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Questão Agrária
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Café – História e crises
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Manufatura
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Crise – fim sec XIX
Pequena industrialização –
imigrantes
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Primeira Guerra 1914-1918
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Crise de 1929
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Luta pela terra / Conflitos no Campo
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Personagens
• Posseiro
• Grileiro
• Jagunço
• Latifundiário
• Situação
– Muita terra para pouca gente www.ecodebate.com.br
– Mecanização e exclusão do camponês
– Falta de oportunidades nas cidades
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1960- Origem
1962 – Reforma Agraria
1694- Golpe Militar
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As Ligas Camponesas foram criadas pelo PCB durante o governo ditatorial de Getúlio Vargas
e nas vésperas do fim da Segunda Guerra Mundial. Elas foram estabelecidas em vários
municípios do país, entre os trabalhadores rurais de todo tipo (pequenos agricultores
familiares, parceiros, Sem-Terras, assalariados e diaristas) com dois objetivos: o primeiro era
aumentar o número de eleitores do PCB, o segundo era identificar os interesses da classe e
organizar a luta ao seu favor.
Em 1946. O Brasil alinhava-se então com os Estados Unidos e, no contexto internacional do
início da Guerra Fria, posicionava-se contra os socialistas da União Soviética. Em 1947, a
nova postura do Estado colocou o PCB na ilegalidade, abafando também as Ligas
Camponesas (
Elas só voltariam a agir em 1954. O segundo período de existência começou no engenho
Galiléia, na cidade de Vitória de Santo Antão, em Pernambuco(PE). Foi formada então
a Sociedade Agrícola e Pecuária de Plantadores de Pernambuco(SAPPP), que tinha três fins
específicos:
Auxiliar os camponeses com despesas funerárias — evitando que os falecidos fossem,
literalmente, despejados em covas de indigentes ("caixão emprestado")
Prestar assistência médica, jurídica e educacional aos camponeses
Formar uma cooperativa de crédito capaz de livrar aos poucos o camponês do domínio do
latifundiário
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ligas_camponesas
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Estatuto da terra Lei 4.504/64
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CF/88-Art. 184º
Compete à União desapropriar por interesse social, para fins de reforma
agrária, o imóvel rural que não esteja cumprindo sua função social,
mediante prévia e justa indenização em títulos da dívida agrária, com
cláusula de preservação do valor real, resgatáveis no prazo de até vinte
anos, a partir do segundo ano de sua emissão, e cuja utilização será
definida em lei.
§ 1º - As benfeitorias úteis e necessárias serão indenizadas em dinheiro.
Art. 243. As glebas de qualquer região do País onde forem localizadas culturas ilegais de plantas
psicotrópicas serão imediatamente expropriadas e especificamente destinadas ao assentamento
de colonos, para o cultivo de produtos alimentícios e medicamentosos, sem qualquer
indenização ao proprietário e sem prejuízo de outras sanções previstas em lei.
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Ec 81/2014 alterou art. 243 CF/88t Feral:
“As propriedades rurais e urbanas de qualquer região do país onde forem
localizadas culturas ilegais de plantas psicotrópicas ou exploração de trabalho
escravo na forma da lei serão expropriadas e destinadas à reforma agrária e a
programas de habitação popular, sem qualquer indenização ao proprietário e sem
prejuízo de outras sanções previstas em lei, observado, no que couber, o disposto no
Artigo 5º”.
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CP - Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940
Art. 149. Reduzir alguém a condição análoga à de escravo, quer submetendo-o a
trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições
degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em
razão de dívida contraída com o empregador ou preposto: (Redação dada pela Lei
nº 10.803, de 11.12.2003)
Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa, além da pena correspondente à
violência. (Redação dada pela Lei nº 10.803, de 11.12.2003)
§ 1o Nas mesmas penas incorre quem: (Incluído pela Lei nº 10.803, de 11.12.2003)
I - cerceia o uso de qualquer meio de transporte por parte do trabalhador, com o
fim de retê-lo no local de trabalho; (Incluído pela Lei nº 10.803, de 11.12.2003)
II - mantém vigilância ostensiva no local de trabalho ou se apodera de documentos
ou objetos pessoais do trabalhador, com o fim de retê-lo no local de trabalho.
(Incluído pela Lei nº 10.803, de 11.12.2003)
§ 2o A pena é aumentada de metade, se o crime é cometido: (Incluído pela Lei nº
10.803, de 11.12.2003)
I - contra criança ou adolescente; (Incluído pela Lei nº 10.803, de 11.12.2003)
II - por motivo de preconceito de raça, cor, etnia, religião ou origem. (Incluído pela
Lei nº 10.803, de 11.12.2003)
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LEI Nº 12.188, DE 11 DE JANEIRO DE 2010.
Vigência
Institui a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a
Agricultura Familiar e Reforma Agrária - PNATER e o Programa Nacional
de Assistência Técnica e Extensão Rural na Agricultura Familiar e na
Reforma Agrária - PRONATER, altera a Lei no 8.666, de 21 de junho de
1993, e dá outras providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional
decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
CAPÍTULO I
DA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA
E EXTENSÃO RURAL PARA A AGRICULTURA FAMILIAR E REFORMA
AGRÁRIA - PNATER
Art. 1o Fica instituída a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão
Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária - PNATER, cuja
formulação e supervisão são de competência do Ministério do
Desenvolvimento Agrário - MDA.
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LEI Nº 12.188, DE 11 DE JANEIRO DE 2010.
Art. 3o São princípios da Pnater:
I - desenvolvimento rural sustentável, compatível com a
utilização adequada dos recursos naturais e com a preservação
do meio ambiente;
II - gratuidade, qualidade e acessibilidade aos serviços de
assistência técnica e extensão rural;
III - adoção de metodologia participativa, com enfoque
multidisciplinar, interdisciplinar e intercultural, buscando a
construção da cidadania e a democratização da gestão da política
pública;
IV - adoção dos princípios da agricultura de base ecológica como
enfoque preferencial para o desenvolvimento de sistemas de
produção sustentáveis;
V - equidade nas relações de gênero, geração, raça e etnia; e
VI - contribuição para a segurança e soberania alimentar e
nutricional.
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Art. 4o São objetivos da Pnater:
I - promover o desenvolvimento rural sustentável;
II - apoiar iniciativas econômicas que promovam as potencialidades e vocações
regionais e locais;
III - aumentar a produção, a qualidade e a produtividade das atividades
e serviços agropecuários e não agropecuários, inclusive
agroextrativistas, florestais e artesanais;
IV - promover a melhoria da qualidade de vida de seus beneficiários;
V - assessorar as diversas fases das atividades econômicas, a gestão de
negócios, sua organização, a produção, inserção no mercado e
abastecimento, observando as peculiaridades das diferentes cadeias
produtivas;
VI - desenvolver ações voltadas ao uso, manejo, proteção, conservação e
recuperação dos recursos naturais, dos agroecossistemas e da biodiversidade;
VII - construir sistemas de produção sustentáveis a partir do
conhecimento científico, empírico e tradicional;
VIII - aumentar a renda do público beneficiário e agregar valor a sua produção;
IX - apoiar o associativismo e o cooperativismo, bem como a formação
de agentes de assistência técnica e extensão rural;
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X - promover o desenvolvimento e a apropriação de
inovações tecnológicas e organizativas adequadas ao
público beneficiário e a integração deste ao mercado
produtivo nacional;
XI - promover a integração da Ater com a pesquisa, aproximando
a produção agrícola e o meio rural do conhecimento científico; e
XII - contribuir para a expansão do aprendizado e da
qualificação profissional e diversificada, apropriada e
contextualizada à realidade do meio rural brasileiro.
Art. 5o São beneficiários da Pnater:
I - os assentados da reforma agrária, os povos indígenas, os
remanescentes de quilombos e os demais povos e comunidades
tradicionais; e
II - nos termos da Lei no 11.326, de 24 de julho de 2006, os
agricultores familiares ou empreendimentos familiares
rurais, os silvicultores, aquicultores, extrativistas e
pescadores, bem como os beneficiários de programas de
colonização e irrigação enquadrados nos limites daquela
Lei. Professor Urani