Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
DE AVALIAÇÃO DE
ESCOLA
2016-2017
A – PRINCÍPIOS GERAIS
1 – A avaliação deve ser rigorosa, clara e objetiva.
2 – A avaliação deve contemplar os seguintes domínios:
• o domínio das atitudes/valores;
• o domínio das aptidões/capacidades;
• o domínio dos conhecimentos;
• o domínio das competências.
3 – A avaliação deve incidir sobre:
• a aquisição/desenvolvimento das aptidões/capacidades;
• a aquisição/desenvolvimento das atitudes/valores;
• a aquisição/desenvolvimento dos conhecimentos;
• a aquisição de competências por disciplina / áreas curriculares não
disciplinares no final de cada ano de escolaridade e no final de ciclo.
B – CRITÉRIOS
1 – OBJETIVOS / COMPETÊNCIAS
• Objetivos do currículo (Lei de Bases do Sistema Educativo).
• Objetivos do Ensino Secundário (Programa).
• Para avaliação do domínio dos conhecimentos tem que haver uma
hierarquização de objetivos. No Ensino Secundário, o aluno é avaliado
sobre a forma como aplicou os conceitos operatórios e metodológicos,
devendo para tal saber selecionar, organizar e utilizar a informação em
contextos adequados.
• A certificação das competências para o novo Ensino Secundário.
2 – MEIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
• fichas diagnósticas
• testes
• oralidade
• formas de participação nos trabalhos:
- oral/escrito;
- individual/grupo;
- trabalho de pesquisa/investigação;
- comentário de textos;
- fichas de leitura;
- fichas bibliográficas;
- relatórios;
- entrevistas;
- inquéritos;
- dramatização
• participação nos trabalhos de casa:
- individual/grupo
• atitudes e comportamentos.
3 – CLASSIFICAÇÃO
No Ensino Básico a classificação é atribuída por níveis: de 1 a 5.
No Ensino Secundário a classificação é atribuída na escala de 0 a 20 valores.
1/16
Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira Critérios Gerais de Avaliação de Escola
C – CRITÉRIOS GERAIS
Os pesos a atribuir são:
2/16
Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira Critérios Gerais de Avaliação de Escola
Excetuam-se dos limites das percentagens gerais apresentadas, dada a sua natureza específica,
as disciplinas que se seguem:
D – CRITÉRIOS ESPECÍFICOS
a) Em caso de não existirem trabalhos extra-aula esta percentagem poderá ser transferida para os
parâmetros ‘Trabalho na aula’ e ‘Atitudes e comportamentos’
3/16
Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira Critérios Gerais de Avaliação de Escola
Instrumentos de
Básico
Critérios de Avaliação Avaliação
Ponderações
Básico
Comportamentos e atitudes: Observação direta
Relação interpessoal. em sala de aula –
Saber ser e saber estar. 45%
Participação positiva. Trabalhos de grupo - 50%
Assiduidade. 30 %
Pontualidade. Trabalhos
Interesse. individuais e/ou
facultativos – 25%
Domínio Cristão de
conhecimentos
Capacidade expressão.
Aplicação de conhecimentos.
Capacidade de relacionamento dos 50%
conteúdos.
Reconhecimento de princípios
canónicos.
Espírito crítico.
4/16
Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira Critérios Gerais de Avaliação de Escola
Fator de Instrumentos
Domínios O aluno deverá ser capaz de …
ponderação de avaliação
Questionários
formativos
Atitudes Pontualidade e assíduidade;
(Saber estar) Participação nas tarefas/atividades; Portfolio /
Empenhamento; dossier de
Responsabilidade; trabalho
Sentido crítico;
Tolerância, respeito pelos outros e sentido de Trabalho
justiça; individual e em
Cooperação e solidariedade; 50% grupo
Consciência democrática;
Capacidade de diálogo. Desempenho na
aula
Fichas de auto-
avaliação
5/16
Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira Critérios Gerais de Avaliação de Escola
6/16
Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira Critérios Gerais de Avaliação de Escola
Educação Física
Áreas de Avaliação
Atividades Físicas:
- Domínio Psicomotor: Tem como objetivo avaliar o desempenho motor do aluno ao
nível das competências nas diferentes matérias,
- Domínio Socio-afetivo: Tem como objetivo avaliar o desempenho sócio-afectivo do
aluno (empenho, disciplina, pontualidade, assiduidade e a relação com os
outros/cooperação).
Aptidão Física: tem como objetivo avaliar as capacidades motoras condicionais e
coordenativas.
Conhecimentos: Tem como objetivo avaliar os conhecimentos teóricos inerentes à
disciplina de Educação Física.
Ensino básico e secundário
ÁREAS DE AVALIAÇÃO %
ATIVIDADES FÍSICAS 70%
A avaliação dos alunos com atestado médico será efectuada em função da tabela abaixo
apresentada
ÁREAS DE AVALIAÇÃO %
CONHECIMENTOS : 70%
- Testes e/ou
- Trabalhos de grupo e/ou
- Fichas e relatórios de aula e/ou
- Questionamento na aula
- Assiduidade/Pontualidade
- Disciplina/Comportamento
- Cooperação/Empenho
7/16
Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira Critérios Gerais de Avaliação de Escola
Ensino Secundário
Testes de avaliação 80% a)
Trabalho na aula 10% b)
Trabalho extra-aula 5%
Atitudes e comportamentos 5%
a) Os momentos de avaliação aqui consagrados serão divididos em:
Momentos de avaliação formal (testes escritos) - 50%
Momentos de avaliação formal (testes orais) - 30%
b) Participação oral -5%
8/16
Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira Critérios Gerais de Avaliação de Escola
Ensino
História A / História B
Secundário
Testes de avaliação 80 %
Trabalho Individual 15 %
Atitudes e comportamentos 5%
a) Poderá haver uma transferência da %, de acordo com a complexidade do trabalho e critérios do grupo,
não podendo sofrer uma oscilação superior a 5%.
9/16
Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira Critérios Gerais de Avaliação de Escola
10/16
Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira Critérios Gerais de Avaliação de Escola
Cursos Profissionais
Formação Sociocultural
Componentes de Formação Formação Técnica e
Exceto TIC e Educação
Formação Científica TIC
Física
Testes e/ou Trabalhos
50% 60% 50%
/ portefólios
Trabalhos na aula 30% 20% 35%
Trabalho laboratorial - b) -
Trabalhos extra-aula 10% a) 10% a) 5% a)
Atitudes e
10% 10% 10%
Comportamentos
Nota 1- A avaliação da formação vocacional, no ensino básico, integra ainda a avaliação da prática
simulada, respeitando o seguinte: a classificação final da componente vocacional = 70% para as
disciplinas da formação vocacional + 30% para prática simulada
11/16
Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira Critérios Gerais de Avaliação de Escola
Educação Física
A avaliação dos alunos com atestado médico será efectuada em função da tabela abaixo apresentada
ÁREAS DE AVALIÇÃO %
CONHECIMENTOS (Cognitivo/Saber processual): 70%
- Testes e/ou
- Trabalhos de grupo e/ou
- Fichas e relatórios de aula e/ou
- Questionamento na aula
ATITUDE/ EMPENHO (Socioafetivo / Saber relacional): 30%
- Assiduidade/Pontualidade
- Disciplina/Comportamento
- Cooperação/Empenho
12/16
Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira Critérios Gerais de Avaliação de Escola
A avaliação expressa-se numa escala de 0 a 20 valores. A avaliação desta componente de formação resulta
da média aritmética das classificações obtidas nos seguintes parâmetros:
Parâmetros de avaliação da Entidade de Estágio Parâmetros de avaliação do Professor
Acompanhante de Estágio
Integração na entidade de estágio Motivação e interesse demonstrado.
Apreensão dos conhecimentos
Apreciação crítica de problemas e situações
Aprendizagem de novos conhecimentos
relacionadas com o desenvolvimento, em contexto
Interesse pelo trabalho que realiza
real de trabalho, da prática profissional.
Rapidez na execução do trabalho
Qualidade do trabalho realizado Respeito pela regulamentação do Estágio, da Escola
Sentido de responsabilidade e da Entidade de estágio.
Autonomia no exercício das suas funções
Facilidade de adaptação a novas tarefas
Relacionamento com a chefia
Elaboração do relatório de estágio com a descrição
Relacionamento com os colegas
das atividades desenvolvidas no período de estágio e
Relacionamento com os clientes
a sua avaliação face ao definido no Plano de Estágio.
Assiduidade e pontualidade
Capacidade de iniciativa
Organização do trabalho
Aplicação de normas de segurança e Higiene no
trabalho
Nota 1 - A avaliação do Estágio Formativo integra ainda a avaliação da Prova Final, respeitando
o seguinte: 60% para Estágio Formativo + 40% para a Prova Final.
13/16
Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira Critérios Gerais de Avaliação de Escola
Um trabalho que para além dos aspetos anteriores inclui valor acrescentado do ponto de
vista analítico;
18–20 O trabalho envolve estudo complementar para além do proposto e uma análise crítica
Muito Bom
profunda com critérios de valor acrescentado ao nível de um estudo analítico e
comparativo.
14/16
Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira Critérios Gerais de Avaliação de Escola
15/16
Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira Critérios Gerais de Avaliação de Escola
• Participação e iniciativa;
• Empenho e responsabilidade;
• Autonomia;
• Criatividade e originalidade;
• Relações interpessoais;
• Trabalho em equipa;
• Pontualidade e assiduidade.
realizado em grupo;
16/16
Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira Critérios Gerais de Avaliação de Escola
• Apresentação do PRA.
• coerência
17/16
Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira Critérios Gerais de Avaliação de Escola
conhecimento;
Atitudes e Comportamentos
• assiduidade* e pontualidade;
• sentido de responsabilidade;
E – DISPOSIÇÕES FINAIS
1. Os casos omissos serão objeto de resolução por parte do Diretor, ouvido, sempre
que possível, o Conselho Pedagógico.
2. Os presentes Critérios Gerais de Avaliação serão cumpridos por todos os
Departamentos Curriculares e, depois de aprovados, entrarão em vigor no ano letivo
de 2013/14 podendo ser revistos anualmente.
3. Os Critérios Gerais de Avaliação estarão disponíveis na página oficial da Escola.
18/16
Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira Critérios Gerais de Avaliação de Escola
F – ANEXOS
ANEXO I
Constituem referência para a escola, nos termos do ponto 2, alínea b) do art.º 12º do
Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro.
A competência da progressão/retenção de cada aluno é do Conselho de Turma, no
âmbito das metas e contextos definidos no Projeto Curricular de Turma/Plano de Trabalho da
Turma, sob proposta dos professores de cada disciplina.
A decisão de retenção pode ser tomada quando o aluno:
• Revelar falta de assiduidade que se vai refletir, de forma significativa, no
aproveitamento, não cumprir as medidas de recuperação ou não obtiver os resultados
esperados nas mesmas;
• Não atingir os objetivos propostos no Programa Educativo Individual -PEI-, ou no
Plano de Acompanhamento Pedagógico;
• Revelar um atraso muito significativo, não tendo adquirido os conhecimentos
predefinidos para um ano não terminal de ciclo que, fundamentadamente,
comprometam a aquisição dos conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades
definidas para um ano de escolaridade;
• Tenha obtido nível inferior a 3 (três) a mais de duas disciplinas.
Contudo, a decisão de progressão ou retenção do aluno é uma decisão pedagógica e deverá
ser tomada sempre que o Conselho de Turma considere que o aluno demonstra ter ou não ter
adquirido os conhecimentos e desenvolvido às capacidades essenciais para transitar para o ano
de escolaridade seguinte.
Sempre que o Conselho de Turma delibere a progressão de um aluno com 3 (três) ou mais
níveis inferiores a três deve fundamentar a sua decisão e esta deverá ficar explicitada na ata do
Conselho de Turma.
Verificando-se retenção, compete ao conselho de turma identificar os conhecimentos não
adquiridos e as capacidades não desenvolvidas pelo aluno, as quais devem ser tomadas em
consideração na elaboração do plano da turma em que o referido aluno venha a ser integrado no
ano escolar subsequente, com o apoio do serviço de orientação escolar, de acordo com o ponto 8
do artigo do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, e o artigo 24º do Despacho Normativo n.º
24-A/2012, de 6 de dezembro.
1
9º ANO
- Aos alunos do 9º ano de escolaridade aplicam-se os critérios definidos no número 2 do art.º 13º do
Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro.
19/16
Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira Critérios Gerais de Avaliação de Escola
20/16