CAPÍTULO 7

Exercícios 7.3
r r
1. Sejam F(t )
(t, sen t, 2) e G(t )
(3, t, t 2 ) .
r r
a) F(t ) ◊ G(t )
(t, sen t, 2) ◊ (3, t, t 2 )
3t  t sen t  2t 2.
r r r
r r i j k r r r
d) F(t )
G(t )
t sen t 2
(t 2 sen t  2t ) i  (6  t 3 ) j  (t 2  3 sen t ) k .
3 t t2
r r
F(t )
G(t )
(t2 sen t  2t, 6  t3, t2  3 sen t).

r r r r r r r r
2. Sejam r (t )
ti  2 j t 2 k e x (t )
ti  j  k .
r r r
i j k r r r
r r
r (t )
x (t )
t 2 t 2
(2  t 2 ) i  (t 3  t ) j  (3t ) k .
t 1 1
r r r
3. Sejam ur(t )
sen t ir cos t jr t rk e
r
v (t )
sen t i  cos t j  k

r r
u (t ) ◊ v (t )
sen 2 t  cos 2 t  t
1  t .

Exercícios 7.4

r Ê
1. c) lim r (t )
Á lim 2
t3  8 ˆ r Ê cos t ˆ r Ê ˆ r
˜ i  Á lim ˜ j  lim 2t k .
Ë t Æ2 ¯
t Æ2 Ë t Æ2 t  4 ¯ Ë t Æ2 t  2 ¯

t3  8 (t  2) (t 2  2t  4) 12
lim 2
lim

3,
tÆ2 t  4 tÆ2 (t  2 ) (t  2 ) 4
cos t (sen t ) ( t2 )   
lim
lim
◊ sen
e
tÆ2 t2 tÆ2 1 4 2 4
lim 2t
4 .
t Æ2
Portanto,
r r  r r
lim r (t )
3 i  j  4 k .
t Æ2 4
r
2. b) f (t ) ◊ F(t )
{f (t ) ◊ ( F1 (t ), F2 (t ), ..., Fn (t )) . Temos
144424443




n
r
f (t ) ◊ F(t )
( f (t ) F1 (t ), f (t ) F2 (t ), ...., f (t ) Fn (t )) . Segue que
r
lim f (t ) F(t )
( lim f (t ) F1 (t ), lim f (t ) F2 (t ), ..., lim f (t ) Fn (t ))
t Æ t0 t Æ t0 t Æ t0 t Æ t0

( lim f (t ) ◊ lim F1 (t ), lim f (t ) lim F2 (t ), ..., lim f (t ) ◊ lim Fn (t )) .

t Æ t0 t Æ t0 t Æ t0 t Æ t0 t Æ t0 t Æ t0
r r r
De lim F(t )
a segue que lim
F(t )  a

0 .
t Æ t0 t Æ t0

Por outro lado, para todo i
1, 2, ..., n

 Fi (t )  ai  
F(t )  a
.

Pelo Teorema do Confronto:

lim Fi (t )
ai para i
1, 2, ..., n.
t Æ t0

Portanto, usando lim f (t )
L e lim Fi (t )
ai , segue:

t Æ t0 t Æ t0
r r
lim f (t ) F(t )
( La1, La2 , ..., Lan )
L( a1, a2 , ..., an )
L a.
t Æ t0

r r r
c) Sejam F(t )
( F1 (t ), F2 (t ), F3 (t )) e lim F(t )
a
( a1, a2 , a3 )
t Æ t0
r r r
G(t )
(G1 (t ), G2 (t ), G3 (t )) e lim G(t )
b
(b1, b2 , b3 ) .
t Æ t0
r r r
r r i j k
F(t )
G(t )
F1 (t ) F2 (t ) F3 (t )
G1 (t ) G2 (t ) G3 (t )
r r r r
F(t )
G(t )
( F2 (t ) G3 (t )  F3 (t )(G2 (t )) i  ( F3 (t ) G1 (t )  F1 (t ) G3 (t )) j
r
 ( F1 (t ) G2 (t )  F2 (t ) G2 (t )) k .
r r
De lim F(t )
a segue que lim Fi (t )
ai para i
1, 2, 3 .
t Æ t0 t Æ t0
r
De lim G(t )
b segue que lim Gi (t )
bi para i
1, 2, 3 .
t Æ t0 t Æ t0

52
Temos
r r È ùr
lim F(t )
G (t )
Í lim ( F2 (t ) G3 (t )  F3 (t ) G2 (t )ú i
t Æ t0 ÍÎt Æt0 úû
È ùr È ùr
 Í lim ( F3 (t ) G1 (t )  F1 (t ) G3 (t ))ú j  Í lim ( F1 (t ) G2 (t )  F2 (t ) G1 (t ))ú k
ÍÎt Æt0 úû ÍÎt Æt0 úû
Ê ˆr Ê

Á lim F2 (t ) lim G3 (t )  lim F3 (t ) lim G2 (t )˜ i  Á lim F3 (t ) lim G1 (t )
Ë t Æ t0 t Æ t0 t Æ t0 t Æ t0 ¯ Ë t Æ t0 t Æ t0

ˆ r Ê ˆ r
 lim F1 (t ) lim G3 (t )˜ j  Á lim F1 (t ) lim G2 (t )  lim F2 (t ) lim G1 (t )˜ k
t Æ t0 t Æ t0 ¯ Ë t Æ t0 t Æ t0 t Æ t0 t Æ t0 ¯
r r r

( a2 b3  a3 b2 ) i  ( a3 b1  a1 b3 ) j  ( a1 b2  a2 b1 ) k

a2 a3 r a a1 r a a2 r

i 3 j 1 k
b2 b3 b3 b1 b1 b2
r r r
i j k r r

a1 a2 a3
a
b .
b1 b2 b3
r r r
3. b) Seja F(t)
t  1 i  t  1 j et k
onde F(t)
(F1(t), F2(t), F3(t)).

Ï F1 (t )
t  1
Componentes de F: ÔÌ F2 (t )
t  1
Ô F3 (t )
e t .
Ó
F é contínua em t0 ¤ Fi é contínua em t0 para i
1, 2, 3.
F1(t) é contínua para t  1  0 Þ t  1,
F2(t) é contínua para t  1  0 Þ t  1 e
F3(t) é contínua para todo t

.
Portanto,
F é contínua no conjunto {t

 t  1}.

Exercícios 7.5
r
1. a) F(t )
(3t 2 , et , ln(t 2  1)) .
r
dF
(t )
((3t 2 ) , (et ) , (ln(t 2  1)) ) , ou seja,
dt
r
dF Ê 2t ˆ
(t )
Á 6t, et , 2 ˜.
dt Ë t 1¯
53
 Ê 
d2F    Ê 2t ˆ ˆ
(t )
Á (6t ) , (e ) , Á 2
t
˜ ˜ , ou seja,
dt 2 Á Ë t  1 ¯ ˜¯
Ë
d2F Ê 2  2t 2 ˆ
(t )
Á 6, et , 2 ˜.
dt 2 Ë (t  1)2 ¯

r r r r
c) F(t )
sen 5t i  cos 4t j  e2t k .
r
dF d r d r d r
(t )
(sen 5t ) i  (cos 4t ) j  (e2t ) k , ou seja,
dt dt dt dt
r
dF r r r
(t )
5 cos 5t i  4 sen 4t j  2e2t k .
dt
d2F d r d r d r
2
(t )
(5 cos 5t ) i  ( 4 sen 4t ) j  (2e2t ) k , ou seja,
dt dt dt dt
2
d F r r r
2
(t )
 25 sen 5t i  16 cos 4t j  4 e2t k .
dt

2. b) Sejam G(t)
(t2, t) e G(1).

dG
(t )
(2t, 1) Þ (2, 1) é o vetor tangente à trajetória de G, em G(1).
dt
dG
Então, X
G(1)   (1) é a reta tangente à trajetória de G no ponto G(1)
(1, 1).
dt
Logo (x, y)
(1, 1)   (2, 1); 

, é a reta procurada.

Ê1 1 ˆ
c) Seja F(t)
Ë , , t 2 ¯ .
t t

(t )
Ê 2 ,  2 , 2t ˆ , daí
dF 1 1
dt Ë t t ¯

(2)
Ê ,  , 4ˆ é o vetor tangente à trajetória de F no ponto F(2).

dF 1 1
dt Ë 4 4 ¯

Reta tangente:
dF
(x, y, z)
F(2)   (2), ou seja,
dt
(x, y, z)
Ê , , 4ˆ   Ê ,  , 4ˆ .
1 1 1 1
Ë2 2 ¯ Ë 4 4 ¯
r
4. Como F : I Æ
3 é derivável até 2.ª ordem em I, temos:
r r r
d Êr dF ˆ dF dF r d2F
Á F (t )
(t )˜
(t )
(t )  F (t )
2 (t ) .
dt Ë dt ¯ 1 dt44244 dt 3 dt
0

54
 d2F r
Por hipótese: ( t )
 F (t ) .
dt 2
r
d Êr dF ˆ r r r
Então Á F (t )
(t )˜
F(t )
F(t )
0 , para todo t em I.
dt Ë dt ¯
r
r dF
Logo, F(t )
(t )
k (constante) em I.
dt
r
r dr
6. r (t )
(t )
k . Daí
dt
r
d Êr dr ˆ d
Á r (t )
(t )˜
( k ) , ou seja,
dt Ë dt ¯ dt
14442444 3
r r r
r d 2r dr dr
r (t )
2 (t )  (t )
(t )
0
dt dt44244
1 dt 3
0
r r
d2 r
Logo r (t )
(t )
0 em
.
dt 2

Exercícios 7.6
È1 r 1 r rù
1. b) Ú Í
1 Î
sen 3t i 
1  t2
j  k ú dt
û
È 1 ùr È 1 ùr È 1 ùr
Ú1sen 3t dt úû i  ÍÎÚ1 1  t 2 úû j  ÍÎÚ1dt úû k
dt

Í
Î
1 r 1 r r

ÈÍ cos 3t ùú i  È arctg t ù j  [t ]
1 1
k
Î 3 û1 ÎÍ ûú1 1

È ùr r
1 1 ú i  [arctg 1  arctg (1)] j

Í cos 3  cos
1
4 2(43
3)
Í 3 3 ú
Î cos 3 û

r È  ùr r  r r
 [1  (1)] k
Í  Ê ˆ ú j  2 k
j  2 k .
Î 4 Ë 4 ¯û 2

r r r
r r i j k r r r
2. a) F (t )
G (t )
t 1 e t
(1  e t ) i  (e t  t ) j  (t  1) k .
1 1 1

1 r r È 1 ùr È 1 ùr È 1 ùr
Ú0 ( F(t )
G (t )) dt
ÍÎÚ0 (1 et ) dt úû i  ÍÎÚ0 (et  t ) dt úû j  ÍÎÚ0 (t  1) dt úû k
55
 r È t2 ù r È t2 ù r
1 1
[

t  et
0]
1
i  Íe t  ú j  Í  t ú k
Î 2 û0 Î2 û0
r 3 r 1 r

( 2  e) i  Ê e  ˆ j  k .
Ë 2¯ 2
r
3. Seja Fr : [a, b]

n contínua,
F(t )
( F1 (t ), F2 (t ), ..., Fn (t )).
r t r
Ú0
Seja G(t )
F( s) ds, t
[a, b]. Temos

Ê ˆ
r Á t t t ˜
Ú 3 1 0424 Ú 3 10424 Ú
G (t )
Á F1 ( s) ds, F2 ( s) ds, ..., Fn ( s) ds˜
Á10424 3˜
Ë G1 (t ) G2 ( t ) Gn ( t ) ¯
r
Se F : [a, b]

n é contínua, então cada componente Fi de F é contínua.
Pelo Teorema Fundamental do Cálculo, sendo Fi definida e contínua no intervalo [a, b],
t
a função Gi dada por Gi (t )
Ú0 Fi (s) ds, t
[a, b] (i
1, 2, ..., n) é uma primitiva de Fi em
[a, b], isto é, Gi (t )
Fi(t) para todo t em [a, b].
Assim:
r
dG  (t ), G (t ), ..., G (t ))
F (t ).
(t )
( G
12
13 12
23 12
n3
dt
F1 ( t ) F2 ( t ) Fn ( t )

t2 r
4. a) I
Út
1
F(t ) dt . Temos

2 r r r È 2 ùr È 2 ùr È 2 ùr
I
Ú0 (t i  j  t 2 k ) dt
ÍÎÚ0 t dt úû i  ÍÎÚ0 dt úû j  ÍÎÚ0 t 2 dt úû k
È t2 ù r
2 r È t 3 ù2 r r r 8 r

Í ú i  [t ]20 j  Í ú k
2 i  2 j  k .
Î 2 û0 Î 3 û0 3

Exercícios 7.7

1. a) (t)
(t cos t, t sen t) t
[0, 2]. Daí

(t)
(t sen t  cos t, t cos t  sen t) e, portanto,

(t )

(t sen t  cos t )2  (t cos t  sen t )2

t 2 (sen 2 t  cos 2 t )  (sen 2 t  cos 2 t )
t 2  1 .

56
O comprimento da curva é:
2 2
L( )
Ú0
(t )
dt
Ú0 t 2  1 dt .
Façamos a mudança de variável:

t
tg u; dt
sec2 u du
t
0; u
0
t
2; u
arctg 2
arctg 2 arctg 2
L( )
Ú0 1  tg 2 u sec 2 u du

14243 Ú0 sec3 u du
sec u
arctg 2
arctg 2 È ù arctg 2

Ú0 sec u ◊ sec 2
≠ ≠
u du
Ísec u tg u ú
ÍÎ úû
 Ú0 sec u tg u tg u du
1424
f
3
g
0
f g
arctg 2
È ù arctg 2

Ísec u tg u ú
ÍÎ úû
 Ú0 sec u (sec 2 u  1) du
0
arctg 2
arctg 2 È ù arctg 2
ou seja 2 Ú0 sec3 u du
Ísec u tg u ú
ÍÎ úû
 Ú0 sec u du
0

Portanto:
arctg 2 arctg 2
arctg 2 1È ù 1 È ù
L( )
Ú0 sec3 u du
Ísec u tg u ú
2Í
Î úû
 Íln(sec u  tg u)ú
2 Í
Î úû
0 0
1 0 1 0
È ù È ù
1 Í ú 1Í ú

Ísec( arctg 2 )
2  sec 0 tg 0 ú Íln (sec(arctg 2 ) 2  ln(sec 0  tg 0)ú
2 14 4244 3 2 144244 3 1442443
Í 1  4 2 ú Í 1  4 2 0 ú
Î û Î û
1 1

1  4 ◊ 2  (ln( 1  4  2 )), ou seja,
2 2
2 2
1
L( )
 1  4 2  ln(2  1  4 2 ).
2

c) (t)
(cos t, sen t, et) t
[0, ].

(t)
(sen t, cos t, et).

(t )
2
sen 2 t  cos 2 t  e2t
1  e2t .

  1
L( )
Ú0
(t )
dt
Ú0 (1  e2t ) 2 dt.

57
Façamos a mudança de variável
sec 2 
et
tg ; et dt
sec2 d; dt
 d
tg 

t
0; 
1  tg2 
sec2 
4
t
; 
arctg e.

Temos:
(1  tg  )
2
 arctg e  /4 678
sec3 
Ú0 1  e2t dt
Ú  
tg 
d
Ú
arctg e
cossec  sec 2  d
4
 /4  /4

Úarctg e 
cossec  d  Úarctg e 
cossec  tg 2  d

 /4  /4

Úarctg e 
cossec  d  Úarctg e 
(cos  )2 sen  d

 /4  /4
È ù È (cos  )1 ù

Íln(cossec   cot  )ú  Í ú 
ÍÎ úû Í ( 1 ) úû
arctg e Î arctg e

Agora:
1 cos  1  cos 
cossec   cot 


sen  sen  sen 
2
1  cos  4 1  2


2 1 
sen  4 2
2
1
1
1  cos(arctg e ) 1  e2 1  e2  1 ( 1  e2  1)



sen(arctg e ) e e ( 1  e2  1)
1  e2
1  e2  1 e


햴
e ( 1  e2  1) 1  e2  1

 /4
È ù È  1 ù
Í(cos  )1 ú
ÍÊ cos ˆ  (cos arctg e )1 ú
Í ú ÍË 4¯ úû
Î û arctg e Î

È 1 ù
Ê ˆ

Í 2 Á ú
2  1  e2 햵
1
Í ˜ ú
ÍÎ Ë 1  e2 ¯ úû
58
Substituindo 햳, 햴 e 햵 em 햲:

e2
L( )
ln ( 2  1)  ln  2  1  e2 ,
1  e2 1

L( )
ln ( 2  1)  ( ) ln 2  1)  2  1  e2 ,

{e  ln ( 1  e
1
L( )
ln ( 2  1) ◊ ( 1  e2  1)    2  1  e2
ou seja

1  e2  1
L( )
ln    2  1  e2 .
2 1
f) Seja :[0, ]

2 tal que x(t)
1  cos t e y(t)
t  sen t
x(t)
sen t e y(t)
1  cos t
(t)
(sen t, 1  cos t)
t t

(t)
2
sen2 t  (1  cos t)2
2(1  cos t)
2 · 2 sen2
4 sen 2
2 2
  t 
Ú0 Ú0 dt
4 ÈÍ cos ùú
t
L( )

(t )
dt
2 sen
2 Î 2 û0


4 Ê cos  cos 0ˆ
4.
Ë 2 ¯
6. a) Seja : [a, b]

n, com derivada contínua e tal que
(t)
 0 em [a, b].
t
Seja s: [a, b]

dada por s(t)
Úa
(u)
du.
Nestas condições a função s
s(t) é inversível. Seja t
t(s) sua inversa.
A curva : [0, L]

n dada por (s)
(t(s)) está parametrizada pelo comprimento
de arco (reparametrização de pelo comprimento de arco).

Portanto, (t)
(2t  1, 3t  1) t  0. Temos

(t)
(2, 3) e daí

(t)

4  9
13 . Segue
t
Ú0
1
s( t )
13 du
13 t Þ t ( s)
s. Daí
13
Ê 2s 3s ˆ
( s)
(t ( s))
Á  1,  1˜ .
Ë 13 13 ¯
b) (t)
(2 cos t, 2 sen t), t  0.
(t)
(2 sen t, 2 cos t) e daí

(t)

4 sen 2 t  4 cos 2 t
2 . Segue que
t
Ú0 2 du
2t
1
s( t )
Þ t ( s)
s e, portanto,
2
(t )
(t ( s))
2 cos , 2 sen ˆ .
Ê s s
Ë 2 2¯
59
d) (t)
(et cos t, et sen t), t  0. Temos

(t)
(et cos t  et sen t, et sen t  et cos t) e daí

(t)
2
e2t [(cos t  sen t)2  (sen t  cos t)2]
2e2t, ou seja,

(t)

et 2 . Então

t s 2
Ú0 eu
s
s( t )
2 du
2 e t  2 Þ e t
 1 Þ t ( s)
ln , ou seja,
2 2
s 2 Ê Ê s 2 ˆ Ê s  2 ˆˆ
( s)
(t ( s))
Á cos Á ln ˜ , sen Á ln ˜ .
2 Ë Ë 2 ¯ Ë 2 ¯ ˜¯

60