Você está na página 1de 56

^^'^^

EMANARIO FESTIVO, LITERARIO, ARTÍSTICO Y DE ACTUALIDADES

BUENOS AIRES, 15 DE SEPTIEMBRE DE 1900 N.° 102

RATIFICANDO

- MH IÍ) {[IHÍ III' IISCÍK) y o il Ion IHTIOIÍÍSIMM l()iiiiin*'ii,M('S : n t i u e l e s u n p i i í s iniiJO


a l l i l c . iliiiulc iiM ( i n i i ' ¡irnilK'o IIIIIK'IIUM lihiii p r i i K r i ' s i s l ü .
— nr-;iMi(/,.'in.ii,', l'',iiipuio : iilH iHi liiiv iiii'is i|ii<' iloH liniiilircfl c«i-i»acei< d e s a l v H r
1« s l l i m c i ó u fl uiK. iTi3« v o s , y i l o t r o ¡-¡Wñ m\ú ((IH! j c i l o (JlRR.
bocinas nutomaticas
a Kerosene
No tienen mecha y dan una llama azul calurosa y sin humo. Ellas
cocinarán un lote de pancitos en 10 minutos, con el gasto ínfimo de
un centavo de kerosene. Las vendemos con nuestra garantía segura
que si no son exactamente como las representamos, pueden devol-
verse y nosotros le reembolsaremos su dinero.
Escríbanos para nuestro catálogo de «^COCINAS Á KEROSENE", el cual
contiene descripciones y precios de 29 modelos.

Kuestra
.Máquina de Coser
i'ftá provista de
rozamientos A munición, y garantimos que
funcionará con 6 veces más suavidad que
• ualquler m á q u i n a d e c o B e r q u e n o t e n g a r o z a -
mlcnto.'iá munlcIón.Tlene todos los accesorios
E s t e Reloj Americano tiene un c u a d r a n t e La niandamo? á cualquier p a r t a de la R e p ú -
de 10 p u l g a d a s , tiene 22 centímetros de l a r g o
y da las h o r a s . Garantimos su m a r c h a correc- blica Argentina, flete pago por nosotros, en
ta, y B1 no es satisfactorio en t o d o concepto le ¡f 6 5 m ". I'ni'-beln. nn mes y si no está satls-
devolveremos su dinero. Lo entregamos en fee)]') c'jii ella In. devufilv» á nuestro costo y
cualquier punto de la Kepúbllca Argentina
libre de gastos a! recibir su precio ft 1 2 . 5 0 le reembolsaremos su d i n e r o . E s c r í b a n o s
mon. nacional. E s c r í b a n o s para fotografías. p a r » fotografia de la .COLUMBIA-,

£aÍSa&aÚmaril\ Pratt ^ Cía.


MlltULos BMIRI florida e$a» Cangallo,
T R A J E S SOBRE MEDIDA 'i^ÉJiü

EN iSOIiO 3 « H O R A S i !
T R A J E de saco, de cheviot inglés, fantasías y n e g r o s , a $ 39,75
T K A J E de saco, de s a r g a s y g r a n i t o s inaleaes, a . . 9 4r4',75
T R A J E de saco, de s a r g a azul, e x t r a c a l i d a d , á 3 4-9,7o
T R A J E de aacoT cl\<-viót fantasía, ú l t i m a n . v e d a d , a 8 54-.75
T R 4 J E de saco, gran tantasla, á l l i m a . r e a c l ' n a $ 59,75
T R A J E S de sacos, de casimires inglescM y franceses e x t r a s A ^ 64-,75
T R A J E de j a q u e t . forrado en seda, a 9 69,75
T R A J E dej-mocking, forrado en s e d a ••• 3 79.75
T K A J E de levita, de c a s i m i r e-peciai, f o r n i d o e n sed $ 89.75
T R A J E ^ e frac, ^ g r a n i t o , e x t r a , forradlo en p u r a seda, confeciión y
corte inmejorables. 8 99.75
P A N T A L O N E S f a n t a s í a , de"$ 9.75 h a i í a $ 21.75
P í d a n s e m u e s t r a s de los géneros, asi como instrucciones p a r a t o m a r medidas.
¡Mandamos g r a t i s t a m b i é n l a s e g u n d a E d i c i ó n de n u e s t r o L i b r i t o t O M O V E S -
T i n I I I K N Y A I I O R J t A H » l ¡ « l ! K O . P í d a s e u n ejemplar.

¿Por qué es el botín norte-americano de Keltb el más


elegante, m á s ¡cómodo y más duradero?
P o r q u e estos a f a m a d o s b o t i n e s t i e n e n la v e r d a d e r a forma del pie. E l pie descan-
sa a d e n t r o como la m a n o d e n t r o de u n buen g u a n t e . E l botin no h a c e daño a l p i e
ni el pie h a c e dallo al b o l í n . E l botín d u r a m á s cuando el p i é está cómodo.

Calzado norte-americano para señoras


Z A P r t T O ' O x f o r d , a m a r i l l o , B O T Í N d»l mejor c h a r o l , cafia
firecio anunciador $ 8,85. de paí\o a c o r d o n a d o m u y
Z A P A T O n e g r o , p u n t a redon- chic 8 11 "
da, a b o t i n a d o s 8 8,85. , . Z A P A T O del mejor c h a r o l ,
Z A P A T O de coior, cafta s e d a cafta t e l a a c o r d o n a d a , p u n t a
f a n t a s í a ; tacón francés, p u n t a redonda, tucón francés 8 10,85
r e d o n d a . 8 9,85. B O T Í N c a b r i t i l l a n e g r o , con
Z A P A T O de color, c a ñ a de p u n t a de c h a r o l , caña de t e l a
t e l a a c o r d o n a d a t a c ó n fran- f i p t a s l a , c o n c i n t a s | 12,85.
cés, p u n t a r e d o n d a 8 10
Z A P A T O de cabritilla, a m a r i - B Oc iTmÍ N de cabritilla color con
llo, m u y lino, p u n t i a g u d o , t a - B O T Í aNs ,n epgur on tde i a g u d o s 8 11 85.
cabritilla, con
cón L u i s X V , de u n a sola b o t o n e s * 9,85.
p i e z a 8 12 85. B O T Í N n e g r o de c a b r i t i l l a ,
Z A P A T O n-gro cabritilla pun
t a red,, suela g r u e s a 8 10,85. . p u n t a de c h a r o l , con botones
BOTIM lodo de c a b r i t i l l a , n e g r o ó cintas 8 11,85.
cha, tacón c u a d r a d o hijo, 8 " . sin puntera, punta an-

El Calzado de KEITK para hombres


P a r a q u e t o d o el m u n d o p u e d a p r o b a r e s t e
Incomparable calzado, hemos reducido tres
c l a s e s d e b u e n b e c e r r o al ínfi-
m o precio d e 12,75.
B O T Í N de b e c e r r o n e g r o , con elástico
ó botonrs, p u n t a r e d o n d a 8 1 » , > 5
B O T Í N de b e c e r r o ,
a m a r i l l o , con c i m a s ,
p. r e d o n d a s l í . í . ' í .
Z A P A T O de becerro
amarillo, punta re-
d o n d a 8 13 75.
B O T Í N de hccerro ne- AI'J%injl,UOf« "«DAWTKS
g r o (clase e x t r a ) , •>AHA tMfi 1»H!!*"
con cintas, p u n t a r e - Vean 6«tos y no compraren otroi
d o n d a 8 14,76. B O T Í N de c a b r i l i l l a «Vici.. negro,
B O T Í N de b e c e r r o a m a r i l l o (clase B O T Í N de b e c e r r o a m a r i l l o , con con c i n t a s , elástico ó botone»,
cintas, p u n t a m u y a n c h a , forma p u n t a r e d o n d a 8 16,75.
e x i r a ) , p u n t a r e d o n d a 8 15,75. i n g l e s a | 15 75. B O T Í N de cabritilla .Vici», a m a r i -
B O T Í N de b e c e r r o negro liviano, B O T Í N ñno, del mejor c h a r o l , pun- llo, con cintas ó bolones 8 16 76.
llamado «Box», p u n t a r e d o n d a , t a a n g o s t a , con c i n t a s ó boto- ¡Prueben un par de e«to« Inmejorable»
con botones 8 15,75, nes 8 15,75. . , . . ca'zBilosI

<;on<> n A i v i t A i i I . A W M ü l u n A » . — Cualquier callado se puede pe:iir por c a r t a y lo r t m i i i r e m o s franco


de p o r t e p a r a el cliente, á cualquie p u m o de la R e p ú b l i c a . S í r v a s e m a n d a r n o s su n u m e r o y an^ho exacto
en medidas A r g e m i n a 6 Ing)e3,i, a i l como el estilo d e s e a d o .
T « m h i é n Ci bueno indicar la forma de su pie, poniéndolo des-
calzo sobre un papel v m a r c a n d o alredi doi de ello con un lápiz.
Si tiene un pie m u y difícil á c a l z a r , niándeno» uno de sus botines
viejos, el que d e v o l v e r e m o s en la encomienda Si u n a vez
m a n d a d o el c á l z a l o , la medida no es u v i e r a conforme se le

I i a m b i a r á por olro, siendo, en este caso, los gastos de envío á


su c a r g o .

" " BUENOS Atnms


ACTUALIDAD ITALIANA
LA TRAGEDIA DE MONZA

El rey Hu.iiberto dirigióndoBe al tugar en que fió La concurrenca eiperando l i Heg'da del rey Humberto
aieiinado ( I local de la sociedad glmntiilca <Fortl e Llberi>

Cu«ndo el corresponsal del Illiistrated Lon- gráíi;a? aiuales del rey Humberto y la reina
don News en Italia, que había ido á pasar algu- Margrarita en su ville^^tatura, aprovechó el 2'^'
nos días en Monza para tomar sus «vistas» foto- de Agosto último la diitribución de los premios
(Continua en la nota de actualidad siguiente).

o o APARATOS o o
FOTOGRAFÍA ÚTILES Y DROGAS

VERASCOPES, BELLIENi ESTEREOSCÓPICOS


SPIDO ESTEREOSCÓPICOS
GEMELOS BELLIENI 9x12
GEMELOS SPIDO 9x12

SURTIDO COMPLETO EN CÁMARAS DE MANO'


~^^^coxco:^:=rí 6 x 9 , 9 x 13 y í 3 x 18 ^xxx^—
4> <t> <í>
G R E G O R I O O R T U Ñ O f£ Cía.
CALLE CANGALLO 1060 — — BUENOS AIRES
EL APARATO
REY D E L S O N

Sin boca y sin lengua,


Sin garganta y sin p u l m ó n ,
Hablo y canto todo,
Con el más perfecto son.

Sin cuerda ó teclado.


Sin aire y sin pistón,
L o s i n s t r u m e n t o s todos soy,
Y maestro en cada ton.

Grafófono 110 soy.


Ni confundir con tal bribón.
Fijarse bien en esto :
Yo soy E L REY D E L SON.

NOTABLE Que sepa todo el mundo,


por la claridad
Sin que haya confusión,
y potencia de su voz.
A Florida dos y veinte (220),
ADMIRABLE
Mi «Sala de Audición»
por la facilidad de manejarlo
y la precisión de m e c a n i s m o A su disposición.

El Mueble m á s importante
en una casa es

LA COCINA
Sobrados motivos nos asisten luego en habernos dedi-
cado con empeño y estudio especial á la fabricación é
introducciitn de una serie de Cocinas Econóniicaa,
útiles y basta indispensables, en la época presente, para
proporcionar, á la par de la economia necesaria, toda la
comodidad y perfección en el preparo de los alimentos en
una casa de familia.

220, Florida Rivadavia, 1164

Los resultados que han acompañado nuestros


esfuerzos y la aceptación universal que tienen
nuestras cocinas, nos animan á seguir adelante
con mayor empeño, introduciendo siempre nue-
vas mejoras y estilos modernos, y llevando su
construcción á una altura cada vei más perfecta. c^4AtLlM2^-0^;
ACTUALIDAD ITALIANA

LOS FUNERALES DE HUMBERTO I


del concurso gimnástico, para sacar las
dos instantáneas con que empiezan nues-
tras notas gráficas de hoy, no pensó que
ibaá fijar en el negativo dos escenas
importactes de un día en adelante his-
tórico: el rey en camino al lugar en que
le esperaba la muerte; la muchedumbre,
en el lugar donde debía consumatse
el sacrificio, atenta á la llegada de la
víctima, y gozosa, ignorante de lo que
iba á suceder...
En el carruaje iban con el rey Hum-
berto el general Ponzio Vaglia, jefe de
su casa militar, y el general Avogadro
di Quinto, su primer ayudante El sobe-
rano estaba contento y de buen humor,
—dicen los dos acompañantes—y con-
testaba con la mayor c o r t c í a á los sa

Roma. -El cortejo fúnebre tailendo de la


eeteoión

ludos de la gente que salía á las


puertas de las casas en el camino
para verle pasar. No pocas de esas
personas veían horas después nue-
vamenie al mismo carruaje, pasar
de regreso al castillo real, no ya
al acompasado trote de los caballos
sino en una carrera furiosa y como
despavorido, llevando cadáver al
mismo rey aclamado poco antes...
Los demás grabados reproducen
escenas de la conducción del cadá-
ver de Humberto, por las calles
d Roma, desde la estación del fe-
rrocarril hasta el Panteón: primero,
m a vista del cortejo al salir d é l a
e.tación; luego, el general Avoga-
dro di Quinto, ya citado, conducien-
El Bene''al Avrogado llevando la eipaúa uei rey Hmberto
(Conlinúx en la', nota de actualidad siguiente).

LOS SUCESOS DEL EXTREMO ORIENTE

V a p o r «Alton Castle»
de 4 8 0 0 toneladas
en viaje de Ceylán
fompletamente car-
g-ado con T É L I P T O N
el mpjor que la t i e -
rra produce.

Los T e e s finos y de calidad invariable, j a m á s se expiden


bajo n o m b r e s fantásticos; m.is sí bajo la firma d e los cnltivado-
res y exportadores oriírinririos y a c r e d i t a d o s .
La C o m p a ñ í a IiIPTON, la más i m p o r t a n t e casa del m u n d o ,
^ ^ como p r o d u c t o r e s y e x p o r t a d o r e s de T e e s finos de C e j i á n , expi-
d e todos s u s T e e s bajo s u propia m a r c a y firma. A s í q u e d a g a r a n t i d a la calidad.

AGENTES: (aSSelS & C 2 ^ CANGALLO 640. BS. AS.


Feather Stone
Gomas DUNLOP
LA MÁS SÓLIDA — LA MAS VISTOSA
NO HAY NADA MEJOR

)ESDE $ l O O C/L ARRIBA

NEW-
-HOME
La más popular
porque es la más
perfecta.
GUADAÑADORA COLUMBIA OSBORNE
INMEJORABLE Reforzada?para cortar Cardos, 2epa, Chemico, etc.

SILLAS
m'''' de
íoilas fiases
TODAS m n
m de
Á
TODOS riíEfilOS
BANQUITOS para Cafes
1500 MODELOS Confiterías y Almacenes

GENEVA ""5^*
•^- AGUA MINERAL
LITHIOSA
F'ara la curación del Fteumatismo
• y afecciones del Estómaffo • • •
NO ES EFERVESCENTE * SIN GUSTO # REFRESCANTE

INTRODUCTORES Y
Juan Shaw é Hijos AGENTES ÚNICOS
ACTUALIDAD ITALIANA

LOS FUNERALES DE HUMBERTO I


do la espada del tió varias reces
rey muerto; des- durante la pro-
p u e s , un mo- cesión fúnebre,
mento de pánico y délas carreras
en la m u c h e - de ese tropel
dumbre de es- formado por mi-
pectadores; á les y miles de
continuación la personas, resul-
gran corona en- taron heridas y
viada por la le- cotusas más de
gación de Fran- doscientas. Una
cia, por encargo vez fué origen
de la Academia del pánico la
Francesa; en se- caida de un mu-
guida, los gari- chacho desde lo
baldinos con sus más alto de una
banderas; y, por escala apoyada
último, Víctor en la pared, en
Manuel III y los la que se había
principes de la encaramado pa-
casa de Saboya, ra ver el desfile;
á pie, detrás del otra, porque un
armón portador grupo de gente
del féretro. situado en la
El cuadro del acera, indigna-
pánico se repi- Roma.— Pánico en una calle durante el entierro de Humberto do al ver pasar

1^ 1 MJ/WW B a^H^F ^^t^r

La;Oorona]de la Academia Franceta 3 Loa garlbaldlnos y aut banderaa


(Continiia en la nota de actualidad siguiente)

Alimentacioii ie lasíriaturas
APARATO PARA ESTERILIZAR
Y- CONSERVAR LA LECHE
DEL PROr.

«SOXHLET
SILVIO GESEL
INTRODUCTOR
1023 Calle MORENO. M e ala plaza Monsntat, BUENOS AIRES
til III

j DOS COSAS BUENAS


las cuales se venden en todos
\ les principales A-lmacenes.
u
I

TE <r>CAFE
,1
I
ii
i
ii
í

SOL ^ SOL
i
I
I
í
1
n
15 El TE SOL e vende en
(1
u
n Latas de seis libras de te neto, con un candado. ¡
ü Latas de i, 1/2 y 1/4 libra de te neto.
¡ Paquetes de 20 centavos.
j Paquetes de 10 centavos.
I
3 El CAFÉ SOL
j es una mezcla de cafées de las Indias Occidentales y
I se vende en latas de 1/2 y 1/4 kilo.
11
I
I
1 Propietarios de las dos marcas:
I
I
I
1
COMPAÑÍA «TÉ SOL ))

I
I 353 - AIiSIUTA - 361
!
J
ACTUALIDAD ITALIANA
LOS FUNERALES DE H U M B E R T O I
el e s t a n d a r t e de dre. E n un i n s -
P r a t o , el p u e b l o t a n t e en 4 ^ e eB
donde n a c i ó el tumulto alcanzó
r e g i c i d a , se lan- á sus m á s inme-
zó á a r r e b a t a r l o diatos a c o m p a -
de m a n o s de sus ñantes y algu-
p o r t a d o r e s , y lo nos de é s t o s ,
hizo p e d a z o s ; alarmados, cre-
• a r i a s o t r a s ve- y e n d o q u e el n u e
ces sin m o t i v o vo s o b e r a n o i b a
a l g u n o , sólo por- á ser objeto d e
q u e a l g ú n chus- otro atentado,
co ó un tímido s a c a r o n las es-
c u a l q u i e r a lan- padas, V í c t o r
z a b a un g r i t o de Manuel, comple-
a l a r m a , g r i t o al tamente dueño
que respondían de si m i s m o , a g i -
los d e m á s con tó el p a ñ u e l o y
la e x c l a m a c i ó n con voz r e p o s a -
de «¡ Las bom- da t r a n q u i l i z ó á
b a s 1 ¡ L a s bom- l a muchedum-
bas 1», viendo ya, bre. D i g n o acto
en su t e r r o r , á del hijo del he-
u n a l e g i ó n de roico c o m a n d a n -
anarquistas te del «cuadro d e
m e z c l a r s e en el Costozza», el en-
cortejo y a r r o j a r tonces príncipe
á d i e s t r a y si- H u m b e r t o , que
n i e s t r a l a s temi- viéndose acosa-
bles b o m b a s ex- do por l a s tro-
plosivas. pas a u s t r í a c a s , ,
m a n d ó á su b a -
Fué admirable tallón formar
en esos m o m e n - c u a d r o , y así s e
tos la s e r e n i d a d m a n t u v o en r e -
del j o v e n rey, sistencia t e n a z
q u e s e g u í a pia- h a s t a que recibió"
d o s a m e n t e el ca- refuerzos.
d á v e r de su pa-
El rey Víctor Manuel III y lo< principe!, detrás del féretro de Humüirto

na^pmPff5aE^i^Bí^^0t¡i^i'?í^ímp^p*F^^

t Gath y Chaves * Buenos Aim


L O N D O N HOSIERY STORE
Toallas turcas Esponjas
8 650 Comnoes, tamaflos medios, cada una 8 0.40 y 0,30
> > > con inicial, la docena... 8 7,80
» • colores fantasía, 8 20.0o, 17,00, » » regulares, 8 1.90, 1,25,1,10 y 0,85
11.00 Entre-finas tamaflos reeulares y rrandrs y 1,90
De algodón colores fantasía con listas de segün precio, cíu. 8 4,20-3.70, 3 25. 2,80, 240
seda, la docena t 41.00, 30,00, 24 00 y 21,00 Finas tamaflos regulares v grandes según 5 80
De hilo mezcla, propias para fricción, la precio cada una 8 8.00, 7,20, 6,75 y
docena, 8 39.00, 33 00, 25 00 21,00 19,00 18,00 y 14,00
P a ñ u e l o s para hombre
Toallas hilo blanco, italianas De algodón, fantasía y blancos, vainillados,
18,00 ladocena 8 1,80
• 7 » . » . 25,00y 22,00 De algodón, blancos, vainillados, la docena
. 10 . . > . 29,00 V 27,00 8 8,00y 2,10
. 15 . . . 8 29 00 De hilo, bUncos, dobladillados la docena
Toallas de hilo 8 6,00, 5,30 y 4,20
Blancas con guarda bordada en color, cada De hilo, blancos, vainillados, la docena
6,00 8 16,00, 14,0D, 12,00, 10,00, 9,00, 8,00, 7,00 y . . . . 5,60
De batista de hilo, blancos, vainillado», la
Toallas de hilo, genovesas docena 8 30,00, 27.00, 24,00, 22,00 y 20,00
8 7,00 De hilo, colores fanta-la, vainillados, la do-
. 120, • . . . 8 7,95 cena 8 27,00, 24,00, 21,00, 1800y 16,00
.160, . . . . 8 10,00 De seda, blancos, vainillados, la docena
. 200, . . 8 12.00 8 32,00, 28.00 y 2-1,00
Sábanas de baño, turcas De seda, colores fantasía, vainillados, la do-
650
cena 827,00, 24,00, 22,00y 19,00
Salidas de baño P a ñ u e l o s para señora
Colores fantasía, c/u. 17,00, 12,50, 11,50, 8,50 y 8,00 De algodón blancos, bordados 6 con punti
Frotadores lia, la docena 8 9 60. 7,?0 y fi,,r>0
8 5 10 De hilo blanco bordados, ladoc.8 20,00,9,00y 8,50
8 0,50 De hilo bl. lisos vainillados, la docena 8 11,00,
> . . (turcas) el par 8 1,80 9.00. 8,50, 7,20, 6,00, 5,50, 4,80 y 4,50
N u e s t r o s f a v o r e c e d o r e s s a b e n p o s i t i v a m e n t e la c a l i d a d d e l a r t i c u l o q u e c o m p r a n .
IHAGANOS UN PEDIDO DE PRUEBA Y QUEDARÁ CONVENCIDO!
¡ F í j e s e Vd. e n los p r e c i o s de l a p r ó x i m a p á g ' i n a !
^í^makSiíkL^&JkíMÍJiS^^¿k^JkíJtí}J^
fí»S2Sl^lf!^r^PifíPVI^^!^¥fW!>^^

Al hacernos un pedido^
tiene Vd, el privilegio, si la mercadería remitida no es de su
gusto, d e devolverla, gastos á nuestro cargo, y
le reembolsaremos el valor pagado.

COIVFECCIOIV C A M I S E B I 4 Y BOINETERIA
T R A J E S p a r a h c m b r e c a s i m i r fantasía de C.-VMISAS de Z e p h i r y seda, con cuello 8 6 8;i
p u r a l a n a (llquidaclAn] 929,50 » de Seda colores si n c u e l l o 8 700
> p a r a cadete c a s i m i r fantasía, ne- » de Seda blanco sin cuello 8 7.00
g r o y azul (liquidación) 820.50 C A L Z O N C I L L O S de B o m b a s ! blanco 8 1,85
S A C O S lustrina, n e g r o y color 8 9,,5Ü
» » • color 8 2 40
» » blanca 811 00
820,50. » de Zephir color p r e t i n a
» g r a n o de oro (con f ,rro) 2.25
8 5,')0 piqu¿ 8
. Sondan, en c r e m a , ijiii v blanco 8 9,50 2 70
» de Fai;onn(í color 8
. brin r a y a d ? '. 8U.80 3 20
» de Sidnney » 8
. fianela b l a n c a 8 13 50 » de hilo blanco clu 8
• • color 815,80 4,25
10,00 » » » » flno p r e t i
> hilo blanco (cruzados) na color 8 5,10
(derechos), 8 14,50,12,00y 88 10.50
6,00 » de hilo blanco e x t r a fino
» » color » 8 4,50 pretinacrema 8 580
C H A L E C O pblanco,
a r a frachilo (piuud(cruzado)blanco).. 8 7 00 » de hilocoloi fantasía pre- 6,40
P A N T A L O Ncolor E S casim » i r dfantasía
erecho 8 12,50 t i n a pique c/u 89,50, 7,70 y
» S o u d a n , crema, gris y blan- » de hilo color p r e t i n a seda 8 135
co $ 4,50 C A M I S E T A S p a r a h o m b r e , de algodón cru-
• brin r a y a d o s . 8 6,00. 6,30 y, 4,20 das, inan£:a l a r g a 8 1,95 y
» f r a n e l a ' b l a n c o s con bastón • de hilo c r u d a s , m a n g a corta 300
color 8 12,50 cada u n a 8 3,25
hilo b l a n c o s , 8 lO.fiO, 8 80, • de hilo crudas, m a n g a larga,
820y 7 00 c a d a una 8 400
• hilo color. 8 8,50 y 7,50 » de hilo b l a n c a s , m a n g a l a r g a ,
BOMBACHA ciclista, S o u d a n , blanco y cre- cada u n a 8
ma 8 5,00 » de hilo colores fantasía, m a n - 300
» campo. Soudan, blanco y c r e - g a larga, c/u 8 8,35, 7,00, 5,25,
ma $ 5,50 5,00. 4.50 y 4.85
» de hilo colores fania-.Ia man- 4,20
íiOMBRERERÍA g a c o r l a c/u 8 9,20. 7,50, 5 25 y
S O M B R E R O S de paja p a r a h o m b r e s forma » de lana fina color 8 6,70,6,25 y
c a n a t i e r , cintas n e g r a s y colores fanla > • » y seda color rica clase 10,85
s i . , c a d a u n o 8 Ó.20 4 30, 3 50 y 2,90 11,70
C(u86,50y 600
Qaleritas ingletai, f o r m t r e d o n d a en n e g r o , • de 9eda cruda clu 8 15 00 14 00 y
m«rr«n y noisette, cada u n a 8 6)90 » » » color » 8 11,75 y
O l i t O N E S castor, ingleses, en n e g r o , m a 1,25
• p a r a setlora, de algodón blan-
r r ó n , noisette y gris 8 8,00 co y rosa, (manga coria) c a d a
> calidad e x t r a fina, c a d a u n o 8 ",00 u n a 82,25, 1 95 1,75 y 0,70
M E J I C A N O S , c a o o r ingleses en blanco, r e - M E D I A S r a r a h o m b r e s , de algodón, c r u d a s
1,35
irro m a r r ó n , noisetle y gris 8 7,60 (francesas) el p a r 8 0,75 y 1,70
J O C K E Y , castor n e g r o , m a r r ó n y noi»ette, • hilo n e g r o (francesasj m u y dura-
8 6„50 y 4,80 ble 8 1,75
S A N S SOUCI. cantor n c g i o , m a r r ó n , noi- hilonf gro (francesas) finas, 8 2 .50 y
sette y g ' i s . 8 7,20 y 6,20 » color • » 8 2 7j, 4,80
A M E R I C A N O S , c a s t o r n e g r o , noisetle, g r i s 2,50, 225, 200 y
y blanco 8 7,50 seda n e g r a ( f r a n c e s a s ) , el p a r 5,75
G O R R A S , ' e l a n e g r a , v a r i a s formas, 8 3,00, 85,00 y
2,40 y 8 2,00 seda color fantasía (francesas) el 8 40
> s a r g a azul v n e g r a , 8 2 80, 2,50, 1,30 p a r 8 6 20 y 1000
2,10, 1.90, 1 70, 1 60 y 1,30 p a r a niftos, de algodón negro, cor- 6,60
casimir, 81-90, 1.70 1.50y 2,10 tas, la docena 8
franela blanca, 8 2,60, 2,30 y de hilo n g r o c o r t a s U docena...
de algodón blanco l a r g a s , la d i c . 8
CAiVIISAS » » » caladas,
C A M I S A S Crimea; de Zephir colores fantasía ladocena 8 18,00
noved.id. con ó sin cuello, gr-in p a r a señora, de algodón b l a n c a s ,
surtido clu í 3,00 l a d o c e n a 8 17.00 y 10,00
de .Oxford, b l a n c a s con cu l i o . . . ( 3,00
> de franrleta color, con ó sin cu-- de a'gndón b l a n c a s c a l a d a s , l a d o
2..50 c e n a 8 2 l 00 y 12,00
11o 8 2 8 0 y . . . . . . . ; •• 5,20
. de Sidiiey. color sin cuello : de hilo b a n c a s c a l a d a s , la doc. t 30.00
. mal ron t > 8 30 00
• de algodón V seda con cuello 4,00 de algo Ion m a r r ó n c a í a l a s , l a
8 7.50, 5 60,5,00 y
docena 8 21 00 y 12 00
Cualquier artículo que deseen en 'bonetería, camisería, de algodón mcorbatería, a i r o n lisa», la valijería,
d o . . 8 1003
sombrerería, artículos de bazar, baño y f a n t a s í a , j u g u»e t e r ínae,g r acristalería, s caladas, » loza 8 12rO y
p o r c e l a n a , bisutería, muebles de fantasía, etc., Pde I DhA i l oN. P R E C•I O S á• . 8 30,00

Piedad y Floilda f C r a t h y C h a v e s t laucóos Aires


ACTUALIDAD ITALIANA

LA CATÁSTROFE DE CASTEL GIUBILEO


Dos t r e n e s , salidos a m b o s de R o -
ma, el uno p a r a A n c o n a y el o t r o
p a r a Florencia, colocaron en l a
estac ón d e C a s t e ' G i u b i l t o , situa-
da á doce m i l l a s de la c a p i t a ; y
como en uno de ellos iba el gfrar»
duque P e d r o de Rusia, con su es-
pora la p r i n c t s a M. lilza de Mon-
t e n - g r o , h e r m a r a de la reina d e
Italia, se c r e y ó que los a n a r q u i s -
tas hubiesen p r o d u c i d o ' el acci-
dente: pronto se vio que la supo-
sición e r a it.lundada, y que la cul-
pable era la e m p r e s a del ferroca-
rril, por haber p u e s t o en s e r v i c i o
va i a s malas l o c o m o t o r a s , u n a de
ai c u a l e s tocó al t r e n que i b a
p i r a A n c o n a y cuyo freno W e s -
t i n g h o u s e se rompió.
En el momento del choque, ó en
el mismo l u g a r de r e s u l t a s de l a s
El tren deitrozado
h e r i d a s q u e recibieron, fa'lecie
ron c a t o r c e p e r s o n a s , y o t r a s tres
de>-rué<. E n t r e las víctimas se ha-
llaban un m i e m b r o del p a r i c m e n
to italiano; el g t n e r a l Ruffin,jefe
de la d e l e g a c i ó n e n v i a d a por el
g o b i e r n o b e l g a p a r a q u e lo r e
p r e s e t a r a en los funerales d 1
rey H imberto; la esposa del mis
mo g e n e r a l , y el p a d r e Vannutelli,
h e r m a i o del c a r d e n a l de este
n o m b r e . La p r i n c e s a Militza y su
esposo e' g r a n d u q u e P e d r o Nico
laievii h n a d a s u f í i - r o n .
El rey V í c t o r Manuel y la reina
E l e n a a c u d i e r o n al l u g a r d e la
catá>.trofe al recibir la primera
noticia, y el p r i m e r o p e r m a n e c i ó
alli v a r i a s h o r a s auxiliando y con-
s o l a n d o á los heridos.

Sacando d« los e&combros el cuerpo de ura mujer

COMPAÍTIA NACIONAL DE AHO££OS


BECONQirZSTA, 31 - BFEVOS AIBES

DIRECTORIO Emite C e r t i ñ c a d o s d e A h o r r o al portador de


$ l o o o •%, pagaderos en cuotas mensuales de t 2 "%,
rrctld'Rtt: pudiendo ser amortizados por su valor integro de
Sr. Riliel Ptró t looo m/n, aunque se haya abonado una sola cuo-
ta, en los sorteos que la Compañia efectúa el dia i i
«lM|r*«l<«iitt:
de cada mes.
Ir. Joaquín Dorado
12.° SORTEO EFECTFADO E l 21 DE AGOSTO DE 1900
Dr. David da Tázanos Pinto
NÚMEROS PREMIADOS
Ir. H. von Bernard
> RIoardo Lezloa 8386 eoD $ 1000 «/D
> 6. Fredeiking 812 . . 1000 .
> Ernesto Plagglo 2334 . . 1000 >
•apimtn: MÚMEEOS PREMIADOS EW SORTEOS ANIERIOEES
I r . NIeoUs Mthanovloh
> Gmo. Arning (hijo) 258—351—472—998-1407-H9Í1-19?0-22'. .'^-2826-3515
4n92-4319-444n—4.'i91-"955 8107-8192—8761-9571—2441
> José Pero 9295-10830-8107-8192. _ _ _ _ ^
> Josi Guarrieo
•iadleo: La ^3." amortización por sorteo tendrá luear el 21
Ir. Mauricio Mayer de Setiembre de iqoo ¿ las 4 1/2 p. m., en local di
i Compañía, calle Reconquista 31.
•liidlM mpNiít*:
I r . Enrique Schlleper PÍDANSE PROSPECTOS — SE NECESITAN AGENTES
^ JKaRaBasa(5!aEafiaRap

EL CANSANCIO (CEREBRAL

v.-;'-<-.'-'.7 < •"' •

EL SR. D . ENRIQUE GUERRA


Cónsul de Méjico en los Estados Unidos, es uno de los que
declaran que el gran remedio que ha hallado para reponer
las fuerzas cerebrales extenuadas por el exceso de trabajo,
es el

COMPUESTO DE APIO DE PAINE


( P A I N E ' S CELERY COIVIPOVIVD)

EN VENTA EN TODAS LAS BUENAS FARMACIAS DÉLA REPÚBLICA


ÚNICOS INTRODUCTORES;

ESCALADA Y C* * ^'-^'^pSror?.''.!í*^°''
1170, PIEDAD, 1174 "^ BUENOS AIRES
LOS SUCESOS DE CHINA
La emperatriz Tsu- i
Hsí, viuda del antece-
sor del actual empera-
dor, y Qe hecho sobe-
r«na hoy como en los
tiempos en que gober-
naba su esposo, ha au-
torizado al monarca,
sin duda sólo por fór-
mula, á nombrar dele-
gados para que discu-
tan con las potencias
los términos de un tra
tado de paz ; pero en
realidad confia poco
en el resultado de las
n e g o c i a c i o n e s que
puedan iniciar el virrey
Li Hung-Cbang y el
príncipe Ch'ing, y pre-
para sus ejércitos para
que la protejan en el
interior del imperio
contra los ataques de
las tropas extranjeras.
Uno de los jefes de
esos ejércitos es el
toa tai ó gobernador,
Lin HanFang, coman-i
dante de la defensa
movilizable del norte
Tao-Tal-Lin-Han-Fang de la China, clase de Lln-Tai Lan
; romandante de la defensa mOvil eu el norte de China trOpaS QuenO lia es- Almirante comandante en jefe de las fuerzas chinas
tado tOdaVÍR en COntaCtO con las fuerzas internacionales, como no lo han estado otras que los go-
bernantes chinos han considerado siempre muy aguerridas, y tal vez por lo mismo guardan
para una campaña más importante. Verdad es que los japoneses dicen que esas y todas las tro-

(Continúa en la nota de actualidad siguiente).

Luz Incandescente para Gas SOL PORTÁTIL


P'50 "lo de eeonomia de gas y 300 °l„ de aumento de laz. A v e n t a j a á l a luz e l é c t r i c a en la
suavidad de s u color y l a fijeza de su llama. NO DAÑA A IiA V I S T A . Los médicos
oculistas más notables la usan y recomiendan. Para que todo el mundo pueda probar las
reales é insuperables ventajas de la Luz I n c a n d e s c e n t e SOL F O K T Á T I L , hemos hecho
precios Infimos:j
No Patentada Sol Portátil

$ 1.50 $ 3.00
solamente, cuesta esta solamente, cuesta esta lám-
(^ para, compuesta de un meche-
lámpara, compuesta de ro, una mecha, un tubo y DOS
un mechero, una mecha, MECHAS DE REPUISTO GRA-
TIS. En esta lámpara nunca
un tubo y OTRA ME- se prende la llama abajo, el tu-
CHA de repuesto GRA- bo es de cristal finísimo, tem-
plado dos veces; por consi-
TIS. guiente, de suma resistencia, é
No Patentada Patentada

M e c h a s de repuesto, desde 0.25 una. Inmenso surtido de tulipas, bombas, adornos, tubos,
pera, etc.. de formas más artísticas y caprichosas, á precios sumamente baratos. Cualquiera
puede colocar fácilmente mis lámparas sobre un pico de gas sin necesidad de gasistas. Remito
á todas partes cualquier pedido que se me haga, sin recargo de precio por el eaibalaje. Ventas
por mayor y menor. Escriban por precios y detalles que necesiten.

Artes, 578 - S . I A N C O V I C H - Buenos Aires


LOS DE CASA SABEN LO QUE ES BUENO
(Grupo de algunos peones de la casa importadora MOORE y TUDOR)

Los dias de fiesta nolse trabaja;.;.. •Bitter GAILLARD y Ginebra NÉCTAR


f¡''''w//w/M/ym//mmM///////////////m////m//w/m//m///^^^^
Sí!

mmm. FLUIDO QUIBELL


Y TENGAN SUS MAJADAS LIBRE DE SARNA COMO ESTOS

o- ==
te! ~
M
R =
hJ — W =
W =
W =
> S

01

o ^"

S" CORDEROS LINCOLN, ganadores de primer premio. Exposición Real, Inglaterra. Bañados con QUTBELIi S"

S ÚNICOS INTEOOTTCTOEES J
I 437-Perú-437 P R U D E N Y H A N D Buenos Aires |
W'VXWyy'M'/MyM'/y/MM^^^
QRAS Y GRETAS SEMANARIO FESTIVO, LITERARIO, A R T I S T I C O Y DE ACTUALIDADES

EUSTAQUIO PELLICER JOSÉ 8. ALVAREZ MANUEL MAYOL


REDACTOR DIBUJANTE

ARO III BUENOS AIRES, 16 DE SEPTIEMBRE DE 1900 N.* 102

EL JARRÓN DE BENLLIURE
ENCARGADO POR LA M U N I C I P A L I D A D PARA LA REINA REGENTE DE ESPAÑA

Mariano Benlliure, el notable escultor


español, cuya indiscutible maestría en el
arte que profesa ha obtenido lo que pue-
de conceptuarse como consagración uni-
versal de su fama, con el premio que le
ha otorgado hsce poco el jurado d bellas
arles de la Exposición de París, ha remi-
tido á Buenos Aires la fotografía del boce-
to que ha de servirle para el jarrón con
que la municipalidad de Buenos Aires ob-
sequiará á la reina regente de España, tes-
timonio de nuestro agradecimiento por
los agasajos con que fueron recibidos los
marinos de la «Sarmiento» en la madre
patria.
El jarrón tendrá dos metros de altura,
siendo su base de mármol de San Luis J
de bronce el resto de la obra.
En la base, además de los escudos de
España y la
República Ar-
gentina, figu-
rarán las ins-
cripciones si-
guientes:
«A Su Majes-
tad la reina re-
gente de Es-
paña. La Mu-
nicipalidad de
Buenos Aires
MDCD» .Tes-
t i m o n i o de
gratitud por la
grandiosa aco-
gida á los ma-
rinos argenti-
nos con oca-
sión de la visi-
ta del b)ique
escuela «Presi-
d e n t e S a r - El escultor 0. aarlano Benlllurt
miento».
Dos bajo-relieves, esculpidos en dicha
base, representarán: el uno el descubri-
miento del Río de la Plata por Juan Díaz
deSolís, y el otro, por medio de nna ale-
goría, el viaje de la «Sarmiento», comple-
tando 'a decoración de esta parte del
trabajo un par de medallones con el re-
trato de María Cristina y la imagen de
la República Argentina
Cuatro angelitos, apoyados en la base,
sostienen la esfera terrestre, donde Ben-
lliure ha hecho gala de nn simbolismo
que no tiene nada de incomprensible: el
Atlántico cruzado por sus corrientes, que
ponen en comunicación las costas argen-
tinas con las españolas, fundirse en las
figuras de Espafia y la que representa á
nuestro país, que se estrechan en apreta-
do abrazo.
Boceto an yeto del Jarrón El jarrón, que se hallará terminado ea
el mes de Noviembre próximo, será, co-
ntólo permite esperar el boceto, una hermosa obra de arte, de tanta originalidad de concepcióa
como elegancia de líneas.
Entre el alza que ha sufrido el precio de las tras aliente, no se ha de negar usted á lo que
verduras y el proyecto de ley de divorcio que
presentó el diputado Olivera, la paz de los ho- voy á pedirle como requisito indispensable para
gares se halla interrumpida por completo. Rei- autorizar el casamiento.
na la discordia en los matrimonios mejor —¡La vida que sea, doña Sandalia!—exclamó
avenidos y la irascibilidad ha reemplaza- el joven, poniendo los ojos en blanco.—¿Es
do á la placidez en los ánimos más dulce-
mente ecuánimes. cuestión de dinero?
— Quél ¿no tenemos hoy ensalada de re- —No, Hilario: sería inútil que le habla-
pollo?—pregunta irritado un mari- se de eso, sabiendo lo poco que gana usted
do, al ver que no sacan á la mesa ahora con el corretaje de los jabones per-
esa verdura. fumados y la colocación de campa-
—Se atrevieron á pedirme treinta nillas eléctricas. Lo que deseo de
centavos por uno que apenas se usted es simplemente que me firme
veía, y no he querido traerle. este papelito, como documento
—Pues has hecho mal, porque ya previo de los que más tarde se le-
sabes que es lo único que como con , galizarán ante el cura y el encarga-
gusto y que no me produce acedos. '^ do del registro civil. Soy madre, Hi-
—Ten paciencia hasta que se aba- lario, y comprenderá usted mi celo.
raten un poco. También .1 mí me —Lo comprendo, doña Sandalia.
gusta mucho el moniato y ya ves Venga ese papel.
cómo me estoy privando de comer- Y un minuto después, el prometi-
lo por no pagarle á peso de oro. do de Demetria estampaba su nom-
—Pero no te olvidas de traer acel- bre al pie de estas líneas:
gas, que es tu plato favorito. Es inútil que disi- cEl que sucribe, Hilario PengUin,
mules el egoísmo. jura ante Dios y doña Sandalia So-
conusco, viuda de Cachupinez, no hacer solubles
—Eudoro!... más que con la muerte los lazos del matrimonio,
—Siempre fué mi estómago la víctima de tu una vez que se haya unido por ellos á la señori-
gula; pero, descui- ta Demetria Cachupinez, primogénita de la
da, que pronto de- supradicha, o b l i -
jará de serlo. gándose por lo tan-
—¿Piensas hacer- to á no hacer uso
te sibarita? de la ley de divor-
— Pienso ampa- cio en los casos de
rarme de esa pro- desavenencia con-
yectada l e y que yugal, prefiriendo
permite cambiar de los amigables com-
esposa cuando la ponedores».
que se tiene no le Al diputado Oli-
da á uno el repollo vera le detienen es-
que desea. tos d í a s muchas
Hay muchos par- personas casadas,
tidarios del divor- ora para increpar-
cio, sin negar que le por su proyec-
tiene también no to, ora para pedirle
pocos impugnado- aclaraciones de él.
res, entre las cua- — Llevo, s e ñ o r
les figuran en pri- -M O l i v e r a , catorce
mer término las mujeres principalmente las años casada, y to-
soltei as. aavia estoy por dormir una sola noche sin que
—¿Qué garantía? de seguridad—se preguntan mi esposo me corte el sueño con sus ronquidos.
—nos va á ofrecer ahora el matrimonie? Ningu- —¿Y qué quiere Vd. que yo le haga?—pregunta
na, porque con el recurso de el diputado.
poderse desunir por completo, —Pues decirme si es caso previsto por
sólo tendremos marido el tiem- su ley, para pedir la separación.
po que éste tarde en aburrirse Sabemos de un individuo que acude
de nosotras. todas las tardes á la Cámara para ave-
Pero, contra este razona- ' ^ y , '•iguar ii se ha sancionado la ley.
miento, observan las más pers- '''••^^^ —¿Es Vd. de los incompati-
picaces: " ^ ^ bles con la consorte?
—Todo consiste en exigir al
que nos pretenda la condición —Sí, pero no por el carácter,
escriturada de renunciar á la sino por las dimensiones. Se ha
ley Olivera. puesto tan extremadamente
• Que es precisamente lo que ,j , \ gorda que apenas me deja una
ha hecho doña Sandalia con cuarta de lecho, y no es posi-
el joven que corteja á .ÍU hija ble la vida con una mujer que
mayor. asi abusa del espacio.
—Hilario — se resolvió á de- Donde más claro vemos los
cirle la otra noche, interrum- beneficios de la ley Olivera, es
piendo el dulce coloquio en en las bodas como las que el
que se arrobaba con la niña: — si es cierto que veterano periodista Niño aca-
ama usted á Demetria y que cifra su ventura ba de celebrar con La Nación.
en llamarla esposa para vivir á su lado mien- Porque L'.'j años de no interrumpidas nupcias
con la crónica, justifican sobradamente el di-
Dibujot de Gimánet. vorcio. El l'ELLICER.
HOMENAJE AL PERIODISTA D. JOSÉ MARÍA NIÑO
EN SUS BODAS DE P L A T A CON «LA NACIÓN»

José María Niño es el decano de tino empezó su transformación


los reporters de los diarios de orientándose en los rumbos que
Buenos Aires, y ha conseguido ce- sigue hasta hoy.
lebrar sus bodas de plata con La Niño fué el agente más eficaz
Nación, á la cual sirve desde el 5 del triunfo de las nuevas empre
de Sepiiembre de 1875, habiendo sas, pues vinculado átodo el per-
•conseguido en aquella casa res- sonal de los diarios de entonces,
petable gozar de todas las consi- fundó con el malogrado Benigno
deraciones á que le hacen acree- B. Lugones, una asociación de
dor sus excepcionales condicio- cronistas que La Patria Argenti
nes. Acompaña al distinguido co- na miró como un peligro y com-
lega desde su nacimiento, y en oatió con tenacidad. Ambos eran
todo el largo período no ha falta- hábiles y muy queridos entre sus
do un día á su labor, siendo tan le- colegas, que les secundaron com-
gendaria su puntualidad como su placidos, iniciándose verdaderas
adhesión personal al Sr. Teniente reformas en la manera como eran
General don Bartolomé Mitre. retribuidos los servicios del i)er-
En 1880, La Patria Argcutiiia Sr. Jo«é Maria Nlüo sonal subalterno: las errpresas de
de los Gutiérrez La Nación y La
alcanzó .i des- Prensa, fueron
tronar en la cir- losleaders de la
culación á La reforma y s u s
Pampa del señoi cronistas, presi
Ezequiel N. Paz, didos por Niño,
que a su vez hí- formaron la pri
bfa destronado á m e r directiva,
La Tribuna de como se ve en el
lo< Várela, y La centro del gru
Na ci ón y La po que reprodu-
Prensa se pre cimos, tomado
sentaban á dis- de una fotogra-
putarle lasupre fía de la casa
tnacía en el fa Fermepín.
vor del público. Ahí están José
La lucha fué María Niño, Jo-
terrible y ningu sé Varas y Be-
na de las tres nigno Lugones,
empresas escati- de La Nación,
mabasacrificios, Enrique E. Ri-
marcándose er v a r ó l a de La
esa época la ho- Tribuna Nacio-
ra en que el pe- nal de Andrade
riodismo argén En la redaoolón do «El DIB> de La Plata >' Rlpodoro Lo-

t:l lunch en «La Naciün*


bos y Belisario O t a m e n d i , de La Prensa. íiicionat. Seoane, de La Pampa, José S. A l v a r e z ,
E n la or a se ven, c o m e n z a n d o por el r e t r a t o de Las Provincias de C a r r i e g o , Soto, de El Co-
m á s superior: Julio Mezquita, de Tribuna Nacio- rreo Español, R a m ó n Vidal, de El Constitucio-
nal, Diógei es Decoud, de El Nacional, E. Souza, nal de J u a n Ángel Martínez, y A. L a r r o q u e y
de La Protesta de A t e v e d o , Luis N a v a r r o , de R o n c a y o l o , del Comercio del Plata.
La Prensa, Luis Z a m o r a , de La Patria I altana, Los c r o n i s t a s de La Patria Argentina, que
Fermín N a v a r r o . O i a e c h e a y Alcorla y B i s t e - e r a n V a r a s y A l v a r e z , no figuran como r e p r e -
r r e t c h e , de La liepiíblica, Bermejo, de El Lonsti- s e n t a n t e s del diario a d v e r s o á la e x i s t e n c i a del

El 'Centrir de Cronlitat» n el «ño 1881


1. Julio .M''Zí|iiltíi, ir.a Trihunii \ ii / «lí)—-. Domingo Roncnyolo, (La I'roUita)- 3. Frnnclsco i / l'mla-
mfnlK)-^ 1{ iiiióii O. Vlil.ll, {lili l'nile,«hii--it. Híiiiión Soto, {Bl Carreo E$i>an»l)—6. José S. Alvarifz, {Lut l'iuviiicíniX
—7 FraiK-l-co Sei^aní) {/,'í/Vi«i;m)—8. Mftrrín Bermejo, {El Cnnitíttwionfil)-9. JtiAn A. Boaurrccbe. (/.« flepúhiirnf
—10 B»lta««i-Oiaechea y Alcorl», (I.a Heinlhlira) 11. Kermin Navarro. {La Keiiúbtica) -it. Lal» C. Z.'unora, (/-a
Patria Jtiillana¡—i:i. l.uls Nnvarro (IM l'reiiiia)~li. Ed'iardo .Sous«, [I.a /*ro<e»<<i)—15. Díógeatñ Dccoiid. (El Na-
cír>n<il)-ie Benifcnn R. L. i«ronM. ll.n \aeiihi)~U. José Varas, tf,a Saci'>n)-\9. Enrique B. Rlvarol». (Aa Tribuna
Xaciunat)~l9 José M.* Nlfto, (Aa \ación)-iO. Elcodoro Lobos. (La l'renta)—H. Beluario Otamendl, (I.a ¡'renta}.
Centro, y en 1881 entró el último á J. A. Ojeda, y todo su personal actual,
formar parte de la redacción de La —el general Mitre dedicó sentidas
Nación, dándose el raro caso de ser frases «al Niño que en su casa se ha-
tocayos los t r t s únicos reporters del bía hecho hombre» y que tan vincu-
distinguido co ega y hoy los solos so- lado estaba á su diario.
brevivientes del pt-rsonalde la direc- El señor Niño es un raro ejemplo
ción en aquel tiempo, pues Lugo- de fidelidad á una empresa periodís-
nes, Cantilo y Bartohto desaparecie- tica, y aquí en Buenos Aires no hay
ron ya. otro que pueda igualársele, excep-
En la redacción de El Día de La ción hecha del señor Enrique Las-
Plata y en las de La Nación, se cele- cano, el jefe de máquinas de la mis-
braron fiestas dedicada» al querido ma casa, que sirve en ella desde su
repórter, y á ellas pertenecen las ins- fundación y que es el decano de los
tantáneas que publicamos, d bidas al de su gremio.
señor Mayer y á nuestros fotógra- El Centro de cronistas que fundó
fos. Niño, gozó de una influencia social
Sr. Enrique Lasoano
En la fiesta de La Nación,—Á la que J)0('anii do 1"N iiKiijniní.^Ia.'i
que no tuvo jamás asociación de su
asistió el ex director de ella, seflor liiilirciil.-i índole en esta ciudad. -^^

Li I l l a de rodaoolón de <La Naol6n>, en la noche de la tieita á Niño

Fot. de Mayer ji CAHAS V C A U K T A S .

NECROLOGÍA
lia muerto á la edad de seten- bre figura en la lista de los que
ta y siete años el doctor Pablo fueron condecorados con una
M. Santillán, vinculado A distin- medallala valor y la abnegación,
uidas famili is de nuestra socie- por los si brevivientes d e í a pes-
f ad, siendo pudre político del
señor Jorge N Wiliiams.
te y que fueron testigos presen-
ciales de los servicios que pres-
El do tor Saiti lán llevó una tó la comisión de salud púo'ica
activi.sima vida co no médico que se fundó. El acto del sepe-
hasta 1880, época en que consa lio del distinguido médico, fué
gró su tiempo al servicio exc u- una sentida manifestación de
sivo de la armada, obienie do duelo y acompañaron su cadá-
más tarde una honrosa jubila- ver á la ú tima morada numero-
ción. sas personas de alta posición
E' doctor Santil'án fué uno social.
de los pocos mediros que perma- El doctor Santillán, á pesar
neció en esta ciudad cimplifndo de su vida consagrada al traba-
con ^us deherrs profesionales, jo, muere pobre,'dejando como
cuando la fiebre amarilla ditzmó único patrimonio á sus hijos,
la población. .Su modisto nom- Dr. Patüu.H. Santlllin
un nombre respetable.
EL BANQUETE AL DR. PENNA
El doctor José Penna, cuyo nom- xtmifímmf considerarse como una consagra-
bre es bien conocido en el mundo ción, según se ha dicho, de.los mé-
científico, ha sido nombrado cate- ritos de aquél á quien puede con-
drático de epidemiología en la siderarse como el introductor de
Facultad de Medicina, y este nom- los estudios que constituyen su
bramiento, recaído en quien como especialidad.
pocos reúne títulos suficientes Tales consideraciones las expuso
para merecerlo, se ha festejado con mucha brillantez el doctor
por los amig-os y compañeros del Ramos Mexia al ofrecer la de-
dis-tineuido médico, ofreciéndole mostración al obsequiado, guíenla
un banquete en el Café de París, agradeció en sencillos términos.
el cual se efectuó el viernes déla Hablaron también en igual sen-
anterior semana. tido que el primero, los doctores
La costumbre de celebrar el del Pino y Gonnet, siendo todos
más insignificante hecho social muy aplaudidos.
con un banquete, costumbre que Asistieron á la fiesta muchos de
ha degenerado en ridículo abuso, nuestrns médicos inás afamados,
estaba en esta ocasión perfecta- el Ministro de IVIarina, algunos
mente justificada: el doctor Penna jefes del ejército, y los sefíores J.
es un verdadero hombre de cien- Penna Posse, C. Rocha, E. Molina, T.
cia cuyos trabajos sobre el cólera, Moldes, G. Achaval, R. Costa, M.
la peste babómca, etc., merecen el calificativo Levalle, J. A. Uriburu, A. Bergalli y otros dis-
de excelentes, y el nombramientojaludido debía tinguidos caballeros.

c9
.4

El comeiiiir del Cifá de Parl> durante el banquete


Fot. nocturna de CABÁS Y CAIÍKTAS.

DESCARRILAMIENTO DE UN TREN EN PALERMO


Así como el ilustre Tarlarín creía que los ven- único objeto de s a c a r l a fotografía que publi-
tisqueros de las montañas suizas estaban inge- camos.
niosaé inofensivamentepreparados por una com- P o r fortuna, no ocurrió n i n g u n a d e s g r a c i a
pañía anónima, á fin de que pudieran hundirse p e r s o n a l y todo se redujo á u n a d e s a g r a d a b l e
en ellos los excur- sorpresa, m á s des-
sionistas con toda a g r a d a b l e aún p a r a
comodidad; los pa- las «aves n e g r a s » ,
sajeros que venían que al e n t e r a r s e del
en uno de los trenes descarrilamiento,
del norte, cuando se vieron defrauda-
al llegar áPalermo das en sus esperan-
observaran, con el zas, puesto q u e ,
correspondiente de o c u r r i r u n a ca-
susto, qu- los vago- tástrofe, h u b i e s e n
n e s en q u e iban tenido n u e v a oca-
aband' naban la vía sión p a r a e x t r a e r
y que el convoy des- a l g u n o s pesos de
carrilaba, con toda los bolsillos del pró-
la solemnidad ape jimo, á pretexto d e
t e ci b l e , p o d í am iniciar acción judi-
creer á su vez que cial c o n t r a la com-
tal alarma y traque oaflía f e r r o c a r r i l e -
teo, estaban tam ra, ó los c o n s t r u c -
bien preparados de tores de locomoto-
antemano, con el LI (ron dtsc rrüacJü ras.
Fot. de Teodori, para CABÁS Y CAIÍKIAS
LA EPOPEYA DEL CONVENTILLO

El inquilinato estaba, (le fiesta. Desde el amanecer, un azahares, el brillo de las lentejuelas sobre la l a t a de
innvimiento inusitado de limpieza se o p e r a b a en toda la negro nioaré y del canutillo sobre los anchos pliegues
extensión del segundo patio: en el fondo se arrumba- (le la poUeraV ¿Góíno describir el crujido de la media
ban, momentáneamente, los braseros, el cajón de la ba- docena superpuesta de a l m i d o n a d a s enaguas?
sura, la j a u l a de lata en cjue gemía el pobre loro por las ¡Y el novio, cóíi severo traje negro, obra maestra en
perdidas barrancas; purifacadores baldazos de a g u a s a c a - que se esmeró el toejor oficial de la sastrería; obscura
lian del suelo las innobles adherencias diarias, y hacían galera, que esperó & su dueño actual en las cajas de la
surgir el límpido gris del cemento portlaiid. sombrerería li'ltalía Unita, cubría el cabello aceitado y
De la vecina carpintería vinieron los caballetes, del luciente como, ala de cuervo; zapatos de armoniosas cur
aserradero laa grandes tabla-:, y, p a r a colmo de lujo, vas disimulal)an la exageración de los juanetes; nítida
esta vez no q u e d a r o n así, peladas, m o s t r a n d o sus natu- camisa resaltaba t r a s el chaleco, y se bcmbeaba bajo el
rales vetas, p o r q u e hicieron las veces de mantel blanquí- nudo de la coríjala blancal
simas sábanas del ajuar de Marietta, la novia,. ¡Y el espectáculo cuando el convoy de coches se puso
A las dos de la tarde, el cliiril: luego, cuando se jiren- en m o v i m i o i t o entre los gritos de la ehiqnilinada del
dieran lo3 faroles, la bendición divina en el Pilar, k la barrio, envidiosa, de las c r i a t u r a s que. con sus respe^'ti-
que l''ranchesoo. el novio, haln'a hecho alguna oposi- vas í'aniílias. ilj.iii a l i s t a n d o fie á f^eis y lie á ocho los
ción, por lo dispendiosa, cediendo, ú l t i m a m e n t e . A las imposibles v e h í c u l o : . ]iara mnyorcs f.-utgas de los des-
exigencias de la prometida; y <lcspuós de todo esto, la graciados jamelgos!
comilona, el baile y... lo demás. i V la vuelta triunfal al palio de la lirsta. ya iluminado
con algunas lámparas de
kernüPMi', ymiiltinid de l"a-
rolillos de papel, <uyo bri
lio hacía resaltar las tor
tas fraternalmente emban
deradas con los colore.-;
Ítalo argentinos ú osten
tando parejas de graves
mofléeos en aristocrático
fr.aje de bo(la<. rctiejándo
se en los '.rn-ersos íVascos
de licor, haciendo resplan-
decei* la lu'grura de las ha-
. rrigonas botellas de Ijar
b e r a y jugueteando con la
cájisula plateada de la
úiii.ca (le espumante Mar
gfwrüji. es])ecialmente re
ser\-:ula ])a.ra los héroes de
la íiestal
Cerrad lits oius, lectores,
ima.ginadlo. que yo no
puedo descril)irlo!
Á los ])Ostres vino la or
questa. el organillo; en un
santiamtín fueron levanta
úa la mesa, arrimadas las
sillas contra las paredes
y Terpsicore dio comien
zo á su reinado á los de
leitosos sones ile: «Bartolo
tenía una danta...»
Tod.i la c u a d r a fué Invl
tada. é liistorlador existe
(^ue reitere como ciert'.'
que tr.'tscendiiM-otí las invi
taciones liasi'i los mismos
límites del li;!rrin.
Unos cuantos innchacho.s
de casa ]iariieiilar.introdii
cidos jior algMjio de la es
pecial cotiiianza de Fraii
clieseo ñ qiii/.á. df^ dotí
("u;in, cuyos ]iarroquíanos
er.an eih.is v sus familias
no (ü'jiírnn d'- iniiüir pa.n
d (i\\ los p|;K' •res (le la dan
z:t, sieiiiiirc ;i ca/.f!. y ]»osc
En la noche anterior, grave iiroitleina. reuniera en la (le r. illizas 6 iSimit;') tic.'is bola<his.
c.'inlina de; la vutdta á Fraiicbescí^ y á don Cuan, el al lo iba I afeando (.'oii )a m a y o r docfii 'I,-;. La parpj
inaecnefo. .^e trató, nada m th' las ('ondi(!iones bajo spir.-ih;t. cinMn rcspíMn y iiad e ijunífi pnr
las i'iiiiles ''Ste. por utia eM-ppriM 1 ;iinislosa. aceptaría d i;i |)('l (ir turlia licsi.ns; lic in< ii<' (j nv tía 1)1
|,„,|,.ii„|./,go: la raileiiii y el reloj ' • !•" n; i|iiil;ilrs) estaban n )i;i ñrroa \:i lii/. suliciínile ] aia nn sosp*
de initi'iniino. sobreeiiteii.l iilos, l)i-l'() '•{ h.'nuiticlc II.I. ele g ;t \ '• <-'m i i'a el ])ii dor, y l-'i""^^ siliMuMoso. ei
Duli Cii.'in d.'Uioslrri iialnm i-ia"ieii le II l''r l|llc o h;ihia l a n z a d " aun sn jjrini •r tl<H'ha.
.•ra iiuliosibh' piir.-i él liiicerse cargo i i;l(i A lo lai-K") rslo st', voU'ía zov::<). V,\':\ ind i.spensabl
tilliino insisiii'. -olite los altos deberes (|iie la liyiira de a,Ii>)ar á los n<t\ios.
ser piiilrino le iin|ionia,. conira lo cual halló aquél tan Kno de los )nncija.cli03, I más ainiírb del degpo^aílo
buenas i-!i7.iiiH,s (|iir l'ranehesco no tuvo más remedio lla.m*^ aj)Mrl:n y, Franchosco:
qiii' aeiqjtiir l.'i niiíail de la susodicha c.la, no Sin malde- — ¿E8íiL fasüdiado, don Fi-anoiscoV
cir en su foro ínlinio lii roñosería del almacenero, que —/Eli. pnrijiij'/
tan rnd.'itiienle eoinprouo'i la, su dentro do poco exhausto —Porqnii rsioy. Liro qutí nos está m a n d a n d o al día
bolsillo, ))Io jnterionncnti'
líiilil,-ilein (Ir einiosiibul las veciiLas, pnes Miirle(;ta,por — jl/(( n o H^'rtnr. 'f'' s)¡n-ini.'-;a.'
un reliiiiiiiiienio de ec,qiieti-ría. se encerró en sn habila- "T/o ({Uíí nsícii (¡itirri', es (¡no esto c o n c l u y a p r o n t o .
eióii con lii iiiadrinii y la ijeinadora. no queriendo mos No st':i. ('o!-io <U' fícnio: vá.yaso, no más. con pn mnjercíta.
trarsc bn-lii .1 iiiomeiilo de .salir p i m p a n t e en el espíen Allá, 011 Hn pieza, podrán (,'oiiversar á. tz'n'.io. Nopoiros
dor de imliis sus -JUIMS. Iniitilmente se esforzaban en sr^viilrciiiMs diviri.iéiiilonofj á Su Halnd.
iTiirarporel ojo .le la llave: retorcido trozo de periódi- Kraiu'.Iu'Sfo hizo nn soberano f^-csto d*' lionilirc á quien
co formaba linpenetrabl. v;illii :i, todo indiscreto r a y o amor y a no d.nninn; fnia sonrisa arqiioi'' sus labios y un
visu.'il, plcareflí'í) brillo le ijnnilut'i bis ÜJOS.
Lp.L-ó la boni, ;M;iii..s ile (Vrvaiilrs y di- Tlickeiis. ins- — Matj'esi'rrtmsa! ¡¡ase tiempo que se 7iemo dicho todo
pliiiiline: , | l ó i i . i " liiilbiiá Ihila lili |illlin;i illie )iiiile lo lo (jUtí líHCrínma.
regio (le aquel \.-sU.io, lo vii|..ii'os.. ii,,| mi. I;i iiei|uefiez M.NIRENSTEIN.
de los zapatos, de ras., o.ib.r de acero, la blancura de los />//). de riirli'»!!.
CARICATURAS CONTEMPORÁNEAS

SEÑOR GARLOS O L I V E R A , po R G i M É N Ez

La ley que ha presentado


para hacer su debut de diputado,
sea ó no sancionada,
le deja para siempre divorciado
con la opinión déla mujer casada.
EN EL PRINCE GEORGE'S HALL
L^OS BJPS-ILEIS I KC F JPS. ISC T I ni, E S

Los niños que tojnaron parte en los bolles

Todo lo que á veces sue- pradera», , Los cuadros en


len tener de ridículo, afec- que se hallaba dividida: La
tado é impropio los bailes Noche, El Día, Camino de la
que se celebran en determi- pradera,EQ la pradera, Cre-
nados círculos sociales, han púsculo y las Bodas realef,
tenido de gracia, animación fueron igualmente aplaudi-
y elegancia las danzas in- dos, premiándose de este
fantiles que, organizadas, modo á los ejecutantes, quie-
como en años anteriores por nes rayaron á una altura
la comisión de señoras de la que hubiesen envidiado al-
Sociedf d, Santa Marta, se gunos «profesionales» del
han verificado en el Prince arte coreográfico. La taran
George's Hall. tela napolitana obtuvo tam-
La sala presentaba el día bién gr3n éxito, lo propio
de la inauguración un her- que La Ciociara, LaPiroe-
moso golpe de vista. Las da- ta y el Skating; pero don-
mas organizadoras de la de el entusiasmo de los con-
fiesta presenciábanla desde currentes manifestóse con
el escenario y los pequeños una tempestad de aplausos,
bailarines, vestidos con mu- fué cuando los niños Geor-
cho gusto y brillantes los gina Villanueva y Ricardo
ojos de alegría, representa- García bailaron la jota ara-
ron á maravilla la pantomi- gonesa
ma titulada «El rey de l.i Pareja de niños bailando la Jota

El proscenio en la representación de la pantomima «El rey de la pradera»

Fot. de C A R A S V CAUIÍTAS,
HIPÓDROMO ARGENTINO

EL GRAN PREMIO «JOCKEY-CLUB»

£1 parterre
Aunque la concurrencia femenina á las carre- terizan á las representantes del bello sexo bo-
ras fué más escasa que en otras ocasiones seme- naerense.
jantes, el núcleo de señoras y señoritas que asis- El elemento masculino abundaba por todas
tió á aquél as, s r- partes, recorriendo
\i6 para dar la nota las diversas depen-
e l e g a i t e , luciendo dencias, echando
las toiletts de pri- una ojeada á los ca-
mavera, ligeras y ballos que habían
claras, tan en conso dedif putarse el pre-
nancla con la ale- mio y haciendo los
gría del sol y el as- animados comenta-
ptcto de rejuveneci- rios de rigor, que se
miento que toma la manifestaban c o n
naturaleza en estos más ó menos vehe-
días. Acompañó al mencia s e g ú n el
buen éxito de la temperamento de
reunión un hermo- cada uno ó las su-
so tiempo, aunque mas que pensaba
la mañana parecía exponer.
anunciar un día ven- Él público mani-
toso. festaba sus simpa-
El nuevo paddock tías porloscaballos,
instalado hábilmen- en la forma elocuen-
te y más cómodo te que se traducía
que el anterior, con en la pizarra del
alfombra de grami- sport, donde á últi-
Ua y sus árboles El palco úe\ <Jockey-Cluti ma hora las boletas
destinados á embe- á ganador, apunta-
llecer el paisaje, formaban un buen marco á das, colocaban á los favoritos en la siguiente
la elegancia y gallardía de formas, que carac- forma: Calígula y Penitente, Primer Cónsul,

U •«rqHlie £1 nnvo Padiook


lleQIila on l6 carrora dul gr&n promio
Germinal, Alcorán, Fantasía, Cancán, Cordón No place': Gauchito, 5 de Abril, Calvino, Le
Rouge, Triboulet y Herr y La Marseillese, re- Sancy, Ecarte, Cacique y Friolera.
presentando un conjunto de 24 884 boletas. Premio Le Síincy, distancia 2500 metros, pri-
Ante la expectativa general dio comienzo la mero: D3n Pepe: segundo Offenbach; tercero.
carrera, cuyo triunfo correspondió á Cordón Republicano. No place: Regalada, Guirapirú y
Rouge, éxito inesperado, como )o demuestra la Sentinel.
proporción antes co- Premio Valero,
piad a. distancia 1700 me-
Además del pre- tros, primero: Se-
mio Jockey Club, negal, segundo. Ra-
de 2 000 metros, re- taplán ; t e r c e r o ,
corridos por el ga- Calfiao No place.
nador en 2'8/4, las Rive d'Or, Espar-
demás recompen- ta, Vesper, Abrojo,
sas se repartieron Aluminio y Judío.
en esta forma: En la carrera del
P'emio Lancero, día, la de Cordón
distancia 1800 me- Rouge,ll-^garon: se-
tros, primero: El gundo. Fantasía;
Alba; segundo, Ly- tercero, Penitente.
bia; tercero, Cassio. No place: Cancán,
No place: Ratap'án, Germinal, Calígu
Lucero, Hliarity, la, Primer Cónsul,
Yapeyú y Pito Ué. Alcorán, La Mar-
Premio Ontario, selieise, Triboulet
distancia 1400 me- y Herr Thoraas.
tros, primero : Li- El triunfo de Cor-
mosnero; seg-undo, don Rouge—no pre-
Lndy Love; tercero, visto por la mayo-
Arequito. No place: ría de los asistentes
ZÍPig^ara, Pistola, asiduos á las carre-
Trafiílgar, Abdiel, ra?, quienes suelen
Atenas, Monja y Cá- también sufrirequi-
novas. vocaciones—fué sa-
Premio Purrán , Ui-upo de oinourrentei oonooldos ludado con grandes
.distancia 1600 me- aplausos.
tros, primero: Garabato; segundo, Roseóla; ter- Aunque el entusiasmo producido por el éxito
cero, Pringles. No place: Catón, Señuelo y que alcanzó el hijo de Gay Hermit revistió gran-
Transvaal. des proporciones los que aplaudían no se olvida-
Premio Orange, distancia 1400 metros, prime- ron de la buena oarte que en el éxito correspon-
ro: Balcarce, setíundo, Royal; tercero, Laprida. dió al jockey Pérez

Cordón Rouge Panltenta


Ganador del grnn i i n i n l o (iaiinilor del 2.° premio
Fot. de Ramiro:, Cnrliin'iin 1/ CAHAK V ('AHKTAM
DEL DIARIO DE UN TRASATLÁNTICO
MI baen amigo, Mr. Clavery, capitán del vapor Finis- triste risa encendida conque mueren los crepúsculos.
terre, me ha permitido, cedieiiüo á mi curiosidad psi- Bajo los rizos, el sufrimieato Ichnbía ensancnado las
cológica, examinar el diarlo de á bordo, donde he po- sienes, dándole cierto aspecto de 2Vutíatí<a sentimental.
dido st-guir el df'sarrollo del drama que ha tenido lugar A tales gracias unía Lucía un lunar en la mejilla, que er»
á la ttrminación del viaje, en la última uorbe que pasa- una travesura de la naturaleza, lunar que ella tenía en
ron fn el río, frente á Buenoa Aires, los turistas que perpe.uo cultivo, haciendo dn él resorte de atracción.
volvían de la exposición de Paiís. Lucía fué desde lo» pilmeros días del viaje el blanco de
Pone Mr. Clavery en su diarlo junto á los hechos es todas las luchas galantes».
cuetos, base del proceso que terminará soltando al ma- • Los asaltos á la frágil plaza, sin blindaje de preocu-
tador, algunas observaciones Interesunte.s en que de- paciones vlrluotas. fjeron numerosos y llenos de empe-
muestra ser mi amigo, el viejo capitán, hombre dedo ño, saliendo vencedor un joven Ingeniero francés, Mr.
ble brujuleo, en el seno de los m irts y en el espíritu de León Richard, que por primera vez venía á estas playas,
los hombres elemento tan abismático y proceloso como á establecer, según supe, una destilería de ajenjo para
el mismo océano. aplacar las tiranas exigencias de los genios del deca
Los repelidos viajes de Mr. Clavery á estas playi», dcniismo literario americano...»
nos obligan i prestar alguna atención a sus observacio- • Los pasajeros siguieron con interés el curso de aquel
nes sobre la estructura íntima de nuestra alma america galante combate, resuelto en favor do León antes de
na, cuyo carácter saliente, al tamaño de fenómeno, llegar á Lisboa. Menos uno, el joven americano, Nápoli
según el viejo marino, es una soberbia inaudita que de Aragón, todos \ot demás galanteadores se resignaron
arranca del espiíitu territorial, del orgullo inconmensu- con su papel de vencidos-.
rable que nos da el sentido de la amplitud del suelo. Y • Conozco la índole espiritual y la naturaleza de esto
no agrego más, porque en lo esencial, nada luminoso joven, por haberle traillo y llevado varias veces en mi
podrían añadir mis observaciones al penetrante juicio buque. Como su apellido lo indica, es un amasijo de
de Mr. Clavery. He aquí las hojas arrancadas al diarlo sangre ilalo-hlspánlca. Tiene por la línea paterna la
del trasatlántico: exaltación «Igo atravesada de su raza, y |.or la materna
el espíritu bravucón y una Knacldad de peñasco Ibérico,

lodo ello calentadlio por el sol do su tierra, que le ha re-


vocado de suaves exterioridades y falsas dulctdumbre»
de alma». WSKc
«Durante los días que navegamos por las costas y lo»
mares de Europa, viósele también bajo aparente resig-
nación, discreto, tolerante, jugando un papel de hombre
de mundo, al extremo de confundírsele con un parisién,
pues una de las cualidades más salientes del stir-amerl-
cano es 8ü despejo para adaptarse á todo; supe.ia Imi-
tando la calidad de lo Imltailo».
• La conquititade León era el pasto de la» conversa-
ciones en la vida de á bordo, creclfndo los comentarlo»
á labora de comer. El Ingeniero y Lucia se sentaban
juntos; ella se hallaba verdaderamente enamorada, es-
tado por el cual había quizá rodado toda su vida. En e<
otro extremo de la mesa, era Nápoll de Aragón blanco
de bromas de triple stntido. Por toda la mera circulaba
• Salí de Marsella el:." de Agosto, con mi Fininterre una conversación etiquetera, al pan cer Inslgnillcantc,
lleno de pasajeros de cámaia que volvían déla exposi- aunque llena de Intención; una charla parecida, si vale
ción de París. Venían comerciantes italianos, españoles, el símil, á un montón de hojas secas en cuyo centro,
franceses, jefes de casas establecidas en diversas reglo- oculta, se revuelve una culebra. Las picaduras del reptil
nes sur-americanas, compradores que habían hecho en levantaban dolorosa roncha en el amor propio de Ná-
Francia el surtido de tejidos de verano; »lgunos republl poll de Aragón».
canos brasileños que volvían enamorados del fausto del • Pero él lo aguantaba todo mientra» navegábamos
trono de Portugal; varias glorias cívicas del Pariigtiay; por el conllnenic europeo, siempre fino, atento y dis-
algunos políticos orientales con el rostro lleno de cica- creto. CeFó de perseguir á Lucía, salud..ba á León y se
trices, y gran número de argentinos ricos, estancieros, defendía festivamente del tiroteo de los amigos».
comercinntes, hombres de negocios; algún hacendista «En Dakar, donde paramos para tomar carbón, sufrió
de larga col», acompañado por Inglese» concesionarios, el primer acc.^ so de rt beldia, teniendo un desplante algo
qne de puro confiados, venían á enterarse por sus pro- inconveniente con un pasajero de los más empeñados
pios < jos de la vefdad de lo prometido; jóvenes médicos en seguir la broma. Luego se entreinvo en hacer algu-
que habían recorrido, casi todos con provecho, la» clí- na» judiadas á los pobres negros que ge zambullían en
nicas europeas; abogados, criminalistas que habían Ido á busca de las moneda', que los pasajeros les arrojaban.
saludar á Lombroso; muchachi 8 sin profesión, que vol- Eti el motnento de dar la voltereta par» entrar de cabe
vían viejos de París; viejos que yendo á calafatearse za al fondo del mar. les tiraba bolitas ái- iiapi I que se
los fondos de su organismo, volvían peor; recién casado», quedaban pegadas á las ni gras nalgas; «e fué entusias-
aburrld(g de la fusión y de sí mismos; señoras republi- mando con el juego, y las bolitas de papel se cambiaron
canas con pespuntes marqueslles; señoritas que habían por naranja», manzanas y otras frfitas, hasta que con-
copiado el peinado ála Cleo de Merode; familias enteras, cluyó por apedrearle» con trozos de carbón de piedra.
chiquillos, servidumbre cosmopolita; mi barco era, en El viento que venia de (Ierra, del negro fondo de lo»
fin, una reducción del semblante total del universo». bosques africanos, desperiaba en Nápoll iln Aragón no
•y para que nada faltara, venía también una joven de sé qué instip'os dañinos, agazapados en el fondo de su
vida alegre, profesora en atnor libre, lindo, que no her- naturaleza. Huía de él el parisién, los hábitos postizos
moso tipo, un lirio criado bajo la luz eléctrica de los adquiridos en los centr'-g m&t cultos de la vieja Europa.
boolevares, cafés/teatros de l'aríi. Sus ojos tenían la «Pero donde el hombre »e nos docomposo del todo
fué al pasar la linca para entrar en los mares de América. sapropia; y tú quedarás muerto y él en la calle. Cuida-
El FinislerTe, proi)leda(l de ilentajeriua Marítimas en- do, no le provoques, porque está seguro de la Impunl
comendada 4 mí, paaó 4 serlo de él. La marinería era el dad, y esto le hace temible. Ten paciencia, resígnate al
gauchaje de su e.'itancla, los oficiales, capataces, y yo un ultruje».
mayordomo & quien el joven hacía el honor de algunas «Cuando entramos en aguas montevideanas, Nápoli de
dlsliuclones. Mandé al contramaestre que preparara el Aragón exclamó: «¡Ah. los charriias, esos locos lindos!»
cepo por si al señor Nápoll de Aragón se le ocurría Luego te preguntó á sí mismo en voz alta: «¿Habrán he-
privarme del todo de sus respetos y de la dirección del cho ya cantar para el carnero al amigo Cuesta»?»
buque». «La noche que navegamos por el Río de la Plata estu-
€iQué cambio tan extraño! Era otro hombre distinto; vo Insoportable. Le acometieron rebeldías agresoras,
parecía que, de golpe, al pasar la línea, se hubiera des- propias de un toba al borde de su bosque. ¿Quién cono-
prendido de una civilización paratomar otra, como quien, cería en él al pollo mojado de Blarritz y do Trouville, y
do repente, cambia de truje. Su carácter resnetuoso has- lucKO cultérrimo parisién por adaptación?».
ta entonces, se hizo destemplado y soberbio. lleno de «En lo mesa, en aquella última cena, acentuó sus ga-
altanería. Lo que no había conseguido el mar, marearle, lanterías á Lucía; tuvo con ella muñeras descompuestas,
lo consiguió el aire de su Continente, de su América. A usó un lenguaje equívoco, haciendo algunas alusiones
su juicio, manifestado sin reparo ni consideración algu- veladas á su vida en París. Molestó de mil modos á Ri-
na.todos los extranjeros que allí venían, los oliclales, la chard, buscándole el genio, hurgándole la culta pacien-
tripulación, yo... todos éramos hambrientos do la gran- cia. El ingeniero estaba rojo de ira. La muchacha con-
deza sur-americana, sazonadora del maná, el plato de cluyó por encerrarse en su camarote».
mil sabores dado por el cielo al universo sin costo de «Cuando quedó un corrillo de hombres solos, Nápoli
fatigas. Por anfitrión espléndido de tal banquete so ti'uía do Aragón dirigió bromas impertinentes al ingeniero,
nuestro joven y aturdido queso defendía en el mis
pasajero. Y además el mo estilo; fueron ambos
porvenir, el porvenir que agriando el tono, y tuve
nos esperaba á todo.^ ! (jue Intervenir con otros
«¡Oh, nuestro ])orvenlrl" pasajeros discretos, á fin
—clamaba á cada paso. ,/ de evitar un lance enojo-

ll
El porvenir sería taní so».
bléu algo que nadie ten .M «León Richard se fué
dría que tral)aJárselo, JJU • á la cubierta, á fin de
ro maná. Yo lamentab i orearse la callente cabe-
no i>articliiar de él más
que algunos días en cadii
viaje».
1^^^ ^ "
3?^^9B
za. Poco después, ensa-
ñado en molestarle, su-
bió Nápoli de Aragón
<Á cambio de tan bellas Eaik.'jHfc con otros Jóvenes pasa-
cosas como las que no.s 1
daba y ofrecía para lo
futuro Nái)oll de Aragón,
-l^p

^^^s
Justo era dejarle conducirse como le diera la gana, que
,-V:M¡Í5
jeros, amigos suyos. Yo
me fui al puente. Está-
bamos frente 4 Buenos
Aires, 4 la vi.sta d l a s iaili-'i isas luces de la iluminación
era mal. Hablaba gritando, se hizo tumultuoso, y le en urbana».
tro una alegría agresiva que me pareció sumamente pe «De pronto noté que salían voces alteradas del corrillo
llgrosa j)ara el orden do mi nave». formado en cubierta. 01 un enérgico insulto pronuncia-
• La noche que arribamos á Pernambuco, ofreció á Lu- do por León Richard; en seguida otro de Nápoli de Ara
cía un ramo de fiores en presencia de León Richard. La gón. El Ingeniero co^itestó con una bofetada; ti otro con
audacia obtuvo coro de alabanzas, que fueron aguijón un tiro á quema i'opa; León rodó por la cubierta».
estimulante para el Intrépido galanteador». « Mientras el ingeniero agonizaba en un sofá del
«Creció su dc-tcompostura al pasar el golfo do Santa comedor, tonu'i declaración á los testigos presenciales.
Catalina. Una noche abandonó su sillo del extremo de Todos afirmaron que la provocación i>artió de León Ri-
la mesa y se fué á sentar junio á Lucia; la asedió con ob- chard, del ])obre niorlbundo. Lo hago constar así para
sequios y golanierías. Los comensales celebraron con satisfacción de la conciencia de los declarantes».
risas la nueva Intrepidez. La conversación alusiva 6, la «Poro, lo mismo que así satisfago la de ellos, quiero des-
contienda amorosa, era miiy anlinada; bajo las hojas se- cargar la mía, afirmando 4 los JtiPces de la Reptibllca
cas so rebullía la culebra. Todo el mundo se estorzaba qiKí la provocación verdadera partió de Nápoli de Ara-
por hallar en el idioma castellano y en el nacional, cosas gón, provocación que duró varios días, desde que pasa
que no tiene: fórmulas escogidas y elegantes que en- mos la línea y entramos en los mares de Sur América.
vuelvan un faj)o; por esto la conversación era mixta do Es cuanto tengo que decir para Ilustrar el criterio de los
castellano-criollo y francés». jueces».
«León enfurecido, vino á verme; quería pegarle. «Si es- Ttlrdinand Clavera.
tuviéramos en aguas francesas—le dije,—te aconsejaría
que defendieras á cachetes tu bella conquista; jiero aquí Por la copia del diailo del Fnnulerre:
no. A una bofetada, te contestará cotí un tiro, en defen-
FRANCISCO G R A N D M O N T A G N E .
Dibujos de Oimine:.

EN BUSCA DEL MYLODON


LA COMISIÓN INGLESA QUE VIENE A EXPLORAR LA PATAGONIA

E n v i a d o s por el ocurre? E s conocido


/)aily Express, co- y a el e s c e p t i c i s m o
loso del p e r i o d i s m o con que el d i r e c t o r
l o n d i n e n s e , han lle- de n u e s t r o Museo
g a d o á Buenos Aires N a c i o n a l ha a c o g i -
y partieron ya para do el a s u n t o . De to-
su excursión pata- dos m o d o s , en el
g ó n i c a , en b u s c a del seno de la Ultima E s -
M y 1 o d o n , de que p e r a n z a , en el fondo
t a n t o se ha hablado, de esas g a r g a n t a s ,
los s e ñ o r e s llesketh que p a r e c e n o b r a
P r i c h a r d , T . Barbury de imaginación,
y J. B. S c r i v e n o r , existela famosagru-
cuyos r e t r a t o s pu- t.a q u e el doctor Mo-
blicamos. r e n o ha p r e s e n t a d o
P e r s o n a j e de mo- como h a b i t á c u l o del
da, en el m á s u n i v e r invulnerable ani-
sal sentido, el mons- mal, y fuera del cue-
t r u o no podía dejar ro e n t r e g a d o á Ame-
de a t r a e r l a a t e a c i ó n g h i n o , no falta quien
.ilirme h a b e r l o visto
de I n g l a t e r r a . ¿El en el Chubut, á dis-
Mylodón existe? ¿Es tancia prudencial.
u n a l e y e n d a ó qué
Loa seRoreí Koskith Prlchard, T. Barbury y J. B. Sorlvenor
FIESTAS ESPAÑOLAS
LAS PiOIxrERIAS EN: 5=JPI.L-E:KIXEO

El palca oficial

L a s c l á s i c a s r o m e r í a s e s p a ñ o l a s , que s i e m p r e ron e l s e ñ o r Arellano y Arrózpide, la comisión de


s e han c e l e b r a d o con g r a n d e a n i m a c i ó n , han ob- la c i t a d a s o c i e d a d y las de c a s i todos los círcu-
t e n i d o este año m a y o r brillo aun, g r a c i a s al em- los y orfeones de la colectividad Al salir del
p e ñ o p u e s t e e n ello por la Asociación E s p a ñ o l a templo, los que h a b í a n asistido á la función reli-
de S o c o r r o s Mutuos, su o r g a n i z a d o r a . g i o s a condujeron p r o c e s i o n a l m e n t e la i m a g e n
Un espléndido tiempo h a favorecido dichas de la Concepción al panteón de la sociedad, di-
fiestas d u r a n t e el sábado y d o m i n g o últimos, días r i g i é n d o s e d e s p u é s á P a l e r m o , d o n d e se h a l l a b a
en que se c e l e b r a r o n . el c a m n o de las r o m e r í a s .
Como de c o s t u m b r e , dieron principio con la M u c h a s c a r p a s , despachos de comestibles y
función r e l i g i o s a en la R e c o l e t a , d o n d e acudie- bebidas, y j u e g o s de t o d a s clases, se veían por

Frenla á l« earpa del •Orfeón Atlgriano


^ E l baile en el boique

<loquier en aquellos terrenos, rodeadas por un no, Unión Marina, Orfeón Gallego Primitivo, etc.
Ambiente de alegría y cordialidad, que daba Los bailes y cantos regionales,
tin simpático aspecto á la fiesta. rica y variada colección posee la de los que tan
Entre las carpas aludidas hallábanse las de la amenizaron durante los dos días 1 madre patria,
Asociación de Socorros Mutuos, Orfeón Asturia- lermo ocupada por los romeros, y a parte de Pa-
no, C ub Hispano Argentino, Méndez Niiñez, So- nota desagradable realizáronse sin la menor
ciedad Española de Mozos y Cocineros, Orfeón medio de esa contagiosa alegría las fiestas, en
Gil ego, Orfeón Esoáñol, Salamanca Primitiva, les, que es tal vez el secreto de de los españo-
Submarino Peral, Catalunya, Círculo Valencia- abnegación y vitalidad. su resistencia,
lot. de OAHAS Y C A W E T A S .

TIPOS POPULARES
EU MAZAMORRERO JUAN JOSÉ DE URQUIZA

Es conocidísimo en los barrios han sido buenas. Cuando peleamos


del Sur, el mazamorrero Juan José en Vences yo era de la infantería y
Urquiza, africano, de 96 años de me agarró cortado un escuadrón
edad. Hasta 1898 recorría diaria- de correntinos que me tuvo mal.
mente su antigua clientela, llevando Las lanzas me anduvieron jugando
su provisión de blanca mazamorra, en las costillas y de repente vi un
pero hoy los años le impiden ya la claro y me les hice humo á los mi-
vida activa. El mazamorrero fue licos entre las mismas patas de los
criado de la familia Urquiza y lue- caballos. Cada vez que me atrepe-
go, hasta 1852 fué soldado del cau- llaban, les espantaba los pingos
dillo entrerriano acompañándole en cnn el poncho.
sus campañas de Corrientes y la —Y no le pegaron un tiro?
Banda Oriental, siendo uno de los —Y con qué...? Usted cree que
pocos actores de Pago Largo, Ven- los soldados de antes estaban co-
ces é India Muerta, que quedan mo los de hoy, que no pueden ca-
vivos. mioar con el peso del armamen-
Como era costumbre del tiempo to?... Nosotros cuando teníamos
patriarcal, el criado lleva el apelli- cinco balas en la cartuchera éra-
do de sus amos, y en su larga resi- mos tigresl
dencia en Buenos Aires ha llenado
El anciano Juan José Urquiza es
las oficinas con sus numerosos des-
el último representante de aquellos
cendientes, que ejercen funciones
africanos que en esta tierra cono-
de ordenanzas.
cieron esclavitud, perteneciendo á
—Y ahora en qué se ocupa, viejo? la familia cuyo apellido lleva.
—En nada, señor... Las piernas
ya no acompañan y sin embargo Fitt. lie CXKKíi ^ í ' \ i n ; i A S .
UN MILITAR ARGENTINO PARA EL EJÉRCITO DE SOLIVIA
EL MAYOR ROSTAGNO Y LA ESCUELA NORMAL DE TIRO
E s t a escuela, que fué fundada en cursos teórico-prácticos d u r a n t e
1896 por el señor G e n e r a l Capde un año. T e r m i n a d o s los estudios
viía, cuando fué jefe del E s t a d o los alumnos oficiales vuelven á sus
Mayor G e n e r a l del Ejército, ha co- r e s p e c t i v o s cuerpos como profeso-
m e n z a d o ya á d a r los frutos que res i n s t r u c t o r e s de tiro y dirigen
eran de e s p e r a r s e . Su director, el el aprendizaje de la tropa, presi-
t e n i e n t e c o r o n e l Von Sidor, la diendo los concursos y formando
dejó en p l e n a actividad en 1898 y los p r o g r a m a s de e n s e ñ a n z a .
desde entonces á la fecha funcionó En lo= últimos e x á m e n e s , con cu-
bajo las ó r d e n e s del m a y o r E n r i - yo acto se r e l a c i o n a n las fotogra-
que Rostagfno, que a c a b a de aban- fías que r e p r o d u c e n n u e s t r o s g r a -
d o n a r l a p a r a a u s e n t a r s e á Solivia bados, se p r e s e n t a r o n 28 alumnos-,
donde va con el g r a d o de coronel délos cuales 24 r e s u l t a r o n aproba-
y jefe de E s t a d o Mayor á orgfani- dos. Obtuvieron clasificaciones de
zar el ejército de a q u e l l a repúbli- sobresalientes'los subtenientes Ra-
ca h e r m a n a . fael B a r r e r a , Hipólito V e n i a r d y
La; E s c u e l a N o r m a l de Tiro fun E r g a s t o .Saforcada. L a comisión
El mayor Rostagno

ciona en P a l e r - examinadora la
mo, en edificio f o r m a b a n los te-
propio, s i t u a d o nientes c o r o n e -
en las proximi- les V e r d i e r , Gu-
d a d e s del Tiro t i é r r e z, S a r -
F e d e r a l , y todos miento y Cáce-
los c u e r p o s del res. En la e s c u e -
ejército tienen la se hizo u n a
obligación de fiesta p a r a des-
e n v i a r á ella, en pedir al m a y o r
calidad de alum- R o s t a g n o , quien
nos, dos subte- el lunes tomó el
n i e n t e s ó dos al- tren en viaje á
féreces que de Los tres oficiales que obtuvieron la nota de sobregánente en el examen la frontera :boli-
ben s e g u i r los de fin de curso viana.

Comisión oxaminadora, personsi y alumnos oficiaiei


Fot. de la /." JJiviiíón del Estado Mayor del Ejército
9 Un Maco q\Ui no me apní^'te el peeho^
I)i'S<l('Iloy v o y í'i v o f i r ¡i ini Liiistn.
p o n i i n ' l o i n i i n c n i e s l:i (•oiii»KÍi(liul.
Xn m e t'ini>.ú d e ¡i- iMiibiilidn ' ii ci-ta
roíia.
O i ^y me c i ñ a iaiilo al lií^rado. ' '

0
ÍP
V
M i ' c í i n i i t r c unos IKIIÍMCS d t i c l i o s y
l.-MV'-. i|»'í' I I " f ' i n Í M i n i i el ¡lili p o r
MÍnuniiíi | i j t r í c .

-^-/iiv^-^
/lihnjos ili' Ciiube//
COSJPS-S D E L IINTXEK-IOK.
—Jlisia Tiburcia! Y cómo le va leudo á r h e r m o s ü r a y —Y sei'á cií'rro. que lo curo?
—Rupertita!... Tan linda y á visitarme!... Y quel dice? — Y cómo n o ' á é ser, pué!... Espérese...
Y el taltita y ia mamita y el ,tio Zoilo y la.s huahuas? Que-
daron bien todosV
—Todo.s bien, pá .servirla, misia T i b u r c i a . y lei mandan *
ricuerdos, y como no han podido venir quieren que las
disculpe... Pero... entoavía no hci jn-eguntao por don Tiburcia—.Señor Dotor. mucho frusto'é conocerle! Cá
.Saturnio... Qué iá .se compuso del tembliquls que teni.'i'/... Fausliío). Cái:úe. niño! Xo vé- qio' \'á, curarte!
Veía, h a i venío un médico más güeno aura!... Qué nofu /VníSÍ;/o—.M.': .MÍ'.-!... Ilipl... Ilij,! .Meeé!
ha visto? legó aier de la Cajjital, y ia'stán las mentas de y''''.—'.'álate, niño!
lo que cura .. ilh-e qu'és cosa la cencía, nó, misia T ¡ - Kl rfe»i«íH —Cállese, amiguito. Vamos á ser m u y com-
Inircia? pañeros si se calla...
— Caiesé, liijita! Usté no aaiie! Velay, el p o b r e Saturnio
ia re.-lá perdiendo la fu al santo... P o r q u é s p.'iileciiiijen FauBt.—'So quiero! .\I'>é! Hip! Hip! Meeé!
to de cri.'tiano. no'^.. El (eiiililiquis no lo (li-.¡;i ¡jj ]r,\ dor- Kl dent. A ví-r'.... \ ' e i i - a ij;ira acá... Así. eso es!...
mir, ni ]ia comer ni pa sacudirse... I á mi'liaij liablao del Á b r a l a Ipoca... ,:L<- dip-l,.?.. .Aja! .. l i m n o . . . Hum! Hum!
dotor nuevo, pero u" sé por qué le desconl'eo... Y lo Vi'j.—V qu«'i le parf- •'! '•I único remedio
mespio le ])a^a á s,Uiirnio, que si ha enojao muy mucho J-Jl fient.—Me puret- lir. i-las...
c u a n d o Supo la novedá... emplomar Inmedlat:... - iii
'J'ih. !/ Kit¡ierla—;,'ii\i: diie.'

—Jesús. .M.-.rí:i ,v J'isé. i p i é s de seiillr!... Porque loiti £((/«)>'. —'^In p e r d e r un día hay que i'mploMiar todas
tos dii'i-n quCI io\iMi i-s i|''i-isucit:ir liis mucrlosl... V sin las ninclas.
rimedios ni enilircoii!uliir:is. niii.la'nijiii-ci;i: /••"•«-•/./-/-.'• ; 'l",;ir n ri,iile.¡,:¡'Ui ,li-spavori-
—Ay. ríupiTtüa: <¿ni.-¡rra CI-<T1M, no lamo pm-mi sa- rh. al i,•:•,/,^ . el i;.>t,-n r„¡i mi ili-.viMn de
turnio, ¡lorque al lin. ni:ii ijiii' nial, mi m a r i d o -.•ai.aiia ínteli;i''iiri'<, i,,r ...i \.,,.,,• lái ir iiarnu'
con hi di-í-'racia. y'',.í;i rn -11 Juicio: |.rro... qm'' iiM-'isc- il(. de idoim. ;.•, i,.,,-;,;,,. \ . : ^,. ,. ,. m,, j,¿
Faustilo. m i j o , i | ím'wn- Oia-: Iji^mi il.i!. —q iic ia >
• á pa los cair al -in-io h, i-.ari-'I' . ,• .1, >],néy...
doce, y li''a'i dar, \,hr -¡-r "liii.a! .Mil Si lialn-é rr/ai, y ' lil,, ii i:,i¡,. c<oi <•: ,a.- •• in!;;.),;a,i.i - >,"ir-rn Sa]ilísi-
hccho ÍTonic-a< á la. \"¡rL:iii di'l \'aii )i,a i i u c i.'. I,¡.ai, y noi! .A i -iá la ]iiir;-ima •. •a.!,',;... Vela v c.„i lo qni-s.ale
t o d o inútil:,,. I'a ¡ n C ' j o r , i o n o .-é d i ' . a u l l d r - Ija ,ar.a,, (-111 I I llh ( l i i i u i l . i !
criatura dc/"tos (|iie u.aiilc lieiic en la raiuilial-.. l'Jpii- ,'' ' '
resé, que ¡).a (jue n<i ior<'. ley si.an (lando chancaca |ao'q'es ,,^ (.J ploiuo )>;'t su ca-
loquiío ])o'i i dulce, y aiu'.a lii'uc 1,1^ muelas pií-ada'-!... aiaiula cainliiar, liíieri-
la vé! ' ;;,:;:• i i i : - : , i-í me il.cía .1 c.i|-u/,ijn
--,\li-ia Tiiiiirci-i! iHl c , |M i|ii¡""i,'-',ii!.,. I'. !-M lan Ima/o ,', l,,v. M
. i - ü!.•.!::< on piíniui....
c-c, Lei ..-aj-aiiio r j u í - ca-iia I id.i.,, l'd liuHo' c dciiii-la y
c.hip-,lie iiicji,!- qii'.-i vii-Jii / a m m i i o , . . .Mire, si ilci.cia. io • Vswum COHIÍIOA Lt.'.WV,
ine-ijia -c h* trai;r'> y \'i\ \'^\\.. \eliiy, quiere que h» !r;ti-
U'^-!... VAÍ i'iianlo le iniía- 1.a liíica ia viii lar -aim l''an.íj-
fo... Qoiiri que lo haya Í ciiir? IH''. <¡(. ¡lolmberg.
EL INCENDIO DE LA CASA MERELLO Y CÍA.
Un incendio que dure casi cuatro días, con to- Lo imponente del espectáculo no arredró á los
j o su cortejo de horrores, parece espectáculo vecinos de Bella Vista, pertenecientes á todas las
que únicamente podría desarrollarse en Norte clases sociales, quienes se apresuraron á com-
América, donde todas las cosas se hacen en gran- batir el fuego. Fué una rudísima labor, por cuan-
de y desde donde se transmite la noticia al res- to necesitaban transportar el agua en baldes
to del globo con grandes detalles y grandes desde una laguna situada á media cuadra de la
•exageraciones también. casa de negocio, presa del devorador elemento.

l\ registro Incendiado Vecinos acarreando agua

Dentro de nuestro país, en Bella Vista, ha ocu- Hubo que establecer un riguroso turno entre los
rrido una de las terribles catástrofes á que he- improvisados bomberos, que se retiraban des-
mos aludido. pués de haber trabajado valerosamente durante
La importante casa de comercio de los seño- largas horas. El edificio, que amenazaba conver-
res Pedro Merello y C ", uno de esos estableci- tirse en una colosal hoguera, cortóse en una par-
tnientos del interior, donde se hallan almacena- te, para evitar que el fuego se propagase al re-
dos todos los productos naturales, los artículos, gistro. Al fin, tras ímprobos esfuerzos, se consi-
líquidos, comestibles y manufacturas de uso co- guió dominar el incendio, que habiéndose ini.

•omentos después de comenzado el Incendio El incendio á las 11 a. m.


«rriente, comenzó á arder por dos puntos dife- ciado el día 23 á la 1 de la mañana, no quedó ex-
rentes, lo que, unido á diversos indicios, hace tinguido hasta el 26 por la tarde.
sospechar que el siniestro se debe á una mano El mencionado establecimiento comercial, que
criminal. Dos densas columnas de humo llenaban giraba por 1 200.000 pesos, ha sufrido pérdidas
las calles Rioja y Córdoba de dicha localidad, por valor de 200.000 pesos y no estaba asegu-
formando un negro telón á través del cual brilla- rado en ninguna compañía.
iban amenazadoras las rojas lenguas de fuego.

La parte por donde se oort6 el edificio para aislar el fuego Esquina de le calle Rlcja y Cárdoba
I'ot. de CAKAS Y CARETAS,
LA INUNDACIÓN EN GENERAL LAVALLE
La enorme ma- representando l a
sa de a g u a que, miseria para al-
aneg'ando t o i o el gunos.
partido de Ajó, tan En cuanto á la
grandes pérdidas parle urbana del
ha oca<>ionado á pueblo, las calles
los moradores de hal anse traasfor-
éste, amenaza no madas en cana'es.
disminuir, á pesar En medio de tan-
de que la inunda- to desastre y cuan-
ción dio principio do ya la munici-
en el mes de Julio. paüdíid había ago-
Pueden contar- tado sus recursos,
s e por cientos de auxiliando con ví-
miles las ovejas La calle Rea>, vltta deide el eúificia municipal veres á las fami-
que allí se pier- lias pobres, el g o -
den, ya ahogándose en las aguas, ya sacrificadas bierno de la provincia acordó mil pesos con igual
por sus dueños para aprovechar el cuero, siquie- objeto, empresa á que también g e n e r o . a m e n t é
ra. Lo propio puede decirse del g a n a d o vacuno han contribuido los e s t a n c i e r o ' señores Fede-
y yeguarizo, todo lo cual deja á los habitantes de rico R Leloir, C. Fernández, Lur ) é hijos, Gibson
¡ a c a m p a n a en un estado^económico desastroso, Hnos. M. Estévez y^J. T-^Tejeira.

La calle que oonduce al laladero dn loi lañoreí Inro é hijea


fot. de B. Simón, para CARAS y CAnETAB)

D E L I^OSJPLKIO

UNA VISITA AL HISTÓRICO PINO DE SAN LORENZO


La vista foto- comandante don
gráfica que repro- Celedonio Esca-
duce nuestro gra- lada, el primer
bado, fué lomada cañón que tronó
en la semana an- en favor de esta
terior, con motivo patria y fué debi-
de una visita que do á él que el in-
la juventud estu- victo general ob-
diosa del Rosario tuvo la brillante
hizo ai histórico victoria'que abrió
pino que se a'za sus campañas me-
en el patic del morables. El pino
convento de San es visitado cons-
Lorenzo Los visi- tantemente por
tantes fueron a g a los estudiantes de
sajados y acom- diversos puntos
pañados por los de la República
reli£[tosos en su y es objeto de
patriótica excur- grandes cuidados
sión. Bajo el his- por parte de los
tórico pino, que padres del con-
es una verdadera v e n t o de S a n
reliquia, fué don- Fraiicisco.para la
de el general San conservación de
Martín recibió del Loi aaludlanlet rtunldoi en torao dal irbel aquél.
ARTE Y ARTISTAS

LOS HERMANOS CLÉRICE EN PARÍS


<y Se distinguen en París actualmente dos artis-
tas argentinos que desde 1884 en que se austnta-
ron de su patria en buscí de nuevos horizontes,
iff^l residen en aquella ciudad, donde han conquista-
do una buena po-ición social y pecuniaria, debi-
^ ^^^^^1 do sólo á sus méritos. Carlos Clcrice, es di-
bujante, y se ha hecho un especialista como
ilustrador de libros y revistas, colaborando
jfe'uLF 1 ii^^H en las mejo'es pu-
blicaciones france-
mi sas y alemanas. Sus
primeras armas las
hizo en Buenos Ai-
res y el cxilo que
alcanzó le hizo se-
•—• "^' '-¿21 guir las huellas de
Alfrfdj París, que
iÉ.U?t«>2í§^' luchaba ya por to-
mar un puesto entre
los pií tores de la
moderna Francia.
Su hermano Justi-
10, compositor dis-
tinguido, acaba de
ver la csntésima re- Justino Clérloe, oompotltor
presentación de su
ópera Vercingeiorix, que se da con aplauso en el
teatro L'Hippodrome, desde hace tres meses. Es
alumno del conservatorio y ebtudió bajo la direc-
ción de León Delives y de Pessard. Vercingeiorix
no es su primer ópera aplaudida, pues j a tiene
Meunier D'A'calá, Fig:areTla, y Mr. Houchot, que
se dio en Boufts Parisiens, y adem«s varias pe-
queñas composiciones que han puesto iu nombre
8r. Carloa Clírloa, pintor en primera línea.

DE LA EXPOSICIÓN ARTAL EN EL SALÓN WITCOMB


U N CUADRO DE SERRA

En la fotografía Witcomb, donde por diverjas inaugurarse una de ellas, dedicada á la exhibí-
veces se han celebrado exposiciones piclóricfs ción de varios lienzos del afamado pintor espa-
organizadas por el señor Jusé Artal, acaba de ñ-l F.-irique .St-ria *•' '*

• El aipejo da Venui>. Cuadro al aleo do Enrique Sorra


ACTUALIDAD URUGUAYA

EL «ALFONSO XIII» EN MONTEVIDEO

•onteñor l>a>a y tu comitiva lürlgiéndoie al tAlfonto Xll > Monieñor Romero sEludtndo detde la borda del «AlfonsoXlll>
para deipedlr i loi peregrino» ¿ los que fueron i despedirle

El «Alfonso XIII», vapor á bordo del cual van los sacerdotes Galarraga y Pedro Bustos, las
los peregrinos que se dirififen á Roma á recibir la señoras Concepción Liado, Ramona C. de Liado,
bendición del Sumo Pontífice, llegó á Montevideo dos hermanas salesianas y los señores Antonio
el lunes 3 del corriente, y en él se embarcaron los Arroyo, Juan Frerotti y doctor Juan Sienra, cate-
católicos orientales que también llevanel mismo drático ae derecho internacional privado en la
destino. capital de la vecina república,que forma parte de
A las 9 de la mañana, el vapor «Lavalleja», que la peregrinación como corresponsal de «Él Bien».
conducía á los peregrinos uruguayos, llegó al Monseñor Romero recibió á los recién llegados
lado del trasatlántico español é inmediatamente dándoles la bienvenida y congratulándose de ha-
se efectuó el trasbordo de los pasajeros del pri- cer el viaje en su compañía. Cuando las numero-
meramente citado. sas personas que habían idoá despedir á monse-
Estos, presididos por el obispo monseñor Isasa, ñor Isasa y demás peregrinos, abandonaban el
formaban un total de once personas: el padre «A'fonso XIII», oyéronse entusiastas vivas á León
Doufrechou, secretario del obispo mencionado. XUI, á España, á la Argentina y al Uruguay.

CONFRATERNIDAD PERUANO-ARGENTINA
Las manifestaciones de la ju- Virreyes. La concurrencia, luego
ventud peruana á nuestro país, de recorrer diversas calles, oyó la
se han señalado por su esponta- palabra del joven estudiante don
neidad y por su entusiasmo. El Rafael Grau, hijo del héroe del
día 2 de Julio, según nos lo comu- < Huáscar», frente al palacio de la
nica nuestro corresponsal, las ca legación. El joven orador, que
lies de Lima rebosaban de grnle une á un nombre prestigioso como
deseosa de adherir á las manifes pocos en el Pacífico, positivas con-
taciones que proyectaban los es diciones de intelectualidad, abun-
tudiantes y cuya primera palabra dó en patrióticas instigaciones á
de iniciativa habia sido lanzada sus conciudadanos, á fin de que
por el joven Luis J Várela Orbc- alcanzara un día el Perú días de
goso. Pocas demostraciones más grandeza y en benévolos y cariño-
entusiastas que aquella de que nos sos conceptos respecto á la Ar-
ocupamos se han visto durante la gentina, á quien calificó de paladín
última década en la ciudad de los del derecho en la América latina,
8r. Rafaal Qrav

EL NUEVO INTENDENTE Y SU ANTECESOR


El acontecimiento tenece t a m b i é n al
más digno de men- mismo grupo.
cionarse en la escena Con el doctor He-
pública cordobesa, es r r e r a , que ejerce-
la recepción del nue- rá el rectorado de
vo Intendente Muni- la Universidad, son
cipal, doctor Jeróni- tres los médicos que
mo del Barco surgido en el año próximo
del mundo médico, figurarán en primera
que en Córdoba su- línea.
ministra elementos El Intendente sa-
valiosos para la poli- liente, señor Ernes-
tica,como puedecom- to Bancalari, ha per-
probarse recordando manecido dos perío-
que el gobernador, dos al frente déla co-
8r. Ernesto BanoalarI doctor Alvarez, per- muna. Or. Jerónimo del Biroo
El sexo femenino está de suerte, Un colega, t r a t a n d o de hallar las causas del e s c á n d a l o
pues la p e n a de m u e r t e promovido en el teatro RIvadavIa d u r a n t e la represen-
quedará en nuestras leyes abolida tación de <La luna de mlel>, dice así:
p a r a toda mujer, aunque ésta sea «La obra en cuestión procede de España, está a p r o b a d a
criminal, parrlelda, per la comisión censora de !a Municipalidad, y no tiene
sanguinaria, cruel, m a l v a d a y fea. más defecto que ¿n de pecar de demasiado Inocente.
El códiKO penal eso dispone, ¿Conque ser Inocente es un pecado?
con lo cual se propone ¡Quién demonio lo habría sospechado!
demostrar & Italianos y franceses,
turcos y Japoneses,
que nos pueden ffanar á c u a l q u i e r cosa, L a d u e ñ a de u n a casa de m o d a s lee el n u e v o letrer»
pero no á ser galantes y corteses. que su esposo ha h e c h o pintar en la vidriera del estable
L a critica p e d a n t e y pretenciosa cimiento:
estudia la cuestión de un modo a m b i g u o , —«Mme. Guyot,—Casa fundada en 1854».—¡Qué poeo
y repite el sollado: galante es mi inarldol-excl.'una.—¿Le i m p o r t a algo á la
«Manos blancas no ofenden», tan anticuo, gente saber que yo tengo más de 40 añOB?
Krasc en que cierta «ente se ba fundado
para pedir que cuando el juez condene
¿ la mujer que mate ó envenene, ü n colega h a b l a de iportt,
lo haga con mano Arme y decidida y tratando del fuotball,
y sin temor A nada, usa los siguientes términos,
y sea una verdufja la e n c a r g a d a que ni por casualidad
d e quitarle la v i d a .
JEROGLIFICO entendemos, y quién sabe
si ustedes e n t e n d e r á n :
shot, 8orimmaf/e. goal keeper
halvee, flst-nut y Jialfbackt
La p r e n s a en general comer, /ield chut, referee
mira bastante mal y backit, íeain, viatch y forwardi.
la manía absorbente y el tesón Al leer tan estrambóticas
caprichoso y pueril voces, como es n a t u r a l ,
con que algunos pretenden Imponer nos da una rabia m u y g r a n d e ,
la música sinfónica y hacer p o r q u e ¿quién puede encontrar
que se oiga u n a overlura, y ciento y las faltas de ortografía
r u a n d o tenga lugar la recepción (mil, que en nuestro colega habrá?
del señor Presidente del Brasil.
Fil origen, tal vez, de la cuestión, *
se halla en el amor propio musical Casi h i r v i e n d o el soconusco,
de varios que deflendcn su opinión nn chusco 4 un chasque ofreció:
y se ensayan en esla capital tomó éste, se quemó,
con anticipación, v dló al chasque un chasco el chusco.
demoótrando que tocan el violón.
*
Hemos recibido:
Los diarios se h a n h e c h o eco de «Un terrible experimento», nove-
.algunas quejas c o n t r a l a a d u a n a la científica del escritor Inglés H .
y el tribunal de vistas de la mis G . W e i l s . F o r m a este tomo el se-
gundo de los publicados por la li-
ma. b r e r í a Bréshal. y h a de llamar po-
Cuando el público se queje derosamente la atención por lo ori-
conira el tribunal de vistas, ginal é Interesante del tema y por
es bueno que se aconseje lo s m e n o del estilo, q u e tiene al-
elegir i éste un buen J(^fe gunos puntos de contacto con el de
Julio Verne.
entre algunos oculistas.
Solución del número anterior. — IHASK IIHIUA: /V /« f/lrtllirla

HÚMERO EXTRAORDINARIO
DE

* * CARAS Y CARETAS
EN HOMENAJE Á

* * HUMBERTO 1
Á L B U M - RXSCUKRDO
áe las manifestaciones de condolencia realizadas en toda la República
APARECERÁ EL 2 0 DE SEPTIEMBRE
fecha hasta la cual hemos postergado su publicación, tanto para que ésta coincida
con el aniversario que en ese día celebra la nación italiana, cuanto por dar cabida
en el mencionado número á la mayor cantidad posible de las informaciones gráficas
que hemos recibido y que aumentan considerablemente las proporciones de la
obra, con relación á las que habíamos calculado en nuestros anteriores avisos, pues
se elevarán á
lOO páginas
las que contenga la edición, aproximándose á

7 0 0 grabados
el total de las ilustraciones que llevarán aquéllas.
No es, pues, necesario ponderar el esfuerzo que la edición representa, para que el
público, apreciándola en toda su importancia, reconozca las dificultades que tene-
mos que vencer para llevar á cabo obra de tal magnitud en tan breve plazo, y en
esa creencia esperamos que se nos disculpe la pequeña demora con que ponemos
en circulación nuestro número extraordinario.
A las páginas artísticas anunciadas anteriormente, de los conocidos dibujantes
señores Bosco, Cao, Castro Rivera, Ea«evi, Fortnny, CSiménez, Mayol, iíauay
y Viaialobo«, impresas en negro y en colores, acompañarán las autotipias que
reproducen la información fotográfica de las demostraciones de duelo efectuadas en
BTTENOS AIRES, LA PLATA, Barracas al Sud, Juárez, San
Martín, Tres Arroyos, Villa Catalinas, Junín, Saladillo, Ést. Rojo, San
Nicolás de los Arroyos, Chacabuco, Mar del Plata, Baradero, Chasco-
mús, San José de Flores, Bragado, Nueve de Julio, San Vicente,
Chivilcoy, Lincoln, General Pinto, Carlos Casares, Dolores, Brandzen,
Azul, Coronel Pringfles, Lomas de Zamora, Bolívar, Alberti, Olavarría,
Lobos, Carmen de Areco, Necochea, 25 de Mayo, General Belgrano,
Mercedes, Campana, Lujan, Tandil, Zarate, Ayacucho, Florencio Vá-
rela, Perg-amino, San Fernando, SANTA FE, ROSARIO, Melincué,
Esperanza, Ceres, Cañada de Gómez, Colonia San Vicente, Rafaela,
Reconquista, Las Rosas, San José de la Esquina, PARAlíA, Concep-
ción del Uruguay, Rosario del Tala, Chajarí, Concordia, Gualeg^uay,
Victoria, Gualeguaychú, Colón, La Paz, Nogoyá, CORBIENTES,
Curuzú-Cuatiá, Goya, Paso de los Libres, Mercedes, CÓRDOBA, San
Francisco, Río IV, Cruz Alta, Morteros, Villa María, Sampacho,
Villa San José, SAN LUIS, Villa Mercedes, SAN JUAN, SAN-
TIAGO DEL ESTERO, SALTA, TUCmSIÁN, LA RIOJA, IIEN-
DOZA, Las Heras, CATAlltARCA, JUJÜY, Chubut, Chocle-Choel,
y otros puntos.
Complemento de esta minuciosa información serán los autógrafos de los telegra-
mas de pésame dirigidos á Italia por el Presltleote «le ia República, del Senado
y de la Cámara de Ulputados, del Intendente Mniilcipai y del Menor .^larqucM
de Malaaplua; los retratos de los presidentes de las sociedades italianas, organiza-
doras de las manifestaciones; los de las personas que formaron las comisiones
constituidas con dicho objeto; los de los cónsules de Italia y, en general, los de
todas las individualidades y corporaciones que más figuración tuvieron en el home-
naje á la memoria de Humberto; y las vistas de los edificios italianos más impor-
tantes en Buenos Aires, y de las calles con cuya denominación se ha querido hon-
rar la memoria del rey muerto y de su patria. ^—__»__»,
EBICIÓir POPULAR, EN BICO PAPEL SATINADO . S 0.50 m/a.
EN PAPEL GLACÉ • 100 .
DE LUJO, PAPEL JAPÓN » 5.00 .
En razón de la prórroga acordada para la aparición del número, postergamos
hasta el martes próximo la admisión de los pedidos que por anticipado quieran ha-
cernos los agentes, libreros, compradores al por mayor y, en general, todas las per-
sonas interesadas en adquirir este álbum-recuerdo, condición sin la cual no nos
comprometemos á atender ninguna demanda de ejemplares, pues, como hemos dicho
en nuestros avisos anteriores, no reimprimiremos la edición una vez agotada.
Al Palacio de Cristal
130, CALLE ARTES 4^ BUENOS AIRES

Invierno y Primavera
Continúa con extraordinario éxito la liquidación de Sobretodos,
Covert-Coats, trajes y toda clase de artículos para hombres y
niños. Indicamos alg^unos precios:

Sobretodos y Cover-coats, forro seda. $ 38.50


Trajes de hombre, rico casimir. . 22.00
Trajes de niño, desde , , , , . . 2^
Cuellos, variadas formas l i 0.30
l i

Corbatas, de seda 0.35, y de piqué. 0.10


Jabones extranjeros de 100 gramos. 0.25
Camisas, camisetas, calzoncillos, medias, tiradores, etc., etc., á
precios de liquidación.
.^— —__ :_..; -g^^- - .^^_^

IMPORTANTE
Del 25 al 30 del corriente aparecerá nuestro CATÁLOGO DE
VERANO, edición de g-ran lujo, con dibujos y grabados de los
principales artistas, representando las últimas creaciones de la
moda. Es indispensable para todos los que quieran vestir con
elegancia y á precios moderadísimos.
Nos hemos visto obligados á anticipar su publicación, por los
insistentes y numerosísimos pedidos que diariamente recibimos.

SE REMITE GRATIS á todos los puebles de la República


A F£SAB DE SU ELEVADO COSTO

FlJEMIü SJ^S
á provincias por encomienda, de toda clase de artículos
LOS SUCESOS DE CHINA
pas chinas son iguales, es decir, malas, 6 por lo superiores á las de Io& aliados. El almirante Lin -
menos lo fueron en la g:uerra en que el Japón Tai-Lan, es un filósofo que considera más valio-
se reveló potencia militar, y entró de golpe en sa ia vida tranquila que todas las g'lorias de las
el concierto de las potencias: la opinión es au- batallas, y no se explica la existencia de arsena-
torizada, j es de desear, por el interés de la paz, les y cuarteles tan vastos y bien provistos como
que los jefes de las fuerzas chinas de tierra los que su gobierno tiene en Shanghai, sino por-
asuman en adelante una actitud tan indiferente que esos establecimientos sirven á los generales

Shanghai. - Arienal y cuarteles chinos

por las batallas como la que han adoptado en es- y almirantes, de medios para ganar ascenso s..
te conflicto el almirante Lin Tai-Lan, comandan- pacíficos y hacer fortuna.
te general de la flota chinesca, y otros marinos O quizás el almirante Lin-TaiLan, ha reflexio-
no menos importantes del Celeste Imperio. El nado que más valía entenderse desde la primera
almirante Lin-Tai-Lan contempló sereno el ata- hora con un adversario que recibía instruccio-
que y toma de los fuertes de Taku, á pesar de nes tan poco caritativas como las que, según ver-
que tenía en la misma rada fuerzas dos veces siones de la prensa, después atenuadas por otras
(Continúa en la nota de actualidad siguiente).

TRATAmiKNTO
CONTRA LAS CICATRICES
DE LAS VIRUELAS
. CONTRA EL VELLO
• • LAS PECAS •
• ARRUGAS PREMATURAS,ETC. •

OFRECE

JULIA W. de TAYLOR
l \ ESPECIALISTA DE KEW YORK 3
ANTES " " " T^ISTÍ — — D E S P U É S

Serie de 8 baños faciales con masage $ 2 0 — Depilación eléctrica $ 5 hora


HIGIENE DEL CABELLO, ETC.
CONSULTA GRATIS • 1 1 , E i I I t l A , T I • BUENOS AIRES
T I N T U R A PARA EL C A B E L L O DE U N SOLO F R A S C O , GARANTIDA INOFENSIVA
Preparados para blanquear, para sonrosar, para conservar y hermosear el cutis.
Créme Jemnesse, cura infalible contra sequedad, irritación ó aspereza; alisa las
arrugas dando tersura y suavidad al cutis; sólo $ 2.
EN LAS FARMACIAS Y PERFUMERÍAS IPIDAN
Bazares: Inglés, Albión, The New York, etc. FOLLETOl
T
t
t ESCOPETAS-REVÓLVERS
i
t
t ESCOPETAS REMINGTON
I DE UNO Ó DOS CAÑOS
Calibres 18 ó IG con y sin martillo
t
t
i ESCOPETAS DE REPETICIÓN WINCHESTER
T
i
t
t
I
I
I
I
I
I
I
I
€olt, Sinith j WesHOii, Iver Johnson
I cabo negro Calilbres
y de nacar^ con ó sin martillo
32, 38 y 44
I
t CARABINAS WINCHESTER
I Calibre es y 44
t
I TIROS DE TOJDA.S CLA.SES
I
t Introductores:
I JUAN T JOSÉ DBTSDALE Y ClA
i
440, Perú, 460— Buenos Aires
t
i
ACTUALIDAD ALEMANA

PARTIDA DE TROPAS PARA CHINA

Quillermo II arengando á tus tropai en Vllhelmihaven, al lalir éstas para China


(Continua en la nota de actualidad sigttiente).

^• ^ • í
P e r f e c c i o n a d o p o r el D o c t o r CJLAVSSlTSfAN'D

PARA FACILITAR. EN LA IWISA, LA WASTICACIÓN DE LOS ALIIHIENTOS


Sabido es que la carne es la base esencial de Is alimentación, pero á menudo es dura, y
aun con una excelente dentadura He ve uno oblig'ado
¿ tragarla imperfectamente dividida. Pues bien, en
pocos instantes transfórmanse, con el auxilio del MASTICADOR
en sabrosa masa, 8¡»'ndo entonces tan benéfica para el organismo, como nociva hubiera
podido ser si se hubiese tomado no bien dividida.
Por lo general, los niños no dan tiempo á los alimentos para mascarlos, y los tragan de
mogollón ; ésta t-s muy á menudo la causa de que los niños estén incóinodos y aun de que
sp enfermen. Remediase este grave inconveniente empleando el M A S T Í C A S O B .
En la época de la Dentición sobre todo, el uso del M A S T I C A D O S es sumamente
útil como auxiliar de la alimentación de los niños.

$ 8. 50 xn. n.
Recomendado por los Señores Médicos
para los enfermas del f stómaga, siendo á veces
la oaastlcaclón defectuosa la única causa del
malestar. Indispensable también para los
ancianos que hallarán en el M A S T I C A D O R
CARRIER un verdadero alivio.
Eavintaeneí Primer Instituto Óptico OcuMstlco de

LUTZ & SCHULZ


Antigua cas. O L i V A & SCHNABL
171, Calle F L O R I D A , 171
TRES PRESIDENTES
Gral. Roca, de la República Argentina, Dr. Campos Salles, de los EE. UU.
del Brasil, y A. Cabezas, de los Sastres de América
12 OCTUBRE 1900

c
O)
OQ

N
>
O!
DO
CD

o
CD

La ca^a do A. C a b e z a s . Pre^ldciito de loi Saitrea de Amé leu, por sus propios méritos y por voluntad
suprema de los haliltanti'S no Ad i n e a del ConlIriPnte. deseando ooopirar al gran Hcoot-rlmlenlo Incrna
oional que hoy cnii bra el puehlo ortíentlno, y paia que ést-i punía rojlblr dlRiíameut: i, su Ilustre huésped,
ha resuelto retiaiar los precios d'' los trajo» do etiqueta p!ira evitar la explotación de que hací n vi tlnin al
I)ü dlco los titulados grandes t a l l l e u r s y las Irrisorias confecciones con que los pequeños s a s t r l n e s dis-
frazan á sus clleuies.

r= I?, E : c I O s
T r a j e s d e f r a c s o b r e m e d i d a , género y forros de lo mejor que se fabrica por 8 120
T r a j e s d e f r a c s o b r e m e d i d a de muy buen género y forros, por $ lOO
T r a j e s d e f r a c s o b r e m e d i d a de géneros siempre buenos, aunque no tan finos como los
anteriores, pero de Igual efecto y confeccionados de la misma manera, por $ 80
TraJ«»8 d e s m o k i n g s o b r e m e d i d a Iguales en todo 4 la mejor clase de frac, por $ 100
T r a j e s d e s m o k i n g s o b r e m e d i d a iguales en todo al segundo precio de frac, por $ 85
T r a j e s d e s m o k i n g s o b r e m e d i d a , de los miamos géneros da los trajes de frac más
baratos, por { 70
T r f i j e s d o l e v i t a s o b r e m e d i d a , siempre en las mismas categorías que los de smoking y
frac, por 8 llB, nr) y Q 75
T r a j e a d e j a q u e t s o b r e m e d i d a , por 8 oo, 70, 75, 80 y 8 85
T r a j e s d e s a c o s o b r e m e d i d a , por 8 31), 40, 45, 48, 50 56,58 80, 05, 08, 70 y 8 75
• • ^',m •

ACTUALIDAD FRANCESA

LAS TROPAS EXPEDICIONARIAS PARA CHINA

Ll prebidentü de la Rüpublita dfcbpidiendu ¿i las tropascxpedicionariab

oficiales, dio Guillermo l i e n Wilhelmshaven al del francés, que si no recibió órdenes tan abso-
despedir al primer contingente de tropas que lutas del presidente Loubet en Marsella, sabía,
envió á China: «No toméis prisioneros. No deis por lo meaos, que los boxers habían descuarti-
cuartel». En esas condiciones, un almirante chi- zado á muchos misioneros, y otros extranjeros
no prefiere ser amigo del soldado alemán, y aún pacíficos, y era necesario vengar á éstos.

Dulcería "^ PROVINCIAS 99


1009-PIEDAD-1009. Casi esq. Artes
UNIÓN TELEFÓNICA I4J9

DDÍCI » s a que recibe los prodactos genninos de las ProTÍnciu


Atendida pertontlmente por tu dueño

LUIS PEDRALES
Exclusivo representante de A. C H A M jfl Á S

Espeeialidades que reeiiie la casa:


PROVINCIA DE CÓRDOBA
Los afamados bizcochltos para té. alfiijore», tabletas,
capias, empanadas, chatres, blzcochuelos, alfeñiques,
miel pura, arrope de chañar, arrope de tuna, arropo de
miel, confites con nueces, corderltos de alfeñique, que-
sos de orejones, dulce de leche, etc., etc.
i DESANJUAN
Alfajores y tabletas con arrope, dulce de escayola, etc.
Bollos, dulce en caldo de ciruelas, arrope de uva en bo-
tellas, etc., etc.
DE C A T A M A R C A
Tortas de Belén, tabletas con turrón, con membrillo
catamarqueño y otros.

DE M E N D O Z A
Quesadillas. cbaac«cas. alfajores con arrope y otros
dulces, etc. De las dem&s provincias, especialidades.
La ca«a recibe órdenes por teléfono ó por escrito, laí
iii.iles son atendidas sin demora, tanto en la Capital,
' •iiio en la campaña.
Depai-tamento de V e n t a » Embalaje gratla para oualquler punto de la Repúblloi,
iiiii:iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiMiiiiiii>iMiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii>iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii:iiiii

Cámara Ciclone Magazin |


P A R 4 12 PLACAS |
3 i X 4^ PULGADAS Ú 8 X I I CENTÍMETROS |

ESTÁ RECONOCIDA COMO UNO DE LOS ÚLTIMOS |


ADELANTOS EN LA CIENCIA FOTOGRÁFICA 1

Los traliajos hechos con esta máiiiiiiiauolieiicu rivales


= ^ A p a r a t o forrado con marroquín, garni- 5
i turas niqueladas, con dos visuales. Objetivo acromático, combinación Me- |
I niscus. Notable por su profundidad y perfección de detalle. Tiene obturador ;
i para tiempo é instantáneo. Su cambio de placa es automático y seguro. El |
I contador es automático. |
j Precio: $ 2 2 . 0 0 — Encomienda $ l.OO I
I Con el" juego de abajo,^ $ ] i 3 0 . 0 0 — Encomienda $ 2 . 0 0 i
HiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiHiiiiiliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiii^

Juego de accesorios, completo


I CON -
i 3 Cubetas de goma.
i 1 Secador de placas.
I 1 Linterna Ruby de kerosene.
I 1 Prensa sistema nuevo.
i 1 Medida graduada de 4 onzas.
i 1/4 litro Baño Revelador (concentrado).
i 1/2 kilo de Hyposoda.
i 1 frasco 4 onzas pasta para pegar.
I 1 Rodillo de goma.
I 1 Pincel para limpiar las placas. PLACAS:3 i X 4 i
I 1 Paquete de papel Velox. $ 0.65 oro, ó $ 1.55 c/l. la docena
I 1 Tubo de revelador para papel Velox. Papel Disco, 24 hojas, $ 0.80 c/l.
I 12 Tarjetas de lujo y fantasía. » Velox 12 » » 0.70 »
I 1 Docena de placas.
i 1 Tratado dePrecio : $ 8.50 —
fotografía. Encomienda $ 1 . 5 0
i El aparato completo con este juego, $ 3 0 . 0 0 — Encomienda $ 2 . 0 0 *" \
iiiiiiiiiiiiiiiiiHiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii|

úmiiyimmjíSiijaMíiiipitewíi |
Precio: completa % 10,00 — Encomienda $ 1.00 |
Con una hoja de papel Ruby se puede tapar y usarla como I
lámpara Ruby para la fotografía. i

Bazar Y A N K E E
AVENIDA DE MAYO, 583-BUENOS AIRES
iiiiisiiiiiiiiiiiiiiiiiiii iiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiii=iMii
ACTUALIDAD FRANCESA

NAUFRAGIO DEL CAZA-TORPEDERO «LA FRAMÉE>


La escuadra francesa, que había éste se iba encima del acorazado,
pasado fcl cabo San Vicente, se di- ordenó al timonel que se apartara
rigía al estrecho de Gibraltar y -Ogrados á la izquierda, mandando
aprovechando la calma del mar y al mismo tiempo que se aumentase
lo excelente del tiempo, el almiran- la velocidad. Mal interpretadas ta-
te quiso aprovechar estas circuns- les órdenes, cLa Framée» precipi-
tancias, para que las naves bajo su tóse á toda marcha sobre el «Bren-
mando efectuasen algunas'maDio- ñus», produciéndose el abordaje. El
bras. El «Brennus» llevaba á su iz- espolón del acorazado partió en dos
quierda al cazatorpedero «La Fra- pedazos al cazatorpedero, que se
mée>, con el que cambió algunas se- hundió rápidamente en el agua.
ñales luminosas. Observando el te- Algunos de sus tripulantes pudie-
niente de navio Mauduit Duplessix, El teniente de navio Duplessix
ron salvarse, pero otros perecieron
comandante del cazatorpedero, que en la colisión.

El cata-torpedero <Frim¿e>

CLÍNICA DENTAL
— DEL —
¡HORROR!
Los hombres de ciencia están de
Dr, J. M.^ENRIQTJEZ acuerdo en que los ebrios trasmiten
FK-ECIOS á sus hijos enfermedades muy graves,
Extracción slmplí! 2 $ m/n. porque el alcohol debilita el organis-
Extracción con anestésico local (cocaína,
éter ó cloruro de etilo, según lo reqalcra el
mo, impide la digestión, destruye el
caso .S 1(1 Id
poder de los nervios, envenena la
Limpieza general de la dentadura 6 Id Id sangre y por eso los bebedores antes
Emplomadura simple con pasta ó cemento.... 4'ld Id de llegar á la flor de la edad ya están
Emplom.idura simple con plata 6 Id Id cargados de males incurables y obli-
Orificación desde 10 Id Id gados á correr á pasos largos dere-
<;h»pa» de caucho con un diente de porcelana lO Id id chos á la sepultura. Estas desgracias
l'or cada diente más a^réRase .'j Id Id se puede evitar con una caja de la
¿QUÉ ES LA CEFALINA?
La Cefalina es u n a pastilla'pequeña que PREPARACIÓN ANTIALCOHÓLICA
tiene la propiedad de curar los dolores de
cabeza, ya sea debido al exceso del trabajo DEL D R . PISMAR
mental, al abuso de las comidas y bebidas, á
las fatigas, & la mala digestión, A las excita- que es un tesoro por sus virtudes me-
ciones nervicsas ó por cualquiera otra causa dicinales y está probado que
que no sea debida á una enfermedad orgánica.
La Cefalina no contiene ni antipirina, ni
morfina, ni ninguna otra droga nociva. m m SOLO III.I II.UE m m \ m LA BEBIDA
La Cefalina no debe faltar en ninguna casa
bien organizada. Ocurrir al consultorio
La Cefalina está al alcance de todos, por-
que cada frasquito contiene 20 pastillas y se
expende por un peso en todas las droguerías CANGALLO. 1545
y farmacias.
DE 9 Á 11, DE 1 Á 4 Y DE 7 A 9 DE LA NOCHE
Depósito Oeneral:
Coirientes 6'79, (altos)
••iiisiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii lililí iiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniMiiiiiniiiiiiMMiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiEiiiii

A n t e s d e t r a b a j a r dia y n o c h e c o n f e c "
c l o n a n d o la R o p a B l a n c a p a r a Vd. y s u s
niños, e x a m i n e n u e s t r o s p r e c i o s é I n s p e c -
clone nuestros surtidos- - - - - - - -

Bramante fino. Precio I


con dobladillo liso, $ 1.20. |
Con volado de tira bor- i
dada, $ 1.60. i
Ropón N ' ' 9 a 2 7 - A Vestido N.° 9773-A

De madapolam De madapolam li-


fino, adornado, $. no, adornado ¡ con
tira bordada fina,
2.55. desde $ 4.90.

Camisones para ñiflas


desde 3 á 15 años, de bra-
mante fuerte y fino, ador-
nado con festones.
Precio: desde 11.60.

Camisas

1
N.''2255-A
para
b e b é

de madapolam fino,
N.» 1388-C
N." 2483 —E precio $ 0.70. Bramantemuy fino, ador- |
nado con tira bordada linda, |
en todos tamaños, desde $ i
EDGAR T. ELY I .20. i

I BUENOS AIRES, 2 6 9 , FLORIDA, 2 6 9 , BUENOS AIRES 1


«••tl|lllllllllllllinilllilllllllllllllllMMIMMIMIMIinillinillMIIHIIIIIIIIIII|lllll||||ll|||||l|||||||||||l|||||||||||||||tl||||ll|||l|l|||||l|ll^
ACTUALIDAD ESPAÑOLA

EL DR. RAMÓN Y CAJAL-UN NIÑO FONÓGRAFO-EL VIAJE DE LOS REYES


El d o c t o r R a m ó n y Cajal, i l u s t r e fisiólogo q u e
ha c o n s e g u i d o envidiable n o t o r i e d a d en el mun-
do cienlítico, p o r s u s estudios sobre los c e n t r o s
nerviosos, h a obtenido, g r a c i a s á uno d e sus tra-
bajos, el p r e m i o de h o n o r en el C o n g r e s o inter-
nacional de Medicina de P a r í s .
E n dicho Congreso han t o m a d o p a r t e médi-
cos y cirujanos de todas p a r t e s , lo q u e h a c e m á s
valioso el p r e m i o otsyrg&do al d o c t o r R a m ó n y
Cajal, pues todos los j u r a d o s p a r c i a l e s del men
Clonado c e r t a m e n han e s t a d o conformes en re-
c o n o c e r l a excepcional i m p o r t a n c i a del e s t u d i o
p r e s e n t a d o por el sabio español, h a b i é n d o s e otor-
g a d o la r e c o m p e n s a a l u d i d a por u n a n i m i d a d ab-
s o l u t a de v o t o s .
—En V a l e n c i a s e ha d e s c u b i e r t o un p r o d i g i o d e
m e m o r i a , un v e r d a d e r o fonógrafo h u m a n o , q u e
Dr. Ramón y Cajil tal n o m b r e m e r e c e el j o v e n R i c a r d o C o s t a Miña- El niño Ricardo Coit* MlñinB<
ña, quien h a b i e n d o oído el s e r m ó n del o r a d o r
s a g r a d o ' D . J u s t o Mar- obispo de S a l a m a n c a ,
tínez, en el p u e b l o de la q u e se a p r e n d i ó d e
B e l l u j u a r t , concluida m e m o r i a después de
l a m i s a , r e t i r ó s e á su l e e r l a por t e r c e r a
c a s a y escribió el dis- vez.
c u r s o í n t e g r o , tal co — D u r a n t e la é p o c a d e
mo lo a c a b a b a de es- la g u e r r a de Cuba, un
c u c h a r , sin o l v i d a r u n a acaudalado propieta-
s o l a p a l a b r a ni c i t a e n rio a n d a l u z v e n d i ó a i
latín, s i q u i e r a . gobierno español el
L a m a r a v i l l o s a re- vapor Giralda, que
t e n t i v a del j o v e n Cos- fué d e s t i n a d o á a v i s e
t a Miñana, se h a ma- de la e s c u a d r a y en e l
nifestado en o t r a s oca- cual p o r s u s e x c e l e n -
siones, p u e s s a b e de tes condiciones m a r i -
memoria veintidós n e r a s s e han e m b a r -
oraciones sagradas, cado los r e y e s d e E s -
e n t r e las q u e figura paña, en su r e c i e n t e
u n a s o b r e s a n t o To- viaje á las c o s t a s de-
m á s de A q u i n o , p o r el Galicia.

í\ •Uiralda* un o' cual han viajado S. S. M. (A.

L e p l u s anciexi

LOUlS DE SALIGNAC & Co.


COGNA.C ^
-5 CHARENTE - FRANGE

Su calidad y su nombre son su garantía.


ta c a s a no manda au date de una. estrella nin tener d i e z nílo» de cateo, g r a r a n t l d o legún loa impuettoa inter-
no» de la C i u d a d de C o e : n a c y cun c o l o r n a t u r a l .

GAUAKTIDOS: \0 añu» 20 añoa 3 0 ("í'<« 4 0 afloa 5 0 aiioa 6 0 años 7 0 años 8 0 afina 9 0 alio» j
SE VENDE ÚNICAMENTE EN LAS CASAS DE TODA CONFIANZ .
-^nt 5»—-

DEPÓSITO GENERAL.- A. CARREY * 382 SAN MARTÍN - BUENOS A I R E »


D e U c i o s o T é mAZAlüTATEE
E l i niEJOR DEL, MUNDO

0 co CJI
0 UJ
00
-Ni H
<
«
05
O
o
>
z
H
o z
»- zu > ^ o
z r 0
Ul
o
<
ÍH
O
r
O H 0)
>
o
o H _j
00
rm
•< tn
2
W
<
z
o 8 z
<
O
z
fl)
n
0)

H ü
N.
05
>
3J
H CO m
co 0

EI% I ^ A T A S M U Y LUJ(OJ§»A§»

Loción Higiénica de Eucaliptus loterlade Beneficencia de la Rioja


Autorizada por Ley 12 de Julio de 1694
E U I Z Y EOCA
Privilegiados por S. M. el K«y dn Italia con la
«ipeclftlíslma distinción de poder usar sus reales a r m a s
Proveedores de la Rual Casa do España
Conserva el cabello y quita totalmente la caipa
Esta acreditada lotería abona
Aprobada por el Departamento
sus premios por el extracto de la
Nacional de HlKlene y por la R««l Academia de
Medicina y Cirugía de Barcelona
de Caridad de Montevideo.
Recomendada por los principales mé-
El premio mayor de $ 20.000^
dicos del país. Marca registrada en esta N° 15077, del día 5 de Setiembre,
República, en la Oriental del Uruguay ha sido abonado en la oficina de
y en Francia. la empresa, Artes 358, á los Sres.
Pedir siempre ^^ ^^"de por mayor en Andrés Iriarte, Zarate, Miguel San-
todas las casas introduc- martine, Estación Escobar, Andrés
Eucallptue toras de perfumería y re- Bárbaro, Campana, y Luis Carpen-
de Ruizy Roca gistros, y por menor en tiere, á comisión, Córdoba 645, Ro-
todas las peluquerías, far- sario.
macias y bazares de la República y de El próximo sorteo se verificará
Montevideo. el día 17 del corriente, con el pre-
Desconfiar de las imitaciones que nun-
ca producen los mismos resultados que
mio mayor de $ 20.000 con 3606
la especialidad legítima.
premios.
Oficina autorizada para el pago
R U I Z Y ROCA de los premios, calle de Artes,
Calle Florida, 2 8 358, Capital Federal.
GUERRA ANGLO-BOER
L a d y S a r a h Wilson, d a m a
de la a l t a nobleza británica,
h e r m a n a de lady G e o r g i a n a
Curzon, la a u t o r a de t a n t a s
i n i c i a t i v a s p a t r i ó t i c a s y ca-
r i t a t i v a s en la p r e s e n t e g u e -
r r a , tenía á su esposo, el
capitán Wilson, en Mafe-
k i n g , y c u a n d o los boers pu-
s i e r o n sitm á esta p l a z a r e -
solvió ir a r e u n i r s e con él.
Su espíritu ambicioso y sus
aficiones p e r i o d í s t i c a s la
hicieron solicitar el puesto
de «corresponsal en campa-
ña» de un diario y de u n a
r e v i s t a i l u s t r a d a de Lon-
dres, e n c a r g o s q u e obtuvo
sin dificullaa, y en e s a s con-
diciones d e s e m b a r c ó en Ca-
petown, c o r r i ó h a s t a Mafe-
king, e n t r ó en la plaza, en-
tonces i m p e r f e c t a m e n t e si-
tiada, y, p o r último, hizo
una salida para recorrer, á
caballo y sin m á s c o m p a ñ í a
que l a de un s i r v i e n t e , l.'rfl
tady Sarah Wtison m i l l a s d e l t e r r i t o r i o o c u p a d o 8111a que ocupaba Sar«h Wilson cuando pe-
Famosa dania do l.-i nobleza In^loaa por los boers. E s t o s la a p r e - J'í''* ""• '""'"" «" *' convento de Ma-
saron, p e r o á poco l a c a n - '««Ino.
j e a r o n p o r el c o m a n d a n t e Víljoen, q u e e s t a b a p r i s i o n e r o en Mafeking-, y d e s d e e n t o n c e s h a s t a q u e
t e r m i n ó el sitio c o m p a r t i ó con su esposo y los d e m á s c o m p a ñ e r o s de B a d é n PoweII l a s p e n a l i d a d e s
y p e l i g r o s de tan p r o l o n g a d o asedio.
A h o r a h a vuelto á L o n d r e s lady S a r a h Wilson, y h a sido recibida con g r a n d e s m a n i f e s t a c i o n e s
de a d m i r a c i ó n y regocijo. E n t r e sus trofeos de u n a c a m p a ñ a en v e r d a d r i e s g o s a y s o b r e l l e v a d a
con valor poco común por l a delicada dama, e s t á n los f r a g m e n t o s d e u n a b o m b a q u e c a y ó en el
convento de Mafeking y estalló en el mismo c o r r e d o r en q u e s e h a l l a b a s e n t a d a en a q u e l m o m e n t o
l a d y S a r a h : ella, e n p e r s o n a , e n s e g u i d a de l a explosión d e l a bomba, t o m ó l a fotografía d e l l u g a r ,
utilizada p a r a e s t o s g r a b a d o s .

DENTRÍFIGO
• GRANWELL
Reumatismo
(JABONOSO)
El mejor 'polvo p.ira limpiar
loa dientes A la primera cucharada
y dar lirillu »J i-smallc s e siente alivio.
20 AÑOS DE ÉXITO
CN VKKT&:
Antigua Farmacia InRlesa : ^
AMI-BtJm>llCQ l^j Es el único
de E. E. GRANWELL
LADY SMITH B47, VICTORIA • Ba. Airea )US**-,«(il capaz de curar
radicalmente
L O S GALiLOS
M o d o fácil de extirparlos sin dolor el Reumatismo
con el CallicidM CHAIVttDlili. ^i^i/iií;fi(ifi!i
2 0 A Ñ O S EN U S O s i e m p r e c o n b u e n é x i t o .
L é a s e el s i g u i e n t e t e s t i m o n i o d e s u e f i c a c i a :
y la Gota
S B . I E . E . CBAMWELL, BnsHOS ÁIBR8, f^
Victoria,'C4Í
Hay sefior mío: PrifiiStilFriKt Gran depurativo
Hace años que no pedia de los callos. He sufrido dolo- de la sangre.
res tremiHidos, he soportado horribles moinentos. •HKtiSAmES
He usado cuanto remedio recomendado por su eficacia
para la de-trucción de los callos: todo ha sido Inútil
para los míos. ELIMINA L O S H U M O R E S
Dn amigo me recomendó el C a l l i c i d a G R A N W E L L .
lo usé tal como lo recomienda el prospecto y Jen ocho REUMÁTICOS Y GOTOSOS
días! jnls callos desaparecieron de raíz y eran seis lo»
qne por espacio de quince años contribuían á mi rnortl-
flcaclón.
Hoy estoy sano, y por consiguiente, no hay como el
Callicl J a C R A N W £ L L para la destrucción de callos
rebeldes. Venta en toda la República:
Siluda á Vd. BU affmo. S. S.
JUA» F . CACEHES.
B\t. Cuyo 10S3. Mayo 2011)00. Dr. J. Blanco Villalta.
430 — OJLLLW BA.L.OA.FtCE—,-4rO

En venta: LA ELEGANCIA ECONÓMICA, Esmeralda 327, Bs. Aires


LA PROGRESISTA AGENCIA, VACCARO
GRAN FÁBRICA D E A R T E F A C T O S PUBLICACIONES ;España-Kadrid)-Blanco y Ncfíro, ? 7.50;
PAEA LUZ ELÉCTEICA Y GAS Xucvo Mundo. -S .0; AIr<;(U;dor del Mundo, 8 5', Por 080»
Mundos, § u; La Vida Galante, -S 5; La Saeta, $ 5; Mundo
Científico, 8 3, el abono ijor B meses.

A Z A R E T T O Híi°? II3R0S—Colección E c g c n t e - T o m o s de 200 páginas con


portadas en colori-s, de autores célebres: Zola, Houssayí'.
Zamacois, Tourgeneff, Cliampsaur. Gautler, Balzae, ija-
rriJo, Flaubert, Murger, Nerval, Sandeau, Belot, ValdÓB,
Sienklevlcz.—50 tomos diferentes á 8 0.60 cada uno.
Descuento á los señores agentes.
LOTERÍAS — N A V I D A D , de Bueno.s Alre.'j, $ 1.000.000.
íj 150 el billete entero; 8 15 el décimo.
Órdenes para la compra de billetes de España, 5.000.000
de pesetas.
GIKOS V 6UDE^'ES, 1

SEVERO VJ^CCJLFtO
Florida 422, Buenos Aires
Si v e V«l. una v i d r i e r a b i e n arre^^la-
da, seg;Dro q a e la» luüttalacionesi b a u
üido b e c b a s p o r
JO^EI^EVICII Uno»,
Corrientes 1682-84:
REBAJA E N EOS PRECIOS

Porta abanicos
desde .S 0.50 c/u
UNION Bxposlotán:
riLEPONICA C U Y O esq. RÍO BAMBA
736, LoRM Buenos Aires
A.vleamos a.1 público que para la temporada del pró- AGENCIA DE PUBLICACIONES
ximo invierno tenemos preparado un gran surtida ds
noTCdades en ARAÑAS, BRAZOS, FAROLES, etc.. de estilo

? ara Silo'<e>, Salas, Oormltoriot, etc.. etc.


M P O R T A N T E . — L o s artefa tos para gas so trsnrforman
Santos B . Carbonell
i sliotrloídad, Reparaoloxas y rsnovaal&n ds oolons. AGENTE GENERAL DE -CARAS Y CARETAS»
^ G U R A 4^ HA P l r A T ^ . CAT.LE 4 8 . líTIMIHBO 6 3 8

Euícrincilades Parasitarias
YClNTíG'OSAS
NAFTALAN Sarna, Fiebre Aítosa, eto.
Enfermedades de los
VASOS Y PEZUÑíS, HERIDAS,
ABCESOS, II FLAWíCIONES, ETC.
- ^ - M U E S T R A S GHATIS"—

ULTIMA
SOMBREROS BUENOS Y PRECIOS MÓDICOS
NOVEDAD

Avenida de Mayo 611


1
i?^'=íT=3'==rP=3t==TF=3'=^P=''==?1==3t=íT=3C=?7==^
t^^
•m%% r a m o s DE StSCaiPCIOS (hgsdirs (ir idiUilidi) miVOS PRECIOS DE SOSGEIFCM (Pigiiin fir t i i l u t d t )

EN LA CAPltAL EN EL INTERIOR
Trimestre.. $ 2.50 Trimestre $ 3.00
Semestre 5.00 Semestre i » 6.00
Año • 9.00 Año. 11.00

EN EL EXTERIOR
N ú m e r o Suelto 2 0 certtavos
Número atrasado 4 0 centavos Trimestre. I oro 1.80

6EMANAR10 FESTIVO, LITERARIO, ARTÍSTICO


Semestre..
Aflo
. 3.50
• 6.00 I"
No so devuelven los ori-
Y DE ACTUAL!DADE8 Psra el eiUri» rieen loe wi»i urnioi i en I
APARECE LOS SÁBADOS
iñ gfinales, n i s e p a g a n l a s o o -
laboraelones n o solieitadae lEIACCIÓN-y ADMINISTRACIÚH / AvitDS desde u n pato
I
p o r la Dirección, a u n q u e MAIPÜ 392 — BUENOS AIRES por publicación
Avieos en negro y sí cromo
í
ee p u b l i q u e n UNIÓN TELEFÓNICA ía1«
N ú m e r o suelto e n M o n t e v i d e o : $ 0 . 1 4 o r o A precio» económico! I
PRECIOS DE ENCUASEBIirACIÓXr Y TAPAS I
PRIMER TOMO. -Octubre á Dbre. 1 8 8 9 SEGUNDO TOMO.-Enero á Junio 1899
Encuademación - P a r a lo.? suscrlptores 82.-- Encuademación — P a r a l e s suscriptores $3.— 1
• » el público., » 2.50 el p ú b l i c o . . » 3.50
Tapa» — P a r a los SHSCviptores » 1.80 Tapas — P á r a l o s s u s c r i p t o r é s »2 — í
> . el p ú b ' l c o .2.00 » > el público •2.60
Agente corresponsal en Montevideo : .JESÚS CUBELA.—Agente en Mar del P l a t a : A L F R E D O MARTÍNEZ I
BAYA, calle S. Martín 284. E n Necochea: J U L I O PONCE.—ANTONIO V I Q L I A N I : Corresponsal y agente viajero.
í
DOCTOR D E C O U D — Profesor de la Sevres, Saxe, Chine, porcelanas, bronce,
Santarelli y Lobato Facultad de Medicina. Malpú, 436 mármol, marfil, terra-cota, abanico, etc.
ae a r r e g l a á, nuevo en el TALLER AR-
FÁBRICA DE CORONAS FÚNEBRES Clínica Odontológica TÍSTICO, Cuyo 406, de
A. L E M O I N E y A. LAIR
í
E s c r i t o r i o : M A I P Ú ,33
Diríijidapor D.Josr! Blüa, médico-den
tista, y su hija Srta. Fanny BUta I n a u g u r a c i ó n del taller d e l a fábri-
ca d e t o d a clase de artículos de orfe-
1
PROFESOR SUPLENTE DE brería. P r e m i a d o con m e d a l l a de pla- í
DF. KOLBE LA FACULTAD DE MEDI-
CINA DK LA CAPITAL.
ta en la Exposición Nacional de 1898.
Especialista en Decoración sobre 1
Calle Corrientes, 2 3 4 6 P r i m e r a dentista d i p l o m a d a p o r l a e r n i s Martin.
V
P a r t o s , enfermedades de señoras y F a c u l t a d de Medicina de Buenos Al-,
í
niños de prefencia. Consultas de 7 Ares. C o n s u l t a s todos los días de 8 & 11 ASIW A I
8 a. m . y de 1 á. 3 1/2 p . m . Unldn T e l . y de 1 á, 6,—Calle Buen Orden, 88. Curación completa y r á p i d a por un
229 (Once).
DOCTOil FERNANDO A L V A R E Z . -
nuevo t r a t a m i e n t o recién llegado de
L o n d r e s ; resultado sorprendente des-
í
De rcfíreso de su viaje i. E u r o p a , h a
establecido su consultorio de enferme-
de el iirlmer día de su uso.—Dirigirse
p e r s o n a l m e n t e a l a clínica del Dr. J .
1
dades del corazón y pulmones, en la
calle Cangallo 1019, esq. á Artes.
Macksey.Cangallo, 691 de 11 k 12 a. m.
y d e 3 á . 6 p . m.
í
Mejoramiento y conservación de Invista.
Consultas de 1 á, d p . m . Anteojos y lentes con cristales especiales, CIRUGÍA !
DoOTOK ZOILO CANTON-ÉstLidio:
Sgn Mai:tin 186, salón núin. 1.
E. WAL, óptico especialista DOCTOR DECOUD Profesor de
F a c u l t a d de M e d i c i n a - M a l p i i 436.
l a í
DOCTÜK MARCELINO TORINO,
468, CALLE A R T E S , 4 6 8
MAISON MERCER I
a b o g a d o . - D o m i c i l i o : Cuyo, 1707.
E s t u d i o en el p r i m e r piso, Dr. Borgondo BAR Y RESTAURANT SOCIAL í
TEA R00M8 PARA SEÑORAS
D e l a C a l l e A r t e s 210 s e m u d ó á Especialidad en banquetes y servi- 1
J. BONANSEA CUYO 1B60 cio &, domicilio p a r a bodas, bautismos, í
M P H R P I cirujano Mecánico Dontlsta Afecciones venéreo-sililítlcas, gota solrées, etc.
^**Z333Ul de l a Universidad de
Bolonia y de l a F a c u l t a d de Ciencias
militar é impotencia. Cu,ración de l a
blenorragia a g u d a en dos días con ol
ROSARIO DE SANTA FE I
Médicas de Buenos Aires. método exclusivo de Bacterioterapia 1127, Calle C ó r d o b a , 1131 J
M o r e n o 9 9 0 , e s q .B. O r d e n antl-gonocócclctt Allievo. NOTA.—En cada paquete se recibe pes- ¡i
De 9 á II a. m. y de 1 a 6 p. m. Do ID á 12 y de 3 Vi á 6 p. m. cados, quesos y caracoles de Europa. 1

í
LA LITERAEIA iWi 1I
\ GEORGINO LINARES I
Es la agencia de publicaciones í
que da más circulación á los diarios y periódicos CALLE 1
y que p esta mejor servicio
MAIPU, 137í
BRCIBE SÜSCEIPCrONES PARA CUALQUIER PUNTO
I
CE LA EftPÚBLICA
Buenos Aires í
1
AGENTE GENERAL DE .CARAS Y CARETAS» MÁQUINAS í
III HN EL I
11 Rosario de ¡^aiita fe — fiallc (lórdolia 1141 í
• - n \—' ^=^^^=^ t - : ? ? = ' •—11—''—1 t-r-*. ^ = 1 1 — ' • — 1 1 ^ • — 1 1 — * ' — 1 1 — ' f ^ '=7^—11-=*
CARAS r CARETAS

O
O)
>

m
m
r

o
O

o
m

O
O
>

XIMERO .SUELTO ! ^" ''' '••"P""' 2 0 cimlavo»


Fuera de la capital 2 5

Você também pode gostar