Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aula 02 - Material de Apoio PDF
Aula 02 - Material de Apoio PDF
2
I. Verbo...................................................................................................................................................................................... 2
• Conjugações ...................................................................................................................................................................... 2
2º BLOCO ........................................................................................................................................................................................... 4
I. Locução Verbal ...................................................................................................................................................................... 4
II. Vozes Verbais ........................................................................................................................................................................ 4
3º BLOCO ........................................................................................................................................................................................... 6
I. Tempos e Modos Verbais ...................................................................................................................................................... 6
• Modo Indicativo (Ação Concreta) ....................................................................................................................................... 6
• Modo Subjuntivo (Ação Hipotética) .................................................................................................................................... 6
• Modo Imperativo (Ordem, Conselho, Pedido).................................................................................................................... 6
II. Conjugação do Verbo Amar ................................................................................................................................................... 7
4º BLOCO ........................................................................................................................................................................................... 8
I. Conjugação do Verbo Vender ................................................................................................................................................ 8
II. Conjugação do Verbo Partir ................................................................................................................................................... 9
III. Lista de Verbos com Conjugação Chata .............................................................................................................................. 10
5º BLOCO ......................................................................................................................................................................................... 38
I. Exercícios Relativos ao Encontro ......................................................................................................................................... 38
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
I. VERBO
É a palavra com que se expressa uma ação (cantar, vender), um estado (ser, estar), mudança de estado (tornar-
se), ou fenômeno da natureza (chover).
Quanto à noção que expressam, os verbos podem ser classificados da seguinte maneira:
Verbos Nocionais: exprimem ação ou fenômeno da natureza. São os chamados verbos significativos;
Verbos Relacionais: exprimem estado ou mudança de estado. São os chamados verbos de ligação;
Há uma lista de verbos relacionais. Veja:
Ser;
Estar;
Continuar;
Andar;
Parecer;
Permanecer;
Ficar;
Tornar-se.
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
irregulares: não seguem o paradigma verbal da conjugação a que pertencem. As irregularidades podem
aparecer no radical ou nas desinências (ouvir - ouço/ouve, estar - estou/estão);
Entre os verbos irregulares, destacam-se os anômalos que apresentam profundas irregularidades. São
classificados como anômalos em todas as gramáticas os verbos ser e ir.
defectivos: Não são conjugados em determinadas pessoas, tempo ou modo (falir - no presente do indicativo
só apresenta a 1ª e a 2ª pessoa do plural). Os defectivos distribuem-se em três grupos: impessoais,
unipessoais (vozes ou ruídos de animais, só conjugados nas 3ª pessoas) por eufonia ou possibilidade de
confusão com outros verbos;
abundantes: Apresentam mais de uma forma para uma mesma flexão. Mais frequente no particípio,
devendo-se usar o particípio regular com ter e haver; já o irregular com ser e estar (aceito/aceitado,
acendido/aceso - tenho/hei aceitado ≠ é/está aceito);
As três formas nominais do verbo (infinitivo, gerúndio e particípio) não possuem função exclusivamente verbal.
Infinitivo é antes substantivo, o particípio tem valor e forma de adjetivo, enquanto o gerúndio equipara-se ao adjetivo
ou advérbio pelas circunstâncias que exprime.
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
I. LOCUÇÃO VERBAL
Primeiramente, vamos relembrar a nossa noção de Locução:
Quando duas ou mais palavras se unem para dar apenas um significado ocorre um fenômeno muito louco,
portanto, locução. Ora, dois verbos, fazendo o papel de um = locução verbal.
Teoria:
Em uma locução simples, temos um verbo auxiliar (que recebe a flexão de tempo e modo), e um verbo principal
(indicado a ação verbal), colocado em uma das formas nominais do verbo. Parece difícil, mas não é. Vamos ao
exemplo:
O homem havia acendido a fogueira.
O verbo “haver” é o verbo auxiliar, porque auxilia a entender quando a ação foi praticada, ou seja, no passado. Já
o verbo “acender” está na forma nominal do particípio, que também indica uma ação realizada. Muito importante é
entender que se trata de uma forma composta, por isso há que se analisarem as duas formas verbais.
Muito provavelmente você já deve ter se perguntado se o correto é utilizar “acendido” ou “aceso”. Sem problemas,
é algo muito natural fazer essa confusão, mas com uma simples regra podemos resolver a questão. Ou seja, todo
esse circunlóquio que eu fiz foi para explicar para você a regra de utilização de alguns verbos abundantes.
Como alguns verbos possuem duplo particípio, ou seja, uma forma regular (longa) e uma irregular (curta) para
designar essa forma nominal, há uma regra para sua utilização: com os auxiliares ser, estar e ficar, utiliza-se a forma
curta do particípio de um verbo (quando houver, é claro). Com os auxiliares ter e haver utiliza-se a forma longa do
particípio. Vamos aos exemplos e aos esquemas:
A máquina havia secado a roupa.
Auxiliar = havia
Principal = secado
A roupa estava seca.
Auxiliar = havia
Principal = secado
Por meio do exemplo, entende-se que a mudança do verbo auxiliar motiva a mudança da forma participial
utilizada na sentença! Moleza!
Tabelinha para você:
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Ativa: Sujeito é agente da ação verbal;
• Vendem-se casas.
• Comprou-se um carro.
OBS.: Possuem voz passiva apenas V.T.D. e V.T.D.I. (VB)
Reflexiva: sujeito é agente e paciente da ação verbal.
• A menina penteou-se.
• O garoto enfeitou-se.
Também pode ser recíproca ao mesmo tempo (acréscimo de SE = pronome reflexivo, variável em função da pessoa
do verbo).
• Os presidentes cumprimentaram-se.
• Os inimigos entreolharam-se.
Na transformação da voz ativa na passiva, a variação temporal é indicada pelo auxiliar (ser na maioria das vezes),
como notamos nos exemplos a seguir:
Ele fez o trabalho.
O trabalho foi feito por ele (mantido o pretérito perfeito do indicativo)
O vento ia levando as folhas.
As folhas iam sendo levadas pelo vento (mantido o gerúndio do verbo principal).
LEMBRAR: Tradicionalmente, apenas os VTDs e os VTDIs possuem voz passiva.
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
I. TEMPOS E MODOS VERBAIS
Tempo: referência ao momento em que se fala (pretérito, presente ou futuro). O modo imperativo só tem um tempo,
o presente;
Modo: indicativo (certeza de um fato ou estado), subjuntivo (possibilidade ou desejo de realização de um fato ou
incerteza do estado) e imperativo (expressa ordem, advertência ou pedido).
Quanto ao tempo verbal, eles apresentam os seguintes valores:
• MODO INDICATIVO (AÇÃO CONCRETA)
Presente: indica um fato real situado no momento ou época em que se fala;
Pretérito Perfeito: indica um fato real cuja ação foi iniciada e concluída no passado;
Pretérito Imperfeito: indica um fato real cuja ação foi iniciada no passado, mas não foi concluída ou era uma
ação costumeira no passado;
Pretérito Mais-Que-Perfeito: indica um fato real cuja ação é anterior a outra ação já passada;
Futuro do Presente: indica um fato real situado em momento ou época vindoura;
Futuro do Pretérito: indica um fato possível, hipotético, situado num momento futuro, mas ligado a um momento
passado;
TEMPOS, VERBO ESTUDAR 1ª PESSOA
Presente = estudo
Pretérito perfeito = estudei
Pretérito imperfeito = estudava
Pretérito mais-que-perfeito = estudara
Futuro do presente = estudarei
Futuro do pretérito = estudaria
• MODO SUBJUNTIVO (AÇÃO HIPOTÉTICA)
Presente: indica um fato provável, duvidoso ou hipotético, situado no momento ou época em que se fala;
Pretérito Imperfeito: indica um fato provável, duvidoso ou hipotético, cuja ação foi iniciada mas não concluída no
passado;
Futuro: indica um fato provável, duvidoso, hipotético, situado num momento ou época futura;
TEMPOS, VERBO ESTUDAR 1ª PESSOA
Presente (que) = estude
Pretérito imperfeito (se) = estudasse
Futuro (quando) = estudar
• MODO IMPERATIVO (ORDEM, CONSELHO, PEDIDO)
Formas: Afirmativo e Negativo.
FORMAS NOMINAIS DO VERBO
Infinitivo: AR (Estudar)
Gerúndio: NDO (Estudando)
Particípio: ADO/IDO (Estudado)
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
II. CONJUGAÇÃO DO VERBO AMAR
VERBO AMAR (MODO INDICATIVO)
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
I. CONJUGAÇÃO DO VERBO VENDER
VERBO VENDER – MODO INDICATIVO
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
II. CONJUGAÇÃO DO VERBO PARTIR
VERBO VENDER – MODO INDICATIVO
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Acompanhe a lista de verbos que possuem uma conjugação um pouquinho chata.
III. LISTA DE VERBOS COM CONJUGAÇÃO CHATA
Dar
Formas Nominais:
infinitivo: dar
gerúndio: dando
particípio: dado
Presente do Indicativo Imperfeito do Indicativo Perfeito do Indicativo
eu dou eu dava eu dei
tu dás tu davas tu deste
ele dá ele dava ele deu
nós damos nós dávamos nós demos
vós dais vós dáveis vós destes
eles dão eles davam eles deram
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Mais-que-perfeito do Indicativo Futuro do Pretérito do Indicativo Futuro do Presente do Indicativo
eu estivera eu estaria eu estarei
tu estiveras tu estarias tu estarás
ele estivera ele estaria ele estará
nós estivéramos nós estaríamos nós estaremos
vós estivéreis vós estaríeis vós estareis
eles estiveram eles estariam eles estarão
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Imperativo Afirmativo Imperativo Negativo Infinitivo Pessoal
cabe tu não caibas tu por caber eu
caiba ele não caiba ele por caberes tu
caibamos nós não caibamos nós por caber ele
cabei vós não caibais vós por cabermos nós
caibam eles não caibam eles por caberdes vós
por caberem eles
Comprazer
Formas Nominais:
infinitivo: comprazer
gerúndio: comprazendo
particípio: comprazido
Presente do Indicativo Imperfeito do Indicativo Perfeito do Indicativo
eu comprazo eu comprazia eu comprazi
tu comprazes tu comprazias tu comprazeste
ele compraz ele comprazia ele comprazeu
nós comprazemos nós comprazíamos nós comprazemos
vós comprazeis vós comprazíeis vós comprazestes
eles comprazem eles compraziam eles comprazeram
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Crer
Formas Nominais:
infinitivo: crer
gerúndio: crendo
particípio: crido
Presente do Indicativo Imperfeito do Indicativo Perfeito do Indicativo
eu creio eu cria eu cri
tu crês tu crias tu creste
ele crê ele cria ele creu
nós cremos nós críamos nós cremos
vós credes vós críeis vós crestes
eles creem eles criam eles creram
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Mais-que-perfeito do Indicativo Futuro do Pretérito do Indicativo Futuro do Presente do Indicativo
eu dissera eu diria eu direi
tu disseras tu dirias tu dirás
ele dissera ele diria ele dirá
nós disséramos nós diríamos nós diremos
vós disséreis vós diríeis vós direis
eles disseram eles diriam eles dirão
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Presente do Subjuntivo Imperfeito do Subjuntivo Futuro do Subjuntivo
que eu faça se eu fizesse quando eu fizer
que tu faças se tu fizesses quando tu fizeres
que ele faça se ele fizesse quando ele fizer
que nós façamos se nós fizéssemos quando nós fizermos
que vós façais se vós fizésseis quando vós fizerdes
que eles façam se eles fizessem quando eles fizerem
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Jazer
Formas Nominais:
infinitivo: jazer
gerúndio: jazendo
particípio: jazido
Presente do Indicativo Imperfeito do Indicativo Perfeito do Indicativo
eu jazo eu jazia eu jazi
tu jazes tu jazias tu jazeste
ele jaz ele jazia ele jazeu
nós jazemos nós jazíamos nós jazemos
vós jazeis vós jazíeis vós jazestes
eles jazem eles jaziam eles jazeram
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Mais-que-perfeito do Indicativo Futuro do Pretérito do Indicativo Futuro do Presente do Indicativo
eu lera eu leria eu lerei
tu leras tu lerias tu lerás
ele lera ele leria ele lerá
nós lêramos nós leríamos nós leremos
vós lêreis vós leríeis vós lereis
eles leram eles leriam eles lerão
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Presente do Subjuntivo Imperfeito do Subjuntivo Futuro do Subjuntivo
que eu perca se eu perdesse quando eu perder
que tu percas se tu perdesses quando tu perderes
que ele perca se ele perdesse quando ele perder
que nós percamos se nós perdêssemos quando nós perdermos
que vós percais se vós perdêsseis quando vós perderdes
que eles percam se eles perdessem quando eles perderem
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Querer
Formas Nominais:
infinitivo: querer
gerúndio: querendo
particípio: querido
Presente do Indicativo Imperfeito do Indicativo Perfeito do Indicativo
eu quero eu queria eu quis
tu queres tu querias tu quiseste
ele quer ele queria ele quis
nós queremos nós queríamos nós quisemos
vós quereis vós queríeis vós quisestes
eles querem eles queriam eles quiseram
Mais-que-perfeito do Indicativo Futuro do Pretérito do Indicativo Futuro do Presente do Indicativo
eu quisera eu quereria eu quererei
tu quiseras tu quererias tu quererás
ele quisera ele quereria ele quererá
nós quiséramos nós quereríamos nós quereremos
vós quiséreis vós quereríeis vós querereis
eles quiseram eles quereriam eles quererão
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Mais-que-perfeito do Indicativo Futuro do Pretérito do Indicativo Futuro do Presente do Indicativo
eu requerera eu requereria eu requererei
tu requereras tu requererias tu requererás
ele requerera ele requereria ele requererá
nós requerêramos nós requereríamos nós requereremos
vós requerêreis vós requereríeis vós requerereis
eles requereram eles requereriam eles requererão
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Imperativo Afirmativo Imperativo Negativo Infinitivo Pessoal
sabe tu não saibas tu por saber eu
saiba ele não saiba ele por saberes tu
saibamos nós não saibamos nós por saber ele
sabei vós não saibais vós por sabermos nós
saibam eles não saibam eles por saberdes vós
por saberem eles
Ser
Formas Nominais:
infinitivo: ser
gerúndio: sendo
particípio: sido
Presente do Indicativo Imperfeito do Indicativo Perfeito do Indicativo
eu sou eu era eu fui
tu és tu eras tu foste
ele é ele era ele foi
nós somos nós éramos nós fomos
vós sois vós éreis vós fostes
eles são eles eram eles foram
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Ter
Formas Nominais:
infinitivo: ter
gerúndio: tendo
particípio: tido
Presente do Indicativo Imperfeito do Indicativo Perfeito do Indicativo
eu tenho eu tinha eu tive
tu tens tu tinhas tu tiveste
ele tem ele tinha ele teve
nós temos nós tínhamos nós tivemos
vós tendes vós tínheis vós tivestes
eles têm eles tinham eles tiveram
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Mais-que-perfeito do Indicativo Futuro do Pretérito do Indicativo Futuro do Presente do Indicativo
eu trouxera eu traria eu trarei
tu trouxeras tu trarias tu trarás
ele trouxera ele traria ele trará
nós trouxéramos nós traríamos nós traremos
vós trouxéreis vós traríeis vós trareis
eles trouxeram eles trariam eles trarão
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Imperativo Afirmativo Imperativo Negativo Infinitivo Pessoal
vale tu não valhas tu por valer eu
valha ele não valha ele por valeres tu
valhamos nós não valhamos nós por valer ele
valei vós não valhais vós por valermos nós
valham eles não valham eles por valerdes vós
por valerem eles
Ver
Formas Nominais:
infinitivo: ver
gerúndio: vendo
particípio: visto
Presente do Indicativo Imperfeito do Indicativo Perfeito do Indicativo
eu vejo eu via eu vi
tu vês tu vias tu viste
ele vê ele via ele viu
nós vemos nós víamos nós vimos
vós vedes vós víeis vós vistes
eles veem eles viam eles viram
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Vir
Formas Nominais:
infinitivo: vir
gerúndio: vindo
particípio: vindo
Presente do Indicativo Imperfeito do Indicativo Perfeito do Indicativo
eu venho eu vinha eu vim
tu vens tu vinhas tu vieste
ele vem ele vinha ele veio
nós vimos nós vínhamos nós viemos
vós vindes vós vínheis vós viestes
eles vêm eles vinham eles vieram
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Mais-que-perfeito do Indicativo Futuro do Pretérito do Indicativo Futuro do Presente do Indicativo
eu acudira eu acudiria eu acudirei
tu acudiras tu acudirias tu acudirás
ele acudira ele acudiria ele acudirá
nós acudíramos nós acudiríamos nós acudiremos
vós acudíreis vós acudiríeis vós acudireis
eles acudiram eles acudiriam eles acudirão
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Imperativo Afirmativo Imperativo Negativo Infinitivo Pessoal
cai tu não caias tu por cair eu
caia ele não caia ele por caires tu
caiamos nós não caiamos nós por cair ele
caí vós não caiais vós por cairmos nós
caiam eles não caiam eles por cairdes vós
por caírem eles
Ouvir
Formas Nominais:
infinitivo: ouvir
gerúndio: ouvindo
particípio: ouvido
Presente do Indicativo Imperfeito do Indicativo Perfeito do Indicativo
eu ouço eu ouvia eu ouvi
tu ouves tu ouvias tu ouviste
ele ouve ele ouvia ele ouviu
nós ouvimos nós ouvíamos nós ouvimos
vós ouvis vós ouvíeis vós ouvistes
eles ouvem eles ouviam eles ouviram
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Presente do Indicativo Imperfeito do Indicativo Perfeito do Indicativo
eu cubro eu cobria eu cobri
tu cobres tu cobrias tu cobriste
ele cobre ele cobria ele cobriu
nós cobrimos nós cobríamos nós cobrimos
vós cobris vós cobríeis vós cobristes
eles cobrem eles cobriam eles cobriram
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Presente do Subjuntivo Imperfeito do Subjuntivo Futuro do Subjuntivo
que eu frija se eu frigisse quando eu frigir
que tu frijas se tu frigisses quando tu frigires
que ele frija se ele frigisse quando ele frigir
que nós frijamos se nós frigíssemos quando nós frigirmos
que vós frijais se vós frigísseis quando vós frigirdes
que eles frijam se eles frigissem quando eles frigirem
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Medir
Formas Nominais:
infinitivo: medir
gerúndio: medindo
particípio: medido
Presente do Indicativo Imperfeito do Indicativo Perfeito do Indicativo
eu meço eu media eu medi
tu medes tu medias tu mediste
ele mede ele media ele mediu
nós medimos nós medíamos nós medimos
vós medis vós medíeis vós medistes
eles medem eles mediam eles mediram
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Mais-que-perfeito do Indicativo Futuro do Pretérito do Indicativo Futuro do Presente do Indicativo
eu mentira eu mentiria eu mentirei
tu mentiras tu mentirias tu mentirás
ele mentira ele mentiria ele mentirá
nós mentíramos nós mentiríamos nós mentiremos
vós mentíreis vós mentiríeis vós mentireis
eles mentiram eles mentiriam eles mentirão
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Imperativo Afirmativo Imperativo Negativo Infinitivo Pessoal
pede tu não peças tu por pedir eu
peça ele não peça ele por pedires tu
peçamos nós não peçamos nós por pedir ele
pedi vós não peçais vós por pedirmos nós
peçam eles não peçam eles por pedirdes vós
por pedirem eles
Polir
Formas Nominais:
infinitivo: polir
gerúndio: polindo
particípio: polido
Presente do Indicativo Imperfeito do Indicativo Perfeito do Indicativo
nós polimos eu polia eu poli
vós polis tu polias tu poliste
ele polia ele poliu
nós políamos nós polimos
vós políeis vós polistes
eles poliam eles poliram
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Progredir
Formas Nominais:
infinitivo: progredir
gerúndio: progredindo
particípio: progredido
Presente do Indicativo Imperfeito do Indicativo Perfeito do Indicativo
eu progrido eu progredia eu progredi
tu progrides tu progredias tu progrediste
ele progride ele progredia ele progrediu
nós progredimos nós progredíamos nós progredimos
vós progredis vós progredíeis vós progredistes
eles progridem eles progrediam eles progrediram
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Mais-que-perfeito do Indicativo Futuro do Pretérito do Indicativo Futuro do Presente do Indicativo
eu rira eu riria eu rirei
tu riras tu ririas tu rirás
ele rira ele riria ele rirá
nós ríramos nós riríamos nós riremos
vós ríreis vós riríeis vós rireis
eles riram eles ririam eles rirão
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Imperativo Afirmativo Imperativo Negativo Infinitivo Pessoal
serve tu não sirvas tu por servir eu
sirva ele não sirva ele por servires tu
sirvamos nós não sirvamos nós por servir ele
servi vós não sirvais vós por servirmos nós
sirvam eles não sirvam eles por servirdes vós
por servirem eles
Submergir
Formas Nominais:
infinitivo: submergir
gerúndio: submergindo
particípio: submergido
Presente do Indicativo Imperfeito do Indicativo Perfeito do Indicativo
tu submerges eu submergia eu submergi
ele submerge tu submergias tu submergiste
nós submergimos ele submergia ele submergiu
vós submergis nós submergíamos nós submergimos
eles submergem vós submergíeis vós submergistes
eles submergiam eles submergiram
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Imprimir
Formas Nominais:
infinitivo: imprimir
gerúndio: imprimindo
particípio: imprimido
Presente do Indicativo Imperfeito do Indicativo Perfeito do Indicativo
eu imprimo eu imprimia eu imprimi
tu imprimes tu imprimias tu imprimiste
ele imprime ele imprimia ele imprimiu
nós imprimimos nós imprimíamos nós imprimimos
vós imprimis vós imprimíeis vós imprimistes
eles imprimem eles imprimiam eles imprimiram
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
Arguir (irregular com alternância vocálica o/u) - presente do indicativo - arguo (ú), argúis, argúi, arguimos, arguis,
argúem - pretérito perfeito - argui, arguiste etc.
Atrair (irregular) - presente do indicativo - atraio, atrais etc. / pretérito perfeito - atraí, atraíste etc. (= abstrair, cair,
distrair, sair, subtrair).
Atribuir (irregular) - presente do indicativo - atribuo, atribuis, atribui, atribuímos, atribuís, atribuem - pretérito
perfeito - atribuí, atribuíste, atribuiu etc. (= afluir, concluir, destituir, excluir, instruir, possuir, usufruir).
Averiguar (alternância vocálica o/u) - presente do indicativo - averiguo (ú), averiguas (ú), averigua (ú),
averiguamos, averiguais, averiguam (ú) - pretérito perfeito - averiguei, averiguaste etc. - presente do subjuntivo -
averigúe, averigúes, averigúe etc. (= apaziguar).
Cear (irregular) - presente do indicativo - ceio, ceias, ceia, ceamos, ceais, ceiam - pretérito perfeito indicativo -
ceei, ceaste, ceou, ceamos, ceastes, cearam (= verbos terminados em -ear: falsear, passear etc. - alguns
apresentam pronúncia aberta: estréio, estréia etc.).
Coar (irregular) - presente do indicativo - côo, côas, côa, coamos, coais, coam - pretérito perfeito - coei, coaste,
coou... (= abençoar, magoar, perdoar) / Comerciar (regular) - presente do indicativo - comercio, comercias etc. -
pretérito perfeito – comerciei etc. (= verbos em -iar, exceto os seguintes verbos: mediar, ansiar, remediar,
incendiar, odiar).
Compelir (alternância vocálica e/i) - presente do indicativo - compilo, compeles etc. - pretérito perfeito indicativo -
compeli, compeliste etc.
Compilar (regular) - presente do indicativo - compilo, compilas, compila etc.- pretérito perfeito indicativo -
compilei, compilaste etc.
Construir (irregular e abundante) - presente do indicativo - construo, constróis (ou construis), constrói (ou
construi), construímos, construís, constroem (ou construem) - pretérito perfeito indicativo - construí, construíste
etc.
Crer (irregular) - presente do indicativo - creio, crês, crê, cremos, credes, crêem - pretérito perfeito indicativo - cri,
creste, creu, cremos, crestes, creram - imperfeito indicativo - cria, crias, cria, críamos, críeis, criam.
Falir (defectivo) - presente do indicativo - falimos, falis - pretérito perfeito indicativo - fali, faliste etc. (= aguerrir,
combalir, foragir-se, remir, renhir).
Frigir (acomodação gráfica g/j e alternância vocálica e/i) - presente do indicativo - frijo, freges, frege, frigimos,
frigis, fregem - pretérito perfeito indicativo - frigi, frigiste etc.
Ir (irregular) - presente do indicativo - vou, vais, vai, vamos, ides, vão - pretérito perfeito indicativo - fui, foste... -
presente subjuntivo - vá, vás, vá, vamos, vades, vão.
Jazer (irregular) - presente do indicativo - jazo, jazes etc. - pretérito perfeito indicativo - jazi, jazeste, jazeu etc.
Mobiliar (irregular) - presente do indicativo - mobílio, mobílias, mobília, mobiliamos, mobiliais, mobíliam - pretérito
perfeito indicativo - mobiliei, mobiliaste etc. / Obstar (regular) - presente do indicativo - obsto, obstas etc. -
pretérito perfeito indicativo - obstei, obstaste etc.
Pedir (irregular) - presente do indicativo - peço, pedes, pede, pedimos, pedis, pedem - pretérito perfeito indicativo
- pedi, pediste etc. (= despedir, expedir, medir) / Polir (alternância vocálica e/i) - presente do indicativo - pulo,
pules, pule, polimos, polis, pulem - pretérito perfeito indicativo - poli, poliste etc.
Precaver-se (defectivo e pronominal) - presente do indicativo - precavemo-nos, precaveis-vos - pretérito perfeito
indicativo - precavi-me, precaveste-te etc. / Prover (irregular) - presente do indicativo - provejo, provês, provê,
provemos, provedes, provêem - pretérito perfeito indicativo - provi, proveste, proveu etc. / Reaver (defectivo) -
presente do indicativo - reavemos, reaveis - pretérito perfeito indicativo - reouve, reouveste, reouve etc. (verbo
derivado do haver, mas só é conjugado nas formas verbais com a letra v).
Remir (defectivo) - presente do indicativo - remimos, remis - pretérito perfeito indicativo - remi, remiste etc.
Requerer (irregular) - presente do indicativo - requeiro, requeres etc. - pretérito perfeito indicativo - requeri,
requereste, requereu etc. (derivado do querer, diferindo dele na 1ª pessoa do singular do presente do indicativo e
no pretérito perfeito do indicativo e derivados, sendo regular).
Rir (irregular) - presente do indicativo - rio, rir, ri, rimos, rides, riem - pretérito perfeito indicativo - ri, riste etc. (=
sorrir).
Saudar (alternância vocálica) - presente do indicativo - saúdo, saúdas etc. - pretérito perfeito indicativo - saudei,
saudaste etc.
Suar (regular) - presente do indicativo - suo, suas, sua etc. - pretérito perfeito indicativo - suei, suaste, sou etc. (=
atuar, continuar, habituar, individuar, recuar, situar).
Valer (irregular) - presente do indicativo - valho, vales, vale etc. - pretérito perfeito indicativo - vali, valeste, valeu
etc.
Também merecem atenção os seguintes verbos irregulares:
Pronominais: Apiedar-se, dignar-se, persignar-se, precaver-se.
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
I. EXERCÍCIOS RELATIVOS AO ENCONTRO
(L.1) Setores significativos da sociedade começam a clamar por nova cultura de mobilidade, que promova a
apropriação equitativa do espaço e do tempo na circulação urbana, (L.4) priorizando o deslocamento em transporte
coletivo, em bicicleta ou a pé, em substituição ao deslocamento em automóvel particular. Essa nova forma de ver a
mobilidade (L.7) deve promover o reordenamento dos espaços e das atividades urbanas, de forma a reduzir as
necessidades de deslocamento motorizado e seus custos e construir espaços e tempos sociais (L.10) em que se
preserve, defenda e promova a qualidade do ambiente natural e os patrimônios históricos, culturais e artísticos das
cidades e dos bairros antigos. A mobilidade (L.13) urbana é, ao mesmo tempo, causa e efeito do desenvolvimento
urbano e integra as ações dos principais agentes e fatores que afetam a forma como uma cidade se desenvolve. O
Estado, o (L.16) setor privado, os indivíduos, os processos migratórios, o valor da terra urbana e a dinâmica da
economia são fatores que interagem de forma complexa, "produzindo" o meio urbano em (L.19) que vivemos, e,
desse modo. gerando as necessidades de deslocamento das pessoas e dos bens.
O atendimento às demandas de mobilidade evidencia (L.22) a necessidade de controle do processo de expansão
urbana, propugnando pelo desenvolvimento de cidades mais adensadas, em cujo território haja melhor distribuição
das funções.
Internet:<http://diamundialsemcarro.ning.com> (com adaptações).
1. A expressão "de forma a reduzir" (L.8) poderia ser substituída pela forma verbal reduzindo sem prejuízo para o
sentido e a correção gramatical do período sintático em que ocorre.
2. No trecho "haja melhor distribuição das funções" (L.24), o emprego do modo subjuntivo na forma verbal
indica possibilidade, hipótese, e não a certeza de ocorrência de melhor distribuição de funções.
(L.1) As projeções sobre a economia para os próximos dez anos são alentadoras. Se o Brasil mantiver razoável
ritmo de crescimento nesse período, chegará ao final da próxima (L.4) década sem extrema pobreza. Algumas
projeções chegam a apontar o país como a primeira das atuais nações emergentes em condições de romper a
barreira do subdesenvolvimento e (L.7) ingressar no restrito mundo rico.
Tais previsões baseiam-se na hipótese de que o país vai superar eventuais obstáculos que impediriam a
economia de (L.10) crescer a ritmo continuado de 5% ao ano, em média. Para realizar essas projeções, o Brasil
precisa aumentar a sua capacidade de poupança doméstica e investir mais para ampliar (L.13) a oferta e se tomar
competitivo.
No lugar de alta carga tributária e estrutura de impostos inadequada, o país deve priorizar investimentos que
(L.16) expandam a produção e contribuam simultaneamente para o aumento de produtividade, como é o caso dos
gastos com educação. É dessa forma que são criadas boas oportunidades de (L.19) trabalho, geradoras de renda, de
maneira sustentável.
O Globo, Editorial, 12/07/2010 (com adaptações).
3. Na linha 16, as formas verbais "expandam" e "contribuam" foram empregadas no modo subjuntivo, porque
estão inseridas em segmento de texto que trata de fatos incertos, prováveis ou hipotéticos.
(L.1) A característica central da modernidade, não seria demais repetir, é a institucionalização do universalismo e
seu duplo, a igualdade como principio organizador da esfera (L.4) pública. Com base nesse pressuposto, argumento
que, em nossa sociedade, na esfera pública, duas formas de particularismo o das diferenças e o das relações
pessoais se reforçam e se (L.7) articulam em diversas arenas e situações, na produção e reprodução de
desigualdades sociais e simbólicas. O particularismo das diferenças produz exclusão social e (L.10) simbólica,
dificultando os sentimentos de pertencimento e interdependência social, necessários para a efetiva institucionalização
do universalismo na esfera pública. (L.13) O particularismo das relações pessoais atravessa os novos arranjos
institucionais que vêm sendo propostos como mecanismos de construção de novas formas de sociabilidade e (L.16)
ação coletiva na esfera pública. Finalmente, considero que, embora a formação de novos sujeitos sociais e políticos e
de arenas de participação da sociedade na formulação e gestão das (L.19) politicas públicas traga as marcas de
nossa trajetória histórica, constitui, ao mesmo tempo, possibilidade aberta para outra equação entre universalismo e
particularismo na sociedade (L.22) brasileira.
Jemi Vaiteman. Desigualdades sociais e particularismos na sociedade brasileira.
In: Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, Nº 18 (Suplemento), p. 38 (com adaptações).
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
4. Na linha 19, é obrigatório o uso do verbo trazer no modo subjuntivo - "traga" - porque essa forma verbal integra
uma oração iniciada pelo vocábulo "embora" (L.17).
(L.1) O mundo tem gerado excepcionais avanços tecnológicos nas últimas décadas e aumentado drasticamente
sua capacidade de produzir bens e serviços. Ao mesmo tempo, (L.4) convivemos com 3 bilhões de pobres, dos quais
1,2 bilhão são extremamente pobres. Uma em cada seis pessoas passa fome em um mundo que pode fornecer
alimentos para uma (L.7) população maior que a atual. A crise econômica mundial agravou esses problemas. A
cidadania exige modelos econômicos que incluam a todos e existe uma demanda ativa e (L.10) crescente em muitos
países nesse sentido. A ética e a economia têm de estar a serviço de políticas públicas inclusivas. Nos países
nórdicos, no Canadá e na pequena, mas muito ativa (L.13) eticamente. Costa Rica está comprovado que práticas
éticas fazem bem à economia, geram maior expectativa de vida e criam coesão social. Segundo o economista
argentino (L.16) Kliksberg, o círculo perverso da iniquidade só será rompido quando enxergarmos a pobreza como
uma violação dos direitos humanos, contra a qual é preciso lutar diariamente.
Entrevista de Bernardo Kliksberg a Carta Capital, 12/05/2010 (com adaptações).
5. Na linha 5, a substituição da flexão de singular em "passa", pela flexão de plural passam, manteria a correção
gramatical do texto, mas colocaria a ênfase em "seis pessoas".
(L.1) Há duas maneiras de olhar para o desenvolvimento no mundo contemporâneo. Uma, profundamente
influenciada pelo crescimento da economia e pelos valores que lhe estão (L.4) subjacentes, refere-se ao
desenvolvimento essencialmente como uma expansão rápida e sustentada do produto nacional bruto per capita,
talvez qualificada por uma exigência de que (L.7) os frutos dessa expansão alcancem todas as camadas da
comunidade. Uma segunda visão, que contrasta com a anterior, vê o desenvolvimento como um processo que
aumenta a (L.10) liberdade dos envolvidos para perseguir quaisquer objetivos que valorizem. Em consonância com
essa visão do desenvolvimento, a expansão da capacidade humana (L.13) pode ser descrita como a característica
central do desenvolvimento. O conceito de "capacidade" de uma pessoa pode ser encontrado em Aristóteles, para
quem a vida de um (L.16) indivíduo pode ser vista como uma sequência de coisas que ele faz e que constituem uma
sucessão de funcionamentos. A capacidade refere-se às combinações alternativas de (L.19) funcionamentos a partir
das quais uma pessoa pode escolher. Assim, a noção de capacidade é essencialmente um regime de liberdade o
leque de opções que uma pessoa tem para (L.22) decidir que tipo de vida levar. A pobreza, nessa visão, não reside
apenas no estado de empobrecimento em que uma pessoa pode realmente viver, mas também na falta de (L.25)
oportunidade real imposta por constrangimentos sociais, bem como circunstâncias pessoais para escolher outros
tipos de vida.
Amartya Sem. Desenvolvimento com opulência, ou com liberdade efetiva.
In: Planeta, maio/2010, p. 75 (com adaptações).
6. O uso de terceira pessoa do singular em "aumenta" (L.9) tem a função textual e gramatical de associar esse
verbo a "Uma segunda visão" (L.8).
(L.1) A relação de poder e status entre grupos está ligada à identidade social, que permite ao grupo dominante na
sociedade, por deter o poder e o status, impor valores e (L.4) ideologias, que, por sua vez, servem para legitimar e
perpetuar o status quo. Vale lembrar que os indivíduos nascem já inseridos em uma estrutura social e, simplesmente
em função (L.7) do sexo ou da classe social, entre outros itens, são colocados em um ou em outro grupo social.
Dessa forma, adquirem as categorias sociais definitivas dos grupos aos quais pertencem (L.10) e que podem ter
valores sociais positivos ou negativos. Os membros dos grupos dominantes e de status superior passam a ter
identidade social positiva e maior grau de autoestima. Da (L.13) mesma forma, os membros de status inferior ou de
grupos subordinados têm ou adquirem identidade social menos positiva e menor autoestima. Entretanto, se a
mobilidade para (L.16) uma classe superior parece impossível e os membros do grupo inferior percebem as fronteiras
entre os grupos como impenetráveis, eles podem vir a adotar estratégias coletivas (L.19) para criar uma identidade
social mais positiva para o seu grupo. Tais mudanças são denominadas mudanças sociais.
Astrid N. Sgarbieri, A mulher brasileira: representações na mídia.
In: M. I. Ghilardi-Lucens (Org). Representações do feminino, PUC: Átomo, 2003, p.128-9 (com adaptações).
7. A expressão verbal "podem vir a adotar" (L.18) indica uma possibilidade e uma continuidade da ação que o
simples uso de "adotar" não indicaria; por essa razão, as ideias de possibilidade e de continuidade seriam
incorporadas a essa expressão, sem prejudicar as relações semânticas nem a correção gramatical do texto, se
fosse usada a forma verbal viriam adotando.
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
(L.1) No século XIX, enfatizou-se, nos mais diversos domínios, a busca de explicações sobre as origens dos
homens, das sociedades, das nações. Foi dentro desse quadro (L.4) que se procurou conhecer e dar sentido
explicativo ao Brasil, enfatizando-se ora aspectos selvagens e naturais, ora aspectos civilizados civilização versus
barbárie.
(L.7) A natureza se conferiu papel importante nas representações que foram sendo elaboradas ao longo de sua
história natureza em grande parte tropical, que, ao mesmo (L.10) tempo em que seduz desconcerta. Ora, se o mundo
civilizado é visto como distante e pensado como contraponto ao mundo natural, o Brasil, consideradas a sua natureza
e a sua população (L.13) em meio a essa natureza, encontrava-se perigosamente afastado da civilização.
O ponto de partida desse enfoque tomou como (L.16) contraposição dominante os poios estabelecidos a partir de
cidade e campo luz e treva, civilização e barbárie, oposição que faz parte, também, de um contexto mais amplo, com
a (L.19) identificação da cidade com técnica e artificialidade, a cidade como expressão do maior domínio da natureza
pelo homem, espaço diferenciado, destinado ao exercício da (L.22) civilidade; o campo como símbolo da rusticidade,
do não inteiramente civilizado, espaço intermediário entre a civilização e o mundo natural propriamente dito.
(L.25) Ora, se o campo se encontra mais perto do natural, pode ser associado à paz, à inocência, à virtude, a
cidade, então, por sua vez, seria a expressão de "barbárie" e isso (L.28) deriva do entrelaçamento de significados
que podem ser atribuídos aos qualificativos, ou seja, aos poios, a depender do sentido que se lhes atribui ou ao
sentimento a eles associado, (L.31) ou, ainda, ao que está, momentaneamente, sendo entrevisto. As formas de
representação realizam outras mediações, constituem outras projeções e, carregadas de dubiedade e (L.34)
ambivalência, podem alcançar o homem (cidade versus campo; intelecto versus coração; razão versus sensibilidade),
o povo, a Nação. No século XIX, o Brasil foi representado como um (L.37) verdadeiro caleidoscópio.
Márcia Regina Capelar Naxara, Cientificismo e sensibilidade romântica.
Brasília: ED. Universidade de Brasília, 2004, p. 24-35 (com adaptações).
8. Atenderia à prescrição gramatical o emprego, na linha 1, da forma verbal foi enfatizada, em vez de "enfatizou-
se".
(L.1) É uma grande ilusão imaginar que o Brasil estará entre as cinco maiores economias do mundo na década
atual se não realizar investimentos pesados em um novo padrão de energia, (L.4) independente da utilização de
petróleo. Apesar do abandono do planejamento estratégico e de nossa fraca vocação para pensarmos a longo prazo,
a verdade é que mantemos algumas (L.7) características de país altamente inovador. Temos realizado avanços
extraordinários no desenvolvimento de processos e na pesquisa em energias alternativas, em razão da antiga (e,
(L.10) felizmente, superada) dependência das importações de petróleo. Não atendemos, porém, às necessidades de
financiamento na medida exigida pela continuidade das (L.13) pesquisas.
O rápido crescimento da economia chinesa tem atraído a atenção geral, mas devíamos orientar o nosso interesse
em (L.16) acompanhar, prioritariamente, as inovações que se estão processando nos Estados Unidos da América
(EUA), na Alemanha e nos países nórdicos. A China, por enquanto, (L.19) continua sendo uma economia que copia
muito mais do que investe em inovação. Os norte-americanos, com todos os problemas de suas finanças, mantêm a
dianteira nos (L.22) investimentos em desenvolvimento tecnológico: no governo Obama, decidiram recuperar a
autonomia energética, investindo pesadamente no desenvolvimento de novas (L.25) modalidades de energia. De seu
lado, alemães e escandinavos estão ampliando os investimentos em energia alternativa e já colhem resultados
expressivos da utilização de energia eólica.
(L.28) Em termos imediatos, o que acontece de importante nos EUA e na China é a ênfase total dos investimentos
públicos na expansão e modernização da infraestrutura dos transportes (L.31) e comunicações de modo geral.
O caminho brasileiro não deve ser diferente: temos de acelerar os investimentos na infraestrutura dos transportes
para (L.34) eliminar, o mais rápido possível, os gargalos que encarecem a circulação interna e as exportações da
produção agrícola e industrial.
(L.37) Não é preciso repetir que o Brasil é um país inovador. O que nos falta é o suporte do crédito, de forma
continua, para sustentar as inovações, é claro que com algumas notáveis (L.40) exceções: alcançamos o estado da
arte na produção de combustíveis para transporte, e a EMBRAPA fez, em 30 anos, uma revolução na produtividade
de nossa agricultura e (L.43) pecuária, dando um enorme retomo aos parcos recursos de investimentos que recebeu.
Para que o Brasil se transforme, efetivamente, em (L.46) protagonista importante da revolução que vai mudar,
profundamente, os processos de produção industrial e agropastoril em todo o mundo, os próximos governos terão de
(L.49) dar prioridade absoluta aos investimentos em inovação e ao desenvolvimento tecnológico.
A fórmula do crescimento é inovação mais crédito. (L.52) Sua aplicação foi fundamental para a construção da
mais poderosa economia global no século passado. Não há razão alguma para ignorá-la.
Delfim Netto. Fórmulas de crescimento, Internet <www.cartacapital> (com adaptações).
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.
9. A locução verbal "estão ampliando" (L.26) é equivalente à forma verbal ampliam, pois ambas expressam
valores temporais idênticos.
GABARITO
1 - ERRADO
2 - CORRETO
3 - CORRETO
4 - CORRETO
5 - ERRADO
6 - ERRADO
7 - ERRADO
8 - CORRETO
9 - ERRADO
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins
comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Alfa Concursos Públicos Online.