Fixos e as áridas ruas E o rubro sol das casas, A infame repugnância de todos Os livros há muito já folheados – Não os agüento mais.
Vem, precisamos sair da cidade
Para muito longe. Vamos deitar-nos em Suave gramado. Ameaçadores e tão abandonados, Contra o absurdamente grande, Mortalmente azul, brilhante céu, Levantaremos mãos choradas E encantados, Descarnados, apáticos olhos.