajeto que ela.
Tratou de apressar o passo até alcançá-la e se explicou:
— Andar sozinha no cemitério me dá um frio na barriga! Será que você se im-
porta se nós formos juntas?
— Claro que não. Eu entendo você — respondeu a outra. — Quando eu esta-
va viva, sentia exatamente a mesma coisa.
Fonte: Encurtando caminho. Lago, Ângela. In: Sete histórias para sacudir o
esqueleto. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2002.
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
Hoje você vai acompanhar a leitura feita pelo professor de um conto chamado
“O tesouro enterrado” e, após a leitura, reescreva o final da história.
O TESOURO ENTERRADO
Neide Maia González
Numa das ruas que davam na pracinha de Belém, na antiga cidade de Huaraz, ha-
via uma casa dos tempos coloniais que sempre estava fechada e que vivia cerca-
da de mistérios. Diziam que estava repleta de almas penadas, que era uma casa
mal-assombrada.
Quando esta história começou, a casa já havia passado por vários donos, desde
um avaro agiota até o padre da paróquia. Ninguém suportava ficar lá. Diziam que
estava ocupada por alguém que não se podia ver e que em noites de luar provoca-
va um tremendo alvoroço.
De repente, ouviam-se lamentos atrás da porta, objetos incríveis apareciam vo-
ando pelos ares, ouvia-se o ruído de coisas que se quebravam e o tilintar de um
sino de capela. O mais comum, porém, era se ouvirem os passos apressados de
alguém que subia e descia escadas: toc, toc, tum; toc, toc, tum... As pessoas
morriam de medo de passar por ali de noite.
Certo dia, chegou à cidade uma jovem costureira procurando uma casa para morar. A
única que lhe convinha, por ficar no centro, era a casa do mistério.
Muito segura, a tal costureira afirmou que não acreditava em fantasmas e alugou o
imóvel. Instalou ali a sua oficina, com uma máquina de costura, um grande espe-
lho, cabides e uma mesa de passar a ferro.
Com a costureira moravam uma moreninha chamada Ildefonsa e um cachorrinho
preto, de nome Salguerito. E foi o pobre do animal que acabou pagando o pato,
pois o fantasma da casa decidiu fazer das suas com ele: puxava-lhe o rabo, as
orelhas e vivia empurrando o coitadinho. Dormisse dentro ou dormisse fora da
casa, à meia-noite Salguerito se punha a uivar de tal modo que dava medo. Arquea-
va o lombo, se arrepiava todo e ficava com os olhos faiscando de medo. Só dormia
tranquilo na cozinha, ao pé do pilão.
As pessoas costumavam ir bisbilhotar para ver como era a tal costureirinha e sa-
ber como aqueles três estavam se arrumando na casa mal-assombrada. As duas
mulheres não demonstravam em absoluto estar assustadas nem se davam por
vencidas. A única coisa é que tinham que dormir com a lamparina acesa e com o
cão na cozinha.
Fonte: Contos de Assombração. Trad. Neide T. Maia González. São Paulo: Ática, 1994.
(Coedição Latino-Americana); Crédito: ©tradução Neide Maia González.
Hoje, o(a) professor(a) vai entregar um bilhete com algumas dicas importantes
para auxiliar você e seu colega de dupla na última revisão do conto escrito ante-
riormente.
Depois de lerem o bilhete, retomem seu conto e o melhorem seguindo as dicas
do(a) professor(a). Entreguem novamente o texto de vocês ao(à) professor(a), pois
ele(a) fará a revisão final para que fique bem bacana para compor o livro.
É importante que os colegas escolhidos leiam em classe para que todos possam
ajudá-los a aprimorar a leitura.
NOME _________________________________________ D
_ ATA _____ /_____ /_____
Quarta-feira, 23 de outubro
Quando bate aquela dor de dente, já sabemos do que se trata: cárie! Afinal, to-
dos os povos, de qualquer parte do mundo, podem sofrer desse mal que aparece
por causa de microrganismos que há na boca. Eles se alimentam dos restos de
comida deixados nos dentes e, nesse processo, geram ácidos, que os destro-
em, criando as cáries.
Para não enfrentar esse problema, é preciso cuidar da saúde da boca. A recei-
ta é simples – e tenho certeza de que você conhece: ir ao dentista, escovar
os dentes, passar fio dental... Pudera! Na nossa sociedade, tudo isso já é
natural, pois é algo que aprendemos desde pequenos. Mas você já se pergun-
tou se os índios, vivendo no meio da mata e com hábitos diferentes, têm cáries?
O dentista Rui Arantes levantou essa questão e foi atrás da resposta. Para saber
como anda a saúde bucal dos povos indígenas, ele percorre, desde 1997, várias
aldeias dos índios Xavante, no Estado de Mato Grosso. [...]
Rui examinou os dentes dos índios e fez um levantamento de casos de den-
tes cariados ou perdidos e doenças da gengiva. Ele constatou que, nas áreas
em que os índios tiveram mais contato com a sociedade não índia, trans-
formando seus hábitos de vida, a população apresentava mais cáries. Já os
indígenas que, apesar do contato com outra sociedade, preservaram sua tra-
dição, tinham menor índice da doença.
“Por tradição, os xavantes praticavam a caça e a coleta de frutos e raízes, culti-
vavam milho, feijão e abóbora”, conta Rui. “Mas a alimentação mudou em algu-
mas aldeias quando os índios, com a renda da venda de artesanato e outros
recursos, começaram a consumir produtos industrializados, como açúcar de
cana, sucos, biscoitos, refrigerantes e outros alimentos, como o macarrão.”
O dentista, no entanto, revela que, em algumas regiões, onde a alimentação in-
dígena é pastosa – composta por mingaus de mandioca ou de milho, além de
muito mel –, os índios já apresentavam cáries antes do contato com outra
sociedade. Isso porque esses alimentos são à base de amido – uma subs-
tância que, quando ingerida, se transforma em açúcar em nosso organismo –, o
que favorece o surgimento de cáries.
Leia com atenção o texto, pois algumas dúvidas poderão ser esclarecidas duran-
te a leitura.
Respiração
Costumamos lembrar do nosso par de brônquios quando eles se inflamam e pro-
vocam falta de ar (bronquite). Situados dentro da cavidade pulmonar e da caixa
torácica, o brônquio direito e o esquerdo dão continuidade a uma rede interna de
dutos por onde o ar percorre caminhos que se afinam progressivamente, até che-
garem nos alvéolos, locais em que são feitas as trocas gasosas na respiração.
De modo involuntário e permanente, durante o repouso ou em qualquer atividade,
ao longo do dia e da noite, o organismo humano faz trocas gasosas. De modo ge-
ral, inspirar e expirar é o processo de eliminação do gás carbônico produzido pelos
milhões de células do corpo durante a respiração – e também é a reposição do
oxigênio no organismo, o “combustível” de todos os processos corporais.
Quando o coração bate, faz circular o sangue pelas veias e artérias. O sangue,
dentre outras funções, é responsável pelo transporte por todo o corpo dos
gases envolvidos na respiração (oxigênio e gás carbônico) e também de outras
substâncias vitais.
Leia com atenção o texto, pois algumas dúvidas poderão ser esclarecidas du-
rante a leitura.
Leia com atenção o texto, pois algumas dúvidas poderão ser esclarecidas du-
rante a leitura.
Após a leitura do texto abaixo realizada pelo (a) professor(a), organizados em duplas,
criem um título para ele. Não esqueça que o título de um texto ajuda o leitor a com-
preendê-lo com mais rapidez, pois antecipa o sentido global do que está escrito.
TÍTULO: ______________________________________________________________
Leia com atenção o texto, pois algumas dessas dúvidas poderão ser esclareci-
das durante a leitura. Ajude seu(sua) professor(a) a organizar as respostas en-
contradas na lousa, comentando partes do texto que podem responder a algu-
mas dessas perguntas.
Doutor cheiroso
Segue abaixo uma série de perguntas sobre os cheiros do nosso corpo. Leia as
perguntas que foram feitas para o Dr. Cheiroso e veja como são interessantes.
JJ Por que a gente tem chulé, cê-cê e mau hálito?
JJ Quando a criança vira adolescente, o cê-cê aumenta?
JJ Por que temos aquele bafo horrível quando acordamos?
JJ Como se faz para acabar com o chulé?
JJ Como exterminar o mau hálito?
Agora, faça a leitura para verificar o que você e seus colegas responderam sobre o mau hálito.
Mau hálito
Há mais de 60 causas diferentes para o mau hálito. Embora não seja uma
doença, o cheiro ruim indica desequilíbrio no organismo e requer identificação
e tratamento. Segundo a Associação Brasileira de Halitose (ABHA), cerca de
30% da população do País sofre com o problema.
Muitas vezes, o portador não sente o odor desagradável. Porém, tem a auto-
estima afetada com prejuízos pessoais e profissionais e fica mais suscetível
a isolamentos e constrangimentos. A recomendação médica e odontológica
para o paciente é procurar ajuda, com profissional honesto e de confiança.
Em mais de 90% das situações, o mau hálito tem origem na cavidade oral
(boca). A causa pode ser fisiológica, como o hálito matinal, jejum prolongado
e dieta inadequada. São também consideradas questões como higiene bucal
deficiente, placas bacterianas retidas na língua, baixa produção de saliva ou,
ainda, decorrente do uso crônico de medicamentos, diabetes e doenças na
gengiva, renais, hepáticas e intestinais.
Para quem tem o problema, algumas dicas são: alimentar-se a cada três horas,
priorizar frutas ácidas na dieta para estimular a salivação e promover a autolim-
peza da língua, dosar alimentos ricos em enxofre, gorduras e proteínas, tomar
dois litros de água diariamente, evitar bebidas ricas em cafeína, como refrige-
rante, café e chá-preto e, depois de escovar os dentes, sempre usar fio dental
e limpador de língua.
Conteúdo Editorial - 2014 - IMESP.
Formatos da língua
Leia o texto abaixo e saiba mais sobre a língua.
Leia com atenção o texto, pois algumas dessas dúvidas poderão ser esclareci-
das durante a leitura.
Como se prevenir?
JJ U sar a camisinha em todas as relações sexuais (vaginal, anal e oral), desde
o início das carícias.
JJ Transfusões de sangue somente com sangue testado e negativo para HIV.
JJ Não compartilhar agulhas, seringas e material perfurocortante sem esteri-
lizá-lo antes.
JJ As mães soropositivas não devem amamentar seus filhos.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Ler para estudar sobre
a cultura afro-brasileira
Abra seu livro, onde fez suas anotações. Encontre todas as informações sobre
máscaras e releia-as. O(A) professor(a) vai ler com vocês e vai ler também as
legendas das fotos e os textos sobre a máscara Guedelé. Você vai, então, ditar
o que aprendeu nesse texto sobre as máscaras africanas. O(A) professor(a) vai
registrar tudo na lousa.
Depois disso, você vai escolher um dos tópicos listados na lousa para escrever,
nas linhas a seguir, um texto do tipo “Você sabia...?”.
O texto que vamos ler é sobre festas. Folheie o livro e encontre as páginas que tra-
tam desse tema, orientando-se por sua cor.
Leia inicialmente o título e reflita:
JJ De quais festas o texto irá falar? Conte-nos o que pensou e ouça as
ideias de seus colegas. Na lousa serão anotadas as sugestões de vo-
cês; quando terminar a leitura do texto, vamos ler o que está registrado
e comparar com o que o texto diz.
JJ Elabore com seu colega algumas perguntas para as quais a leitura do
texto poderá dar as respostas. Também na lousa serão anotadas essas
perguntas, para que possamos retomá-las após a leitura.
Já discutimos as perguntas a que o texto responde. Marque em seu livro cada tre-
cho que você achar que pode ser uma resposta. Numere esses trechos e escreva
aqui as perguntas que elaborou, para retomarmos posteriormente.
Você lerá o texto a seguir, que fala sobre escravidão. Antes, converse com
seu(sua) professor(a) a respeito das questões:
JJ O que é escravidão?
JJ Em que lugares aconteceu?
JJ Por que as pessoas eram escravizadas?
JJ Hoje em dia existe escravidão?
O que há em comum
na escravidão desses
diferentes povos e lugares?
2) Cuidados mínimos
3) Castigos
4) Da resistência à abolição
Anote no quadro abaixo quais pontos de nossa lista foram esclarecidos pelo texto
a respeito da influência dos africanos no nosso cotidiano e na nossa cultura e
quais deixaram dúvidas.
Influências das culturas africanas na nossa cultura
Vamos discutir as semelhanças e diferenças dos três textos lidos, para que você
possa preencher o quadro abaixo:
Agora, conte para todos os colegas quais foram as suas conclusões e ouça os rela-
tos deles.
Brancos
Negros
Pardos
Total
31,5%
27,8%
21,5%
19,4%
18,2%
14,4%
12,9% 13%
11,9%
9,6%
8,3%
5,9%
Leia com seu(sua) colega o texto indicado pelo(a) professor(a) e planeje pergun-
tas para o dia da visita ao museu. É importante escolher quais objetos ou obras
você dedicará mais tempo para conhecer neste dia.
6. ACERVO – ARTE
A maioria dos artistas atuantes nesse período era formada por negros ou mes-
tiços de negros com brancos e muitos produziam obras coletivas nas confrarias
de artes e ofícios. A religião católica fomentou a produção artística do século
18 por meio de encomendas de esculturas em madeira representando imagens
de santos; encomendas de pinturas para tetos de igrejas e objetos litúrgicos
confeccionados em ouro e, ou, prata; além dos “desenhos” das próprias igre-
jas. Esse período, que abrange artes plásticas, arquitetura, literatura e música,
é conhecido como barroco, considerado a primeira expressão artística com ca-
racteríticas brasileiras.
Crédito: ©Associação Museu Afro Brasil.
O uapé
Pitá e Moroti amavam-se muito e, se ele era o mais esforçado dos guerrei-
ros da tribo, ela era a mais gentil e formosa das donzelas. Porém, Nhandé
Iara não queria que eles fossem felizes; por isso, encheu a cabeça da jovem
de maus pensamentos e instigou a sua vaidade.
Uma tarde, na hora do pôr do sol, quando vários guerreiros e donzelas pas-
seavam pelas margens do rio Paraná, Moroti disse:
– Querem ver o que este guerreiro é capaz de fazer por mim? Olhem só!
E, dizendo isso, tirou um de seus braceletes e atirou-o na água. Depois,
voltando-se para Pitá, que como bom guerreiro guarani era um excelente na-
dador, pediu-lhe que mergulhasse para buscar o bracelete. E assim foi.
Em vão esperaram que Pitá retornasse à superfície. Moroti e seus acom
panhantes, alarmados, puseram-se a gritar… Mas era inútil, o guerreiro não
aparecia.
A desolação logo tomou conta de toda a tribo. As mulheres choravam e se
lamentavam, enquanto os anciãos faziam preces para que o guerreiro voltas-
se. Só Moroti, muda de dor e de arrependimento, como que alheia a tudo,
não chorava.
O pajé da tribo, Pegcoé, explicou o que ocorria. Disse ele, com a certeza de
quem já tivesse visto tudo:
– Agora Pitá é prisioneiro de I Cunhã Pajé. No fundo das águas, Pitá foi pre-
so pela própria feiticeira e conduzido ao seu palácio. Lá Pitá esqueceu-se
de toda a sua vida anterior, esqueceu-se de Moroti e aceitou o amor da fei-
ticeira, por isso não volta. É preciso ir buscá-lo. Encontra-se agora no mais
rico dos quartos do palácio de I Cunhã Pajé. E se o palácio é todo de ouro, o
quarto onde Pitá se encontra agora, nos braços da feiticeira, é todo feito de
diamantes. E dos lábios da formosa I Cunhã Pajé, que tantos belos guerrei-
ros nos tem roubado, ele sofre esquecimento. É por isso que Pitá não volta.
É preciso ir buscá-lo.
– Eu vou! – exclamou Moroti – Eu vou buscar Pitá!
– Você deve ir, sim – disse Pegcoé. – Só você pode resgatá-lo do amor da
feiticeira. Você é a única, se de fato o ama, capaz de vencer, com esse amor
humano, o amor maléfico da feiticeira. Vá, Moroti, e traga Pitá de volta!
Você gostou desse texto? Conhece outra história em que um homem e uma mu-
lher sacrificam suas vidas pelo amor? Se conhecer, conte-a para seus colegas e
professor(a).
Vamos ler agora uma história chamada “O Maravilhoso homem das neves”, de
Heloisa Prieto.
A criatura era gigantesca, peluda como um urso, mas tinha o focinho acha-
tado como o de um cão pequinês. Uma franja sedosa e brilhante encobria
olhos que pareciam ser dourados, seus longos braços terminavam em patas
imensas e arredondadas, pernas que pareciam grossos troncos de árvores
acabavam em pés de formato quase idêntico ao das patas de gorila.
“Por onde ela entrou?”, pensou Steven, paralisado por completo, boquiaber-
to e com os olhos arregalados diante da criatura que simplesmente lhe es-
tendia a pata como se o convidasse a sentar-se na cadeira.
Incapaz de emitir um único som, o garoto observou o ser abrir a porta da
geladeira da cozinha de sua cabana e retirar dela um pacote de manteiga de
um modo tão desajeitado que o resto dos alimentos despencou no chão.
A criatura ia enfiar o pacote de manteiga fechado na boca quando Steven a
segurou pelo braço.
O garoto estava acostumado a lidar com os ursos da região, sabia que tocar
um animal tão grande poderia ser perigoso, mas esse não era um bicho nor-
mal. O gesto nasceu de forma espontânea, como se ele estivesse tentando
treinar um cãozinho teimoso. Steven tocou o ser e ele simplesmente aceitou
o comando. Sentou o enorme corpo brilhante sobre o chão, pousou os olhos
dourados no garoto e aguardou.
Steven desembrulhou o pacote de manteiga e, em lugar de entregá-lo dire-
tamente à criatura, colocou o alimento sobre a mesa, depois se aproximou
mais e apontou para a manteiga com a mão.
O ser enfiou a barra de manteiga goela abaixo, depois balançou a cauda
como se estivesse satisfeito. Produziu um som musical, que imediatamente
tranquilizou o menino, encorajando-o a aproximar-se ainda mais.
Contrariando todas as recomendações de seu pai, Roger B., o melhor guar-
da-florestal da região, Steven aninhou-se na pelagem macia da criatura.
Aquilo não deveria estar acontecendo de verdade, a sensação de proteção e
aconchego era tão intensa que o menino logo se lembrou da época em que
seu avô ainda vivia.
Jonas, seu avô, havia sido um guarda-florestal, assim como seu pai. Amava
aquelas florestas, conhecia todos os seus segredos. Sempre caminhavam
Fonte: O maravilhos homem das neves. Prieto, Heloisa. In: Monstros e mundos misteriosos:
quase tudo o que você gostaria saber. São Paulo: Cia. das Letrinhas, 2008.
Você gostou desse texto? Conhece outra história em que seres imaginários pro-
tegem ou atacam os seres humanos? Se conhecer, conte-a para seus colegas e
professor(a).
Aqui no Brasil também há muitas histórias lendárias. Algumas delas são conheci-
das no País todo; outras, apenas nas regiões em que foram criadas. Veja a lista a
seguir, com um pequeno resumo a respeito de lendas e mitos de diversas regiões.
Acompanhe enquanto fazemos a leitura.
Você já leu ou ouviu alguém ler alguma dessas lendas? De qual mais gostou?
Por quê?
Durante o projeto, você e seus colegas terão muitas oportunidades de comentar
as histórias lidas ou conhecidas. As lendas aqui comentadas não estão entre as
que vamos trabalhar em nosso projeto. Mas se você quiser conhecê-las melhor,
procure-as nos livros que houver na escola.
Narciso
(Mitologia grega)
Hoje vamos ler uma lenda nova! Depois da leitura, faça sua apreciação.
O que você achou dessa lenda? Gostou do final? A história terminou como você
havia imaginado? Vamos compartilhar suas ideias?
As lágrimas de Potira
(lenda indígena)
Faça a leitura do mito indígena e converse com seus colegas, dê sua opinião e
ouça as dos outros.
Era uma vez uma índia chamada Atiolô. Quando o chão começou a ficar co-
berto de frutinhas de murici, ela se casou com Zatiamarê.
As frutinhas desapareceram, as águas do rio subiram, apodrecendo o chão.
Depois, o sol queimou a terra, um ventinho molhado começou a chegar do
alto da serra.
Quando os muricis começaram outra vez a cair, numa chuvinha amarela,
Atiolô começou a rir sozinha. Estava esperando uma menininha.
Zatiamarê, porém, vivia resmungando:
– Quero um menino. Para crescer feito o pai. Flechar capivara feito o pai. Pin-
tar o rosto assim de urucum feito o pai.
O que nasceu mesmo foi uma menina. Zatiamarê ficou tão aborrecido que
nem lhe deu um nome. E ficou muitas luas sem olhar a sua cara. A mãe, por
sua própria conta, começou a chamar a menininha de Mani.
O único presente que Zatiamarê deu a Mani foi um teiú de rabo amarelo.
Mas não conversava com ela. Se Mani perguntava alguma coisa, ele respon-
dia com um assobio.
– Por que você não fala com sua filha? – perguntava Atiolô, muito triste.
– Porque essa filha eu não pedi – respondia ele. – Pra mim é como se fosse
de vento.
Até que Atiolô ficou esperando criança de novo.
– Se dessa vez não for um homem, feito o pai – jurava Zatiamarê –, vou bo-
tar em cima de uma árvore. E nem por assobio vou falar com ela.
Foi, porém, um menininho que chegou: Tarumã.
Com ele, o pai conversava, carregava nas costas pra atravessar o rio, empo
leirava no joelho pra contar história.
DIFERENÇAS SEMELHANÇAS
CENTRO DE ENSINO FUNDAMENTAL DOS ANOS IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
INICIAIS – CEFAI
Sonia de Gouveia Jorge (Direção) Conteúdo Editorial - 2014 - IMESP
Ana Luiza Tayar de Lima Ana Maria Minadeo de Moura
Andréa Fernandes de Freitas Denise Campos
Daniela Galante Batista Cordeiro Maria das Graças Leocádio
Edgard de Souza Junior Maria Lúcia Zanelli
Edimilson de Moraes Ribeiro Otavio Nunes
Rogerio Mascia Silveira
Fabiana Cristine Porto dos Santos
Simone de Marco
Ivana Piffer Catão Viviane Gomes dos Santos
Leandro Rodrigo de Oliveira
Luciana Aparecida Fakri Licenciamentos feitos pela IMESP
Márcia Soares de Araújo Feitosa Agência Riff, Aquário de São Paulo,
Maria Helena Sanches de Toledo Associação Museu Afro Brasil, Ciranda Cultural,
Maria José da Silva Gonçalves Irmã Companhia das Letras, Companhia das Letrinhas,
Renata Rossi Fiorim Siqueira Cortez Editora, Editora 34, Editora Cosac Naify,
Silvana Ferreira de Lima Editora Massangana, Editora Record,
Soraia Calderoni Statonato Fundação Roberto Marinho, Ministério da Saúde
Vasti Maria Evangelista sobre Aids. Portal do Governo Federal,
Solange Guedes de Oliveira Portal Instituto Ciência Hoje, Portal Terra,
Tatiane Araújo Ferreira Saúde Animal
©Almir Correia
Adaptação do material original ©Aquário de São Paulo
Claudia Rosenberg Arantagy ©Arnaldo Antunes
Rosalinda Soares Ribeiro de Vasconcelos ©by Elena Quintana
©Cathia Abreu/Instituto Ciência Hoje/RJ
Colaboração ©Décio Pignatari/herdeiro
Equipe do Programa Ler e Escrever ©Graña Drummond
©Guilherme A. Domenichelli- Biólogo Dersa
©Marcos Santos- fotógrafo ©Acervo USP Imagens
©Mike Dunning/Getty Images
©Paulo Leminski/herdeiras
©Sergio Capparelli
Tom Jobim ©Jobim Music Ltda todos os direitos
reservados
©Tom Mchugh/Getty Images
©tradução Neide Maria González
Vinicius de Moraes ©by Universal Music Publishing
MGB Brasil Ltda/Tonga Edições Musicais Ltda
©VM e ©Cia das Letras (Editora Schwarcz)
Domínio Público
Bashô
Castro Alves
Gonçalves Dias
Projeto Nordeste/Fundescola/Secretaria de Ensino
Fundamental
Diagramação
Ricardo Ferreira
Revisão ortográfica
Heleusa Angélica Teixeira
Ilustrações
Robson Minghini
Tratamento de imagem
Leandro A. Branco
Impressão e acabamento
Imprensa Oficial do Estado de São Paulo