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CENTRO TECNOLÓGICO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
PROJETO DE GRADUAÇÃO
VITÓRIA – ES
Junho/2010
RAFAEL CAMPOS ROCHA
RAFAEL DE ALMEIDA
VITÓRIA – ES
Junho/2010
RAFAEL CAMPOS ROCHA
RAFAEL DE ALMEIDA
COMISSÃO EXAMINADORA:
___________________________________
Prof. Dr. João Luiz Marcon Donatelli
Universidade Federal do Espírito Santo
Orientador
___________________________________
Prof. Dr. José Joaquim Conceição Soares
Universidade Federal do Espírito Santo
Examinador
___________________________________
Prof. Me. Leonardo Rodrigues de Araujo
Instituto Federal do Espírito Santo
Examinador
Dedico este projeto a minha mãe, que me deu força pra seguir em frente.
Rafael de Almeida
Dedico este projeto aos meus pais e familiares por acreditarem em mim.
i
AGRADECIMENTOS
Rafael de Almeida
ii
LISTA DE TABELAS
iii
LISTA DE FIGURAS
iv
Figura 31 - Ganhos de carga térmica por equipamentos......................................... 58
Figura 32 - Tipos de aberturas e ajustes para portas e janelas ............................... 60
Figura 33 - Tipos de porta e finalidade do ambiente................................................ 60
Figura 34 - Tipos de portas abertas ......................................................................... 61
Figura 35 - Ganho de carga térmica por infiltração de ar exterior ........................... 61
Figura 36 - Portas e janelas existentes na sala ....................................................... 62
Figura 37 - Ganho de carga térmica pelo método das trocas de ar ......................... 62
Figura 38 - Finalidade do local ................................................................................ 63
Figura 39 - Eficiência de distribuição de ar na zona térmica ................................... 64
Figura 40 - Ganho de carga térmica por ventilação ................................................. 64
Figura 41 - Avaliação entre vazão de ventilação e infiltração .................................. 65
Figura 42 - Tela principal apresentando os resultados ............................................ 66
Figura 43 - Gráfico tipo pizza ................................................................................... 67
Figura 44 - Posições livres e ocupadas ................................................................... 68
Figura 45 - Gráfico comparativo .............................................................................. 68
Figura 46 - Local da zona térmica ........................................................................... 69
Figura 47 - Dimensões da zona térmica .................................................................. 70
v
SIMBOLOGIA
A - Área da superfície
DT - Diferencial de temperatura entre o ar exterior e o ar interior ao duto
ps - Pressão parcial do vapor de água
pt - Pressão atmosférica
Q - Carga térmica
ql - Calor latente
qs - Calor sensível
te – Temperatura externa
ti – Temperatura interna
vi
SUMÁRIO
DEDICATÓRIA ........................................................................................................... I
AGRADECIMENTOS ................................................................................................ II
LISTA DE TABELAS ............................................................................................... III
LISTA DE FIGURAS ............................................................................................... IV
SIMBOLOGIA.......................................................................................................... VI
SUMÁRIO ............................................................................................................... VII
RESUMO .................................................................................................................. X
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 11
2 CONCEITOS FUNDAMENTAIS ........................................................................... 13
2.1 Introdução.................................................................................................................. 13
2.2 Definições .................................................................................................................. 13
2.3 1ª lei da termodinâmica ........................................................................................... 14
2.4 Diagrama de P x h ................................................................................................... 17
2.5 Princípios da Transferência de Calor ................................................................... 17
2.5.1 Transferência de Calor por Condução ....................................................... 18
2.5.2 Transferência de Calor Por Convecção ..................................................... 19
2.5.3 Transferência de Calor por Radiação ........................................................ 20
2.5.4 Coeficiente Global de Transmissão de Calor ........................................... 20
2.6 Pisicrometria ............................................................................................................. 21
2.6.1 Definições Fundamentais ............................................................................. 21
2.6.2 Carta Psicrométrica ....................................................................................... 22
2.7 Conforto Térmico...................................................................................................... 23
2.7.1 Conceito .......................................................................................................... 23
2.7.2 Fundamento Teórico ..................................................................................... 24
3 O CÁLCULO DE CARGA TÉRMICA .................................................................. 26
3.1 Introdução.................................................................................................................. 26
3.2 Temperatura de Bulbo Seco, Úmido e Umidade Relativa ................................. 27
3.3 Carga Térmica Devido à insolação ....................................................................... 27
3.3.1 Transmissão de calor do sol através de superfícies transparentes: ..... 28
3.3.2 Transmissão de calor do sol através de superfícies opacas: ................. 28
3.4 Carga Térmica Devido aos Dutos ......................................................................... 29
vii
3.5 Carga Térmica Devido as Pessoas....................................................................... 30
3.6 Carga Térmica Devido aos Equipamentos .......................................................... 30
3.7 Carga Térmica Devido a Vazão de Ar Exterior ................................................... 30
3.7.1 Ventilação: ...................................................................................................... 31
3.7.2 Infiltração: ....................................................................................................... 32
4 ESTUDO DE CASO: CÁLCULO DA CARGA TÉRMICA ATRAVÉS DO
PROGRAMA DESENVOLVIDO........................................................................................ 34
4.1 Dados da Zona Térmica.......................................................................................... 34
4.1.1 Considerações a respeito do espaço físico ............................................... 34
4.2 Determinação da Carga térmica ............................................................................ 35
4.2.1 Inserindo os Dados de Projeto .................................................................... 35
4.2.2 Carga Térmica de Condução....................................................................... 43
4.2.3 Carga Térmica devido aos Dutos ............................................................... 53
4.2.4 Carga Térmica de Ocupantes ..................................................................... 55
4.2.5 Carga Térmica de Equipamentos ............................................................... 57
4.2.6 Carga Térmica de Infiltração ....................................................................... 59
4.2.7 Carga Térmica de Ventilação ...................................................................... 63
4.2.8 Resumo ........................................................................................................... 66
4.2.9 Gráficos ........................................................................................................... 67
5 COMPARAÇÃO COM CASO APRESENTADO EM OUTRA LITERATURA69
5.1 Considerações a respeito do espaço físico e geográfico .................................. 69
5.2 Composição das Paredes: ..................................................................................... 70
5.3 Carga Térmica de Parede (Qp): ............................................................................ 71
5.4 Carga Térmica Devido a Equipamentos: ............................................................. 72
5.5 Carga Térmica devido a quantidade de pessoas: .............................................. 72
5.6 Carga Térmica devido a ventilação: ..................................................................... 73
5.7 Carga Térmica Total (Qtotal): ................................................................................... 73
5.8 Composição das paredes: ...................................................................................... 73
5.9 Carga Térmica de Parede (Qp): ............................................................................ 74
5.10 Carga Térmica Devido a Equipamentos: ........................................................... 74
5.11 Carga Térmica devido a quantidade de pessoas: ............................................ 75
5.12 Carga Térmica devido à ventilação: ................................................................... 75
5.13 Carga Térmica Total (Qtotal): ................................................................................. 76
viii
5.14 Comparação de Resultados: ............................................................................... 77
6 CONCLUSÃO .......................................................................................................... 78
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................... 79
8 ANEXO A - TABELAS DA NBR 16401 .............................................................. 80
9 ANEXO B - TABELAS EXTRAIDAS DE CREDER, 1996 ............................... 93
10 ANEXO C - TABELAS EXTRAÍDAS DE SHAPIRO, 2002 .............................. 98
11 ANEXO D - CARGA TÉRMICA DA SALA 21 CALCULADA
ANALITICAMENTE ............................................................................................................. 99
ix
RESUMO
Este trabalho apresenta um programa em Microsoft Excel Visual Basic para
o cálculo de carga térmica. A metodologia empregada no trabalho é baseada
inicialmente em uma revisão bibliográfica sobre os princípios que envolvem
refrigeração e ar condicionado. Posteriormente usando o programa fez-se um
cálculo detalhado do dimensionamento da carga térmica do recinto com dados
referentes ao livro Instalações de Ar Condicionado, CREDER (1996) e da Norma
NBR 16401, com enfoque em condicionamento de ar para aparelhos de janela e
parede, obtendo resultados satisfatórios quando comparados com os obtidos por
outros métodos.
x
11
1 INTRODUÇÃO
2 CONCEITOS FUNDAMENTAIS
2.1 Introdução
Para a estimativa da carga térmica detalhada de ar condicionado, é
necessário entender alguns conceitos fundamentais, esses conceitos envolvem os
fundamentos da termodinâmica (1ª lei da termodinâmica) e os fundamentos da
transferência de calor (condução, convecção e radiação).
2.2 Definições
Antes de serem definidos os fundamentos envolvidos no cálculo, algumas
definições são de extrema importância para o entendimento. Segundo MARQUES
(2006), têm-se as seguintes definições:
• Propriedades termodinâmicas - São características macroscópicas de
um sistema, como: volume, massa, temperatura, pressão etc.
• Estado Termodinâmico - Pode ser entendido como sendo a condição em
que se encontra a substância, sendo caracterizado pelas suas propriedades.
• Processo - É uma mudança de estado de um sistema. O processo
representa qualquer mudança nas propriedades da substância. Uma descrição de
um processo típico envolve a especificação dos estados de equilíbrio inicial e final.
• Ciclo - É um processo, ou mais especificamente uma série de processos,
onde o estado inicial e o estado final do sistema (substância) coincidem.
• Substância Pura - É qualquer substância que tenha composição química
invariável e homogênea. Ela pode existir em mais de uma fase (sólida, líquida e
gasosa), mas a sua composição química é a mesma em qualquer das fases.
• Temperatura de saturação - O termo designa a temperatura na qual se dá
a vaporização de uma substância pura a uma dada pressão. Essa pressão é
chamada pressão de saturação para a temperatura dada. Assim, para a água
(utiliza-se a água para facilitar o entendimento da definição dada acima) a 100 ºC, a
pressão de saturação é de 1,01325 bar. Para uma substância pura há uma relação
definida entre a pressão de saturação e a temperatura de saturação correspondente.
• Líquido Saturado - Se uma substância se encontra como líquido à
temperatura e pressão de saturação, diz-se que ela está no estado de líquido
saturado.
14
E
E ent E sai vc
t
(2.2)
Sendo:
E ent – energia que entra no volume de controle;
16
Onde:
m - massa do sistema;
v - velocidade do sistema;
g - aceleração da gravidade;
z – Cota (elevação) com relação a um referencial adotado para o sistema.
2.4 Diagrama de P x h
Segundo MARQUES (2006), as propriedades termodinâmicas de uma
substância são freqüentemente apresentadas, além das tabelas, em diagramas que
podem ter por ordenada e abscissa, temperatura e entropia, entalpia e entropia,
pressão absoluta e volume específico ou pressão absoluta e entropia.
O diagrama P x h apresenta em sua abscissa a entalpia (h) e na sua
ordenada a pressão absoluta (P), sendo utilizadas para representar as propriedades
de fluidos frigoríficos, pois representa de forma clara o ciclo termodinâmico de
refrigeração, mostrando o estado físico do fluido em cada etapa do ciclo. Na figura 1
pode-se ver a representação do diagrama P x h e as regiões dos diferentes estados
físicos e suas propriedades.
Figura 1 - Diagrama P x h
calor pode ser de três tipos: condução, convecção e radiação. A figura 2 mostra os
três tipos de transferência de calor.
Sendo:
Q – fluxo de calor [W];
k – condutividade térmica [W/m.k];
A – área normal ao fluxo de calor [m²];
t – diferença de temperatura [K];
x – espessura da placa [m];
r1 – raio interno do cilindro [m];
r2 – raio externo do cilindro [m];
L – comprimento do cilindro [m].
Sendo:
Q – o fluxo de calor [W];
20
Q12 A T1 T24
4
(2.10)
Sendo:
Q1 2 – fluxo de calor [W]
E – emissividade;
T1 – temperatura da superfície [K];
T2 – temperatura da superfície vizinhança [K];
A – área da superfície [m²].
2.6 Pisicrometria
3.1 Introdução
O cálculo de carga térmica desenvolvido neste trabalho tem como referência
o livro Instalações de Ar Condicionado, CREDER (1996) e a norma brasileira NBR
16401, que fornece os dados necessários para o cálculo em âmbito nacional das
condições externas e internas do ambiente a ser estimado. As tabelas utilizadas
neste trabalho do livro Instalações de Ar Condicionado e da NBR 16401 estão em
anexo.
Primeiro, deve se definir os dados de projeto, que são as características da
zona a ser calculada, que nesse trabalho são:
Localização geográfica (características do verão local, altitude, pressão
atmosférica)
Portas (quantidade);
Sendo:
ps - pressão parcial do vapor de água;
pt - pressão atmosférica.
Sendo:
- umidade relativa;
pv - pressão parcial de vapor em ar saturado a uma dada temperatura tabela
A.2 (anexo).
Sendo:
A – área da superfície transparente [m²];
fator – fator solar (obtido na tabela) [BTU/h ou W/m²].
Sendo:
A – área da superfície opaca [m²];
U – coeficiente global de transmissão de calor [W/m²°C];
te – temperatura externa [°C];
Sendo:
q – carga térmica [W];
A – área lateral do duto exposta ao calor [m²];
U – coeficiente global de transmissão de calor [W/m²°C];
DT – diferencial de temperatura entre o ar exterior e o ar interior ao duto [°C].
Sendo:
n – número de pessoas na zona térmica;
qs – calor sensível [W];
Sendo:
q s - calor sensível [W];
Q - vazão [m³/h];
Te - temperatura externa [°C];
Ti - temperatura interna [°C].
Sendo:
q l - calor latente [W];
- peso específico do ar [kg/m³];
Q - vazão [m³/h];
UE2 - umidade específica do ar no interior [Kg/Kg];
UE1 - umidade específica do ar na entrada [Kg/Kg].
3.7.1 Ventilação:
A vazão de ventilação segundo a NBR 16401 é definida por:
Vef Pz Fp Az Fa (2.18)
Sendo:
Vef - vazão eficaz de ar exterior [L/s];
16401.
Sendo:
V z - vazão de ar exterior a ser suprido na zona de ventilação [L/s];
E z - eficiência da distribuição de ar na zona.
Os valores de Ez estão estipulados na tabela 2 da NBR 16401.
3.7.2 Infiltração:
A vazão de infiltração é definida por:
Segundo CREDER (1996) pelo método das trocas de ar a vazão é definida
por:
Q V n (2.20)
V - volume da zona térmica [m³];
n - numero de trocas de ar [trocas/h].
Ar pelas frestas:
Q1 l fator (2.21)
Sendo:
l - comprimento de fresta [m];
fator - fator de infiltração [m³/h x m de fresta].
Ar pelas portas:
Q2 n fator (2.22)
Sendo:
n - numero de pessoas presentes na zona térmica;
fator - fator de infiltração [m³/h x pessoa].
Todas as paredes são de tijolo comum de uma vez com 15cm e revestida
com emboço com 2cm interna e externamente;
Equipamentos:
o Computadores: 10 computadores.
Nessa tela o usuário terá a opção de selecionar através dos botões ou voltar
à tela anterior e digitar manualmente a umidade relativa. Para este estudo de caso
foi selecionado a umidade relativa de 67% que proporciona o conforto de 60% das
pessoas no recinto.
41
Figura 16 - Cálculo do coeficiente global de transmissão de calor U para paredes não convencionais
46
fator solar foi escolhido o do mês de fevereiro por representar o mês mais quente do
ano na cidade de Vitória a fim de atender quaisquer picos de demanda de carga
térmica.
O ganho total de carga térmica por superfícies transparentes (janelas) da
sala 21 é de 1926,35 W como mostra a figura 23.
4.2.8 Resumo
Na tela principal o programa apresenta o balanço energético dos vários tipos
de cargas térmicas da zona. Conforme figura 42.
Para a sala 21 do Centro Tecnológico III abordada nesse trabalho a carga
térmica total avaliada é de 46064,66 W.
4.2.9 Gráficos
A partir do resumo dos vários tipos de ganhos de carga térmica o programa
permite a visualização gráfica das parcelas sensível e latente, e a influência de cada
tipo de ganho em cada uma das parcelas através do gráfico tipo pizza. Figura 43.
Para voltar ao menu principal basta clicar no titulo do gráfico.
Parede Leste:
Parede Sul:
Parede Oeste:
Parede Norte:
Piso:
Teto:
Iluminação:
Qi = 103,2 Kcal/h
Televisão:
Qeq = Qi + Qtv
Sensível:
Latente:
Qp = Qsp + Qlp
Qp = 226,0 Kcal/h
Parede Leste:
Qle = 346,28 Kcal/h
Parede Sul:
Qsul = 79,70 Kcal/h
Parede Oeste:
Qoes = 119,54 Kcal/h
Parede Norte:
Qnor = 79,70 Kcal/h
Piso:
Qpiso = 146,91 Kcal/h
Teto:
Qteto = 146,91 Kcal/h
Iluminação:
Utilizaram-se os valores de Iluminação de Residências – Incandescente
(Tabela C.2)
Qi = 15,47 Kcal/h
Televisão:
75
Latente:
Qlp = 77,38 Kcal/h
Qp = 197,76 Kcal/h
Sensível:
Qsvent = 230,51 Kcal/h
Latente:
76
Total:
Qvent = Qsvent + Qlvent
6 CONCLUSÃO
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Longitud
Belo Horizonte Latitude Altitude Pr. Atm Periodo Extrem. TBU TBS mx s TBS mn s
MG e
Anuais
Panpulha 19,85S 43,95W 785m 92,24 82/01 28,4
Mês >
Freq. Resfriamento e desumidificação Baixa Umidade Mês> Fr Freq. Aquec Umidificação
Qt
Anual Anual
TBS TBUc TBU TBSc TPO w TBSc TBS TPO w TBSc
Fev
0,40% 33,0 20,7 23,0 28,5 21,9 18,3 24,2 99,60% 11,5 4,9 5,9 22,8
Jun
∆Tmd 1,00% 32,0 20,7 22,6 28,1 21,2 17,5 23,6 99,00% 12,8 6,8 6,7 21,4
9,6 2,00% 31,1 20,7 22,2 27,6 21,0 17,2 23,4
Longitud
Belo Horizonte Latitude Altitude Pr. Atm Periodo Extrem. TBU TBS mx s TBS mn s
MG e
Anuais
Tancredo Neves 19,83S 43,93W 917m 90,78 90/01 28,4 34,6 0,9 8,4 1,8
Mês >
Freq. Resfriamento e desumidificação Baixa Umidade Mês> Fr Freq. Aquec Umidificação
Qt
Anual Anual
TBS TBUc TBU TBSc TPO w TBSc TBS TPO w TBSc
Fev
0,40% 32,1 20,5 23,3 28,2 22,1 18,8 25,1 99,60% 11,1 4,9 6,0 21,2
Ago
∆Tmd 1,00% 31,1 20,8 22,8 27,9 21,2 17,8 24,4 99,00% 12,2 6,1 6,5 20,3
9,7 2,00% 30,2 20,7 22,4 27,5 21,0 17,6 24,2
Longitud
Rio de Janeiro Latitude Altitude Pr. Atm Periodo Extrem. TBU TBS mx s TBS mn s
RJ e
Anuais
Santos Dumont 22,90S 43,17W 3m 101,29 84/01
Mês >
Freq. Resfriamento e desumidificação Baixa Umidade Mês> Fr Freq. Aquec Umidificação
Qt
Anual Anual
TBS TBUc TBU TBSc TPO w TBSc TBS TPO w TBSc
Fev
0,40% 34,0 25,2 26,6 30,8 25,3 20,4 29,1 99,60% 16,1 11,8 8,6 19,5
Jul
∆Tmd 1,00% 32,7 25,0 26,2 30,3 25,0 20,1 28,9 99,00% 17,0 12,9 9,3 19,5
6,1 2,00% 31,9 24,9 25,8 29,9 24,6 19,6 28,4
Longitud
Rio de Janeiro Latitude Altitude Pr. Atm Periodo Extrem. TBU TBS mx s TBS mn s
RJ e
Anuais
Galeão 22,82S 43,25W 6m 101,25 82/01 32,4 40,2 2,2 11,6 3,2
Mês >
Freq. Resfriamento e desumidificação Baixa Umidade Mês> Fr Freq. Aquec Umidificação
Qt
Anual Anual
TBS TBUc TBU TBSc TPO w TBSc TBS TPO w TBSc
Fev
0,40% 38,1 25,6 28,1 32,8 27,1 22,9 30,1 99,60% 14,8 9,9 7,6 23,2
Jul
∆Tmd 1,00% 36,2 25,3 27,5 32,0 26,2 21,7 29,3 99,00% 15,8 11,2 8,3 22,5
9,8 2,00% 35,0 25,2 27,0 31,3 26,0 21,4 29,1
Longitud
Campinas Latitude Altitude Pr. Atm Periodo Extrem. TBU TBS mx s TBS mn s
SP e
Anuais
23,00S 47,13W 661m 93,63 82/01 29,4 35,8 1,4 5,5 2,5
Mês >
Freq. Resfriamento e desumidificação Baixa Umidade Mês> Fr Freq. Aquec Umidificação
Qt
Anual Anual
TBS TBUc TBU TBSc TPO w TBSc TBS TPO w TBSc
Fev
0,40% 33,2 21,9 24,4 29,5 23,1 19,3 26,1 99,60% 8,6 3,9 5,4 16,8
Jun
∆Tmd 1,00% 32,2 21,7 23,8 28,9 22,2 18,4 25,3 99,00% 10,0 5,9 6,2 17,7
9,8 2,00% 31,3 21,5 23,4 28,4 22,0 18,1 25,2
Longitud
São Paulo Latitude Altitude Pr. Atm Periodo Extrem. TBU TBS mx s TBS mn s
SP e
Anuais
Congonhas 23,62S 46,65W 803m 92,04 82/01 28,2 34,3 0,9 5,8 2,5
Mês >
Freq. Resfriamento e desumidificação Baixa Umidade Mês> Fr Freq. Aquec Umidificação
Qt
Anual Anual
TBS TBUc TBU TBSc TPO w TBSc TBS TPO w TBSc
Fev
0,40% 32,0 20,3 23,2 27,8 22,1 18,5 25,3 99,60% 8,8 3,9 5,5 18,4
Jul
∆Tmd 1,00% 31,0 20,4 22,6 27,1 21,2 17,5 24,3 99,00% 10,0 5,8 6,3 17,4
8,3 2,00% 30,0 20,4 22,1 26,7 21,0 17,2 24,0
Longitud
São Paulo Latitude Altitude Pr. Atm Periodo Extrem. TBU TBS mx s TBS mn s
SP e
Anuais
Guarulhos 23,43S 46,74W 750m 92,63 88/01 29,0 34,8 1 3,4 2,8
Mês >
Freq. Resfriamento e desumidificação Baixa Umidade Mês> Fr Freq. Aquec Umidificação
Qt
Anual Anual
TBS TBUc TBU TBSc TPO w TBSc TBS TPO w TBSc
Fev
0,40% 32,9 22,3 24,9 28,7 24,1 20,8 25,8 99,60% 7,0 3,9 5,5 13,5
Jul
∆Tmd 1,00% 31,8 22,0 24,2 27,9 23,2 19,7 25,1 99,00% 8,9 6,0 6,3 14,9
8,9 2,00% 30,8 21,7 23,7 27,3 22,9 19,3 24,9
81
R = (1/h) + (1/C)
R = (1/29,3) + (1/2,39) + (0,15/1,11) + (1/2,39) + (1/7,96)
R = 1,13 h.m².°C/kcal
U = 1/R
U = 1/1,13
100
U = 0,88 kcal/h.m².°C
R = (1/h) + (1/C)
R = (1/7,96) + (1/2,39) + (0,15/1,11) + (1/2,39) + (1/7,96)
R = 1,22 h.m².°C/kcal
U = 1/R
U = 1/1,22
U = 0,81 kcal/h.m².°C
Para o teto das salas: (laje de concreto areia e brita com 10cm de espessura
e revestida com emboço com 2 cm internamente com filme exterior sem vento)
R = (1/h) + (1/C)
R = (1/7,96) + (0,1/1,48) + (1/2,39) + (1/7,96)
R = 0,74 h.m².°C/kcal
U = 1/R
U = 1/0,72
U = 1,36 kcal/h.m².°C
101
Q NE = 286,80 kcal/h
Q NE = 333,56 W
Parede sudeste:
QSE = 351,34 W
Parede sudoeste:
QSO = 151,05kcal/h
QSO = 175,67 W
Parede noroeste:
Q NO = 266,32 kcal/h
Q NO = 309,73 W
102
Teto:
QP = 2434,37 W
Qv = 1665,36 Kcal/h
Qv =1926,34 W
Alunos:
Qs = 40 x 73,66
Qs = 2946,66 W
Ql = 40 x 26,00
Ql = 1040 w
Professor:
103
Qs = 1 x 85
Qs = 85 W
Ql = 1 x 47,67
Ql = 47,67 W
Q pe = 4119,33 W
Iluminação:
Qilu = 12 x 16
Computador:
Qc = 10 x 20,00
Qc = 200 W
Monitor:
Qm = 10 x 55,00
Qm = 550,00 W
Qv = 4 x 336
Qv = 1344 W
Qi = 2286,00 W
Calor sensível:
Qs = 200,86 Kcal/h
Q s = 233,61 W
Calor latente:
Ql = 441,35 kcal/h
Ql = 513,29 W
Qin = Q s + Ql
Qin = 746,9 W
Vazão Eficaz:
Local: Sala de aula nível 3
Vef
Vz
Ez
V z = 372,3 / 0,5
V z = 744,6 L/s
V z = 2680,56 m³/h
Calor sensível:
Q s = 0,29 x 2680,56 x (33,1 – 22)
Q s = 8628,72 kcal/h
Q s = 10035,20 W
Calor Latente:
Ql = 18959,48 kcal/h
Ql = 22049,89 W
Qve = ( Q s + Ql ) x 1,1
Qve = 35293,6 W
QTOTAL = QP + Qv + Q pe + Qi + Qve
QTOTAL = 46059,04 W