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Tipos de OAs
Tipo de OA Exemplo
Animais e Ambiente
http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/21217
CURSO: METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM
Erupção do vulcão Tungurahua no Equador
http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/19341
http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/17431
3D-XplorMath-J
http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/14475
http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/16230
Interação e concepção de um OA
Repositórios de OAs
Exemplos de Repositórios
http://objetoseducacionais2.mec.gov.br
http://rived.mec.gov.br/
http://www.cinted.ufrgs.br/CESTA/cestadescr.html
http://www.labvirt.fe.usp.br/
CURSO: METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM
O Laboratório Virtual da USP, coordenado pela Faculdade de Educação da
Universidade de São Paulo, disponibiliza simulações, links para sites e exemplos de
projetos, nas áreas de Física e Química. O acesso é livre e não há necessidade de
cadastro.
http://www.casadasciencias.org
Wisc-Online
www.wisconline.com
Características de um Repositório
De uma maneira simples, podemos dizer que os objetos podem compartilhar suas
estruturas, ou seja, se tivermos dois objetos semelhantes, os métodos comuns aos dois
serão escritos apenas uma vez. Isto é possível graças à definição de classes, que torna
possível organizar a estrutura e o comportamento comum a um grupo de objetos. Por
exemplo: gato e cobra são objetos que possuem características específicas, mas também
possuem características comuns entre eles, podem ser inseridos numa classe denominada
animais.
Wiley (2002) aponta limitações na metáfora do Lego. Segundo ele, esta metáfora
consegue explicar de maneira simples a ideia de que os Objetos de Aprendizagem são
“pedaços de instrução” que podem ser empilhados a outros, formando uma estrutura maior,
podendo ser reusados em outras estruturas. No entanto, esta ideia é limitada, pois há
propriedades inerentes aos blocos de encaixe que não podem ser relacionadas aos Objetos
de Aprendizagem:
Desafios do OA
Um desafio e tanto, não? Mas, possível de ser encarado e superado. Segundo Braga
(2012), “a adoção de uma metodologia adequada para a produção de OAs poderá conduzir
a uma produção de OAs com o maior número de características desejáveis possíveis”.
Referências Bibliográficas
JAMES, Martins; JAMES, J. Odell. Análise e Projeto Orientado a Objetos. São Paulo:
Makron Books, 1992.
Acesso em 25/05/2012.
LEITE, Mario, JUNIOR, Nelson Abu Sanra Rahal. Programação Orientada a Objeto: Uma
Abordagem Didática. 2002. Disponível em: http://www.ccuec.unicamp.br/revista/infotec/.
Acesso em 22/05/2012.
IENOW, Angélica Luísa; BEZ, Marta Rosecler. Ferramenta de autoria para construção de
objetos de aprendizagem para a área da saúde. Disponível em:
www.seminfo.com.br/anais/2009/pdfs/WEI_Tche/63504_1.pdf.
CURSO: METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM
Definição
Objetivos e Importância
Etapas: cada etapa pode ser definida como o momento em que os envolvidos
em um projeto finalizam um objetivo e partem para outro. Exemplo: tendo definido o OA que
se pretende construir e o contexto em que ele será utilizado, a etapa seguinte é pensar no
planejamento de sua construção (objetivos pedagógicos, recursos humanos e tecnológicos,
orçamento, cronograma etc.), a próxima seria a de desenvolvimento etc. A quantidade de
etapas, podendo ocorrer concomitantemente ou não, varia de acordo com o modelo de
CURSO: METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM
gestão de processo adotado pela equipe. Porém, ao adotar um processo, deve-se passar
por todas as etapas necessárias e refletir sobre cada uma delas.
Artefatos: em quase todas as etapas do processo, informações são geradas
pela equipe envolvida, seja através de planilhas ou mesmo da produção de um ‘rascunho’ou
esboço do OA (um desenho ou uma descrição detalhada, por exemplo). A planilha e o
‘rascunho’ são artefatos que auxiliarão a compreensão sobre o OA, contribuindo para que a
equipe alcance o objetivo final, que é o seu desenvolvimento e avaliação positiva. Sobre
artefatos, é preciso lembrar que todos os envolvidos devem conhecer detalhadamente as
intenções pedagógicas e técnicas relacionadas ao OA e, para isso, deve-se promover uma
boa comunicação entre todos. E, para que as ideias não se percam, devem-se produzir os
artefatos necessários para que, se entregues na mão de um desenvolvedor de outra equipe,
por exemplo, este seja capaz de produzir o OA de acordo com os objetivos estipulados.
Papel: os papéis não são pessoas; pelo contrário, eles descrevem como as
pessoas se comportam no projeto e quais são as responsabilidades que cada uma delas
possui (Rational Software Corporation, 2001). Sendo assim, uma pessoa pode possuir mais
de um papel dentro do processo, sendo, em muitos processos, a equipe multidisciplinar, ou
seja, são desejáveis diversas características técnicas do bolsista e/ou técnico envolvido.
Desta forma, é crucial a compreensão inicial das responsabilidades de cada um, pois o
sucesso na comunicação entre os pares, na compreensão das suas atribuições e do
processo é o que acarretará no sucesso do desenvolvimento do OA.
Ciclo de vida do OA: cada etapa do processo corresponde a um momento
da concepção, do desenvolvimento, da utilização e da manutenção do OA. Todas estas
etapas constituem o que é denominado “ciclo de vida” do objeto. Durante o ciclo de vida de
um OA, são agrupadas as informações que descrevem as características relacionadas ao
histórico e ao estado atual do objeto, bem como a relação dos envolvidos em seu processo
de produção, utilização, testes e reuso.
Tendo compreendido os conceitos comuns a um processo, a seguir serão descritos
os principais processos (ou conceito de desenvolvimento de software) que são utilizados
no desenvolvimento de um OA:
Destaque sobre este processo: O ADDIE procura dar evidência aos objetivos
educacionais. No entanto, na etapa de avaliação, não distingue testes de verificação das
funcionalidades e correção de erros da avaliação pedagógica do material, para verificar se
os objetivos pedagógicos foram atingidos.
Destaque sobre este processo: trata-se de um processo iterativo e que preza que o
cronograma de ações seja respeitado. Ele apresenta um processo bem definido e
organizado, otimizando o trabalho dos envolvidos. No entanto, ele não aborda em nenhuma
de suas etapas a questão pedagógica do Objeto de Aprendizagem. Isso acontece
justamente porque o foco do RUP é o desenvolvimento de software e não de Objetos de
Aprendizagem.
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Proposta de nova metodologia: INTERA/ UFABC
3) Design: Envolve a análise dos requisitos que resultará no esboço (ou rascunho)
do OA. Nesta etapa, também são definidas as tecnologias mais adequadas para o
desenvolvimento do OA e os padrões a serem adotados. Também nessa etapa são
definidos os componentes de reuso.
Referências Bibliográficas
KRATZ, R. A.; Pinto, S. C. C. S.; Scopel, M.; Barbosa, J. Fábrica de Adequação de Objetos
de Aprendizagem. Revista Brasileira de Informática na Educação. v. 15, n. 3, p. 25-38. 2007.
Disponível em: http://www.br-ie.org/pub/index.php/rbie/article/view/23/19. Acesso em:
27/05/2012.
NASCIMENTO, Anna Christina Aun de Azevedo; PRATA, Carmem Lúcia (Orgs.). Objetos de
aprendizagem: uma proposta de recurso pedagógico. Ministério da Educação / Secretaria de
Educação a Distância, 2007. Disponível em: http://rived.mec.gov.br/artigos/livro.pdf
OLIVEIRA, Erica R.; NELSON, Maria Augusta V.; ISHITANI, Lucila Ishitani. Ciclo de vida de
objetos de aprendizagem baseado no padrão SCORM. Anais do Simpósio Brasileiro de
Informática na Educação. 2007. Disponível em: http://www.br-
ie.org/pub/index.php/sbie/article/view/571/557 .Acesso em 20/04/2012.
SOUZA, M. F. C.; Gomes, D. G.; Barroso, G. C.; Souza, C. T.; Castro Filho, J. A.; Pequeno,
M. C.; Andrade, R. LOCPN: Redes de Petri Coloridas na Produção de Objetos de
Aprendizagem. Revista Brasileira de Informática na Educação. v. 15, n. 3, p. 39-42. 2007.
Disponível em: http://www.br-ie.org/pub/index.php/rbie/article/view/16/12. Acesso em:
01/06/2012.
CURSO: METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM
A palavra estratégia vem do latim strategia, que por sua vez deriva dos termos
gregos stratos (exército) e agein (conduzir). Sua origem, portanto, remete ao ato de conduzir
as operações militares. É um termo muito utilizado no meio empresarial, possuindo diversas
definições. Nicolau (2001) afirma que “as definições do conceito de estratégia são quase tão
numerosas quanto os autores que as referem”. Alguns destes conceitos, no âmbito
empresarial, referem meios para se atingir os objetivos.
Como vimos até aqui, a seleção de um OA deve ser feita com base no contexto
pedagógico em que será utilizado e no plano de trabalho do professor.
CURSO: METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM
Para um mesmo conteúdo, podem ser selecionados diversos OAs, com
características diferentes. E para utilizá-los, é preciso elaborar estratégias também
diferenciadas, se necessário ou desejável. E um mesmo OA pode ser aplicado com
diferentes estratégias. Vejamos algumas delas, para a utilização de um vídeo:
- O professor apresenta um novo tema aos alunos em uma aula expositiva. Na aula
seguinte, utiliza o vídeo para aprofundar os conteúdos, sendo que os alunos o assistirão no
laboratório de informática, organizados em duplas. Após o vídeo, as duplas elaboram uma
síntese sobre os pontos principais do vídeo e serão avaliados por esta síntese.
Observe que neste exemplo, o OA foi utilizado com diferentes estratégias, para
grupos diferentes, com objetivos diferentes. É o professor, tendo clareza do que o grupo
necessita, que definirá a melhor estratégia e os objetivos em seu planejamento.
http://www.labvirtq.fe.usp.br/applet.asp?time=22:59:50&lom=10860
Bom, como já dissemos, ele deve ser coerente com o contexto pedagógico. Então, a
primeira coisa a observar é se ele é adequado ao público alvo com o qual se vai trabalhar e
se os conteúdos abordados fazem parte do seu plano de trabalho. Os metadados darão
informações importantes para isto.
Observe que este OA é interativo, pois ele não apenas apresenta conteúdos ou
informações, mas propõe desafios ao aluno, por meio dos exercícios, cujas respostas são
verificadas e os acertos e erros são informados.
Ao planejar uma aula com a utilização deste OA, você deve ter clareza se seus
alunos dominam estes conteúdos. Além disso, é preciso inserir este OA dentro de uma
unidade de trabalho, definindo se ele servirá para introduzir algum conteúdo novo ou apoiar
o aprendizado de algum conteúdo que já esteja sendo trabalhado.
Referências Bibliográficas
LIBÂNEO, José Carlos. O Planejamento Escolar. Didática. 2004. São Paulo. Cortez Editora
NICOLAU, Isabel. O conceito de estratégia. Lisboa 2001. Disponível em:
http://www.antonio-fonseca.com/Unidades%20Curriculares/3-
Ano/Planeamento%20e%20Gestao%20Estrategica/conceito_20estrategia.pdf. Acesso em
25/07/2012.
http://www.ceped.ueg.br/anais/IIedipe/pdfs/o_professor_e_sua_pratica.pdf.
CURSO: METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM
Avaliação
Esse texto apresenta a importância da avaliação dos OAs, bem como algumas
propostas para a sua realização.
“Muito dos objetos existentes não deixam claro nem para o professor nem
para o aluno o objetivo pedagógico a ser atingido. Isso ocorre porque esses
objetos estão sendo desenvolvidos focando somente nos atributos técnicos
tratando os atributos pedagógicos de forma marginal. Essa situação acaba
contribuindo para a baixa reusabilidade do objeto, já que ele passa não
agregar tanto valor ao ensino, desmotivando sua utilização tanto pelos
professores como também pelos alunos”.
1. Contextualização de um OA
2. Levantamentos de Requisitos de um OA
3. Arquitetura
4. Desenvolvimento
5. Testes
6. Disponibilização
7. Avaliação
8. Gestão de projetos
9. Ambiente e Padrões
Podemos distinguir pelo menos dois níveis de avaliação pedagógica dos OAs: uma,
referente à aprendizagem do aluno, onde se avalia o quanto ele aprendeu com o OA. Outra,
referente ao ensino, onde se avalia as possibilidades de trabalho e reuso do OA em outros
contextos pedagógicos.
CURSO: METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM
Pensando na aprendizagem do aluno, de maneira pragmática poderíamos pensar
numa avaliação por meio de questões ou alguma atividade onde ele tivesse que utilizar os
conteúdos abordados pelo OA. Para que a avaliação seja abrangente, podemos dividi-la em
duas fases: na primeira, os alunos realizariam alguma atividade avaliativa antes da
utilização do OA. Nela, seriam abordados os conteúdos do OA, verificando-se os
conhecimentos que possuem sobre eles. E uma segunda fase após a atividade com o OA,
para que se observe o que aprenderam com ele. Além desta verificação da aprendizagem
feita com os alunos, a Avaliação deve ser composta de um processo detalhado de
observação, a partir de critérios bem definidos.
Outro instrumento para avaliação de OAs pode ser uma tabela onde se quantifica
cada um dos itens avaliados. É importante salientar que, mesmo quantificando cada item ou
ainda determinando pesos diferenciados para cada um deles, a avaliação geral deve ser
qualitativa, ou seja, o OA deve ser avaliado como um todo. Suas qualidades e limitações
devem ser consideradas. A quantificação deve ser apenas uma referência, a avaliação não
deve se restringir a ela.
Avaliação de ensino:
Referências Bibliográficas
MUSSOI, Eunice Maria, FLORES, Maria Lucia Pozzatti, BEHAR, Patricia Alejandra.
Avaliação de Objetos de Aprendizagem. Santiago, Chile, 2010. Disponível em
penta2.ufrgs.br/edu/objetosaprendizagem/sld001.htm.
http://www.leffa.pro.br/textos/trabalhos/obj_aprendizagem.pdf
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Capítulo 6: Acessibilidade
http://www.youtube.com/watch?v=NfF8KBy9U6I
Tendo assistido ao vídeo, a reflexão sobre “como preparar uma boa aula para um
deficiente visual” é quase inevitável. Os princípios da educação inclusiva destacam que o
primeiro passo é reconhecer que, independente, do seu ritmo, limitações e/ou habilidades
desenvolvidas, todos têm o direito de estar no mesmo lugar (juntos, presencial ou
virtualmente), compartilhando o mesmo processo de aprendizagem. Para isso, é preciso que
todos os envolvidos reconheçam as diferenças e mudem suas formas de produzir e
disponibilizar informações e OAs. Destacaremos a seguir as normas e leis que tratam de
acessibilidade na educação.
Conceito
http://www.youtube.com/watch?v=s6NNOeiQpPM
Sendo assim, a constituição de uma sociedade inclusiva não pode ser apenas uma
questão de lei, mas um compromisso de todos com todos. No item a seguir veja a evolução
da tecnologia desenvolvida por profissionais com esse compromisso, no âmbito da
educação.
Apesar de ainda ser muito pequeno o acesso de pessoas com deficiência no ensino
superior, estudos apontam que esta inclusão deve-se, também, ao desenvolvimento de
tecnologias que conseguem influenciar de maneira positiva na vida de um deficiente; trata-
se das Tecnologias Assistivas. Fruto de pesquisas, interdisciplinares, a Tecnologia Assistiva
abrange os mais variados produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços,
como objetivo de promover a “funcionalidade, relacionada à atividade e participação de
pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia,
independência, qualidade de vida e inclusão social” (Brasil. CAT/CORDE/SEDH/PR, 2007).
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Segundo Bersch (2008), a Tecnologia Assistiva (TA) identifica “o conjunto de
recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de
pessoas com deficiência e consequentemente promover vida independente e inclusão”. No
caso dos deficientes visuais, as TAs que mais contribuíram com a melhoria do seu
desempenho acadêmico são os programas leitores de tela. Esses programas são
aplicativos que comunicam com o usuário por meio de síntese de voz, reproduzindo de
forma sonora, os textos e imagens encontrados e os eventos ocorridos no computador, ou
seja, o programa lê o que está na tela para o usuário. Os softwares JAWS, VIRTUAL
VISION, NVDA e ORCA são leitores de tela, com síntese em português, bem conhecidos
aqui no Brasil; apresentamos um exemplo desta TA no primeiro vídeo que você assistiu.
Contudo, apenas as TAs não asseguram a acessibilidade para uma pessoa com
deficiência porque a internet e seus diferentes produtos são construídos com muitas
barreiras que inviabilizam o acesso até mesmo pelas mais modernas tecnologias. Portanto,
considerando a necessidade de garantir a educação de qualidade para todos, é preciso a
capacitação dos envolvidos no desenvolvimento de recursos pedagógicos digitais; por isso a
inclusão desta etapa no processo INTERA.
Problemas na acessibilidade em OA
• Textos,
• Vídeos,
• Hipertextos,
• Aplicativos,
Segundo Behar et al. (2008), estas são algumas boas práticas para a construção de
um OA acessível:
Além desses pontos listados por Behar, é preciso, ao planejar seu OA, o
conhecimento que o uso de alguns recursos visuais, como tabelas ou programas como o
Flash, pode limitar o leitor de tela a fornecer todas as informações contidas no objeto para o
usuário, se não forem desenvolvidos utilizando-se do recurso de acessibilidade que
geralmente os programas possuem.
Referências Bibliográficas
http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield_generico_i
magens-filefield-description%5D_17.pdf. Acesso em: 20/08/2012.
BEHAR, Patrícia Alejandra; SOUZA, Eliane Kiss de; GÓES, Camila Guedes Guerra; LIMA,
Edilma Machado de. A importância da acessibilidade digital na construção de objetos de
aprendizagem. RENOTE - Revista Novas Tecnologias na Educação. Porto Alegre, 2008.
Disponível em: < http://seer.ufrgs.br/renote/article/view/14459>.Acesso em: 20/05/2012.
http://www.uece.br/mpcomp/index.php/arquivos/doc_view/23273?tmpl=component&format=r
aw. Acesso em 01/05/2012.
http://portal.mj.gov.br/corde/arquivos/doc/Ata_VII_Reuni%C3%A3o_do_Comite_de_Ajudas_
T%C3%A9cnicas.doc. Acesso em 26/08/2012.
http://sigarra.up.pt/up/web_gessi_docs.download_file?p_name=F1219691141/Microsof