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MANAUS
2017
ERIK EDUARDO FONSECA E SILVA – 14010719
PEDRO MIRANDA VIEIRA FILHO - 14008713
JULIANE DA SILVA CORTEZ - 140011404
Relatório n.1
Setembro/2017
Turma: 042
SÚMARIO
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 3
1. MÉTODO ............................................................................................................................... 6
2. SUJEITO................................................................................................................................. 6
3. MATERIAL ............................................................................................................................ 6
4. PROCEDIMENTOS ............................................................................................................... 6
5. RESULTADOS ...................................................................................................................... 7
6.4 Média de Erros e Acertos no Problema Original do Participando do sexo Masculino. ..... 18
7. DISCUSSÃO ........................................................................................................................ 20
REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 25
APÊNDICE. ............................................................................................................................. 26
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como características a apresentação de resultados obtidos a
partir de testagem experimental ocorrida na cidade de Manaus em âmbito universitário no
centro de Universitário Nilton Lins, deste à qual foram divididos equipes de 3 acadêmicos.
Em via este processo documentado obtém como função o processo de descrição e fomento de
aprendizado para os acadêmicos em via de estar pondo em prática o processo de
experimentação e análise crítica do processo cientifica que lhe é passado para a prática
profissional. Rediz-se que este tratará de procedimentos técnico-teórico acerca do processo
de aprendizagem tomando posse de conhecimento da área comportamental, sendo frutos de
pesquisa que envolveu os mesmos aspectos que aqui estarão sendo relacionados, toda via
desenvolvidos sobre este o método experimental.
No viés de sujeitos foram tidos como participantes neste experimento, sujeitos humanos
púberes, toda via, sendo informados e convidados sem recebimento de ônus sobre
participação como consta no atestado de consentimento assinado por eles e seus respectivos
responsáveis. Tem-se como fomento neste presente relatório a consequente forma adotada
diante da experimentação enquanto método, sujeito, procedimentos e resultados, sendo que
no final deste estarão presentes os itens discussão e ao final apêndice.
O Processo de aprendizagem visto as minúcias que ocorre e como isto influência partindo
do principio comportamental está atrelado a algo que há pouco conhecimento por parte da
maioria dos processos ao qual o comportamento humano está envolvido, nesse princípio a
experimentação e todavia procedimentos que visam argumentar e questionar como isso ocorre
aumenta a probabilidade de se ter melhor conhecimento de como alterar e modificar
comportamentos em qualquer tempo histórico. Os processos que aqui se descreveram em
pratica como já mencionado abordará por meio da linha comportamental os processo de
condicionamento operante dispõe-se de uma contingência de reforço e expõe-se a ela o
organismo por um dado período. Skinner iniciou suas pesquisas a princípio com animais.
Num ambiente experimental, observou que eles em condições de privação básica “alimento,
água, sexo” se comportavam de forma a buscar a satisfação de suas necessidades; ou, na
eminência de sofrer uma punição, se comportavam de forma a interrompê-la ou evitá-la. Sua
teoria de base trouxe para a psicologia do comportamento várias formas de compreender o ser
humano. Para ele o comportamento pode ser modelado até que gradativamente atinjam a sua
forma final, reforçando-se gradualmente a aproximação sucessiva deste da sua forma final
esperada. E o condicionamento respondente (Clássico) que se baseia na obra de Pavlov, que
demonstrava de uma maneira cautelosa em suas asserções, mas fez ou dois documentários
para o efeito de que muitas formas de ações consistiam tão sós em coleções de reflexos
condicionados. Na sua experiência, Pavlov associava antecipadamente um estímulo até então
Neutro (o som de uma campainha), á alimentação que por sua vez produzia um reflexo natural
no animal para a salivação. Repetidas associações levavam o animal a salivar apenas na
presença do estímulo condicionado (som) na ausência da alimentação. Ou seja, ele
desenvolveu no animal um reflexo condicionado, ou o condicionamento clássico de Pavlov,
como ficou conhecido. comportamento Verbal. Se cita que na aprendizagem operante tendo
como principal expoente Skinner, são consequências alterando comportamento, segundo
Lefrançois (2008), a concepção de aprendizagem enquanto aumento da probabilidade de
emissão de um comportamento em função de suas consequências e a descrição do processo de
modelagem, ou seja, de aprendizagem de uma resposta alvo por meio de aproximações
sucessivas, já na aprendizagem respondente dita como clássica preconizada por Ivan Pavlov
onde estimulo neutro atrelado a um pareamento causa uma resposta respondente todavia a
reação do organismo é uma característica dessa aprendizagem, já o comportamento verbal
onde se estabelece uma relação nova com o meio, e esta relação dá-se pela alteração do
comportamento de outra pessoa, qual seja, o comportamento do ouvinte. O comportamento
verbal pode ser compreendido como comportamento modelado e mantido por suas
consequências de maneira semelhante aos demais comportamentos operantes. Sua
particularidade está no fato de que as consequências do comportamento verbal são produzidas
por meio de um ouvinte cujo comportamento de responder ao comportamento do falante foi
previamente treinado por uma comunidade verbal (PAULA, 2009). Segundo Skinner (1957)
apud Valle (2009), as categorias de comportamento verbal são definidas funcionalmente, a
partir da identificação da fonte de controle envolvida e do efeito que provoca no ambiente,
incluindo o comportamento de outra pessoa. O procedimento experimental do
condicionamento operante é simples e direto.
1. MÉTODO
O tipo de pesquisa é a Análise Experimental do Comportamento: Discriminação e
Efeito de Superaprendizagem.
Assim, o método é o conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com maior
segurança e economia, permite alcançar o objetivo - conhecimentos válidos e verdadeiros,
traçando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisões do cientista.
(LAKATOS 2010). Os métodos de procedimento, também chamados de específicos ou
discretos, estão relacionados com os procedimentos técnicos a serem seguidos pelo
pesquisador dentro de determinada área de conhecimento. Segundo Gil (2007), a pesquisa
experimental consiste em determinar um objeto de estudo, selecionar as variáveis que seriam
capazes de influenciá-lo, definir as formas de controle e de observação dos efeitos que a
variável produz no objeto.
2. SUJEITO
Dois adolescentes voluntários com a idade média de 13 no máximo 15 anos, com a
autorização do seu responsável (GOMIDE, 2003).
3. MATERIAL
Duas caixas, sendo uma da cor vermelha e a outra da cor azul e cartões feitos de
cartolina de aproximadamente 4x4cm, enumerados com números divisíveis por 3 e outros
números pares não divisíveis por 3, sala de aplicação com vidro fumê para observador.
(Gomide, 2003).
4. PROCEDIMENTOS
A duração e de aproximadamente 20 minutos. Este exercício refere-se a um fenômeno
especifico de aprendizagem de discriminação que se denomina efeito de superaprendizagem
na inversão (overleaning reversal effect). O procedimento experimental consiste em treinar
dois grupos de sujeitos em um problema de discriminação. Ao grupo de superaprendizagem e
dado um treinamento adicional, após cada sujeito ter alcançado o critério de aprendizagem.
Ao outro grupo, não se dá esse treinamento adicional (grupo com aprendizagem simples),
depois, para ambos, inverte-se o problema. A resposta que antes era correta será agora
7
tentativas 240
Acertos 108
Erros 132
acertos % 45.0%
erros % 55.0%
Nota-se que houve um nível maior de tempo entre a primeira á terceira tentativa com
média variando do inicio entre 9 a 10 minutos e a terceira 7 a 7,5 minutos, de inicio nota-se
que o testando na primeira e 2 tentativa ainda está se adptando ao teste. Na quarta tentativa a
sétima se observa uma linha gradual de tempo, o adolescente já se baseia em conceitos e
tentativas mais justificáveis em noção do que tem que fazer com as fichas. Porém da sexta
tentativa observa-se que a curvatura gradativamente até a oitava sofre um aumento sendo,esta
assim, interpretada como um acréscimo de frustração e demasiado numero de tentativas e
erros que o fez tentar colocar as fichas sem noção mental organizacional.
, tentativas 72
Acertos 32
Erros 40
acertos % 44.4%
erros % 55.6%
Colocar aqui as anotações que foram feitas pelo observador que podem ter alterado a
Contudo a equipe exemplifica que a falta da participante poderia ser anulada tendo em
vista que se houvessem participantes reservas, estes prontamente se alinhariam ao processo
sem que houvesse danos ao experimento. Toda via devemos conceituar a variavel dependente
acerca de exemplificar justificativas que ponderem a falta do participante neste experimento.
GRUPO CARLA
PROBLEMA ORIGINAL
tentativas 24
Acertos 12
Erros 12
acertos % 50.0%
erros % 50.0%
6.2.1 Dados Gráficos da equipe 2ª: Inversão da aprendizagem simples em participante do sexo
masculino.
GRUPO CARLA
INVERSÃO
tentativas 49
Acertos 26
Erros 23
acertos % 53.1%
erros % 46.9%
tentativas 11
Acertos 8
Erros 3
acertos % 72.7%
erros % 27.3%
tentativas 44
Acertos 20
Erros 24
acertos % 45.5%
erros % 54.5%
VISÃO GERAL
PROBLEMA ORIGINAL
tentativas 240
Acertos 108
Grupo Juliana
Erros 132
acertos % 45.0%
erros % 55.0%
tentativas 11
Acertos
Grupo Fernanda
Erros 3
acertos % 72.7%
erros % 27.3%
tentativas 24
Acertos 12
Grupo Carla
Erros 12
acertos % 50.0%
erros % 50.0%
16
VISÃO GERAL
APRENDIZADO SIMPLES DOS GRUPOS
tentativas 312
Acertos 140
Grupo Juliana
Erros 172
acertos % 44.9%
erros % 55.1%
tentativas 55
Acertos 28
Grupo Fernanda
Erros 27
acertos % 50.9%
erros % 49.1%
tentativas 73
Acertos 38
Grupo Carla
Erros 35
acertos % 52.1%
erros % 47.9%
17
tentativas 72
Acertos 32
Juliana
Erros 40
acertos % 44.4%
erros % 55.6%
tentativas 44
Acertos 20
Fernanda
Erros 24
acertos % 45.5%
erros % 54.5%
tentativas 49
Acertos 26
Carla
Erros 23
acertos % 53.1%
erros % 46.9%
18
20
15
10
0
1 2 3
Series2 10.66666667 6.148148148 6.796296296
Series1 12 0 2.5
tentativas 660
Acertos 372
Erros 288
acertos % 56.4%
erros % 43.6%
O gráfico demonstra que a participante não conseguiu apesar de ter tido consequente
porcentagem de acertos estes não ultrapassaram os erros em consequente ordem para alcançar
a superaprendizagem. Denota-se que houve tentativas maiores e o tempo assim como o
numero de acertos é maior que na aprendizagem simples.
Tem-se como hipóteses para a não aprendizagem o tempo que foi utilizado para
aplicação, tendo poucos minuto, ou mesmo a participante tendo poucos critérios para a
colocação de fichas na caixa, visto isso no numero de tentativas.
7. DISCUSSÃO
Neste item os pesquisadores farão seus relatos acerca de experimento e resultados.
Observando o experimento com o organismo “W”, pude notar diversas nuances sobre o
aprendizado discriminatório, tais como a concentração do organismo para entender/encontrar
uma solução lógica para o problema, até o momento em que houve a inversão do problema e
pude observar o alto stress onde o mesmo, já não buscava uma solução, apenas colocava os
números nas caixas na esperança de que estivessem certas, por fim, após um total de 312
tentativas o organismo terminara o experimento em 50 minutos sem interrupções, com uma
média de 44.9% de acertos e 55.1% de erros, e que se comparados na visão geral dos dois
problemas (gráfico n°9) o total de acertos e erros teve resultados semelhantes. Fora observado
também a possível falta de conhecimentos em aritmética do organismo e o stress causado por
sua ida ao local de experimentação, contudo se comparado aos outros organismos no quesito
“tentativas”, é claramente notável a diferença de números, porém não há como saber as
condições e/ou as variáveis dos outros organismos em questão para uma análise mais
profunda dos dados.
Como visto em ambos os problemas (gráfico n°1 e 2) a quantidade total de erros fora
maior que a de acertos causando interferência na precisão de desempenhos já aprendidos e
gerou também comportamentos emocionais negativos em torno do experimento, o que causou
retardamento na aquisição das discriminações numéricas “certas” e uma possível “solução” ao
problema. Por fim o experimento não proveu maiores observações que entrem em
21
discordância com algum autor antes citado, apenas serviu como janela para um novo assunto
relacionado a aprendizagem sem erro e que o S+ não estava sendo reforçador suficiente para o
organismo em questão.
Salienta-se também, que várias vezes o sujeito alcançou 4 acertos consecutivos, mas
errava quando faltava apenas 1 para chegar nos 5 acertos, o que provocava frustração no
sujeito e pode ter contribuído para divergência nos resultados. No que se refere á inversão,
foi realizada em 12 minutos, nesse caso o desempenho do sujeito participante foi
semelhante ao resultado das outras duas equipes, que fizeram em um curto período de
tempo. Portanto, o organismo teve o aprendizado, o sujeito conseguiu lidar com a
problemática, ou seja, o sujeito conseguiu atingir o objetivo.
Penso que isso não foi aplicado de maneira intensa, visto pelo manejo de tempo e
curto espaço para aplicação, isso deriva um maior quesito de envolvimento para a área
comportamental. Não obstante a área da psicologia oferece instrumentos que derivam
fundamentalmente da área experimental como analise experimental do comportamento para a
aprendizagem como estudo e que os estudos como esse contribuiu para um acréscimo no
estudo da mente humana e nada melhor que isso estar atrelado a algo que seja quantificado,
metrificado e visto num contexto experimental.
Isto meramente é um processo gradual e há uma grande demanda para estudo nesse
contexto, contudo os processos comportamentais pouco são colocados em pautas no que diz
respeito à psicologia em instituições de ensino, fundamentalmente ainda se coloca processos
mentais como base para o estudo humano.
REFERÊNCIAS
SKINNER, Burrhus Fredcric. Ciência e comportamento humano. (tradução João Carlos
Todorov, Rodolfo Azzi) Ed. 11, São Pulo. Editora Martins Fontes, 2003.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo, editora: Atlas,
2007
PAULA, Fraulein Vidigal de. Teorias da aprendizagem. Psicol. Esc. Educ. (Impr.),
Campinas, v. 13, n. 2, p. 351-352, Dez.2009. Disponível
em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141385572009000200020&lng
=en&nrm=iso>. Acesso em 19/09/2017.
APÊNDICE.