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Na área da educação, teóricos como Chateau (1979), Vital (1981) e

Alain (1986) assinalam a importância do jogo infantil como recurso


para educar e desenvolver a criança, desde que respeitadas as
características da atividade lúdica. Trifu (1986) classifica as
definições do jogo infantil em duas categorias metodológicas: as que
descrevem manifestações externas com uma análise superficial dos
processos internos do animal ou ser humano, criança, adolescente ou
adulto, primitivas ou contemporâneas e as que utilizam as
manifestações externas para explicar os processos internos.

A palavra LÚDICO vem do latim ludus, e significa: exercício, drama, teatro,


circo, como também exercício escolar. Assim, desde sua etimologia a palavra relaciona-
se com o brincar, trazendo em si elementos atrativos.

A ludicidade como a prática do lúdico já é um meio muito utilizado no ensino


aprendizagem, mesmo ainda sofrendo rejeições por uma parcela dos educadores. É uma
ferramenta importantíssima para o desenvolvimento da liberdade e da imaginação do
aluno. Porém é necessário cuidado com e como se aplica o jogo, se ele for usado pelo
docente apenas para o auxiliarem suas ações, o jogo ou a brincadeira, perde o caráter
lúdico e passa a ser apenas um suporte pedagógico. Kishimoto (2011, pag. 6) afirma que
o jogo educativo utilizado em sala de aula muitas vezes desvirtua esse critério ao dar
prioridade ao produto, aprendizagem de noções e habilidades.

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