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1 NAÇÃO:
OBSERVAÇÕES:
(1ª) Que a nação é uma realidade sociológica e o Estado, uma realidade jurídica;
2 CONCEITOS:
Vejamos:
3 FATORES:
Por fim, também é necessário analisar sobre o tema sobre os fatores que
entram na formação nacional: O fator natural, o fator histórico, e o fator
psicológico.
OBSERVAÇÕES:
(3ª)A cidadania, para o professor Celso Seixas Ribeiro Bastos (in Curso de
Direito Constitucional), consiste na manifestação das prerrogativas políticas que
um indivíduo tem dentro de um Estado democrático. Em outras palavras, a
cidadania é um estatuto jurídico que contém os direitos e as obrigações da
pessoa em relação ao Estado. Já a palavra “cidadão” é voltada a designar o
indivíduo na posse dos seus direitos políticos. A cidadania, portanto, consiste
na expressão dessa qualidade de cidadão, no direito de fazer valer as
prerrogativas que defluem de um Estado democrático. O exercício da cidadania
é fundamental, pois sem ela não se pode falar em participação política do
indivíduo nos negócios do Estado e mesmo em outras áreas do interesse
público, portanto não há que se falar em democracia.
(4ª) O professor Paulo Bonavides (in Ciência Política), no item três sobre o título
nação, apresenta o conceito voluntarístico de nação: “é o que decorre de todas
as reflexões anteriores. Resulta da intervenção convergente daqueles fatores
morais, culturais e psicológicos, frisados sistematicamente por Mancini e
Ernesto Renan. A presença de tais fatores constitui o tecido de que se forma a
chamada consciência nacional. O pensamento político francês e italiano
exprimiu essa concepção nos melhores tempos, emprestando-lhe do mesmo
passo um teor de idealismo que resultou por igual no conceito de pátria “aquele
conceito mediador”que, segundo D’Entrèves une a nação ao Estado. A nação
aparece nessa concepção como ato de vontade coletiva, inspirado em
sentimentos históricos, que trazem a lembrança tanto das épocas felizes como
das provações nas guerras, em revoluções e calamidades. Suscita também a
comunicação de interesses econômicos e aviva os laços de parentesco espiritual,
formando aquela plataforma de união e solidariedade onde a consciência do
povo toma um traço irrevogável de permanência e destinação comum. Essa
continuidade, cujas bases se estão renovando a cada passo, no acordo tácito da
convivência, foi bem expressa com a imagem de Renan quando disse que a
nação é um “plebiscito de todos os dias”, e continua...”“.