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yz
yy
xz
yx
xx y
dz
xy
dx
xx xy xz
ij yx yy yz
zx zy zz
O tensor total das tensões σij pode ser decomposto num tensor hidrostático ou de tensões
médias σm envolvendo somente estados puros de tracção ou de compressão, e num tensor
desviador σ’ij onde as componentes normais são o remanescente da tensão esférica para a
total e as tensões de corte são as do tensor das tensões.
z
xx xy xz
dy
zz ij yx yy yz
zy zx zy zz
zx
yz
yy m 0 0 xx xy xz
xz 1
yx ij ij kk ij 0 m 0 yx yy yz
xx y 3
dz
xy 0 0 m zx zy zz
dx
x 2 xx yy zz
xy xz
3
xx yy zz 2yy zz xx
m ij ij ij m yx yz
3 3
2zz xx yy
zx zy
3
2
Teoria da plasticidade
Elasticidade – tensões principais
As direcções principais resultam de uma reorientação do elemento de volume de tal modo que
as tensões de corte actuantes em cada uma das suas faces sejam nulas e, consequentemente,
a tensão normal e o vector tensão total sejam coincidentes.
z dy
zz
zy
zx
xx xy xz
yz
yy
xz ij yx yy yz
yx zx
xx y
zy zz
dz
xy
dx
1
1 0 0
3
ij 0 2 0 1 2 3
0 0 3
2
3
Teoria da plasticidade
Elasticidade – invariantes dos tensores das tensões
Os invariantes são quantidades cujo valor não varia com o sistema de eixos considerado.
É habitual definir os invariantes do tensor das tensões ‘I’ e os invariantes do tensor desviador
das tensões ‘J’.
z dy
zz xx xy xz
zx
zy
ij yx yy yz
yz
yy zx zy zz
xz
yx
xx y
dz
xy
dx
I 1 ii xx yy zz 1 2 3
x
1 I2
1
ii jj ij ij
2
3 x y y z x z 2xy 2yz 2zx 1 2 2 3 3 1
I 3 ij x y z 2 xy yz zx x 2yz y 2zx z 2xy 1 2 3
2
xy
y 2
xy
x y 1
2 x 1
xy Pólo
2
1 xy
y
2 x 1
xy Pólo
Circulo de Mohr.exe 5
Teoria da plasticidade
Critérios de plasticidade
Se as deformações fossem do tipo uniaxial, como é Força máxima Verdadeira
por exemplo o caso do ensaio de tracção, seria fácil
determinar o início da deformação plástica do R
Correcção da
material, todavia, a generalidade dos processos R estricção
6
Teoria da plasticidade
Critérios de plasticidade – hipóteses simplificativas
(i) Os estados hidrostáticos de tensão não só não provocam deformação plástica, como
também não influenciam a entrada em domínio plástico.
7
Teoria da plasticidade
Critério de plasticidade de Tresca
tracção uniaxial
deformação plástica
+k
e e
-k
1 e
2 3 0 8
Teoria da plasticidade
Critério de plasticidade de Tresca – representação no plano de Möhr
tracção-compressão
compressão uniaxial
deformação plástica deformação plástica
tracção uniaxial
deformação plástica
+k
e e
-k
compressão tracção
deformação elástica deformação elástica 9
Teoria da plasticidade
Critério de plasticidade de Tresca – representação no plano das tensões principais
Este tipo de representação efectua-se a partir de um tensor das tensões orientado segundo as
direcções principais.
1 0 0
j ij 0 2 0 1 2 3
0 0 3
deformação elástica
e
i j k 0
1 i 2 j 3 k 0
1 3 i k e i e
e i
e
k
e
von Mises
j k
deformação elástica
e
Corte por um plano
i j k
Cte.
j
e i
e e
e
k
e
i j k Corte por um plano
k
11
i
Teoria da plasticidade
Energia de deformação elástica
A energia de deformação elástica We é a energia que é consumida pela acção das forças
exteriores na deformação elástica de um corpo sólido.
dx u u
x ln
dx dx
1 1 1
W e F u x A x dx x xV
2 2 2
A energia de deformação
elástica por unidade de volume
We 1 1 x2 1 2
w
e
x x x E
V 2 2 E 2
Generalização para as restantes direcções:
1 1 J2 m2 3 2 m2
w ij ij x x y y z z xy xy xz xz yz yz
e
oct
2 2 2G 2K 4G 2K
E Módulo de elasticidade
K
31 2 volumétrico
1
3
n 1
3
1
3
1 0 0 1
3
Soct ij n 0 2 0 1
3
0 0 3 1
3
1
Tensão normal octaedral oct Soct
T
ni 1 2 3 m I1
3 3
1
Tensão de corte octaedral oct
2
Soct oct
2
1 2 2 1 3 2 2 3 2 2 J2
3 3
13
Teoria da plasticidade
Critério de plasticidade de von Mises
J
w de 2
3 2
oct w crítico
J 2 1 2 2 3 3 1
1
6
1 2 2 3 1 3
2 2 2
2G 4G
1
oct 1
2 2 3 1 3
2 2 2
2
3 1 2 1 2
w crítico 2 e
4G 3
e
6G
1 2 2 2 3 2 1 3 2 2 e2
1 e 6
x y
2
y z
2
z x
2 2
xy
2
yz
2xz 2 e2 14
2 3 0
Teoria da plasticidade
Critério de plasticidade de von Mises
1 k
2 0
3 k
1 2 2 3 1 3 2 e2
2 2 2
corte puro
deformação plástica
+k
e
k
3
e e
-k
1
2 2 3 1 3 k 2
2 2 2
J2 1
6 15
Teoria da plasticidade
Critério de plasticidade de von Mises – representação no plano das tensões
principais
caso plano de tensões k=0.
i j j k k i 2 e2
2 2 2
i2 2j i j e2
j Tracção
k
i
j Tresca
p=0
e
^
i
j
i i
j
^
j
von Mises
Compressão e e i
Tracção
i i
j
i
i e
j Máximo desvio ~15.5%
j
i
16
Compressão
Teoria da plasticidade
Trabalho plástico
F dl
t0 dw p x d x
z wtl
y w
l0 t
F
Incremento de trabalho plástico por unidade de volume (3D)
x
l dl
dw p ij d ijp
x d x y d y z d z xy d xy yz d yz zx d zx
1d 1 2 d 2 3 d 3
w p ij d ijp
w p ij d ijp d p
von Mises
1
1
2 2 3 1 3
2 2 2
1
2
2
1
d d12 d 22 d 32
1
2 2
d 2 d 2 d 3 d1 d 3
2
2 2 2
d p 1
2
3 3
18
Teoria da plasticidade
Tensão e extensão plástica efectiva
w p ij d ijp d p
Tresca
1 3
d p d i max
i 1, 2, 3
19
Teoria da plasticidade
Encruamento – evolução da superfície limite de elasticidade
1 e2
1 F(ij - ij ) =
F(ij ) = e2 3
Superfície limite de elasticidade 3
F ij K
1 e2
j F(ij ) = j j
3
Carregamento plástico ij
F ij
i i i
dF ij d ij 0
ij 1
F(ij ) = e2
3
1 2
Descarga elástica F(ij ) =
3
F ( ij ) J 2 J2 k 2
Critério de plasticidade de von Mises
1 2
F ( ij ) e 20
3
Teoria da plasticidade
Encruamento – evolução da superfície limite de elasticidade
1 0
2 1
2 3 0 1 1 m 1 2 3 1
3 3
1
m 1 2 2 2 3 d1p 2 d 2p 2 d 3p
3
d1p d 2p d 3p
d
1 2
j 1 2 3
F(ij ) = e
3
e
i
-1
2
d ij d ijp d ij
1
F(ij ) = 2 A constante de proporcionalidade 21
3
tangente designa-se ‘multiplicador plástico’
Teoria da plasticidade
Encruamento e potencial plástico
O nível de encruamento pode ser contabilizado a partir do trabalho F(ij ) =
1 e2
j
3
plástico por unidade de volume wp ou da extensão plástica efectiva p
acumulada durante a deformação plástica.
i
1 2
F(ij ) =
3
F ij K H1 (w p ) H1 ( ij d ijp )
F ij K H 2 ( p )
k
O potencial plástico é uma função potencial a partir da qual se pode obter o incremento de
extensão plástica dpij por derivação parcial em relação às componentes da tensão ij .
J2 k 2
F ( ij )
1
6
1 2 2 3 1 3
2 2 2
F ( ij )
1
6
x
2 2 2
y y z z x 2xy 2yz 2xz j d ij
p
d ij d ij
d ij
d ij
F ( ij ) ij
d p
ij d
ij
i
2
d x y z
1
Levy-Mises d d ij
p Exemplo: Levy-Mises na direcção x d px d x
ij 3 2
1 1 2 d kk
Prandtl-Reuss d ij d eij d ijp dij ij d ij
E E 3 23
Teoria da plasticidade
Potencial plástico – determinação do multiplicador plástico d
dw p ij d ijp x d px x d px
1
x d px d px d px x x m m d px 0
d
2 1
x d px d px d px
3 d
2 1
d p d p d p
3 d
x 0 3 d p
d
y z 0 2
d p
x 2 y z
1
3 d d p
p
d ijp ij 3 d x
d ijp ij
2 H 2 d p 1
d yp
y 2 z x
d p
d zp
1
z x y
2
1 1 d pxy3 d p
Et H d p
xy
d d xy
2 2
e d p d e
e d p d yzp 3 d p
d
d yzp yz
2 2
E d p 3 d p
d zxp zx zx
2 2
1
d ex
1
E
d x d y d z
1 1 2 d kk .... etc
d e
ij dij ij d exy 1 1
E E 3 d e
d xy d xy
xy
2 E 2G
... etc 25
Teoria da plasticidade
Equações constitutivas viscoplásticas
( T , , , S )
Auto estudo
Capítulo 3 - Elasticidade
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