Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PROF.SILVIO F. BRUNATTO
SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
LÍDER GTFAP&MP/CNPq
COORDENADOR DO LTPP
Conteúdo
Propriedades dos materiais (propriedades mecânicas, térmicas e químicas)
Tipos e níveis de estruturas (macro, micro-cristalinas) e ligações químicas;
Estruturas cristalinas (tipos, principais estruturas cristalinas dos metais e suas
características);
Transformação no estado sólido (mudanças que ocorrem no metal com
mudança de temperatura e a sua importância tecnológica);
Microestruturas (morfologia – constituintes e grãos);
Conceitos preliminares de defeitos da estrutura cristalina (definição de
discordância e empilhamento, visando o entendimento de fenômenos como
encruamento, contornos de grãos, alívio de tensão, etc.);
Deformação a Quente e a Frio (recristalização, recuperação, crescimento de
grão e encruamento);
Exemplos de efeitos da deformação sobre as propriedades mecânicas do
material.
PROF.
PROF.SILVIO F. BRUNATTO
SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
LÍDER GTFAP&MP/CNPq
COORDENADOR DO LTPP
GTFAP&MP
Puros
GTFAP&MP
PROPRIEDADES MECÂNICAS
dos Metais
Resistência mecânica
LÍDER
Elasticidade
––LÍDER
Ductilidade
Propriedades
Dureza
BRUNATTO
Estrutura eBRUNATTO
Resiliência
Tenacidade
Tensão de
cisalhamento (F
paralelo a A0)
Deformação é a
tangente do angulo
MMAT-3
PROF SILVIO
= F/A0
g = tan q
PROF.
PROF.SILVIO F. BRUNATTO
SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
LÍDER GTFAP&MP/CNPq
COORDENADOR DO LTPP
Puros
GTFAP&MP
Estado de tensão:
– LÍDER
PROPRIEDADES MECÂNICAS
dos Metais
TENSÃO
= F/Ao (MPa, Kgf/mm2, ...)
MMAT-3
DEFORMAÇÃO
e = l/lo (mm/mm)
PROF.
PROF.SILVIO F. BRUNATTO
SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
LÍDER GTFAP&MP/CNPq
COORDENADOR DO LTPP
Puros
GTFAP&MP
PROPRIEDADES MECÂNICAS
dos Metais
TENSÃO E DEFORMAÇÃO
MMAT-3
PROF SILVIO FRANCISCO – LÍDER
Propriedades
Estrutura eBRUNATTO
TENSÃO
= FESC/MÁX/RUP/Ao
PROF.
PROF.SILVIO F. BRUNATTO
SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
LÍDER GTFAP&MP/CNPq
COORDENADOR DO LTPP
Puros
GTFAP&MP
PROPRIEDADES MECÂNICAS
dos Metais
TENSÃO E DEFORMAÇÃO
MMAT-3
PROF SILVIO FRANCISCO – LÍDER
Propriedades
Estrutura eBRUNATTO
PROPRIEDADES MECÂNICAS
dos Metais
DEFORMAÇÃO ELÁSTICA
– LÍDER
Para a maioria dos metais que são solicitados em tração e com níveis
Propriedades
PROPRIEDADES MECÂNICAS
DEFORMAÇÃO ELÁSTICA
Características:
É reversível, desaparecendo quando a tensão é removida
É praticamente proporcional à tensão aplicada (respeita a
Lei de Hooke)
Precede à deformação plástica
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
PROPRIEDADES MECÂNICAS
DEFORMAÇÃO ELÁSTICA
bonds
stretch
return to
initial
d
F
PROPRIEDADES MECÂNICAS
E= tan a = /e
PROPRIEDADES MECÂNICAS
MÓDULO DE ELASTICIDADE OU DE YOUNG (E)
Força e Energia Potencial de
interação entre átomos:
-Atração
-Repulsão
r0
PROPRIEDADES MECÂNICAS
PROPRIEDADES MECÂNICAS
PROPRIEDADES MECÂNICAS
PROPRIEDADES MECÂNICAS
PROPRIEDADES MECÂNICAS
ey
PROPRIEDADES MECÂNICAS
DEFORMAÇÃO PLÁSTICA
Características:
É provocada por tensões que ultrapassam o limite de elasticidade.
É irreversível porque é resultado do deslocamento permanente dos
átomos e portanto não desaparece quando a tensão é removida
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
PROPRIEDADES MECÂNICAS
DEFORMAÇÃO PLÁSTICA
d plastic
d elastic + plastic
F
Fonte : Callister 7th edn. (2007)
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
PROPRIEDADES MECÂNICAS
RECUPERAÇÃO ELÁSTICA DURANTE DEFORMAÇÃO PLÁSTICA
PROPRIEDADES MECÂNICAS
DUCTILIDADE
PROPRIEDADES MECÂNICAS
RESILIÊNCIA
ey = deformação no escoamento
PROPRIEDADES MECÂNICAS
TENACIDADE
Tenacidade
PROPRIEDADES MECÂNICAS
DUREZA
Resistência a uma deformação plástica localizada.
Determinada via aplicação de penetrador com carga controlada.
Mede-se a profundidade ou tamanho da impressão.
As técnicas são muito utilizadas, simples, barato, não-destrutivas.
Possibilita estimar outras propriedades, como a resistência mecânica.
PROPRIEDADES MECÂNICAS
Carga: 15 – 45 kg (superficial)
(Escala) 60 (A)–100 (B) – 150 (C) kg
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
PROPRIEDADES MECÂNICAS
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
Ensaio de impacto
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
PROPRIEDADES TÉRMICAS
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
TEMPERATURA
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
PROPRIEDADES TÉRMICAS
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
Define-se o tamanho do kelvin, como sendo 1/273.16 da diferença entre o zero absoluto
(quando a matéria é totalmente inanimada) e a temperatura do ponto tríplice da água.
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
PROPRIEDADES TÉRMICAS
Em resumo: Temperatura é um nível de atividade térmica.
CALOR
Defini-se como sendo energia térmica.
Calor é expresso em “caloria”
1 cal = é a energia requerida para aumentar de 1 °C a temperatura de
1 g de água, na temperatura de maior densidade da água, ou seja 4 °C.
Unidades para capacidade térmica: cal/g.°C
CALOR ESPECÍFICO
o calor específico de um material é a razão entre a capacidade
térmica do material e a capacidade térmica da água.
CALOR DE TRANSFORMAÇÃO
existem diferentes tipos, o mais conhecido é o calor latente de fusão
(resultando em mudanças internas e no conteúdo térmico do material
passando de um arranjo atômico para outro).
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
PROPRIEDADES TÉRMICAS
DILATAÇÃO TÉRMICA
A maioria dos materiais sólidos expandem ao aquecer e contraem
quando resfriados. A mudança de comprimento com a temperatura de
um material sólido pode ser expressa da seguinte forma:
CONDUTIVIDADE TÉRMICA
É a transferência de calor entre sólidos, sendo que esta diminui com o
aumento da temperatura. É expressa em cal.cm/°C.s.cm2
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
PROPRIEDADES TÉRMICAS
h = k/cp.r
Onde: k = condutividade térmica; cp = capacidade térmica, r =
densidade.
- expressa em cm2/s.
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
PROPRIEDADES QUÍMICAS
(PROF. SILVIO FRANCISCO BRUNATTO)
(Fonte: Lawrence H. van Vlack, Princípios de Ciências dos Materiais, 1970, Edgard Blücher).
Estrutura macroscópica de um
pequeno corpo de prova de aço.
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
LIGAÇÕES QUÍMICAS
(PROF. RODRIGO P. CARDOSO)
LIGAÇÕES QUÍMICAS
LIGAÇÕES QUÍMICAS
O ÁTOMO
Prótons (+)
1,6 x 10-19 C Nêutrons (N)
1,67 x 10-27 kg 1,67 x 10-27 kg
Elétrons (-)
1,6 x 10-19 C
9,11 x 10-31 kg
LIGAÇÕES QUÍMICAS
Modelo planetário
Fonte : Callister 7th edn. (2007)
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
LIGAÇÕES QUÍMICAS
LIGAÇÕES QUÍMICAS
LIGAÇÕES QUÍMICAS
ELÉTRONS DE VALÊNCIA
LIGAÇÕES QUÍMICAS
LIGAÇÕES QUÍMICAS
LIGAÇÕES QUÍMICAS
LIGAÇÕES QUÍMICAS
ENERGIA DE LIGAÇÃO
Iônicas
Covalentes
Metálicas
LIGAÇÕES QUÍMICAS
LIGAÇÃO IÔNICA
Ex.: NaCl
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
LIGAÇÕES QUÍMICAS
LIGAÇÃO COVALENTE
Compartilhamento de elétrons
Podem ser forte(diamante) ou fracas (bismuto)
Polímeros, cerâmicos...
Nenhuma ligação é 100% iônica ou 100% covalente
Ex: H2O, HCl, diamante, Si, etc
LIGAÇÕES QUÍMICAS
LIGAÇÃO METÁLICA
LIGAÇÕES QUÍMICAS
Dipolo elétrico
-Dipolo permanente
Mais forte (pontes de hidrogênio)
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
ESTRUTURA CRISTALINA
(PROF. SILVIO F. BRUNATTO / PROF. RODRIGO P. CARDOSO)
Como todo metal, o Ferro apresenta estrutura cristalina definida, ou
seja:
sob condições de solidificação normal, pode-se observar, no estado
sólido, um arranjo repetitivo de átomos, de longo alcance.
DEFINIÇÕES BÁSICAS
Material cristalino: Os átomos se arranjam com periodicidade a longa
distância.
Estrutura cristalina: maneira como os átomos se organizam.
Célula unitária: menor número de átomos que formam o padrão
repetitivo da estrutura.
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
ESTRUTURA CRISTALINA
CÉLULA UNITÁRIA
ESTRUTURA CRISTALINA
Ligações não direcionais (os vizinhos são sempre os mesmos)
Usa-se o modelo de esfera rígida
ESTRUTURA CRISTALINA
A estrutura cristalina é definida pelo tipo de célula, número de átomos na
célula, número de coordenação atômica, fator de empacotamento
atômico e pelos sistemas de escorregamento presentes na célula.
Define-se:
Número de coordenação atômica: é o número de átomos vizinhos
equidistantes em relação a um determinado átomo de referência.
Fator de empacotamento atômico: é a relação entre o volume
efetivamente ocupado pelos átomos e o volume total da célula unitária.
Sistemas principais de escorregamento: é o produto entre o número de
direções atômicas compactas e o número de planos atômicos compactos
na célula unitária
Obs.: este parâmetro é extremamente importante, pois o processo de
deformação plástica a frio - ou ENCRUAMENTO - nos metais, caracterizado
pela movimentação e multiplicação das discordâncias - defeito cristalino
unidimensional ou em linha -, ocorre com menor dispêndio de energia
através dos sistemas de escorregamento).
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
ESTRUTURA CRISTALINA
Qualquer empacotamento
atômico recai dentro de um dos
7 sistemas cristalinos existentes,
representados pelas células
unitárias: Cúbico, Hexagonal,
Tetragonal, Ortorrômbico,
Monoclínico, Triclínico e
Romboédrico.
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
ESTRUTURA CRISTALINA
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
ESTRUTURA CRISTALINA
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
ESTRUTURA CRISTALINA
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
ESTRUTURA CRISTALINA
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
ESTRUTURA CRISTALINA
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
ESTRUTURA CRISTALINA
ESTRUTURA HEXAGONAL
(Fonte: PROF. ÂNGELO MAUA)
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
ESTRUTURA CRISTALINA
ESTRUTURA CRISTALINA
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
ESTRUTURA CRISTALINA
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
ESTRUTURA CRISTALINA
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
ESTRUTURA CRISTALINA
PLANOS CRISTALOGRÁFICOS
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
ESTRUTURA CRISTALINA
ARRANJO ATÔMICO
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
ESTRUTURA CRISTALINA
ESTRUTURAS CRISTALINAS COMPACTAS – FE = 0,74
Estrutura HC (ABAB...)
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
ESTRUTURA CRISTALINA
ESTRUTURAS CRISTALINAS COMPACTAS: FE = 0,74
Estrutura HC (ABAB...)
ALOTROPIA
Alotropia do ferro
ESTRUTURA CRISTALINA
Alotropia do ferro
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
Tipos de defeitos:
i) VAZIOS OU VACÂNCIAS
ii) ÁTOMOS SUBSTITUCIONAIS
iii) ÁTOMOS INTERSTICIAIS
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
LIGAS METÁLICAS
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
i) CONTORNO DE GRÃO
ABCABCABCABABCABC
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
i) POROS
ii) INCLUSÕES
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
MICROESTRUTURA
MICROESTRUTURA
Ao final do processo de
transformação, indo até a
temperatura ambiente,
obtém a microestrutura final
do material.
MICROESTRUTURA
FASES
Uma fase é definida como um corpo homogêneo
de matéria que é fisicamente distinto. Note-se que
na figura de uma liga hipoeutética do sistema Pb-Sn
ao lado, há duas fases distintas (uma branca rica em
Sn e outra preta rica em Pb).
MICROCONSTITUINTES ou CONSTITUINTES
Na mesma figura pode-se notar que o que se destaca aos olhos não
são as fases propriamente ditas, mas o contraste entre a região eutética
(bifásica / lamelar) e as regiões na qual somente uma fase existe (grãos
de aspecto escuro).
Define-se então microconstituinte como sendo “partes da
microestrutura do material que têm uma aparência claramente
identificável sob observação em microscópio ou coisas que vemos como
aspectos claramente definíveis da microestrutura” (Reed-Hill, 3° ed. /
1991 / Princípios de Metalurgia Física / pgs 186 e 345).
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
DEFORMAÇÃO A FRIO
DEFORMAÇÃO A FRIO
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
DEFORMAÇÃO A FRIO
MOVIMENTAÇÃO DE DISCORDÂNCIAS
DEFORMAÇÃO A FRIO
MOVIMENTAÇÃO DE DISCORDÂNCIAS
DEFORMAÇÃO A FRIO
MECANISMO DE FRANK-READ PARA GERAÇÃO DAS DISCORDÂNCIAS
(multiplicação de discordâncias)
MOVIMENTAÇÃO DE DISCORDÂNCIAS
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
DEFORMAÇÃO A FRIO
AUMENTO DE RESISTÊNCIA MECÂNICA DO METAL VIA ENCRUAMENTO
RESULTANTE DA MULTIPLICAÇÃO DAS DISCORDÂNCIAS
DENSIDADE DE DISCORDÂNCIAS
Metal recozido:107-8 cm/cm3 Metal Encruado: 1011-12 cm/cm3
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
DEFORMAÇÃO A FRIO
AUMENTO DE RESISTÊNCIA MECÂNICA DO METAL VIA ENCRUAMENTO
RESULTANTE DA MULTIPLICAÇÃO DAS DISCORDÂNCIAS
DEFORMAÇÃO A FRIO
BANDAS DE DEFORMAÇÃO (CRISTAIS ENCRUADOS)
RECOZIMENTO
Deformação a baixa temperatura (relativa ao ponto de fusão) implica na
alteração da microestrutura (forma dos grãos) e das propriedades.
RECOZIMENTO
RECOZIMENTO DE RECRISTALIZAÇÃO
Recuperação.
Recristalização Primária ou Nucleação.
Recristalização Secundária Crescimento de Grão (se o tratamento se
prolongar demasiadamente)
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
RECOZIMENTO
RECUPERAÇÃO
RECOZIMENTO
RECOZIMENTO
RECOZIMENTO
RECOZIMENTO
EVOLUÇÃO DAS
PROPRIEDADES DO
LATÃO:
Temperatura de
recristalização
Aproximada
de 450 °C.
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
RECOZIMENTO
Deformação
crítica
Ocorre mais
rapidamente em
metais puros.
RECOZIMENTO
RECOZIMENTO
RECOZIMENTO
RECOZIMENTO
RECRISTALIZAÇÃO SECUNDÁRIA (CRESCIMENTO DE GRÃO)
Força motriz: energia livre
de superfície ou de contorno
de grão.
Processo difusivo (>T, implica > TG).
Os grãos maiores crescem às
custas dos grãos menores.
Diminuição da resistência do material.
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
RECOZIMENTO
CRESCIMENTO DE GRÃO x PROPRIEDADES MECÂNICAS
CRESCIMENTO DE GRÃO
deve-se evitar ao máximo em função do comprometimento de
determinadas propriedades do material;
quanto menor o tamanho de grão médio, maior é a dureza e a
tensão de escoamento de um material (equações de Hall e Petch):
DEFORMAÇÃO A QUENTE
a frio a quente
PROF. SILVIO F. BRUNATTO
LÍDER GTFAP&MP/CNPQ
COORDENADOR DO LTPP
MMAT-3 Estrutura e Propriedades dos Metais Puros
DEFORMAÇÃO A QUENTE
TRABALHO A QUENTE
(forno contínuo)
http://www.cimm.com.br/portal/