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Max Weber e a Religião – Um dos principais motivos de sua pesquisa foi captar as
relações entre economia e religião. Ele reconhece o capitalismo como uma força na
realidade social moderna, mas evita atribuir a uma só matriz a origem das dinâmicas
sociais (divergindo de Marx). Nesse sentido ele trabalha com o econômico e o religioso
em sua obra “A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo”. Nessa obra ele analisa a
origem de uma consciência econômica condicionada a um conteúdo da fé religiosa.
Tem como recorte o caráter predominante protestante calvinista, que em sua análise
pregava a acumulação de capital em um objetivo existencial, e que o sucesso na
profissão é um sinal de predileção divina.
Podemos ver então que a sociedade brasileira como um todo caminha a passos firmes
rumo ao pluralismo sociocultural e religioso, assim também como se apresenta
fragmentada.
Isso pode ser compreendida como diversidade, algo que resulta da ação direta do ser
humano sobre o espaço, adota-se uma nova linguagem, criam-se novos vínculos.
Concluo que essas são algumas das boas percepções acerca da Sociologia da Religião.
Pensemos!
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