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Sexta-feira, 16 de Junho de 2017

ACT » Per gunt as Mai s Fr equent es

Pergunt as Mais Fr equent es

Veja aqui as perguntas que mais frequentemente são colocadas à ACT bem como as respetivas respostas. Pode fazer a
pesquisa por t e m a s ou por p a la v r a - ch a v e . Esta lista está em permanente atualização e novos temas são
acrescentados regularmente.

Pe sq u isa r
por:

Tema:

» Qu al é a en t idade co m p et en t e p ara a reg ulação d a pro f issão d e t écn ico d e segu ran ça no t rab alh o e de t écn ico
sup erior de segu ran ça no t rabalho ?

A Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), é a entidade competente para emissão de títulos profissionais de técnico de
segurança no trabalho e de técnico superior de segurança no trabalho, bem como para a certificação das respetivas entidades
formadoras que ministrem os cursos de formação inicial de técnico de segurança no trabalho e de técnico superior de segurança
no trabalho.

» Qu ais os ob j et ivo s asso ciado s à em issão d e t ít u lo p ro f issio n al/ cert if icação de t écnico d e seg urança n o t rab alho
e d e t écn ico su perio r d e seg u rança n o t rab alh o?

A emissão de título profissional/certificação da aptidão profissional de técnico de segurança no trabalho e de técnico superior de
segurança no trabalho, tem, nos termos da Lei n.º 42/2012 de 28 de agosto, como objetivos fundamentais assegurar a
implementação e desenvolvimento, nos locais de trabalho, de serviços de prevenção e de proteção contra riscos profissionais,
através da realização das atividades principais previstas no Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho
aprovado pela Lei n.º 102/2009 de 10 de setembro, alterada pela Lei n.º 3/2014 de 28 de janeiro, tendo como finalidade a melhoria
efetiva das condições de trabalho dos trabalhadores nos locais de trabalho e a competitividade económica das empresas ajustada
às mudanças tecnológicas.

» Qu ais as co m p et ências do t écn ico de segu ran ça no t rabalho ?

O profissional detentor de título profissional de técnico de segurança no trabalho desenvolve as atividades de prevenção e de
proteção contra riscos profissionais.

» Qu ais as co m p et ências do t écn ico su perior de segu ran ça no t rab alh o?

O profissional detentor de título profissional de técnico superior de segurança no trabalho organiza, desenvolve, coordena e
controla as atividades de prevenção e de proteção contra riscos profissionais.

» É p ossível exercer a pro f issão d e t écn ico d e seg u rança n o t rab alh o o u de t écnico sup erior de seg uran ça no
t rab alho sem ser det en t o r de t ít ulo p rof ission al?

Não. É nulo o contrato pelo qual alguém se obriga a exercer as profissões referidas sem que possua o título profissional.

» Qu ais são o s requ isit os de at rib uição do t ít ulo p rof ission al d e t écnico d e seg urança n o t rab alho ?

Possuir o 12.º ano de escolaridade ou equivalente e frequência com aproveitamento de curso de formação inicial de
técnico de segurança do trabalho ministrado por entidade formadora certificada e inserido no sistema de educação e
formação;

Possuir 9.º ano de escolaridade e frequência com aproveitamento de curso de formação de técnico de segurança do
trabalho ministrado por entidade formadora certificada nos termos do Capítulo IV e inserido no sistema de educação e

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formação que confira no final o 12.º ano de escolaridade;

Possuir qualificações profissionais reconhecidas nos termos do artigo 6.º ou do artigo 47.º da Lei n.º 9/2009 de 4 de
março.

» Qu ais são o s requ isit os de at rib uição do t ít ulo p rof ission al d e t écnico sup erior de seg uran ça n o t rabalho ?

Possuir doutoramento, mestrado ou licenciatura que se situe na área da segurança do trabalho reconhecido pelo membro
do Governo responsável pela área da educação, desde que o comunique à entidade certificadora;

Possuir outra licenciatura ou bacharelato e frequência com aproveitamento de curso de formação inicial de técnico superior
de segurança do trabalho ministrado por entidade certificada;

Possuir qualificações profissionais reconhecidas nos termos do artigo 6.º ou do artigo 47.º da Lei n.º 9/2009 de 4 de
março.

» Com o req uerer u m p ed ido d e em issão t ít u lo p ro f issio n al?

O título profissional deve ser requerido à ACT, preferencialmente por via eletrónica, através do balcão único eletrónico dos
serviços, devendo ser acompanhado de diploma de qualificações ou certificado de formação profissional que comprove a conclusão
com aproveitamento do respetivo curso de formação inicial.

(Atualmente só é possível a entrega de requerimento por via presencial ou correio, ver pergunta seguinte)

Nota: o formulário de candidatura pode ser descarregado aqu i.

» É p ossível apresent ar u m ped id o d e t ít u lo p ro f issio nal sem ser po r via elet ró nica?

Sim. Em caso de indisponibilidade das plataformas eletrónicas, a transmissão da informação em causa pode ser efetuada por
outros meios previstos na lei, nomeadamente, entrega da documentação nos serviços centrais ou locais da ACT de acordo com o
previsto no artigo 6º da Lei n.º 42/2012 de 28 de agosto.

Nota: o formulário de candidatura pode ser descarregado aqu i.

» Qu em su bm et e o req uerim en t o de em issão d o t ít ulo p ro f ission al?

O requerimento ou candidatura a emissão de título profissional deve ser submetido pelo interessado, pessoa singular que preencha
os requisitos de acesso às profissões de técnico de segurança no trabalho e de técnico superior de segurança no trabalho.

» Qu e d ocu m ent os devem aco m p an har o req uerim en t o de em issão de t ít ulo p rof ission al?

Certificado de habilitações académicas;

Certificado de habilitações do curso de técnico ou de técnico superior de segurança no trabalho;

Cartão de cidadão, bilhete de identidade ou documento equivalente.

» E se o cert if icado de habilit ações académ icas t iver sid o em it id o em p aís d a EU, Esp aço Eco nó m ico Europ eu ou
Brasil?

No caso de habilitações académicas não superiores (básico e secundário) deverá ser feito o pedido de equivalência aos órgãos de
gestão dos estabelecimentos de ensino oficial ou particular e cooperativo, desde que dotados de autonomia pedagógica.

No caso de habilitações académicas superiores o requerente deverá solicitar o reconhecimento da habilitação ao abrigo do
Decreto-Lei n.º 282/83 de 21 de junho e do Decreto-lei n.º 341/2007 de 12 de outubro.

Nota: para mais informações consultar sit e d a DGES

» As com u nicaçõ es po st erio res ao requ erim ent o in icial d o pro cesso d e em issão d e t ít u lo p ro f issio nal po dem ser
f eit as po r co rreio elet ró nico?

Sim, desde que o requerente dê o seu acordo no requerimento para emissão do título profissional.

» Qu al o cu st o asso ciado a ped id os de em issão e d e 2 ª via de t ít ulo p rof ission al d e t écnico sup erio r d e seg urança
n o t rabalho e d e t écnico d e seg urança n o t rab alh o?

O pagamento de taxas pela prática dos atos referentes à emissão de título profissional e de segunda via do mesmo, encontra-se
regulado pela Portaria nº 257/2014 de 11 de dezembro, encontrando-se definidos da seguinte forma:

Emissão do título profissional: € 50;

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Emissão de segunda via do título profissional: € 25.

» Qu al o p razo d e análise e em issão de t ít ulo prof ission al?

O prazo máximo para a emissão do título profissional é de 40 dias úteis após a receção, pela entidade certificadora, do
requerimento do interessado.

» E se o m eu Tít u lo Prof issio nal n ão f o r em it ido no p razo d e 4 0 d ias ú t eis?

Nesse caso, há lugar a deferimento tácito se:

A emissão do título profissional não decorrer no prazo referido;

A decisão de recusa não tenha sido notificada ao interessado.

Sendo válido o diploma de qualificação ou o Certificado de Qualificações que comprove a conclusão com aproveitamento do
respetivo curso de formação profissional, acompanhado de comprovativo da taxa devida.

» Com o é con t ab ilizad o o p razo d e 4 0 d ias ú t eis?

O prazo de análise para emissão é contabilizado a partir da data da sua submissão online, a partir do momento em que o serviço
se encontre disponível, ou da sua receção nos serviços centrais ou locais da ACT.

» O p ro f ission al qu alif icado , p ara as at ivid ad es e com pet ên cias d escrit as para o t écn ico d e seg u rança n o t rab alh o
o u t écnico sup erior de seg uran ça no t rabalho , n ou t ro Est ad o Mem b ro d a Un ião Eu ro p eia o u d o Esp aço Econ óm ico
Europ eu e p ret en da exercer em livre prest ação d e serviço s t em d e ser d et en t or de t ít ulo prof ission al?

Não. No caso do profissional prestador de serviços se deslocar a Portugal deverá, nos termos da Lei n.º 9/2009 de 4 de março,
alterada pela Lei n.º 41/2012 de 28 de agosto, aquando da primeira prestação de serviços na área da Segurança no Trabalho,
req uerer a verif icação p révia das suas qualificações à ACT.

Nesta situação, a ACT, verifica as qualificações profissionais do requerente e se estiverem conformes as exigências legais é
emitida uma Declaração de Conformidade, válida por um ano, com a qual o trabalhador estrangeiro, cidadão da UE ou do EEE,
pode exercer esta atividade.

» O p ro f ission al qu alif icado , p ara as at ivid ad es e com pet ên cias d escrit as para o t écn ico d e seg u rança n o t rab alh o
o u t écnico sup erior de seg uran ça no t rabalho , n ou t ro Est ad o m em b ro d a Un ião Eu ro p eia, d o Esp aço Eco n óm ico
Europ eu ou Brasil, q ue pret end a est abelecer-se em t errit ório n acion al t em d e ser d et en t or de t ít ulo prof ission al ?

Sim. Neste caso o profissional deverá solicitar o reconhecimento da qualificação, nos termos da Lei n.º 9/2009, de 4 de março,
alterada pela Lei n.º 41/2012 de 28 de agosto, para os profissionais estabelecidos na EU ou EEE e nos termos do Tratado de
Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil – Decreto-Lei n.º 154/2003 de
15 de julho.

» De qu e f o rm a é f eit o o pedid o d e recon h ecim en t o d a q ualif icação ?

O pedido é feito através de requerimento à autoridade competente respetiva, devendo ser redigido na língua materna e conter os
seguintes elementos:

a) Nome completo, nacionalidade, data de nascimento, estado de proveniência e domicílio do requerente para efeitos de
comunicação;

b) Indicação da profissão que pretende exercer;

c) Indicação dos diplomas, certificados ou outros títulos emitidos ou reconhecidos por um Estado-membro;

d) Indicação da experiência profissional que possui para o exercício de certas atividades industriais, comerciais e artesanais.

O requerimento deve ser acompanhado por:

Cópia do documento oficial de identificação do requerente, se este for apresentado presencialmente, ou cópia autenticada,
no caso de este não ser apresentado presencialmente;Cópia autenticada dos documentos referidos na alínea c), quando os
documentos originais não forem entregues ou apresentados presencialmente;

Cópia autenticada de documento comprovativo da experiência profissional para certas atividades industriais, comerciais e
artesanais;

Cópia autenticada de documento emitido pela autoridade competente do Estado-membro de origem ou de proveniência,
comprovativo de que o requerente reúne as condições exigidas por esse Estado-membro para aí desempenhar idêntica
profissão;

Prova de idoneidade, quando exigida;

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Verba para despesas processuais a definir pela autoridade competente.

Est es do cum en t o s d evem , em caso d e solicit ação d a aut o rid ad e com pet en t e, ser aco m p an had os de t rad u ção f eit a
p or no t ário ou po r t rad ut o r o f icial leg alm ent e reco n hecid o ou au t en t icad a p or f un cio nário dip lo m át ico o u
con su lar.

Fonte: ACIDI, Reconhecimento de Habilitações e competências – Guia de Informação Útil

» Qu ais os níveis d e Qualif icação do s t écn ico s d e seg urança n o t rab alho e t écn ico s sup eriores d e seg urança n o
t rab alho ?

De acordo com o Quadro Nacional de Qualificações (Portaria n.º 782/2009 de 23 de julho), e com a Lei n.º 42/2012 de 28 de
agosto, os níveis de Qualificação dos técnicos superiores de segurança no trabalho, consoante a respetiva habilitação académica,
enquadram-se:

nível 6 (bacharelato e licenciatura);

nível 7 (mestrado);

nível 8 (doutoramento).

A qualificação do Técnico de ST manter-se-á no nível 4 (ensino secundário).

» Os níveis de q u alif icação aplicam -se aos p rof ission ais qu e j á exercem ?

Sim. Embora o certificado de aptidão profissional emitido não contenha a menção ao nível de qualificação, considera-se que os
profissionais detentores de certificado de aptidão profissional emitidos ao abrigo do Decreto-Lei n.º 110/2000, de 30 de junho, são
abrangidos pelos níveis de qualificação 4 e 6.

» Os níveis de q u alif icação aplicam -se aos in t eressad os qu e se encon t rem em f orm ação?

Não.

» Qu al o p erío do de valid ad e d o m eu t ít ulo p ro f ission al?

Os títulos profissionais /certificados de aptidão profissional (CAP), em conformidade com a Lei n.º 42/2012 de 28 de agosto,
deixaram de ter período de validade, sendo válidos indefinidamente, sem prejuízo da possibilidade de suspensão ou revogação dos
mesmos, efetuada pela ACT ao abrigo do art.º 8.º da referida Lei.

» E se o m eu cert if icad o de ap t id ão pro f issio nal ( at u al t ít u lo p ro f issio nal) p erd er a sua valid ade, in scrit a n o m esm o ,
d evo solicit ar a reno vação d e m esm o ?

Não. O procedimento de renovação do certificado de aptidão profissional, foi revogado pela Lei n.º 42/2012 de 28 de agosto,
devendo contudo os profissionais referidos evidenciar os seguintes requisitos formativos, no período de 5 anos:

A atualização científica e técnica, através da frequência de formação contínua correspondente a, pelo menos 30 horas no
caso de técnicos que tenham um exercício profissional superior a 2 anos;

A formação contínua de 100 horas, no caso de técnicos que tenham um exercício profissional inferior a dois anos.

» Pod e o m eu em p reg ad o r recusar o exercício d a m in ha at ivid ad e p ro f issio n al co m o t écn ico de segu ran ça no
t rab alho ou t écnico su p erior de segu ran ça no t rabalho caso a validade inscrit a no m eu cert if icad o d e apt idão
p ro f issio nal ( CAP) t enh a exp irado ?

Não. De acordo com o artigo 20º da Lei n.º 42/2012 de 28 de agosto, os certificados de aptidão profissional emitidos ao abrigo do
Decreto-Lei n.º 110/2000 de 30 de Junho, valem como títulos profissionais para a profissão a que respeitam para todos os efeitos
legais, desde que, cumulativamente, sejam cumpridos os pressupostos do artigo 8º da referida Lei.

» O t ít u lo p ro f issio n al de t écnico de segu ran ça no t rabalho e de t écnico sup erior de seg uran ça no t rabalho em it ido
em Po rt u gal é válido n o ut ro s p aíses?

A validade do título profissional técnico de segurança no trabalho e de técnico superior de segurança no trabalho, emitido em
Portugal, depende do país onde pretenda exercer a profissão.

Nos 27 Estados membros da União Europeia, Islândia, Noruega e Liechtenstein aplica-se o reconhecimento mútuo das
qualificações profissionais, instituído pela Directiva 2005/36/CE de 30 de setembro. A informação sobre as entidades que em cada
um destes Estados presta as informações e regula profissões pode ser con su lt ada aq ui

Se deparar com dificuldades no âmbito do processo de reconhecimento das suas qualificações profissionais poderá recorrer à rede
SOLVIT, que é uma rede de resolução de problemas quando se encontram obstáculos à livre circulação num outro Estado-membro.
Encon t rará a p lat af o rm a aqu i.

O exercício da profissão no Brasil, nos termos do Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Portuguesa e a

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República Federativa do Brasil – Decreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de julho, é reconhecido podendo ser necessário pedir
reconhecimento do título profissional junto do Ministério do Trabalho da República Federativa do Brasil.

Mais se informa que o interessado em exercer a profissão fora do país deverá consultar a informação sobre a regulação da mesma
junto dos organismos homólogos da ACT no Estado de destino.

» Qu ais os princípio s d eo nt oló gicos qu e o s t écn ico s d e seg uran ça n o t rabalho e t écn icos sup eriores de seg uran ça
n o t rabalho devem seg uir?

Os técnicos de segurança no trabalho e técnicos superiores de segurança no trabalho devem cumprir os princípios deontológicos
definidos pelo art.º 7.º da Lei n.º 42/2012 de 28 de agosto e abaixo enunciados:

a) Considerar a segurança e saúde dos trabalhadores como fatores prioritários da sua intervenção;

b) Basear a sua atividade em conhecimentos científicos e competência técnica e propor a intervenção de peritos especializados,
quando necessário;

c) Adquirir e atualizar as competências e os conhecimentos necessários ao exercício das suas funções;

d) Executar as suas funções com autonomia técnica, colaborando com o empregador no cumprimento das suas obrigações;

e) Informar o empregador, os trabalhadores e os seus representantes para a segurança e saúde no trabalho sobre a existência de
situações particularmente perigosas que requeiram uma intervenção imediata;

f) Colaborar com os trabalhadores e os seus representantes para a segurança e saúde no trabalho, desenvolvendo as suas
capacidades de intervenção sobre os fatores de risco profissional e as medidas de prevenção adequadas;

g) Abster -se de revelar informações referentes à organização, métodos de produção ou negócios de que tenham conhecimento
em virtude do desempenho das suas funções;

h) Proteger a confidencialidade dos dados que afetem a privacidade dos trabalhadores;

i) Consultar e cooperar com os organismos da rede nacional de prevenção de riscos profissionais.

» O n ão cu m p rim en t o do s p rin cíp ios deon t o lóg ico s t em alg um a san ção associad a?

Sim. Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º 42/2012 de 28 de agosto, o não cumprimento dos princípios deontológico constitui
contraordenação punível com coima de €500 a €1.000 imputável ao técnico de segurança no trabalho ou técnico superior de
segurança no trabalho.

» E se as cláu sulas co n t rat u ais in seridas n os co nt rat o s d e t rab alho f o rem co nt rárias ao s p rin cíp ios d eon t o lóg ico s?

Se as cláusulas contratuais não respeitarem o disposto no n.º 1 do art.º 7.º da Lei n.º 42/2012 de 28 de agosto, nomeadamente
pela violação dos princípios deontológicos ou se obrigarem os profissionais a não cumprir os deveres correspondentes, estas são
consideradas nulas.

» Com o co nt act ar o s serviço s d a ACT em m at éria d e cert if icação de t écnico s?

Telefonicamente: 707 228 448

2ª a 6ª feira das 9h30 às 12h30 horas e das 14h00 às 17h30;

E-mail: certificacaost@act.gov.pt

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