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para investir com bons retornos

Tudo na mesma
Por José Rabello e Gabriel Casonato 02/05/2016

Vídeo Chats: 2ª, 4ª e 6ª às 9:00 am.
Link: http://content.empiricus.com.br/chat-at/
Senha: Hnp5a#22

Ibovespa – Gráfico Diário

resistências: 54.400 57.000
suportes: 51.400 46.600

 Gráfico Diário do Ibovespa (IBOV)

Pregão dessa sexta-feira apresentou movimentação bastante parecida à do dia
anterior. Registrando bom volume, mas pouca volatilidade, o Ibovespa caiu sem força
e, intimidado perante a resistência dos 54.400 pontos, foi obrigado a testar o suporte
imediato em 52.5800 pontos.

Até aqui, a situação gráfica do IBOV segue absolutamente igual. Nem mais, nem
menos. Embora a trajetória de médio prazo esteja esticada e carente de um
movimento de retração, a tendência de curto prazo está preservada e em modo de
espera para tentar produzir um novo impulso de alta em direção aos 57.000 pontos.
Condição atual apenas fica mais deteriorada caso o índice perca os 51.700 pontos.


BTG Pactual (BBTG11) – Gráfico Diário

resistências: R$ 19,50 R$ 20,50
suportes: R$ 18,20 R$ 17,65

Enquanto o mercado ameaça destravar movimentos mais elásticos, mas não encontra
confiança para fazê-lo, alguns ativos permanecem encaixotados entre seus respectivos
suportes e resistências. Esse é o caso, por exemplo, das ações da BTG Pactual.

Depois de terminar 2015 em decadência e no seu menor nível histórico ao testar a
faixa dos R$ 11,50, o ativo teve um bom primeiro trimestre, tendo inclusive, engatado
uma tendência de alta de curto prazo que serviu para embalar um processo razoável de
recuperação frente às perdas anteriores.

Contudo, com as idas e vindas recentes, BBTG11 perdeu um pouco do ímpeto
comprador que vinha apresentando até então, passando a movimentar-se mais
horizontalmente entre R$ 20,70 e R$ 16,20. Em suma, apesar do viés de alta, a
tendência de curto prazo está absolutamente indefinida, refletindo o total equilíbrio
entre as forças de oferta e demanda.

Como não gostamos de operar ativos que não tenham um fluxo definido, preferimos
aguardar por sinalizações mais concretas que gerem desequilíbrios imediatos à tentar
antecipar qualquer tipo de entrada apenas com base na hipótese do ativo realizar um
determinado movimento.

Por essa razão, sem possibilidades claras de entrada no atual momento, seguiremos
apenas monitorando e acompanhando a performance do papel nos próximos dias. Por
outro lado, assim que os preços conseguirem ultrapassar a barreiras dos R$ 20,70, a
conversa muda de tom e entradas com alvo inicial por volta dos R$ 25,00 ficam bem
interessantes


Microcap – Portobello - (PTBL3) – Gráfico Semanal

resistências: R$ 3,01 R$ 3,40
suportes: R$ 2,41 R$ 2,04

 Pela primeira vez desde o final de 2013 as ações da Portobello estão em tendência de
alta de médio prazo novamente. Depois de alcançar a faixa dos R$ 5,50 em meados de
2014, o papel engatou um movimento de baixa mais forte e prolongado que derrubou
a cotação em direção ao fundo de 2012 em R$ 1,65.

Contudo, a partir do final de janeiro, o ativo começou a apresentar os primeiros sinais
de recuperação, tendo inicialmente interrompido a trajetória de baixa e,
posteriormente, ultrapassado elementos de resistência importantes e determinado a
reversão das tendências de curto e médio prazo.

Neste contexto, de duas semanas pra cá, o panorama e perspectivas do papel para os
próximos meses são bem distintas daquelas que alimentava no início do ano. Afinal,
sem contar com tantos obstáculos pela frente, o caminho está aberto para PTBL3
tentar buscar os próximos objetivos em R$ 2,80 e R$ 3,30.

Por essa razão, ainda que tenha recuado um pouco nas últimas duas semanas ao
corrigir o último impulso de alta, vemos o papel trabalhando acima do seu suporte
imediato, bem configurado e sugerindo a retomada do traçado prévio de alta. Dessa

maneira, assim que os preços ultrapassarem a máxima da semana passada em R$ 2,56,
novas entradas de médio prazo poderão ser executadas. Stop inicial por volta dos R$
2,29.

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Monitor

Linx (LINX3): Se avançar sobre os R$ 51,00, papel rompe uma extensa congestão no
gráfico semanal e abre caminho para tentar buscar os R$ 59,00.

Marcopolo (POMO4): Trabalhando acima dos R$ 2,60, ativo aciona um pivot no gráfico
semanal, podendo, inicialmente, projetar os preços na casa dos R$ R$ 3,20.

Tegma (TGMA3): Papel não registrou o rompimento mais forte do mundo na semana
passada, mas superou a barreira dos R$ 5,34 e engatou uma tendência de alta de
médio prazo. Embora com algumas ressalvas, entradas são possíveis a partir da
superação da máxima da semana passada em R$ 6,09.

Imc S/A (MEAL3): Acima dos R$ 4,60, papel rompe uma congestão, engata uma
tendência de alta de curto prazo e ganha força para seguir em direção aos R$ 5,20.

Triunfo (TPIS3): Ultrapassando os R$ 5,59 Triunfo conseguirá abrir o caminho para vôos
ainda mais altos rumo aos R$ 7,50. Ou seja, a partir desse rompimento, teremos uma
margem de aproximadamente 30% para ser explorada.

Operações em Andamento

Equatorial – EQTL3 (Long): Em tendência de alta em todos os tempos gráficos, papel
voltou a demonstrar a força que lhe tem sido peculiar nos últimos anos, reforçando
ainda mais a condição favorável em que se encontra.

Entrada: R$ 41,88 (25/04)
Stop: R$ 38,94
Alvo: R$ 44,82
Cotação: R$ 42,54
Operação: +1,58%

Rumo Log – RUMO3 (Long): Papel não demonstrou o mesmo apetite e facilidade da
véspera, mas continua bem configurado no gráfico diário e com enorme potencial de
promover um ciclo de alta mais elástico novamente.

Entrada: R$ 4,29 (27/04)
Stop: R$ 3,73
Alvo: R$ 4,85
Cotação: R$ 4,28
Operação: -0,423%

BmfBovespa – BVMF3 (Long): Depois de registrar uma boa sinalização na quarta-feira,
papel recuou mais forte na última sessão. Por ora, seria ideal que os preços
conseguissem manter-se sobre os R$ 17,15 ou, pelo menos, acima dos 16,40 para que
o cenário de curto prazo não ficasse comprometido. Todo modo, apesar da sinalização
mais desagradável de sexta-feira, a tendência de alta está preservada.
Entrada: R$ 17,72 (28/04)
Stop: R$ 16,49
Alvo: R$ 18,95
Cotação: R$ 17.18
Operação: -3,05%

Papéis em Carteira
 200 R$
EQTL3
ações 8.376,00
900 R$
RUMO3
ações 3.861,00
400 R$
BVMF3
ações 7.088,00


Performance Anualizada (2016)

Início R$ 50.000,00
Atual R$ 50.703,00
Disponível R$ 31.378,00
Desempenho +1,41%
Ibovespa +1,41%

* Valores não incluem gastos com corretagens e emolumentos



Operações Encerradas (ABR/2016)

PETR4 Compra R$ 8,48 R$ 7,70 -9,20%
GUAR4 Compra R$ 55,00 R$ 58,56 +6,53%
CTIP3 Compra R$ 40,00 R$ 42,49 +6,23%
CCRO3 Venda R$ 13,08 R$ 13,99 -6,96%
BRAP4 Compra R$ 6,58 R$ 7,22 +9,73%
ECOR3 Compra R$ 6,14 R$ 6,74 +9,77%
MILS3 Compra R$ 3,84 R$ 4,24 +10,42%
RLOG3 Compra R$ 0,72 R$ 0,82 +13,89%
DTEX3 Compra R$ 8,32 R$ 7,85 -5,65%
TRPL4 Compra R$ 48,77 R$ 51,77 +6,15%
 LAME4 Compra R$ 16,30 R$ 14,57 -10,61%
SBSP3 Compra R$ 25,18 R$ 26,50 +5,24%
USIM5 Compra R$ 2,42 R$ 2,63 +8,68%

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Cálculo do tamanho da posição

(0,012 x 50.000)
POSITION SIZING =
% STOP LOSS POSIÇÃO

0,012: % do capital disponível que estamos dispostos a perder por operação.
Utilizamos 1,2% para operações a favor da tendência e 0,6% para operações
contra a tendêndia. Tais valores podem ser ajustadas dependendo do perfil

para cada um.

50.000: Capital Disponível para investimento utilizado como base da carteira

teórica.

% Stop: Risco de cada operação sugerida

O resultado do cálculo acima deve ser dividido pelo valor da ação. Assim
obteremos a quantidade de ações que o manejo de risco nos permite comprar.
Dê preferência aos lotes cheios para não entrar no mercado fracionário.


 Glossário

After-Market: Pregão eletrônico que ocorre depois do fechamento regular da bolsa.

Alvo ou Target: Objetivo da operação.

Candle ou Barra: O candlestick representa graficamente a variação de preços de um

determinado ativo em uma unidade de tempo.

Day-Trade: Compra e Venda de ações iniciada no mesmo dia.

Congestão: Movimentação lateral dos preços ou movimentação sem uma direção

definida.

Fibonacci: Ferramenta utilizada para analisar a duração de um movimento gráfico.

Linha de Tendência de Alta: Linha que une vários fundos ascendentes formados
anteriormente para identificação uma tendência de alta.

Linha de Tendência de Baixa: Linha que une vários topos descendentes formados
anteriormente para identificação uma tendência de baixa.

Pivot: Elemento de análise técnica que confirma a continuidade ou determina a

reversão de uma tendência.

Resistência: Região de maior oferta de papéis onde naturalmente encontram-se

concentrados uma maior quantidade de vendedores.

Reversão: Inversão do sentido em que os preços estão movimentando-se mediante

esgotamento do movimento vigente.

Stop Loss: É o quanto o trader aceita perder em uma operação caso suas expectativas
não sejam confirmadas. Uma trava de segurança que limita as perdas à um valor
 conhecido.

Suporte: Região de maior demanda por papéis onde naturalmente encontram-se

concentrados uma maior quantidade de compradores.

Trade: Operação de compra e/ou venda de determinado ativo negociado em mercados

financeiros.

Repique: Movimento de correção (alta) dentro de uma tendência de baixa

MM(21, 50 ou 200): Média móveis

Short: Sugestão de venda de ações.

Long: Sugestão de compra de ações.

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