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Exercícios 8.1
1.
f ( x, y k ) f ( x, y) 3 x 2 y 2 k 3 x 2 y
d) 2
k k
xy .
2. Seja f ( x, y)
x 2y
a) D( f ) {( x, y) 2 x 2 y π 0} , ou seja,
D( f ) {( x, y) 2 x π 2 y}.
5.
x 3 2 xy 2
a) f ( x, y) . Temos
x 3 y3
3 x 3 2 3 xy 2 0 x 2 xy , ou seja,
3 2
f (x, y)
3 x 3 3 y3 x 3 y3
f(x, y) 0f(x, y). Logo,
f é homogênea de grau zero.
2
d) f ( x, y) . Temos
x 2 y2
2 2
f (x, y) 2 2 2 ◊ 2 .
x y
2 2 x y2
f(x, y) 2 f(x, y) Þ f é homogênea de grau 2.
6. f(a, b) a para todo (a, b) com a2 b2 1 e
f é homogênea de grau 2.
æ 3 1ö
a) f ( 4 3 , 4) f ◊ ç 8 ◊ , 8 ◊ ÷.
è 2 2ø
Como f é homogênea de grau 2, segue:
æ 3 1ö æ 3 1ö 3
f ç8 ◊ , 8 ◊ ÷ 82 fç , ÷ 64 ◊ 32 3 ,
è 2 2ø è 2 2ø 2
2
æ 3ö 1 2 æ 3 1ö
æ ö 1 e f ç
3
pois ç ÷ , ÷ .
è 2 ø è 2 ø è 2 2ø 2
æ x y ö
c) f ( x, y) f ç x 2 y 2 ◊ , x 2 y2 ◊ ÷.
è x 2 y2 x 2 y2 ø
æ ö
( )
2 x y
f ( x, y) x 2 y2 fç , ÷.
è x y2
2 x 2 y2 ø
2 2
æ x ö æ y ö
Desde que ç ÷ ç ÷ 1, segue:
è x 2 y2 ø è x 2 y2 ø
x
f ( x, y) ( x 2 y 2 ) ◊ x x 2 y2 .
x 2 y2
Exercícios 8.2
4.
a) Seja f(x, y) (x 1)2 (y 1)2 3 e A 2.
em ùú
1 1 é
, ê;
û 2 2 2 ë
ù 1 1 é
g( x )
0 em ú , ê.
û 2 2 2 2 ë
Assim,
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æ 1 ö 1
Portanto, gç ÷ é valor mínimo de g e
è 2 2 ø 4
æ 1 ö 1
gç ÷ é valor máximo de g.
è2 2ø 4
5.
a) Sejam f(x, y) 2x y 3 e A {(x, y) 2 x 0, y 0 e x y 2}.
64
y
c) Sejam f ( x, y) e A {( x, y) 2 1 x 0 e 1 y 2}
x 1
As curvas de nível de f são
as retas
y
c x π 1
x 1
y c(x 1)
Atendendo às condições de A,
o valor mínimo de f é a reta
que passa por (0, 2)
Portanto, f(0, 2) 2 é o
valor mínimo de f em A.
O valor máximo de f em A é a
reta que passa por (1, 1).
1
Portanto, f (1, 1) é o valor máximo de f em A.
2
zæ ö 8
0 æ é mínimo localö .
1 1
è 3ø è3 ø
Como z(0) 15 e z(4) 19, segue que
z(3) (5 3)(9 3) 24 Þ z(3) 24 é a altura máxima e
zæ ö æ 5 ö æ 3ö Þ zæ ö
1 1 1 14 28 392 1 392
◊ é a altura mínima.
è 3ø è 3øè 9 ø 3 9 27 è 3ø 27
b) y x 1
z(x) T(x, x 1) 4x2 9(x 1)2, ou seja,
z(x) 13x2 18x 9.
z(x) 26x 18.
18 9
z( x ) 0 Þ x .
26 13 9
De z(x) 26
0, para todo x, segue que x é ponto de mínimo global de z z(x).
9 4 13
y x 1 1
13 13
æ 9 , 4 ö
Logo, è é o ponto de mais baixa temperatura em x y 1. (Observe que a
13 13 ø
isoterma que passa por este ponto é tangente, neste ponto, à reta x y 1. Faça uma
figura e confira.)
13.
b) Sejam T(x, y) 2x y e
A {(x, y) 2 x2 y2 4}.
As curvas de nível (isotermas) de T(x, y)
são as retas 2x y c.
Indicando por cmáx a mais alta
temperatura em A, a reta para
z cmáx deve ser a tangente à
circunferência x2 y2 4.
Da mesma forma, para z cmín,
a reta deve ser tangente à circunferência
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x2 y2 4. Vamos determinar c para que a reta 2x y c seja tangente à
circunferência x2 y2 4. Logo, devemos determinar c para que o sistema
ìx 2 y2 4
í2 x y c tenha solução única.
î
Assim, y c 2x,
x2 (c 2x)2 4 e
5x2 4 cx c2 4 0.
Para que o sistema tenha solução única, o discriminante deve ser igual a zero.
16c2 20 (c2 4) Þ 24c2 80 0 Þ c
2 5 .
Exercícios 8.3
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