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INSTITUTO DE FORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E PESQUISA DO NORDESTE-


EDUCANDO.

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

THAIS MADALENA BRAGA DE OLIVEIRA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

IRAUÇUBA- CE
2018
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THAIS MADALENA BRAGA DE OLIVEIRA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

Trabalho de apresentado ao Relatório apresentado ao Instituto De Formação,


Educação E Pesquisa Do Nordeste- EDUCANDO, como requisito parcial para a
obtenção de nota da disciplina de Estagio Supervisionado III, sob a orientação da
professora Raquel Lopes Braga.

IRAUÇUBA- CE
2018
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“É necessário fazer outras perguntas, ir atrás das indagações que produzem o novo saber,
observar com outros olhares através da história pessoal e coletiva, evitando a empáfia
daqueles e daquelas que supõem já estar de posse do conhecimento e da certeza.”
Mario Sergio Cortella
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SUMÁRIO

1- APRESENTAÇÃO........................................................................................................5

2- OBJETIVOS..................................................................................................................6
2.1- GERAL....................................................................................................................6
2.2- ESPECÍFICO...........................................................................................................6
3- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...............................................................................7

4- CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO...............................................................9

5- OBSERVAÇÃO DA SALA DE AULA.....................................................................10

6- DOCÊNCIA.................................................................................................................11

7- PRÁTICA PEDAGÓGICA DO ALUNO..................................................................12

8- CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................13

9- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................14

ANEXOS......................................................................................................................15
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1- APRESENTAÇÃO

O presente relatório de estágio tem seu enfoque a Educação de Jovens e Adultos


(EJA), ou seja, um olhar de pesquisa nesta tão graciosa modalidade de ensino formal ou não
formal, onde os estudantes desenvolvem suas capacidades enriquecem seus conhecimentos e
melhoram suas competências técnicas profissionais tentando atender as suas próprias
necessidades e assim contribuir como cidadão na sociedade ao qual está inserido.
O Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos- EJA, foi realizado no
colégio CEFEJA- Centro de Formação e Educação de Jovens e Adultos. O mesmo localiza-se
na Rua 7 de Setembro, N° 550, Centro, Irauçuba- CE.
Apesar de o estágio nesta modalidade ser considerado curto, traz grandes
contribuições, para ação reflexão do profissional que adentrará no campo da Educação de
Jovens e Adultos.
A observação nas primeiras semanas tem que ser criteriosa, percebendo os anseios,
rejeições, ações, metodologias, aceitação da turma que neste momento já identifica outra
pessoa além da professora regente em sala de aula.
A coparticipação precisa ser envolvente, tranquilizando os educandos e deixando um
gostinho de: o que vem de diferente ai? Confiança é uma coisa muito importante, mesmo
sendo curto o período junto a turma, os enlaces de confiar e de segurança do trabalho que está
propondo a turma tem que ser significativo, cordial e consistente.
A semana de regência é o ápice do trabalho, pois é quando colocamos em pratica
realmente o que acreditamos, e desenvolvemos as atividades buscando um avanço no
aprendizado recíproco de ideias e saberes diferente.
Sendo assim, este relatório tem o objetivo de contribuir para um pensar e repensar do
Docente da Educação de Jovens e Adultos, contrastando e refletindo sobre as praticas em sala
de aula e porque muitas vezes é tão grande a evasão nessa modalidade de ensino? É uma das
principais perguntas que precisamos responder em quanto Educadores. Também em especial
objetiva o olhar de minha pratica como formador de cidadãos críticos e autônomos de seu
papel na sociedade e na transformação social no meio em que estes estudantes estão vivendo.
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2- OBJETIVOS

2.1- GERAL

Saber como o professor consegue lidar com vários alunos de diferentes pensamentos,
comportamentos e com varias dificuldades de aprendizagem.

2.2- ESPECÍFICO

 Observar e avaliar as metodologias usadas por o professor em sala;


 Identificar os tipos de aprendizagem, e possíveis intervenções;
 Avaliar o convívio entre professor e aluno.
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3- FUNDAMENTAÇÕES TEORICAS

A educação ergueu-se a principio como um produto para as classes dominantes, isolada do


mundo, sem qualquer relação com o cotidiano, com um currículo limitado. E só passou a abrangi a
classe menos favorecida quando os dominantes perceberam a necessidade de aprimorar um pouco a
classe trabalhadora, porém com o intuito de se obter através dessa instrução um rendimento muito
maior. "Os 'ignorantes' deveriam socializar-se, isto é deveriam ser 'educados' para se tornar bons
cidadãos e trabalhadores disciplinados" HARPER... et al (Org.) (2000).
Tempos mais tarde emerge de lacunas do sistema educacional do Brasil a modalidade de
ensino chamada Educação de Jovens e Adultos, educação esta que travou (e continua travando)
grandes batalhas para que muitos jovens e adultos tenham a oportunidade de voltar às escolas,
retomando seu potencial e aplicando seus conhecimentos adquiridos ao longo da sua vida na prática
escolar. Antes de iniciar este estudo é necessário conhecer um pouco da historia dessa modalidade de
ensino.
A Educação de Jovens e Adultos surgiu com a educação Jesuítica no processo da colonização
em 1549, sendo que estes catequizavam e instruíam adultos e adolescentes tanto nativos quanto
colonizadores (CAFÉ, 1966). [...] Com a expulsão dos jesuítas e as reformas feitas Pelo Marquês de
Pombal, não puseram fim à influência jesuítica no setor educacional, visto que os novos mestre-escola
e os preceptores da aristocracia rural foram formados pelos jesuítas; e os mestres leigos das aulas e
escolas régias se mostraram incapazes de incorporar a modernidade que norteava a iniciativa
pombalina. O processo de substituição dos educadores jesuítas durou treze anos, período em que a
uniformidade de sua ação pedagógica foi substituída pela diversidade das disciplinas isoladas. De
algum modo, a saída dos jesuítas estabeleceu o ensino público no Brasil (SACRAMENTO, 2008).
Tanto no período jesuítico como no pombalino, a maioria da população não tem acesso à
educação formal. O panorama educacional começou a mudar positivamente com a chegada da Corte
Portuguesa, em 1808. [...] foram criados vários cursos, tanto profissionalizantes em nível médio como
em nível superior, bem como militares. [...] O ensino no Império era privilégio da elite política. As
chamadas "camadas inferiores da sociedade" continuavam alijadas do processo educacional formal.
Por muitos séculos, o ensino no Brasil só se constitui objeto de atenção em seus decretos e leis
(SACRAMENTO, 2008).
As mobilizações da sociedade em torno da alfabetização de adultos foram abundantes nas
primeiras décadas do século XX, em grande parte, geradas pela vergonha dos intelectuais, com o
censo de 1890, que constatou que 80% da população brasileira era analfabeta. Surgiram as "ligas", que
se organizaram no interior, a exemplo da Liga Brasileira Contra o analfabetismo, em 1915, no Rio de
Janeiro
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Paschoal Leme fez a primeira tentativa oficial de organizar o ensino Supletivo nas décadas de
30 e 40, ao mesmo tempo em que surgiram experiências extra-oficiais na alfabetização de adultos,
como o uso da Literatura de Cordel e a carta de ABC. Os movimentos de educação e cultura popular
nas décadas de 50 e 60, em sua grande maioria foram inspirados em Paulo Freire, utilizando seu
método, que propunha uma educação dialógica que valorizasse a cultura popular e a utilização de
temas geradores. Esses movimentos procuravam a conscientização, participação e transformação
social, por entenderem que o analfabetismo é gerado por uma sociedade injusta e não igualitária.
Com um conteúdo acrítico e material padronizado, além de não garantir a continuidade dos
estudos, o Mobral - Movimento Brasileiro de Alfabetização - criado em 1967, foi mais um programa
que fracassou (SACRAMENTO, 2008). Pois em 15 anos reduziu em 7,8% o número de analfabetos,
resultado modesto pela quantidade de recursos gastos. (CAFÉ, 1966)
Em 1985, na Nova República, nasceu a Fundação Educar, com o objetivo de acompanhar e
supervisionar as instituições e secretarias que recebiam recursos para executar seus programas. Foi
extinta em 1990, quando ocorreu um período de omissão do governo federal em relação às políticas de
alfabetização de jovens e adultos. Contraditoriamente, a Constituição de 1988 estendeu o direito à
educação para jovens e adultos. "a educação é direito de todos e dever do Estado e da família..."
(Artigo 205) e ainda, ensino fundamental obrigatório e gratuito, inclusive sua oferta garantida para
todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria. (Constituição Federal de 1988 - Artigo 208).
Em consonância com a Constituição, a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, estabelece
que "O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de ensino,
obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria". (Artigo 4)
Em 1996 foi lançado o PAS - Programa de Alfabetização Solidária - polêmico por utilizar
práticas superadas, como o assistencialismo. Em 1998, com o objetivo de atender às populações nas
áreas de assentamento, foi fundado o PRONERA - Programa Nacional de Educação na Reforma
Agrária - e, em 2003, o governo Lula lançou o programa Brasil Alfabetizado, que dá ênfase ao
voluntariado, apostando na mobilização da sociedade para resolver o problema do analfabetismo
(SACRAMENTO, 2008).
Cabe ressaltar que não houve uma preocupação eminentemente cronológica dos fatos, mas
após esta breve contextualização sobre a EJA (educação de jovens e adultos) é inegável o fato de que a
alfabetização de adultos é parte da historia da humanidade. Sendo assim, pode-se perceber facilmente,
toda a problematização ocorrida com esta modalidade de ensino e com seus atores.
O desafio atual da EJA é reconhecer os jovens e adultos como sujeitos formados de
conhecimento para além das teorias curriculares da prática docente. É inserir a teoria na
contextualização da aula, elaborando novas formas de pensar, investir e agir em EJA renovando-á
junto à realidade do aluno e para o interesse destes.
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4- CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

O Centro de Formação e Educação de Jovens e Adultos- (CEFEJA), localiza-se na


Rua 7 de Setembro, N° 550, Centro, Irauçuba- CE. Tem como entidade mantedora a
Prefeitura Municipal de Irauçuba e é administrado pela Secretaria Municipal de Educação.
Iniciou suas atividades em 2005, na gestão do prefeito Raimundo Nonato Sousa Silva.
Tinha por finalidade a oferta da EJA no Ensino Fundamental (5ª a 8ª série), e ensino modular,
(modalidade semipresencial), e na modalidade presencial ofertando o ensino fundamental nos
anos finais; além de coordenar o PBA (Programa Brasil Alfabetizado). A mesma inicialmente
funcionava em uma casa alugada, na Rua Júlio Pinheiro Bastos, S/N.
Em 2008 passou a funcionar na sua sede própria, na Rua 7 de Setembro. Neste período
passou a ofertar o Ensino Médio na modalidade presencial, além do que já ofertava. No ano
de 2009 passou a oferta também o Ensino Fundamental nos anos iniciais (1º ao 5º ano), para
alunos egressos do PBA (Programa Brasil Alfabetizado).
O EJA (Educação de Jovens e Adultos) atende jovens com a idade mínima de quinze
anos completos, adultos e idosos, alunos egressos do PBA (Programa Brasil Alfabetizado),
alunos fora de faixa, donas de casa, agricultores e de todas as classes. Quem vem em busca de
novos saberes e com o objetivo de terminar seus estudos em menos tempo.
O espaço físico no CEFEJA compõe-se de secretaria, uma sala de direção, três salas de
aula, deposito, almoxarifado, cozinha, dois banheiros para alunos, sala de professores, um
banheiro para funcionários e um núcleo digital.
Atualmente esta unidade escolar oferta o EJA presencial do Ensino Fundamental fase I
(2º ao 5º ano) e II (6° ao 9° ano) na sede, nos distritos e localidades.
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5- OBSERVÇÃO NA SALA DE AULA

Nos dias 07 á 09 de março começa a observação na sala de aula no Centro de


Formação e Educação de Jovens e Adultos.
Observou-se inicialmente as dependências da sala, e a metodologia da professora. A
sala é bem simples e não têm atrativos como cartazes para uma melhor ambiência da sala de
aula. As carteiras ainda são modelos padrão de alguns anos atrás.
O que mais me chamou atenção nessa atividade não foi os estudantes não terem
conseguido completar a mesma, mas sim o tipo de atividade, pois não expressava significado
sendo que poderia ter sido feita a mesma atividade com um texto que fosse próximo da
realidade do estudante.
Na prática a professora mostra o seu compromisso com a educação, pois a mesma
desafia e engaja os alunos. Além de facilitar a interação, a professora provoca a busca pelo
conhecimento com as ferramentas corretos. Incentiva os discentes a desenvolver as
habilidades, instiga a participação e o questionamento dos mesmos no ensino aprendizagem
dos conteúdos em estudos.
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6- DOCÊNCIA

Sabendo que a prática pedagógica utilizada dentro da sala de aula é muito importante
para aprendizagem do educando, assim demonstra claramente a preocupação e o
compromisso no processo de ensino-aprendizagem, visto que no encaminhamento didático
valoriza o conhecimento prévio do aluno, utilizando o material concreto, confrontando o real
com o ideal. Fica evidente o cuidado em promover, investigar a participação do discente no
processo de compreensão dos limites, na busca de possibilidades ainda existentes, para a
promoção de novas oportunidades em termos da aprendizagem do desenvolvimento infantil.
A semana de regência começou, eu e os estudantes já estávamos ansiosos por isso,
minha expectativa era grande, pois nunca tinha me deparado com um desafio assim, ensinar
em uma classe de adultos é totalmente diferente de ensinar a crianças e pré-adolescentes, o
frio na barriga era inevitável, mas a vontade de fazer o melhor era maior que tudo isso.
Para esse primeiro dia em que estive como mediadora da turma compareceu a aula 08
dos estudantes da classe, onde comecei com um texto reflexivo sobre as águias. O texto falava
sobre o processo de transformação que esses animais tinham, e como era sofrido e doloroso,
mas, no entanto quando elas passavam por todo esse ciclo uma nova vida eram oferecidas as
mesmas.
Nesse momento começamos a nos expressar se esse texto tinha alguma coisa há ver
com a vida deles, no começo eles ficaram tímidos e já era esperado, pois falar de sentimento é
um tanto complicado, ainda mais que o processo de conhecimento estava sendo construído
nesse momento. Como não estavam falando, resolve falar de minha vida, do que aquele texto
representava na minha vida. Aos poucos a turma foi se abrindo e começou acontecer o que eu
esperava como objetivo desse texto, os estudantes começaram a relacionar, e comparar os
processos dolorosos e sofridos, como as vitórias e conquistas.
Fechamos o texto atribuindo força para não desistir, não faltar, a estar envolvido com
os estudos e com a aprendizagem. Achei muito proveitoso a participação de todos os
educandos.
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7- PRÁTICA PEDAGOGICA DO ALUNO

Comparando com os outros dois estagio, para mim esse foi o mais difícil, embora
pareça ser fácil quando se fala de Educação e Jovens e Adultos. Apesar deste contato ter sido
de pouco tempo pude aprender a compreender que a EJA é um segmento diferenciado da
educação, pois muitos alunos trabalham e alega, cansaço físico, pois além de trabalhar o dia
inteiro e ainda ter que estudar pela noite, por isso falta às aulas e às vezes desmotivam.
Nos primeiros dias tive um certo receio a respeito deste estagio, pois ficamos
inseguros com o novo, mas logo foi superado este temor e pude realizar este trabalho com
destreza e competência.
Foi muito proveitoso ministrar dar aula, pois se colocou em pratica conceitos que se
aprendeu nesses anos de faculdade. Nesses dias na escola podem-se encontrar imprevistos
como estes vão encontrar sempre, só devemos aprender uma forma de resolver com
satisfação.
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8- CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após a realização deste estágio de observação nota-se a preocupação com a construção


de um currículo para a Educação de Jovens e Adultos, Já que o objetivo primeiro da EJA é
propiciar ao educando condições para viver em sociedade acima de tudo. No entanto, As
práticas em sala de aula, na escola pesquisada, revelaram que o currículo é tratado
simplesmente como conhecimento a ser aprendido. Apesar do discurso de que os alunos não
devem decorar os conteúdos, algumas atividades e a relação pedagógica dizem exatamente o
contrário. O currículo real revela as identidades sociais que são construídas na escola: alunos
receptores passivos de um conhecimento que o livro didático institui como legítimo e que a
escola muitas vezes aplica sem questionar.
Pode-se perceber que há uma intencionalidade de adotar metodologias inovadoras,
mas a preocupação em cumprir o programa curricular estabelecido, torna o tradicionalismo
facilmente aplicável, pois o mesmo já vem pronto, só a apenas que se transmitir.
Apesar das mais variadas práticas do currículo único em sala de aula os alunos tentam
organizar-se de forma em que se sintam melhor, relacionando-se entre si, construindo
conhecimentos e identidades uns com os outros, além das amizades conquistadas.
Portanto, é necessário que a escola, de forma que ela se insira no mundo
contemporâneo. A EJA precisa oferecer aos seus educandos a possibilidade de construir o seu
conhecimento, levando em consideração a realidade deste, sua condição de adulto, cidadão,
que atua ativamente na sociedade.
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9- REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CAFÉ, Maria Helena Barcellos. Educação de Adolescentes, Jovens e Adultos: realidade em


construção no município de Goiânia. In RAAAB ? Alfabetização e cidadania, n. 4, S. Paulo,
dezembro, 1996 p. 55-56.

FERNANDES, Dorgival Gonçalves. Alfabetização de Jovens e Adultos: Pontos críticos e desafios.


Porto Alegre: Mediação, 2002.

HARPER...et al. Cuidado, Escola: desigualdades, domesticação e algumas saídas./ apresentado por
Paulo Freire; com a colaboração de Monique Séchaud Raymond Fonvieille.(tradução Leticia Cotrim).
São Paulo: Brasileiense, 2000.

MORIN, Edgar. Os sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. 3ª. Ed. - São Paulo - Cortez;
Brasília, DF: UNESCO, 2001. NÓVOA, Antonio. Os professores e as histórias da sua vida. In:
NÓVOA, Antônio. (Org.). Vidas de professores. Porto, Porto Editora, 1992.p.11-30.

SACRAMENTO, Ivonete. A educação de jovens e adultos. publicado em: 07/02/2008. Disponível


em: http://www.webartigos.com/authors/1595/Ivonete-Sacramento . Acessado em 21 de Março de
2018.

ILVA, Andréia Maciel da. Educação de Jovens e Adultos (Eja) No Brasil. publicado em:
17/07/2009. Disponível em: http://www.artigonal.com/educacao-artigos/educacao-de-jovens-e-
adultos-eja-no-brasil-1046328.html. Acessado em 21 de Março de 2018.
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ANEXOS
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FOTOS
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PLANO DE AULA
Escola: Centro de Formação e Educação de Jovens e Adultos- CEFEJA

Dados de Identificação:

Disciplina: Geografia

Turma: EJA

Data: 28/02/2018

Conteúdo: Trabalhando a Cidadania

Objetivos:

 Desenvolver nos alunos sua cidadania;

 Ler, conhecer e discutir o que é cidadania,

 Conhecer os direitos e deveres do cidadão;

 Compreender o que são deveres e direitos e quais atitudes e ou ações que cabe a cada

aluno e cidadão,

Metodologia: Atividade para o aluno escrever as letras de forma correta; pinturas na letra do
alfabeto (dinâmica da batata quente)
Recursos didáticos:
Data Show, lápis, borracha, canetas, lápis de cor, canetinhas, cartolinas, cola, papel crepom, caixa
feita com papelão, folha sulfite, tesoura, cadernos e marca texto.
Avaliação:
Avaliar tudo o que foi aprendido sobre cidadania.

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