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Apostila
2016
“Não basta alfabetizar é preciso ensinar a gostar de ler”. Dr. José Mindlin e
Priscila Mendes.
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Como diz Monteiro Lobato, “Quem não lê, mal ouve, mal fala, mal vê. Um país
se faz com homens e livros”.
"Não basta alfabetizar é preciso ensinar a gostar de ler". Dr. José Mindlin e
Priscila Mendes.
Atenciosamente,
Sumário
Apresentação .................................................................................................................. 5
Introdução ...................................................................................................................... 8
Bibliografia ....................................................................................................................44
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Apresentação
Márcia Beatriz Prema
Quando o bebê ainda em tenra idade começa a perceber o mundo a sua volta, ele
vai “lendo” além do alfabeto sócio-emocional dos seios maternos! Ele lê o vento, o sol,
a chuva, o calor, o frio, a noite, o dia, os pássaros, as flores, rios e marés, a fome, a sede,
a sociedade... O pai, os irmãos, a família, os amigos, as comunidades, tudo, afinal, que
faça parte do contexto de sua vida... Pouco a pouco, através dos sentidos,
espontaneamente, a criaturinha vai “lendo”, à luz da compreensão do que todos estes
signos e símbolos trazem para ela, sendo um processo muito natural, pessoal e até
atemporal... Alguns antes, outros um pouco mais tarde... Mas, todos, sem exceção,
desenvolvem naturalmente a capacidade de observação... E é pela observação serena e
amorosa que as primeiras leituras do universo, surgem, ou pelo menos, deveriam nascer
e crescer desta forma: aprendendo a ler um mundo que começa a se construir pelo Bom
e pelo Belo que há dentro de cada entidade humana independente a que grupo de
pessoas ela pertença.
Neste caso o que muda é o suporte e não a função do texto. É essencial que o
aluno saiba se expressar verbalmente e de forma coerente. Já o uso correto da ortografia
dependerá do repertório de leitura e da pratica textual do estudante, seja ela manual ou
digital. Além disso, mesmo que a ferramenta corrija os erros ortográficos ainda
(AINDA!) não pode corrigir o conteúdo, que é um dos critérios de correção de maior
peso cobrado nas redações para vestibulares.
E por tudo isso, posto, cabe, aqui, agradecer e reconhecer em grande mérito ao
Instituto Hora da Leitura que contempla um gosto a mais para todos que aprendem a ler,
porque alfabetizar é simples, mas, não é o bastante, é preciso ensinar a gostar de ler e o
afeto deste “gostar de ler” está cotidianamente de mãos dadas com o referido Projeto em
pleno exercício de seus propósitos no incentivo à leitura.
Introdução
sonhar grande e formarmos uma geração de leitores, em 20 anos, em nosso país. Sonhe
conosco! Isto é uma iniciativa da sociedade civil, em uma ação voluntária.
O material que ora tem em mãos é o resultado de profundas reflexões acerca das
ações nacionais e internacionais em curso, em torno do incentivo a leitura livre. Esse
trabalho representa um esforço de síntese sobre algumas dessas reflexões teóricas e
metodológicas, sem pretensão de esgotar o assunto.
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Capítulo I
1
Podemos vincular essa classificação com o seu entendimento sobre alfabetização.
2
Estas outras classificações e inserem no que se entende por letramento.
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Grande parte dos especialistas já se convenceu de que quanto mais cedo ocorrer
o contato do indivíduo com o mundo da literatura, mesmo antes da alfabetização, tão
logo se desenvolve um sujeito leitor.3
Essa cristalização dos hábitos antipatiza o livro em relação aos jovens leitores. O
que se propõe é justamente o inverso, a busca pelo prazer em ler por meio da liberdade,
da leitura livre. Daí poderemos falar em sujeitos leitores.
Seção II
3
Podemos citar, por exemplo, os clássicos Emília Ferreiro Reflexões sobre Alfabetização, publicado em
2008; e Nelly Coelho A Literatura Infantil, em 2000.
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Da Educação Infantil
Art. 29º. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o
desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico,
psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da
comunidade.
Seção III
Do Ensino Fundamental
Art. 32º. O ensino fundamental, com duração mínima de oito anos, obrigatório e
gratuito na escola pública, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:
I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno
domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
Observações: Embora saibamos que o Hora da Leitura não tem por objetivo alfabetizar,
contudo contribui para atender a essa meta do PNE. Por essa determinação, todas as
instituições de ensino estão obrigadas a alfabetizar em todos os sentidos, as crianças até
o 3º ano do fundamental I (entre 9 e 10 anos de idade).
Meta 9: elevar a taxa de alfabetização da população com 15 (quinze) anos ou mais para
93,5% (noventa e três inteiros e cinco décimos por cento) até 2015 e, até o final da
vigência deste PNE, erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50%
(cinquenta por cento) a taxa de analfabetismo funcional.
Educação Infantil:
As diretrizes consideram que na fase atendida pela educação infantil, deve ser
entendido como um dos princípios (item III do artigo 9) a possibilidade das crianças
terem “(...) experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem
oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos
(...)” (Brasil, 2013, p. 99), e em toda a parte do referido documento podemos encontrar
referências ao desenvolvimento da criatividade, ludicidade e liberdade de expressão.
Portanto, segundo o documento:
Ensino Fundamental
Capítulo II
Os espaços de leituras
Esse “Canto Hora da Leitura” pode também ser realizado num espaço aberto, no
pátio do recreio, debaixo de uma árvore frondosa, num belo dia de sol.
Por isso talvez a melhor definição não seja “sala de leitura”. Propomos, então, o
termo “Espaço de Leitura”.
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Reiteramos que não há necessidade de se ter uma sala específica para se instalar
o Hora da Leitura, mas é importante que no espaço físico que lhe será destinado, um
“canto” acolhedor seja montado. Alguns itens são fundamentais para que essa ação
possa se desenvolver de maneira a favorecer o interesse das crianças e jovens pelos
livros e seus conteúdos.
Pode ser fixo, caso o material possa ficar arrumado em permanência na sala ou
“desmontável”, quando o espaço é compartilhado com outras atividades. O importante é
que um espaço seja delimitado dentro dessa sala.
2.2.2 – O material:
Uma parte dos livros é disperso sobre o tapete de forma atrativa, enquanto outros
livros podem ficar nas caixas ou prateleiras.
2.2.3 – O acervo:
É importante que o acervo seja de boa qualidade estética e literária, e que seja
diversificado o suficiente para que toda criança e jovens possam se encontrar no seu
nível de relação com os livros, isto é, que contenha livros de imagens, livros com
histórias curtas, livros com histórias longas, contos de fadas (versão original), poesias,
romances, ficção...
É importante que o mediador conheça seu acervo de forma a fazer o melhor uso
possível de suas leituras. Às vezes, lendo uma história muito longa e percebendo certo
cansaço da parte de seu público, o mediador saberá que trecho (mais descritivo de uma
situação, por exemplo) ele poderá pular, sem que prejudique a trama e a poesia da
narrativa, adaptando assim a leitura à situação do momento e mantendo-se fiel ao texto.
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A literatura infantil, aquela que pode ser lida por crianças, não tem nada a ver
com livros para crianças. “Tem a ver com literatura, arte da palavra, beleza,
ambiguidade, polissemia, qualidade de texto, a função poética da linguagem”, nos
afirma Ana Maria Machado.
Ricardo Azevedo completa essa noção de qualidade dos livros infantis e juvenis:
“Os livros para crianças não recorrem a uma linguagem infantil, mas sim a uma
linguagem capaz de gerar identificação e ser compreendida por crianças e adultos,
pobres e ricos, cultos e analfabetos”. Ao mesmo tempo tem-se o respeito pela norma
culta, mas sem o cultismo exagerado e artificial.
Capítulo III
A mediação e o mediador
O texto escrito era uma conversação, que uma vez posta no papel servia para que
o parceiro ausente pudesse pronunciar as palavras destinadas a ele. “Diante do texto
escrito, o LEITOR empresta sua voz às letras silenciosas, a scripta, e permite que elas
se tornem verba, palavras faladas”. Podemos inferir uma continuidade da tradição oral,
como se não fosse ainda possível fazer o corte. A linguagem escrita vem garantir a
fixação da oralidade.
Foi com este objetivo, o de fixar as histórias, que até então faziam parte da
tradição oral, que Charles Perrault, no século XVII, e mais tarde os irmãos Grimm
(séc.XVIII) reuniram em coletânea seus famosos Contos de Fadas, que se tornaram
clássicos na literatura infantil.
A criança no seu desenvolvimento vai traçar esse caminho, das histórias lidas em
voz alta pelo adulto compartilhada por todos, ao domínio da leitura, quando ela poderá
tornar-se autônoma na sua leitura silenciosa.
A ação cultural do Hora da Leitura se situa nessa oralidade, levando, aos poucos,
cada qual no seu ritmo, crianças e jovens de todas as idades, da passagem das histórias
lidas pelo mediador, ouvidas, escutadas e investidas pelo público, às leituras silenciosas,
individuais, num encontro secreto com o autor (que nessa fase vai se diferenciar do
narrador).
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Pesquisas sobre o contato precoce da criança com os livros foram feitas por
grandes psicanalistas internacionais, que demonstraram a importância da linguagem
narrativa no desenvolvimento emocional de toda criança. Os efeitos positivos dessa
ação cultural foram comprovados ao longo de anos, nas áreas educacionais, sociais, de
comunicação e clínica.
A linguagem narrativa é estruturada com começo, meio e fim para relatar os eventos à
distância, ela introduz a noção de tempo, organiza o pensamento, desenvolve o
imaginário e a fantasia, funções indispensáveis para o acesso ao simbólico. A criança
precisa brincar durante muitos anos com a linguagem narrativa, para que ela esteja
pronta para aprender a ler e a escrever.
3.1 – A mediação
3.2 – O mediador
Ouvindo histórias e lendo-as mais tarde, a criança cria um espaço mental para
um mundo mágico, literalmente fabuloso. Identificando-se com as personagens, a
criança vai contar sua própria história, vai aprender a reagir a situações desagradáveis e
a resolver os seus conflitos pessoais.
O mediador deve estar atento para poder ter esse contato individual no grupo.
Se uma criança estiver mais agitada, o mediador pode propor a criança que se
sente em seu colo, onde ela pode se sentir “contida” e acolhida. Com frequência
a criança se acalma.
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A apresentação do livro que está sendo lido também merece uma observação:
É importante que o livro seja apresentado (as imagens, o texto), durante sua
leitura. A forma de segurá-lo deve permitir que as crianças explorem as imagens
e acompanhem a leitura, se o desejarem. Desse modo, o livro deve ser apoiado
sobre o braço do mediador, que se encontra sentado no chão, braço apoiado na
perna.
O livro deve ficar “móvel”, podendo passar de um lado para o outro permitindo
assim a que todos tenham contato visual com ele.
O mediador deve estar confortável nessa(s) hora (s) de leitura de história, então
não deve segurá-lo no alto, ele todo voltado para o público, isso dificulta a
leitura do mediador, que deve se contorcer todo para ler e passar as páginas (o
que dificulta o contato visual com o público). Em pouco tempo o braço vai dar
sinais de cansaço.
O mediador deve olhar para o público com frequência durante sua leitura. É uma
forma de demonstrar que ele está atento a cada um.
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Olhando para a criança, durante a leitura, que se encontra, por exemplo, longe, o
mediador, pelo olhar, demonstra à criança que ela está incluída, apesar da
distância.
A história não deve ser lida muito rápida ou lenta demais, o que pode dificultar a
compreensão por parte da criança.
Enfim todos esses itens dão suporte técnico para uma leitura entusiasmada,
agradável e contagiante para os ouvintes que estarão ávidos de boas histórias.
Capítulo IV
Avaliação
O que você está escrevendo? Pergunta Hugues, seis anos, quando, ao final de
nosso encontro, me vê entre os livros, tomando notas.
- Por que?
- Porque assim posso saber quais são aqueles que cada um de vocês gosta,
aqueles que vocês pedem sempre e, assim, posso me lembrar melhor para nossos
próximos encontros.
Eu cito para ele todas as suas histórias preferidas. Ele me olha com um grande
sorriso, os olhos brilhando.
Eu lhe mostro que já tinha sido anotado, então ele me beija e se vai.
Como expliquei a este menino, após uma sessão de leitura de histórias eu anoto
aquilo que considero mais importante na reação das crianças a certos livros, às imagens,
aos textos, aos temas. Anoto também as situações de grupo, as reações dos adultos em
relação às crianças e aos livros. O fato de anotar, portanto de selecionar um elemento
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Originalmente publicado sob o título “Qu’est-ce que tu écris?” In Les Cahiers A.C.C.E.S. nº 1: “Les
observations”
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dentre outros, já constitui um trabalho de reflexão: que não pode ser dissociado do
trabalho de leitura de histórias.
Mas nada nos impede de anotar algumas particularidades que nos pareçam
interessantes: elas podem um dia fazer parte de uma observação e, agrupadas, tornarem-
se um tema central de reflexão. Muitas vezes, é a posteriori que compreendemos o que
a criança pôde viver ou exprimir, no contato com este ou aquele livro, sua alegria, ou
suas angústias...
nos conta com detalhes o quanto “seus” lobos noturnos se assemelham aos que
amedrontam o pobre coelho Tico.
Enfim, esses relatórios devem ser feitos de forma bem concreta, o mais próximo
possível do detalhe observado. Devem traduzir o que se passou naquele dia: o ambiente,
os participantes, os movimentos das crianças, os livros lidos, de modo que cada pessoa
que os leia possa ter sua própria representação e se encontrar de imediato face ao que é
relatado.
É um instrumento de transmissão que deve dar uma ideia fiel do que se passa,
levando aos leitores do relatório, sentirem-se testemunhas dos diferentes movimentos
das crianças. Cada um pode então se representar a cena, refletir sobre elas e, além do
que é relatado, interrogar-se sobre sua própria prática, assim como a do autor das
observações.
Pode-se ver pelo exposto acima o quanto o trabalho de observação e registro não
é uma mera formalidade burocrática, mas um instrumento fundamental do trabalho, não
só da compreensão do publico leitor, mas também para a organização sistemática do
conhecimento do mediador.
Com frequência observamos crianças que levam muito tempo para verbalizar
qualquer comentário sobre os livros ou suas próprias histórias, enquanto outras o fazem
rapidamente e o tempo todo associando diferentes narrativas.
Na medida em que o leitor investe cada vez mais nas sessões Hora da Leitura ele
vai desejar levar tal ou tal livro para casa. É interessante notar quando cada leitor pede
livros emprestados e quais livros.
Essa informação deve ser obtida pelo(s) professor(es) dos alunos antes mesmo
da inauguração das mediações Hora da Leitura e sua evolução deve ser acompanhada
durante o progresso das mediações. Isto não significa de forma alguma colocar o
público para fazer leituras nesses espaços onde a leitura em voz alta, para todo o grupo,
deve ser feita pelo adulto mediador e onde a gratuidade e o não caráter pedagógico é a
norma fundamental do HL, o que deve prevalecer.
“A boa literatura estende pontes entre diferentes povos, culturas, usos, costumes
e preconceitos que nos separam... cria uma fraternidade dentro da diversidade humana e
eclipsa fronteiras...” (Mario Vargas Llosa) que erguemos contra as diferenças.
Será que os leitores tem interesse pela atividade realizada? Nesse indicador os
professores avaliam o quanto o usuário se faz presente dentro e fora do seu horário de
atividade, se ele busca livros e solicita o empréstimo. Essa avaliação é um apanhado
geral do desempenho de cada leitor durante os três primeiros meses de observações.
Muitos leitores procuram nossas Salas de Leitura em momentos de lazer como recreio,
intervalos e até na hora da saída. Eles comentam sobre as histórias lidas nos Espaços
Hora da Leitura nas salas de aula? Os professores detectaram alguma melhora em
alguma matéria específica?
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Essa ação cultural tem, entre outros, como efeito uma melhora bastante
significativa no desempenho escolar, o que já foi constatado em pesquisas
internacionais e na pesquisa realizada pelo Hora da Leitura.
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ANEXO I
I) Por favor nos diga qual a especificação da turma em que trabalha, nome completo
da Escola e estado de sua localização, conforme exemplo abaixo! *
II) Quantas vezes você realizou o Hora da leitura, com essa turma, no último
trimestre?
A avaliação é individual por Leitor e analisa os seguintes critérios:
a) Frequência
b) Escuta do Leitor
c) Relação do Leitor com o Livro
d) Relação do Leitor com a Escrita e Leitura
e) Relacionamento com o Grupo
f) Interesse nas Mediações
Basta digitar o número de 1 a 5 para cada critério e Leitor analisado, segundo escala
abaixo:
ANEXO II
No questionário que se inicia, você terá o prazer de avaliar três eixos essenciais do
Instituto Hora da Leitura: metodologia; estrutura e valores IHL.
Bom proveito!
I) Informações Complementares
a) Qual o nome completo da escola em que trabalha? (Ex: Escola Municipal Ministro
Edgard Romero)
b) Em qual o Estado que se localiza a Escola? (Ex: Rio de Janeiro)
c) Em qual cidade se localiza a Escola? (Ex: Rio de Janeiro)
d) Em qual bairro se localiza a Escola? (Ex: Madureira)
e) Qual o total de turmas mediadas por você no Hora da Leitura?
f) Esta avaliação cujo preenchimento está sendo realizado por você, é referente a
qual trimestre?
g) Quantos Horas da Leitura foram realizadas por você no trimestre citado?
h) De maneira geral, qual a sua avaliação referente ao último mês de trabalho como
mediador do Hora da leitura?
1) Metodologia
2) Estrutura
Além de toda estrutura física oferecida, este item engloba também a disposição e
ordem dos elementos essenciais que influenciam no andamento do desemprenho
do Instituto Hora da Leitura. Tecnologia, assistência, comunicação, materiais, etc.
ANEXO III
É um prazer que tenha demonstrado interesse em dividir conosco esse grandioso desafio
que temos pela frente!
Para iniciarmos nossa parceria, precisamos que preencha alguns dados em relação à
cada escola.
t) Caro colaborador, informe o seu nome completo e sem abreviações, por favor.
Muito obrigado Professor! Siga as instruções abaixo.
n.3) Não temos espaços para o "canto da leitura" mas podemos montá-lo dentro
das salas.
n.4) Precisamos encontrar outra alternativa.
hh) Caso haja espaço para criarmos a Sala de Leitura, esse ambiente possui espaço
para colocar tapete, almofadas e caixas de livros no chão para realizarmos o Hora
da Leitura? Sim ou Não
ii) Quanto ao acesso à Internet:
P.1) Há acesso à internet e Wi-Fi.
P.2) Há acesso à Internet mas não Wi-Fi.
P.3) Não há acesso à Internet.
jj) A/O wefwe aceita doações de livros infanto-juvenis?
kk) Antes de fazermos a separação de alunos e professores por turmas, nos diga:
Qual o total geral de alunos na(o) wefwe ?
ll) Qual o total de professores na(o) wefwe ?
pp) Qual o total de professores que dão aula para as turmas de creche na escola?
(*) O Grupo de quatro perguntas feito anteriormente se repete para as turmas de:
Pré-escola
Fundamental I
Fundamental II
Ensino Médio
Educação Especial
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ANEXO IV
I) Informações Complementares
qq) Qual o e-mail que podemos estabelecer contato direto com você?
rr) Informe também um telefone para entrarmos em contato e trocar mensagens, por
favor. (Ex: (21) xxxxx-xxxx)
ss) Data treinamento e capacitação dos professores da Rede Pública: (data pré-
determinada).
Fique à vontade para fazer observações que nos ajude a realizar o melhor treinamento
possível. Nos vemos em breve!
em nome de toda equipe HL, muito obrigado!
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Bibliografia
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. Trad. Horácio Gonzales. São Paulo:
Cortez, 2001.
_____, Pedagogia da autonomia: saberes necessário à prática educativa. São Paulo: Paz
e Terra, 1996.
KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do
texto. São Paulo: Contexto, 2009.
KRAMER, Sonia Et. alii. Educação infantil em curso. Rio de Janeiro: Ravil, 1997.
LLOSA, Mario Vargas. Elogio da Leitura. Santos, São Paulo, Editora Simonsen, 2015.
MANGUEL, Alberto. Uma história da Leitura. São Paulo: Companhia Das Letras,
1997.
RESTIER, Elenise Barbosa Silva. Práticas literárias como mediadoras das interações
na educação infantil. Monografia do Programa de Pós-Graduação em Educação Infantil
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 2015.
RIZZOLI, Maria Cristina. “Literatura com letras e sem letras na educação infantil do
Norte da Itália”. In: FARIA, Ana Lúcia Goulart de; MELLO, Suely Amaral.
Linguagens infantis: outras formas de leitura. Campias: Autores Associado, 2009.
ROJO, Roxane. Letramento e capacidade de leitura para a cidadania. São Paulo: SEE,
SEMP, 2004.
SILVA, Ezequiel Theodoro da. O Ato de ler – fundamentos psicológicos para uma nova
pedagogia da leitura.7.ed-São Paulo, Cortez.
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SOARES, Gilda Menezes Rizzo. Estudo comparativo dos métodos de ensino da leitura
e da Escrita, 5º edição. Rio de Janeiro: Francisco Alves Editora, 1989.