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1. TEMA
2. O QUE É O PLACEMAKING?
3. PROBLEMÁTICA
4. HIPÓTESES
5. OJETIVOS: GERAL E ESPECÍFICOS
6. JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA
7. METODOLOGIA
8. REFERENCIAL TEÓRICO
9. FONTE
 USOS
 IMPORTÂNCIA PARA O PÚBLICO
 SITUAÇÃO DE ABANDONO DE ALGUMAS ÁREAS DENTRO DO DISTRITO FEDERAL
 OS PRINCÍPIOS DO PLACEMAKING COMO SOLUÇÃO PARA ÁREAS URBANAS DEGRADADAS

OBJETO:
• AVALIAÇÃO E SOLUÇÃO PARA PARQUES E PRAÇAS DENTRO DO DISTRITO FEDERAL

DELIMITAÇÕES:
• BRASÍLIA/ DF
• PARQUE DONA SARAH KUBITSCHEK
• PERÍODO ENTRE A CRIAÇÃO DO PARQUE ATÉ 2019

PALAVRAS-CHAVE
• PARQUES DE BRASÍLIA;
• PRAÇAS DE BRASÍLIA;
• ATRATIVIDADE URBANA EM BRASÍLIA
PLACEMAKING É UM PROCESSO DE PLANEJAMENTO, CRIAÇÃO E GESTÃO DE ESPAÇOS PÚBLICOS TOTALMENTE VOLTADO
PARA AS PESSOAS, VISANDO TRANSFORMAR ‘ESPAÇOS’ E PONTOS DE ENCONTRO EM UMA COMUNIDADE EM ‘LUGARES’,
QUE ELES ESTIMULEM MAIORES INTERAÇÕES ENTRE AS PESSOAS E PROMOVAM COMUNIDADES MAIS SAUDÁVEIS E FELIZES.

PLACEMAKING TRATA DE OBSERVAR O USO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS, ASSIM COMO PERGUNTAR E OUVIR AS PESSOAS QUE
VIVEM, TRABALHAM OU VISITAM UM LOCAL PARA DESCOBRIR SUAS NECESSIDADES E DESEJOS. ESSAS INFORMAÇÕES SÃO
USADAS PARA A CRIAÇÃO DE UMA VISÃO COMUM DE LUGAR, QUE POSSIBILITA A IMPLEMENTAÇÃO DE MUDANÇAS RÁPIDAS
QUE TRAGAM BENEFÍCIOS IMEDIATOS PARA UM ESPAÇO PÚBLICO E PARA AS PESSOAS QUE O FREQUENTAM.

OS CONCEITOS POR TRÁS DO PLACEMAKING COMEÇARAM A SURGIR EM 1960, QUANDO VISIONÁRIOS COMO JANE JACOBS,
WILLIAM H. WHYTE, JAN GEHL E OUTROS DIVULGARAM IDEIAS INOVADORAS, ONDE O DESENVOLVIMENTO DAS CIDADES
DEVERIA SER VOLTADO PARA PESSOAS – E NÃO PARA OS CARROS.

JANE JACOBS DEFENDIA A IDEIA DE QUE RUAS COM PESSOAS SÃO RUAS MAIS SEGURAS, USANDO O TERMO “OLHOS NA
RUA” PARA EXPLICAR QUE, SEM PERCEBER, AS PESSOAS SÃO RESPONSÁVEIS POR OBSERVAR O USO DOS ESPAÇOS E ZELAR
PELA SUA SEGURANÇA.

JÁ HOLLY WHYTE ENFATIZAVA OS ELEMENTOS ESSENCIAIS QUE UM ESPAÇO PÚBLICO DEVE TER PARA ATRAIR PESSOAS E SE
TORNAR UM LUGAR DE CONVIVÊNCIA E VIDA,

ENQUANTO JAN GEHL PROPÕE QUE A ARQUITETURA E URBANISMO DEVEM PENSAR PRIMEIRO NAS PESSOAS, DEPOIS NO
ESPAÇO E SÓ ENTÃO NOS PRÉDIOS.
• QUAIS PROJETOS DE PARQUES E PRAÇAS FUNCIONARAM E PERMANECERAM EM USO ATÉ HOJE E QUAIS FORAM
ABANDONADOS?

• QUAIS FORAM OS MOTIVOS DE SUCESSO E FRACASSO?

• SERIA O PLACEMAKING UM MÉTODO APROPRIADO DE APLICAÇÃO NOS PARQUES E PRAÇAS DE BRASÍLIA?

• COMO FUNCIONAM OS PRINCÍPIOS DE APLICAÇÃO DO PLACEMAKING?

• A QUANTIDADE DE ÁREAS VERDES ESPALHADAS POR BRASÍLIA JÁ SERIAM O BASTANTE PARA AGRADAR OS MORADORES
DE BRASÍLIA

• A IMENSA DIMENSÃO DO PARQUE DONA SARAH KUBITSCHEK SERIA DESPROPORCIONAL PARA A QUANTIDADE DE
USUÁRIOS UTILIZANDO DE SUAS ATIVIDADES POR ISSO EXISTEM HOJE ESPAÇOS INUTILIZADOS

• O DESCASO POR PARTE DO GOVERNO

• O DESCASO POR PARTE DOS USUÁRIOS

• A POLÍTICA DA CIDADE TOMBADA PELO PATRIMONIO HISTÓRICO

• EVIDENCIAR OS MOTIVOS DE ABANDONO DE ALGUNS LOCAIS DE PARQUES E PRAÇAS NO TERRITÓRIO DO DISTRITO
FEDERAL. ALÉM DISSO, ESTUDAR OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DO PLACAMAKING E SUA POSSÍVEL APLICAÇÃO NO MEIO
URBANO DE BRASÍLIA.

• EXPOR E COMPARAR OS CONCEITOS DO MÉTODO PLACEMAKING COM O MÉTODO TRADICIONAL USADO, COM ENFOQUE
NA SUA APLICAÇÃO EM PARQUES E PRAÇAS DE BRASÍLIA

• CONTRASTAR OS EXEMPLOS DE SUCESSO PELO MUNDO COM OS DE BRASÍLIA

• PROVER MÉTODOS EFICAZES PARA UMA POSSÍVEL SOLUÇÃO DA SITUAÇÃO DE ABANDONO NAS ÁREAS VERDES DE
BRASÍLIA
• AUMENTO DE INFORMAÇÕES NA ÁREA DE URBANISMO PARA OS PROFISSIONAIS DA ÁREA

• MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE COMO FORNECER LOCAIS DE ATRATIVIDADE E LAZER URBANOS

• FORNECER QUALIDADE DE PROJETO NOS FUTUROS PLANEJAMENTOS

• FORNECER INFORMAÇÕES PARA POSSÍVEIS FORMAS DE RECUPERAÇÃO DESSES ESPAÇOS ESQUECIDOS PELA POPULAÇÃO

• INFORMAR A IMPORTANCIA DA OPINIÃO POPULAR SOBRE A CIDADE

• ESTUDO BIBLIOGRÁFICO E DOCUMENTAL

• ESTUDO DE CASO

• QUESTIONÁRIO DOS USUÁRIOS E EX USUÁRIOS DAS ÁREAS ESTUDADAS

• DIAGNÓSTICO E LEVANTAMENTO DE DADOS

• MARTA ADRIANA B. ROMERO

• JANE JACOBS

• ANAMARIA DE ARAGÃO C. MARTINS

• FRANCISCO LEITÃO
CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. 1ª ed. Lisboa/ Portugal: Edições 70, Lda, 2015. 202 p.

JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. 1ª ed. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora Ltda, 2000. 510 p.

ROMERO, Marta Adriana Bustos. Arquitetura bioclimática do espaço público. 1ª ed. Brasília: Editora Universidade de
Brasília, 2001. 225 p.

ROMERO, Marta Adriana Bustos. Arquitetura do lugar: uma visão bioclimática da sustentabilidade em Brasília. 1ª ed. São
Paulo: Nova Técnica Editorial LTDA, 2011. 164 p.

GOVERNO DE BRASILIA - CULTURA - SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA DO DISTRITO FEDERAL. História de Brasília.
Disponível em: <http://www.cultura.df.gov.br/historia-de-brasilia.html>. Acesso em: 07 jun. 2017.

MARTINS, Anamaria De Aragão Costa. Brasília 1960-2010: passado, presente e futuro. Vazios urbanos em brasília. Brasília
1960-2010, p. 185-199, 2009. Disponível em: <http://www.brasiliapatrimoniodahumanidade.df.gov.br>. Acesso em: 21 de
maio de 2017.