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Epístola de Paulo aos

Filipenses
Análise ou Éfeso. A posição tradicional diz que Paulo escreveu essa
Esta é uma das mais pessoais cartas de Paulo. Para ver isso epístola em Roma. Os argumentos em prol desse ponto de vis­
basta notar a frequência da primeira pessoa do singular por ta continuam sendo mais convincentes que aqueles que defen­
toda a epístola. O apóstolo estava escrevendo para um grupo dem Cesária ou Éfeso como lugar de escrita. Se situarmos a
de amigos a quem ele amava profundamente. Esta epístola não escrita dessa epístola perto do término desse seu aprisionamen­
se presta facilmente para um esboço sistemático. Na carta, a to, a data será cerca de 62 d.C.
preocupação de Paulo por aqueles crentes transparece clara­
mente. Ele lhes escreve não tanto na posição de apóstolo que
estabeleceu a igreja cristã de Filipos, mas antes, como seu pai Esboço
em Cristo. Essa diferença é evidente desde a saudação: não SAUDAÇÃO, 1.1,2
AÇÃO DE GRAÇAS E ORAÇÃO PELOS FILIPENSES,
“Paulo, apóstolo...”, a introdução costumeira, mas antes, “Pau­
1.3-11
lo e Timóteo, servos de Cristo Jesus...”
PARA PAULO O VIVER É CRISTO, 1.12 — 4.1
A nota dominante dessa breve carta é a alegria. Isso ain­ Portanto, Paulo Levava o Evangelho por Onde la,
da é mais notável em vista do fato de que Paulo escrevia quan­ 1.12,13
do estava aprisionado. As circunstâncias imediatas que Os Crentes em Roma São Encorajados, 1.14
circundam um crente não são os fatores que deveriam deter­ A Atitude de Paulo Reflete a Cristo, 1 .15 -1 8
minar sua atitude para com a vida. Decisão Difícil: Viver Aqui para Cristo ou
Estar com Cristo, 1 .1 9 -2 6
As notas gêmeas da humildade e da preocupação pelos ou­
Sentido de "Viver é Cristo", 1.27— 2.30
tros também são bem evidentes. Em vista daquilo que Cristo
O Modo de Vida Deve Ser Digno do Evanqelbo,
fez, não há espaço para o orgulho na vida do filho de Deus. 1 .27 -3 0
Em face do grande exemplo de Cristo, Seus seguidores não ou­ Devemos Ter a Mesma Atitude de Cristo,
sam ser egoístas. 2 .1 -1 8
Essa carta tem pouco de teologia no seu sentido usual. Exemplo de Timóteo (2 1 9 - 2 4 ) eEpafrodito
Uma exceção notável, entretanto, é a grande passagem sobre (2 .2 5 -3 0 )
a humilhação e exaltação de Cristo (2.5 -11). Similarmente, a Inigualável Valor do Conhecimento de Cristo,
3.1-11
carta pouco contém no tocante a instruções éticas específicas.
Necessidade de Crescimento, 3 .12 -1 6
Advertências breves e agudas lampejam a respeito de certos
Contraste entre os Inimigos da Cruz e os
indivíduos que tinham provocado tantas dificuldades a Paulo Amigos da Cruz, 3.17— 4.1
em outros lugares (3.2), mas não há qualquer refutação de erro ALGUMAS EXORTAÇÕES FINAIS, 4 .2 -2 3
teológico, nenhuma repreensão vigorosa de faltas dentro da Apelo pela Unidade e pela Paz, 4 .2 - 9
igreja. Testemunho Final e Agradecimento Repetido,
4 .1 0 -2 0
Autor Saudação e Bênção, 4.21 -2 3
Atualmente esta epístola é quase universalmente aceita
como carta que saiu das mãos de Paulo. Foi escrita da prisão,
ainda que a localização dessa prisão não tenha sido fornecida.
As possibilidades que têm sido sugeridas são Roma, Cesaréia
1665 FILIPENSES 1.19
Prefácio e saudação 1.1 oAt 16.12 serdes sinceros e inculpáveis para o Dia de
Paulo e Timóteo, servos de Cristo Jesus, Cristo,'

1 sive bispos e diáconos que vivem em Fi­


lipos0,
1.2 6Rm 1.7;
a todos os santos em Cristo Jesus, inclu­ 1Pe 1.2

1.3 cRm 1.8-9;


11 cheios do fruto de justiça, o qual é me­
diante Jesus Cristo, para a glória e louvor de
Deus./
2 graça e paz a vós outros, da parte de Ef 1.15-16;
ITs 1.2 A situação do apóstolo contribui
Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.b
para o progresso do evangelho
1.5 rfRm 12.13; 12 Quero ainda, irmãos, cientificar-vos de
A ção de graças e súplicas 2Co 8.1
em fa v o r dos filipenses
que as coisas que me aconteceram têm, antes,
contribuído para o progresso do evangelho;
3 Dou graças ao meu Deus por tudo que 1.6 ejo 6.29;
ITs 1.3 13 de maneira que as minhas cadeias*,
recordo de vós,c em Cristo, se tomaram conhecidas de toda a
4 fazendo sempre, com alegria, súplicas guarda pretoriana e de todos os demais;
1 .7 '2Co 3.2;
por todos vós, em todas as minhas orações, Ef 3.1; Fp 1.17; 14 e a maioria dos irmãos, estimulados no
5 pela vossa cooperação no evangelho, Cl 4.3
Senhor por minhas algemas, ousam falar com
desde o primeiro dia até agora.d mais desassombro a palavra de Deus.
6 Estou plenamente certo de que aquele 1.8dRnt 1.9;
Fp 2.26; ITs 2.5 15 Alguns, efetivamente, proclamam a
que começou boa obra em vós há de com- Cristo por inveja e porfia; outros, porém, o
pletá-la até ao Dia de Cristo Jesus.e 1.9 61Ts 3.12 fazem de boa vontade;'
7 Aliás, é justo que eu assim pense de 16 estes, por amor, sabendo que estou in­
todos vós, porque vos trago no coração, seja 1 .1 0 'At 24.16; cumbido da defesa do evangelho;
nas minhas algemas, seja na defesa e confir­ ICo 1.8; Ef 5.10; 17 aqueles, contudo, pregam a Cristo, por
mação do evangelho, pois todos sois partici­ ITs 3.13
discórdia, insinceramente, julgando suscitar
pantes da graça comigo. < tribulação às minhas cadeias.m
1.11 /|o 15.4-5;
8 Pois minha testemunha é Deus, da sau­ Ef 1.12,14 18 Todavia, que importa? Uma vez que
dade que tenho de todos vós, na tema miseri­ Cristo, de qualquer modo, está sendo pre­
córdia de Cristo Jesus.9 1.13 líAt 28.30 gado, quer por pretexto, quer por verdade,
9 E também faço esta oração: que o vosso também com isto me regozijo, sim, sempre
amor aumente mais e mais em pleno conheci­ 1 .1 5 'Fp 2.3 me regozijarei.
mento e toda a percepção/ 19 Porque estou certo de que isto mesmo,
10 para aprovardes as coisas excelentes e 1.17 mFp 1.7 pela vossa súplica e pela provisão do Espírito

1.1 Bispos (gr episkopoi, "supervisores"). Havia vários na 1.11 Fruto de justiça. Vem pela fé em Cristo. É uma posição
igreja de Filipos (cf At 2 0.17). Seus atributos vêm alistados justa perante Deus (3 .9 ) ou as qualidades oriundas da pre­
em At 2 0.28. São os mesmos chamados "presbíteros" em sença do Espírito na vida (Gl 5 .22 ). Ambas interpretações são
At 20.17. Filipos. É a cidade onde foi fundada a primeira igreja complementares.
na Europa (At 1 6 .1 2 -4 0 ). Era uma colônia romana. Todos os 1.13 Guarda pretoriana. Em Roma, somava 9.000 homens.
direitos de cidadania de Roma pertenciam a ela. A Igreja teve Este alto número tem dado mais peso à teoria que esta epís­
início na conversão de Lídia que em seguida abriu sua casa tola foi escrita de Éfeso onde a guarda seria muito menor. Ao
para uso da igreja. Provavelmente Lucas ficou em Filipos saber o motivo da detenção de Paulo, ouviram de Cristo.
(note-se o uso da primeira pessoa em At 1 6 .1 3 -1 7 que conti­
1 .1 5 -1 7 Dois grupos pregavam o evangelho (cf 14): um
nua em At 2 0.6).
motivado por amor e o outro por rivalidade querendo assim
1 .5,7 Cooperação (gr koinonia). Aqui pode significar "genero­ suscitar tribulação (lit "fricção", uma figura sugerida pelo
sidade". É uma das palavras chaves da epístola. A idéia é "par­ atrito das algemas nas mãos e pernas) ao apóstolo.
ticipação nalguma coisa com alguém". Note 1.7 onde Paulo 1.18 A despeito da má intenção, a verdadeira mensagem era
e os filipenses compartilham uma união tanto em sofrimentos divulgada (contraste com os judaizantes, Gl 1 .6 - 9 ). Isso deu
como também na graça (cf 2 .1, "do Espírito"). alegria a Paulo. Regozijo é a nota chave da epístola, apare­
• N. Hom. 1.6 A segurança do crente. A boa obra de Cristo: cendo 16 vezes contando-se sinônimos, verbos e substan­
A. Começou no passado. 1) Ele nos elegeu pela graça (Ef 1.4); tivos.
2) nos remiu e nos salvou pelo Seu sangue (Ef 1.7; Hb 1.19 Libertação (lit "salvação"). O v 20 dá a entender que
2 .3); 3) nos chamou efetivamente (cf Gl 1 .15,16); 4) nos não é da morte ou da prisão que Paulo quer escapar. As
criou de novo (2 Co 5 .17 ). B. Será completada no futuro: palavras são citadas de Jó 13.16 (LX X ). Como jó (13.18),
1) Temos Sua promessa (|o 14.3). 2) Conhecemos o Seu poder Paulo será vindicado ou sustentado no dia de julgamento
(M t 28.18; Jo 17.2). 3) Sabemos o Seu propósito (jo 17.24). pelo Espírito e pelas orações dos filipenses.
FILIPENSES 1.20 1666
de Jesus Cristo, me redundará em liber­ 1.19 "Rm 8.9; dente de perdição é, para vós outros, de salva­
2Col.11
tação," ção, e isto da parte de Deus.'
20 segundo a minha ardente expectativa 1.20 °Rm 5.5 29 Porque vos foi concedida a graça de
e esperança de que em nada serei envergo­ padecerdes por Cristo e não somente de crer­
1.23 p2Co 5.8;
nhado; antes, com toda a ousadia, como sem­ 2Tm 4.6
des nele,"
pre, também agora, será Cristo engrandecido 30 pois tendes o mesmo combate que vis­
no meu corpo, quer pela vida, quer pela 1.25 4 Fp 2.24 tes1' em mim e, ainda agora, ouvis que é
morte.0 o meu.
1.26 r2Co 1.14
21 Porquanto, para mim, o viver é Cristo,
e o morrer é lucro. 1.22 i1Co 1.10; Exortação ao am or fratern al e à humildade
Fp 4.1; lTs 2.12; Se há, pois, alguma exortação em Cristo,
22 Entretanto, se o viver na carne traz
fruto para o meu trabalho, já não sei o que hei
de escolher.
Jd 1.3

1.28 tRm 8.17;


2 alguma consolação de amor, alguma co­
munhão do Espírito, se há entranhados afetos
2Ts 1.5; e misericórdias,"'
23 Ora, de um e outro lado, estou cons­
2Tm 2.11
trangido, tendo o desejo de partir e estar com 2 completai a minha alegria, de modo que
Cristo, o que é incomparavelmente melhor, p 1.29 “ At 5.41; penseis a mesma coisa, tenhais o mesmo
Ef 2.8 amor, sejais unidos de alma, tendo o mesmo
24 Mas, por vossa causa, é mais necessá­
rio permanecer na carne. 1.30
sentim ento/
25 E, convencido disto, estou certo de que >^At 16.19-40 3 Nada façais por partidarismo ou vangló­
ficarei e permanecerei com todos vós, para o ria, mas por humildade, considerando cada
2.1 w2Co 13.14
vosso progresso e gozo da fé, 4 um os outros superiores a si mesmo, r
26 a fim de que aumente, quanto a mim, 2.2 -»Jo 3.29; 4 Não tenha cada um em vista o que é
o motivo de vos gloriardes em Cristo Jesus, K o l.1 0 ; propriamente seu, senão também cada qual o
2Co 13.11;
pela minha presença, de novo, convosco/ que é dos o u tro s/
Fp 1.27; IPe 3.8

A unidade cristã na luta 2.3 vRm 12.10; O exemplo de Cristo na humilhação


Ef 5.21; Tg 3.14;
27 Vivei», acima de tudo, por mpdo 5 Tende em vós o mesmo sentimento que
1Pe 5.5
digno do evangelho de Cristo, para que, ou houve também em Cristo Jesus,0
indo ver-vos ou estando ausente, ouça, no 2.4 r1 Co 10.24 6 pois ele, subsistindo em forma de Deus,
tocante a vós outros, que estais firmes em um 2.5 o Mt 11.29; não julgou como usurpação o ser igual a
só espírito, como uma só alma, lutando juntos IPe 2.21; Deus;*
pela fé evangélica;5 1)o 2.6 7 antes, a si mesmo se esvaziou, assu­
28 e que em nada estais intimidados pelos 2.6 *J0 1.1-2; mindo a forma de servo, tomando-se em se-
adversários. Pois o que é para eles prova evi- 2Co 4.4; Hb 1.3 a V iv e i; no original, portai-vos como cidadãos
_______________ _____ __________________ z l _ ______________

1.20 Ardente expectativa (lit "estender o pescoço"). Paulo tranhas eram consideradas a sede das emóções.
não está preocupado com sua sorte pessoal mas regozija-se
2.5 Cristo é o maior incentivo para humildade, autonegação
na glória que Cristo granjeará.
e amor.
1.21 Viver é Cristo. Toda sua vida (pensamentos, atitudes,
2 .6 -1 1 Paulo, nesta passagem, cita um hino primitivo prova­
etc) está relacionada cOm Cristo que o conquistara (3.12).
Morrer é iucro. N lo só para o apóstolo mas também para o velmente traduzido do aramaico. Subsistindo em forma. Cristo
era a imagem e glória de Deus. É uma clara afirmação da
avanço do evangelho.
deidade de Cristo.
1.27 Evangelho. É outra palavra chave da epístola
(cf 1.5,7 ,1 2,27 ; 2 .22 ; 4 .3 ,1 5 ). Exceção feita a esta passagem, 2 .6 Como usurpação. Destaca o contraste entre o primeiro
todas as outras referem-se ao ministério de evangelização Adão e 0 Segundo (Cristo). Adão, desejando ser "como Deus"
confiado às mãos de Paulo. * N. Hom . O bom estado do (C n 3.5), quis usurpar esse lugar através da sua desobediên­
coração vence o mundo exterior A. Vivendo de modo (lit cia. Cristo, já existindo em forma de Deus, em vez de explorar
com o cidadão) digno do evangelho. Com o? 1) Firmes a sua posição, escolheu o caminho da humilhação que O
(cf 4 .1 ). 2 ). Unidos no Espírito (cf 1 Co 12.11). 3) Lutando levou até à horrível morte de cruz, sendo, por isso, procla­
pelo evangelho (cf 1 Tm 6 .20; 2 Tm 1.14; )d 3). B. Quanto mado Senhor.
ao mundo: 1) Não intimidados (lit "debandados como cava­ 2.7 S i.. . se esvaziou. Ele não renunciou os atributos divinos
los assustados"). 2 ) Fortalecidos com a graça para sofrer (29). de onisciência, onipresença, mas assumiu a forma de um
3) Constantes no combate (30). servo e ocultou sua glória natural (cf jo 17.5, 24 com
2.1 Se há. Melhor tradução, "visto que há". Comunhão. Lit Lc 9 .32 ). figura humana. Cristo não sómente se assemelhou
participação (1 Co 6 .19; 12,13). Entranhados (Cl 3.12). As en­ aos homens, era verdadeiro homem.
1667 FILIPENSES 2.29
melhança de homens; e, reconhecido em 2.7 tsi 22.6; Paulo e seus companheiros
Ez 34.23-24;
figura humana,c Zc 3.8; Mc 9.12; Timóteo e E pafrodito
8 a si mesmo se humilhou, tomando-se Jo 1.14; Cl 4.4 19 Espero, porém, no Senhor Jesus, man­
obediente até à morte e morte de c ru z / 2.8 4Mt 26.39; dar-vos Timóteo, o mais breve possível, a fim
9 Pelo que também Deus o exaltou sobre­ |o 10.18
de que eu me sinta animado também, tendo
maneira e lhe deu o nome que está acima de 2.9 e)o 17.1-2; conhecimento da vossa situação."
At 2.33; Hb 1.4
todo nome,* 20 Porque a ninguém tenho de igual senti­
10 para que ao nome de Jesus se dobre 2. lO fls 45.23;
Rm 14.11 mento que, sinceramente, cuide dós vossos
todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da interesses;0
2.119(10-11)
terra/ Is 45.23 21 pois todos eles buscam o que é seu
11 e toda língua confesse que Jesus Cristo próprio, não o que é de Cristo Jesus.P
2.12 6 Ef 6.5
é Senhor, para glória de Deus Pai.9 22 E conheceis o seu caráter provado, pois
2 .1 3 '2Co 3.5
2.14/Rm 14.1; serviu ao evangelho, junto comigo, como fi­
O desenvolvimento da salvação
1Co 10.10; lho ao pai. 9
12 Assim, pois, amados meus, como sem­ 1Pe 4.9 23 Este, com efeito, é quem espero enviar,
pre obedecestes, não só na minha presença, 2.15 ADt 32.5 tão logo tenha eu visto a minha situação.
porém, muito mais agora, na minha ausência, 2 .1 6 '2Co 1.14; 24 E estou persuadido no Senhor de que
desenvolvei a vossa salvação com temor e ITs 2.19
também eu mesmo, brevemente, ire i/
tremor;h 2.17
25 Julguei, todavia, necessário mandar até
13 porque Deus é quem efetua em vós ^Rm 15.16;
2Co 7.4; vós Epafrodito, por Um lado, meu irmão, coo-
tanto o querer como o realizar, segundo a sua
2Tm 4.6 perador e companheiro de lutas; e, por outro,
boa vontade.'
2.19 vosso mensageiro e Vosso' auxiliar nas minhas
14 Fazei tudo sem murmurações nem con­
"Rm 16.21; necessidades/ *
tendas,/ 1Ts 3.2
15 para que vos tomeis irrepreensíveis e 26 visto que ele tinha saudade de todos
2.20 oSl 55.13
sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio vós e estava angustiado porque ouvistes que
2.21
de uma geração pervertida e corrupta*, na P1 Co 10.24; adoeceu/
qual resplandeceis como luzeiros no mundo, 2Tm 4.10,16 . 27 Com efeito, adoeceu mortalmente;
16 preservando a palavra da vida, para 2.22 91 Co 4.17; Deus, porém, se compadeceu dele e não so­
ITm 1.2; mente dele, mas também de mim, para que eu
que, no Dia de Cristo, eu me glorie de que não 2Tm 1.2
corri em vão, nem me esforcei inutilmente/ não tivesse tristeza sobre tristeza.
2.24 'Fp 1-25
17 Entretanto, mesmo que seja eu ofere­ 28 Por isso, tanto mais me apresso em
2 .2 5 *2 0 ) 8.23 mandá-lo, para que, vendo-o novamente, vos
cido por libação sobre o sacrifício e serviço
2.26 tFp 1.3 alegreis, e eu tenha menos tristeza.
da vossa fé, alegro-me e, com todos vós, me
congratulo.m 2.29 29 Recebei-o, pois, no Senhor, com toda
u1Co 16.18;
18 Assim, vós também, pela mesma razão, ITs 5.12;
a alegria, e honrai sempre a homens como
alegrai-vos e congratulai-vos comigo. U m 5.17 esse;u

2 .8 Se humilhou. Estas palavras têm um paralelo na LXX em 2.16 Palavra da vida. É frase sinônima para "o evangelho",
Is 5 3.8 . Sua humilhação, evidente na vida toda, atingiu seu que nós, com o aquele que leva uma tocha, devemos segurar
ponto culminante na morte. firmemente.
2 .9 Exaltou sobremaneira. A ressurreição e exaltação do Se­ 2 .1 7 Libação. A possibilidade de Seu Sangue ser vertido em
nhor é a resposta do Pai à sua obediência filial; é o "amém" morte violenta é comparada à libação de vinho ou perfume
do Pai ao "está consumado" do Filho. O nome supremo é despejado nos ritos pagãos de sacrifício. Os donativos dos
Senhor (gr kurbs), usado na IX X para traduzir Javé no AT. filipenses para Paulo são aqui o sacrifício.. . da vossa fé.
Indica que a Cristo é concedido o lugar supremo de autori­
dade e majestade à mão direita de Deus (M t 2 8.18; |o 17.2). • N. Hom . 2 .1 9 -2 3 Timóteo, homem único. 1) Em senti­
mento superior a todos (cf 4 .8 ). 2 ) Em cuidado para com
2.12,13 Desenvolvei a vossa salvação. O contexto indica que
os outros - genuíno (cf 1 Tm 1 .2, onde o gr genêsios é
Paulo fala do problema de divisão e contenda na igreja. "Sal­
traduzido "verdadeiro"; 2 Co 1 1.2 8 ). 3) Em ambição -
vação" teria aqui o sentido de "saúde espiritual da igreja". O
somente Cristo (cf M t6 .3 3 ). 4 ) Em caráter - provado
espírito de harmonia é o resultado da obra de Deus.
(cf 1.10; 2 Tm 2 .15 ). 5) Em serviço - imitador de Paulo (3.17;
2.15 Luzeiros. A figura parece ser de estrelas brilhando no céu
1 Co 4.17 ).
escuro (cf Dn 12.3 e Mt 5 .1 4 -1 6 ). O Contraste no comporta­
mento dos cristãos em distinção do mundo é semelhante a 2.26 Angustiado (gr ademonõn). Palavra usada para des­
Cristo enquanto viveu na terra (Jo 1.9; 8 .12; Ef 5 .8 .). crever a agonia do Senhor no Getsêmani (M t 2 7.37; Mc 14.33).
FILIPENSES 2.30 1668
30 visto que, por causa da obra de 2.30
Cristo, 9 e ser achado nele, não tendo justiça pró­
MCo 16.17
chegou ele às portas da morte e se dispôs a pria, que procede de lei, senão a que é me­
3.1
dar a própria vida, para suprir a vossa carên­ w2Co 13.11;
diante a fé em Cristo, a justiça que procede de
cia de socorro para comigo.v 1Ts 5.16 Deus, baseada na fé;f
3.2* Is 56.10; 10 para o conhecer, e o poder da sua res­
A exortação referente à alegria cristã 2Co 11.13; surreição, e a comunhão dos seus sofrimen­
Cl 5.2,15 tos, conformando-me com ele na sua morte;9

3
Quanto ao mais, irmãos meus, alegrai-
vos no Senhor. A mim, não me desgosta 3.3 yDt 10.16; 11 para, de algum modo, alcançar a res­
Jo 4.23-24;
e é segurança para vós outros que eu escrevaCl 6.14 surreição dentre os mortos.6
as mesmas coisas.w
3.4^2Co 11.18
A soberana vocação
3.5 «Rm 11.1
O aviso contra os falsos m estres li At 23.6; 26.5
12 Não que eu o tenha já recebido ou te­
2 Acautelai-vos dos cães! Acautelai-vos 3.6 cAt 8.3 nha já obtido a perfeição; mas prossigo para
dos maus obreiros! Acautelai-vos da falsa cir- conquistar aquilo para o que também fui con­
3.7 «Mt 13.44
cuncisãob!JÍ quistado por Cristo Jesus.'
3.8 «Is 53.11; 13 Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-
3 Porque nós é que somos a circuncisão, |o 17.3; 1Co 2.2
nós que adoramos a Deus no Espírito, e nos lo alcançado; mas uma coisa faço: esque­
3 .9 'Rm 1.17 cendo-me das coisas que para trás ficam e
gloriamos em Cristo Jesus, e não confiamos
3.10 aRm 6.3-5; avançando para as que diante de mim estão,/
na carne.)' 2Co 4.10-11;
4 Bem que eu poderia confiar também na 2Tm 2.11-12; 14 prossigo para o alvo, para o prêmio da
carne. Se qualquer outro pensa que pode con­ 1Pe4.13 soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.*
fiar na carne, eu ainda mais:z 3.11 6At 26.7 15 Todos, pois, que somos perfeitos, te­
5 circuncidado ao oitavo dia, da linhagem 3 .1 2 'ITm 6.12 nhamos este sentimento; e, se, porventura,
de Israel0, da tribo de Benjamim, hebreu de 3 .1 3 /SI 45.10; pensais doutro modo, também isto Deus vos
hebreus; quanto à lei, fariseu6, 1Co 9.24,26; esclarecerá.1
6 quanto ao zelo, perseguidor da igreja0; 20)5.16; 16 Todavia, andemos de acordo com o
Hb6.1 que já alcançamos."1
quanto à justiça que há na lei, irrepreensível.
3.14
7 Mas o que, para mim, era lucro, isto k2Tm 4,7-8
Os inimigos da cruz de Cristo
considerei perda por causa de Cristo.6
3 .15/10)2.6 17 Irmãos, sede imitadores meus" e ob­
8 Sim, deveras considero tudo como
perda, por causa da sublimidade do conheci­ 3.16 servai os que andam segundo o modelo que
">Rm 12.16;
mento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor Fp2.2 tendes em nós.
do qual perdi todas as coisas e as considero 3.17 M Co4,16; 18 Pois muitos andam entre nós, dos
como refugo, para ganhar a Cristo0 11.1 Mills a circuncisão; no original, mutilação

2.30 Se dispôs a dar a própria vida. Lit "jogou com a sua "lucro" (7 ). Cristo é agora o único valor para o apóstolo
vida". Paulo usa a figura do soldado que num jogo ou com­ (cf 2.21 ).
bate oferece voluntariamente a sua vida. 3.10 O poder (gr dunamis). É o poder que Cristo libertou na
3.3 Somos o circuncisão. Este título, à luz de Rm 2 .2 5 -2 9 e Sua conquista da morte e que nos dará um corpo glorificado
Cl 2 .11, agora passou a pertencer à Igreja como o Povo da igual ao Seu, na Sua vinda (2 0 ,21 ). Comunhão dos seus sofri­
Aliança (C l 6.16), herdando assim as promessas de Deus mentos. Refere-se à relação íntima entre os sofrimentos de
(cf Rm 9 .2 4 -2 6 ; 1 Pe 2.9,1 0 ). Não é uma circuncisão literal Paulo e os de Cristo (cf 2 Co 4 .10 ,1 1). Conformando-me.. .
mas interior e espiritual (Rm 2.28 ,2 9; C l 5 .2 - 6 ). morte. A morte com Cristo aqui (C l 2.20 ) garante a seme­
3 .4 Carne. Aqui refere-se a qualquer valor humano, ganho lhança com Sua ressurreição (Rm 8 .29 ; Fp 3.21).
por herança ou esforço, em que o homem não convertido 3.12 Fui conquistado. Na estrada de Damasco, Paulo come­
põe sua confiança. çou a carreira de conquistar a aprovação de Deus
3.5 Hebreu de hebreus, i.e., "um filho hebreu de pais he­ (cf 2 Tm 2.15).
breus". Fariseu era o partido judaico conservador que mais 3 .1 3 -1 5 É muito possível que houvesse um grupo de "per­
estritamente guardou a lei. Perante as exigências exteriores, feccionistas" na igreja de Filipos. Paulo desmente sua própria
Paulo era irrepreensível (6 ). Interiormente, ele se reconheceu perfeição absoluta (1 2 ). Usando a mesma palavra (teleioi, "de­
pecador (cf Rm 3.20; 7 .7 -2 5 ). senvolvido segundo um padrão"), aponta para a maturidade
• N . Hom . 3.7-1 1 Uma mudança de Valores. 1) Renúncia daqueles que, com os olhos fixos no alvo, esperam o "muito
do passado (4 - 7 ). 2 ) Um alvo para o presente 1 8 -1 0 . 3) Uma bem" do seu Mestre (14).
esperança para o futuro (11). 3.18 Muitos. São os cristãos nominais. Eram os judaizantes
3 .8 Ganhar. No original, tem a mesma raiz que a palavra (cf 3 .2) ou os antinomistas que defenderam o abuso da liber-
1669 FILIPENSES 4.15
quais, repetidas vezes, eu vos dizia e, agora, 3.18 »Cl 1.7 D eus, as vossas petições, pela oração e pela
vo s d ig o , até chorando, que são inim igos da 3.19 p Os 4.7; súplica, com ações de g r a ç a s /
2Co 11.12,15;
cruz de Cristo.0 Cl 6.13;
7 E a paz de D eus, que exced e todo o
19 O destino deles é a perdição, o deus ITm 6.5; entendim ento, guardará o v osso coração e a
2Pe 2.1 vossa m ente em Cristo J e s u s /
deles é o ventre, e a glória deles está na sua
3.20 4At 1.11;
infâm ia, visto que só se preocupam com as
ICo 1.7; O 3.1,
coisas terrenas.P 3; ITs 1.10 O em que pensar
2 0 P ois a nossa pátria está nos céus, de 3.21 8 Finalm ente, irmãos, tudo o que é verda­
onde também aguardamos o Salvador, o S e­ ri Co 15.26-27; deiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é
Ef 1.19; 1Jo 3.2
nhor Jesus C r is to / justo, tudo o que é puro, tudo o que é am ável,
4.1 s2Co 1.14;
21 o qual transformará o n osso corpo de ITs 2.19-20 tudo o que é de boa fam a, se alguma virtude
hum ilhação, para ser igual ao corpo da sua 4.2 f Fp 2.2 há e se algum louvor existe, seja isso o que
glória, segundo a eficácia do poder que ele ocupe o v osso p e n sa m en to /
4.3 "Êx 32.32;
tem de até subordinar a si todas as c o is a s / Dn 12.1; 9 O que também aprendestes, e recebes­
Portanto, m eus irm ãos, amados e mui Rm 16.3; Ap 3.5
4 saudosos, m inha alegria e coroa, sim, 4.4 xRm 12.12;
amados, perm anecei, deste m odo, firm es no 1Pe 4.13
ITs 5.16;
tes, e ouvistes, e vistes em m im , isso praticai;
e o D eus da paz será c o n v o s c o /

Senhor.5 4.5 *x2Ts 2.2; A gratidão de Paulo para com os filipenses


Tg 5.8-9;
1Pe 4.7; 10 A legrei-m e, sobremaneira, no Senhor
Apelo de Paulo para Evódia e Síntique. 2Pe 3.8-9 porque, agora, um a v ez m ais, renovastes à
Regozijo e oração 4.6 xSI 55.22; m eu favor o v osso cuidado; o qual também já
2 Mt 6.25; 1Pe 5.7
R ogo a E vódia e rogo a Síntique pensem tínheis antes, m as vo s faltava oportunidade.*
concordem ente, no S e n h o r/ 4.7 x|o 14.27; 11 D igo isto, não por causa da pobreza,
0 3.15
3 A ti, fiel com panheiro de ju go, também porque aprendi a viver contente em toda e
4.8 x ITs 5.22
peço que as auxilies, pois juntas se esforça­ qualquer situ a ç ã o /
4.9 "Rm 15.33;
ram com igo no evangelho, também com C le­ 1 Co 14.33; 12 Tanto sei estar hum ilhado com o tam­
m ente e com o s dem ais cooperadores meus, 2Co 13.11; bém ser honrado; de tudo e em todas as cir­
cujos n om es se encontram no L ivro da ITs 5.23; cunstâncias, já tenho experiência, tanto de
Hb 13.20
V id a / fartura com o de fom e; assim de abundância
4.10 f>2Co 11.9
4 A legrai-v o s sempre no Senhor; outra com o de escassez;*
4.11 c1Tm6.6
vez digo; alegrai-v o s / 13 tudo p osso naquele que m e fo r ta le c e /
4.12"1Co4.11;
5 Seja a v ossa m oderação conhecida de
2Co 6.10 14 Todavia, fizestes bem , associand o-vos
todos o s hom ens. Perto está o Senhor.«' 4.13 e)0 15.5; na m inha trib u lação/
6 N ão andeis ansiosos de coisa alguma;
2Co 12.9 15 E sabeis também vós, ó filipenses, que,
em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de 4.14 Tp 1.7 no início do evangelho, quando parti da Ma-

dade na graça livre de Deus (cf Rm 6.1 e ss). coisas significa "agradável" ou "belo". Virtude (gr aretê).
4.1 Coroa. A palavra original significa uma grinalda de folhas Termo muito raro no NT. Leva idéia d e "excelência". Conse­
com a qual o vencedor de uma prova atlética foi galardoado guir "virtude" era um dos alvos dos gregos estóicos. Mas o
(cf 1 Co 9.25). Os filipenses serão tal coroação para Paulo no cristão contempla a virtude de Cristo (cf 1 Pe 2.9).
dia final. 4 .1 0 Renovastes. Um termo da horticultura, "florescer de
4.3 Companheiro de jugo. Pode ser um nome pessoal (gr novo" (Êx 17.24, LXX). Vosso cuidado. Lit "vosso pensa­
syzygos). Clemente. Também não é possível identificá-lo. Pa­ mento".
rece que tinham cargos pastorais.
4.11 Contente (gr autarkês). Ocorre só aqui no NT. Significa,
4 .6 N ã o .. . ansiosos. Neste ponto Paulo era um verdadeiro
no pensamento estoico, a serenidade de auto-suficiência.
exem plo. Mesmo enfrentando a morte de um mártir Para Paulo, entretanto, Cristo é o segredo do perfeito conten­
(cf 1.20), ele não estava preocupado.
tamento (1.21; 4.13 ).
• N. Hom. 4 .6 -1 3 A paz divina no coração (7 ) implica em;
1) Desaparecimento da ansiedade (6 ). 2) Florescimento 4 .1 2 Fartura (lit "transbordar"). Pode relembrar os dias antes
de ações de graça (6 ). 3) Santificação do pensamento (8). de convertido. Paulo teria sido deserdado ao se tornar cristão.
4) Contentamento real em todas as circunstâncias (11,12). 4.13 Em razão da união vital com Cristo, o poder (dunamis,
5) Plena confiança no poder de Deus (13). a mesma palavra pode ser traduzida, "milagre") é provido
4 .8 Amável (gr prosphilê). Ocorre só aqui no NT. Aplicada às para enfrentar todo problema e suprir qualquer necessidade.
FILIPENSES 4.16 1670
cedônia, nenhuma igreja se associou com igo 4.15 19 E o m eu D eus, segundo a sua riqueza
s2Co 11.8-9
no tocante a dar e receber, senão unicam ente em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada
vós outros;® 4.16 "At 17.1 uma de vossas necessidades.'
16 porque até para Tessalônica'1 mandas­ 4.17 <Rm 15.28 20 Ora, a n osso D eus e Pai seja a glória
tes não som ente um a vez, m as duas, o bas­ 4.18/Êx 29.18 pelos séculos dos séculos. A m ém !m
tante para as m inhas necessidades. *(15-18)
20)11.9 Saudações e bênção
17 N ão que eu procure o donativo, m as o
que realmente m e interessa é o fruto que au­ 4.19 'SI 23.1; 21 Saudai cada um dos santos em Cristo
2Co 9.8
m ente o v o sso crédito.' Jesus. O s irm ãos que se acham com igo vos
18 R ecebi tudo e tenho abundância; estou 4.20 saúdam."
">Rm 16.27
suprido, desde que Epafrodito m e passou às 22 Todos os santos vo s saúdam, especial­
4.21 n g i i .2
m ãos o qu e m e v eio de v ossa parte com o m ente os da casa de César.0
aroma suave/, co m o sacrifício aceitável e 4.22 °Fp 1.13 23 A graça do Senhor Jesus Cristo seja
aprazível a Deus.* 4.23 pRm 16.24 com o v osso espírito.P

4.17 A linguagem aqui é comercial. A oferta é um investi­ 4.19 £ (lit "mas") o meu Deus. Possivelmente, os filipenses
mento que trará ricos lucros no serviço de Deus e um crédito deram até se empobrecerem (cf 2 Co 8 .2 e ss). Riqueza em
cumulativo para os filipenses. glória ou "riqueza gloriosa". Suprir é a mesma palavra no ori­
4 .1 8 Aroma suave (cf Cn 8 .21; Lv 1 .9,13; Ef 5.2n). Serviço e ginal traduzida no v 18 por: "tenho em abundância".
participação sacrificial não só sustentam o trabalho do Se­ 4 .2 2 Coso de César. Refere-se àqueles a serviço do Imperador
nhor, mas são atos de culto que agradam a Deus (em Roma ou em Éfeso) que, através do testemunho de
(2 Co 8 .3 - 5 ). Paulo, teriam sido convertidos.

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