RELATÓRIO TÉCNICO 1 de 17
PRÁTICA REALIZAÇÃO
TROCADOR DE CALOR CASCO E TUBOS 04/04/2016
UNIDADE DEPART.
Instituto de Química Operações e Processos Industriais
DISCIPLINA
Laboratório de Engenharia Química II
PROFESSOR GRUPO ENTREGA NOTA
Felipe Alves B 11/04/2016
RELATORES :
João Hampshire
Juliana Oliveira
Shirley Ferreira
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DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DIFUSÃO
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Laboratório de Engenharia Química II
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Sumário
1. RESUMO ........................................................................................................................... 3
2. ABSTRACT ....................................................................................................................... 3
3. NOMENCLATURA ........................................................................................................... 3
3.1. Variáveis .................................................................................................................................. 3
3.2. Índices ...................................................................................................................................... 4
4. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 4
5. OBJETIVO ........................................................................................................................ 6
6. METODOLOGIA .............................................................................................................. 6
6.1. Descrição sucinta do equipamento. ........................................................................................ 6
6.2. Procedimento Operacional...................................................................................................... 7
6.3. Materiais e Condições Operacionais do Experimento. .......................................................... 7
6.4. Procedimento de Tratamento dos Dados. ............................................................................... 8
7. RESULTADOS ................................................................................................................ 12
8. DISCUSSÕES .................................................................................................................. 13
9. CONCLUSÃO .................................................................................................................. 13
2. ABSTRACT
Due to many important applications , research and development of heat exchangers has a long
history . However , such activity is not complete whole, and so researchers continue to seek ways to
improve the design and performance of heat exchangers, mainly due to the concern that exists around
energy conservation , given the environmental issues. In this work , a mathematical model for a heat
exchanger shell and tube type , for heating water will be done. The course of time , will be collected
temperature measurements at the entrances and exits of the tubes and the hull in order to carry out
experimental calculations and validate the model .
3. NOMENCLATURA
3.1. Variáveis
4. INTRODUÇÃO
Trocadores de calor tipo casco-e-tubo são amplamente utilizados nas indústrias em processos
químicos devido a sua robustez, versatilidade e confiabilidade. São formados por um feixe de tubos
suportados em espelhos e chicanas, estes são os internos do casco externo, uma corrente passa no
interior dos tubos e outra passa entre os tubos e o casco. A transferência de calor entre fluidos se dá
através da parede sólida dos tubos. Podem ser usados para aquecimento e/ou vaporização,
resfriamento e/ou condensação, produção de calor para controle de temperatura em outros
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equipamentos. Os trocadores casco-e-tubo possuem diferentes configurações, sendo assim algumas
são apresentadas a seguir:
Contracorrente ou cocorrente;
Espelhos: fixos ou flutuantes;
Chicanas: quantidade e sua distribuição, orientação do corte (vertical ou horizontal);
Cabeçote: formato, tipo de tampo (removível ou integral);
Casco: formato, tipo de material;
Tubos: espessura, tipo de material, aletados ou lisos, diâmetro, comprimento, quantidade de
tubos e distribuição (arranjo triangular ou quadrado, distância entre tubos), números de
passes;
Bocais: Posição, distribuição, diâmetro;
Dentre outras.
Para o experimento em aula fora designado o trocador descrito no tópico 6.1. Os espelhos são
placas perfuradas que encontram-se nas extremidades dos tubos e tem como objetivo dar suporte aos
mesmos, ao longo do casco há outras placas perfuras conhecidas como chicanas, quem além do
suporte aos tubos orienta o fluxo do fluido que escoa no casco.
As figuras 4.1 e 4.2 apresentam os componentes descritos acima.
Figura 4.2: Trocador de calor tipo casco e tubo com vista tridimensional.
Afim obter um modelo matemático que descreva o comportamento térmico dos fluidos que
correm pelo equipamento, é necessário realizar dois balanços energéticos. (NÃO AVALIADO)
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Considerações:
Meio adiabático;
Regime permanente;
Condução axial desprezível;
Capacidade calorífica constante;
Vazão constante.
𝑄 = ∆𝑇𝐿𝑀 . 𝑈 . 𝐴 . 𝐹
𝜃2 − 𝜃1 𝜃1 − 𝜃2
∆𝑇𝐿𝑀 = =
𝜃 𝜃
ln(𝜃2 ) ln(𝜃1 )
1 2
Onde:
5. OBJETIVO
Do equipamento: atingir uma determinada carga térmica de acordo com as quedas de pressão
disponíveis para as correntes.
6. METODOLOGIA
1 4
2 3
Figura 6.1: Conjunto experimental de trocador de calor de casco e tubos.
O valor teórico foi obtido a partir da definição de U, encontrado na literatura. Para o cálculo do
coeficiente global de troca térmica experimental foi utilizado a equação abaixo:
1
𝑈=
𝐷
1 𝐷𝑒 𝐷𝑒 . 𝑙𝑛( 𝑒⁄𝐷 ) 1
𝑖
( + 𝑅𝑓,𝑖 ) . ( 𝐷 ) + + ( + 𝑅𝑓,𝑒 )
ℎ𝑖 𝑖 2𝑘 ℎ𝑒
Para o cálculo do U teórico, conforme é possível notar, devemos adotar uma área de referência.
Neste caso, adotou-se a externa dos tubos. Além disso, precisamos determinar os valores dos
coeficientes de convecção interno (tubos) e externo (casco), bem como, as resistências de depósito.
Foi considerado também o arranjo do feixe de tubos como quadrado, sendo o mais usual na literatura.
A partir da vazão mássica determinada durante a prática medida em L/s e convertida para Kg/s
considerando o ρ da água, e com o cálculo da área interna de um tubo, é possível determinar qual a
velocidade no interior dos tubos, mediante o uso da equação a seguir.
Onde,
ṁ = vazão mássica
Como o trocador apresenta 14 tubos no total (NTT) e 2 passes nos tubos, temos que NTP para
este caso é igual a 7 pois, NTT = NTP x NPT.
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Com o valor da velocidade determinada e das propriedades físico-químicas para a água fria
estabelecida, é possível o cálculo de dois grupos adimensionais importantes: Reynolds (Re) e Prandtl
(Pr), conforme demonstrado pelas equações abaixo:
𝐷𝑡𝑖 𝑣𝑡 𝜌 𝐶𝑝.𝜇
𝑅𝑒 = 𝑃𝑟 =
𝜇 𝑘
Com os valores calculados com as formulas acima é possível calcular o número de Nu para o
escoamento interno dos tubos de acordo com a correlação abaixo.
𝑓
ℎ𝐷 (8) . (𝑅𝑒 − 1000). 𝑃𝑟
𝑁𝑢 = = 1
𝑘 2
𝑓 2
1 + 12,7. (8) . (𝑃𝑟 3 − 1)
O fator de atrito (f) presente na fórmula, também depende do número de Reynolds. Para o
valor encontrado, temos que:
1,056
𝑓 = 0,014 +
𝑅𝑒 0,42
𝑁𝑢 . 𝑘
ℎ=
𝐷𝑖
O escoamento no casco é mais complexo do que o no interior dos tubos. As equações utilizadas
nesta parte para o cálculo do coeficiente de convecção externo são baseadas nos resultados reportados
por Kern (1950).
Dessa forma, a determinação de Nu é feita a partir da seguinte equação:
1 𝜇 0,14
𝑁𝑢 = 0,36. 𝑅𝑒 0,55 . 𝑃𝑟 3 . ( )
𝜇𝑤
Neste caso, os valores de Re e Nu são definidos a partir de um diâmetro equivalente, cuja fórmula
adequada, supondo-se um arranjo quadrado no trocador utilizado, é mostrada pela equação a seguir:
4. 𝐿2𝑇𝑃
𝐷𝑒𝑞 = − 𝐷𝑒
𝜋. 𝐷𝑒
Para esta equação, De representa o diâmetro externo dos tubos, e LTP é o passo do feixe. Uma boa
estimativa para a determinação de LTP provém da utilização da equação mostrada abaixo.
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𝐿𝑇𝑃 = 1,25 × 𝐷𝑒
Para o cálculo de Reynolds (Re), é preciso conhecer a velocidade de escoamento no casco, e para
isso, é necessária a determinação da área de escoamento. Esta pode ser calculada conforme mostrado
a seguir:
𝐷𝑠 .(𝐿𝑇𝑃 −𝐷𝑒 ). 𝐿𝐵𝐶 (𝑚̇⁄𝜌) 𝜌.𝑣.𝐷𝑒𝑞
𝐴𝑐 = 𝑣= 𝑅𝑒 =
𝐿𝑇𝑃 𝐴𝐶 𝜇
𝑁𝑢 . 𝑘
ℎ=
𝐷𝑒𝑞
𝑄 = 𝑈𝐴∆𝑇𝑀
O parâmetro A, referente à área do trocador, já havia sido fornecida pelo relatório, equivalente
a 0,1 m². Já o parâmetro Q, referente à carga térmica do trocador, pode ser calculado a partir dos
dados da corrente quente ou fria, conforme mostrado a seguir no balanço de energia:
𝑑𝑇𝐻𝑖
−𝑚𝑐𝑝𝐻 = 𝑤𝑐𝑝𝐻 (𝑇𝐻𝑖 − 𝑇𝐻𝑜 ) = 𝑈𝐴∆𝑇𝐿𝑀
𝑑𝑡
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(𝑇𝐻𝑖 −𝑇𝐶 )−(𝑇𝐻𝑜 −𝑇𝐶 ) (𝑇𝐻𝑖 )−(𝑇𝐻𝑜 )
Para cálculo do ∆𝑇𝐿𝑀 : ∆𝑇𝐿𝑀 = 𝑇 −𝑇 = 𝑇 −𝑇
ln( 𝐻𝑖 𝐶 ) ln( 𝐻𝑖 𝐶 )
𝑇𝐻𝑜 −𝑇𝐶 𝑇𝐻𝑜 −𝑇𝐶
(𝑇𝐻𝑖 ) − (𝑇𝐻𝑜 )
𝑤𝑐𝑝𝐻 (𝑇𝐻𝑖 − 𝑇𝐻𝑜 ) = 𝑈𝐴
𝑇 −𝑇
ln (𝑇𝐻𝑖 − 𝑇𝐶 )
𝐻𝑜 𝐶
𝑇𝐻𝑖 − 𝑇𝐶 𝑈𝐴 𝑇𝐻𝑖 − 𝑇𝐶 𝑈𝐴
∴ ln ( )= ∴ 𝑤𝑐𝑝
=𝑒 𝐻=𝑘
𝑇𝐻𝑜 − 𝑇𝐶 𝑤𝑐𝑝𝐻 𝑇𝐻𝑜 − 𝑇𝐶
(𝑇𝐻𝑖 − 𝑇𝐶 )
∴ 𝑇𝐻𝑜 = + 𝑇𝐶
𝑘
𝑑𝑇𝐻𝑖 (𝑇𝐻𝑖 − 𝑇𝐶 )
−𝑚𝑐𝑝𝐻 = 𝑤𝑐𝑝𝐻 [𝑇𝐻𝑖 − ( + 𝑇𝐶 )]
𝑑𝑡 𝑘
𝑑𝑇𝐻𝑖 𝑤 1
− = (𝑇𝐻𝑖 − 𝑇𝐶 ) (1 − )
𝑑𝑡 𝑚 𝑘
𝑤 𝑘−1
𝑇𝐻𝑖,2 = (𝑇𝐻𝑖,1 − 𝑇𝐶 ) 𝑒 (−𝑚∙ ∙𝑡)
𝑘 + 𝑇𝐶
Dessa forma, para cada temperatura, foi possível a determinação dos valores de Q e do ∆TLM.
Consequentemente, foi possível obter um valor de U para cada instante medido. O valor de U
experimental final foi obtido a partir de uma média de todos os valores ao longo do tempo real de
medida durante a prática.
Para obtenção do valor de U foi fornecido uma estimativa inicial para o valor de U. Dessa
forma o valor de k foi calculado com esta estimativa inicial de U. E para cada tempo, foi calculada as
temperaturas do fluido quente na entrada e na saída do trocador tomando-se como base a temperatura
do fluido quente inicial. A temperatura da corrente fria foi dada como a média aritmética de todos os
valores da corrente, exceto do tempo 0 e 30s.
𝑡 𝑡 2
𝑒𝑟𝑟𝑜 = ∑ (√(𝑇𝐻𝑜,𝑒𝑥𝑝 − 𝑇𝐻𝑜,𝑐𝑎𝑙𝑐 ) )
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Utilizou-se o Solver do Excel para minimizar o erro, alterando-se o valor de U.
7. RESULTADOS
Os valores experimental e teórico das correntes quentes estão no gráfico abaixo, de acordo com a
tabela 1 na sessão Anexo.
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Gráfico 2: Perfil de temperatura das correntes quentes
Os valores do coeficiente global teórico e experimental obtidos foram 772,4 (W/m²/K) e 441,3
(W/m²/K) respectivamente. Os dados pertinentes para os cálculos dos coeficientes estão
discriminados na sessão Anexos.
8. DISCUSSÕES
Apesar do coeficiente experimental ter sido fora da faixa, os gráficos mostram que os dados
experimentais seguiram a modelagem matemática nas quatro correntes de água, conforme o gráfico
#. Até mesmo o perfil da temperatura dessas correntes comportou-se de modo característico de um
trocador de calor cocorrente, previsto na literatura.
9. CONCLUSÃO
10. REFERÊNCIAS
INCROPERA, F.P., DEWITT, D.P., BERGMAN, T.L. & LAVINE, A.S. Fundamental of
Heat and Transfer. 6. Ed. USA, John Wiley & Sons Publisher,2011
11. ANEXOS
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DADOS EXPERIMENTIAS DADOS CALCULADOS
Tempo (s) TC,I (°C) TC,O(°C) TH,I(°C) TH,O(°C) TH,O(°C) TH,I(°C)
60 25,80 29,50 61,40 54,80 54,98 61,40
90 25,90 29,60 60,50 53,90 54,21 60,44
120 26,20 29,60 59,50 53,20 53,48 59,51
150 26,40 29,70 58,70 52,40 52,76 58,61
180 26,26 29,80 57,70 51,70 52,07 57,73
210 26,80 29,90 56,60 51,10 51,40 56,89
240 27,20 29,90 55,90 50,30 50,74 56,07
270 27,30 30,00 55,20 49,70 50,11 55,27
300 27,50 30,20 54,40 49,10 49,50 54,50
330 27,70 30,20 53,50 48,50 48,91 53,75
360 27,80 30,30 52,80 47,90 48,33 53,03
390 27,90 30,40 52,10 47,50 47,78 52,33
420 28,20 30,50 51,40 46,80 47,24 51,65
450 28,30 30,50 50,70 46,40 46,72 50,99
480 28,40 30,60 50,00 45,90 46,21 50,35
510 28,60 30,70 49,40 45,50 45,72 49,73
540 28,70 30,70 48,80 45,10 45,24 49,13
570 28,80 30,80 48,20 44,70 44,78 48,55
600 29,00 30,90 47,70 44,20 44,34 47,99
630 29,20 31,10 47,20 43,70 43,90 47,44
660 29,30 31,20 46,60 43,40 43,48 46,91
690 29,40 31,20 46,10 43,10 43,08 46,40
720 29,60 31,30 45,70 42,70 42,68 45,90
750 29,80 31,40 45,30 42,30 42,30 45,42
780 29,80 31,40 44,80 42,00 41,93 44,95
840 30,10 31,50 44,00 41,40 41,22 44,06
900 30,30 31,60 43,20 40,80 40,56 43,23
960 30,50 31,80 42,50 40,20 39,94 42,44
1020 30,70 31,80 41,80 39,70 39,35 41,71
1080 30,80 31,90 41,20 39,20 38,80 41,01
1140 31,20 32,00 40,60 38,80 38,29 40,36
1200 31,30 32,10 40,10 38,30 37,80 39,75
1260 31,50 32,20 39,50 38,00 37,35 39,18
1320 31,60 32,30 39,00 37,70 36,92 38,64
1380 31,70 32,30 38,70 37,40 36,52 38,13
1440 31,90 32,40 38,20 37,20 36,14 37,66
1500 32,10 32,50 37,90 36,80 35,79 37,21
1560 32,20 32,60 37,60 36,50 35,46 36,79
1680 32,40 32,80 36,80 36,10 34,85 36,03
1800 32,60 32,90 36,40 35,70 34,32 35,36
1920 32,80 33,10 35,80 35,30 33,84 34,76
2040 33,10 33,20 35,50 35,10 33,43 34,24
Tabela 1: Temperaturas experimentais e calculadas
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Os dados teóricos extraídos da literatura, os dados do equipamento usado no experimento e
os dados calculados para o cálculo do coeficiente de transferência térmica teórica encontram-se a
seguir.
Casco
Diâmetro do Casco (m) DS 0,0603
Tubos
Arranjo dos Tubos Quadrado
Número Total de Tubos NTT 14
Número de Passes por Tubo NPT 2
Número de Tubos por Passe NTP 7
Diâmetro Externo (m) De 0,00953
Espessura (m) ε 0,00079
Diâmetro Interno (m) Di 0,00795
Comprimento (m) L 0,24
Área (m²) A 0,1
Passo nos tubos LPT 0,0119125
Chicanas
Número Total de Chicanas NTC 2
Corte Horizontal (%) LBC 27%
Espaçamento entre as chicanas (m) 0,08
Espaçamento entre a 1ª chicana e o espelho (m) 0,091
Bocais
Diâmetro (m) 0,0127