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Sexta-feira, 30 de Maio de 2014 DIARIO DA REPUBLICA Y ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA 1 Série -N.° 102 Prego deste nimero - Kz: 160,00 Toda & corespondéncla, quer ofa, quer ‘ASSINATURA ‘0 prog de coda Tinka publica nos Dario relativa a anincio © assinatras do «Diio ‘Ano | da Repiblica Le série ¢ de Ke: 75.00 e pra de agin SS nee | Aste hi kz:470615.00 } a 3+ sire Kr: 95.00, acrscido do respocivo Nacional - EP, em Luanda, Rua Henrique de Cumihs 2 CMM ges ees eee ce [ala Kz: 277 900.00 | imposto do selo, dependendo a publicagao da worwimprensanacionalgovao - End. tele: | A2"siie .- Kz: 145 $0.00 | 32sie de depsioprévioacfecnarmatesourria lprens, AB sire = ke: 115-470.00 | da tmprensa Nacional “EP. SUMARIO Presidente da Replica Decreto Presidencial n.* 16/14: “Aprovao Esato Ogio do Minis da Energia e Azuas. —Revoa toda a lesislagdo que contrare disposto no presente Diploma, nomeadamenteo Dereto Prsdencial "246/12, de 1! de Dezembro. Ministério da Agricultura Despacho n- 1288/14 "Nomeia iri pra eliza do Concurso Pablo de Ingressoe Acesso ‘ns Carrs do Regime Geral do institut de Investig Vtrindra Despacho n 1256/14: ‘Nomeia definivament Deolnds Sandra Antinia Dembele de Almeida ‘para o quadro de pessoal deste Ministero, na categoria de Técnica ‘Superior de 2° Clase Despacho m1257/14: ‘Nomeia defintivamente Wilson Akiges dos Santos para © quadro de pessoal deste Minis, nacategria de Téznico Superior de 2 Clsse, Despacho n. 1258/14: "Nome defnivament lia Agosto Quitseus para o quad de pessoal deste Minitro, na categoria de Tenia Superior de 2° Clase. Ministério do Comércio Despacho m*1259/14 "Exonera Boa Antinio Pedro do cargo de Director Adjuno Intcrno em ‘regime de acumlao para Area de Estudos Gesto de Pojetos da Unidad Téenica Nasional de Lua contraaPobreza deste Minitto, Despacho m* 1260/14: "Nomeia Boa Anténio Pedro par argo de Director da Una Técnica ‘Nacional de Lata Contra a Pobreza —UTNLCP deste Ministi, PRESIDENTE DA REPUBLICA Decreto Presidencial n.° 116/14 de 30 de Maio presente Diploma visa aprovar o Estatuto Orgdnico do Ministério da Energia e Aguas e definir a respectiva cestrutura, competéncias e atribuigGes de cada um dos seus servigos e organismos, de acordo com o Decreto Legislativo Presidencial n2 3/13, de 23 de Agosto, que estabelece as Regras de Criagio, Estruturagdo, Organizagioe Extingio dos Servigos da Administragio Central do Estado e dos demais ‘organismos legalmente equiparados; ara dar cumprimento aos objectivos preconizados pelo Executive, da politica da energia ¢ das éuas ¢ importante dotar © Ministério com uma estrutura organizacional assente nos servigos e organisms que actuam nos respectives dominios: (0 Presidente da Repiblica decreta nos termos da alinea ) doartigo 120.°e don*3 do artigo 125. ambos da Consiuigdo dda Repiilica de Angola, o seguinte: ARTIGO 1? (Aprovasio) E aprovado o Estatuto Orginico do Ministerio da Ener ¢ Aguas, anexo ao presente Decreto Presidencial e que dele 6 parte integrante AaRTIGO 2" (Revogaio) E revogada toda a legislagdo que contrarie odisposto no presente Diploma, nomeadamente o Decreto Presidencial 2 246/12, de 11 de Dezembro. ARTIGO3* (Dirvidase omissdes) As dividas e omissdes suscitadas na interpretacdo € aplicagao do presente Decreto Presidencial so resolvidas pelo Presidente da Repablica. ARTIOO 4? (Entrada ex vigor) (O presente Diploma entra em vigor na data da sua publcagio. Apreciado em Conselho de Ministros, em Luanda, aos 2 de Abril de 2014. Publique-se. Luanda, aos 15 de Maio de 2014. © Presidente da Reptblica, José EDUARDO DoS Santos. 2522 ESTATUTO ORGANICO DO MINISTERIO DA ENERGIA E AGUAS CAPITULO! Natureza e Atribuigbes AaRmigo 1 (satarera) O Ministério da Energia e Aguas, abreviadamente desig- nado por MINEA, &0 Departamento Ministerial Auxiliar do Presidente da Repiiblca e Titular do Poder Executivo, que tem Por objecto propor a formulagio, conduzir, executar e controlar 2 politica do Executivo nos dominios da energia e das éguas. ARtiGo2" (Aeribuigde) (© Ministrio da Energia e Aguas tem as seguintes atibuipdes: 4) Propor e promovera execute da politica a prosseguir pelos sectores da energia e das éguas; 6) Estabelecer estratégias, promover e coordenar 0 aproveitamento ea utilizagoracional dos recursos cenergéticos ¢ hidricos, assegurando o desenvol- -vimento sustentivel dos mesmos; ©) Blaborar, no quadro do planeamento geral do desen- ‘volvimento econémicoe social do Pais, os panos sectoriais relativos as suas areas de actuagd0;, 4) Propor e promover a politica nacional de electrfi- ‘eae, da utilizagio geral de recursos hidricos, ‘sua protecgio ¢ conservago, bem como a poli- tica de abastecimento de agua e saneamento de quas residuais; «) Promover actividades de investigagdo com repercus- silo nas respectivas reas de actuagio; /) Propor e produzirlesislago que estabelega o enqua- ddramento jurdico e legal da actividade nos see tores da enengia, das aguas e do saneamento de ‘éguas residuais; .& Propor o modelo institucional paraarealizagdo das actividades de produgdo, transporte, distibuigto © comercializao de energiaeléctrica e promover sua implementacio; 1) Propor o modelo institucional para a realizagio das actividades de captacto, aducdo, transporte, di tribuigdio e comercializagio de gua potivel, nos dominios das éguas e do saneamento de aguas residuais e promover a sua implementagio; 4) Definir, promovere garantir a qualidade do servigo piblico na sua érea de actuacdo; 4) Licenciar, fisalizar einspeccionar a exploragto dos servigos ¢instalagdes do sector da energia; 1) Licenciar, iscalizare inspeccionar aproveitamentos hhidrulicos e sistemas de abastecimento de égua ¢ saneamento; 1) Promoveracgies de intermibio e cooperagdo inter- nacional na sua rea de actuagdo; DIARIO DA REPUBLICA ‘m) Promover o desenvolvimento dos recursos huma- nos nos dominios da energia, das éguas e do saneamento; 1) Colaborar com os érgios de Administragdo Local ddo Estado na elaboragdo e implementagdo de programas de electrificagdo, de abastecimento de igua e apoio ao desenvolvimento rural, zonas periurbanas ¢ urbanas; 0) Realizar as demais atribuig6es que sejam atribuidas or lei ou por determinagdo superior. CAPITULO Tt Organizagio em Geral ARTIGO 3° (OrgioneServign) A estrutura orginica do Ministério da Energia e Aguas ‘compreende os seguintes Orgios e Servigos: 1. Orgs de Direcgto: a) Ministro; 4) Secreirios de Estado; 2. Orgios de Apoio Consultivo: ‘) Conselho Consultivo; 8) Consetho de Direcga. 3. Servigas de Apoio Técnico: 4a) Secretaria Geral; +) Gabinete de Recursos Humanos; ©) Gabinete de Estudos, Planeamento ¢ Estatistica; Gabinete de Inspeccao; ¢) Gabinete Juridico; ‘Gabinete de Intercimbio; ‘g) Cabinete de Teenologias de Informagao. 4, Servigos Executives Directos: 4) Direeeo Nacional de Energia Eléetrica; +b) Direcgio Naciqnal de Electrificagdo Rural e Local; 6) Direcgio Nacional de Energias Renovaveis; 1 Direcgio Nacional de Aguas. 5. Servigos de Apoio Instrumental: a) Gabinete do Ministro; 5) Gabinetes dos Secretirios de Estado. CAPITULO III Organizagio em Especial SECCAOI Direesto © Coordenagio do Minstério agricoss (otis eSeeretros de stad) 1. O Ministério da Energia e Aguas é dirigido pelo respectivo Ministre, que coordena toda a sua actividade © 0 funcionamento dos servigos que ointegram. 2. Noexerccio das suas fungbes 0 Ministo & coadjuvado por Secretirios de Estado, a quem pode delegarcompeténcias nos termos da legislasio em vigor. I SERIE —N.° 102 ~ DE 30 DE MAIO DE 2014 ARTIGO SS (Competéncias do Minstr) © Ministro dx Energia e Aguas tem as seguintes com- peténcias: 4) Representar 0 Ministério; ) Assegurar a elaboracdo, execueto e implementagio da politica do Executivo, nos dominios da energia ¢ das aguas; «) Representar o Pais nas intituigdes internacionais nos ‘dominios da energia e das aguas de que Angola seja membro; ) Dirigir as reunides do Conselho Consultivo, Conse- ho Directivo e Conseho Téenico do Ministério; ¢) Aprovar, controlar ¢ acompanhar a execuca0 dos planos de trabalho do Ministério; ‘f) Assegurar 0 cumprimento da legislaco em vigor, nos draiios e servigos que integram a estrutura do Ministério, bem como nos érgios sob supe- rintendéncia ou tutela; _g) Definir a estratégia de formacao profissional dos sectores da energia e das aguas, de acordo com politica geral definida e em articulagao com 0s Asseguraro normal funcionamento do Ministrio em tudo que nto sea competénca especiica de outos 6rg80=; 2524 1) Realizar as demais atribuigdes que sejam atribuidas Por lei ou por determinasio superior 3. A Secretaria Geral compreende a seguinte estru- ‘ura organizativa 4) Departamento de Gestio do Orgamento e Adminis- tragdo do Patrimonio; +) Departamento de Relagdes Publicas e Expediente; <) Centro de Documentagio eInformagao. 4.A Secretaria Geral é dirigida por um Seeretirio Geral, equiparado a Director Nacional. Ari¢0 10° (Gabinete de Recursos Hamano) 1.0 Gabinete de Recursos Humanos €0servigo de apoio téenico do Ministério da Energia e Aguas responsivel pela concepgdo © execudo das politics de gestio de quadros, nomeadamente nos dominios do desenvolvimento do pes. soal e de carrera, recrutamento,avaliagdo de desempenho rendimentos 2. O Gabinete de Recursos Humanos tem as seguin- tes atribuigdes «) Asseguraro desenvolvimento integrado dos Recur- sos humanos do Ministrio da Energia e Aguas; 4) Propor as poitcas de recursos humanos e metodo. logias de gest e garantie a sua implementagao; ©) Plantier, coordenare assegurar a contatagao de trabalhadores, de acordo com as necessidades do Sector: ) Propor as politicas e metodologias de formagio, cconceber e controlar 0 plano de formaeao dos funcionarios do Ministério da Energia © Aguas; «) Promover o desenvolvimento decarriras eassegu- rarasua gestio: J Colaborar com as institugdes de formas do sector 1a promos e realizago de acgies de formagao; £2) Implementaraspolitcas de acs social, sevurana € higiene do trabalno: 4 Coordenar controlar as ac58es no ambito de asis- t2ncia social aos trabalhadores do Ministério; 4) Observare fazer cumprira legislacdo laboral ¢ demais legislagdoaplicavel aos trabalhadores da fiungdo piblica, bem como emitr pareceres sobre 8 contratagdo de trabalhadores ni vinculados & ‘Administago Pablica; 4) Realizar as dems atrbuigbes que sejam atribuidas Por lel ou por determinapio superior. 3.0 Gabinete de Recursos Humanos compreende a segunte estruturaorganizativa 4 Departamento de Gesto por Competéncias e Desen- volvimento de Careiras; +) Departamento de Formasio de Pessoa eAvaliagao de Desempenho; 6) Departamento de Arquivo, Registoe Gestio de Dados. 4. 0 Gabinete de Recursos Humanos é dirigido por um Director equiparado a Director Nacional DIARIO DA REPUBLICA aRTIGO 112 (Gabinete de Estudos, Pancamente statistics) 1. © Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatstca é 0 servigo de apoio técnico do Ministério da Energia e Aguas, de caracter transversal, que tem como fungdes principais a Preparagiio de medidas de politica eestratéaia do sector, de estos anise regular sobre a execu geral das actividades os servigos téenico-econémicos, bem como a orientagio e coordenacdo da actividade estatistica 2. 0 Gabinete de Estudos, Planeamento ¢ Estatistica tem as seguintesatribuigdes: 4) Realizar estudos que contribuam para a formulago de politcas de energia e éguas; +) Participar nos estudos relacionados com 0 estabe- lecimento de taxas tarifas a pratiear no sector dda energia e aguas; ) Analisar a evolugdo da actividade econémica na esfera de actuagdo do Ministerio e avalar os resul- tados da implementagio das medidas de politica nesses dominios; 4 Colaborar na elaboragdo do projecto dos sectores da energiae das iguas; €) Promover e coordenar aelaboracio do projecto de corgamento do Programa de Investimentos Piblicos dos sectores da energia e das aguas, e velar pelo seu acompanhamento e execugdo; A) Manter actualizado o inventirio dos recursos ener- éticos e hidricos nacionais; 9) Elaborar e manter actualizada a matriz eo belango energético nacional; +) Assegurar a recotha,tratamento e andlise de dados estatisticos e promover a difusdo da respectiva informagio; 1) Preparar e emitir parecer sobre os programas projectos de investimento relativo ao sector da energia e dguas; J) Exercer as fungdes atribuidas aos Gabinetes de Estudos, Planeamento e Estatistica, nos termos da legislagdo em vigor; 4 Realizar as demais atribuigBes que sejam atribuidas Por lei ou por determinasio superior. 3. 0 Gabinete de Estudos, Planeamento ¢ Estatistica compreende a seguinte estrutura organizativa: 4) Departamento de Estudos e Estatistica; +) Departamento de Planeamento; ¢) Departamento de Monitoramento e Controlo de Programas e Projecto. 4. 0 Gabinete de Estudos, Planeamento ¢ Estatistica é dirigido por um Director equiparado a Director Nacional ARTIGO 12 (Gabinete de Inspecsio) 1. 0 Gabinete de inspecgdo & o servigo de apoio téenico do Ministério da Energia e Aguas, de caricter transversal, ue acompanha,fiscaliza, monitora e avaliaaaplicagdo dos planos «© programas aprovados para o sector, bem como o cumprimento dos principios e normas de organizagio, funcionamento e ‘sctvidades dos servigos do respectivo departamento ministerial SERIE — N° 102 ~ DE 30 DE MAIO DE 2014 2.0 Gabinete de Inspeceo tem as seguintes aribuigbes: 4) Elaborar e apicar normas e procedimentos necessi- ros ao cumprimento das suas fung8es, ineluindo as referentes a realizagio das inspecgdes perio dicas e regulares; {by Promover a realizacao de inquéritos, sindicancias, auditorias e demais actos inspectivos, quando se afigure necessério e assegurar a observincia da legislagdo em vigor sobre os sectores da energia © das dguas; ©) Propor a institucionalizagao das formas de cola- bboragao e coordenayo com os demais servigos ppblicos, com competéncia para intervir no sis- tema de inspeceo e fiscalizacdo ou na prevene0 ¢ repressio das respectivas infracgdes; Colaborar com os demais éreios e organismos de inspeesio, de acordo com o previsto na lei e no presente Diploma; «&) Assegurar a execueio, em todo o terrtério nacional, das demais atribuigdes determinadas por lei: A Realizar as demais atribuigdes que sejam atribuidas ‘por lei ou por determinacio superior. 3. O Gabinete de Inspecgao compreende a seguinte estrutura organizativa: «@) Departamento de Inspeceao; 'b) Departamento de Estudos, Programago e Anilise. 4. 0 Gabinete de Inspeceao € dirigido por um Inspector Geral equiparado a Director Nacional ARTIGO 13° (Gabinete Jura) 1. 0 Gabinete Juridico € 0 servigo de apoio téenico do Ministério da Energia e Aguas, a0 qual cabe realizar toda a.actividade de assessoria juridica e de estudos no domini legislativo, regulamentar e contencioso. 2. 0 Gabinete Juridico tem as seguintes atribuigBes: «@) Interpretar os Diplomas legais e dar forma juridica a documentos relatives as actividades dos sectores da energia e das éguas; 4) Investigar e proveder a estudos de direto compa ado, com vista & elaborardo, aperfeigoamento desenvolvimento da legislaglo dos sectores da energia e das éguas; ©) Emitir pareceres sobre assuntos que the sejam submetidos; & Colaborar com os érgios legalmente instituidos nos actos juridicos e processos judiciais em que ‘© Ministério seja parte; ) Preparar e propor os procedimentos juriicos ade- uados a implementagio, pelo Ministério, das cconvengaes ¢ acordos intemacionais que envolvam sectores da energia e das dguas; P Promover a recolha de informagao e documentago de indole juridica indispensavel a actividade do Ministério, bem como organizar e manter © manutenedo dos suporte as actividades de pesquisas ¢ desenvolvimento de 2525 actualizados 0s ficheiros de legislagao sobre matérias de interesse para os seus viros servigos ¢ organismos, divulgando-a e aconselhando a sua correcta apicagio; 1 Realizar as demais atribuigBes que sejam atribuidas por lei ou por determinagao superior. 3. 0 Gabinete Juridico ¢ dirigido por um Director equi- prado a Director Nacional AARTIOO 14° (Gabinete de Inercimbio) 1.0 Gabinete de intercdmbio 60 servigo de apoio téenico do Ministério da Energia e Aguas encarregue de apoiar a realizaglo de tarefas nos dominios da relagSes internacionais «de cooperagio extema 2. 0 Gabinete de Intercdmbio tem as seguintesatribuigdes 4) Promover orelacionamento internacional do sector da energiae guas em conformidade com as orien- tages superiormente definidas eem conjunto com (0 6riosafins de outros Minstérios; ») Assegurar a participagdo do Ministério nos organise ‘mos regionaise internacionais: 6) Prestar pontualmente aos demais servigos do Mi trio entidadesinteressadasinformagbes elativas & energie guas veiculadas pelas organizacdes internacionais existentes; <& Proporcionar ao sector 0 acess0 aos beneficis ofe- recidos pelos organismos internacionais; «¢) Acompanbar, nas éreas de actuacio do Ministerio, as negociag@es relativas 4 celebracto de acordos internacionais bilaterais e mulilaterais; {) Garantir oexercicio dos direitos edeveres decorentes dda. adesto de Angola a organisms internacionais, no dominio da energiae das éguas; _g Realizaras demais aribuigdes que sejam atribuidas por lei ou por determinagio superior. 3.0 Gabinete de intercdmbio édirigio por um Director ‘equiparado a Director Nacional. ARTIGO 15 (Gabinete de Teenologas de Informasto) 1. 0 Gabinete de Teenologias de Informasdo & 0 servigo de apoio ténico do Ministério da Energia e Aguas, de careter transversal responssivel pelo desenvolvimento das teenologias smas de informasio, com vista a dar solugGes inovadoras, em Tecnologias de Informacdo, para a 'modernizagiio dos sectores da energia e das éguas 2. O Gabinete de Tecnologias de Informagao tem as seguintes atribuigdes: 4a) Assegurar oplaneamento e desenvolvimento de apli- ‘cages que permitam recolher, ratar e armazenar informagio e dados da actividade dos sectores dda enengia, das Aguas e do saneamento e éguas residu 2526 +) Promover 0 acesso fs redes de informagao, atra- vés do estabelecimento e expansio de sistemas informiticos e de comunicago no dro central; «) Articular aegdes de coordenagdo e desenvolvimento de sistemas de informacao com as instituigdes subordinadas e tuteladas, bem como com o énaio do governo que tutelao sector das tecnologias de informagio; & Desenvolver ¢ actualizar em colaboragao com 0 Centro de Documentacdo e Informa, o portal do Ministerio; ‘) Acompanhar 0 processo de modemizagdo dos secto- res da energie das diguas e éguas residuais, pro- pondo e articulando os processos e metodoloxias de actuagao o quadiro da definicto e evolugio de Redes Inteligentes; /) Promover em colaboracio com o Gabinete de Recursos Hiumanos, a gestio de conhecimento ecompetén- cias teenologicas e computacionas de acordo com ‘a evolugdo de solugdes inovadoras ocorridas na ‘rea de tecnologias de informasio e comunicacdo; . Realizar as demais atribuigdes que sejam atribuidas ‘pr lef ou por determinaedo superior. 3.0 Gabinete de Teenologias de Informagao & dirigido por um Director equiparado a Director Nacional Seog Semicon Eaeeativos Directo ARTIGO 162 (Direesio Nacional de Enersia Etre) 1. A Direcgiio Nacional de Energia Elétrica ¢ 0 servigo ‘executive directo do Ministério da Energia e Aguas que tem por objecto o planeamento, o estudo, a concepedo e acompa- ‘nhamento da execueio das politicas no émbito da produyao, transporte, distribuigdo e utilizago de energia eléctrica, 2. A Direegio Nacional de Energia Eléctrica tem as seguintes atribuigées: 4) Partcipar na elaboragdo da politica energética nacio- nal, bem como acompanhar a sua execueio, na sua frea de actuagdo; +) Partcipar na elaboragdo do programa anual do sector da energiae respectivos relatorios de execugio; «) Promover arecolha dos dadosesttisticos na sua érea de actuago e paricipar na elaboragdo da matriz € dos balangos energéticos nacionais; Promover aefciéncia e a racionalizayio do uso da energiaeléctrica; « Partciparna implementagio do modelo institucional

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